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IONSCAN® 500DT

Manual Técnico
Revisão D

Abril de 2007
Número de peça 6820701
IONSCAN® 500DT

Manual Técnico do IONSCAN® 500DT


Revisão D

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Este manual contém conceitos e concretizações proprietários, que estão


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Garantia

Todo o equipamento vendido pela Smiths Detection, que é fabricado


pela própria Smiths Detection, tem garantia contra defeitos de material
e de fabricação em operação normal e de acordo com as instruções do
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A entrega de peças para reparo ou substituição não interromperá nem


estenderá o prazo da garantia. A garantia da Smiths Detection cessa se
o Comprador não operar nem usar o equipamento vendido nestes
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em providenciar ou por não providenciar manutenção ou ajustes, ou
qualquer interrupção ou perda de serviço ou uso, ou qualquer perda de
negócios, ou quaisquer danos incidentais ou conseqüenciais (incluindo
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Introdução

A finalidade deste manual é fornecer a um técnico em serviços


qualificado todas as informações necessárias para operar e reparar o
IONSCAN® 500DT.
O manual inclui informações de segurança, uma visão geral do sistema,
instruções operacionais, procedimentos e programações de
manutenção preventiva, diagnósticos do sistema, um guia de solução
de problemas, peças de consumo e de substituição, diagramas de
blocos e fluxogramas de referência, e glossário.

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Tabela de Indices

Capítulo 1: Informações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–1


1.1 Requisitos de segurança e regulamentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–2
1.2 Símbolos de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–2
1.3 Análise de Radiação Geral e Segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–3
1.3.1 Perigo de radiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–3
1.3.2 Informações sobre a fonte - Ni-63 (Níquel 63 ou 63Ni) . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–4
1.3.2.1 Referência geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–4
1.3.2.2 Dosimetria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–5
1.3.3 Como minimizar a exposição à radiação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–5
1.3.3.1 Tempo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–5
1.3.3.2 Distância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–5
1.3.3.3 Isolamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–5
1.3.4 Resposta de emergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–6
1.3.5 Instruções de embalagem para a devolução do dispositivo . . . . . . . . . . . . . . 1–6
1.4 Informações reguladoras internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–7
1.5 Informações sobre segurança radiológica nos EUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–7
1.5.1 Perigo à Saúde por Reagente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–8
1.5.2 O sistema funciona em altas temperaturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–9
1.5.3 Riscos elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–9
1.5.3.1 Danos eletrostáticos ao equipamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–9
1.5.4 Manipulação e elevação manual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–10
1.5.5 Agentes de Limpeza Aprovados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–10
1.6 Segurança e conformidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–10
1.7 Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1–11

Capítulo 2: Visão geral do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–1


2.1 Componentes do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3
2.2 Principais características do IONSCAN® 500DT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–3
2.3 Especificações técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–6
2.3.1 Especificações do IONSCAN® 500DT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–6
2.3.2 Especificações e requisitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–6
2.4 Sistema de coleta de amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–8
2.5 Interface gráfica do usuário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–10
2.6 Compostos detectados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–11
2.6.1 Itens de consumo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2–12

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2.7 Princípios de operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–13


2.7.1 Seqüência da operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–13
2.7.2 Espectrometria de mobilidade iônica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–14
2.7.2.1 Princípios básicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–14
2.7.2.2 Processo de análise de amostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–15
2.7.2.3 Reagente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–18
2.7.2.4 Calibrador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–18
2.7.2.5 Precisão da detecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–18
2.7.3 Gerenciamento de fluxo de IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–20
2.7.3.1 Visão geral do sistema de gerenciamento de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . .2–20
2.8 Descrição funcional dos componentes internos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–23
2.8.1 Sistema de detecção de IMS duplo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–23
2.8.1.1 Fatores que afetam o desempenho de IMS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–25
2.8.2 Módulo de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–27
2.8.2.1 Os três principais fluxos de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–28
2.8.2.2 Válvulas solenóides . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–28
2.8.2.3 Válvulas proporcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–29
2.8.2.4 Transdutores de pressão diferenciais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–29
2.8.2.5 Transdutor de pressão absoluta (APT) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–30
2.8.3 Sistema de purificação de ar regenerativo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–31
2.8.4 Fornecimento de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–32
2.8.5 Tela sensível ao toque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–33
2.8.6 Dispositivo de dessorção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–34
2.8.7 Acionador vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–35
2.8.8 Placas de PC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–36
2.8.8.1 Placa analógica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–36
2.8.8.2 Placa de CPU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–37
2.8.8.3 Placa-mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–38
2.8.8.4 Placa-filha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–39
2.8.8.5 Placas de TFET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–40
2.8.8.6 Placa de APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–41
2.8.8.7 Placa de FCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–42
2.8.9 Sistema de coleta de amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–43
2.8.10 Mecanismo da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–44
2.8.11 Considerações ambientais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2–45

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Capítulo 3: Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–1
3.1 Inicialização e desligamento do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–2
3.1.1 Iniciando o IONSCAN® 500DT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–2
3.1.2 Entrada de operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–5
3.1.3 Logout do Operador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–6
3.2 Redefinição do contador de substrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–7
3.3 Realização de uma verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–8
3.3.1 Verificação bem-sucedida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–12
3.3.1.1 Dicas para a solução de problemas na verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–13
3.4 Realização de uma análise em branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–13
3.4.1 Análise em branco malsucedida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–15
3.5 Coleta e análise de amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–17
3.5.1 Resultado "Aprovado" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–20
3.5.2 Resultado do Alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–21
3.5.2.1 Limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–22
3.5.2.2 Limpeza persistente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–25
3.5.2.3 Manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–25
3.6 Logout . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–26
3.7 Desligamento do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–26
3.8 Preparação da haste de amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–28
3.8.1 Informações de verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–31
3.8.1.1 Solução de problemas de verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–32
3.8.1.2 Ensaio a branco com êxito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–33
3.8.1.3 Informações em branco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–33
3.8.1.4 Resultado "Aprovado". . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–34
3.8.1.5 Resultado de Alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–34
3.8.1.6 Limpeza Após um Alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–35
3.8.2 Configurações de tela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–37
3.9 Características avançadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–38
3.9.1 Plasmagrama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–38
3.9.2 Noções básicas sobre os resultados do alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–39
3.10 Menu Principal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–41
3.10.1 Configurações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–42
3.10.1.1 Configurações do script de alarme . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–43
3.10.1.2 Configurações de áudio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–44
3.10.1.3 Configurações de tela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–45

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3.10.1.4 Configurações de Preferências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–46


3.10.1.4.1 Opções de alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–47
3.10.1.4.2 Opções de impressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–49
3.10.1.4.3 Opções de salvamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–51
3.10.1.4.4 Opções de Contador de substrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–52
3.10.1.4.5 Opções de email . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–53
3.10.1.4.6 Opções de data/hora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–54
3.10.1.5 Configurações de inspeção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–55
3.10.1.5.1 Modificação das configurações de inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–55
3.10.1.5.2 Alterando os tipos de inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–56
3.10.2 Amostras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–56
3.10.3 Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–58
3.10.4 Alterando a senha de login . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–58
3.10.5 Parâmetros de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–59
3.10.5.1 Algoritmo de detecção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–61
3.10.5.2 Descrição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–63
3.10.5.3 Parâmetros comuns . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–64
3.10.5.3.1 Parâmetros de Miscelânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–65
3.10.5.4 Parâmetros específicos do Tubo 1 e Tubo 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–67
3.10.5.5 Modificação dos dados da referência do calibrante . . . . . . . . . . . . . . . . .3–68
3.10.5.6 Salvando parâmetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–69
3.10.6 Administração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–70
3.10.6.1 Níveis de acesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–71
3.10.6.2 Modificação dos perfis de usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–72
3.10.6.2.1 Criando um novo perfil de usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–72
3.10.6.2.2 Editando um perfil de usuário existente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–73
3.10.6.2.3 Excluindo um perfil de usuário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–74
3.10.6.3 Configurar Dispositivos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–75
3.10.6.3.1 Criar chave USB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–75
3.10.6.3.2 Configuração de Impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–75
3.10.6.3.3 Configuração de rede . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–76
3.10.6.3.4 Calibração da tela sensível ao toque. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–78
3.10.6.4 Gerenciamento de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–78
3.10.6.4.1 Backup. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–79
3.10.6.4.2 Restaurando dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–80
3.10.6.4.3 Exportação de dados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–81
3.10.6.4.4 Selecionando dados para importação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–82
3.10.6.4.5 Gerenciamento de arquivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3–83

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3.10.6.5 Gerenciamento de relatórios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–84
3.10.6.5.1 Impressão de um relatório de histórico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–84
3.10.6.5.2 Relatório de estatísticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–85
3.10.6.6 Configurações de email . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–88
3.10.6.6.1 Criação de novos endereços de email . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–88
3.10.6.6.2 Editando endereços de email existentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–90
3.10.6.6.3 Excluindo endereços de email existentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–90
3.10.6.7 Configurações da verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–91
3.10.7 Redefinir o filtro coletor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–92
3.10.8 Auditoria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–93
3.10.9 Desligamento do sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–93
3.11 Programando novas substâncias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–94
3.11.1 Obtendo o plasmagrama de uma nova substância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–94
3.11.2 Adicionando uma nova definição de canal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–96
3.11.3 Adicionando a definição de uma nova substância . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–100
3.11.4 Adicionando um novo alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–102
3.11.5 Adicionando um novo alarme. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–103
3.11.6 Diagnóstico de avarias de novas substâncias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3–104

Capítulo 4: Instruções de Manutenção. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–1


4.1 Remoção e Substituição das Peças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–2
4.1.1 Tampas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–2
4.1.1.1 Remoção da tampa superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–2
4.1.1.2 Remoção da tampa frontal. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–3
4.1.1.3 Remoção da tampa do lado direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–4
4.1.2 Impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–6
4.1.2.1 Remoção do Mecanismo Interno da Impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–6
4.1.2.2 Remoção da Placa de Controle da Impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–12
4.1.2.3 Substituição do Interruptor de Reinicialização da Impressora Intern . . 4-13
4.1.3 Espectrometria de Mobilidade Iônica (IMS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–22
4.1.3.1 Remoção do Conjunto IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–22
4.1.4 Placas TFET. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–32
4.1.4.1 Remoção das Placas TFET da Unidade. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–32
4.1.4.2 Remoção das Placas TFET do Conjunto IMS Externo . . . . . . . . . . . . . . . 4–36
4.1.5 Remoção do Dispositivo de Dessorção e Atuador Vertical . . . . . . . . . . . . . . 4–37
4.1.6 Substituição do tubo do condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–40

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4.2 Verificação dos Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–42


4.2.1 Substituição do Filtro do ventilador de exaustão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–42
4.2.2 Substituição dos filtros de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–43
4.3 Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–44
4.3.1 Limpeza da área de entrada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–44
4.3.2 Limpeza do conjunto e do revestimento de entrada da IMS . . . . . . . . . . . . .4–46
4.4 Substituição da vedação do anel do dispositivo de dessorção. . . . . . . . . . . . . . . .4–52
4.4.1 Remoção do Anel de Vedação do Dispositivo de Dessorção . . . . . . . . . . . . .4–52
4.4.2 Instalação do Anel do Dispositivo de Dessorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–53
4.5 Conjunto do Módulo de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–56
4.5.1 Remoção do Conjunto do Módulo de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–56
4.5.1.1 Remova as Válvulas Solenoides do Módulo de Fluxo . . . . . . . . . . . . . . . .4–59
4.5.1.2 Remoção das Válvulas Proporcionais do Módulo de Fluxo . . . . . . . . . . .4–61
4.6 Conjunto APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–63
4.6.1 Remoção do Conjunto APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–63
4.7 Bombas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–67
4.7.1 Remoção do Módulo da Bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–67
4.8 Placa do Circuito Analógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–70
4.8.1 Remoção da Placa do Circuito Analógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–70
4.9 Conjunto CPU ETX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–72
4.9.1 Remoção do Conjunto CPU ETX . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–72
4.10 Conjunto da Unidade de Disco Rígido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–74
4.10.1 Remoção do Conjunto da Unidade de Disco Rígido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–74
4.11 Ventilador da CPU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–76
4.11.1 Remoção do Ventilador da CPU . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–76
4.12 Fonte de Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–79
4.13 Conjunto da Ventoinha do Ventilador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–81
4.13.1 Remoção do Conjunto da Ventoinha do Ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–81
4.13.2 Remoção do Conjunto da Ventoinha do Ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–85
4.14 Tela do Visor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–89
4.14.0.1 Remoção da Placa do Inversor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–89
4.14.0.2 Recolocação da Tela de Toque ou Módulo do Visor LCD . . . . . . . . . . . . .4–92
4.15 Procedimentos do Software para a Atualização do Sistema 500DT . . . . . . . . . . .4–99
4.15.1 Atualização Completa do Sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–99
4.15.1.1 Preparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–99
4.15.1.2 Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4–99

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4.15.2 Fazendo download dos arquivos de instalação a partir de um site de FTP 4–102
4.15.3 Serialização de um Instrumento Novo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–102
4.15.4 Configuração de Rede. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–103
4.15.5 Configuração do Email . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–104
4.15.6 Carregamento dos Parâmetros de Controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–105
4.16 Procedimento de Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–106
4.16.1 Desembalagem e Inspeção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–106
4.16.2 Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–107
4.16.3 Testes Funcionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4–107

Capítulo 5: Manutenção preventiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–1


5.1 Ferramentas e materiais necessários . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–2
5.1.1 Kit de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–2
5.1.2 Ferramentas adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–2
5.1.3 Outros materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–3
5.1.4 Medidor de Fluxo Alicat . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–4
5.2 Perigos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–7
5.3 Programa de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–8
5.4 Menu Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–9
5.4.1 Ciclo de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–10
5.4.2 Pirólise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–11
5.4.3 Status . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–12
5.4.4 Ciclo da bigorna . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–13
5.4.5 Executar fundo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–14
5.4.6 Contagem de ciclos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–15
5.4.7 Diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–16
5.4.7.1 Tela de diagnóstico Placa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–16
5.4.7.2 Tela de Diagnóstico de FCM. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–17
5.4.7.3 Tela de Diagnóstico Dispositivo de Dessorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–17
5.4.7.4 Tela de diagnóstico APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–18
5.4.7.5 Tela de diagnóstico TFET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–18
5.4.7.6 Tela de diagnóstico Miscelânea. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–19
5.4.7.7 Tela de diagnóstico Aquecedor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–19
5.4.8 Histórico de Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–20
5.4.8.1 Criando registros de histórico de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5–21

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5.4.9 Pirólise de nitrato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–22


5.4.10 Sistema. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–23
5.4.10.1 Log do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–23
5.4.10.2 Modo Pronto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–24
5.4.10.3 Torre APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–24
5.4.11 Pirólise automática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–25
5.5 Procedimentos de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–26
5.5.1 Limpando o IONSCAN® 500DT. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–26
5.5.2 Limpando e verificando os tubos do condensador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–26
5.5.3 Verifique os filtros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–27
5.5.3.1 Substituir os filtros de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–27
5.5.4 Limpar o filtro do ventilador de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–30
5.6 Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–31
5.6.1 Limpando a área de entrada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–31
5.6.2 Limpando o conjunto e o revestimento de entrada da IMS . . . . . . . . . . . . . .5–33
5.7 Substituindo a vedação do anel do dispositivo de dessorção . . . . . . . . . . . . . . . .5–39
5.7.1 Remoção do anel de vedação do dispositivo de dessorção . . . . . . . . . . . . . .5–39
5.7.2 Instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–40
5.8 Substituindo os cartuchos APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–43
5.9 Substituindo os itens de consumo da impressora interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–48
5.9.1 Substituindo o cartucho de fita da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–48
5.9.2 Recolocando o papel da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–50
5.9.3 Substituindo os itens de consumo da impressora interna . . . . . . . . . . . . . . .5–53
5.9.3.1 Recolocar o rolo de papel da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–53
5.9.3.2 Substituir o cartucho de fita da impressora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–56
5.9.4 Teste de vazamento de radiação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–58
5.9.4.1 Teste de vazamento de radiação da entrada da IMS . . . . . . . . . . . . . . . .5–58
5.9.4.2 Teste de vazamento de radiação de saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–59
5.9.4.3 Teste de vazamento frontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5–61

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Capítulo 6: Alinhamento do Sistema e Diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–1
6.1 Diagnósticos, testes e ajustes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–2
6.1.1 Testes do fluxo de ar do sistema . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–2
6.1.1.1 Bomba de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–2
6.1.1.1.1 Teste de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–3
6.1.1.1.2 Teste de fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–4
6.1.1.2 Fluxo Deslizante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–5
6.1.1.3 Fluxo da amostra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–7
6.1.1.4 Bomba de sucção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–8
6.1.1.4.1 Pressão da bomba de sucção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–8
6.1.1.4.2 Fluxo da bomba de sucção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–10
6.1.1.5 Fluxo de Saída . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–11
6.1.1.6 Pressão do APS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–13
6.1.1.6.1 Teste de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–13
6.1.1.6.2 Pressione o Ajuste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–15
6.1.2 Alinhamento do Atuador vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–16
6.1.2.1 Confira a posição do Atuador vertical . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–16
6.1.2.2 Ajuste a posição do Dispositivo de dessorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–18
6.1.3 Outros diagnósticos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–19
6.1.3.1 Indicador de falha LED . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6–19

Capítulo 7: Guia de diagnóstico de avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–1


7.1 Diagnóstico de avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–2
7.2 Causas de erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–2
7.2.1 Sem Verificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–2
7.2.2 Procurando o Calibrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–3
7.2.3 Esperando por Calibrante Estável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–3
7.2.4 Esperando pelo fluxo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–4
7.2.5 Tela sensível ao toque com defeito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–4
7.2.6 Esperando para limpar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–5
7.2.7 Falhas de temperatura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–5
7.2.8 Falhas de pressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–6
7.3 Processando erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–7
7.3.1 Avarias do firmware e mensagens de erro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–7
7.3.2 Mensagens de erro do calibrante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–7
7.3.3 Erro do visor LCD e mensagens de advertência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–9
7.4 Alertas de erros de áudio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7–14

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IONSCAN® 500DT

Capítulo 8: Lista de peças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8–1


8.1 Artigos consumíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8–2
8.2 Peças de reposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8–6

Capítulo 9: Diagramas e Gráficos de Referência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9–1


9.1 Fluxogramas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–2
9.2 Sem verificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–3
9.3 Falha de curto do aquecedor do Dispositivo de dessorção . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–4
9.4 Esperando por Calibrante Estável . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–5
9.5 Esperando para limpar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–6
9.6 Procurando o Calibrante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–7
9.7 IMS 1 e 2 Ohm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–8
9.8 Falha de pressão negativa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–9
9.9 Falha de pressão positiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–10
9.10 Sem alimentação Desligado imediatamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–11
9.11 Desligamento em menos de 30 segundos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–12
9.12 Tabelas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–13
9.13 Diretrizes de medição em Ohm IMS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–14
9.14 500DT Diretrizes de Estado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–18
9.15 Diretrizes do diodo da placa-mãe . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–18
9.16 Diretrizes de medição em Ohm APS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–19
9.17 Diretrizes de Medição em Ohm do Dispositivo de dessorção . . . . . . . . . . . . . . . .9–20
9.18 Placa do circuito - Indicadores LED . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–20
9.19 Diagramas do Bloco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9–23

Capítulo 10: Glossário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10–1


10.1 Termos e definições . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–2
10.2 Definições de narcóticos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–10
10.2.1 Cannabis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–10
10.2.2 Alucinógenos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–11
10.2.3 Opiato . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–11
10.2.4 Estimulantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–12
10.3 Definições de explosivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–14
10.4 Descrições e definições de acrônimos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10–18

Capítulo 11: Boletins de Serviço e Suporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11–1


11.1 Lista de Boletins e Documentação de Suporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11–2

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Capítulo 1 Informações de segurança

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Requisitos de segurança e regulamentação IONSCAN® 500DT

1.1 Requisitos de segurança e regulamentação

Introdução
Este documento apresenta as diretrizes sobre o uso seguro e adequado de dispositivos
radioativos selados. É importante que estas informações sejam sempre seguidas.
Deve‐se seguir, onde houver, as regulamentações locais e nacionais, os códigos de
prática, e as regulamentações de transporte.
Esta seção contém requisitos reguladores e de segurança para:
• «Análise de Radiação Geral e Segurança», Seção 1.3 na página 1‐3
• «Informações reguladoras internacionais», Seção 1.4 na página 1‐7
• «Informações sobre segurança radiológica nos EUA», Seção 1.5 na página 1‐7

1.2 Símbolos de segurança

As informações de segurança contidas neste manual estão separadas do texto e


marcadas com um símbolo apropriado para indicar o tipo do perigo. Os seguintes
termos são usados para identificar os diversos níveis de risco ou perigo:

PERIGO: Indica uma situação de risco eminentemente perigosa que, se não for
evitada, resultará em morte ou lesão grave.

AVISO: Indica uma situação de risco potencialmente perigosa que, se não for evitada,
poderá resultar em morte ou lesão grave.

CUIDADO: Indica uma situação de risco potencialmente perigosa que, se não for
evitada, poderá resultar em lesão leve a moderada. Usa‐se, também, para alertar
contra práticas inseguras.

AVISO!
Perigo de radiação

AVISO!
Perigo de queimadura

PERIGO!
Risco de choque elétrico

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Informações de segurança

Ocasionalmente, outros símbolos podem ser usados para alertar sobre um tipo de
risco em particular. Caso haja, o símbolo será geralmente uma representação ilustrada
do perigo e o perigo será citado especificamente no texto que o acompanha.

O símbolo de informação é usado para chamar atenção para observações ou


explicações que ajudam a explicar um tópico específico no texto:
NOTA: Este símbolo acompanha observações, explicações ou outros itens
de interesse especial.

Importante: Este símbolo acompanha instruções, explicações ou outros


itens de interesse especial.

1.3 Análise de Radiação Geral e Segurança

AVISO!
A desmontagem da célula do detector IMS e a remoção da fonte
radioativa resultarão em exposição à radiação.
Para evitar a exposição à radiação, nunca desmonte a célula do
detector IMS e/ou remova a fonte radioativa.
Todo produto radioativo é perigoso se não for manuseado, usado,
armazenado, transportado, ou eliminado de maneira adequada e de
acordo com as regulamentações apropriadas.

1.3.1 Perigo de radiação


A montagem do IMS contém duas fontes Radioativas (63Ni). Estas fontes emitem um
nível baixo de radiação (similar ao detector residencial de fumaça) que ajuda na
ionização de amostras introduzidas no IMS.
Como as unidades IMS estão lacradas, não há perigo de radiação direta. Qualquer
tentativa de abertura de uma montagem de IMS ou remoção da fonte radioativa é uma
violação das leis reguladoras e anula toda e qualquer garantia do equipamento.
Entretanto, a substituição do Bloco de Entrada IMS externo e outras peças IMS
externas é permitido quando realizado por pessoal apropriamente treinado pela
Smiths Detection.

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Análise de Radiação Geral e Segurança IONSCAN® 500DT

Para evitar o perigo, é essencial que todas estas instruções sejam seguidas à risca:
a. Teste de vazamento da fonte radioativa selada:
É importante verificar regularmente se há contaminação superficial no local
onde o dispositivo é usado. A Smiths Detection recomenda a verificação
semestral da unidade quanto a vazamento radioativo. (A freqüência depende
das leis locais e das práticas de segurança no trabalho onde o equipamento é
usado).
b. Armazenamento:
A unidade deve ser armazenada à temperatura ambiente (22°C) para garantir
que a integridade da fonte seja mantida. A umidade também deve ser mantida
o mais baixo razoavelmente possível.
c. Transferência e eliminação:
Caso seja preciso eliminar a unidade, ou seu uso não seja mais necessário, fixe
uma etiqueta UN2911 e devolva o sistema à Smiths Detection para a remoção
da fonte radioativa.

1.3.2 Informações sobre a fonte - Ni-63 (Níquel 63 ou 63Ni)


Cada IMS produzido na Smiths Detection contém uma lâmina de fonte radioativa beta
de Ni‐63 com 555 MBq (15 mCi) de atividade. As fontes são totalmente encerradas
(seladas) no conjunto da unidade, o que resulta em risco nulo de radiação direta. A
unidade é enviada sob o código UN 2911‐ MATERIAL RADIOATIVO, EXCETO
EMBALAGEM ‐ ARTIGOS.

1.3.2.1 Referência geral


• Radioisótopo e quantidade:
Níquel 63, radiação beta, intensidade nominal de 15 mCi (555 MBq)
Variância 15,0 ±10% mCi.
• Formulário físico‐químico de radionuclídeo:
O níquel 63 emite partículas com uma energia máxima de 65,9 keV. A lâmina
radioativa é preparada por deposição química de Ni‐63 sobre uma lâmina de ouro
ou níquel.
• Classificação da fonte:
Grupo de toxicidade média B2.

1-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

1.3.2.2 Dosimetria
Como a radiação beta do Ni‐63 não penetra nas camadas externas da pele, não
apresenta um risco significativo de radiação externa. Se os compostos de Ni‐63 forem
ingeridos, a maior parte da atividade passará pelo corpo, e serão excretados em 24 h.

1.3.3 Como minimizar a exposição à radiação


O gerenciamento do prédio pode minimizar a exposição dos ocupantes à radiação no
caso de um acidente, observando‐se as seguintes regras:
• Hora
• Distância
• Isolamento

1.3.3.1 Tempo
Limitar o tempo de permanência próximo à fonte de radiação reduz a quantidade de
radiação que você receberá. Algumas fontes radioativas podem ser dispersas pelo
vento ou perder sua força devido ao rápido decaimento.
Depois de um acidente radiológico, as autoridades monitorarão a liberação de
radiação e determinarão quando a ameaça terminou.

1.3.3.2 Distância
Quanto maior a distância entre os ocupantes e a radiação, menor será a radiação
absorvida. Em um acidente radiológico, os oficiais podem evacuar o local,
aumentando, portanto, a distância entre os ocupantes e a radiação.

1.3.3.3 Isolamento
Como a distância, quanto mais material pesado e denso houver entre os ocupantes e a
fonte de radiação, melhor. Esse é o motivo pelo qual os oficiais podem aconselhar o
gerenciamento do prédio a ʺisolar o localʺ se ocorrer um acidente radiológico. Em
alguns casos, as paredes podem oferecer isolamento suficiente para proteger os
ocupantes.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-5


Análise de Radiação Geral e Segurança IONSCAN® 500DT

1.3.4 Resposta de emergência


1. Não utilize a unidade se estiver danificada ou se houver suspeita de danos.
Embale a unidade em uma caixa de papelão reforçada com enchimento suficiente
para garantir o transporte seguro do aparelho. Devolva a unidade à Smiths
Detection para o serviço de reparo.
2. Se a unidade for exposta a incêndio ou explosão, a área ao redor deve ser
protegida. Entre em contato com sua agência de controle local IMEDIATAMENTE
para obter auxílio de remoção radiológica.
3. Se a unidade for perdida, deve‐se informar o Responsável de segurança contra
radiação. Os registros de qualquer investigação feita para localizar o material
devem ser mantidos por um período apropriado.
Para obter mais informações sobre a eliminação do instrumento, entre em contato
com:
• Responsável de segurança contra radiação da Smiths Detection: (1) 905‐817‐5990.

1.3.5 Instruções de embalagem para a devolução do dispositivo


O detector IMS pode ser devolvido como parte do sistema inteiro, ou sozinho em uma
embalagem com espuma. Se o detector IMS for devolvido como parte do sistema
IONSCAN®, isto deve ser feito na embalagem original.
a. A embalagem deve ser feita de modo que seja fácil de manusear e devidamente
protegida na aeronave durante o transporte.
b. A embalagem deve possuir meios que permitam o manuseio.
c. As camadas externas da embalagem devem evitar ao máximo possível a coleta
e a retenção de água.
d. Quaisquer características adicionadas à embalagem no momento do
transporte, que não façam parte desta, não devem reduzir sua segurança.
e. As etiquetas ʺFrágilʺ e UN2911, devem ser colocadas na parte externa da
embalagem desde que a unidade seja enviada sob o código UN 2911‐
MATERIAL RADIOATIVO, EXCETO EMBALAGEM ‐ ARTIGOS
f. Os documentos que acompanham a remessa devem conter exatamente o
seguinte: ʺMaterial radioativo, exceto embalagem ‐ Instrumentoʺ.
NOTA: Os procedimentos descritos nesta seção são suficientes para a
preparação do dispositivo para remessa; não são necessárias instruções
adicionais. Além dos documentos normais da remessa, deve-se incluir o
teste de limpeza mais recente.

1-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

1.4 Informações reguladoras internacionais

Antes de usar o dispositivo radioativo, o cliente deve tomar todas as ações necessárias
para garantir que estejam em conformidade com todas as regulamentações nacionais e
estaduais que se apliquem ao uso de um dispositivo nuclear selado.
Na maioria dos países, as regulamentações estão intimamente relacionadas às
regulamentações, normas, e códigos de prática da Agência Internacional de Energia
Atômica (IAEA). Se o dispositivo tiver de ser transportado, é necessário obedecer às
atuais ʺRegulamentações de segurança para o transporte seguro de material
radioativoʺ da IAEA, Requisitos de segurança n.º TS‐R‐1, edição 2005, que podem ser
encontradas no seguinte link:
http://www‐ns.iaea.org/standards/documents/default.asp?sub=200

1.5 Informações sobre segurança radiológica nos EUA

O equipamento deve ser manuseado de acordo com os requisitos de licenciamento da


respectiva agência reguladora nuclear.
• Sua Agência Estadual de Controle de Radiação pode ser encontrada na Internet,
no seguinte link: http://www.crcpd.org/
Caso seja preciso eliminar o IONSCAN® 500DT, ou seu uso não seja mais necessário,
fixe uma etiqueta UN2911 e devolva o sistema à Smiths Detection para a remoção da
fonte radioativa. Para obter informações adicionais sobre a eliminação do instrumento,
entre em contato com o Responsável de segurança contra radiação da Smiths
Detection:
• Estados Unidos, (1) 800‐536‐2277
• Canadá, (1) 905‐817‐5990

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-7


Informações sobre segurança radiológica nos EUA IONSCAN® 500DT

1.5.1 Perigo à Saúde por Reagente


AVISO!

Nunca tente abrir a câmara do reagente. O reagente (Hexacloretano)


pode trazer sérios riscos à saúde.
O hexacloretano provoca irritação nos olhos, no sistema respiratório
e na pele e pode ser um carcinógeno (consulte para «Ficha de Dados
MSDS do Hexacloretano», Seção 1.7 na página 1-11 ver as
informações MSDS). Ele está contido na câmara do reagente, que é
mantida selada. Sempre use luvas de laboratório aprovadas quando
substituir uma câmara do reagente. Lave suas mãos após manipular
a câmara do reagente. Tampe as extremidades das câmaras do
reagente gasto e devolva à Smiths Detection para eliminação.

O sistema de detecção IONSCAN® usa hexacloretano como um reagente para ajudar


na ionização das partículas da amostra. Para minimizar o risco de exposição ao
reagente, a câmara do reagente está dentro de um cilindro selado. O pessoal do
serviço de campo nunca deve tentar reabastecer ou abrir a câmara do reagente. Esse
trabalho é feito nos laboratórios da Smiths Detection sob condições altamente
controladas.

Figura 1-1 Funcionários da Smiths usando Vestuário de Laboratório adequado

Apenas pessoal vestido adequadamente e que trabalhe em um laboratório aprovado


da Smiths Detection pode abrir a câmara do reagente. Quando desconectar ou
substituir uma câmara do reagente no campo, sempre use luvas de proteção
aprovadas.
NOTA: A Smiths Detection recomenda luvas de exame de vinil sintético
sem pó MEDLINE ULTRA para manipular a câmara do reagente ou o IMS.
Elas ajudam a evitar o contato com substâncias potencialmente nocivas e
protegem o equipamento contra contaminantes que possam causar danos
em potencial ou reduzir a performance

1-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

1.5.2 O sistema funciona em altas temperaturas


AVISO!

Risco de queimaduras graves. A entrada do IMS e o dispositivo de


dessorção funcionam a temperaturas muito altas (até 285°C / 545°F).
Espere que o sistema volte a temperatura ambiente antes de retirar
as tampas ou fazer a manutenção dos componentes próximos à
entrada do IMS ou ao dispositivo de dessorção.

1.5.3 Riscos elétricos


PERIGO!
O risco de choque elétrico pode resultar em lesões ou morte se o
equipamento não estiver com manutenção adequada.
O IONSCAN® 500DT funciona em tensões de linha normais e deve ser
conectado a um receptáculo aterrado. Realize inspeções para
verificar cabos de alimentação desgastados ou danificados e os
substitua se necessário.

1.5.3.1 Danos eletrostáticos ao equipamento

AVISO!

Há risco de danos aos componentes elétricos como os placas de


circuito impresso (PC). As placas de PC contém dispositivos
eletrônicos sensíveis que podem ser danificados por descarga
estática. Sempre use uma correia de pulso ESD quando trabalhar
com componentes eletrônicos sensíveis.

