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Contração Muscular
Duque de Caxias
RJ
Universidade do Grande Rio Professor José de Souza Herdy – UNIGRANRIO
Aluna: Ariel Thalissa S. Costa
Matricula: 4903487
Contração Muscular
Funções:
Produção de movimentos corporais;
Estabilização de posições corporais;
Regulação do volume dos órgãos;
Movimento de substâncias pelo corpo;
Produção de calor;
Tipos de contração
Contração isométrica: desenvolvimento de força sem encurtamento (postura
e sustentação de objetos)
Contração isotônica: encurtamento com força constante (movimentos
corporais);
O estímulo para a contração muscular é geralmente um impulso nervoso, que se propaga
pela membrana das fibras musculares, chegando até ela por meio de um nervo.
Passando pela membrana das fibras musculares (sarcolema), atinge o retículo
sarcoplasmático, fazendo com que o cálcio ali armazenado seja liberado no citoplasma.
Ao entrar em contato com as miofibrilas, o cálcio desbloqueia os sítios de ligação da
actina e permite que está se ligue à miosina, iniciando a contração muscular.
A energia para a contração muscular vem das moléculas de ATP (adenosina trifosfato)
produzidas durante a respiração celular. Estas moléculas atuam na ligação de miosina à
actina, ocasionando a contração muscular. Mas não é o ATP a principal reserva
energética das células musculares.
É a fosfocreatina que nada mais é que grupos de fosfatos, ricos em energia, que são
transferidos da fosfocreatina para o ADP (adenosina difosfato), que se transforma em
ATP. No caso de trabalho muscular intenso, as células musculares repõem seus estoques
de ATP e de fosfocreatina, intensificando a respiração celular, utilizando o glicogênio
como combustível.
O ATP atua tanto na ligação da miosina à actina quanto em sua separação, que ocorre
durante o relaxamento muscular. Quando falta ATP, a miosina mantém-se unida à
actina, causando enrijecimento muscular. É o que acontece após a morte, produzindo-se
o estado de rigidez cadavérica (rigor mortis).
Quando um músculo chega ao estado de fadiga, após seu relaxamento, por um certo
tempo, perde a capacidade de se contrair. Isto ocorre por deficiência de ATP,
incapacidade de propagação do estímulo nervoso por meio da membrana celular ou
acúmulo de ácido lático.