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Automaçao Revisada-1 PDF
Automaçao Revisada-1 PDF
INDÍCE
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
CENTEC – Centro de Ensino de Tecnologias 1
Automação Industrial
Ainda no CLP a letra “I” significa entrada (Input) e a letra ”O” significa
saída (Output). Deve-se lembrar sempre que em painéis elétricos o CLP está
inserido na parte de comando do mesmo. Deve-se lembrar sempre que em
painéis elétricos o CLP está inserido na parte de comando do mesmo.
INTRODUÇÃO
Sistemas de iluminação;
Comandos de portas e cancelas;
Sistemas de energia;
Sistemas de refrigeração e ar condicionado;
Sistemas de ventilação;
Sistemas de transporte;
Controle de silos e elevadores;
Comando de bombas e compressores;
Sistemas de alarme;
Comando de semáforos;
Sistemas de irrigação;
Outras aplicações.
1 - Terminais de alimentação
2 - Display LCD
3 - Terminais de entradas digitais
4 - Fixador retrátil
5 - Tecla delete (apagar)
6 - Tecla selection (selecionar)
7 - Teclas direcionais
8 - Tecla Ok (confirma)
9 - Tecla escape (cancelar)
10 - Conector para programação ou cartão de eeprom
11 - Terminais de saídas digitais
Instrução básica
1: I1-D---[ Q1
2: i1-d---[ Q1
Aplicações:
Partida Direta
TEMPORIZADORES
Aplicações:
CONTADORES
Aplicação:
Análise:
1) Um sensor é utilizado para gerar um pulso quando ele detectar a
chegada de um produto. Um contador aciona a saída quando o valor de
contagem atingir 12, e um temporizador é utilizado para se obter o
atraso de 5 s.
2) O contador será utilizado no modo 3 ou modo 4, no esforço em
manter precisa a contagem mesmo no caso de falta de energia.
Componentes utilizados:
- I1 Sensor de contagem;
- S1 Reset do contador para zero;
- MC1 empacotamento.
- Modo ano-mês-dia
O contato do bloco RTC vai atuar todos os dias conforme a hora que for
setada em Set RTC hora ON, e vai desacionar a saída conforme setado
em Set hora OFF.
Nota:
Se o Habilita falhar, saída está OFF.
Aplicações
i. Partida Direta Automática
Requisitos
Componentes utilizados:
- Interruptores
- Temporizador automático ou reles
Componentes utilizados
- Q1 Lâmpada H1
- I1 Interruptor B1
- I2 Sensor de presença infravermelho
Requisitos
Solução Tradicional
Componentes utilizados:
- MC1 contator de abertura da porta
- MC2 contator de fechamento da porta
- S1 (contato NF) fim de curso de fechamento
- S2 (contato NF) fim de curso de abertura
- B1 (contato NA) sensor infravermelho externo
- B2 (contato NA) sensor infravermelho interno
CONTROLE DE VENTILAÇÃO
Requisitos
Componentes utilizados:
- MC1 contator principal
- MC2 contator principal
- S0 (contato NF) botão desliga
- S1 (contato NA) botão liga
- S2 (contato NA) sensor de fluxo de ar
- S3 (contato NA) sensor de fluxo de ar
- H1lânpada de operação
- H2 lâmpada de alarme
Requisitos
Componentes utilizados:
- MC1 Contator principal
- MC2 Contator principal
- S0 (contato NF) Botão de emergência
- S1 (contato NA) Botão de abertura
- S2 (contato NA) Botão de fechamento
- S3 (contato NF) sensor de pressão de abertura
- S4 (contato NF) sensor de pressão de fechamento
SOFT – STARTER
INTRODUÇÃO
Com a crescente necessidade na otimização de sistemas e
processos industriais, algumas técnicas foram desenvolvidas,
principalmente levando-se em consideração conceitos e tendências
voltados à automação industrial. Olhando para o passado podemos
claramente perceber o quanto estas técnicas tem contribuído para este
fim. Um dos mais claros exemplos são os sistemas de acionamento para
motores de indução, largamente utilizado em praticamente todos os
segmentos, seja ele residencial ou industrial. Em particular nós iremos
analisar e avaliar, uma técnica que se tornou muito utilizada na
atualidade, as chaves de partida soft-starters. Estes equipamentos
eletrônicos vêm assumindo significativamente o lugar de sistemas
previamente desenvolvidos, em grande parte representados por
sistemas eletromecânicos. Em nosso estudo faremos uma comparação
entre estes vários sistemas e os que utilizam as soft-starters.