Há sempre um risco de dano eletrostático quando trabalhar com placas de PC e outros


componentes eletrônicos sensíveis. O dano pode não ser imediatamente aparente, mas
pode levar a problemas intermitentes ou outras degradações no desempenho do
sistema que sejam difíceis de rastrear.
NOTA: 1) É mais importante colocar-se no mesmo potencial que o chassi
do sistema (ou a placa ou o componente no qual você está
trabalhando) do que se aterrar. Se a correia de pulso ESD estiver
aterrada, tenha certeza de que o sistema também está aterrado.
Caso contrário, conecte a correia de pulso a uma peça de metal
exposta do chassi ou a um ponto de aterramento no componente.
2) Assegure que a correia de pulso está bem conectada à pele do
seu punho.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-9


Segurança e conformidade IONSCAN® 500DT

1.5.4 Manipulação e elevação manual

AVISO!

Risco de dano pessoal. O sistema IONSCAN® 500DT pesa


aproximadamente 20 kg (43 lb), não incluindo a bateria de backup e
deve ser elevado de acordo com as práticas de içamento seguro.
É recomendado um elevador de duas pessoas.

1.5.5 Agentes de Limpeza Aprovados


Use álcool isopropílico com 70% ou mais de concentração de álcool (90%
recomendado) para a limpeza geral das peças, sistemas e espaços de trabalho. O
sistema é sensível à umidade, então o uso de álcool de alta porcentagem como agente
de limpeza é recomendado para reduzir o risco de entrada de umidade no sistema.

AVISO!

Há risco de dano ao sistema ou de desempenho reduzido se forem


usados agentes de limpeza não aprovados. Para limpeza use
apenas álcool isopropílico. Não use ar comprimido ou limpadores
de vidro como Windex™ pois eles contaminarão o sistema.

1.6 Segurança e conformidade

O IONSCAN® 500DT atende aos seguintes mandatos reguladores e de segurança:


IEC 61010‐2
IEC 61000‐4‐2, IEC 61000‐4‐3, IEC 61000‐4‐4
IEC 61000‐4‐6
IEC 61326, Classe A
ISA S82.01
ISO 2919
73/23/EEC
89/336/EEC
CSA 22.2‐1010.1
ANSI N542
FCC Parte 15, Subparte B, Classe A
AECB R‐116
UL3101‐1

1-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

1.7 Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano

Ficha de Dados de Segurança de Materiais fornecida pela Sigma‐Aldrich:


• Data de Impressão: 09/21/2006
• Data de Atualização: 02/01/2006
• Versão 1.7
NOTA: Esta é a versão mais recente da ficha MSDS do hexacloretano
fornecida pela fabricante no momento da publicação. A Smiths Detection
não se responsabiliza pelo conteúdo da seguinte ficha MSDS e não faz
declarações sobre sua precisão ou conformidade em qualquer finalidade
ou ambiente específico.

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 1 - Informações sobre o produto e a empresa


Nome do produto HEXACLORETANO, 99%
Número do produto 185442
Marca ALDRICH

Empresa Sigma‐Aldrich Canada, Ltd.


Endereço 2149 Winston Park Drive
Cidade, Estade, Cep, País Oakville ON L6H 6J8 CA
Telefone técnico: 905‐829‐9500
Tefone de emergência: 800‐424‐9300
Fax: 905‐829‐9292

Seção 2 - Composição/Informações sobre os ingredientes

Nome da substância Hexacloretano:


SARA 313 Sim
Fórmula
C2Cl6
Sinônimos
Avlothane * Hexacloro carbono * Distokal * Distopan *
Distopin * Egitol * Hexacloretano * Hexacloretileno *
Falkitol * Fasciolin * Hexachlor‐aethan (alemão) *
Hexacloretano * Hexacloretano *
1,1,1,2,2,2‐Hexacloretano * Hexacloretano
(ACGIH:OSHA) * Hexacloretileno * Mottenhexe * NCI‐
C04604 * Perchloroethane * Phenohep * Código de
despejo RCRA número U131
Número RTECS: KI4025000

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-11


Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano IONSCAN® 500DT

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 3 - Identificação de Riscos

VISÃO GERAL DE EMERGÊNCIA


Nociva.
Provoca irritação nos olhos, no sistema respiratório e na pele. Evidência limitada de um
efeito carcinogênico. Possível Carcinógeno (EUA). Órgão(s) alvo: Sistema nervoso central.
Fígado. Rins. Proposta da Califórnia. Carcinógeno 65.

CLASSIFICAÇÃO HMIS
SAÚDE: 2*
FLAMABILIDADE: 0
REATIVIDADE: 0

CLASSIFICAÇÃO NFPA
SAÚDE: 2
FLAMABILIDADE: 0
REATIVIDADE: 0

*riscos crônicos adicionais presentes.

Para obter informações adicionais sobre toxicidade, consulte “Seção 11 ‐ Informações


toxicológicas” na página 1‐16.

Seção 4 - Medidas de primeiros socorros

EXPOSIÇÃO ORAL
Se engolido, lave a boca com água, contanto que a pessoa esteja consciente. Chame um
médico.

EXPOSIÇÃO À INALAÇÃO
Se inalado, vá para um local com ar fresco. Se não estiver respirando, forneça respiração
artificial. Se a respiração estiver difícil, forneça oxigênio.

EXPOSIÇÃO CUTÂNEA
Em caso de contato, lave a pele imediatamenye com sabão e uma quantidade abundante
de água.

EXPOSIÇÃO AOS OLHOS


Em caso de contato, lave os olhos imediatamente com uma quantidade abundante de ágia
por pelo menos 15 minutos.

1-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 5 - Medidas de Combate a Incêndio

PONTO DE IGNIÇÃO
N/D
TEMP DE AUTOIGNIÇÃO
N/D
FLAMABILIDADE
N/D

MEIO DE EXTINÇÃO
Adequado: Pulverizador de água. Dióxido de carbono, pó químico seco ou espuma
apropriada.

COMBATE A INCÊNDIO
Equipamento de proteção: Use aparelho respiratório auto‐contido e roupas de proteção
paras evitar contato com a pele e com os olhos.
Risco(s) específico(s): Emite fumaça tóxica em condições de incêndio.

Seção 6 - Medidas de Liberação Acidental

PROCEDIMENTO(S) DE PRECAUÇÃO(ÇÕES) PESSOAL(IS)


Use respirador, óculos de proteção química, botas de borracha e luvas grossas de
borracha.

MÉTODOS DE LIMPEZA
Varra, coloque em em uma sacola e espere a eliminação do resíduo. Evite o aumento de
poeira. Ventile a área e lave o local do derramamento após a conclusão da coleta do
material.

Seção 7 - Manipulação e Armazenamento

MANIPULAÇÃO
Exposição do usuário: Não inale o pó. Evite contato com os olhos, pele e roupas. Evite
exposição prolongada ou repetida.

ARMAZENAMENTO
Adequado: Mantenha bem fechado.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-13


Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano IONSCAN® 500DT

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 8 - Controles de Exposição / PPE

CONTROLES DE ENGENHARIA
Lava‐olho e ducha de segurança. Exaustão mecânica obrigatória.

EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO PESSOAL


Respiratório: Use respiradores e componentes testados e aprovados sob padrões
governamentais apropriados como NIOSH (US) ou CEN (EU). Quando a avaliação de
riscos exibir respiradores de purificação de ar, use máscaras de poeira apropriadas;
respirador tipo N95 (US) ou tipo P1 (EN 143).
Mãos: Luvas compatíveis resistentes a materiais químicos.
Olhos: Óculos de de proteção química.

MEDIDAS GERAIS DE HIGIENE


Lave totalmente após a manipulação.

LIMITES DE EXPOSIÇÃO, RTECS


País Fonte Tipo Valor
EUA ACGIH TWA (1) PPM.
Comentários: Pele
EUA Padrão MSHA‐ar TWA 1 PPM (10 MG/M3) (PELE)
EUA OSHA. PEL 8H TWA 1 PPM (10 MG/M3) (PELE)
Nova ZelândiaOEL
Comentários: verificar ACGIH TLV
EUA NIOSH TWA 1 PPM

LIMITES DE EXPOSIÇÃO
País Fonte Tipo Valor
Polônia NDS 10 MG/M3
Polônia NDSCh 30 MG/M3
Polônia NDSP —

1-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 9 - Propriedades Físicas/Químicas

Aparência Estado físico: Sólido


Cor: Branco
Forma: Cristais finos

Propriedade Valor À temperatura ou pressão

Peso molecular 236,74 AMU


pH N/D
Intervalo BP/BP N/D
Intervalo MP/MP 195 °C
Ponto de Congelamento N/D
Pressão de vapor 0,4 mmHg 20 °C
Densidade do vapor 8,16 g/l
Vapor saturado conc. N/D
SG/Densidade 2,091 g/cm3
Densidade de Massa N/D
Limiar de odor N/D
% Volátil N/D
Conteúdo VOC N/D
Teor de água N/D
Teor de solvente N/D
Taxa de evaporação N/D
Viscosidade N/D
Tensão de superfície N/D
Coeficiente de partição N/D
Temp. de decomposição N/D
Ponto de ignição N/D
Limites de explosão N/D
Flamabilidade N/D
Temp de auto‐ignição N/D
Indíce refrativo N/D
Rotação óptica N/D
Dados gerais N/D
Solubilidade N/D

N/D = não disponível

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-15


Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano IONSCAN® 500DT

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 10 - Estabilidade e Reatividade

ESTABILIDADE
Estável: Estável:
Materiais a evitar: Agentes de forte oxidação, bases fortes.

PRODUTOS DE DECOMPOSIÇÃO NOCIVA


Produtos de decomposição nociva Monóxido de carbono, Dióxido de carbono, Cloreto de
Hidrogênio, Fosgênio.

POLIMERIZAÇÃO NOCIVA
Polimerização nociva Não ocorrerá

Seção 11 - Informações toxicológicas

ROTA DE EXPOSIÇÃO
Contato com a pele: Causa irritação na pele
Absorção pela pele: Pode ser nocivo se absorvido pela pele.
Contato com os olhos: Causa irritação nos olhos.
Inalação:
O material irrita as mucosas e o trato respiratório supe‐
rior. Pode ser nocivo se inalado.

Ingestão: Pode ser nocivo se ingerido.

ÓRGÃO(S) OU SISTEMA(S) ALVO


Sistema nervoso central. Fígado. Rins.

SINAIS E SINTOMAS DE EXPOSIÇÃO


Até onde sabemos, as propriedades químicas, físicas e toxicológicas ainda não foram
totalmente investigadas.

1-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

DADOS DE TOXICIDADE
Oral
Ratazana
4460 mg/kg
LD50

Intraperitoneal
Rato
4500 mg/kg
LD50

Pele
Coelho
32000 mg/kg
LD50

Oral
Porquinho da índia
4970 mg/kg
LD50

EXPOSIÇÃO CRÔNICA ‐ CARCINÓGENO


Resultado: Este produto é ou contém um componente que foi relatado como possível
carcinogênico baseado em sua classificação IARC, ACGIH, NTP ou EPA.

Espécies: Ratazana
Rota de aplicação: Oral
Dose: 10300 MG/KG
Tempo de exposição: 2Y
Freqüência: C
Resultado: Tumorigênico: Carcinogênico pelos critérios RTECS. Fígado Tumores.

Espécies: Rato
Rota de aplicação: Oral
Dose: 230 GM/KG
Tempo de exposição: 78W
Freqüência: I
Resultado: Tumorigênico: Carcinogênico pelos critérios RTECS. Fígado Tumores.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-17


Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano IONSCAN® 500DT

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Espécies: Rato
Rota de aplicação: Oral
Dose: 460 GM/KG
Tempo de exposição: 78W
Freqüência: I
Resultado: Tumorigênico: Carcinogênico pelos critérios RTECS. Fígado Tumores.

LISTA DE CARCINÓGENOS IARC


Classificação: Grupo 2B

LISTA DE CARCINÓGENOS NTP


Classificação: Evidência clara.
Espécies: Rato
Rota: Engorda

EXPOSIÇÃO CRÔNICA ‐ AGENTE MUTAGÊNICO


Espécies: Rato
Rota: Oral
Dose: 1 GM/KG
Teste de mutação: Outros sistemas de teste de mutação

Espécies: Hamster
Dose: 330 MG/L
Tipo de célula: ovário
Teste de mutação: Troca entre cromátides irmãs

EXPOSIÇÃO CRÔNICA ‐ RISCO REPRODUTIVO


Espécies: Ratazana
Dose: 5500 MG/KG
Rota de aplicação: Oral
Tempo de exposição: (6‐16D PREG)
Resultado: Efeitos sobre a Fertilidade: Tamanho da ninhada (ex.; n° de fetos por ninhada;
medido antes do nascimento). Efeitos sobre a Fertilidade: Outras medições de fertilidade

Seção 12 - Informações ecológicas

Sem dados disponíveis.

1-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Informações de segurança

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

Seção 13 - Considerações de eliminação

MÉTODO APROPRIADO DE ELIMINAÇÃO DE SUBSTÂNCIA OU PREPARAÇÃO


Entre em contato com um serviço de eliminação de resíduos profissional licenciado para
eliminar este material. Observe todas as regulamentações ambientais federais, estaduais e
locais.

Seção 14 - Informações de transporte

DOT
Nome de Remessa Adequado: Nenhum
Sem risco para transporte: Esta substância é considerada como sem risco para transporte.

IATA
Sem risco para transporte aéreo: Sem risco para transporte aéreo:

Seção 15 - Informações regulatórias

CLASSIFICAÇÃO ADICIONAL DAUE


Símbolo de perigo: Xn
Indicação de perigo: nociva.
R: 40
Declarações de risco: Evidência limitada de um efeito carcinogênico.
S: 36/37
Declarações de segurança: Use roupas e luvas de proteção adequadas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 1-19


Ficha de Dados MSDS do Hexacloretano IONSCAN® 500DT

Hexacloretano: Ficha de segurança de material

CLASSIFICAÇÃO DOS EUA E TEXTO DE ETIQUETA


Indicação de perigo: nociva.
Declarações de risco: Provoca irritação nos olhos, no sistema respiratório e na pele.
Evidência limitada de um efeito carcinogênico.
Declarações de segurança: No caso de contato com olhos, lave imediatamente com
bastante água e busque aconselhamento médico. Use luvas adequadas e proteção para os
olhos/rosto.
Declarações dos EUA: Possível Carcinógeno (EUA). Órgão(s) alvo: Sistema nervoso
central. Fígado. Rins. Proposta da Califórnia. Carcinógeno 65.

INFORMAÇÕES REGULATÓRIAS DOS ESTADOS UNIDOS


LISTADONA SARA : Sim
DEMINIMIS: 1%
NOTAS: Este produto está sujeito às exigências de relatório SARA seção 313.
ITEM DE INVENTÁRIO TSCA: Sim

ESTADOS UNIDOS ‐ INFORMAÇÕES REGULATÓRIAS ESTADUAIS


PROP. DA CALIFÓRNIA ‐ 65
Prop. da Califórnia ‐ 65: Este produto é ou contém material (is) químico(s) conhecidos no
estado da Califórnia por causar câncer.

INFORMAÇÕES REGULATÓRIAS DO CANADÁ


Classificação WHMIS: Este produto foi classificado de acordo com os critérios de risco de
CPR e a MSDS contém todas as informações exigidas pelo CPR.
DSL: Sim
NDSL: Não

Seção 16 - Outras informações

RENÚNCIA
Apenas para uso de R&D. Náo indicado como droga, para uso caseiro ou outros usos.

GARANTIA
Acredita‐se que as informações acima são corretas, mas não significa que incluem tudo e
devem ser usados apenas como guia. As informações deste documento se baseiam no
estado atual de nosso conhecimento se se aplica ao produto com relação às precauções de
segurança apropriadas. Isso não representa qualquer garantia das propriedades do
produto. A Sigma‐Aldrich Inc., não deve ser responsabilizada por qualquer dano
resultante da manipulação ou do contato com o produto acima. Consulte o verso da fatura
ou o documento de embalagem para ver os termos adicionais e condições de venda.
Copyright 2004 Sigma‐Aldrich Co. Licença concedida para executar cópias ilimitadas em
papel apenas para uso interno.

1-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 2 Visão geral do sistema

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


IONSCAN® 500DT

Introdução
O IONSCAN® 500DT (Dual Tube) da Smiths Detection é um instrumento altamente
sensível que utiliza tecnologia de espectrometria de mobilidade iônica (IMS, Ion
Mobility Spectrometry) para simultaneamente detectar e identificar precisamente
resíduos de uma ampla gama de substâncias narcóticas e explosivas. Ele tem sido
otimizado para a detecção de quantidades em sub‐nanogramas de drogas ilícitas e
explosivos.

IONSCAN® 500DT

História do produto
A Barringer Instruments (atualmente parte da Smiths Detection) desenvolveu o
primeiro sistema de detecção de mesa IONSCAN® no final dos anos 1980 e introduziu
as primeiras unidades de produção no mercado em 1990. O produto evoluiu passando
por vários modelos, do modelo IONSCAN® 100 a 200, 250, 300 e 400, culminando com
O IONSCAN® 400B em 1998, que continua a ser um instrumento usado e confiado por
agências de segurança em todo o mundo.
O IONSCAN® 500DT, o primeiro modelo de detector duplo produzido pela Smiths
Detection, foi introduzido em 2005.

2-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.1 Componentes do sistema

A unidade IONSCAN® 500DT consiste de um detector, computador integrado, tela


sensível ao toque e impressora integrada. Os componentes externos incluem uma
haste de amostra e teclado e mouse opcionais.

A identificação de muitas substâncias através da tecnologia de IMS é possibilitada por


alguns princípios básicos:
• Muitas substâncias químicas liberam vapores ou partículas que são absorvidos
pelas superfícies de materiais com que entram em contato (roupas, bagagens, pele,
recipientes, papel, etc.) ou são aderidas às mesmas. Estes resíduos podem ser
recolhidos se limpando as superfícies.
• Traços microscópicos de tais substâncias químicas podem ser liberados dessas
partículas (transformados em vapor) pela aplicação de calor. Essas substâncias
vaporizadas entram na IMS. Os vapores são então ionizados (convertido em
moléculas eletricamente carregadas).
• Quando se permite que esses íons se ʺdesloquemʺ dentro de um campo elétrico
controlado, eles se movem com velocidades diferentes, dependendo do tamanho e
estrutura das moléculas. A
velocidade característica com a qual o íon se move (a mobilidade do íon) é uma
“impressão digital” distinta que identifica a substância original.

2.2 Principais características do IONSCAN® 500DT

O IONSCAN® 500DT é composto por um:


• Detector
• Haste de amostragem
• Computador integrado
• Tela sensível ao toque
• Impressora integrada
• Há opcionais disponíveis, como teclado e mouse
Os dados salvos também podem ser exportados para um aplicativo de visualização
para análise dos dados.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-3


Principais características do IONSCAN® 500DT IONSCAN® 500DT

4
1

3 2

Figura 2-1 IONSCAN® 500DT (vista frontal)


1. Tela de LCD colorida, sensível ao toque 2. Entrada da amostra 3. Impressora
integrada 4. Botão liga/desliga 5. Porta de teclado PS2 6. Porta de mouse PS2
7. Porta USB 2.0

Tabela 2-1 Visão Frontal do 500DT

Componente Descrição

Tela de LCD colorida, O principal centro de informações e interação para o


sensível ao toque operador. Os comandos que aparecem na tela podem
ser iniciados através de toque na tela (ou usando o
teclado e o mouse opcional).
Entrada da amostra A haste de amostragem é colocada na entrada de
amostragem para analisar partículas coletadas na haste
de amostragem.
Impressora integrada Usada para imprimir plasmagramas e dados de alarme.
Botão liga/desliga Usado para iniciar e parar o sistema.
Portas de teclado e Usadas para conectar o teclado e o mouse externos para
mouse PS2 entrada de dados e ajuste de parâmetros de
amostragem.
Porta USB 2.0 Permite conexão de um dispositivo de armazenamento
de dados externo.

2-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

6
8
7

Figura 2-2 IONSCAN® 500DT (vista traseira)


1. Portas RS232 25DB não padrão 2. Ethernet 10/100 Mbps 3. Portas USB 2.0 4. Porta
para monitor externo 5. Porta RS232 9DB 6. Impressora externa 7. Interruptor liga/
desliga 8. Alimentação de CA

Tabela 2-2 Vista Traseira do 500DT

Componente Descrição

Porta RS232 não padrão Permite a conexão de dispositivos de tipo serial.


Conexão Ethernet 10/100 Permite a conexão a uma rede Ethernet.
Portas USB 2.0 Permite conexão de dispositivos de armazenamento
de dados externos.
Porta para monitor externo Permite conexão de um monitor externo SVGA.
Porta RS232 9DB Permite a conexão de dispositivos de tipo serial.
Porta de impressora Porta paralela para conexão de uma impressora maior
externa diferente da impressora integrada.
Interruptor liga/desliga Liga e desliga o aparelho.
Conexão do cabo de CA Um cabo de alimentação comum é usado para
conectar o detector IONSCAN® 500DT a uma tomada
de CA aterrada.

Um cabo de alimentação (com plugues aprovados com aterramento e três pinos) pode
ser comprado da Smiths Detection ou de uma loja de material elétrico local.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-5


Especificações técnicas IONSCAN® 500DT

2.3 Especificações técnicas

As especificações a seguir representam requisitos de instalação e operação, assim


como especificações de desempenho. Para obter mais informações, entre em contato
com o representante local da Smiths Detection.

2.3.1 Especificações do IONSCAN® 500DT


O IONSCAN® 500DT é baseado em um software integrado executado em um
ambiente operacional Linux em modo de tempo real e tem as seguintes especificações.

Tabela 2-3 Software, memória, e conectividade

Especificação

Navegação por tela sensível ao toque


Memória expandida
Unidade de disco rígido de 40 GB
Capacidades de rede
Quatro níveis de acesso do usuário
Portas USB de Memory stick para exportar/importar dados
Conectividade para teclado externo e mouse opcionais
Conectividade para impressora externa opcional
Conectividade para monitor externo opcional

2.3.2 Especificações e requisitos


A tabela a seguir relaciona as especificações técnicas do IONSCAN® 500DT.

Tabela 2-4 Especificações técnicas do 500DT

Especificação Requisito

Requisitos de alimentação elétrica e


tensão de entrada
frio 95 a 265 V (50 a 60 Hz) a 600 W
quente 95 a 265 V (50 a 60 Hz) a 300 W

Requisitos de alimentação elétrica 110 ‐ 220 V CA máximo, 6 Amp máximo


Tempo de aquecimento 30 minutos

2-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

Tabela 2-4 Especificações técnicas do 500DT

Especificação Requisito

Tempo de análise 180 amostras por hora (análises em 8


segundos)
Tipo de alarme Indicação visual das substâncias
encontradas simultaneamente em ambos os
detectores.
Alarme sonoro opcional.
Taxa de alarme falso inferior a 1%
Canais programáveis 40
Dimensões (aproximadas) com a tela fechada:
16ʺ x 12,5ʺ x 16ʺ (40 cm x 31 cm x 40 cm)
Com a tela aberta:
16ʺ x 22,5ʺ x 16ʺ (40 cm x 57 cm x 40 cm)
Peso (aproximado) 43 lib (19,5 kg)
Ambiente
temperatura 32°F (0°C) a 104°F (40°C),
umidade < 95% de umidade relativa, sem
elevação condensação até 3.000 metros amsl
(10.000 pés)
Tecnologia Detecção de IMS (tubos de IMS duplos)

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-7


Sistema de coleta de amostras IONSCAN® 500DT

2.4 Sistema de coleta de amostras

O sistema de coleta de amostras do IONSCAN® 500DT usa uma haste de amostragem


que garante que todas as amostras sejam posicionadas corretamente para dessorção,
com interferência mínima do operador, resultando em uma análise de amostras
completa e descontaminada.
• A haste de amostragem possui um quadro de amostragem separável que, quando
contém uma haste de amostragem, é inserida na entrada de amostragem na frente
da unidade de detecção e é ali fixada.
• O braço de amostragem é então removido do quadro de amostragem, enquanto
que a amostra permanece no detector para análise.
• Após a análise, o operador recoloca o braço de amostragem no quadro de amostra‐
gem para removê‐lo e, em seguida, conclui a análise de amostragem com base em
um resultado de alarme ou passe.
• O quadro da haste também inclui um marcador de RFID (Radio Frequency IDenti‐
fication, identificação por radiofreqüência) usado para contar o número de vezes
que a haste tiver sido usada. O marcador é lido pela CPU usando uma antena
instalada no painel de inserção frontal.

2 3 4 5

1 9 8 7 6

Figura 2-3 Haste de amostragem


1. Braço de amostragem 2. Filtro coletor 3. Disco de velcro duplo (branco) 4. Disco
áspero de velcro (preto) 5. Matriz 6. Quadro de amostragem 7. Identificação por
radiofreqüência (RFID, Radio Frequency IDentification) 8. Botão 9. Gatilho

2-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

Tabela 2-5 Haste de coleta de amostragem

Componente Descrição

Braço de amostragem e Usado para inserir o quadro de amostragem no


gatilho IONSCAN® 500DT.
Filtro coletor Usado para coletar a amostragem para análise.
Disco de velcro duplo Serve como barreira entre o quadro de amostragem e o
(branco) filtro coletor, no caso de haver contaminação e fornece a
forma e a vedação adequadas para análise de filtro
coletor.
Disco áspero de velcro Serve como suporte para o disco de velcro duplo.
(preto)
Matriz Usado para formar filtro coletores para amostragem
adequada.
Quadro de amostragem Mantém firme o filtro coletor usado para coletar
amostras.
Identificação por O quadro da amostragem inclui um marcador de RFID
radiofreqüência (RFID, (Radio Frequency IDentification, identificação por
Radio Frequency radiofreqüência) usado para contar o número de vezes
IDentification) que a haste tiver sido usada. O marcador é lido pela
CPU usando uma antena instalada no painel de
inserção frontal.
Botão Permite que o usuário aplique pressão na matriz, para
formar o filtro coletor no quadro de amostragem,
permitindo melhor vedação entre a entrada e o
dispositivo de dessorção. Ele também fixa a matriz na
posição.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-9


Interface gráfica do usuário IONSCAN® 500DT

2.5 Interface gráfica do usuário

A interface gráfica do usuário foi projetada para facilitar o uso. Usando a tecnologia de
tela sensível ao toque, o operador pode ter acesso fácil aos menus e telas para
propósitos operacionais ou informativos.
• O botão Smiths exibe as informações atuais sobre o usuário e o instrumento
• A hora e a data são exibidas constantemente
• As barras de status são codificadas por cor (verde para pronto, vermelho para
alarme ou amarelo para espera) para indicar o status atual do detector
• O detalhe da barra de status indica o andamento atual durante a espera e também
exibe outras mensagens importantes durante a operação do detector

Figura 2-4 Área de exibição da tela sensível ao toque


1. Barra de status operacional 2. Painel de menu 3. Detalhe da barra de status

Tabela 2-6 Tela sensível ao toque 500DT

Componente Descrição

Informações de estado da As barras de status são codificadas por cores para


barra de status indicar o status do detector atual (verde para pronto,
vermelho para alarme, amarelo para esperar).
Painel de menu Usado para acessar menus e telas do sistema.
Detalhe da barra de Indica o progresso durante a espera e a amostragem,
status também exibe mensagens do sistema durante a
operação do detector.

2-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.6 Compostos detectados

A tabela a seguir é uma lista de substâncias programadas e níveis de detecção.


É possível programar facilmente compostos adicionais no IONSCAN® 500DT.

Tabela 2-7 Compostos detectados

Substância narcótica Substância explosiva

Anfetamina Nitrato de amoníaco


0,3 ng 50 ng
Cocaína DNT
0,5 ng 100 ng
Heroína (diacetilmorfina) HMX
3,0 ng 20 ng
MDA NG (nitroglicerina)
(metilenodioxianfetamina) 1 ng
0,3 ng
MDEA PETN (pentaeritritol)
(metilenodioxietilanfetamina) 0,5 ng
0,3 ng
MDMA RDX (hexógeno e ciclonita)
(metilenodioximetanfetamina) 0,5 ng
0,3 ng
Metanfetamina Tetril
0,3 ng 10 ng
THC TNT (trinitrotolueno)
(tetraidrocanabinol delta 9) 0,5 ng
1,0 ng
HMTD
20 ng
TATP
100 ng

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-11


Compostos detectados IONSCAN® 500DT

2.6.1 Itens de consumo


A tabela a seguir relaciona os itens de consumo para o IONSCAN® 500DT.

Tabela 2-8 Itens de consumo e números de peça do 500DT

Itens de consumo Número de peça

Kit de manutenção padrão 6817660


Kit básico 6818987
Kit de vedações do dispositivo de 6818706
dessorção
Kit do tubo condensador 6817658
Matriz de velcro dupla 1817412
Kit de rolo de velcro duplo (10) 1818944
Disco de velcro duplo (branco) 1818734
Kit de juntas metálicas de entrada 1818933
Kit metálico de entrada 6817657
Filtros coletores de amostragem 6818055
Kit do amostrador 6817661
Montagem de quadro 2816648
Conjunto da câmara de reagente 2817736
Conjunto de cartucho de purificação 6817727
de ar
Kit de filtro de ar 6817994
Fita da impressora 7044728
Kit de papel da impressora (5) 6818047
Caneta de verificação 1818439

2-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.7 Princípios de operação

2.7.1 Seqüência da operação


Os testes de amostragem usando o IONSCAN® 500DT consistem das seguintes etapas:
1. O operador insere um filtro coletor na cabeça da haste de amostragem e coleta
uma amostra limpando uma superfície suspeita com o filtro coletor.
2. O operador insere a cabeça de amostragem na frente da unidade do detector,
acionando uma trava que fixa a cabeça no lugar e, em seguida, solta o braço de
amostragem da cabeça de amostragem.
3. O ciclo de análise inicia com o dispositivo de dessorção movendo para cima e
vedando a amostra entre o aquecedor do dispositivo de dessorção e a entrada de
IMS. A tela exibe “Analisando” para indicar que uma análise está sendo realizada.
4. A amostra é aquecida e o gás transportador da amostra (ar seco e limpo) varre os
vapores emitidos para os dois detectores de IMS, que realizam a análise (consulte a
seção seguinte para obter uma explicação detalhada de IMS).
5. Se o resultado da análise for “passe”, a tela muda para fundo verde e “Nenhum
alarme é detectado” é exibido.
6. Se o resultado da análise for “alarme”, a tela muda para um fundo vermelho e as
informações detalhadas sobre os componentes detectados são exibidas.
Opcionalmente, um alarme de som é emitido.
7. Quando a amostragem termina, o operador recoloca o braço de amostragem na
cabeça de amostragem e remove a cabeça de amostragem do detector. O detector
fica imediatamente pronto para a próxima amostra. NOTA: os filtros coletores
podem ser usados várias vezes, aproximadamente 15 a 20 amostras negativas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-13


Princípios de operação IONSCAN® 500DT

2.7.2 Espectrometria de mobilidade iônica

2.7.2.1 Princípios básicos


As moléculas ionizadas sujeitas a um campo elétrico se movem com velocidades
distintas, relacionadas à massa e à geometria delas, o que permite identificar a
substância original.
A tecnologia IMS (Ion Mobility Spectrometry, Espectrometria de mobilidade iônica)
aplica este princípio medindo o tempo necessário que os íons que entram em uma
extremidade de um “tubo de deslocamento” levam para chegar até a outra
extremidade (conhecido como “tempo de deslocamento”) e usa estes resultados para
traçar um espectro chamado “plasmagrama”.

Saída do
detector
de IMS
(du)

Tempo de

Figura 2-5 Plasmagrama da amostra

Se o tempo de deslocamento de um grande número de íons que passa dentro do tubo


coincidir com as características de uma das substâncias, o IMS é programado para
verificar novamente, o “pico” é então reconhecido pelo software de análise e uma
indicação de alarme é acionada.
Esta tecnologia pode detectar e identificar resíduos microscópicos de várias
substâncias químicas com precisão. Contudo, o IONSCAN® 500DT tem sido
otimizado para detectar, de forma confiável, explosivos e narcóticos.

2-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.7.2.2 Processo de análise de amostra


Esta seção descreve o processo de IMS real usado no IONSCAN®.

1 2

14

13 3

4
5
6
9 8 7
10

11
12

Figura 2-6 Espectrômetro de mobilidade iônica


1. Fluxo de saída 2. Fluxo de deslocamento 3. Coletor 4. Grade de proteção 5. Anéis
de tubo de deslocamento 6. Grade de passagem 7. Grade fixa 8. Suporte da fonte
9. Grade repulsora 10. Amostra 11. Aquecedor do dispositivo de dessorção 12. Fluxo
de amostra 13. Entrada 14. Ni-63 (fonte radioativa)

A: As partículas coletadas na matriz de amostras são aquecidas para vaporizar os


componentes coletados. Estes vapores liberados são levados para as duas entradas de
IMS pelo fluxo de amostra.

2
3

Figura 2-7 Área de entrada


1. Ni-63 2. Grade repulsora 3. Amostra 4. Fluxo de amostra 5. Entrada

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-15


Princípios de operação IONSCAN® 500DT

B: Os vapores quentes passam através da Malha Repelente em direção à Região de


Ionização, onde são sujeitos a uma fonte fraca radioativa ionizante (Níquel‐63, um emissor
beta). Os íons positivos e negativos são formados por colisões de partículas beta com os
gases no fluxo da amostra. Substâncias explosivas formam íons negativos, enquanto que a
maioria dos narcóticos, como a cocaína e a heroína, formam íons positivos.

3
4
6 5
7
8

Figura 2-8 Ionização


1. Ni-63 2. Coletor 3. Grade de proteção 4. Anéis do tubo de deslocamento 5. Grade
de passagem 6. Grade fixa 7. Amostra 8. Grade repulsora

Toda a malha repelente e a área da fonte estão a ‐1955V (detecção de explosivos) ou a


+2000V (detecção de narcótivos), portanto íons de polaridade oposta são rapidamente
atraídos para superfícies nas proximidades e perdem a carga.
Uma grade fixa na outra extremidade da área de fonte é mantida a algumas centenas
de volts abaixo do nível da área da fonte, de forma que os íons são atraídos pelo
potencial inferior e se movem na direção da grade fixa. Além da grade fixa, há uma
grade de modulação (ou seleção) mantida a aproximadamente 15V acima da tensão da
grade fixa. A grade de seleção cria uma barreira potencial que impede que os íons se
movam para dentro da região de deslocamento. Consequentemente, há um fluxo
constante de íons criados na região da ionização e destruídos na grade fixa.

C: A análise é realizada em uma série de varreduras, de 200 microsegundos a cada 24


milisegundos, a tensão da grade de seleção abaixa para 10 volts abaixo da grade fixa,
removendo assim a barreira potencial, deixando alguns íons dentro da área de
deslocamento. Os íons no espaço de deslocamento se movem sob a influência de um
campo elétrico definido pela diferença potencial de 1400 a 1700V entre a grade fixa e a
grade de proteção. A velocidade do deslocamento de íons individuais depende da
massa e tamanho deles. Os íons menores e mais leves se movem mais rapidamente e
chegam na grade de proteção mais rapidamente do que os íons maiores e mais
pesados. Os anéis de deslocamento (ou de foco), com potencial diminuindo,
posicionados ao longo na região de deslocamento, asseguram uniformidade do campo
elétrico dentro do espaço de deslocamento e guiam os íons na direção da grade de
proteção.

2-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

11 2
1 3 4 5

Figura 2-9 Deslocamento


1. Grade fixa 2. Grade de passagem 3. Amostra 4. Anéis do tubo de deslocamento
5. Grade de proteção 6. Coletor

D: Atrás da proteção, há um eletrodo metálico (coletor) muito próximo e com


potencial aproximadamente 90V inferior ao da proteção, portanto o campo entre a
proteção e o coletor é muito mais forte do que no espaço de deslocamento. Quando os
íons chegam na proteção, são levados imediatamente para o coletor, onde são
neutralizados (isto é, a carga deles é transferida para o coletor). Os íons neutralizados
são levados para fora do tubo de IMS através do fluxo de deslocamento.

1
2
3
4

Figura 2-10 Coleta


1. Coletor 2. Grade de proteção 3. Amostra 4. Anéis do tubo de deslocamento

E: As cargas extremamente pequenas dos íons (na ordem de pA), são amplificadas
por um pré‐amplificador altamente sensível (aproximadamente 1 V/100 pA de ganho),
e depois processadas digitalmente para produzir o plasmagrama exibido. O sistema é
programado com uma “janela” de detecção para cada componente (substância sendo
procurada), com base no tempo de deslocamento, amplitude e forma de onda. Se os
critérios de qualquer componente programado forem atendidos, soa um alarme.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-17


Princípios de operação IONSCAN® 500DT

2.7.2.3 Reagente
Para melhorar a detecção de substâncias explosivas, um “reagente” (hexacloroetano) é
desgasificado para dentro do fluxo da amostra. Isso ajuda às substâncias explosivas a
formarem íons negativos dentro do IMS, aumentando muito a sensibilidade e as
chances de detecção.
O pico do reagente não deve ser visível em um plasmagrama quando o sistema estiver
ocioso, já que não há fluxo de amostra. Ocasionalmente, se o sistema estiver muito
seco, o pico de oxigênio pode sobrepor o pico de cloreto.
O reagente não é necessário para a análise de narcóticos já que o calibrador positivo
age como um provedor de prótons.

2.7.2.4 Calibrador
Para assegurar que o detector esteja trabalhando adequadamente e automaticamente,
desloque ou corrija as mudanças dos tempos de deslocamento do componente devido
a variações em umidade, temperatura ou pressão. Um íon de referência ou
“calibrador” é usado no cálculo do tempo de deslocamento esperado de cada íon do
componente. O tempo de deslocamento real do calibrador (em milisegundos) é usado
em um algoritmo matemático para estimar o tempo de deslocamento para cada um
dos componentes.
Aquecer o tubo calibrador desgasifica uma pequena quantidade de calibrador, que é
forçado pelo fluxo de deslocamento conforme passa através do Bloqueio do
Calibrador e é levado para o IMS. Já que somente uma pequena quantidade de
calibrador é levado para o IMS, pode levar 24 horas para o calibrador se desenvolver
totalmente e permitir calibragem e teste.
Os calibradores usados no IONSCAN® 500DT incluem nicotinamida para detecção de
narcóticos e 4‐nitro‐benzonitrila para detecção de explosivos.

2.7.2.5 Precisão da detecção


Para assegurar a detecção confiável, vários filtros de discriminação são usados. Estes
filtros são parte de um conjunto de parâmetros de controle envolvidos em detecção
dos picos de íon.
Durante a amostragem, o sistema faz várias varreduras e co‐adiciona as leituras,
tirando a média para ajudar a evitar falsos positivos eliminando os picos aleatórios.
Estes valores são programados no sistema e podem variar dependendo de
necessidades específicas, mas as configurações típicas são as seguintes:
• Cada amostra consiste de 30 segmentos de amostra, o AE tem 24 segmentos de
amostra
• No estágio 1 (2 segundos), cada segmento combina 5 varreduras
• No estágio 2 (6 segundos), cada segmento combina 20 varreduras

2-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

Tabela 2-9 Estágios de varredura do segmento

Tempo no Tempo no
varredura/ Duração das
Estágio da início do início do
Nº do seg varredura
seg co- varreduras
segmento segmento
adicionada (ms) (ms) (sec)

1 1 5 24 0 0.00

2 1 5 24 120 0.12

3 1 5 24 240 0.24

4 1 5 24 360 0.36

5 1 5 24 480 0.48

6 1 5 24 600 0.60

7 1 5 24 720 0.72

8 1 5 24 840 0.84

9 1 5 24 960 0.96

10 1 5 24 1080 1.08

11 1 5 24 1200 1.20

12 1 5 24 1320 1.32

13 1 5 24 1440 1.44

14 1 5 24 1560 1.56

15 1 5 24 1680 1.68

16 1 5 24 1800 1.80

17 1 5 24 1920 1.92

18 1 5 24 2040 2.04

19 2 20 24 2520 2.52

20 2 20 24 3000 3.00

21 2 20 24 3480 3.48

22 2 20 24 3960 3.96

23 2 20 24 4440 4.44

24 2 20 24 4920 4.92

25 2 20 24 5400 5.40

26 2 20 24 5880 5.88

27 2 20 24 6360 6.36

28 2 20 24 6840 6.84

29 2 20 24 7320 7.32

30 2 20 24 7800 7.80

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-19


Princípios de operação IONSCAN® 500DT

Para assegurar detecção confiável e manter a taxa de alarme falso abaixo de 1%, outros
filtros discriminantes são usados para olhar as características físicas de cada um dos
picos detectados. O sistema irá emitir um alarme no caso de um pico detectado se ele
passar por estes quatro discriminantes:
• O tempo de deslocamento do íon está dentro da janela esperada de tempo?
• A amplitude de pico está acima do limite mínimo programado?
• A largura máxima a meia altura, FWHM, (forma ou inclinação) do pico
coincide com o que foi programado para aquela substância?
• Números de segmentos

2.7.3 Gerenciamento de fluxo de IMS


O sistema de gerenciamento de fluxo leva ar regulado, limpo e seco para várias partes
do IMS e remove gases de exaustão com partículas não usadas durante a amostragem.
Para obter um diagrama completo do fluxo interno, consulte Capítulo 9, «Sem
verificação», Seção 9.2 na página 9‐3.

2.7.3.1 Visão geral do sistema de gerenciamento de fluxo


O ar ambiente é sugado através de um filtro de entrada pela bomba de pressão. A
bomba de pressão é capaz de produzir 1400 sccm de ar a 12 psig mínimo.

Figura 2-11 Bomba de pressão


1. Bomba de pressão

2-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

O ar da bomba de pressão entra no sistema de purificação regenerador (APS), onde ele


é limpo e seco.

Figura 2-12 APS


1. Torre 1 de APS 2. Torre 2 de APS

O fluxo de ar entra no módulo de fluxo, onde é separado nos fluxos de deslocamento e


de amostra ou para ambas as unidades de IMS.

Figura 2-13 Módulo de fluxo


1. Módulo de fluxo

Os fluxos de deslocamento mantêm a área de entrada e o interior do IMS limpos entre


as amostras. Os tubos de penetração, inseridos nos bloqueios de calibradores no
caminho do fluxo de deslocamento, adicionam quantidades pequenas de calibrador ao
fluxo de deslocamento. A velocidade ou a penetração de calibrador (a quantidade de
calibrador no fluxo de deslocamento) é regulada pela temperatura dos bloqueios de
calibrador.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-21


Princípios de operação IONSCAN® 500DT

Se uma análise não estiver sendo bem realizada, o sistema medirá o tempo de
deslocamento do calibrador e o fluxo de deslocamento sairá através da entrada de IMS
e para a atmosfera. A velocidade do fluxo de deslocamento é definida através do
controle na queda de pressão ao redor de um orifício de diâmetro de 0,010ʺ e é
aproximadamente de 300 sccm.
O fluxo da amostra fica somente ativado durante a análise. O fluxo da amostra passa
através da câmara do reagente (necessária para detecção de alguns explosivos) e do
dispositivo de dessorção, que varre as partículas vaporizadas para serem testadas para
as entradas de duas unidades IMS. A velocidade do fluxo de amostra é configurada
por um orifício de 0,014ʺ e a mesma pressão como o fluxo de deslocamento. A
velocidade do fluxo da amostra é de aproximadamente 500 sccm.
Durante uma análise, o fluxo da amostra vem de trás do tubo, o fluxo de amostra
através da entrada e uma exaustão é aberta para tirar os dois fluxos do IMS.
Gases quentes de exaustão são filtrados por um tubo de condensador, uma armadilha
a baixa temperatura, 1 filtro μm e um orifício. Uma válvula proporcional controlada
eletronicamente controla a velocidade do fluxo de exaustão para manter a pressão
dentro do tubo de IMS no mesmo nível como antes da análise (pressão ambiente). A
pressão durante a análise pode ser a mesma antes da análise para manter a validade
da mesma escala determinada da posição do calibrador.

Figura 2-14 Bomba a vácuo


1. Bomba a vácuo 2. Silenciador

Quando a análise termina, uma válvula tridirecional desconecta a bomba a vácuo dos
tubos de IMS e conecta à atmosfera através de um orifício. Isso mantém a pressão no
sistema de exaustão a um nível constante.

2-22 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8 Descrição funcional dos componentes internos

2.8.1 Sistema de detecção de IMS duplo


Risco de exposição a substâncias radioativas.
A instalação do IMS contém uma fonte radioativa selada (Ni63).

DE ACORDO COM A LEGISLAÇÃO INTERNACIONAL, nenhuma


pessoa não autorizada tem permissão de abrir a unidade de IMS ou
trabalhar no interior da instalação de IMS. Toda a manutenção no
interior da instalação de IMS deve ser realizada somente por
pessoal da Smiths Detection treinado adequadamente em
manuseio de fontes radioativas e somente nas instalações
aprovadas da Smiths Detection.

NOTA: O pessoal de manutenção que concluir com êxito o treinamento


avançado de IONSCAN® da Smiths Detection está autorizado a trabalhar
na unidade de IMS externa. O IMS externo inclui os componentes
montados externamente no gabinete do IMS, especificamente: a instalação
de bloqueio de entrada de IMS, módulo pre-amp, placa de alimentação,
tubo condensador, bloqueios de calibradores e acessório de pressão de
DPT.

O módulo IMS é o componente chave do sistema de detecção IONSCAN®.


O IONSCAN® 500DT incorpora dois módulos IMS com uma entrada comum que
permite a análise de uma único filtro coletor em dois tubos de deslocamento. Cada
tubo de deslocamento IMS é completamente independente, permitindo condições
separadas com relação à polaridade, gradiente de campo elétrico, temperatura e fluxo,
e cada tubo é otimizado para detecção de substâncias específicas.
Os tubos de teflon passam entre cada IMS e o módulo de fluxo, conectados ao
bloqueio de calibrador, DPT de IMS e o tubo de condensador.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-23


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

1 2

Figura 2-15 Sistemas de detecção IMS


1. Unidade 1 de IMS 2. Unidade 2 de IMS 3. Área de entrada

O dispositivo de dessorção contém um anvil (acionador vertical) motorizado que


move para cima e produz uma vedação entre o dispositivo de dessorção, o filtro
coletor de amostragem e as unidades de IMS. Isso assegura que o fluxo de amostra
varra toda a amostra para a entrada e, em seguida, para as unidades de IMS.

Figura 2-16 Dispositivo de dessorção


1. Anvil

2-24 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

Na parte traseira de cada IMS, há uma placa de circuito que fornece alimentação para
os aquecedores de deslocamento e de entrada assim como roteamento para os sinais
de realimentação vindo dos termo‐pares e RTDs. A placa do lado direito (azul)
também controla a operação do anvil.

Figura 2-17 Sistemas de detecção IMS


1. Placa de circuito com controle de anvil 2. Pré-amplificador

Um pré‐amplificador que amplifica os sinais do coletor do tubo de deslocamento está


conectado na extremidade de cada IMS.

2.8.1.1 Fatores que afetam o desempenho de IMS

Umidade: Os fluxos de ar precisam ser mantidos secos a todo o momento. Moléculas


de água se ligam ao calibrador e a partículas de componente, combinando para formar
um íon mais resistente. Isso faz com que os tempos de deslocamento sejam maiores,
tipicamente até 200 μs., o que tira os picos da janela de detecção. A unidade não
detectará o calibrador ou emitirá um alarme.

Pressão: Para detecção confiável dos componentes, é necessário que o balanço de


fluxos, (isto é, fluxo de deslocamento + Fluxo de amostra = Fluxo de exaustão) e a
pressão dentro da IMS continuem perto da pressão atmosférica. Qualquer acréscimo
de pressão ou vácuo pode causar uma mudança nos tempos de deslocamento do
componente e do calibrador. Isso pode levar a um deslocamento do pico do
componente além da janela de detecção, de forma que o alarme não será emitido.

Temperatura: As temperaturas de IMS são muito controladas, com a massa térmica


maior do IMS agindo como registro para qualquer mudança de temperatura. Isso é
necessário porque quanto mais quente estiver o IMS, mais rapidamente os íons se
moverão através do tubo de deslocamento.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-25


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

NOTA: As temperaturas do sistema não são valores absolutos. Cada


unidade IONSCAN® é calibrada de fábrica para funcionar dentro das
tolerâncias relativas às características conhecidas do calibrador e outros
materiais usados para referência de calibragem. Uma unidade IONSCAN®
pode ser executada em uma temperatura levemente diferente de outra.
Contudo, uma vez que uma unidade tiver sido calibrada, a sua
temperatura de operação informada deve permanecer constante.

CUIDADO!
Risco de desempenho reduzido do sistema e resultados de teste
imprecisos.

Ao resolver de problemas de um sistema em operação, deixe-o


aquecendo por, pelo menos, noventa minutos. Se você precisar fazer
mudanças nas temperaturas do sistema, aguarde 30 minutos por
grau de mudança antes de testar os efeitos da mudança. Para evitar
novas chamadas, o reparo e a calibragem desta unidade não devem
ser apressados.

2-26 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.2 Módulo de fluxo


O módulo de fluxo regula e controla o fluxo de ar seco e limpo para várias outras
instalações através da unidade. Ele age como uma estação de comutação para todos os
fluxos de ar diferentes entrando e existindo nas unidades de IMS.
O ar seco que entra no módulo é regulado pela válvula proporcional do lado de
pressão e, em seguida, o fluxo é dividido para fornecer três linhas: dois fluxos
diferentes e um fluxo de amostra.

Figura 2-18 Módulo de fluxo


1. Válvula proporcional do lado de pressão

O deslocamento e os fluxos de amostra possuem orifícios que limitam o fluxo de ar


real através cada uma das linhas. Na pressão nominal no distribuidor, o ar passa
através do orifício de fluxo de deslocamento a uma velocidade de aproximadamente
300cc/min.
Um transdutor de pressão diferencial (DPT, Differential Pressure Transducer) moni‐
tora a pressão dentro do distribuidor medindo a diferença entre a pressão atmosférica
e a pressão do distribuidor.
Qualquer mudança na pressão do distribuidor, como o fluxo de amostra sendo
ativado, é informada no firmware operacional do sistema. A válvula proporcional é
ajustada para trazer a pressão do distribuidor de volta ao valor nominal.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-27


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.2.1 Os três principais fluxos de ar


Os três fluxos de ar principais do Módulo de fluxo servem, cada um, para um ou mais
propósitos.

O fluxo de deslocamento:
• Leva pequenas quantidades de calibrador para o IMS
• Mantém a área de entrada sem elementos contaminadores ambientais. Sempre
que um sistema não estiver avaliando a amostra, o fluxo de amostra sai através
da área de entrada de IMS, se livrando de elementos contaminadores

O fluxo de amostra:
• Varre partículas dessorbidas (do filtro coletor da amostra) para a área de
entrada
• Leva o reagente para a área de entrada, onde ele é misturado com os vapores
de amostra para melhorar a ionização das partículas

O fluxo de exaustão:
• Remove vapores de exaustão e partículas não usadas de IMS

2.8.2.2 Válvulas solenóides


As válvulas solenóides mudam o caminho de fluxos de ar no módulo de fluxo ao
alternar entre os modos de operação ocioso e de amostragem.

Figura 2-19 Válvula solenóide


1. Válvula solenóide de amostragem

2-28 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.2.3 Válvulas proporcionais


O módulo de fluxo usa duas válvulas proporcionais. A válvula proporcional de fluxo
de deslocamento mantém o fornecimento de pressão constante (determinado pelo
DPT de fluxo), fornecendo assim uma velocidade constante de fluxo para a amostra e
o deslocamento. A válvula de exaustão é controlada pelo DPT do IMS e mantém a
pressão do IMS ambiente. Após todas as amostras, a válvula proporcional de exaustão
aumentará ou diminuirá em tamanho de orifício para compensar a mudança de
pressão.

Figura 2-20 Válvulas proporcionais


1. Válvula proporcional de deslocamento 2. Válvula proporcional de exaustão

2.8.2.4 Transdutores de pressão diferenciais


Os transdutores de pressão diferenciais (DPTs, Differential Pressure Transducers)
medem a diferença entre a pressão atmosférica e a pressão em locais específicos.
O DPT de fluxo monitora o fornecimento de pressão de ar dentro do distribuidor de
fluxo, que mantém os fluxos de amostra e de deslocamento. Sempre que a pressão
muda, o DPT assinala para o módulo de fluxo para ajustar a válvula proporcional para
compensar para a mudança de pressão.
O DPT do IMS monitora a pressão dentro da instalação do IMS. Como a pressão den‐
tro do IMS precisa continuar próxima da pressão atmosférica, o 500DT controla a vál‐
vula proporcional de exaustão para minimizar qualquer variação. Não manter a
leitura do DPT do IMS dentro da variação de ±0,11 psig da atmosfera resultará em erro
de AJUSTE AUTOMÁTICO DE PRESSÃO.
Os DPTs estão localizados na placa de circuito FCM, (consulte «Placa de APS», Seção
2.8.8.6 na página 2‐41).

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-29


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

Figura 2-21 Placa de circuito FCM

2.8.2.5 Transdutor de pressão absoluta (APT, Absolute Pressure Transducer)


Qualquer mudança na pressão atmosférica afetará o nível de pressão dentro do IMS, e
a posição dos picos de componente ou do calibrador. Para assegurar calibragem do
sistema e detecção confiável, estas mudanças atmosféricas são monitoradas através de
um APT. O APT está localizado na placa de circuito integrado.

Figura 2-22 Transdutor de pressão absoluta (APT, Absolute Pressure


Transducer)
1. APT

2-30 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.3 Sistema de purificação de ar regenerativo


O sistema de purificação de ar (APS, Air Purification System), é um secador de ar
comprimido regenerativo que também remove hidrocarbonos.

Figura 2-23 Torres de APS


1. Torre 1 de APS 2. Torre 2 de APS

O APS usa duas torres com peneiras moleculares. Enquanto uma torre gera ar seco e
limpo, a segunda torre é regenerada, ou limpa. Em intervalos fixos, as torres alternam
suas funções.
A regeneração da peneira molecular usa calor e limpa o fluxo para remover elementos
contaminadores e a água acumulada. Durante a regeneração, uma torre é aquecida até
aproximadamente 200°C para volatilizar a água e os elementos contaminadores
absorvidos e, em seguida, purificada usando uma parte de 5% a 10% do ar limpo e
seco gerado pela torre de purificação. O fluxo de purificação e a descarga da água
contaminada são conectados a uma esponja que coleta a água expelida e um
ventilador direcionado para a esponja que ajuda a evaporar a água.
As funções de APS são controladas por firmware executando na CPU do sistema.
O microprocessador controla os intervalos da torre, a temperatura da torre purificada
e a descarga de água. Se a alimentação à APS for interrompida, ele registra a última
seqüência e continua esta seqüência quando a alimentação retornar.
O microprocessador também fornece aviso quando as peneiras moleculares devem ser
substituídas, com base no número de ciclos de torre.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-31


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

Figura 2-24 Sistema de purificação de ar regenerativo


1. Filtro de esponja 2. Regulador 12 psi

2.8.4 Fornecimento de alimentação


O módulo de alimentação aceita 100‐240 V CA, 47 a 63 Hz, e produz alimentação
regulada a 24 V CC até 530W, continuamente..

Figura 2-25 Fornecimento de alimentação

A conexão do fornecimento de alimentação é feita na parte traseira do 500DT e se liga


ao sistema através de um único conector na frente da unidade.
A alimentação a alta tensão para as unidades IMS é fornecida pela placa analógica,
(consulte «Placa analógica», Seção 2.8.8.1 na página 2‐36).

2-32 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.5 Tela sensível ao toque


A tela sensível ao toque é uma interface do usuário entre o operador e o
IONSCAN® 500DT, com os menus em várias camadas que fornece informações
consideráveis ao operador sobre alarmes e status do sistema, assim como a habilidade
de personalizar muitas opções do sistema. Ele exibe um plasmagrama em tempo real
dos picos de componente durante a amostragem. O painel de controle também indica
o status da unidade por cor:
• Verde para “passe” ou status de pronto
• Amarelo ao esperar
• Vermelho quando um alarme tiver ocorrido
Um plasmagrama exibe a intensidade ou a concentração de cada substância
encontrada e as informações com relação a cada alarme.

Figura 2-26 Tela de plasmagrama de alarme 2D

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-33


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.6 Dispositivo de dessorção


O dispositivo de dessorção aquece rapidamente a amostra, convertendo partículas a
vapor em temperaturas ótimas.
O dispositivo de dessorção inclui um aquecedor, um termo‐par (que mede a
temperatura do aquecedor e informa o valor ao sistema) e um acessório de fluxo de
amostra. O fluxo de amostra passa, através dos orifícios, através do botão do
aquecedor e intervalo ao redor do botão de aquecedor e transporta vapores de amostra
para a entrada.

Figura 2-27 Dispositivo de dessorção


1. Dispositivo de dessorção 2. Junta

2-34 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.7 Acionador vertical


O acionador vertical eleva o dispositivo de dessorção para vedar a amostra contra a
entrada preparando‐se para pegar a amostra. Ele usa um motor passo a passo ativado
por um sistema que gera pulsos precisamente temporizados para o motor que inclui
estágios de aceleração, desaceleração e estado constante.

Figura 2-28 Acionador vertical


1. Acionador vertical

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-35


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.8 Placas de PC

2.8.8.1 Placa analógica


Um diagrama de bloqueio funcional completo das placas de circuito está disponível
em Capítulo 9, «Diagramas do Bloco», Seção 9.19 na página 9‐23.
A placa analógica lida com funções de processamento de sinais e de controle para o
IONSCAN® 500DT. Os componentes da placa incluem:
• Dois ventiladores
• APT (ambiente) ‐ transdutor de pressão absoluta
• Unidades FET a vácuo e bomba
• Duas fontes de alimentação de alta tensão
• Dois sinais ADCs para IMS
• ADC multiplexado com oito canais para sensores de sistema – DPT (3),
RTD (2), HV (2), temperatura ambiente
• Fonte de alimentação regulada a 24V
• Proteção contra curto circuito integrada

Figura 2-29 Placa analógica

A seção de alta tensão produz uma tensão específica para cada uma das quatro grades
em cada IMS e sincroniza pulsos que reduzem as tensões de grade modificadas abaixo
das tensões da grade fixa, liberando íons para a região do tubo de deslocamento,
iniciando a temporização para cada varredura de amostra. Ela faz isso a cada 24 ms.

2-36 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.8.2 Placa de CPU


Na placa de CPU cabem o microprocessador, memória, unidade de disco rígido e
outros componentes do sistema computadorizado:
• Pentium Celeron M 1,1GHz SoM (sistema em um módulo)
• 256MB DDRAM
• Unidade de disco rígido de 40 GB
• Interface de barramento ISA
• Três portas USB 2.0
• Porta Ethernet (100BaseT)
• Portas seriais (DB9 e duas DB25)
• Porta paralela da impressora
• Porta VGA (DB15)
• Porta do teclado
• Porta do mouse
• Unidade do monitor LCD
• Controladora da tela sensível ao toque
• Porta RS232 para impressora matricial
• FPGA (Field Programmable Gate Array, Arranjo de portas programáveis em
campo) como principal controladora do sistema
• RFID (Radio Frequency Identification, Identificação por radiofreqüência)

Figura 2-30 Placa de CPU

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-37


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.8.3 Placa-mãe
Esta placa fornece conectores que ligam muitos componentes do sistema, incluindo:
• Três conectores DIN de 96 pinos
• Dois conectores HV
• Quatro conectores TFET
• Dois conectores APS
• Dois conectores FLOW
• Três conectores para ventilador
• Dois conectores para bomba
• Conector para antena
• Dois conectores para pré‐amplificador
• Conector para alto‐falante
• Conector para mouse/teclado
• Dois conectores USB
• Dois conectores para fonte de alimentação
• Conector para vídeo
• Conector para tela sensível ao toque
• Dois conectores para placas‐filha
• Dois conectores para impressora

Figura 2-31 Placa-mãe

2-38 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.8.4 Placa-filha
A placa‐filha é instalada na placa‐mãe e funciona como uma interface entre o sistema
de alimentação e a placa da CPU. Ela também possui a lógica de desligamento no caso
de falhas no sensor de temperatura e sinais de curto‐circuito.

Figura 2-32 Placa-filha

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-39


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.8.5 Placas de TFET


As placas TFET controlam os aquecedores e as válvulas nas unidades IMS e fazem a
interface de sinais dos sensores e transdutores nas unidades IMS, de volta para a placa
de CPU usando uma configuração de barramento serial para minimizar a necessidade
de fios. Os sinais dedicados são fornecidos para elementos críticos, como os
aquecedores de IMS.
A placa do lado direito (azul) também controla a operação do acionador vertical.

Figura 2-33 Placas de TFET

Figura 2-34 Placa 1 do TFET (azul)

2-40 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

Figura 2-35 Placa 2 do TFET (verde)

2.8.8.6 Placa de APS


Esta placa é instalada no APS regenerativo. Com base nos sinais da CPU, ela controla a
operação dos dois aquecedores e das três válvulas no APS. Ela também age como
interface de sinais de dois RTDs no APS para a placa analógica.

Figura 2-36 Placa de APS

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-41


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.8.7 Placa de FCM


Com base nos sinais da placa de CPU, a placa de FCM (Flow Control Module, módulo
de controle de fluxo), opera uma válvula tridirecional, uma válvula bidirecional e
duas válvulas proporcionais controlando o fluxo de ar no módulo de fluxo. Ela
também contém os transdutores de pressão diferenciais (DPT). Consulte
«Transdutores de pressão diferenciais», Seção 2.8.2.4 na página 2‐29 para obter
detalhes do DPT.

Figura 2-37 Placa de FCM

2-42 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.9 Sistema de coleta de amostras


O sistema de coleta de amostras do IONSCAN® 500DT usa uma haste de amostragem
que garante que as amostras sejam posicionadas corretamente para dessorção, com
interferência mínima do operador, resultando em uma análise de amostra completa e
descontaminada.
A haste de amostragem consiste de um quadro de amostragem que fixa o filtro coletor
de amostra e um braço separável usando durante a amostragem e para posicionar o
quadro na entrada da amostra. Quando o quadro de amostragem é fixado na posição
pelo acionador vertical, o braço de amostragem é separado do quadro e é removido,
enquanto a amostra continua no detector para análise.
Após a análise, o operador recoloca o braço de amostragem no quadro de amostragem
e remove‐o da unidade IONSCAN® 500DT.

2 3

Figura 2-38 Haste de amostragem


1. Braço de amostragem e gatilho 2. Quadro de amostragem com filtro coletor
3. Matriz

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-43


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2.8.10 Mecanismo da impressora


O mecanismo de impressora matricial interna de nove pinos imprime os resultados de
teste em até 4 linhas de 42 colunas por segundo. Uma placa de interface instalada na
parte traseira do gabinete aceita um sinal serial RS232 da CPU e controla a operação
da impressora.

Figura 2-39 Impressora interna


1. Fita 2. Impressora

Figura 2-40 Placa de controle de impressora

2-44 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Visão geral do sistema

2.8.11 Considerações ambientais


O IONSCAN® 500DT opera em várias condições ambientais (temperaturas, altitudes,
níveis de umidade). Deve ser dado tempo à unidade para esfriar e estabilizar ao ser
transportada de um local ou ambiente para outro.

CUIDADO!
Risco de desempenho reduzido.

Ao mover de uma área fresca e bem condicionada para uma área


úmida e quente, é provável que ocorra condensação dentro do
detector, possivelmente em um nível que desabilite a máquina. Não
mova a máquina quando ela estiver na temperatura de
funcionamento. Desligue a unidade, deixe-a esfriar e, em seguida,
mova-a para o novo local e deixe o sistema estabilizar antes de ligá-
lo novamente.

Selecione uma área limpa para uso operacional. Para evitar falsos alarmes positivos,
detecções ou leituras, selecione um local não contaminado, sem substâncias na
amostra. Uma área contaminada pelas substâncias que estão sendo detectadas
acarretará em alarmes falsos. Verifique se o procedimento de limpeza diária é
realizado, (consulte Capítulo 5, «Procedimentos de manutenção», Seção 5.5 na
página 5‐26).

CUIDADO!
Risco de desempenho reduzido ou desligamento do sistema devido
a superaquecimento.

Não cubra a unidade nem restrinja os fluxos de ar com o sistema


em funcionamento. O ventilador e as ventoinhas do sistema
precisam permanecer limpas para funcionarem adequadamente.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 2-45


Descrição funcional dos componentes internos IONSCAN® 500DT

2-46 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 3 Operação

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Inicialização e desligamento do sistema IONSCAN® 500DT

3.1 Inicialização e desligamento do sistema

3.1.1 Iniciando o IONSCAN® 500DT


Para iniciar o IONSCAN® 500DT:
1. Verifique se o interruptor liga/desliga principal, na parte traseira do detector, está
na posição ʺOnʺ (ligado).
2. Para ligar o equipamento, mantenha pressionado durante 5 segundos o botão liga/
desliga, localizado na parte frontal do IONSCAN® 500DT.

Figura 3-1 Interruptor e botão liga/desliga


1. Botões liga/desliga 2. Interruptor liga/desliga 3. LCDs

3-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

O IONSCAN® 500DT iniciará um autoteste e o aquecimento. O procedimento de


aquecimento demora cerca de 30 minutos (iniciação a frio) durante o uso normal.
Se a unidade permaneceu guardada por certo período, ou se está sendo iniciada
pela primeira vez, o aquecimento pode ser mais demorado.
NOTA: Durante a operação, o IONSCAN® 500DT monitora
continuamente seus componentes.

• Durante a operação, o IONSCAN® 500DT monitora continuamente seus


componentes.
• A tela verde Pronto indica que todas as funções do sistema estão corretas e os
pontos de ajustes foram alcançados.
3. A tela Principal é exibida, solicitando que o operador faça login.

Figura 3-2 Tela Principal antes do login

4. O operador deve efetuar o login para realizar as análises. É possível efetuar o login
durante o aquecimento do sistema. Pressione o botão Login para exibir a tela
Login.
NOTA: Pressione o botão Login para exibir a tela Login.

5. Digite a Id. de login e a Senha; a seguir, pressione o botão OK para enviar as


informações de login e retornar para a tela Principal.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-3


Inicialização e desligamento do sistema IONSCAN® 500DT

O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de


teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

Figura 3-3 Tela Login

Todos os instrumentos IONSCAN® 500DT são inicialmente programados com uma


senha padrão, a seguir: Id. de login: SysAdmin, Senha: 500DT. Esta senha DEVE ser
alterada imediatamente. Consulte «Alterando a senha de login», Seção 3.10.4 na
página 3‐58.

3-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.1.2 Entrada de operador

Figura 3-4 Tela Principal antes do login

Os operadores devem efetuar o login no sistema para executar análises. É possível


efetuar o login durante o aquecimento do sistema. Para efetuar o login:
1. Pressione o botão Login para exibir a tela Login.
NOTA: Após o login, o botão de Login muda para Logout..