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO
TIPOS DE CIRCUITOS:
CIRCUITO DE POTÊNCIA
Este circuito é por onde circula a corrente que é fornecida para o motor.
É constituída basicamente pelos SCRs e suas proteções, e os TCs
(transformadores de corrente). · O circuito RC representado no
diagrama é conhecido como circuito snubber, e tem como função fazer a
proteção dos SCRs contra dv/dt. Os transformadores de corrente fazem
a monitoração da corrente de saída permitindo que o controle eletrônico
efetue a proteção e manutenção do valor de corrente em níveis pré-
definidos (função limitação de corrente ativada).
CIRCUITO DE CONTROLE
Onde estão contidos os circuitos responsáveis pelo comando,
monitoração e proteção dos componentes do circuito de potência, bem
como os circuitos utilizados para comando, sinalização e interface
homem-máquina que serão configurados pelo usuário em função da
aplicação. Atualmente a maioria das chaves soft-starters disponíveis no
mercado são microprocessadas, sendo assim, totalmente digitais.
Alguns fabricantes ainda produzem alguns modelos com controle
analógico, mais no sentido de oferecer uma opção mais barata para
aplicações onde não sejam necessárias funções mais sofisticadas.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS:
PRINCIPAIS FUNÇÕES
Além das características mostradas anteriormente as soft-starters
também apresentam funções programáveis que permitirão configurar o
sistema de acionamento de acordo com as necessidades do usuário.
Kick Start
Existem cargas que no momento da partida exigem um esforço extra do
acionamento em função do alto conjugado resistente. Nestes casos,
normalmente a soft-starter precisa aplicar no motor uma tensão maior
que aquela ajustada na rampa de tensão na aceleração, isto é possível
utilizando uma função chamada “Kick Start”. Como podemos ver na
representação gráfica abaixo, esta função faz com que seja aplicado no
motor um pulso de tensão com amplitude e duração programáveis para
que o motor possa desenvolver um conjugado de partida, suficiente
para vencer o atrito, e assim acelerar a carga. Deve-se ter muito
cuidado com esta função, pois ela somente deverá ser usada nos casos
onde ela seja estritamente necessária.
Limitação de corrente
Na maioria dos casos onde a carga apresenta uma inércia elevada, é
utilizada uma função denominada de limitação de corrente. Esta função
faz com que o sistema rede/soft-starter forneça ao motor somente a
corrente necessária para que seja executada a aceleração da carga.
Abaixo podemos observar graficamente como esta função é executada.
Pump control
Esta função é utilizada especialmente para a aplicação de partida soft-
starter em
sistemas de bombeamento. Trata-se na realidade de uma configuração
específica (pré definida) para atender este tipo de aplicação, onde
normalmente é necessário estabelecer uma rampa de tensão na
aceleração, uma rampa de tensão na desaceleração e a habilitação de
proteções. A rampa de tensão na desaceleração é ativada para
minimizar o golpe de aríete, prejudicial ao sistema como um todo. São
habilitadas também as proteções de seqüência de fase e subcorrente
imediata (para evitar o escorvamento).
Economia de energia
Uma soft-starter que inclua características de otimização de energia
simplesmente altera o ponto de operação do motor. Esta função,
quando ativada, reduz a tensão aplicada aos terminais do motor de
modo que a energia necessária para suprir o campo seja proporcional à
demanda da carga.
Quando a tensão no motor está em seu valor nominal e a carga exige o
máximo conjugado para o qual o motor foi especificado, o ponto de
operação será definido pelo ponto A, conforme a figura abaixo. Se carga
diminui e o motor for alimentado por uma tensão constante, a
velocidade (rotação) aumentará ligeiramente, a demanda de corrente
reduzirá e o ponto de operação se moverá junto à curva para o ponto
B.
PROTEÇÔES
A utilização das soft-starters não fica restrita exclusivamente a
partida de motores de indução, pois estas também podem garantir ao
motor toda a proteção necessária (dependendo o modelo).
Normalmente quando uma proteção atua é emitida uma mensagem de
erro específica para permitir ao usuário reconhecer o que exatamente
ocorreu. A seguir estão relacionadas as principais proteções que as soft-
starters oferecem.
Subcorrente imediata
Ajusta o mínimo valor de corrente que a soft-starter permite fluir para o
motor por período de tempo pré ajustado (via parametrização); Esta
função é muito utilizada para proteção de cargas que não possam
operar em vazio como por exemplo, sistemas de bombeamento.
Sobrecarga na saída ( I x t)
Supervisiona as condições de sobrecarga conforme a classe térmica
selecionada,protegendo o motor térmicamente contra sobrecargas
aplicadas ao seu eixo.