Figura 3-5 Tela Login

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-5


Inicialização e desligamento do sistema IONSCAN® 500DT

2. Digite o nome do usuário e a senha; a seguir, pressione o botão OK para enviar as


informações de login e retornar para a tela Principal.
NOTA: Todas as unidades IONCSCAN 500DT estão programadas
inicialmente com os seguintes nome de usuário e senha padrão:
Nome de Usuário: SysAdmin,
Senha: 500DT. Esta senha deve ser alterada imediatamente, (consulte as
«Alterando a senha de login», Seção 3.10.4 na página 3‐58 instruções).

3.1.3 Logout do Operador


Pressionar o botão Logout em qualquer tela fará o logout do operador atual do
sistema. O usuário pode fazer logout do sistema a qualquer momento, exceto quando:
• A máquina estiver analisando ativamente uma amostra, incluindo a
verificação, execução de análise em branco, ou realizando análises de fundo
• Um diálogo for apresentando, incluindo uma confirmação de cancelamento de
pirólise, ou redefinição de alarme
• Certos processos estiverem em andamento, como o desligamento ou durante
um ciclo de limpeza

Figura 3-6 Tela de Logout

3-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.2 Redefinição do contador de substrato

O contador de substrato foi programado para informar o operador quando for a hora
de substituir o filtro coletor por um novo. Inicialmente, aparecerá um aviso que indica
que o limiar foi alcançado, como mostrado em Figura 3‐7.

Figura 3-7 Aviso inicial para substituir o filtro coletor de amostragem

1. É possível:
a. Substituir o filtro coletor de amostragem por um novo, e pressionar o botão
Redefinir para redefinir o contador.
b. Pressionar OK para realizar uma análise.
NOTA: Depois de cada análise subseqüente é exibida uma mensagem que
solicita ao operador que substitua o filtro coletor e redefina o contador, até
conclusão do procedimento.

Se o operador decidir continuar sem substituir o filtro coletor, a mensagem de


advertência aparecerá depois de cada análise, até que o máximo de amostras seja
atingido para aquele filtro coletor específico, como mostrado em Figura 3‐8.
2. Se aparecer esta mensagem, deve‐se substituir o filtro coletor de amostragem e
redefinir o contador antes que seja possível realizar novas análises.
NOTA: Pressionar o botão OK não permitirá análises adicionais.

Figura 3-8 Aviso final para substituir o filtro coletor de amostragem

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-7


Realização de uma verificação IONSCAN® 500DT

Deve‐se redefinir o contador se, por qualquer motivo, for necessário substituir o
filtro coletor antes das configurações originais. Consulte «Redefinir o filtro
coletor», Seção 3.10.7 na página 3‐92.

3.3 Realização de uma verificação

A verificação deve ser realizada quando a unidade estiver pronta no início de cada
turno para assegurar que ela dará sinal de alarme corretamente A verificação
também pode ser executada sempre que o operador necessitar verificar se a unidade
está funcionando corretamente.
Para executar uma verificação:
1. Quando a unidade estiver pronta, aparecerá uma mensagem pop‐up que solicita
uma verificação; pressione OK.

Figura 3-9 Verificação

Aparece a tela Verificação.

Figura 3-10 Tela Verificação

3-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

2. Usando luvas de látex isentas de pó, aplique levemente o padrão de verificação à


área de amostragem do filtro coletor limpo.

Figura 3-11 Aplicação do padrão de verificação ao filtro de amostragem

CUIDADO!
Para evitar danos ao dispositivo de dessorção, desengate sempre o
braço da haste de amostragem logo depois de inserir o quadro na
entrada de amostragem e iniciar a análise.

3. Insira o quadro de amostragem na entrada de amostra do IONSCAN® 500DT com


o filtro coletor voltado para cima. A análise será iniciada automaticamente.
Desengate imediatamente o braço da haste de amostragem assim que a análise for
iniciada retirando a haste.

Figura 3-12 Liberação do braço de amostragem do quadro de amostragem


1. Ímã 2. Braço de amostragem 3. Quadro de amostragem

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-9


Realização de uma verificação IONSCAN® 500DT

4. Verifique o resultado na tela; se for bem‐sucedido, continue com o passo seguinte,


caso contrário, reaplique o padrão de verificação e repita o procedimento de
verificação.
5. Se for bem‐sucedido, pressione o botão Redefinir alarme de verificação.

Figura 3-13 Verificação bem-sucedida

6. Aparece a tela Limpeza; como indicado, execute duas análises em branco para
concluir a limpeza.

Figura 3-14 Tela Limpeza

3-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

7. Pressione o botão Instruções de limpeza. Aparecerão as instruções de limpeza; se


for necessário, siga as instruções na tela.

Figura 3-15 Instruções de Limpeza

8. São exibidos os Canais detectados e suas amplitudes. A unidade entrará no modo


Pronto apenas depois de duas amostras limpas consecutivas.
NOTA: Os canais aparecerão apenas nas amostras limpas.

Figura 3-16 Canais detectados

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-11


Realização de uma verificação IONSCAN® 500DT

9. Aparecerá uma tela pop‐up depois de concluir a limpeza; pressione OK.

Figura 3-17 Limpeza concluída

3.3.1 Verificação bem-sucedida


Uma verificação bem‐sucedida exibe uma tela Alarme semelhante a Figura 3‐22.
Opcionalmente, poderá soar um alarme. Se for necessário, pressione o botão Redefinir
alarme de verificação para cancelar o alarme sonoro. Consulte Figura 3‐28.

Figura 3-18 Tela Verificação bem-sucedida

A Smiths Detection recomenda a realização de uma Limpeza depois de uma


verificação bem‐sucedida. Consulte «Análise em branco malsucedida», Seção 3.4.1 na
página 3‐15.

3-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.3.1.1 Dicas para a solução de problemas na verificação

Renove o padrão de verificação:


Verifique se a caneta de verificação está gasta e se a tampa ficou aberta, e repita o
procedimento de verificação.

Verifique o Delta de calibrante:


1. No menu Principal, selecione Manutenção para abrir o menu Manutenção e, a
seguir, selecione Status para ver o status atual do IONSCAN® 500DT.
2. Verifique o Delta de calibrante para T1 e T2. Se a diferença for superior a ±30 μs em
T1, ou ±60 μs em T2, e o IONSCAN® 500DT foi ligado a menos de uma hora,
espere até que o delta de calibrante esteja dentro do limite e repita a verificação.
Se, depois de seguir as dicas de solução de problemas, ainda não for possível obter a
calibração, entre em contato com o departamento de serviço local da Smiths Detection.

3.4 Realização de uma análise em branco

Realizar uma análise em branco permite uma análise de amostragem completa num
filtro coletor limpo e isento de contaminação. Recomenda‐se que a análise em branco
seja realizada depois de executar uma verificação, ou depois de um alarme.
Siga o seguinte procedimento para executar um ensaio a branco:
1. Insira um filtro coletor limpo no quadro de amostragem.
2. Gire a haste de amostragem com a ponta dos dedos até que o filtro coletor esteja
em posição vertical.
3. Pressione o gatilho para liberar a matriz do quadro de amostragem.

CUIDADO!
Para evitar danos ao dispositivo de dessorção, desengate sempre o
braço da haste de amostragem logo depois de inserir o quadro na
entrada de amostragem e iniciar a análise.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-13


Realização de uma análise em branco IONSCAN® 500DT

4. Insira a haste de amostragem na entrada de amostra do IONSCAN® 500DT. A


análise será iniciada automaticamente. Desengate imediatamente o braço da haste
de amostragem assim que a análise for iniciada.

Figura 3-19 Liberação do braço de amostragem do quadro de amostragem


1. Ímã 2. Braço de amostragem 3. Quadro de amostragem

5. Depois da análise em branco, insira o braço da haste na entrada de amostragem. O


ímã no braço de amostragem prenderá o quadro de amostragem.
6. Com cuidado, remova o quadro da entrada de amostragem.
7. Consulte «Análise em branco malsucedida», Seção 3.4.1 na página 3‐15.

3-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.4.1 Análise em branco malsucedida


Se o procedimento da análise em branco for malsucedido, indicado por uma tela de
“alarme” vermelha:
1. Pressione o botão Redefinir alarme.

Figura 3-20 Tela Alarme

2. Agora, é preciso realizar um procedimento de limpeza. Os parâmetros


predefinidos aparecem na tela indicando a quantidade necessária de amostras. Ao
concluir, pressione o botão Cancelar limpeza.
NOTA: Para alterar “Contagem de amostras de limpeza” e “Amostras de
limpeza ainda necessárias”, consulte «Parâmetros de Miscelânea», Seção
3.10.5.3.1 na página 3-65.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-15


Realização de uma análise em branco IONSCAN® 500DT

Figura 3-21 Contagem de Limpeza

3. A tela Pronto exibe a lista de substâncias coletadas da amostra. Pressione o botão


Mostrar script.

Figura 3-22 Tela Alarme

4. Aparecem as instruções Script de alarme; siga os protocolos de resolução do


alarme.

3-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-23 Protocolos de resolução do alarme

5. Repita «Realização de uma análise em branco», Seção 3.4 na página 3‐13 até obter
duas análises em branco sucessivas. Em caso de contaminação persistente,
consulte «Limpeza», Seção 3.5.2.1 na página 3‐22.

3.5 Coleta e análise de amostras

O IONSCAN® 500DT consegue detectar analisados de interesse de narcóticos e


explosivos programados.

CUIDADO!
Se os filtros coletores ficarem úmidos, substitua-os por novos e tome
novamente a amostra. Não tome amostras de superfícies úmidas.
Amostras úmidas produzem resultados não confiáveis.
Dicas de amostragem:
• A Smiths Detection recomenda o uso de luvas de látex isentas de pó.
• Passe a haste de amostragem numa direção.
• Tome amostras onde as mãos e as pontas dos dedos poderiam ter tocado, como
alças, correias de transporte, zíperes, maçanetas de portas de carro, volante de
direção, etc.
• Os filtros coletores podem ser usados até 20 vezes, dependendo de suas condições
de limpeza e umidade.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-17


Coleta e análise de amostras IONSCAN® 500DT

Para realizar a análise de uma amostra:


1. Insira um filtro coletor limpo na haste de amostragem. Consulte «Preparação da
haste de amostras», Seção 3.8 na página 3‐28.
2. Verifique se a matriz está travada na posição.
3. Pressione a superfície para remover eventuais partículas impregnadas.

Figura 3-24 Uso do filtro coletor de amostra

4. Gire a haste de amostragem com a ponta dos dedos até que o filtro coletor esteja
em posição vertical.
5. Pressione o gatilho para liberar a matriz do quadro de amostragem.

CUIDADO!
Para evitar danos ao dispositivo de dessorção, desengate sempre o
braço da haste de amostragem logo depois de inserir o quadro na
entrada de amostragem e iniciar a análise.

6. Insira o quadro de amostragem na entrada de amostra do IONSCAN® 500DT com


o filtro coletor voltado para cima. A análise será iniciada automaticamente.
Desengate imediatamente o braço da haste de amostragem assim que a análise for
iniciada.

3-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-25 Liberação do braço de amostragem do quadro de amostragem


1. Ímã 2. Braço de amostragem 3. Quadro de amostragem

7. Depois da análise em branco, insira o braço da haste na entrada de amostragem. O


ímã no braço de amostragem prenderá o quadro de amostragem.
8. Com cuidado, remova o quadro da entrada de amostragem.
NOTA: Ao concluir a análise, pode aparecer uma mensagem que pede ao
operador que substitua o filtro coletor na haste de amostragem. Se for
necessário, substitua o filtro coletor e siga os avisos para redefinir o
contador.

9. Consulte as seções «Resultado ʺAprovadoʺ», Seção 3.5.1 na página 3‐20 e


«Resultado do Alarme», Seção 3.5.2 na página 3‐21 para uma descrição dos
resultados das análises.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-19


Coleta e análise de amostras IONSCAN® 500DT

3.5.1 Resultado "Aprovado"


No caso de um resultado aprovado, as barras de status e título com codificação por cor
ficarão verdes, “Nenhum alarme detectado” aparecerá na tela, e “Pronto para analisar;
insira a amostra” aparecerá na barra de mensagem. Repita o procedimento de
amostragem para as análises subseqüentes.

Figura 3-26 Tela Aprovado

3-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.5.2 Resultado do Alarme


Consulte também:
• «Limpeza», Seção 3.5.2.1 na página 3‐22
• «Limpeza persistente», Seção 3.5.2.2 na página 3‐25
No caso de um resultado de alarme, as barras de status com codificação por cor ficarão
vermelhas, as substâncias de alarme e a intensidade aparecerão na tela, e “Pressione
Redefinir alarme. Execute uma análise em branco” aparecerá na barra de detalhes de
status.
1. Pressione o botão Redefinir alarme para apagar o alarme. Aparece a tela de
limpeza.

Figura 3-27 Tela Limpeza

2. Pressione Cancelar limpeza.


3. Pressione o botão Mostrar script de alarme para exibir os protocolos de resolução
de alarme.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-21


Coleta e análise de amostras IONSCAN® 500DT

Figura 3-28 Tela Alarme

4. Substitua o filtro coletor na haste de amostragem por um novo.


5. A Smiths Detection recomenda a realização de um procedimento de análise em
branco depois de um resultado de alarme. Consulte «Realização de uma análise
em branco», Seção 3.4 na página 3‐13.

3.5.2.1 Limpeza
Execute duas análises em branco (consulte «Realização de uma análise em branco»,
Seção 3.4 na página 3‐13), para remover a substância de alarme do sistema. Consulte a
tela para ver as evidências de um alarme ou um “canal”.
Para verificar um alarme ou um canal:
1. Com o alarme visível na tela, selecione Detalhes para verificar a evidência de um
alarme ou um “Canal”.

3-22 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-29 Alarme ou canal


1. Evidência de canal

Aparece a tela de limpeza.

Figura 3-30 Tela Limpeza

Se não houver nenhuma evidência de um alarme ou “canal”, o sistema será


considerado limpo.
Caso uma análise em branco resulte num alarme depois de três tentativas, execute
os seguintes passos até que a substância de alarme seja limpa.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-23


Coleta e análise de amostras IONSCAN® 500DT

2. Limpe o quadro de amostragem com álcool isopropílico.


3. Umedeça um filtro coletor limpo com álcool isopropílico (IPA) ou 3 a 4 gotas de
água e realize a análise normalmente. Repita se for necessário.
4. Execute um ciclo de limpeza (consulte Capítulo 5, «Ciclo de limpeza», Seção 5.4.1
na página 5‐10) e, a seguir, realize até três análises em branco para testar a
descontaminação. Continue com Passo 5 se a análise em branco tocar o alarme
depois do ciclo de limpeza.
5. Limpe a área de entrada (consulte Capítulo 5, «Limpando a área de entrada»,
Seção 5.6.1 na página 5‐31) e, a seguir, realize duas análises em branco para testar a
descontaminação. Continue com Passo 6 no caso de um resultado de alarme.
6. Limpe a área de entrada (consulte Capítulo 5, «Limpando o conjunto e o
revestimento de entrada da IMS», Seção 5.6.2 na página 5‐33) e, a seguir, realize
duas análises em branco para testar a descontaminação. Continue com Passo 7 no
caso de um resultado de alarme.
7. Realize uma pirólise (consulte Capítulo 5, «Pirólise», Seção 5.4.2 na página 5‐11).
Continue com Passo 8 no caso de um resultado de alarme.
8. Se todas as tentativas de limpeza do IONSCAN® 500DT de uma substância de
alarme, como descrito acima, forem malsucedidas, entre em contato com o
departamento de serviço local da Smiths Detection.
9. Se o alarme persistir, continue com «Limpeza persistente», Seção 3.5.2.2 na
página 3‐25.

3-24 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.5.2.2 Limpeza persistente


Para limpar a contaminação persistente ou depois de um alarme:
1. Substitua o filtro coletor.
2. Limpe o porta‐filtro coletor com álcool.
3. Substitua a almofada de velcro.

Alarme de não nitrato:


1. Execute análises em branco, consulte «Realização de uma análise em branco»,
Seção 3.4 na página 3‐13. Receber o número necessário de passagens limpas
consecutivas significa que a unidade está limpa. Repita um máximo de 20 análises
em branco.
2. Se a unidade ainda não estiver limpa depois de 20 análises em branco, aplique de 1
a 3 gotas de água destilada ao filtro coletor e analise (sacuda para eliminar o
excesso de líquido antes da análise). Repita a análise úmida 5 vezes.
3. Execute mais 20 análises em branco. Receber o número necessário de passagens
limpas consecutivas significa que a unidade está limpa. Se a unidade não estiver
limpa depois de 20 análises em branco, repita Passo 2 e Passo 3 um máximo de 4
vezes.
4. Se a unidade ainda não estiver limpa depois de 4 ciclos (Passo 2 e Passo 3), alterne
entre os Ciclos de limpeza e análise em branco, até alcançar o número necessário
de passagens limpas consecutivas.
5. Se a unidade ainda não estiver limpa depois de 20 tentativas de Passo 4, entre em
contato com o supervisor/suporte técnico

Trunc_Alarm ou Alarmes de nitrato:


a. Alterne entre amostras secas e úmidas. A unidade está limpa depois do
número necessário de passagens limpas consecutivas com um filtro coletor
seco. Faça a dessorção do filtro coletor para obter mais duas passagens limpas
adicionais para a detecção continuada.
ou
b. Se não for possível limpar o nitrato, NO3 ou EGDN, realize uma pirólise de
nitrato. A partir do menu Manutenção, selecione Pirólise de nitrato.
Se a unidade ainda não estiver limpa, entre em contato com o supervisor/suporte
técnico.

3.5.2.3 Manutenção
Substitua o tubo condensador diariamente se estiver usando o método de limpeza
com água.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-25


Logout IONSCAN® 500DT

3.6 Logout

Pressionar o botão Logout em qualquer tela fará o logout do operador atual do


sistema. O usuário pode fazer logout do sistema a qualquer momento, exceto quando:
• A máquina estiver analisando ativamente uma amostra, incluindo a verificação,
execução de análise em branco, ou realizando análises de fundo
• Um diálogo for apresentado, incluindo uma confirmação de cancelamento de piró‐
lise, ou redefinição de alarme
• Certos processos estiverem em andamento, como o desligamento ou durante um
ciclo de limpeza

3.7 Desligamento do sistema

CUIDADO!
O IONSCAN® 500DT deve estar descontaminado antes do
desligamento no final de um turno ou para realizar a manutenção de
rotina. Caso seja realizado um procedimento de alarme ou de
verificação do IONSCAN® 500DT no final de um turno, ou antes de um
procedimento de manutenção de rotina, consulte «Limpeza», Seção
3.5.2.1 na página 3-22 para limpar o IONSCAN® 500DT e eliminar
qualquer contaminação possível antes de desligar.

Selecionar a opção de desligamento do sistema fará logout automático do usuário


atual. Todos os dados serão salvos e os componentes do software serão desligados de
uma maneira controlada, garantindo a integridade dos dados.
Para desligar o IONSCAN® 500DT no final de um turno ou para realizar trabalhos de
manutenção:
1. Pressione o botão Menu para ter acesso ao menu Principal.
2. A partir do menu Principal, pressione o botão Desligamento do sistema. A tela
Desligamento do sistema é exibida.

3-26 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-31 Tela Desligamento do sistema

3. Pressione o botão OK para continuar com o desligamento do sistema. Aparece


uma mensagem de Backup.

Figura 3-32 Mensagem de Backup

4. Selecione Sim ou Não, conforme necessário.


NOTA: A quantidade de dados no sistema determina o tempo necessário
para que o sistema faça o backup.

AVISO!
Risco de choque elétrico - Desligue o sistema e coloque o botão liga/
desliga, na parte traseira do detector, na posição "Off" (desligado).
Se a unidade está equipada com a bateria opcional, certifique-se de
que esteja desligada. A inobservância do aviso pode resultar em
lesões graves ou morte.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-27


Preparação da haste de amostras IONSCAN® 500DT

5. O botão liga/desliga, na parte traseira do detector, deve ser colocado na posição


ʺOffʺ (desligado) se o sistema foi desligado para realizar trabalhos de manutenção.
Se for necessário, desligue a bateria.

3.8 Preparação da haste de amostras

Os filtros coletores usados na haste de amostragem podem ser usados até 20 vezes,
dependendo das condições de limpeza e umidade das superfícies amostradas.
Opcionalmente, depois da conclusão de uma análise, pode aparecer uma mensagem
pedindo ao operador que troque o filtro coletor na haste de amostragem, (consulte
«Redefinição do contador de substrato», Seção 3.2 na página 3‐7 para definir as opções
do contador de substrato:).
Siga o seguinte procedimento para preparar a haste de amostragem para análise:
1. Usando luvas de látex isentas de pó, pressione o gatilho no braço da haste de
amostragem para levantar a matriz..

Figura 3-33 Elevação da matriz na haste de amostragem

3-28 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

2. Levante a parte superior do quadro de amostragem.

Figura 3-34 Elevação da parte superior do quadro de amostragem

3. Insira um filtro coletor limpo no quadro de amostragem.


NOTA: Apesar de não ser preciso usar pinças para inserir os filtros
coletores no quadro de amostragem, o uso de pinças limpas proporciona
uma proteção adicional contra possíveis contaminações.

Figura 3-35 Inserção do filtro coletor no cabeçote de amostragem

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-29


Preparação da haste de amostras IONSCAN® 500DT

4. Encaixe a parte superior do quadro de amostragem de volta em posição.

Figura 3-36 Fixação da matriz na posição.

5. Use o botão para dar forma ao novo filtro coletor.

Figura 3-37 Formação do novo filtro coletor

3-30 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.8.1 Informações de verificação


Uma gama de informações sobre o procedimento de verificação e sobre o sistema
pode ser acessada usando os botões na barra de menus e os menus adicionais que são
exibidos. Por exemplo:
Para exibir os detalhes da análise de verificação, pressione o botão detalhes na na
barra de menus.

Figura 3-38 Tela dos Detalhes de Verificação

Para visualizar o plasmagrama da análise de verificação, selecione Plasmagrama na


barra de meus e 2D, 3D ou Curvas de crescimento nas diversas opções de visualização.

Figura 3-39 Plasmagrama de verificação de 3D

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-31


Preparação da haste de amostras IONSCAN® 500DT

Para visualizar o status do sistema após a execução de um procedimento de


verificação, selecione Status na barra de menus.

Figura 3-40 Tela Detalhes de Verificação

3.8.1.1 Solução de problemas de verificação


Renove o padrão de verificação
Se o padrão de verificação for antigo e estiver fora de uso por um bom tempo, a superfície deve
ter secado. Repita o procedimento de verificação usando um novo Padrão de verificação.

Verifique o Delta de calibrante


1. No Menu Principal, selecione Manutenção, depois menu Manutenção e , a seguir,
selecione Status para ver o status atual do IONSCAN® 500DT.
2. Verifique o Delta de calibrante para T1 e T2. Se a diferença for superior a ±30 μs em
T1 ou ±60 μs em T2 e o IONSCAN® 500DT foi ligado a menos de uma hora, espere
até que o delta de calibrante esteja dentro do limite e repita a verificação.

Aguarde a estabilização da temperatura


Depois de ligar, ocasionalmente o sistema exibe “Pronto” e o delta do calibrante é
pequeno, mas a temperatura dentro dos tubos de IMS não se estabilizou e o sistema não
emite um alarme no caso de verificação. Se tal acontecer, espere pelo menos cinco minutos
para que a temperatura se estabilize e execute outra amostra de verificação.
Se a verificação ainda for malsucedida após a execução destes procedimentos, consulte
Capítulo 7, «Sem Verificação», Seção 7.2.1 na página 7‐2 para dicas de solução de
problemas.

3-32 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.8.1.2 Ensaio a branco com êxito


Um ensaio a branco com êxito mostra a tela Aprovado (“Ensaio a branco com êxito”).

Figura 3-41 Tela Aprovado

Repita o procedimento em branco com um filtro coletor limpo até se obter duas telas
de Aprovado consecutivas.

3.8.1.3 Informações em branco


Uma gama de informações sobre o procedimento em branco e sobre o sistema pode
ser acessada usando os botões na barra de menus e os menus adicionais que são
exibidos. Por exemplo:

Figura 3-42 Tela Parâmetros comuns

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-33


Preparação da haste de amostras IONSCAN® 500DT

3.8.1.4 Resultado "Aprovado"


Quando um resultado aprovado ocorrer, as barras de status e título com codificação
por cor ficarão verdes, “Nenhum alarme detectado” aparecerá na tela, e “Pronto para
analisar; insira a amostra” aparecerá na barra de mensagem. Repita o procedimento
da análise para as análises subseqüentes.

Figura 3-43 Tela Aprovado

3.8.1.5 Resultado de Alarme


Se ocorrer um resultado de alarme, as barras de status com codificação por cor ficarão
vermelhas, as substâncias de alarme e a intensidade aparecerão na tela, e “Pressione
Redefinir alarme. Execute uma análise em branco” aparecerá na barra de detalhes de
status.

Figura 3-44 Tela Status do Alarme

3-34 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

1. Pressione o botão Redefinir alarme para apagar o alarme.


2. Substitua o filtro coletor na haste de amostragem por um novo.
3. Também recomenda‐se que você execute um procedimento de análise em branco
depois de um resultado de alarme, (consulte «Realização de uma análise em
branco», Seção 3.4 na página 3‐13).
Consulte «Noções básicas sobre os resultados do alarme», Seção 3.9.2 na página 3‐39
para obter informações sobre a interpretação de resultados de alarme.

3.8.1.6 Limpeza Após um Alarme


Depois que um alarme tiver ocorrido, retire o filtro coletor com o IONSCAN® 500DT e
execute duas análises em branco para remover a substância de alarme do sistema,
(consulte «Realização de uma análise em branco», Seção 3.4 na página 3‐13). Execute
uma terceira análise adicional enquanto verifica a as evidências de um alarme ou um
‘canal’ na tela Detalhes, acessada selecionando o botão Menu, Amostras e, a seguir,
Detalhes.

Figura 3-45 Evidência de canal

Se não houver nenhuma evidência de um alarme ou canal, o sistema será considerado


limpo. Se a análise a branco devolver um resultado de alarme após cinco tentativas,
execute os seguintes passos até que a substância de alarme seja limpa.
1. Usando luvas de látex sem pó, limpe o quadro de amostragem com álcool
isopropílico (IPA).
2. Substitua o disco de velcro duplo (branco) no velcro áspero (preto) do quadro de
amostragem.
3. Substitua o filtro coletor.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-35


Preparação da haste de amostras IONSCAN® 500DT

4. Execute um ciclo de limpeza (consulte Capítulo 5, «Ciclo de limpeza», Seção 5.4.1


na página 5‐10) e, a seguir, realize até três análises em branco para testar a
descontaminação. Prossiga para o Passo 4 se a análise a branco der sinal de alarme
depois do ciclo de limpeza.
5. Tire o filtro coletor da amostra e limpe o quadro de amostragem com álcool
isopropílico. Coloque um filtro coletor no quadro de amostra e execute outra
análise em branco. Prossiga para o Passo 5 se ainda ocorrer um resultado de
alarme.
6. Limpe a área de entrada (consulte Capítulo 5, «Limpando a área de entrada»,
Seção 5.6.1 na página 5‐31) e, a seguir, realize até três análises em branco para
testar a descontaminação. Prossiga para o Passo 6 se ainda ocorrer um resultado de
alarme.
7. Limpe o revestimento de entrada (consulte Capítulo 5, «Limpando a área de
entrada», Seção 5.6.1 na página 5‐31) e, a seguir, realize até três análises em branco
para testar a descontaminação. Prossiga para o Passo 7 se ainda ocorrer um
resultado de alarme.
8. Execute uma pirólise (consulte Capítulo 5, «Pirólise», Seção 5.4.2 na página 5‐11) e,
a seguir, realize até três análises em branco para testar a descontaminação.
Prossiga para o Passo 8 se ainda ocorrer um resultado de alarme.
9. Se todos os procedimentos descritos acima forem malsucedidos, (consulte
Capítulo 7, «Diagnóstico de avarias», Seção 7.1 na página 7‐2), para obter
instruções adicionais.

3-36 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.8.2 Configurações de tela


É possível selecionar o botão Configurações de tela a qualquer momento para alterar o
brilho da exibição na tela.
Use o seguinte procedimento para estabelecer configurações de tela:
1. Pressione o botão Configurações de Tela no lado direito da tela. O botão mudará
para exibir os controles de brilho.

Figura 3-46 Configurações de tela

2. Ajuste o brilho usando o botão direito/esquerdo.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-37


Características avançadas IONSCAN® 500DT

3.9 Características avançadas

3.9.1 Plasmagrama
Um plasmagrama é uma representação gráfica da saída do IMS. O plasmagrama tem
picos que correspondem às mobilidades de vários íons resultantes da amostra. Cada
substância química tem um padrão característico de picos.
O tempo de análise está dividido em um número de segmentos de tempo. Cada
segmento é analisado separadamente pelo instrumento. Os resultados da análise
completa podem ser exibidas de três maneiras:

Plasmagrama em 2D:
Os plasmagramas bidimensionais (2D) exibem a média de todos os resultados de
segmento. Os usuários avançados pode escolher para exibir seletivamente um
segmento o um intervalo de segmentos de cada vez.

Plasmagrama em 3D:
Os plasmagramas tridimensionais (3D) mostram os plasmagramas com cada
resultado de segmento exibido individuamente pelo terceiro eixo. O segmento ou
intervalo de segmentos escolhido na tela 2D é destacado.

Curva de crescimento:
Os resultados da análise são exibidos conforme a função do tempo de análise é útil
para as análises GC.

3-38 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.9.2 Noções básicas sobre os resultados do alarme


Para exibir os detalhes do alarme, selecione a opção de exibição da sua preferência
nos botões na parte superior da tela. Os resultados do alarme podem ser exibidos em
diversos formatos. Consulte Figura 3‐47 e Figura 3‐48 para uma visualização das telas
Plasmagrama de alarme e Detalhes do alarme e Tabela 3‐1, “Descrição dos campos do
alarme”, na página 3‐40 para uma descrição dos campos do alarme nas telas de
alarme.

Figura 3-47 Tela Plasmagrama de alarme

Figura 3-48 Tela Detalhes do alarme

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-39


Características avançadas IONSCAN® 500DT

Tabela 3-1 Descrição dos campos do alarme

Detalhe Descrição

CumA Exibe a soma das amplitudes de um canal em todos os segmentos


nos quais a substância foi detectada.
MaxA Mostra no visor a(s) amplitude(s) máxima(s) do(s) canal(ais).
Quanto maior for a amplitude, maior será a magnitude da
substância detectada.
Delta0 Delta é uma medida de quão próximo estava o pico detectado da
sua posição programada em microssegundos. Delta pode variar
até ±50 durante uma operação normal.
# Indica o número de segmentos em que um pico foi detectado.
Pico de Os picos de referência são picos conhecidos e monitorados, mas
Referência não são exibidos na lista de canais.
K0 A mobilidade reduzida de cada canal é usada no cálculo do
tempo de deslizamento esperado, com base no tempo de
deslizamento do calibrante atual e da mobilidade reduzida do
calibrante.
Tempo de O tempo real (em milissegundos, ou ms) que o analisando
deslizamento demora para deslocar‐se pela extensão do tubo de deslizamento e
atingir o coletor.
CF O fator de correção é usado na pressão do rastreamento de pico e
no algoritmo de compensação de temperatura.
Mostrar Reflete o modo como os parâmetros de exibição de um pico são
programados. O canal será exibido se a estrela estiver presente,
ou não será exibido se a estrela estiver ausente.

3-40 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10 Menu Principal

O menu Principal permite que os usuários com acesso apropriado executem


procedimentos de manutenção preventiva, visualizem amostras, ajustem as
configurações, ajustem os parâmetros de controle, executem tarefas administrativas e
desliguem o sistema.

Figura 3-49 Tela do menu Principal

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-41


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.1 Configurações
O menu Configurações permite a definição das configurações de áudio, script de
alarme,script de verificação e opções de preferência.
Para acessar o menu Configurações:
1. Na tela Principal, pressione o botão Menu para acessar o menu Principal.
2. No menu Principal, pressione o botão Configurações.

Figura 3-50 Tela do menu Principal

O menu Configurações é exibido.

Figura 3-51 Menu dos parâmetros

3-42 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3. Consulte as seções «Configurações do script de alarme», Seção 3.10.1.1 na


página 3‐43 a «Configurações de Preferências», Seção 3.10.1.4 na página 3‐46 para
obter informações detalhadas sobre as opções disponíveis no menu Configurações.

3.10.1.1 Configurações do script de alarme


A opção Script de alarme permite personalizar a mensagem de texto apresentada nas
instruções do alarme ou protocolos.

Figura 3-52 Tela Script de alarme


1. Botão de caracteres de idioma

Para alterar as configurações do script de alarme:


1. Na tela Pronto, pressione o botão Menu para acessar o menu Principal.
2. No menu Principal, pressione o botão Configurações para acessar o menu
Configurações.
3. No menu Configurações, pressione o botão Script de alarme.
4. Marque a caixa de seleção “Usar script padrão” ou personalize a mensagem do
script de alarme usando o teclado da tela sensível ao toque. Pressione Enter para
iniciar uma nova linha de script.
5. Pressione o botão Salvar para salvar o script, feche a tela Script de alarme e retorne
ao menu Configurações.
6. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Configurações. As alterações
não serão salvas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-43


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.1.2 Configurações de áudio


A tela Configurações de áudio permite definir o volume do alarme sonoro.

Figura 3-53 Tela Configurações de Áudio

Para alterar as configurações de áudio:


1. Na tela Pronto, pressione o botão Menu para acessar o menu Principal.
2. No menu Principal, pressione o botão Configurações para acessar o menu
Configurações.
3. No menu Configurações, pressione o botão Configurações de Áudio.
4. Usando o controle deslizante, ajuste o volume de áudio.
NOTA: Pressionando o botão MIN, o volume é definido como zero;
pressionando o botão MAX, o nível de volume é definido no valor máximo.

5. Pressione o botão Salvar para confirmar as alterações e retorne à tela do menu


Configurações.
6. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Configurações. As alterações
não serão salvas.

3-44 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.3 Configurações de tela


É possível selecionar o botão Configurações de tela a qualquer momento para alterar o
brilho da exibição na tela.
Para definir as configurações de tela:
1. Na tela Pronto, pressione o botão Menu na exibição lateral.
2. Quando a tela Menu for exibida, pressione o botão Configurações.
3. Quando a tela Configurações for exibida, pressione o botão Configurações de Tela.
Ajuste o brilho usando o botão direito/esquerdo e, depois, pressione o botão
Configurações no canto superior esquerdo para sair.

Figura 3-54 Botões Configurações de tela

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-45


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.1.4 Configurações de Preferências


O menu Preferências permite definir as opções de alarme, impressão, salvamento,
contador de substrato, email e hora e data.

Figura 3-55 Menu Preferências

Para alterar as preferências:


1. Na tela Pronto, pressione o botão Menu para acessar o menu Principal.
2. No menu Principal, pressione o botão Configurações para acessar o menu
Configurações.
3. No menu Configurações, pressione o botão Preferências.
Consulte as seções «Opções de alarme», Seção 3.10.1.4.1 na página 3‐47 a «Opções
de data/hora», Seção 3.10.1.4.6 na página 3‐54 para obter informações detalhadas
sobre as opções disponíveis no menu Preferências.

3-46 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.4.1 Opções de alarme


A tela Opções de alarme permite configurar o tipo de exibição de amostras associadas
a um alarme.

Figura 3-56 Tela Opções de alarme

Para definir as opções de alarme:


1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de alarme.
2. Altere as configurações conforme necessário. As descrições da opção são as
seguintes:

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-47


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Opção Descrição

A seleção da opção Todos os níveis permite que


o(s) usuário(s) acesse(m) diversos níveis de
segurança para exibir os alarmes.
Alternativamente, a seleção de um nível de acesso
permitirá que os usuários com nível igual ou
superior ao nível de acesso definido exibam os
alarmes.

Os alarmes de substâncias podem ser exibidos


como gráfico de barras ou como uma porcentagem.
Selecione a opção apropriada para definir a
exibição do alarme.
NOTA:Você pode selecionar as duas opções
simultaneamente, permitindo os dois tipos
de exibição em caso de alarme.
Selecione a opção “Reproduzir som” para ativar os
sons de exibição.

3. Pressione o botão Salvar para salvar as configurações e retorne ao menu


Preferências.
4. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.

3-48 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.4.2 Opções de impressão


Opções de impressão permite a definição de opções de impressão padrão para um
nível de acesso.

Figura 3-57 Tela Opções de impressão

Para definir as opções de impressão:


1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de Impressão.
2. Altere as configurações conforme necessário. As descrições da opção são as
seguintes:

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-49


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Opção Descrição

A seleção da opção Todos os níveis permite que


usuários de todos os níveis tenham uma
configuração de impressão consistente.
Alternativamente, a seleção de um nível de acesso
e a atribuição das opções de impressão apropriadas
proporcionam opções de impressão individuais, de
acordo com o nível de acesso dos usuários.

Selecione a opção “Imprimir amostras


automaticamente” para imprimir as informações
de amostra de cada amostra analisada ou a opção
“Imprimir amostras automaticamente apenas em
alarme” para imprimir as informações de amostras
que resultarem em alarme.
Selecione a impressora interna ou externa para
imprimir as informações de amostra.

Selecione uma ou todas as três plotagens para


impressão, plasmagrama em 3D, plasmagrama em
2D ou amplitudes de plasmagrama.

Selecione uma ou as três seções adicionais para


impressão: Resumo do canal, Detalhes do status e
Comentários.

3. Pressione o botão Salvar para salvar as alterações e retorne ao menu Preferências.


4. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.

3-50 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.4.3 Opções de salvamento


Opções de salvamento define as opções de salvamento de amostra para um nível de
usuário especificado.

Figura 3-58 Tela Opções de salvamento

Para definir as opções de salvamento:


1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de salvamento.
2. Altere as configurações conforme necessário. As descrições da opção são as
seguintes:

Opção Descrição

A seleção da opção Todos os níveis permite que


usuários de todos os níveis tenham uma
configuração de salvamento automático
consistente.
Alternativamente, a seleção de níveis de acesso
individuais e opções de atribuição de salvamento
automático apropriadas permite que a opção de
salvamento automático seja definida de acordo
com o nível de acesso dos usuários.

Selecione a opção “Salvar amostras


automaticamente” para salvar as informações de
amostra automaticamente ou cancele a seleção
dessa opção para salvar as informações de amostra
manualmente.
Selecione a opção “Salvar amostras
automaticamente” para salvar as informações de
amostra de cada amostra analisada ou a opção
“Salvar amostras automaticamente apenas em
alarme” para imprimir as informações de amostras
que resultarem em alarme.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-51


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3. Pressione o botão Salvar para salvar as configurações e retorne ao menu


Preferências.
4. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.

3.10.1.4.4 Opções de Contador de substrato


A opção Contador de substrato pode ser personalizada para identificar o número
máximo de usos de filtro coletor e um limiar quando o aplicativo começar a avisar o
usuário para substituir o filtro coletor.

Figura 3-59 Tela Opções de contador de substrato

Para definir a opção Contador de substrato:


1. No menu Preferências, pressione o botão Contador de substrato.
2. Selecione o campo a ser modificado e, depois, altere os valores usando os botões
Para Cima/Para Baixo.
NOTA: O limiar para avisar o usuário deve sempre ser inferior ao da
Contagem máxima para uso de filtro coletor.

3. Pressione o botão Salvar para confirmar as alterações e retorne ao menu


Preferências.
4. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.

3-52 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.4.5 Opções de email


A opção email permite a configuração de alertas de email para destinatários selecionados.

Figura 3-60 Tela Opções de email

Para definir opções de email:


1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de email.
2. Selecione a opção “Enviar email quando o instrumento falhar” para enviar uma
notificação de email sobre uma falha de instrumento ao(s) destinatário(s)
especificado(s) nas configurações de email em Administração (consulte
«Configurações de email», Seção 3.10.6.6 na página 3‐88).
3. Selecione a opção “Enviar email quando o instrumento falhar” para enviar uma
notificação de email sobre uma falha de instrumento ao(s) destinatário(s)
especificado(s) nas configurações de email em Administração (consulte
«Configurações de email», Seção 3.10.6.6 na página 3‐88).
NOTA: É possível selecionar as duas opções.

4. Pressione o botão Salvar para salvar as seleções e retorne ao menu Preferências.


5. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.
NOTA: Para que o email seja enviado, primeiro é necessário estabelecer
uma conexão com o IONSCAN® 500DT.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-53


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.1.4.6 Opções de data/hora


A opção Data/hora permite a configuração da data/hora atuais, além do formato de
exibição preferido.

Figura 3-61 Configurações de data/hora

Para configurar as opções de data/hora:


1. No menu Preferências, pressione o botão Configurações de data/hora.
2. Usando as setas para cima e para baixo, defina a data atual e, depois, selecione o
formato de data preferido.
3. Usando as setas para cima e para baixo, defina a hora atual e, depois, selecione o
formato de hora preferido.
4. Pressione o botão Salvar para salvar as seleções. É exibida uma mensagem pop‐up
indicando que as alterações foram salvas.
5. Pressione o botão OK e, depois, pressione Principal, para retornar à tela Principal,
ou Menu, para retornar ao menu Principal.
6. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Preferências. As alterações não
serão salvas.

3-54 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.1.5 Configurações de inspeção


As configurações de inspeção destinam‐se à segurança pessoal e inspecionam
aleatoriamente 100% da bagagem despachada.

3.10.1.5.1 Modificação das configurações de inspeção


Para alterar as configurações de inspeção:
NOTA: A definição das configurações de inspeção exige um nível de
acesso 4 ou superior, mas o uso das configurações de inspeção está
disponível em todos os níveis de acesso.

1. Na tela Principal, com o IONSCAN® 500DT no status Pronto, pressione o botão


Menu para exibir a tela Menu.
2. Pressione o botão Configurações para exibir a tela do menu Configurações.
3. Pressione o botão Configurações de inspeção para acessar a tela de configuração
da inspeção.
4. É exibida a tela Configurações de inspeção com valores preestabelecidos. Consulte
Figura 3‐62.
NOTA: São exibidos os valores preestabelecidos, que podem ser
alterados, se necessário.

5. Se já não estiver habilitado, pressione o botão Ativar inspeção e salve. Consulte


também «Alterando os tipos de inspeção», Seção 3.10.1.5.2 na página 3‐56.
6. Pressione o botão Principal para retornar à tela Principal e inicie o processo de
inspeção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-55


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Figura 3-62 Configurações de inspeção

3.10.1.5.2 Alterando os tipos de inspeção


1. Para alterar o Tipo de inspeção, selecione: Sacola totalmente aberta, Sacola
parcialmente aberta ou Sacola fechada.
2. Usando o painel da tela sensível ao toque, defina a porcentagem desejada no
campo e pressione Enter após cada alteração de campo. Consulte Figura 3‐62.
NOTA: As configurações de porcentagem devem ser iguais a 100%.

3. Pressione o botão Salvar para confirmar as alterações.

3.10.2 Amostras
A seleção da opção Amostras permite que o usuário visualize a última amostra salva
e, com o acesso apropriado, visualize qualquer amostra e dados relevantes
arquivados.
Para visualizar amostras salvas:
1. Pressione o botão Menu para ter acesso ao menu Principal.
2. Selecione o botão Amostras para continuar. É exibida a tela Amostras.

3-56 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-63 Tela Amostras

3. Selecione os campos De e Até e depois o intervalo de datas apropriado no calendário


pop‐up para navegar pelas amostras salvas de acordo com a data.
4. Selecione o campo Tipo e, depois, o tipo de amostra salva a ser exibida, se necessário.
5. Localize e selecione o tipo de amostra de interesse inserindo um intervalo nos campos
De, Para e Tipo, ou use a barra de rolagem vertical para navegar pelas amostras salvas.
6. Selecione a opção de exibição apropriada nos botões na parte superior da tela. Use as setas
de rolagem esquerda ou direita para navegar pelas opções de exibição, se necessário.

Tabela 3-2 Opções de exibição de amostra

Campo Descrição

Pressione o botão Análise para exibir os resultados da análise da


amostra selecionada.

Pressione o botão Detalhes para visualizar informações detalhadas


sobre a amostra selecionada.

Pressione o botão Plasmagrama para visualizar o plasmagrama da


amostra selecionada.

Pressione o botão Status para visualizar o status do


IONSCAN® 500DT no momento em que a amostra foi utilizada.
Pressione o botão Parâmetros para visualizar os parâmetros da
amostra selecionada.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-57


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Tabela 3-2 Opções de exibição de amostra

Campo Descrição

Pressione o botão Imprimir/salvar para imprimir ou salvar as


informações da amostra.

3.10.3 Manutenção
Para obter informações sobre manutenção, consulte “A tabela a seguir descreve as
verificações diárias e as tarefas e o plano de manutenção preventiva recomendados
pela Smiths Detection.” na página 5‐8.

3.10.4 Alterando a senha de login


A seleção da opção Alterar senha permite que o usuário com acesso apropriado altere
a senha de login quando estiver conectado como o usuário atual.
Para alterar uma senha de login de usuário:
NOTA: Todos os instrumentos IONSCAN® 500DT são inicialmente
programados com uma senha padrão, a seguir: Id. de login: SysAdmin;
Senha: 500DT. Esta senha DEVE ser alterada imediatamente.

1. No menu Principal, pressione o botão Alterar senha. É exibido um teclado na tela.

Figura 3-64 Tela Alterar senha

2. Usando o teclado na tela, selecione cada campo para inserir a senha antiga, a nova
senha, e a confirmação de senha.

3-58 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de


teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

3. Pressione o botão OK para salvar a nova senha e retorne ao menu Principal.

3.10.5 Parâmetros de controle


Funções de parâmetros de controle, operação de sistema de controle e calibração.
Esses parâmetros residem nos instrumentos eletrônicos IONSCAN® 500DT. Cada
remessa do IONSCAN® 500DT inclui cópias impressas dos parâmetros de controle. Se
os parâmetros de controle ficarem comprometidos, é possível recarregar os
parâmetros corretos no sistema manualmente, a partir da cópia impressa, ou reinstalar
os parâmetros de controle com a ajuda de um técnico em serviços da Smiths Detection.

CUIDADO!
A Smiths Detection recomenda proceder com cuidado. A alteração dos
parâmetros de controle operacional podem ter impacto sobre a validade
dos resultados da detecção. Entre em contato com o departamento de
atendimento da Smiths Detection para obter orientação antes de fazer
essas alterações.

Para acessar os parâmetros de controle de um conjunto de parâmetros específico:


1. No menu Principal, pressione o botão Parâmetros de controle. É exibida a tela
Parâmetros de controle.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-59


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Figura 3-65 Menu Conjunto de parâmetros de controle

2. Identifique o conjunto de parâmetros de controle a ser editado na lista e pressione


o botão Selecionar. O menu Conjunto de parâmetros de controle é exibido.

Figura 3-66 Menu Conjunto de parâmetros de controle

NOTA: Os botões Salvar e Salvar como só serão ativados quando as


alterações tiverem sido feitas nas opções dos parâmetros de controle.

3-60 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.5.1 Algoritmo de detecção


A seleção desta opção permite que os usuários com acesso apropriado visualizem as
configurações de alarmes existentes e as substâncias atribuídas, canais e picos do
conjunto de parâmetros de controle selecionado. Consulte a descrição da tela
Tabela 3‐3, “Descrição da tela Algoritmo de detecção”, na página 3‐62.
NOTA: Pressione os botões na parte superior da tela para alternar entre as
telas Alarmes, Substâncias, Canais e Picos.

Figura 3-67 Tela Algoritmo de detecção

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-61


Menu Principal IONSCAN® 500DT

Tabela 3-3 Descrição da tela Algoritmo de detecção

Botão/Campo Descrição

A seleção do botão Novo permite que um novo


alarme, substância, canal ou pico seja adicionado.

A seleção do botão Atribuir permite que o canal ou


substância selecionado seja atribuído a uma
definição de substância ou alarme.

A seleção do botão Editar permite que o nome do


alarme, substância, canal ou pico seja modificado.

A seleção do botão Excluir excluirá o alarme,


substância, canal ou pico do conjunto de
parâmetros de controle selecionado.

A seleção do botão Detalhes exibe os parâmetros


do canal selecionado.

Legenda do ícone Em uso ‐ o alarme selecionado está sendo utilizado


no conjunto de parâmetros de controle.

Não usado ‐ o alarme selecionado não está sendo


utilizado no conjunto de parâmetros de controle.

Desligado ‐ o alarme selecionado foi desligado no


conjunto de parâmetros de controle.

Inválido ‐ o alarme selecionado não está totalmente


configurado no conjunto de parâmetros de
controle.

Presente ‐ os canais ou substâncias selecionados


devem estar presentes para que um alarme seja
iniciado.

Ausente ‐ os canais ou substâncias selecionados


devem estar ausentes para que um alarme seja
iniciado.

Opcional ‐ usado para definir os alarmes de


substância que formam os diversos canais. Por
exemplo, o alarme de substância deve identificar
um mínimo de determinados canais entre muitos
canais opcionais (por exemplo, 2 de 3 canais).

3-62 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.5.2 Descrição
A seleção da opção Descrição permite que o usuário com acesso apropriado altere a
descrição do conjunto de parâmetros de controle selecionado.
Para alterar a descrição do conjunto de parâmetros de controle atualmente
selecionado:
1. No menu Conjunto de parâmetros de controle, consulte Figura 3‐66, pressione o
botão Descrição. É exibido um teclado na tela.

Figura 3-68 Tela Descrição dos parâmetros de controle

2. Usando o teclado, edite a descrição do conjunto de parâmetros de controle e,


depois, pressione Enter para aceitar a alteração.
O botão de caracteres de idioma, permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

3. Pressione o botão Voltar para retornar ao menu Conjunto de parâmetros de


controle.
O texto do botão Descrição é exibido em azul, indicando que uma alteração de
parâmetro dentro da opção ainda não foi salva.
4. Pressione o botão Salvar para salvar as alterações do conjunto de parâmetros, ou
pressione o botão Salvar como para salvar o conjunto de parâmetros modificado
como um novo conjunto.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-63


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.5.3 Parâmetros comuns


A seleção da opção Comum permite que o usuário com acesso apropriado altere ou
visualize parâmetros comuns ao Tubo 1 e Tubo 2.
Para alterar um parâmetro comum:
1. No menu Conjunto de parâmetros de controle, consulte Figura 3‐66, pressione o
botão Comum. É exibida uma lista de parâmetros de fluxo e temperatura comuns.
NOTA: Pressione os botões na parte superior da tela para alternar entre
parâmetros de Fluxos/temperaturas e Miscelânea.

Figura 3-69 Tela Parâmetros comuns

2. Selecione o parâmetro apropriado a ser alterado. Será exibido um teclado


numérico na tela.
3. Usando o teclado numérico na tela, insira o valor do novo parâmetro e pressione
Enter para aceitar a alteração.
4. Salve as alterações do conjunto de parâmetros. Consulte «Salvando parâmetros»,
Seção 3.10.5.6 na página 3‐69.

3-64 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.5.3.1 Parâmetros de Miscelânea


A seleção da opção Miscelânea permite que o usuário com acesso apropriado altere a
descrição do conjunto de parâmetros de controle selecionado.
Para alterar um parâmetro comum:
1. No menu Conjunto de parâmetros de controle, consulte Figura 3‐66, pressione o
botão Comum. É exibida uma lista de parâmetros de fluxo e temperatura comuns.
2. Pressione o botão Miscelânea na parte superior da tela.

Figura 3-70 Tela Parâmetros de Miscelânea

3. Selecione o parâmetro apropriado a ser alterado. Será exibido um teclado


numérico na tela. A descrição acima do teclado numérico muda cada vez que um
novo campo é selecionado.
4. Usando o teclado numérico na tela, insira o valor do novo parâmetro e pressione
Enter para aceitar a alteração.
5. Para retornar ao menu Parâmetros de controle, pressione o botão Voltar localizado
na parte superior esquerda da tela.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-65


Menu Principal IONSCAN® 500DT

6. É exibida a tela Parâmetros de controle. Pressione o botão Salvar para salvar as


alterações.

Figura 3-71 Salvar alterações de parâmetros de controle

7. É exibida uma mensagem pop‐up. Pressione OK para confirmar as alterações.

Figura 3-72 Mensagem de confirmação

3-66 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.5.4 Parâmetros específicos do Tubo 1 e Tubo 2


A seleção da opção Tubo 1 ou Tubo 2 permite que os usuários com acesso apropriado
alterem os parâmetros específicos de tubo.
Para alterar os parâmetros do Tubo 1 ou Tubo 2:
1. No menu Conjunto de parâmetros de controle, consulte Figura 3‐66, pressione o
botão Tubo 1 ou Tubo 2. É exibida uma lista de parâmetros e um teclado numérico
na tela.
NOTA: Pressione os botões na parte superior da tela para alternar entre os
parâmetros Análise, Referência do calibrante, Configurações do calibrante,
Temperaturas/Miscelânea e Etapas da varredura.

Figura 3-73 Tela Parâmetros do Tubo 1

2. Selecione o parâmetro apropriado a ser alterado.


3. Usando o teclado numérico na tela, insira o valor do novo parâmetro e pressione
Enter para aceitar a alteração.
4. Salve as alterações do conjunto de parâmetros. Consulte «Salvando parâmetros»,
Seção 3.10.5.6 na página 3‐69.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-67


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.5.5 Modificação dos dados da referência do calibrante


Para modificar os dados da referência do calibrante:
1. Selecione o botão Menu.
2. A tela Menu Principal exibe Selecionar manutenção.
3. Na tela Manutenção, selecione Executar fundo.
4. Após a conclusão de Executar fundo, é exibida a tela do plasmagrama. Pressione o
botão Status.
Observe a leitura da posição atual do calibrante do Tubo 1 e do Tubo 2 e a pressão
absoluta (kPa).

Figura 3-74 Tela Status do instrumento

5. Feche a tela Status e retorne ao menu Principal.


6. Selecione Parâmetros de controle e, depois, selecione os parâmetros do tubo a
serem modificados.

3-68 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

7. Pressione o botão Referência do calibrante. É exibida a tela Referência do


calibrante.

Figura 3-75 Tela Referência do calibrante

8. Realce o valor da pressão absoluta. Insira a pressão absoluta atual obtida em Passo
3 e, depois, pressione o botão Enter.
9. Realce o valor da posição do calibrante. Insira a posição atual do calibrante obtida
em Passo 3 e, depois, pressione o botão Enter.
10. Selecione o botão Voltar para retornar ao menu Parâmetros de controle, e salve os
parâmetros alterados.
11. Retorne à tela Status e verifique se o Delta do calibrante está próximo (0).

3.10.5.6 Salvando parâmetros


Depois que o valor de um parâmetro é alterado, o conjunto de parâmetros deve ser
salvo para entrar em vigor.
Para salvar um conjunto de parâmetros:
1. Após alterar um valor de parâmetro, pressione o botão Voltar para retornar à tela
do menu Conjunto de parâmetros de controle.
NOTA: O texto do botão Comum, Tubo 1 ou Tubo 2 é exibido em azul
para indicar que houve uma alteração na opção. Os botões Salvar e
Salvar como, também estão ativos.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-69


Menu Principal IONSCAN® 500DT

2. Pressione o botão Salvar para salvar a alteração do conjunto de parâmetros atual,


ou pressione o botão Salvar como, para salvar todos os valores como um novo
conjunto de parâmetros. É exibido um teclado na tela.
3. Usando o teclado na tela, digite um novo nome de descrição do conjunto de
parâmetros de controle no campo Nome e, depois, pressione o botão Salvar. É
exibida uma mensagem pop‐up indicando que o conjunto de parâmetros de
controle foi salvo.
4. Pressione o botão OK para retornar ao menu Conjunto de parâmetros de controle.

3.10.6 Administração
O menu Administração contém as opções de configuração para níveis de acesso, perfis
de usuário, dispositivos, gerenciamento de dados, gerenciamento de relatórios e
email.
Para acessar o menu Administração:
1. No menu Principal, pressione o botão Administração. É exibido o menu
Administração.

Figura 3-76 Menu Administração

3-70 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.1 Níveis de acesso


A seleção da opção Níveis de acesso permite que o usuário com privilégios
apropriados defina os níveis de acesso para cada ID de usuário.
Para alterar os níveis de acesso:
1. No menu Administração, selecione a opção Níveis de acesso. É exibida a tela
Níveis de acesso.

Figura 3-77 Tela Níveis de acesso

2. Selecione a função na lista. Use o controle deslizante, ou as setas para cima e para
baixo da barra de rolagem para visualizar a lista completa das funções.
3. Selecione a opção da função selecionada que exige a mudança no nível de acesso e
use os botões Aumentar ou Diminuir para alterar o nível de acesso da opção,
observando que o vermelho indica que o acesso é restrito e o verde indica que o
acesso é livre.
NOTA: Se o nível de acesso estiver definido como padrão, todos os níveis
de acesso inferiores a esse nível também terão acesso a esse item. Por
exemplo, se for atribuído a um item o nível de acesso 3, os usuários com
nível de acesso 1 ou 2 terão acesso a esse item. O nível de acesso 5 é
usado exclusivamente pela Smiths Detection.

4. Repita Passo 2 e Passo 3 para cada opção que exija uma modificação no nível de
acesso.
5. Pressione o botão Salvar para salvar as alterações, aceite a mensagem pop‐up de
confirmação e pressione o botão Administração para retornar ao menu
Administração.
6. Pressione o botão Cancelar para retornar ao menu Administração. As alterações
não serão salvas..

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-71


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.2 Modificação dos perfis de usuário


A seleção da opção Perfis de usuário permite que o usuário com acesso apropriado
visualize, edite, e exclua perfis de usuário, ou crie novos perfis de usuário.

Figura 3-78 Tela Perfis de usuário

3.10.6.2.1 Criando um novo perfil de usuário


Para criar um novo perfil de usuário:
1. No menu Administração, pressione o botão Perfis de Usuário. É exibida a tela
Perfis de usuário.
2. Pressione o botão Novo. É exibido um teclado na tela.
O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

3-72 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-79 Tela Novo perfil de usuário

3. Usando o teclado na tela, selecione cada campo para inserir o nome de usuário, ID
de login, a senha, confirmação de senha, e o nível de acesso do novo usuário.
Se o novo perfil de usuário for um administrador de pares, selecione a opção
Administrador de pares.
NOTA: O Administrador de pares pode definir níveis de acesso, iguais ou
inferiores aos das suas próprias permissões. Se o Administrador de pares
não for selecionado, o usuário só poderá definir níveis de acesso inferiores
aos seus próprios.

4. Pressione o botão Salvar para retornar à tela Perfis de usuário. O novo perfil será
exibido na lista.
5. Pressione o botão Cancelar para retornar à tela Perfis de Usuário. As alterações não
serão salvas.

3.10.6.2.2 Editando um perfil de usuário existente


Para editar um perfil de usuário existente:
1. No menu Administração, pressione o botão Perfis de Usuário. É exibida a tela
Perfis de usuário.
2. Selecione um perfil de usuário na lista e pressione o botão Editar. Um teclado na
tela exibe os detalhes do perfil de usuário selecionado.
3. Selecione o(s) campo(s) a ser(em) editado(s) e insira as novas informações.
4. Pressione o botão Salvar para aceitar as alterações e retorne à tela Perfis de
Usuário.
5. Pressione o botão Cancelar para retornar à tela Perfis de Usuário. As alterações não
serão salvas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-73


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.2.3 Excluindo um perfil de usuário


Para excluir um perfil de usuário:
1. No menu Administração, pressione o botão Perfis de Usuário. É exibida a tela
Perfis de usuário.
2. Selecione um perfil de usuário na lista e pressione o botão Excluir. É exibida uma
mensagem pop‐up confirmando a solicitação de exclusão.
3. Pressione Sim para continuar excluindo o perfil de usuário, ou pressione Não para
cancelar a solicitação.

3-74 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.3 Configurar Dispositivos


A seleção desta opção permite que o usuário com acesso apropriado configure
impressoras externas, e calibre a tela sensível ao toque.

3.10.6.3.1 Criar chave USB


No menu Administração, pressione o botão Configurar dispositivos. É exibida a tela
Configurar dispositivos.
Esse botão é um componente do procedimento de atualização do sistema. Consulte
Capítulo 4, «Procedimentos do Software para a Atualização do Sistema 500DT», Seção
4.15 na página 4‐99.

Figura 3-80 Tela do menu Configurar dispositivos

3.10.6.3.2 Configuração de Impressora


Para configurar uma impressora externa:
1. No menu Administração, pressione o botão Configurar dispositivos. É exibida a
tela Configurar dispositivos.
2. Pressione o botão Configuração de Impressora.
3. Escolha a impressora na lista Marca/modelo e, depois, a conexão apropriada.
4. Se a nova impressora se tornar a impressora padrão, selecione a opção
Definir,como padrão.
5. Pressione o botão Instalar para concluir o procedimento de instalação.
6. Para ativar a impressora externa, consulte «Opções de impressão», Seção 3.10.1.4.2
na página 3‐49.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-75


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.3.3 Configuração de rede


• Configurações de TCP/IP
• Configuração de email

Configurações de TCP/IP: Para configurar a unidade IONSCAN® 500DT na rede, o


usuário deve possuir nível de acesso de administrador de TI, conhecimento das
definições IP de site de configuração e nível de acesso SysAdmin à unidade.
Para carregar os parâmetros de rede no IONSCAN® 500DT:
1. Faça login como SysAdmin.
2. No menu Administração, pressione o botão Configurar dispositivos. É exibida a
tela Configurar dispositivos.
3. Pressione o botão Configuração de Rede.
4. Na tela Administrador de rede, aplique as configurações IP relevantes à unidade
500DT e localização de site.
O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

Figura 3-81 Tela Configurações IP de rede

5. Depois que as configurações forem implementadas, pressione o botão Salvar.

3-76 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Configuração de email: Para carregar os parâmetros de email no IONSCAN® 500DT,


adote o seguinte procedimento:
1. Na mesma tela Configurações de rede, pressione o botão Configuração de email.
O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

2. Aplique as informações apropriadas de Nome de servidor de email, Nome de


usuário, Senha e email do remetente.

Figura 3-82 Tela Configurações de email

3. Depois que as configurações forem implementadas, pressione o botão Salvar.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-77


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.3.4 Calibração da tela sensível ao toque


Para calibrar a tela sensível ao toque:
1. No menu Administração, pressione o botão Configurar dispositivos. É exibida a
tela Configurar dispositivos.
2. Pressione o botão Calibração da tela sensível ao toque. É exibida mensagem de
aviso “É necessário reiniciar o sistema depois da calibração da tela de toque”.
Pressione o botão Sim para confirmar a solicitação de calibração.
3. A tela ficará branca e serão exibidos três cursores em forma de cruz. Pressione o
centro da cruz enquanto ela se move na tela.
4. É exibida uma mensagem pop‐up confirmando a reinicialização do sistema. Aceite
a mensagem pop‐up de confirmação.

3.10.6.4 Gerenciamento de dados


A seleção da opção Gerenciamento de dados permite que o usuário com acesso
apropriado faça backup, restaure, gerencie arquivos e importe/exporte dados.

Figura 3-83 Tela Gerenciamento de dados

3-78 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.4.1 Backup

Figura 3-84 Tela Backup de dados

Para fazer backup dos dados salvos no IONSCAN® 500DT:


1. No menu Administração, pressione o botão Gerenciamento de dados. É exibida a
tela Gerenciamento de dados.
2. Pressione o botão Backup. A tela exibe todos os dados salvos.
3. Pressione o botão Iniciar backup. Serão exibidas a mensagem “Processando.
Aguarde...”, além do local de backup e o nome do arquivo. Quando o
procedimento de backup estiver concluído, será exibida a mensagem “Backup
concluído”.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-79


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.4.2 Restaurando dados


Se os dados mais recentes do sistema forem corrompidos, será possível restaurá‐los a
partir de um backup anterior.
1. No menu Administração, pressione o botão Gerenciamento de dados. É exibida a
tela Gerenciamento de dados.
2. A coluna à esquerda exibe uma lista dos dados restaurados anteriormente.
Selecione os dados necessários para backup.

Figura 3-85 Restauração de dados

3. A coluna à esquerda exibe uma lista dos dados restaurados anteriormente.


Selecione os dados necessários para backup.
4. Pressione o botão Restaurar. Será exibida a mensagem “A restauração apagará
todos os dados salvos após a data de backup. Deseja continuar?”. Sim ou Não.
• O botão Sim, apagará todos os dados salvos após a data dos dados
selecionados para backup.
• O botão Não permite que você selecione todos os dados a partir da data
de backup, antes da exclusão deles.
Feita a seleção, a restauração é iniciada. Na conclusão, é exibida, na coluna à
direita, a mensagem “Restauração concluída”.

3-80 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.4.3 Exportação de dados

Figura 3-86 Tela Exportação de dados

Para exportar os dados salvos no IONSCAN® 500DT:


1. No menu Administração, pressione o botão Gerenciamento de dados. É exibida a
tela Gerenciamento de dados.
2. Pressione o botão Selecionar para exportação. A tela exibe todos os parâmetros e
amostras salvas.
3. Pressione o botão Amostras.
Escolha:
a. O botão Selecionar tudo, para selecionar todas as amostras salvas.
b. Os botões De e Até, para filtrar as amostras por data.
c. Ou percorra a lista e selecione as amostras individualmente.
4. Pressione o botão Parâmetros. Escolha o botão Selecionar tudo, para selecionar
todos os procedimentos salvos ou percorra a lista e selecione os parâmetros
individualmente.
5. Pressione o botão Exportar. Insira um cartão de memória USB na porta USB na
frente do IONSCAN® 500DT quando solicitado e, em seguida, pressione o botão
OK.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-81


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.4.4 Selecionando dados para importação

Para importar dados para o IONSCAN® 500DT:


1. No menu Administração, pressione o botão Gerenciamento de dados. É exibida a
tela Gerenciamento de dados.

Figura 3-87 Tela Importação de dados

2. Pressione o botão Selecionar para importação. A tela exibe todos os parâmetros


salvos. O botão Selecionar tudo, para selecionar:
a. Amostras salvas ou percorra a lista e selecione as amostras individualmente.
NOTA: As amostras importadas e exportadas só podem ser visualizadas
em um visualizador DT. Não é possível importar e exportar amostras em
outros DTs.

b. Parâmetros salvos.
c. ou percorra a lista e selecione os parâmetros individualmente.
3. Pressione o botão Configurações para selecionar individualmente as configurações
a serem importadas.