Erro de programação
Não permite que um valor que tenha sido alterado incorretamente seja
aceito. Normalmente ocorre quando se altera algum parâmetro com o
motor desligado e nas condições de incompatibilidade.
Defeito externo
Atua através de uma entrada digital programada. São associados
dispositivo proteção externos para atuarem sobre esta entrada, como
por exemplo, sondas térmicas, pressostatos, relês auxiliares, etc.
Básico / Convencional
Todos os comandos, leituras e monitoração de status feitos via I.H.M.
CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Fusíveis
Recomenda-se a utilização de fusíveis de ação ultra-rápida para
proteção da chave contra curto-circuitos. No caso de usar-se fusíveis de
ação retardada, os mesmos não garantirão a integridade dos
semicondutores, já que os mesmos com certeza irão danificar-se. Visto
que a chave é constituída basicamente de uma placa eletrônica de
controle e de módulos de semicondutores de potência, estaremos
comprometendo de maneira muito severa o sistema como um todo.
Contator de entrada
Alguns modelos de chaves encontrados no mercado, em sua maioria
modelos analógicos, exigem a colocação de um contator no circuito de
entrada da chave.
Proteção de sobrecarga
Não esqueça de ajustar corretamente os parâmetros relacionados com a
proteção de sobrecarga. Sempre ajustar de acordo com o motor
utilizado e a corrente de operação do mesmo.
Acionamentos multi-motores
Quando utilizar-se uma única soft-starter para o acionamento de vários
motores (ao mesmo tempo), providenciar a utilização de relés de
sobrecarga individuais para cada um dos motores. Não esqueça que
neste caso a soft-starter deverá ser dimensionada pela soma das
correntes individuais de cada motor.
SOFT-STARTER SSW-05
BENEFÍCIOS
Devemos garantir que o motor ao ser acionado por uma chave soft-
starter tenha condições de acelerar a carga da rotação zero até sua
rotação nominal (ou próximo disto) onde haverá então o equilíbrio.
Fisicamente, o motor deverá ser capaz de produzir um conjugado
dinâmico tal, que seja este o suficiente para vencer o conjugado
resistente da carga e a inércia refletida em seu eixo.
Nota: Tomar cuidado para que nos casos em que a relação da Corrente
da SSW-05 Plus e da Corrente nominal do Motor é 1,00 o tempo
máximo que a SSW-05 Plus pode funcionar com 3 x IN é de 10
segundos.
PROTEÇÕES E SINALIZAÇÕES:
Ajuste Ajuste
Parâm Função dos Parâmetros Faixa de Valores
de do Pág.
etro (Leitura) Internos
Fábrica Usuário
0 ... 4, 6... 9999
P000
(2) Parâmetro de acesso = Leitura 0
5 = Escrita
Indicação da corrente do 000,0 ... 999,9
P002
motor (%) (% In)
Indicação da corrente do 000,0 ... 999,9
P003
motor (A) (A)
P023 Versão do Sotware
000,0 ... 999,9
P030 Corrente da Fase R
(A)
000,0 ... 999,9
P031 Corrente da Fase S
(A)
000,0 ... 999,9
P032 Corrente da Fase T
(A)
Indicação do estado da
0 ... 250
P050 proteção
250 = Erro
térmica do motor
Ajuste Ajuste
Parâm Função dos Parâmetros Faixa de Valores
de do Pág.
etro (Leitura e Escrita) Internos
Fábrica Usuário
P101 Tensão inicial 30 ... 80 (% Un) 30
Tempo de rampa de
P102 1 ... 20 (s) 10
aceleração
Tempo de rampa de
P104 0 ... 20 (s) 0 = off
desaceleração
P105
(1) Ajuste da corrente do motor 30 ... 100 (%) 100
P106 0 ... 3F 1F
(1) Configuração das proteções
Hexadecimal Hex.