3-82 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.4.5 Gerenciamento de arquivos


Para exportar ou importar os arquivos de dados:
1. No menu Administração, pressione o botão Gerenciamento de dados. É exibida a
tela Gerenciamento de dados.
2. Pressione o botão Gerenciamento de arquivos. É exibida a tela com opções de
importação e exportação de arquivos de dados.

Figura 3-88 Tela Gerenciamento de arquivos

3. É exibida a tela com todos os arquivos de dados listados no instrumento ou USB.


Para copiar ou mover arquivos entre o USB e o IONSCAN® 500DT, escolha:
a. O botão Copiar para selecionar um arquivo individual.
b. O botão Copiar tudo, para selecionar todos os arquivos listados no diretório.
c. O botão Mover, para mover um arquivo individual de um diretório para o
diretório Sistema ou USB.
d. O botão Mover tudo, para selecionar todos os arquivos listados no diretório.
4. Para excluir arquivos, você pode:
a. Pressionar o botão Excluir, para remover um único arquivo listado no
diretório. Será exibida a mensagem “Tem certeza de que deseja excluir o
arquivo selecionado?”. Selecione Sim.
b. Pressione o botão Excluir tudo, para remover todos os arquivos listados no
diretório.
Em todos os casos, será exibida a mensagem pop‐up “Tem certeza de que deseja
excluir o arquivo selecionado?”. Selecione Sim.
5. Pressione o botão Voltar para retornar à tela Gerenciamento de dados.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-83


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.5 Gerenciamento de relatórios

A seleção da opção Gerenciamento de relatórios permite que o usuário com acesso


apropriado gere um relatório de histórico ou relatório de estatísticas.
• Relatório de histórico ‐ permite a definição de parâmetros específicos de
resultados de amostra para os dados de relatórios.
• Relatório de estatísticas ‐ contém dados estatísticos sobre amostras extraí‐
das de um intervalo de data/hora definido.

Figura 3-89 Tela Gerenciamento de relatórios

3.10.6.5.1 Impressão de um relatório de histórico


Para imprimir um relatório de histórico:
1. Pressione o botão Menu para exibir a tela Menu principal. Pressione o botão
Administração. É exibido o menu Administração.
2. Pressione o botão Gerenciamento de relatórios. É exibida a tela Gerenciamento de
relatórios.

3-84 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3. Pressione o botão Histórico. É exibida a tela de opções Relatório de histórico.

Figura 3-90 Tela de opções Relatório de histórico

4. Selecione as informações a serem incluídas no relatório e o intervalo de datas para


o relatório.
5. Pressione o botão Imprimir.

3.10.6.5.2 Relatório de estatísticas


Para gerar um relatório de estatísticas:
1. Pressione o botão Menu, para exibir a tela Menu principal. Pressione o botão
Administração. É exibido o menu Administração.
2. Pressione o botão Gerenciamento de relatórios. É exibida a tela Gerenciamento de
relatórios.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-85


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3. Pressione o botão Estatísticas. É exibida a tela de opções Relatório de estatísticas.

Figura 3-91 Tela de opções Relatório de estatísticas

4. Selecione as informações a serem incluídas no relatório, o intervalo de data/hora.


Pressione o botão Gerar relatório
5. É exibida a tela USB. Insira o mecanismo de armazenamento de USB e pressione
OK. O relatório de estatísticas será copiado para o cartão USB.

Figura 3-92 Copiar arquivo

3-86 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

6. É exibida a mensagem a seguir sempre que for solicitado que você pressione OK.
• Relatório concluído
• O dispositivo de armazenamento USB pode ser removido
7. Instale o USB em seu laptop ou PC para examinar os dados da planilha do
Microsoft Excel IONSCAN® 500DT.

TAGLOG 0 DT500-0-20######## 1862 2995 49.917


TAGLOG 0 DT500-0-20######## 1862 2995 49.917
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TAGLOG 0 DT500-0-20######## 1862 2995 49.917

Distribution by Inspection type


ID Description Total
1 CLOSED BAG INSPECTION 30
2 LIMITED OPEN BAG INSPECTION 25
3 FULL OPEN BAG INSPECTION 7
0 No Inspection 0
Total samples: 62

Figura 3-93 Relatório de estatísticas

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-87


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.6 Configurações de email


A seleção da opção Configurações de email permite que o usuário com acesso
apropriado crie e mantenha uma lista de endereços de email para encaminhamento
dos resultados da análise e informações de alarme.

Figura 3-94 Tela Configurações de email

3.10.6.6.1 Criação de novos endereços de email


Para adicionar um novo endereço de email à lista:
1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de email. É exibida a tela
Configurações de email.

Figura 3-95 Configurações de email

3-88 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

2. Pressione o botão Novo para exibir o teclado na tela.

Figura 3-96 Tela Novo endereço de email

3. Usando o teclado na tela, insira as informações do novo endereço de email em


cada campo.
Se o novo endereço de email for o padrão, selecione a opção Padrão.
O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

4. Pressione o botão Salvar, para salvar o novo endereço de email e retorne à tela
Configurações de email. Os detalhes do novo endereço de email são exibidos na
lista.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-89


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.6.6.2 Editando endereços de email existentes


Para editar um endereço de email existente:
1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de email. É exibida a tela
Configurações de email. Consulte Figura 3‐95.
2. Selecione o endereço de email a ser editado e pressione o botão Editar. É exibido
um teclado na tela.

Figura 3-97 Tela Editar endereço de email existente

3. Selecione o(s) campo(s) e altere as informações de email. Pressione o botão Salvar,


para salvar o novo endereço de email e retorne à tela Configurações de email.
O botão de caracteres de idioma permite ao usuário alternar entre os layouts de
teclado para selecionar caracteres adicionais do idioma.
NOTA: O botão de caracteres de idioma só fica ativo quando um idioma
alternativo é selecionado.

3.10.6.6.3 Excluindo endereços de email existentes


Para editar um endereço de email existente:
1. No menu Preferências, pressione o botão Opções de email. É exibida a tela
Configurações de email. Consulte Figura 3‐95.
2. Selecione um endereço de email na lista. Pressione o botão Excluir e selecione Sim
na janela de confirmação. O endereço de email é excluído da lista.

3-90 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.6.7 Configurações da verificação


Para alterar o horário existente, a verificação deve ser executada:
1. No menu Administração, pressione o botão Configurações da verificação. É
exibida a tela Configurações da verificação.

Figura 3-98 Tela Configurações da verificação

2. Se já não estiver habilitado, pressione o botão Habilitar verificação automática.


3. Use os botões Para cima ou Para baixo, para definir os intervalos de horas para a
realização de verificações.
4. Pressione o botão Salvar, para aceitar as alterações.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-91


Menu Principal IONSCAN® 500DT

3.10.7 Redefinir o filtro coletor


Este procedimento explica como redefinir o contador do filtro coletor caso ele se torne
altamente contaminado em repetidos alarmes.
Se a contagem máxima do filtro coletor não for alcançada, a opção de redefinição de
filtro coletor oferece a oportunidade de começar novamente. Consulte também
«Opções de Contador de substrato», Seção 3.10.1.4.4 na página 3‐52 para obter
informações adicionais.
Para alterar o filtro coletor e redefinir o contador de Identificação de Radiofreqüência
(Radio Frequency Identification ‐ RFID).
1. Na tela Menu, pressione o botão Redefinir filtro coletor.
É exibida a tela Redefinir filtro coletor com o botão Redefinir acinzentado.
2. Insira um filtro coletor limpo na haste de amostra.
3. Insira o quadro de amostra na entrada de amostra quando o sistema detectar o
filtro coletor. Quando o botão Redefinir ficar ativo, pressione‐o. O contador de
substrato será redefinido automaticamente.

Figura 3-99 Redefinir filtro coletor

3-92 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

3.10.8 Auditoria
A seleção da opção Auditoria permite que o usuário com nível de acesso apropriado
exiba e imprima diversos eventos de detecção em formato de relatório, por data, e
também identifique o usuário que executa o evento e os níveis de acesso do usuário.
Para gerar um relatório de auditoria:
1. No menu Principal, pressione o botão Auditoria. A tela Auditoria exibe uma lista
de todos os eventos de detecção.

Figura 3-100 Tela Auditoria

2. Para definir o intervalo de datas para o relatório de auditoria, pressione a seta para
baixo à direita do campo Data inicial.
Um calendário mostra onde é possível selecionar a data inicial para o relatório de
auditoria, por dia, mês e ano. Para limpar as datas selecionadas, pressione o botão
Limpar.
3. Pressione a seta para baixo à direita do campo Data final.
Um calendário mostra onde é possível selecionar a data final para o relatório de
auditoria, por dia, mês e ano. Para limpar as datas selecionadas, pressione o botão
Limpar.
4. Pressione a seta para baixo à direita dos campos Usuários, Eventos e Nível para
exibir listas suspensas nas quais é possível selecionar critérios de auditoria.
5. Pressione o botão Imprimir para imprimir o relatório de auditoria.

3.10.9 Desligamento do sistema


Para obter informações sobre o desligamento do IONSCAN® 500DT, consulte
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-93


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

3.11 Programando novas substâncias

Cada substância programada para alarme tem parâmetros associados. Os diversos


parâmetros definem as condições para que o IONSCAN® 500DT execute análises.
Exemplos são as definições de polaridade (positiva ou negativa) do IMS, canal,
substância e alarme.
NOTA: É recomendável entrar em contato com a Smiths Detection para
obter informações e orientações antes de programar novas substâncias.

3.11.1 Obtendo o plasmagrama de uma nova substância


Para gerar o plasmagrama de uma nova substância:
1. Verifique se o IONSCAN® 500DT está completamente aquecido e se esteve em
execução durante pelo menos 90 minutos.
2. No menu Principal, selecione Manutenção para abrir o menu Manutenção e,
depois, selecione Status. Verifique se o delta do calibrante para T1 está em ±30 μs e
se o delta do calibrante para T2 está em ±60 μs.
3. Execute uma análise a branco para verificar se o sistema está limpo. Consulte
«Realização de uma análise em branco», Seção 3.4 na página 3‐13.
4. Coloque uma pequena quantidade da nova substância em um filtro coletor
(umedeça um palito de dentes em uma substância sólida ou use 1 μL de uma
solução bem diluída).
5. Execute uma análise de amostra da nova substância.

Figura 3-101 Tela Aprovado

3-94 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

6. Selecione o botão Plasmagrama nas opções de menu da tela Aprovado.


Identifique os picos da nova substância e a polaridade na qual os íons são
formados, bem como em qual tubo a substância pode ser mais bem visualizada:
Tubo 1 ou Tubo 2.
Repita a análise da amostra da nova substância com uma amostra maior para obter
uma análise mais precisa, se necessário.
NOTA: Para alterar a exibição do plasmagrama do Tubo 1 para o Tubo 2,
use o menu suspenso na tela Amostras.

Figura 3-102 A tela Plasmagrama será substituída pela tela Amostras.

7. Selecione o botão Cursor no menu de botões, e posicione o cursor no centro do


pico da nova substância.
8. Pressione Ajuste gaussiano e selecione o pico. Observe a posição do calibrante
(tcal).
9. Usando a seta de seleção de segmento, percorra todos os segmentos do(s) pico(s)
da nova substância para determinar a amplitude máxima, conforme indicado no
canto superior esquerdo da tela. Observe o valor de amplitude máxima e os
valores de mobilidade reduzida (K0) e FWHM.

NOTA: Dependendo das opções de configuração, todas as análises de


amostras serão salvas automaticamente (consulte «Opções de
salvamento», Seção 3.10.1.4.3 na página 3-51). Todas as amostras salvas
podem ser encontradas no menu Principal, pressionando o botão
Amostras.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-95


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

10. Continue para «Adicionando uma nova definição de canal», Seção 3.11.2 na
página 3‐96 programar uma nova substância.

3.11.2 Adicionando uma nova definição de canal


Para programar uma nova definição de canal:
1. No menu Principal, pressione o botão Parâmetros de controle. É exibida a tela
Parâmetros de controle.

Figura 3-103 Tela Conjunto de parâmetros de controle

2. Identifique o conjunto de parâmetros de controle a ser editado na lista, e pressione


o botão Selecionar. O menu Conjunto de parâmetros de controle é exibido.

Figura 3-104 Menu Conjunto de parâmetros de controle

3-96 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

NOTA: Os botões Salvar e Salvar como só serão ativados quando as


alterações tiverem sido feitas nas opções dos parâmetros de controle.

3. Selecione o botão Algoritmo de detecção no menu de parâmetros de controle e


selecione Canais na barra de menus da tela Algoritmo de detecção. Será exibida
uma lista de canais no lado esquerdo da tela Canais.

Figura 3-105 Tela Canais

4. Na tela Canais, pressione o botão Novo. Insira o nome do novo canal usando o
teclado na tela e, depois, pressione o botão Enter para confirmar o nome do novo
canal e retorne à tela Canais.
5. Localize e selecione o novo canal (marcado com uma bandeira vermelha).
6. Com o novo canal realçado, pressione Detalhes. Será exibida a tela Detalhes do
canal. Consulte Tabela 3‐4 para obter a descrição dos campos e valores a serem
inseridos.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-97


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

Figura 3-106 Tela Detalhes do canal

Tabela 3-4 Definições de canal

Campo Valor Descrição

Tubo ‐ Selecione o tubo a ser programado.


Mobilidade Insira o valor de K0, A mobilidade reduzida do canal (K0chan) é usada
reduzida registrado de Passo 9 em pelo sistema para calcular a posição prevista
página 3‐94.
(tempo de deslizamento) do sinal (tchan) com a
mobilidade reduzida do calibrante conhecido
(K0cal) e o tempo de deslizamento real do
calibrante medido (tcal). Durante a análise e o
monitoramento, o tempo de deslizamento
previsto é calculado com base na seguinte
equação:
cal
chan K 0 - cal
t = -------------
chan
×t
k0

Variabilidade +45 A variabilidade é o intervalo de tempo entre a


positiva posição positiva e negativa prevista na qual um
valor pico deve aparecer para ser aceito como o
íon visado. A variabilidade pode ser ajustada
entre 10μs e 200μs.
Variabilidade ‐45 Igual à Variabilidade positiva.
negativa

3-98 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Tabela 3-4 Definições de canal

Campo Valor Descrição

Limite do bloco 2,5 para limiares de O limiar BLOK é a amplitude mínima da função
amplitude superiores a 25 de convolução para que um pico seja identificado.
1,5 para limiares de
amplitude inferiores a 25.
Limiar de amplitude 25‐50 O limite de amplitude é a altura mínima (em du)
(típico) que um pico deve ter para ser detectado. A alteração
desse número altera a sensibilidade do sistema.
FWHM Insira o valor de FWHM, FWHM (Full Width at Half of the Maximum
(Largura completa registrado de Passo 9 em amplitude) é a largura de pico utilizada no
na meia amp. máx.) página 3‐94. algoritmo para determinar a presença de uma
resposta no canal selecionado. O FWHM deve ser
definido com um valor próximo da largura de
pico atual do pico de destino.
Tela de barras 1500 Uma tela de barras determina a forma como o
(típico) IONSCAN® 500DT deve exibir um alarme no gráfico
de barras. Este valor especifica qual nível de
amplitude no gráfico de barras está totalmente
iluminado. Níveis inferiores detectados geram
proporcionalmente menos segmentos de gráfico de
barras iluminados.
Detecções 2 Detecções seqüenciais exibe o número mínimo de
seqüenciais segmentos consecutivos no qual o pico deve ser
detectado para ser identificado.
Segmentos Mín. 1 Segmentos Mín./Máx. definem a amplitude do
segmento na qual o IONSCAN® 500DT procura
esse pico. O valor preestabelecido de fábrica para
este campo é 1 (inicial) e 999 (final).
Segmentos Máx. 999 Igual a Segmentos Mín.
Estendido 4095 Quando o tempo de dessorção estendido está
Limiar de amplitude ativo, o IONSCAN® 500 DT amplia o tempo de
análise quando um pico detectado ultrapassa o
valor do limiar de amplitude estendida ou até que
o tempo máximo de análise seja alcançado. Em
geral, o limiar de amplitude estendido é definido
como 4095 quando não é utilizado o tempo de
dessorção.

7. Retorne ao menu Parâmetros de controle. Pressione o botão Salvar, para salvar a


alteração do conjunto de parâmetros atual ou pressione o botão Salvar como, para
salvar todos os valores como um novo conjunto de parâmetros.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-99


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

8. Continue para «Adicionando a definição de uma nova substância», Seção 3.11.3 na


página 3‐100 programar uma nova substância.

3.11.3 Adicionando a definição de uma nova substância


Para adicionar a definição de uma nova substância:
1. Navegue até Parâmetros de controle > tela Substâncias.

Figura 3-107 Tela Substâncias

2. Na tela Substâncias, pressione o botão Novo. Insira o nome da nova substância


usando o teclado na tela. Pressione Enter para confirmar o nome da nova
substância e retorne à tela Substâncias.
3. Localize e selecione a nova substância (marcado com um X em vermelho) e,
depois, selecione o botão Atribuir.

3-100 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-108 Nova substância

4. Selecione o novo canal para adicionar a nova substância. Selecione o botão


Presente, Ausente ou Opcional para definir o relacionamento da nova substância
com o canal, conforme descrito em Tabela 3‐3, “Descrição da tela Algoritmo de
detecção”, na página 3‐62.
.

Figura 3-109 Tela Atribuição de substância

5. Retorne ao menu Parâmetros de controle. Pressione Salvar para concluir o


procedimento da nova substância.
6. Continue para «Adicionando um novo alarme», Seção 3.11.4 na página 3‐102
programar uma nova substância.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-101


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

3.11.4 Adicionando um novo alarme


Para adicionar um novo alarme:
1. Navegue até Parâmetros de Controle > tela Alarmes.

Figura 3-110 Tela Alarmes

2. Na tela Alarmes, pressione o botão Novo. Insira o nome do novo alarme usando o
teclado na tela. Pressione Enter, para confirmar o nome da nova substância e
retorne à tela Alarmes.
3. Localize e selecione o novo alarme (marcado com um X em vermelho) e, depois,
selecione o botão Atribuir.

3-102 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Operação

Figura 3-111 Novo alarme

4. Selecione a substância a ser adicionada ao novo alarme. Selecione o botão Presente,


Ausente ou Opcional para definir o relacionamento da nova substância com o
alarme, conforme descrito em Tabela 3‐3, “Descrição da tela Algoritmo de
detecção”, na página 3‐62.
5. Retorne ao menu Parâmetros de controle. Pressione Salvar para concluir o
procedimento do novo alarme.
6. Execute uma amostra em branco para verificar se o sistema está limpo e, depois,
execute uma análise contendo a nova substância para ter certeza de que as
inclusões foram bem‐sucedidas e o IONSCAN® 500DT dá o sinal de alarme
apropriado.

3.11.5 Diagnóstico de avarias de novas substâncias

• Se a nova substância não der sinal de alarme, diminua o limiar do canal na tela
Canais.
• Se o valor de delta para a nova substância for alto demais (fora de um intervalo de
±20), faça um ajuste fino da calibração ajustando sua mobilidade reduzida(K0)
como a seguir:
Em cada +1 de delta, diminua o K0 em 0,0001.
Em cada ‐1 de delta, aumente o K0 em 0,0001.
• Para obter informações sobre o diagnóstico de avarias não descritas nesta seção,
entre em contato com o departamento de serviços da Smiths mais próximo.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 3-103


Programando novas substâncias IONSCAN® 500DT

3-104 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 4 Instruções de Manutenção

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1 Remoção e Substituição das Peças

CUIDADO!

Os cabos no IONSCAN® 500DT devem ser devidamente roteados para


evitar a obstrução do fluxo de ar de refrigeração. Assegure-se de que
o roteamento do cabo não seja alterado ao substituir as peças.

Os procedimentos a seguir fornecem instruções detalhadas para a remoção de


componentes específicos do sistema. Quando não forem fornecidas instruções
detalhadas para a remontagem, siga as instruções de desmontagem na seqüência
inversa.

4.1.1 Tampas

4.1.1.1 Remoção da tampa superior


Para remover a tampa superior, levante a tela do Visor e, depois, levante os quatro
cantos, começando pela parte traseira até que os quatro grampos de retenção no lado
interno da tampa superior sejam liberados.

Figura 4-1 Remoção da tampa superior

4-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.1.1.2 Remoção da tampa frontal


Para remover a tampa frontal:
1. Remova os dois parafusos de fixação localizados em lados opostos da área de
entrada.

Figura 4-2 Remoção dos parafusos da tampa frontal

2. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel.

Figura 4-3 Remoção da tampa dianteira

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-3


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.1.3 Remoção da tampa do lado direito


Para remover a tampa do lado direito:
1. Solte os dois parafusos de fixação nos cantos superiores da tampa.

Figura 4-4 Remoção dos parafusos da tampa do lado direito


1. Parafusos

2. Deslize a tampa em direção à parte traseira da unidade, como indicado pela flecha
de direção, até que os parafusos se soltem.

Figura 4-5 Deslizando a tampa lateral para fora

4-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. Deslize a tampa para baixo para desencaixar a parte inferior das lingüetas de
fixação no chassi e remova‐a da unidade.

Figura 4-6 Desengate o painel do lado direito das abas

4. Solte os dois parafusos prisioneiros e levante o painel para acessar o lado direito
dos componentes internos do 500DT.

Figura 4-7 Liberação dos parafusos prisioneiros do lado direito da unidade


1. Dois parafusos prisioneiros

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-5


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.2 Impressora

4.1.2.1 Remoção do Mecanismo Interno da Impressora


Para remover o mecanismo interno da impressora:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Remova a bandeja de papel da parte dianteira da unidade.
3. Remova a tampa superior, (consulte «Remoção da tampa superior», Seção 4.1.1.1
na página 4‐2) e a tampa dianteira (consulte «Remoção da tampa frontal», Seção
4.1.1.2 na página 4‐3).
4. Remova os dois parafusos de retenção do painel da impressora.

Figura 4-7 Remoção dos dois parafusos de retenção do painel da impressora.

4-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Puxe todo o painel da impressora soltando os grampos de retenção e deslizando‐o


para fora do chassi.

Figura 4-8 Grampos de retenção do Painel da Impressora


1. Grampos de retenção do Painel da Impressora

6. Estenda totalmente a bandeja telescópica da impressora e remova a fita da


impressora.

Figura 4-9 Estendendo a bandeja telescópica da impressora

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-7


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

7. Remova as quatro porcas da trava de fixação, usando uma chave de 5/16”.

Figura 4-10 Remoção das porcas da trava de fixação

8. Desconecte o cabo da fita do mecanismo da impressora.

Figura 4-11 Desconecte o cabo da fita do mecanismo da impressora.

4-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

9. Vire o painel da impressora e desconecte o cabo traseiro da fita a partir da parte


traseira da PCI.

Figura 4-12 Desconecte o cabo da fita do mecanismo da impressora.

10. Desconecte o conector de alimentação da placa da impressora.

Figura 4-13 Desconecte o conector de alimentação da placa da impressora.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-9


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

11. Desconecte o conector do interruptor de reinicialização da impressora.

Figura 4-14 Desconexão do conector do interruptor de Reinicialização

12. Levante e solte o mecanismo da bandeja e desconecte o cabo da fita a partir da


parte traseira do mecanismo da impressora.

Figura 4-15 Desconecte o cabo da fita do mecanismo da impressora.

4-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

Mecanismo da impressora removido.

Figura 4-16 Mecanismo da Impressora

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-11


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.2.2 Remoção da Placa de Controle da Impressora


Para remover a Placa de Controle da Impressora (PCI):
1. Consulte, «Remoção do Mecanismo Interno da Impressora», Seção 4.1.2.1 na
página 4‐6.
2. Remova os quatro parafusos e arruelas da placa.

Figura 4-17 Remoção da placa da impressora

3. PCI removida.

Figura 4-18 Placa do Circuito da Impressora (PCI)

4-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.1.2.3 Substituição do Interruptor de Reinicialização da Impressora Interna


Reajuste os componentes do interruptor da impressora;
a. Cabo e porca do interruptor de reinicialização, número de série 1819667.
b. Botão liga/desliga do conjunto, número de série 1819627.
c. Dois parafusos e duas arruelas de trava, (números de série 20465 e 20624
respectivamente).
d. Pequena tira de plástico de fixação (4”).

2
3
1 4
5

Figura 4-19 Componentes do Interruptor de Inicialização


1. Porca 2. Interruptor de Inicialização 3. Braçadeira do botão de pressão
4. Parafusos e arruelas 5. Tira de plástico de fixação

NOTA: Utilize uma chave 3/8” para apertar a porca e a braçadeira do


botão de pressão para o cabo do interruptor de inicialização.

1
2

Figura 4-20 Cabo do Interruptor de Inicialização Configurado e Conjunto Liga/


Desliga preso com porca
1. Braçadeira do botão de pressão 2. Porca 3. Cabo do Interruptor de Inicialização

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-13


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

Para substituir/remover o interruptor de inicialização da impressora:


1. Consulte, «Remoção do Mecanismo Interno da Impressora», Seção 4.1.2.1 na
página 4‐6.
2. Desconecte o conector do interruptor de inicialização da impressora e o cabo da
fita da parte traseira da placa da impressora.

Figura 4-21 Desconexão do Interruptor de Inicialização e conector da Fita da


Impressora
1. Cabo do Interruptor de Inicialização 2. Cabo da Fita da Impressora

3. Remova os quatro parafusos de montagem e a PCI.

Figura 4-22 Remoção dos parafusos de montagem da PCI


1. Chave Phillips e arruela de fibra

4-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

NOTA: Guarde os quatro parafusos e arruelas de trava de fibra para


posterior instalação da PCI na parte traseira do painel da impressora.

4. Cuidadosamente, corte a fita da embalagem que prende o interruptor de


inicialização do verso do painel da impressora.

Figura 4-23 Reponha a fita do interruptor de inicialização

5. Remova os dois parafusos do suporte do botão liga/desliga e cuidadosamente


empurre o interruptor de inicialização para fora a partir do lado de dentro do
painel da impressora.

Figura 4-24 Parafusos de retenção do Suporte do Botão Liga/Desliga


1. Parafusos do Suporte do Botão Liga/Desliga

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-15


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

6. Empurre para fora o conjunto da bandeja deslizante para acessar o interruptor de


inicialização.

Figura 4-25 Mecanismo da Impressora e Interruptor de Inicialização


1. Interruptor de Inicialização 2. Mecanismo da Impressora

7. Empurre o interruptor e cabo com defeito para fora.


NOTA: Cuidadosamente alimente o novo cabo do interruptor recém
configurado através da abertura na parte traseira do painel da impressora.
Não comprima o cabo.

Figura 4-26 Ajuste o interruptor no lugar com a tira de embalagem


1. Sulco para fita de fixação do cabo

4-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

8. Empurre o cabo do interruptor de inicialização através da abertura traseira do


painel da impressora.
9. Fixe o cabo do interruptor de inicialização no painel da impressora com uma tira
plástica de 4” através do pequeno sulco próximo da abertura.

Figura 4-27 Tira de plástico de fixação de inicialização


1. Tira de plástico de fixação

10. Recoloque a braçadeira do botão de pressão com dois parafusos Phillips e as


arruelas de segurança no painel da impressora.

Figura 4-28 Parafusos de retenção do Suporte do Botão Liga/Desliga


1. Parafusos do Suporte do Botão Liga/Desliga

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-17


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

11. Recoloque a PCI de volta no painel da impressora.


NOTA: Mantenha o cabo do interruptor de inicialização de lado ao
reinstalar a PCI no painel. Não comprima o cabo.

Figura 4-29 Recoloque os parafusos de montagem do Interruptor


1. Recoloque os parafusos do Interruptor

12. Reconecte o cabo do interruptor de inicialização e o conector da fita da impressora


na PCI.

Figura 4-30 Reconexão do Interruptor de Inicialização e conector da Fita da


Impressora
1. Cabo do Interruptor de Inicialização 2. Cabo da Fita da Impressora

4-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

13. Reconecte o conector de alimentação da PCI.

Figura 4-31 Reconexão do conector de alimentação da PCI.

14. Reconecte o cabo da fita do mecanismo da impressora no IONSCAN® 500DT.

Figura 4-32 Desconexão do cabo da fita do mecanismo da impressora.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-19


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

15. Recoloque as quatro porcas da trava de montagem, usando uma chave de 5/16”.

Figura 4-33 Remoção das porcas da trava de montagem

16. Recoloque a fita da impressora e empurre para trás a bandeja telescópica da


impressora de volta no painel da impressora.

Figura 4-34 Substituição da fita da impressora

4-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

17. Alinhe os grampos de retenção da impressora no chassi e empurre todo o painel


da impressora de volta no chassi.

Figura 4-35 Grampos de retenção do Painel da Impressora


1. Grampos de retenção do Painel da Impressora

18. Coloque novamente os parafusos de montagem da impressora no chassi.

Figura 4-36 Remoção dos parafusos de retenção do painel da impressora.

19. Recoloque a bandeja de papel na unidade do conjunto da impressora.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-21


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.3 Espectrometria de Mobilidade Iônica (IMS)

4.1.3.1 Remoção do Conjunto IMS

PERIGO!
Risco de sérias queimaduras.
A área de entrada do IMS é extremamente quente quando a unidade
está em funcionamento. Antes de executar qualquer trabalho no
IMS, desligue o sistema e permita que o IMS esfrie à temperatura
ambiente.

CUIDADO!
Risco de queda de desempenho ou dano ao sistema.
Quando o IMS for removido do sistema, há o risco de entrada de
poluentes na área de entrada. Mantenha o IMS em um ambiente
limpo. Mantenha o IMS em uma posição ereta (para que a entrada
continue voltada para baixo) sempre que possível.

As duas unidades IMS e o conjunto de entrada são removidos do IONSCAN® 500DT


como um único conjunto.
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e permita que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a parte superior, as tampas frontais e laterais, (consulte «Tampas», Seção
4.1.1 na página 4‐2).

4-22 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. Remova os três parafusos de fixação do suporte e remova‐o.

Figura 4-37 Remoção dos parafusos do Suporte Superior


1. Três parafusos.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-23


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4. Remova os seis parafusos que prendem o conjunto da entrada ao conjunto do


chassi.

Figura 4-38 Remoção dos parafusos do Conjunto da Entrada

5. Desconecte ambos os cabos de dados e de força conectados na parte superior de


cada placa TFET.

1 2

Figura 4-39 Desconexão dos cabos de conexão TFET (Dados e Força)


1. Cabos de Dados TFET 2. Cabos de Força TFET

4-24 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

6. Pressione o mecanismo de travamento do conector para liberar os cabos de força


na parte superior de cada placa TFET.

Figura 4-40 Desconecte o cabo de alimentação na placa TFET

7. Destrave o alojamento do conector para desconectar os cabos de dados na parte


superior de cada placa TFET.

Figura 4-41 Desconexão do cabo de dados na placa TFET

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-25


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

8. Remova os parafusos de ambas as tampas de conexão de alta voltagem e mova a


tampa para o lado.

Figura 4-42 Remoção das tampas de Conexão de Alta Voltagem

9. Pressione o mecanismo de travamento do conector para liberar o cabo de alta


tensão conectado na parte superior de cada IMS e desconecte os cabos.

Figura 4-43 Desconexão do cabo de Alta Tensão IMS

4-26 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

10. Usando chaves de 9/16” e 7/16” do Kit de Manutenção, desconecte a conexão de


fluxo da parte superior do IMS.

Figura 4-44 Desconectando a conexão do Fluxo de Desvio

11. Usando os dedos, empurre o tubo DPT da parte superior do IMS do lado direito.

Figura 4-45 Desconexão do tubo DPT

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-27


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

PERIGO!
Não remova ou instale os cabos do pré-amplificador enquanto a
unidade estiver ligada ou então, faça-o somente cinco minutos após
desligar a unidade. Há capacitores na placa mãe que comportam 80V
durante vários minutos.

12. Desconecte o cabo do pré‐amplificador.


NOTA: Marque a orientação deste cabo, uma vez que não é marcado,
para instalação futura.

Figura 4-46 Desconexão do cabo do Pré-amplificador.

13. Remova a impressora, (consulte «Remoção do Mecanismo Interno da Impressora»,


Seção 4.1.2.1 na página 4‐6).

4-28 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

14. Desconecte o fio da câmara reagente usando duas chaves de 7/16”.

Figura 4-47 Desconexão da Câmara Reagente

15. Desconecte o cabo da antena.

Figura 4-48 Localização do Cabo da Antena


1. Cabo da Antena

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-29


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

16. Deslize suavemente todo o conjunto IMS para cima.

Figura 4-49 Levantamento do Conjunto IMS

17. Levante e solte o conjunto IMS do chassi e coloque‐o em uma área limpa e seca.

Figura 4-50 Conjunto IMS removido do chassi

4-30 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

Se o trabalho precisar ser executado no conjunto IMS sem removê‐lo do chassi, ele
pode ser mantido no lugar inserindo‐se quatro dos parafusos que foram removi‐
dos da parte dianteira do conjunto da entrada.

Figura 4-51 Fixando o Conjunto IMS

Para recolocar o IMS, siga as etapas acima na ordem inversa. Cuidado para não
comprimir qualquer um dos tubos ao colocar o IMS de volta no sistema.

NOTA: Certifique-se de que os conectores do pré-amplificador estejam


instalados com o cabo na orientação correta. Os cabos não são
codificados, então, eles poderiam ser instalados incorretamente.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-31


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.4 Placas TFET


NOTA: As placas TFET têm uma aparência similar. A placa IMS 1 é a placa
azul e a placa IMS 2 é a placa verde.

4.1.4.1 Remoção das Placas TFET da Unidade

AVISO!

Uma pulseira de descarga eletrostática (ESD) deve ser usada para


eliminar a possibilidade de dano eletrostático aos componentes
eletrônicos.

PERIGO!
Risco de sérias queimaduras.
A área de entrada do IMS é extremamente quente quando a unidade
está em funcionamento. Antes de executar qualquer trabalho no IMS,
desligue o sistema e permita que o IMS esfrie à temperatura
ambiente.

Para remover as placas TFET diretamente de um IONSCAN® 500DT:


1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e permita que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior da impressora, (consulte «Remoção da tampa superior»,
Seção 4.1.1.1 na página 4‐2).

4-32 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. Remova os três parafusos de fixação do suporte e remova‐o.

Figura 4-52 Remoção dos parafusos do Suporte Superior


1. Três parafusos.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-33


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4. Desconecte a fita e os cabos de força da parte superior da placa TFET.

Figura 4-53 Desconecte os cabos TFET

5. Remova o parafuso da aba segurando a placa do conjunto IMS.

Figura 4-54 Remoção do parafuso da aba

4-34 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

6. Desparafuse e remova o conjunto de plástico.

Figura 4-55 Remoção do conjunto da Placa TFET

7. Levante a placa suavemente para fora da unidade, tomando cuidado para não
danificar os componentes da placa.

Figura 4-56 Remoção da Placa FET

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-35


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.4.2 Remoção das Placas TFET do Conjunto IMS Externo


Para remover as placas TFET de um conjunto IMS que tenha sido removido do
IONSCAN® 500DT, (consulte «Remoção das Placas TFET da Unidade», Seção 4.1.4.1
na página 4‐32):
1. Remova o parafuso da aba segurando a placa no suporte.

Figura 4-57 Remoção do parafuso da aba TFET

2. Levante a placa para liberá‐la da haste de fixação.

Figura 4-58 Remoção da Placa TFET

4-36 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.1.5 Remoção do Dispositivo de Dessorção e Atuador Vertical


1. Remova os três parafusos de fixação da placa de apresentação da amostra.

Figura 4-59 Remoção da Placa de Apresentação da Amostra


1. Três parafusos

2. Desconecte o cabo da placa de apresentação.

Figura 4-60 Desconecte o cabo da placa de introdução.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-37


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

3. Desconecte o cabo Atuador.

Figura 4-61 Desconexão do Atuador.

4. Usando as chaves 5/16” e 3/8”, desconecte a conexão de compressão do dispositivo


de dessorção.

Figura 4-62 Desconexão da Conexão de Compressão

4-38 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Remova os dois parafusos de retenção em ambos os lados do atuador e levante


suavemente o dispositivo de dessorção e o conjunto do atuador vertical do
alojamento.

Figura 4-63 Remoção dos parafusos do Atuador Vertical


1. Dois Parafusos

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-39


Remoção e Substituição das Peças IONSCAN® 500DT

4.1.6 Substituição do tubo do condensador


Para substituir o tubo do condensador:
1. Providencie o seguinte:
• Kit de montagem do tubo do condensador ‐ número de peça de reposição
6817658
• Luvas de látex isentas de pó

AVISO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para desligar
totalmente o IONSCAN® 500DT. O não-cumprimento das instruções
poderá resultar em lesões graves ou morte.

2. Verifique se a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está na


posição desligada.
3. Remova a tampa superior ou levante as portas de acesso do tubo do condensador,
localizadas na tampa superior do IONSCAN® 500DT.

Figura 4-64 Remoção do tubo Condensador pela porta de acesso da tampa


superior

4-40 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4. Puxe o suporte traseiro o suficiente para liberar o tubo do condensador. Consulte


Figura 4‐65.
5. Libere o tubo do condensador do suporte do condensador e remova‐o da unidade.

5
2

3
4

Figura 4-65 Tubo Condensador e Gaxetas (com tampa superior removida)


1. Gaxetas 2. Suporte traseiro 3. Esponja de espuma 4. Tubo do condensador
5. Suporte do condensador

6. Insira um novo tubo do condensador com novas gaxetas.


7. Repita este procedimento para o outro tubo do condensador.
8. Monte novamente a unidade.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-41


Verificação dos Filtros IONSCAN® 500DT

4.2 Verificação dos Filtros

O IONSCAN® 500DT possui um filtro do ventilador de exaustão localizado na parte traseira


da unidade para o ventilador de arrefecimento e dois filtros de entrada de fluxo localizados
no painel de fluxo. Esses filtros devem ser verificados regularmente para ver se há acúmulo
de pó, e devem ser substituídos usando‐se os seguintes procedimentos, se necessário.

4.2.1 Substituição do Filtro do ventilador de exaustão

Figura 4-66 Filtro do ventilador de exaustão


1. Filtro do ventilador de exaustão

Para substituir os filtros do ventilador de exaustão:


1. Providencie o seguinte:
• Água limpa
• Pano limpo e sem fiapos

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para desligar
totalmente o IONSCAN® 500DT. O não-cumprimento das instruções
poderá resultar em lesões graves ou morte.

2. Verifique se a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada.


3. Remova o filtro do ventilador de exaustão da unidade.
4. Remova o filtro de espuma da estrutura externa.
5. Limpe o filtro do ventilador de exaustão em água limpa. Seque‐o totalmente
usando um pano limpo sem fiapos.
6. Monte novamente e reinstale o filtro do ventilador de exaustão.

4-42 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.2.2 Substituição dos filtros de fluxo


Para substituir os filtros de fluxo:

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para desligar
totalmente o IONSCAN® 500DT. O não-cumprimento das instruções
poderá resultar em lesões graves ou morte.

1. Verifique se a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada.


2. Remova a tampa superior e o painel direito para ter acesso aos filtros de fluxo.
3. Levante o painel metálico lateral para ter acesso ao painel de fluxo.

Figura 4-67 Painel de fluxo

4. Solte os tubos de ambas as extremidades dos filtros e, em seguida, remova os


filtros dos grampos.

Figura 4-68 Remoção dos filtros de entrada de fluxo

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-43


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

5. Reconecte os tubos ao novo filtro de modo que a seta aponte no sentido da parte
traseira do IONSCAN® 500DT.

Figura 4-69 Filtros substituídos

6. Repita o procedimento para o segundo filtro.


NOTA: Os filtros devem ser substituídos um após o outro para evitar a
reinstalação inadvertida do filtro usado.

4.3 Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS

4.3.1 Limpeza da área de entrada


Em caso de um impacto extremamente forte, para acelerar um ciclo de limpeza ou
como parte de uma rotina de manutenção preventiva semanal para limpar a área de
entrada.
1. Providencie o seguinte:
• Metanol ou isopropil
• Pano limpo e sem fiapos
• Filtros coletores limpos
• Luvas de látex isentas de pó

4-44 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

AVISO!
Risco de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente posicionada. O não-cumprimento das instruções poderá
resultar em lesões graves.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada, consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

2. Verifique se fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada e


se o IONSCAN® 500DT esfriou até a temperatura ambiente.
3. Remova a tampa superior, levantando os quatro cantos da tampa superior,
começando pela parte traseira.
4. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
5. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel, e a seguir, puxe‐o para fora para remove‐lo.
6. Usando luvas de látex isentas de pó, umedeça um filtro coletor com metanol ou
isopropanol e limpe a área de entrada (a parte inferior do conjunto de entrada
onde a amostra entra no sistema).

Figura 4-70 Limpeza da área de entrada


1. Dispositivo de dessorção 2. Parte inferior de entrada

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-45


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

4.3.2 Limpeza do conjunto e do revestimento de entrada da IMS


Para limpar o conjunto de entrada:
1. Providencie o seguinte:
• Luvas de látex isentas de pó
• Pinças
• Metanol ou isopropil
• Filtros coletores limpos
• Kit da Gaxeta de Metal da Entrada, número de série 1818933

AVISO!
Risco de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente posicionada. O não-cumprimento das instruções poderá
resultar em lesões graves.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada, consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

2. Verifique se a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada


e se o IONSCAN® 500DT esfriou até a temperatura ambiente.
3. Remova a tampa superior do IONSCAN® 500DT, levantando os quatro cantos,
começando pela parte traseira.
4. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
5. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel e, a seguir, puxe‐o para fora para remove‐lo.

CUIDADO!

Risco de contaminação da área de entrada. Durante a limpeza, use


luvas de látex isentas de pó.

6. Execute o restante deste procedimento com luvas de látex isentas de pó.

4-46 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

7. Usando luvas de látex isentas de pó, empurre a alavanca para a esquerda para
desengatar e mova‐a para a posição vertical para destravar.

Figura 4-71 Área de amostra de entrada


1. Alavanca travada 2. Alavanca destravada

8. Usando alicates de pontas finas, remova cuidadosamente o revestimento de


entrada do tubo T e coloque‐o sobre uma área de trabalho limpa.

Figura 4-72 Revestimento da entrada do tubo T


1. Revestimento da entrada do tubo T

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-47


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

9. Usando pinças, remova o conjunto do revestimento de bloco de interface e


coloque‐a sobre uma área de trabalho limpa.

Figura 4-73 Conjunto de entrada


1. Conjunto do revestimento do bloco de interface 2. Pinças

10. Usando pinças e luvas, remova as gaxetas usadas do conjunto do revestimento do


bloco de interface e o revestimento de entrada do tubo T.
11. Limpe o revestimento de entrada do tubo T e o conjunto do revestimento do bloco
da interface usando água morna e detergente sem perfume. Limpe com metanol
ou isopropanol e deixe secar.

4-48 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

12. Substitua o revestimento de entrada do tubo T e o conjunto do revestimento do


bloco de interface por gaxetas novas.

2
1

Figura 4-74 Junta de Entrada


1. Gaxetas do revestimento da entrada do tubo T 2. Gaxetas de montagem do revestimento
do bloco da interface

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-49


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

13. Usando luvas, insira o conjunto nos trilhos‐guia e empurre com cuidado para
dentro.

1
1

Figura 4-75 Instalação do conjunto de entrada


1. Trilhos 2. Montagem do bloco de interface 3. Pinças

4-50 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

14. Instale o revestimento de entrada do tubo T.


15. Verifique se o lado que tem o corte está voltado para a unidade 500DT.

Figura 4-76 Instalação lateral


1. Corte 2. Revestimento da entrada do tubo T

16. Abaixe o braço de travamento até que ele trave em posição.

Figura 4-77 Braço de travamento fechado


1. Braço de travamento

17. Reinstale as tampas.


18. Ligue a fonte de alimentação principal.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-51


Substituição da vedação do anel do dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

4.4 Substituição da vedação do anel do dispositivo de


dessorção

Providencie os seguintes itens antes de iniciar o procedimento:


• Luvas de látex isentas de pó
• Pinças
• Vedação do Anel do Dispositivo de Dessorção, peça número 1816694

4.4.1 Remoção do Anel de Vedação do Dispositivo de Dessorção


Para remover a vedação do anel do dispositivo de dessorção:

AVISO!
Risco de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada, consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

1. Verifique se a fonte de alimentação principal está desligada e se a unidade esfriou


até a temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior da unidade levantando os quatro cantos, começando
pela parte traseira.
3. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
4. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel e, a seguir, puxe‐o para fora para remove‐lo.

CUIDADO!

Risco de contaminação da área de entrada. Use luvas de látex


isentas de pó ao realizar a manutenção na área de entrada.

5. Execute o restante deste procedimento com luvas de látex isentas de pó.

4-52 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

6. Use pinças para remover a vedação do anel do dispositivo de dessorção existente.

Figura 4-78 Remoção do selo de vedação


1. Pinças

4.4.2 Instalação do Anel do Dispositivo de Dessorção


Para instalar a vedação do anel do dispositivo de dessorção:

AVISO!
Risco de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada, consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

1. Verifique se a fonte de alimentação principal está desligada e se a unidade esfriou


até a temperatura ambiente.
2. Instale a nova vedação no dispositivo de dessorção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-53


Substituição da vedação do anel do dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

3. Pressione cuidadosamente a nova vedação na posição.

Figura 4-79 Instalação da vedação

4. Use as pinças para levantar a extremidade interna da vedação, permitindo que ela
se levante um pouco.

Figura 4-80 Ajustando a vedação


1. Pinças 2. Borda interna da vedação

4-54 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Verifique se a vedação está uniformemente colocada ao redor da área de entrada.

Figura 4-81 Vedação do dispositivo de dessorção


1. Vedação da área de entrada

6. Ligue a fonte de alimentação principal da unidade.


7. Levante a bigorna, consulte Capítulo 5, «Ciclo da bigorna», Seção 5.4.4 na
página 5‐13.

AVISO!
Risco de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Não toque a área de entrada nem a
vedação do dispositivo de dessorção durante a inspeção. O não-
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

8. Verifique se há uma boa vedação na área de entrada.


9. Execute uma análise para verificar se a vedação está funcionando corretamente.
NOTA: Se a vedação na área de entrada ainda é insuficiente. Entre em
contato com o departamento de serviço mais próximo.

10. Desligue a fonte de alimentação principal da unidade e deixe que esfrie até a
temperatura ambiente.
11. Reinstale as tampas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-55


Conjunto do Módulo de Fluxo IONSCAN® 500DT

4.5 Conjunto do Módulo de Fluxo

4.5.1 Remoção do Conjunto do Módulo de Fluxo


Use o procedimento a seguir para remover o módulo de fluxo:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e permita que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a parte superior e as tampas do lado direito do IONSCAN® 500DT para
acessar o Módulo do Fluxo, (consulte «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2).

Figura 4-82 Remoção da tampa lateral direita

3. Solte os dois parafusos prisioneiros e levante o painel para acessar o Módulo de


Fluxo.

Figura 4-83 Acesso ao Módulo de Fluxo


1. Dois parafusos prisioneiros

4-56 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4. Desconecte os cabos fixados na placa FCM.

Figura 4-84 Desconexão dos Cabos

5. Remova os três parafusos que prendem o Módulo de Fluxo ao painel de fluxo.

Figura 4-85 Remoção dos parafusos do Módulo de Fluxo


1. Parafusos

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-57


Conjunto do Módulo de Fluxo IONSCAN® 500DT

6. Levante o painel de acesso na parte superior da unidade para expor o Módulo de


Fluxo. Remova o único parafuso de retenção na parte superior da placa FCM e
solte o Módulo de Fluxo.

Figura 4-86 Remoção do Módulo de Fluxo

7. Desparafuse as conexões de plástico azul com tubos de Teflon do Módulo de Fluxo


(devem ser apertados somente com os dedos, para que possam ser removidos
manualmente).

Figura 4-87 Remoção dos Tubos do Calibrante

4-58 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

8. Remova os tubos Viton conectados à bomba de vácuo e IMS DPT agarrando‐os


próximo da extremidade e puxando‐os para fora do conector.

Figura 4-88 Remoção da Tubulação

4.5.1.1 Remova as Válvulas Solenoides do Módulo de Fluxo


Uma ferramenta especial é necessária para remover as válvulas solenóides do modulo
de fluxo (Ferramentas Hazet, número de série 877‐253).

Figura 4-89 Ferramenta para Remoção da Válvula Solenóide

1. Remova o Módulo de Fluxo do 500DT (consulte a seção anterior).

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-59


Conjunto do Módulo de Fluxo IONSCAN® 500DT

2. Insira a ferramenta de remoção no orifício na base da válvula e gire no sentido


anti‐horário para remover a válvula.

Figura 4-90 Remoção da Válvula Solenóide

4-60 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.5.1.2 Remoção das Válvulas Proporcionais do Módulo de Fluxo


Use o procedimento a seguir para remover a válvula proporcional do Módulo de
Fluxo.
1. Remova o Módulo de Fluxo, (consulte «Remoção do Conjunto do Módulo de
Fluxo», Seção 4.5.1 na página 4‐56).
2. Remova os parafusos do Módulo de Fluxo da parte traseira da placa PCI.

Figura 4-91 Remoção dos parafusos de montagem do Módulo de Fluxo


1. Parafusos

3. Cuidadosamente, retire os grampos das tiras de fixação que prendem os fios.

Figura 4-92 Corte as tiras de fixação

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-61


Conjunto do Módulo de Fluxo IONSCAN® 500DT

4. Solte os dois parafusos (por válvula), na base de cada válvula.

Figura 4-93 Remoção dos parafusos da Válvula Proporcional


1. Parafusos

5. Gire ligeiramente a válvula e remova‐a do seu orifício de fixação, tomando


cuidado para evitar puxar os fios ou danificar os pontos de teste.

Figura 4-94 Remoção da Válvula Proporcional

4-62 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.6 Conjunto APS

AVISO!
Risco de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado com
a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3, «Desligamento
do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter as instruções de
como encerrar o sistema.

Perigo de Queimaduras – O Detector IMS usa temperaturas muito


altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN ® 500DT volte à
temperatura ambiente antes de executar este procedimento.

4.6.1 Remoção do Conjunto APS


Use o procedimento a seguir para remover Conjunto APS:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e permita que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Pressione o mecanismo de travamento do conector para liberar o cabo de força
APS e desconecte o cabo.

Figura 4-95 Desconexão do cabo de força APS

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-63


Conjunto APS IONSCAN® 500DT

3. Desconecte o cabo de dados do APS.

Figura 4-96 Desconexão do Cabo de Dados

4. Desconexão do tubo Viton conectado ao APS segurando‐o próximo da


extremidade e puxando‐o para fora do conector.

Figura 4-97 Desconexão do Tubo Viton

4-64 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Remova o tubo Teflon conectado ao APS desparafusando a conexão de plástico


azul.

Figura 4-98 Desconexão do Tubo Teflon

6. Solte os parafusos de montagem do APS.

Figura 4-99 Remoção dos parafusos de montagem da APS

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-65


Conjunto APS IONSCAN® 500DT

7. Levante e retire o conjunto APS do IONSCAN® 500DT.

Figura 4-100 Conjunto APS

4-66 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.7 Bombas

4.7.1 Remoção do Módulo da Bomba


Use o procedimento a seguir para remover o módulo da bomba:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Remova a parte superior e as tampas do lado direito do IONSCAN® 500DT,
(consulte «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2). Levante o painel de acesso na parte
superior da unidade para expor o Módulo da Bomba.

Figura 4-101 Módulo da Bomba


1. Módulo da Bomba

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-67


Bombas IONSCAN® 500DT

3. Remova o único parafuso de retenção.

Figura 4-102 Remoção do parafuso de Retenção do Módulo da Bomba


1. Parafuso

4. Levante ligeiramente o conjunto da bomba para que almofada de borracha na base


do conjunto da bomba fique livre da estrutura e, depois, deslize‐o para frente e
para longe do clipe de retenção. Assegure‐se de que as buchas para o parafuso de
retenção permaneçam no lugar na estrutura.
NOTA: Para mover o conjunto da bomba, pode ser necessário cortar as
tiras do cabo que prendem os cabos de força da bomba no lugar.
Recoloque essas amarras do cabo ao recolocar o conjunto da bomba.

Figura 4-103 Deslize o Conjunto da Bomba para frente

4-68 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Desconecte a tubulação Viton e os cabos de força das bombas.


6. Para remover as bombas individuais, remova os quatro parafusos que seguram a
bomba no suporte de montagem.

Figura 4-104 Parafusos de Montagem da Bomba

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-69


Placa do Circuito Analógico IONSCAN® 500DT

4.8 Placa do Circuito Analógico

PERIGO!
A alta tensão presente na Placa Analógica pode danificar a placa do
pré-amplificador ou provocar um choque elétrico. Aguarde pelo
menos três minutos após o desligamento da fonte de alimentação
antes de remover a placa Analógica.

AVISO!

Uma pulseira de descarga eletrostática (ESD) deve ser usada para


eliminar a possibilidade de dano eletrostático aos componentes
eletrônicos.

4.8.1 Remoção da Placa do Circuito Analógico


Use o procedimento a seguir para remover a Placa do Circuito Analógico:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Remova os nove parafusos que prendem a tampa da placa do circuito na parte
traseira da unidade.

Figura 4-105 Remoção da tampa da Placa do Circuito

4-70 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. A Placa do Circuito Analógico está localizada no lado esquerdo da abertura. Abra


os grampos de fixação da placa empurrando‐os para fora.

Figura 4-106 Abertura dos grampos da placa do Circuito Analógico

4. Deslize a placa do circuito da placa para fora do IONSCAN® 500DT com cuidado.

Figura 4-107 Remoção da Placa do Circuito Analógico

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-71


Conjunto CPU ETX IONSCAN® 500DT

4.9 Conjunto CPU ETX

AVISO!

Uma pulseira de descarga eletrostática (ESD) deve ser usada para


eliminar a possibilidade de dano eletrostático aos componentes
eletrônicos.

4.9.1 Remoção do Conjunto CPU ETX


Use o procedimento a seguir para remover Conjunto CPU ETX:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Remova os nove parafusos que prendem a tampa da placa do circuito na parte
traseira da unidade.

Figura 4-108 Remoção da tampa da Placa do Circuito

4-72 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. A Placa da CPU ETX está localizada no lado direito da abertura. Abra os grampos
de fixação da placa empurrando‐os para fora.

Figura 4-109 Abertura dos grampos da placa CPU

4. Deslize a placa do circuito da placa para fora do IONSCAN® 500DT com cuidado.

Figura 4-110 Remoção do conjunto CPU ETX

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-73


Conjunto da Unidade de Disco Rígido IONSCAN® 500DT

4.10 Conjunto da Unidade de Disco Rígido

4.10.1 Remoção do Conjunto da Unidade de Disco Rígido


Use o procedimento a seguir para recolocar a Unidade de Disco Rígido e a placa da
CPU:
1. Remova o Conjunto CPU ETX (consulte a seção anterior).
2. Usando uma chave de fenda Phillips, remova os quatro parafusos de montagem
segurando o Conjunto da Unidade de Disco Rígido no Conjunto CPU ETX.

Figura 4-111 Remoção dos parafusos de montagem da Unidade de Disco Rígido

4-74 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

3. Desconecte o Conjunto da Unidade de Disco Rígido do conector da unidade e


remova‐o do Conjunto CPU ETX.

Figura 4-112 Remoção do conjunto da Unidade de Disco Rígido

4. Usando uma chave de fenda Phillips, remova os dois suportes de fixação da


unidade de disco rígido.
NOTA: O alinhamento e a orientação dos suportes de fixação na unidade
de disco rígido são essenciais ao recolocar a unidade de disco rígido.

Figura 4-113 Remoção dos suportes de montagem do Disco Rígido

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-75


Ventilador da CPU IONSCAN® 500DT

4.11 Ventilador da CPU

4.11.1 Remoção do Ventilador da CPU


Use o procedimento a seguir para remover o ventilador da CPU:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Remova a Placa da CPU, (consulte «Conjunto CPU ETX», Seção 4.9 na página 4‐
72).
3. Desconecte o conector da tomada de força do ventilador (localizado dentro da área
da placa do circuito).

Figura 4-114 Remoção da conexão do Ventilador da CPU

4-76 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4. Remova a tampa superior da impressora, (consulte «Remoção da tampa superior»,


Seção 4.1.1.1 na página 4‐2). O ventilador da CPU está localizado na parte
dianteira da área da placa do circuito.

Figura 4-115 Ventilador e cabo da CPU

5. Usando uma chave de fenda Phillips, remova os parafusos que prendem o


conjunto do ventilador no lugar.

Figura 4-116 Remoção dos parafusos do Conjunto do Ventilador da CPU

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-77


Ventilador da CPU IONSCAN® 500DT

6. Usando uma chave de fenda Phillips, remova o ventilador do suporte de fixação.

Figura 4-117 Remoção do suporte de Fixação da CPU

NOTA: O ventilador sempre deve ser montado com a seta no alojamento


do ventilador que indica a direção do fluxo de ar apontando para longe do
suporte de fixação.

Figura 4-118 Direção do Fluxo de Ar do Ventilador

4-78 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.12 Fonte de Alimentação

Use o procedimento a seguir para remover a fonte de alimentação:


1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Desconecte o cabo de força da fonte de alimentação e solte os parafusos da aba que
prendem a fonte de alimentação no chassi.

Figura 4-119 Liberação dos parafusos da aba da Fonte de Alimentação

3. Remova a parte superior e as tampas do lado direito do IONSCAN® 500DT,


(consulte «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2).
4. Balance para abrir o painel de acesso.
5. Separe cuidadosamente o conector na parte dianteira da fonte de alimentação.
NOTA: Assegure-se de que o pequeno conector de 14 pinos preto não se
solte da placa mãe.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-79


Fonte de Alimentação IONSCAN® 500DT

Figura 4-120 Conector separado da Fonte de Alimentação

6. Deslize a fonte de alimentação para fora do chassi.

4-80 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.13 Conjunto da Ventoinha do Ventilador

4.13.1 Remoção do Conjunto da Ventoinha do Ventilador


Use o procedimento a seguir para remover o Conjunto da Ventoinha do Ventilador:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e permita que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a parte superior e as tampas do lado direito do IONSCAN® 500DT para
acessar o Módulo da Bomba, (consulte «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2).
3. Remova o conjunto da bomba para acessar o conjunto da ventoinha do ventilador,
(consulte «Remoção do Módulo da Bomba», Seção 4.7.1 na página 4‐67).

Figura 4-121 Expondo internamente o conjunto e cabos da Ventoinha do


Ventilador

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-81


Conjunto da Ventoinha do Ventilador IONSCAN® 500DT

4. Usando um cortador de fios pequeno, corte as tiras que prendem o cabo da


ventoinha do ventilador (feixe).

Figura 4-122 Corte as tiras para expor o cabo da ventoinha do ventilador

5. Corte o feixe de cabos para expor o conector do cabo do conjunto da ventoinha do


ventilador.
6. Desconecte o cabo da ventoinha do ventilador.

Figura 4-123 Desconecte o cabo da ventoinha do ventilador

4-82 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

7. Remova a tampa do filtro do ventilador de exaustão e o filtro de espuma da parte


traseira da unidade.

Figura 4-124 Tampa e Filtro de Espuma do Filtro da Ventoinha do Ventilador de


Exaustão Removidos
1. Tampa do Filtro do Ventilador e Espuma do Filtro

8. Remova os quatro parafusos de fixação do suporte do filtro do ventilador de


exaustão.

Figura 4-125 Remoção dos parafusos do Suporte do Filtro da Ventoinha do


Ventilador
1. Quatro parafusos

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-83


Conjunto da Ventoinha do Ventilador IONSCAN® 500DT

Conjunto da Ventoinha do Ventilador, anéis O, parafusos e suporte do Filtro da


Ventoinha do Ventilador.

2 4

Figura 4-126 Conjunto da Ventoinha do Ventilador e componentes


1. Conjunto da Ventoinha do Ventilador 2. Quatro anéis O 3. Quatro parafusos
4. Suporte do Filtro do Ventilador de Exaustão

4-84 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.13.2 Remoção do Conjunto da Ventoinha do Ventilador


NOTA: A tampa do filtro do ventilador de exaustão tem um lado projetado
como o chanfro chave (clipe de tamanho pequeno) e deve se encaixar no
suporte do filtro da ventoinha do ventilador de exaustão voltado para a
base da unidade.

Figura 4-127 Tampa do Filtro do Ventilador de Exaustão exibindo a fenda da


chave
1. Fenda da Chave

1. Alinhe as gaxetas aos furos do parafuso na parte traseira do chassi.


2. Verifique se o suporte do filtro do ventilador de exaustão tem o lado da fenda da
chave voltado para baixo.
3. Ajuste os parafusos através dos furos dos parafusos no suporte do filtro do
ventilador de exaustão, estendendo os parafusos no chassi, consulte Figura 4‐129).

3 2

Figura 4-128 Gaxeta e suporte do filtro do ventilador de exaustão alinhados


1. Alinhamento dos parafusos e suporte 2. Suporte do Filtro do Ventilador de Exaustão
3. Gaxeta

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-85


Conjunto da Ventoinha do Ventilador IONSCAN® 500DT

4. Coloque os anéis O nos parafusos (na parte traseira do chassi), antes de recolocar e
fixar o conjunto da ventoinha do ventilador.

Figura 4-129 Os anéis O estão no lugar para a refixação da ventoinha do


ventilador
1. Quatro anéis O

5. Coloque o conjunto do ventilador nos quatro parafusos e aperte‐os na parte


traseira da unidade.
6. Fixe o conjunto da ventoinha do ventilador e mantenha a gaxeta e o suporte do
filtro do ventilador no lugar, ao apertar os parafusos.
NOTA: Aperte os parafusos de torque com 6 lib-pol. E verifique se a
gaxeta não foi comprimida em excesso.

7. Volte a conectar o cabo do conjunto da ventoinha do ventilador.

Figura 4-130 Volte a conectar o cabo do conjunto da ventoinha do ventilador

4-86 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

8. Prenda os cabos do conjunto da Sucção, Pressão e ventoinha do Ventilador juntos e


amarre o feixe de cabos através do laço no anel de suporte de nylon, adjacente ao
conjunto da ventoinha do ventilador.

Figura 4-131 Amarre o feixe de cabos no anel de suporte de nylon


1. Anel de Suporte de Nylon

9. Coloque o feixe de fios próximo do conjunto da ventoinha do ventilador.

Figura 4-132 Conjunto da Ventoinha do Ventilador e cabos no lugar

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-87


Conjunto da Ventoinha do Ventilador IONSCAN® 500DT

10. Recoloque o filtro de espuma da ventoinha do ventilador de exaustão e tampe com


a fenda da chave voltada para baixo.

Figura 4-133 Tampa do Filtro do Ventilador de Exaustão no lugar


1. Direção da fenda da chave

4-88 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.14 Tela do Visor

4.14.0.1 Remoção da Placa do Inversor

PERIGO!
Altas voltagens presentes na Placa do Inversor podem provocar
choque elétrico. Aguarde pelo menos um minuto após o desligamento
da fonte de alimentação antes de remover a placa.

Use o procedimento a seguir para remover o inversor da tela do visor:


1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT, (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
2. Coloque a tela do visor voltada para baixo na parte superior do IONSCAN®
500DT ou, se a tampa superior já tiver sido removida, em uma superfície protetora
como um pedaço de papelão ou bloco de notas. Remova os quatro parafusos da
tampa traseira.

Figura 4-134 Remoção da tampa da Tela do Visor

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-89


Tela do Visor IONSCAN® 500DT

3. Desconecte o cabo da fita na Placa do Inversor.

Figura 4-135 Cabo da Fita da Tela do Visor

4. Desconecte o cabo de alimentação.

Figura 4-136 Cabo de alimentação

4-90 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

5. Remova os dois parafusos que prendem a placa à estrutura.

Figura 4-137 Remoção da placa do inversor

6. Guarde os espaçadores e a folha isoladora para remontar a placa de substituição.

Figura 4-138 Espaçadores e Isolador da Placa do Inversor

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-91


Tela do Visor IONSCAN® 500DT

4.14.0.2 Recolocação da Tela de Toque ou Módulo do Visor LCD


Use o procedimento a seguir para substituir a tela de toque e/ou módulo do visor.
1. Remova o a placa do Inversor da Tela do Visor (consulte a seção anterior).
2. Remova a fita que prende o cabo do monitor ao adaptador do visor.

Figura 4-139 Fita do Cabo do Monitor

3. Desconecte o cabo do monitor.

Figura 4-140 Desconexão do cabo do Monitor.

4-92 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4. Remova a embalagem retraída cobrindo o cabo da tela de toque e desconecte o


cabo.

Figura 4-141 Desconexão do cabo da Tela Sensível ao Toque

NOTA: Quando colocar o cabo da tela sensível ao toque no cabo do


monitor, verifique se a conexão está na mesma direção da seta #1.

Figura 4-142 Fazendo coincidir a conexão com a seta direcional #1

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-93


Tela do Visor IONSCAN® 500DT

5. Remova os quatro parafusos de montagem e as arruelas de retenção. Cuidado para


não perder os espaçadores anel O que estão embaixo da tela sensível ao toque.

Figura 4-143 Remoção dos parafusos de montagem

6. Levante e retire a tela sensível ao toque/LCD para fora do encaixe e suavemente


separe a tela sensível ao toque do módulo do visor LCD com as mãos.

Figura 4-144 Separação da Tela Sensível ao Toque

4-94 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

7. Ao recolocar a tela sensível ao toque, aplique uma camada de fita de Espuma em


ambos os lados da tela sensível ao toque de substituição.

Figura 4-145 Tela Sensível ao Toque com Fita de Espuma aplicada

8. Coloque a Tela Sensível ao Toque no Encaixe Dianteiro.

Figura 4-146 Tela Sensível ao Toque e Encaixe Dianteiro

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-95


Tela do Visor IONSCAN® 500DT

NOTA: Mantenha as molas base na posição correta.

Figura 4-147 Molas base na posição correta


1. Molas base

9. Coloque o Módulo do Visor na parte superior dos espaçadores do Adaptador do


Visor e, usando pinças, coloque as arruelas chatas entre o Módulo do Visor e os
espaçadores no Adaptador do Visor.
NOTA: Assegure-se de que o cabo esteja colocado no canto com o maior
corte.

4-96 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

Figura 4-148 Colocando as arruelas do Módulo do Visor

10. Fixe o módulo do visor no adaptador do visor usando os parafusos e arruelas de


segurança removidos anteriormente.
NOTA: Parafusos de torque 6 lib-pol.

Figura 4-149 Montagem do Módulo do Visor no adaptador

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-97


Tela do Visor IONSCAN® 500DT

11. Coloque o Módulo do Visor no Encaixe Frontal. Insira os anéis O entre o módulo
do visor e o Encaixe Frontal nos furos de fixação. Use os parafusos removidos
anteriormente para fixar o Módulo do Visor no Encaixe Dianteiro.