0 = Sem função
1 = Sem função
2 = Sem função
P204 Carrega parâmetros com
(1) 3 = Sem função 0
padrão de fábrica
4 = Sem função
5 = Carrega
Weg
P206 Tempo Auto-Reset 1 ... 1200 (s) 900
0 = Sem função
1 = SSW ->
P215
(1) Função Copy HMI 0
2 = HMI ->
SSW
0 = Trimpots e
P220 Parametrização via HMI /
(1) Dip Switch 0
(Trimpots e Dip Switch)
1 = HMI
0 = Sem função
1 = Aciona /
P264 Entrada digital programável
(1) desaciona 1
DI 1
2 = Erro
externo
1 = Tensão
P277 Saída a relé programável Plana
(1) 1
(14/23 - 24) 2 = Erro
3 = Com. Serial
0=3A
1 = 10 A
2 = 16 A Confor
P295 Corrente nominal da chave
(1) (2) 3 = 23 A me o
SSW-05
4 = 30 A modelo
5 = 45 A
6 = 60 A
7 = 85 A
P308
(1) Endereço na rede 1 ... 30 1
1 = só Erro
2 = desabilita
Ação da verificação da rampa
P313 1
comunicação serial 3 = desabilita
geral
Tempo de verificação da 0=
P314 0 ... 5 (s)
comunicação serial oFF
Indica Significado
ção
E03 Falta de fase
E05 Sobrecarga na saída (função Ixt)
E06 Erro externo
E10 Erro da função Copy
E2x Erros da comunicação serial
E22 Erro de paridade longitudinal (BCC)
E24 Erro de programação
E25 Variável inexistente
E26 Valor fora de faixa
E27 Tentativa de escrita em variável de leitura ou comando
lógico desabilitado
E29 Erro de comunicação serial cíclica interrompida
E31 Falha de conexão da HMI remota
E63 Rotor bloqueado
E64 Sobrecarga nos tiristores
E66 Sobrecorrente imediata
E67 Seqüência de fase invertida
E70 Subtensão na alimentação da eletrônica
E71 Contato do relé de By-pass interno aberto
E72 Sobrecorrente antes do By-pass
E73 Sobrecorrente imediata do relé de By-pass
E75 Freqüência fora da faixa
INVERSOR DE FREQÜÊNCIA
Inversor
Controle vetorial
SELF-COMMISSIONING
Operação
ø
Figura - Enfraquecimento de campo para valores de tensão e freqüência
acima dos nominais.
E as seguintes desvantagens:
Inversor de Freqüência
Sensores
Proximidade
Óticos
Temperatura
Pressão
Nível
Encoder
SENSORES PROXIMIDADE
SENSORES ÓTICOS
Sistema de Barreira
Sistema de Difusão
Principais vantagens
TEMPERATURA
1. bimetal
2. enchimento termal
3. haste de vidro
1. termopar
2. resistência metálica
3. termistores ou resistência a semicondutor
A escolha de um termopar
para um determinado serviço, deve
ser feita considerando todas as
possíveis variáveis e normas
exigidas pelo processo, portanto
fornecemos alguns dados para
orientação na escolha correta dos
mesmos.
Faixa de
Tipo Elemento + Elemento -
Temperatura
Constantan(-
J Ferro (+) 0 à 760°C
)
Características Restrições
Podem ser usados em atmosferas 1)Limite máximo de
oxidantes, redutores, inertes, e no utilização em
vácuo. Não devem ser usados em atmosfera oxidante de
atmosferas sulforosas e não se 760°C devido à rápida
recomenda o uso em temperaturas oxidação do ferro.
abaixo de zero grau 2)Utilizar tubo de
proteção acima de
480°C
Tipo Elemento + Elemento - Faixa de
Temperatura
K Chromel Alumel(-) -50 à 126°C
(+)
Características Restrições
Recomendável em atmosferas 1)Vulnerável em
oxidantes ou inertes. Ocasionalmente atmosfera sulfurosa e
podem ser usados abaixo de zero gases como SO2 e
grau. Não devem ser utilizados em H2S1 requerendo
atmosferas sulfurosas. Seu uso no substancial proteção
vácuo é por curto período de tempo. quando utilizado
nessas condições.
Princípio de funcionamento
RT = Ro (1+aT+bT2)
A platina é um metal especialmente indicado para a construção de
sensores de temperatura, pois se pode refinar até atingir grande pureza.
Deste modo o valor da resistividade consta em tabelas universais
(que não dependem, portanto do fabricante do sensor).
ºC / ºC
0 100 0,391
100 138,51 0,374
200 175,86 0,368
Tc = (R100-Ro)/(100*Ro).
Termistor
De acordo com a IEC 751 o coeficiente de temperatura é de: Tc =
0.003850/°C.
Pressão
Cristal piezoelétrico
Strain gage
NÍVEL
ENCODER
- em eixos de Robôs;
- mesas rotativas; e
ENCODERS INCREMENTAIS
Encoder Incremental
ENCODERS ABSOLUTOS
Encoder Absoluto
- Interbus;
- Profibus;
- Device Net;
- CAN.
3- Resolução do encoder.
5- Repetitibilidade do encoder.
9- Temperatura de operação.