Figura 4-150 Inserindo os anéis O

12. Reinstale a Placa do Inversor no adaptador do visor e volte a montar a Tela do


Visor (consulte a seção anterior).
NOTA: Cubra a conexão do cabo da tela sensível ao toque com fita
elétrica (recolocando a embalagem retraída removida em Passo 4).

4-98 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.15 Procedimentos do Software para a Atualização do


Sistema 500DT

4.15.1 Atualização Completa do Sistema


Importante: Leia as instruções antes de atualizar o sistema.
As instruções a seguir explicam como executar uma atualização completa do sistema
para o sistema operacional, software, firmware e banco de dados.

4.15.1.1 Preparo
1. Envie uma solicitação por e‐mail para a Smiths Detection para o arquivo de
Serialização do Instrumento, citando o número de série da unidade. O e‐mail de
retorno conterá as seguintes informações:
• Número de série
• Chave de ativação
• Data de vencimento
Siga as instruções contidas no email.
2. Salve o arquivo de serialização de instrumento recebido no e‐mail da Smiths
Detection em seu diretório temporário (ou seja, C:\TEMP).
3. Copie o arquivo de serialização de instrumento em um memory stick USB.
Providencie também:
• um memory stick USB contendo as informações de atualização do sistema
• Teclado e mouse

4.15.1.2 Instalação
O procedimento de instalação da atualização do sistema exige que a unidade esteja
desligada.
1. Instale o teclado e o mouse na parte frontal da unidade.
2. Instale o memory stick USB contendo as informações de atualização do sistema.

CUIDADO!

Para que a unidade seja iniciada com êxito a partir do memory stick
USB, Passo 1 e Passo 2 devem ser concluídos antes de ligar a unidade.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-99


Procedimentos do Software para a Atualização do Sistema 500DT IONSCAN® 500DT

3. Use o botão liga/desliga, localizado na parte frontal da unidade, para ligá‐la.


Mantenha‐o pressionado por cinco segundos.

Figura 4-151 Ligar a unidade


1. Botão liga/desliga

4. Siga as instruções exibidas na tela e pressione rapidamente o (i) maiúsculo no


teclado.
NOTA: Se informações incorretas forem inseridas, uma mensagem de erro
será exibida. Desligue a unidade e execute este passo novamente.

5. Pressione Enter. As informações de atualização do sistema iniciam a instalação das


atualizações do sistema operacional, do software, do firmware e do banco de
dados.
6. A mensagem “Primeira fase da instalação concluída” é exibida.
7. Remova o memory stick USB de atualização.
8. Pressione Enter no teclado. O sistema será reiniciado.
Importante: O memory stick USB só deve ser instalado enquanto a barra
de andamento estiver se movendo. Espere até que a barra de andamento
seja exibida. Se for instalado antes ou depois disso, o processo de
iniciação não será concluído.

9. A tela de LCD exibe o logotipo da Smiths e a barra de andamento da iniciação.


10. Aguarde até que a barra de andamento da iniciação seja exibida e insira o memory
stick USB que contém o arquivo de serialização enquanto a barra de andamento
estiver se movendo.
11. Uma nova tela é exibida. Pressione Iniciar.

4-100 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

12. A tela exibe “Lendo memory stick”. Pressione OK.


13. Use o teclado da tela sensível ao toque para digitar o número de série da unidade e
pressione OK.
14. Digite a Chave de ativação (consulte o e‐mail enviado pela Smiths Detection). Use
letras maiúsculas e pressione OK.
15. A tela de instalação é exibida. Pressione Instalar.

Figura 4-152 Tela de instalação

16. A tela Backup é exibida. Selecione Sim.


17. Uma mensagem é exibida com o número de versão e indicando que o banco de
dados será atualizado. Pressione OK.
18. Uma nova mensagem é exibida. Pressione Concluir.
19. Quando o desligamento estiver concluído, remova o memory stick USB, o teclado
e o mouse.
20. O sistema será reiniciado, e a atualização será concluída.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-101


Procedimentos do Software para a Atualização do Sistema 500DT IONSCAN® 500DT

4.15.2 Fazendo download dos arquivos de instalação a partir de um site


de FTP
Se o memory stick USB de atualização do sistema não estiver disponível, entre em
contato com a Smiths Detection para obter os arquivos.
A Smiths Detection responderá por e‐mail, com instruções sobre como criar um
“memory stick USB de atualização do sistema”.
Para obter os arquivos de instalação por FTP:
• Tenha um memory stick USB disponível, que pode ser adquirido em qualquer loja
de produtos eletrônicos.
• Consulte a documentação recebida com a unidade para obter informações rela‐
cionadas ao site de FTP.
1. Abra a conexão com o site do FTP listado na documentação e localize os seguintes
diretórios:
• Hydra
• Firmware
• Software
2. Copie os arquivos de cada diretório no memory stick USB.
3. Remova o USB do dispositivo usado para conexão ao site do FTP.
4. Instale o USB na unidade IONSCAN® 500DT. Os arquivos serão carregados
automaticamente.
5. Quando solicitado, remova o memory stick USB.

4.15.3 Serialização de um Instrumento Novo


Para serializar uma unidade IONSCAN® 500DT, você precisa de um cartão de
memória flash USB com informações de serialização para o instrumento específico
(depende de número de série). A mesma memória pode ser usada para serializar
vários instrumentos se as informações de serialização apropriadas para esses
instrumentos também estiverem no cartão de memória.
Requisitos de Configuração da BIOS:
• Primeiro Dispositivo de Inicialização…= USB Zip
• Teclado SB…= Desativado
Para serializar uma unidade, execute o seguinte procedimento:
1. Inicialize ou reinicialize a unidade.
2. Quando aparecer a tela branca com o logo da Smiths, insira o cartão de memória
USB contendo as informações de serialização na porta USB traseira.
3. Quando aparecer “Press start to begin serialization process (Pressione iniciar para
começar o processo de reinicialização”, clique no botão Start.
4. Insira o número de série do instrumento e clique em OK.
5. Quando a mensagem “Database does not belong to this instrument (O banco de
dados não pertence a este instrumento ” aparecer, clique em OK

4-102 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

6. Quando a mensagem “Null database does not belong to this instrument” (O banco
de dados nulo não pertence a este instrumento) aparecer, clique em OK
7. Insira o número de série do instrumento e clique em OK
8. Quando a mensagem “Database does not belong to this instrument” (O banco de
dados não pertence a este instrumento) aparecer, clique em OK
9. Quando a mensagem “Null database does not belong to this instrument” (O banco
de dados nulo não pertence a este instrumento) aparecer, clique em OK
10. Quando a mensagem “Instrument parameters are incorrect (Os parâmetros do
instrumento estão incorretos” aparecer, clique em OK.
11. Insira a chave de ativação apropriada e clique em OK. Se a chave de ativação
estiver incorreta, o programa solicitará que você o reinsira. Insira a chave correta e
clique em OK.
Se tudo estiver correto, o número de série adequado será gravado na memória.
Quando a mensagem “Instrument parameters were incorrectʺ (Os parâmetros do
instrumento estão incorretos) aparecer, clique em OK.
12. Para um novo instrumento, não é necessário reinstalar o software e o firmware. Se
não estiverem presentes no cartão de memória, as mensagens “Software not found
on memory stick” (Software não encontrado no cartão de memória) e “Firmware
not found on memory stick” (Firmware não encontrado no cartão de memória)
aparecem. Clique em OK para ambas. Se alguma coisa estiver errada com os dados
no cartão de memória (sem banco de dados, cadeia de serialização errada) a
mensagem correspondente será exibida. Se isso ocorrer, pressione o botão Finish
para sair.
13. Quando a tela “Serialization is completed. Press Finish” aparecer, pressione o
botão Finish.
14. Quando a tela branca com o logo da Smiths e a mensagem “Shutting down”
aparecer, remova o cartão de memória USB. O sistema será reinicializado no modo
normal.

4.15.4 Configuração de Rede


Para configurar a unidade IONSCAN® 500DT na rede, o usuário deve ter nível de
acesso de administrador de TI, conhecimento das configurações IP do site e nível de
acesso SysAdmin à unidade.
Para carregar os parâmetros de rede no IONSCAN® 500DT, adote o seguinte
procedimento:
1. Faça login como SysAdmin, com a senha: 500DT.
2. Conecte o plugue de rede RJ45 na parte traseira da unidade.
3. A partir da tela principal, selecione o Menu ‐‐> Administration ‐‐> Config Devices
‐‐> Network Setup.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-103


Procedimentos do Software para a Atualização do Sistema 500DT IONSCAN® 500DT

4. Na tela Administrador de rede, aplique as configurações IP relevantes à unidade


500DT e localização de site.

Figura 4-153 Tela Configurações IP de rede

5. Após a implementação das configurações, pressione o botão Salvar.

4.15.5 Configuração do Email


Para carregar os parâmetros de email no IONSCAN® 500DT, adote o seguinte
procedimento:
1. Na mesma tela de Configurações de Rede, pressione o botão de configuração do
Email.
2. Aplique as informações apropriadas de Nome do Servidor de Email, Nome do
usuário, Senha e Email do Remetente.

Figura 4-154 Tela de Configurações de Email

3. Após a implementação das configurações, pressione o botão Salvar.

4-104 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.15.6 Carregamento dos Parâmetros de Controle


Para carregar os parâmetros de controle no IONSCAN® 500DT, adote o seguinte
procedimento:
1. A partir da tela principal, selecione Menu ‐‐> Administration ‐‐> Data
Management ‐‐> For Import.
2. Quando a mensagem “Há um banco de dados de importação armazenado da
importação anterior. Deseja importar dados dele?” aparecer, selecione Não.
3. Quando a mensagem “Would you like to copy data from USB storage device?
(Você gostaria de copiar dados do dispositivo de armazenamento USB?)” aparecer,
selecione Sim.
4. Conecte o dispositivo de armazenamento USB na parte dianteira do
IONSCAN® 500DT e selecione OK.
5. Quando a mensagem “USB storage device can be removed now” (O dispositivo de
armazenamento USB pode ser removido agora) aparecer, selecione OK.
6. Desconecte o dispositivo USB do IONSCAN® 500DT.
7. Selecione o parâmetro de controle a ser importado.
8. Selecione “Import” (Importar).
9. Quando a mensagem “Import Finished” (Importação Finalizada) aparecer,
selecione OK.
10. Selecione Menu > Parâmetros de Controle.
11. Selecione o conjunto de Parâmetros de Controle para ser usado da lista e, depois,
selecione Set Active (Definir como Ativo). O conjunto Parâmetro de Controle
selecionado terá uma bandeira verde no lado esquerdo para indicar que ele foi
selecionado.
12. Selecione Main (Prinicipal) para retornar ao menu principal. Os Parâmetros de
Controle foram carregados.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-105


Procedimento de Instalação IONSCAN® 500DT

4.16 Procedimento de Instalação

A finalidade do procedimento de instalação é assegurar que as unidades IONSCAN®


sejam totalmente operacionais, atendam os requisitos de detecção e não contenham
discrepâncias visuais ou estéticas na entrega para um cliente.
Um representante do cliente deverá dar a oportunidade para acompanhar a instalação
para aceitar o registro de teste por assinatura. O cliente poderá optar por renunciar a
esta opção.

4.16.1 Desembalagem e Inspeção


1. Desembale a unidade do detector e o hardware associado.

PERIGO!
Risco de lesão pessoal. O sistema IONSCAN® 500DT pesa
aproximadamente 20 kg (43 lib.) e deve ser levantado de acordo com
as práticas seguras de levantamento. É recomendado que duas
pessoas levantem-no.

2. Assegure‐se de que o hardware a seguir esteja incluído:


• Unidade de detecção 500DT IONSCAN® com folhas de dados de calibragem
• Vareta de Amostras
• Filtros coletores
• Padrão de Verificação
• Kit de manutenção
3. Verifique se a documentação a seguir e o registro de dados acompanham o
produto:
• Registros do Número de Série/Revisão do Módulo
• Manual do Operador
• Dados de Calibração
• Senhas
• Parâmetros de controle
• Certificado de Teste de Vazamento de Radiação
4. Inspecione visualmente as superfícies externas do IONSCAN® para assegurar que
não haja arranhões, cortes, ou outras deficiências físicas.

4-106 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

4.16.2 Instalação
O IONSCAN® 500DT operará sob a maioria das condições ambientais normalmente
encontradas em locais como aeroportos, prédios públicos, usinas elétricas, etc. Para
informações detalhadas, consulte as Especificações Técnicas em Capítulo 2,
«Especificações técnicas», Seção 2.3 na página 2‐6.
Escolha um local limpo para a operação. Não cubra a unidade ou restrinja o fluxo de
ar, porque o sistema pode ser desligado se a temperatura interna ultrapassar os níveis
operacionais padronizados.
Um cabo do conector IEC 320 é usado para conectar o detector IONSCAN® 500DT a
uma tomada de CA aterrada.

4.16.3 Testes Funcionais


Para assegurar que a unidade esteja funcionando corretamente, execute os testes
funcionais indicados na Lista de Verificação de Aceitação do Cliente nas páginas a
seguir. Essas páginas podem ser copiadas para armazenar o registro em uma local
separado deste manual.

NOTA: A unidade é testada da mesma forma se a aceitação do cliente for


solicitada ou não. O procedimento é impresso em páginas separadas para
que possa ser copiado e armazenado nos registros dos clientes, se
desejado.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-107


Procedimento de Instalação IONSCAN® 500DT

Tabela 4-1 Teste Funcional

Test # Atividade Critérios de Aprovação 9

1 Compare todos os itens contra a Todos os itens na lista de


lista de entrega do pedido de com‐ entrega do pedido de compra
pra. estão presentes.
2 Conecte o cabo de alimentação de Cabos de CA corretos pre‐
CA no IONSCAN® 500DT. sentes.

Coloque o papel de impressão,


(consulte Capítulo 5, «Recolo‐ Papel colocado na impressora.
cando o papel da impressora»,
Seção 5.9.2 na página 5‐50).
3 Assegure‐se de que todas as con‐ Conexões elétricas corretas e
exões elétricas estejam no local seguras.
correto.
4 Ligue o interruptor de alimen‐ O IONSCAN® é inicializado
tação na parte traseira do sistema, corretamente (teste
depois, ligue a unidade pressio‐ automático, sinais de áudio, a
nando o interruptor Liga/Desliga tela LCD acende).
na parte dianteira da unidade.

Depois do teste de autoverifi‐ A tela principal tem cabeçal‐


cação, a unidade deve estar com‐ hos verdes e exibe “READY”.
pletamente aquecida dentro de
meia hora. A unidade está pronta
quando as seções superiores e
inferiores da tela estiverem verdes
e aparecer a palavra “READY” na
parte superior. Ambos os tubos estão funcio‐
nando.
Assegure‐se de que os modos pos‐
itivos e negativos estejam pre‐
sentes, com ambos os tubos
funcionando.
5 Pressione os botões Menu, Mainte‐ O visor LCD muda conse‐
nance e Status para confirmar seu qüentemente, o menu correto
funcionamento. aparece.

O visor normal retorna.


Volte para a Tela Principal.

4-108 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

Tabela 4-1 Teste Funcional

Test # Atividade Critérios de Aprovação 9

6 Pressione “Screen Settings” (Con‐ Brightness (Brilho) é destac‐


figurações da tela), “Brightness” ado. A leitura do LCD é
(Brilho). Ajuste o brilho com os otimizada.
botões Up (para cima) e Down
(para baixo) para otimizar o visor
LCD. O visor normal retorna.

Sair para a Tela Principal.


7 Pressione o menu Main (Princi‐ O menu Clock (Relógio)
pal), depois Settings (Config‐ aparece.
urações), Preferences
(Preferências), Date/Time (Data/
Hora). A data e a hora são ajustadas
para as configurações adequa‐
Verifique a hora e a data; ajuste‐as, das.
se necessário.
O visor normal retorna.
Volte para a Tela Principal.
8 Pressione o menu Main (Princi‐
pal), Settings (Configurações),
Preferences (Preferências), opões
de Alarme. O alarme sonoro está
LIGADO.
Verifique se está LIGADO (caixa
marcada ao lado de “Play
sound”); se estiver DESLIGADO,
pressione “Play sound” para
LIGAR e pressione Save. O visor normal retorna.

Volte para a Tela Principal.


9 Faça Logon como um Usuário de
Nível 3 ou superior.

Pressione “Main Menu” (Menu O menu Parâmetros de Con‐


Principal), Control Parameters trole aparece.
(Parâmetros de Controle) (OBS.:
Se o botão (Parâmetros de Con‐
trole) não estiver destacado, O visor normal retorna.
aumente o nível de acesso do
usuário).

Volte para a Tela Principal.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-109


Procedimento de Instalação IONSCAN® 500DT

Tabela 4-1 Teste Funcional

Test # Atividade Critérios de Aprovação 9

10 Acesse o menu Parâmetros de O menu Alarm Definition


Controle (consulte o ponto 9 (Definição do Alarme) aparece
acima) e selecione Detection Algo‐ mostrando todos os alarmes
rithm (Algoritmo de Detecção). programados.

Na lista de alarmes no lado O Status está ATIVADO.


esquerdo da tela, uma Bandeira
Verde ao lado do alarme indica
que o alarme está ativado. (Ama‐
rela indica que o status está DESA‐
TIVADO) O visor normal retorna.

Volte para a Tela Principal.


11 Execute a análise com um filtro O IONSCAN® exibe “Analyz‐
coletor limpo. Se aparecer o aviso ing” (Analisando). O aviso não
Pressure Fault (Falha da Pressão), aparece ou desaparece depois
pressione Enter, depois, repita a de menos de cinco análises.
análise até que o aviso não mais
apareça. O visor normal retorna.

Volte para a Tela Principal.


12 Execute a análise vazia e pressione A tela de Status é exibida.
“Status Tab” (Tabela de Status) na
parte superior da barra de ferra‐
mentas da janela de resultados.
O sinal DPT deve estar dentro
Verifique o valor do Sinal DPT. de ±10 du depois de cinco aná‐
lises.

Volte para a Tela Principal. O visor normal retorna.


13 Pressione “Main Menu” (Menu O IONSCAN® dispara um
Principal), Verific. Toque ligeira‐ alarme e exibe “Verification
mente um filtro coletor limpo com successful” (Verificação bem‐
um vareta Padrão de Verificação, sucedida).
coloque em uma estrutura de
amostragem e analise a amostra.

Pressione Alarm Reset para desli‐


gar o áudio e os indicadores de Os indicadores de alarmes de
alarme visível. áudio e visual são desligados.

Repita com mais amostras se não


IONSCAN® verifica.
for bem sucedido.

4-110 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Instruções de Manutenção

Tabela 4-1 Teste Funcional

Test # Atividade Critérios de Aprovação 9

14 Verifique os canais de verificação Valores Delta dentro de ±30.


de Deltas após a verificação bem
sucedida pressionando a aba de
detalhes na parte superior da fer‐
ramenta.
15 Verifique o calibrador Delta pres‐
sionando o menu Main (Prinici‐
pal), Maintenance (Manutenção), A leitura está dentro de ±30μs
Status. Visualize o Tubo 1 e veri‐ para ambos os tubos de
fique a leitura do Cal Delta. Repita deslizamento IMS.
para
o Tubo 2.

NOTA: O IONSCAN® deve ser


completamente aquecido e termi‐
camente equilibrado para este
procedimento.

Assinado por:

Usuário Final: ___________________________

Testemunha do Teste: ___________________________

Engenheiro da Smiths Detection: ___________________________

Data: ___________________________

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 4-111


Procedimento de Instalação IONSCAN® 500DT

4-112 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 5 Manutenção preventiva

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Ferramentas e materiais necessários IONSCAN® 500DT

5.1 Ferramentas e materiais necessários

Para um reparo adequado no IONSCAN® 500DT, um técnico em serviços precisa das


ferramentas e materiais a seguir.

5.1.1 Kit de manutenção


Os itens a seguir estão incluídos no Kit de manutenção fornecido com o
IONSCAN® 500DT:

Tabela 5-1 Kit de manutenção do IONSCAN® 500DT (Número de peça 6817660)

Número de peça Descrição Quantidade

10877 Chave Phillips nº 2 1


10111 Chave Phillips nº 1 1
7044779 Chave de fenda de 1/4” 1
7044782 Chave fixa, 7/16” e 3/8”, aberta 2
7044780 Chave fixa, 9/16” 1
13416 Chave Allen, 3/32ʺ 1
19022 Pinças 1

5.1.2 Ferramentas adicionais


Tabela 5-2 Ferramentas e peças adicionais

Descrição Quantidade

Medidor de fluxo digital (Alicat ou equivalente) 2


Medidor de volts digital (Fluke 73‐3 ou equivalente) 1
Correia de pulso ESD 1
Lanterna elétrica 1
Kit de teste de vazamento de radiação 1
Stick de verificação (número de peça 1817696) ou 1
Caneta (número de peça 1818439)
Kit de tubo do condensador (número de peça 6817658, conjunto de 1
dois tubos)
Chave de fenda de 1/8” 1

5-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

Tabela 5-2 Ferramentas e peças adicionais

Descrição Quantidade

Chave fixa de 1/8”, aberta 1


Chave fixa de 1/4”, aberta 1
Chave fixa de 5/16”, aberta 1
Chave hexagonal (chave fixa Allen), 0.035” 1
Chave hexagonal (chave fixa Allen), 3/32” 1
Alicates de corte diagonal 1

5.1.3 Outros materiais


Tabela 5-3 Outros materiais necessários à execução de procedimentos de serviços

Descrição

Luvas isentas de pó, isentas de látex, de vinil sintético para exame


Cotonetes de algodão com haste de madeira (Q‐Tips ou equivalente)
Lenços de limpeza com álcool puro (90%)
Papel toalha

NOTA: *As referências a “álcool” neste manual significam em geral álcool


isopropil. O hexano e o metanol também são aceitáveis como agentes de
limpeza. Recomendam-se as soluções com alta concentração de álcool
porque elas introduzem menos umidade no sistema.

AVISO!
Há risco de danos no sistema ou prejuízo do desempenho se forem
usados agentes de limpeza não aprovados.

Não use solventes. A acetona apresenta um risco extremo de


contaminação e dano, além de ser tóxica e inflamável. Ar
pulverizado, Fantastic, Windex e limpadores de vidro semelhantes
contaminarão o sistema. Podem ser usados sabão suave e água
para limpar revestimentos internos de metal, mas é necessário ter
certeza de que o revestimento está totalmente seco antes de
reutilizá-lo no sistema. Recomenda-se álcool isopropil com pureza
de no mínimo 90% em todas as outras limpezas.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-3


Ferramentas e materiais necessários IONSCAN® 500DT

5.1.4 Medidor de Fluxo Alicat


O Medidor de Fluxo Alicat ou Medidor de fluxo de Massa(MFM) é uma ferramenta de
teste versátil para medir e testar os fluxos de ar e os níveis de pressão. Pode funcionar
de diversas formas diferentes, que fornecem informações úteis para uma solução de
problemas efetiva e oportuna. O fluxo de massa é diferente do fluxo de volume, na
medida em que equilibra a pressão e a temperatura do ar que está sendo medido. Para
você ter certeza de que está usando o Alicat de maneira adequada, ele deve ser
definido como ʺMASSʺ, SLPM e ʺAIRʺ (ʺSLPMʺ quer dizer litros padrão por minuto).
O Alicat mede também a pressão relativa do ar em relação à pressão atmosférica em
libras por polegada quadrada. A pressão atmosférica medida no Alicat é o valor real e
não corresponderá à leitura barométrica do serviço meteorológico local. Essa leitura é
chamada de ʺpressão da estaçãoʺ e é equilibrada pela altitude local acima do nível do
mar. Para converter PSI em polegadas de mercúrio para medição do vácuo, multiplique
por 2.036. O uso do valor 2 é adequado para testar o sistema.
Se o medidor de fluxo for definido como outro gás em vez de ar, as leituras serão
imprecisas. A eletricidade estática também pode alterar as configurações, portanto
fique atento e verifique o modo e a configuração zero com freqüência. Se o Alicat for
usado no modo de bateria, ele perderá a precisão quando a voltagem da bateria cair
para sete.

Figura 5-1 Medidor de Fluxo Alicat

CUIDADO!
O risco de prejuízo no desempenho e leituras imprecisas é baixo no
modo de bateria. Verifique se a voltagem da bateria permanece acima
de 7,2 Vdc para que as leituras sejam confiáveis. Use o adaptador de
energia para evitar esse problema.

5-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

As seis teclas de função na frente da unidade permitem a seleção de diversos modos


de funcionamento e são exibidas na tela.

5 1

Figura 5-2 Tela Medidor de Fluxo Alicat


1. Tara 2. Modo 3. Massa 4. Volume 5. PSIA 6. Temperatura ambiente (°C)

Funções dos principais botões do Medidor de Fluxo Alicat:


Tara: Redefina a leitura do medidor de fluxo como “Zero”. Não redefina o medidor
quando o fluxo for aplicado para não gerar leituras falsas.

Modo: seleciona os gases disponíveis para detecção. “Ar” é a configuração mais


usada.

Massa: funciona como medidor de fluxo de massa para medir o fluxo.

Volume: mede o fluxo de volume.

PSIA: libras por polegada quadrada absoluta, que leva em conta a pressão atmosférica
(PSIG, ou libras por polegada quadrada no calibrador, mede a pressão do sistema
exclusiva do ambiente ou pressão atmosférica). Quando não houver pressão aplicada
no medidor, ele lerá a pressão atmosférica ambiente. Subtraia a pressão atmosférica do
valor de PSIA para obter a pressão de PSIG equivalente. Multiplique as leituras por
6.8972 para converter em kPa.

Temperatura ambiente (°C): exibe a leitura da temperatura ambiente usada pelo


medidor de fluxo para corrigir a leitura do fluxo em alterações de temperatura.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-5


Ferramentas e materiais necessários IONSCAN® 500DT

As figuras a seguir ilustram o Medidor de Fluxo Alicat definido como “Massa” e


“Volume”.

Figura 5-3 Tela do Alicat definida como Massa


1. Massa, SLPM, Ar

Figura 5-4 Tela do Alicat definida como Volume


1. Volume, LPM, Ar

5-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.2 Perigos

O IONSCAN® 500DT contém duas fontes radioativas de folha metálica selada de


níquel‐63 (63Ni) com atividade de 555 MBq (15 mCi), conforme descrito na Seção A2,
Perigo de radiação.
No caso de incêndio, explosão, falha, dano ou suspeita de dano, entre em contato com
um técnico de manutenção da Smiths Detection.

PERIGO!
Perigo de radiação - O detector IONSCAN ® contém uma fonte de
radiação selada. Em hipótese alguma alguém deverá tentar abrir ou
limpar o detector da IMS ou o tubo de deslizamento.

PERIGO!
Perigo de queimadura - As unidades IMS funcionam em altas
temperaturas. Nunca conserte estas áreas até que elas esfriem à
temperatura ambiente. Desligue a unidade e deixe-a esfriar antes de
realizar serviço ou manutenção.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas
a qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT em superfícies úmidas. Nunca tente consertar
nenhum componente até que a fonte de alimentação principal tenha
sido desligada.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-7


Programa de manutenção IONSCAN® 500DT

5.3 Programa de manutenção

Esta seção descreve as verificações diárias e a manutenção preventiva necessárias para


manter o IONSCAN® 500DT em excelentes condições de funcionamento.

CUIDADO!
Os procedimentos de manutenção preventiva devem ser executados
regularmente para manter o IONSCAN® 500DT em boas condições de
funcionamento. A não execução dos procedimentos de manutenção
de rotina pode causar falhas sérias no sistema e exigir reparos não
cobertos pela garantia.

A tabela a seguir descreve as verificações diárias e as tarefas e o plano de manutenção


preventiva recomendados pela Smiths Detection.

Tabela 5-4 Programa de manutenção

FREQÜÊNCIA TAREFA CONSULTE

Após um alarme Executar uma limpeza para remover a página 3‐22


intenso contaminação persistente
Diariamente Realização de uma verificação página 3‐8
Executar uma pirólise página 5‐11

Limpar o exterior do IONSCAN® 500DT página 5‐26

Verificar o papel da impressora página 5‐50


Semanalmente Verificar os tubos do condensador página 5‐26
Verificar o filtro de saída página 5‐30
Limpar a área de entrada página 5‐31
Limpar o conjunto e o revestimento de entrada página 5‐33
da IMS
Conforme necessário Substituir os filtros de ar página 5‐30
Substituindo os filtros de entrada de fluxo página 4‐43
Verificar o sistema de purificação de ar página 5‐43
regenerativo
Substituir a fita e/ou o papel da impressora página 5‐48
A?cada 6 meses Executar um teste de vazamento de radiação página 5‐58
Substituir o anel de dessorção (a menos que página 5‐39
ocorra vazamento)

5-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4 Menu Manutenção

A seleção do botão Manutenção no menu Principal abre o menu Manutenção. Todas as


operações de manutenção são controladas por meio de telas acessadas com os botões
de seleção na tela.
Isso inclui:
• Ciclo de limpeza
• Pirólise
• Status
• Ciclo da bigorna
• Executar fundo
• Contagem de Ciclos
• Diagnósticos
• Histórico de manutenção
• Pirólise de nitrato
• Sistema
• Pirólise automática

Figura 5-5 Menu Manutenção

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-9


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.1 Ciclo de limpeza


Um ciclo de limpeza é um procedimento de limpeza ou purificação realizado pelo
usuário, cujo objetivo é remover a contaminação persistente depois de uma análise
que continha quantidades excessivas de amostra. Durante o ciclo de limpeza, o
dispositivo de dessorção e a região de entrada são limpos com ar para remover
qualquer contaminação.
Para realizar um ciclo de limpeza, execute o seguinte procedimento:
1. No menu Manutenção, pressione o botão Ciclo de limpeza. A tela Ciclo de limpeza
é exibida.

Figura 5-6 Tela Ciclo de limpeza

2. Pressione o botão Iniciar para iniciar o procedimento do ciclo de limpeza. A tela


Ciclo de limpeza ficará aberta durante todo o procedimento.
NOTA: Selecione o botão Cancelar para interromper o procedimento do
ciclo de limpeza. Antes de selecionar Iniciar, saia da tela Ciclo de limpeza,
pressionando o botão Manutenção e retorne ao menu Manutenção.

5-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.2 Pirólise
Durante a pirólise, as temperaturas dos tubos de deslizamento e da entrada atingem
valores de ponto de ajuste elevados.
A pirólise é usada para vaporizar qualquer contaminante que tenha se acumulado nos
tubos da IMS com o tempo. O requisito para a pirólise depende do número, da
freqüência e da limpeza das amostras analisadas.
Para executar uma pirólise:
1. No menu Manutenção, pressione o botão Pirólise. A tela Pirólise é exibida.

Figura 5-7 Tela Pirólise

2. Na tela Pirólise, selecione o botão Iniciar para iniciar o procedimento de pirólise.


NOTA: Selecione o botão Cancelar para interromper o procedimento do
ciclo de limpeza. Antes de selecionar Iniciar, saia da tela Ciclo de limpeza,
pressionando o botão Manutenção e retorne ao menu Manutenção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-11


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.3 Status
Selecionando essa opção, o usuário pode visualizar o status geral do detector e o status
de cada tubo de deslizamento.

Figura 5-8 Tela Status

Para verificar o status do IONSCAN® 500DT e/ou o status do tubo de deslizamento:


1. no menu Manutenção, pressione a opção Status. A tela Status é exibida.
São exibidos o status do instrumento, o calibrante, as temperaturas, o status do
APS e os detalhes sobre o instrumento.
2. Selecione o botão Tubo 1 ou Tubo 2, na parte superior da tela Status para abrir o
plasmagrama em tempo real para o tubo de deslizamento selecionado.

Figura 5-9 Plasmagrama em tempo real para o Tubo 1 e o Tubo 2

5-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.4 Ciclo da bigorna


Selecione esta opção para abrir a tela Ciclo da bigorna e permitir ao usuário selecionar
parâmetros de dessorção e do ciclo de bigorna. Se a bigorna estiver para baixo, defina
o ciclo da bigorna para cima. Ou então, se a bigorna estiver para cima, defina o ciclo da
bigorna para baixo.
Para definir o ciclo da bigorna:
1. no menu Manutenção, selecione a opção Ciclo da bigorna. A tela Ciclo da bigorna
é exibida.

Figura 5-10 Tela Ciclo da bigorna

2. Selecione a opção da bigorna:

Selecione a opção Para...

Ciclo contínuo definir um ciclo contínuo para a bigorna


Ir para cima definir o ciclo da bigorna uma vez para cima
Ir para baixo definir o ciclo da bigorna uma vez para baixo
Entrar em repouso colocar a bigorna em posição de repouso

NOTA: 1) Se a opção Ciclo contínuo for selecionada, o botão mudará


para a opção Parar ciclo.
2) Se a bigorna continuar na posição superior ou inferior, entre em
contato com o escritório de atendimento da Smiths mais próximo.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-13


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.5 Executar fundo


Uma análise de fundo, ao contrário de outras análises de amostras, é iniciada pelo
software. A amostra de fundo é executada sem uma amostra no detector e permite que
o operador monitore o sinal de detecção atual.
No caso de aparecerem dificuldades técnicas com o IONSCAN® 500DT, um técnico de
serviço da Smiths Detection poderá solicitar que o operador realize uma análise de
fundo para ajudar a interpretar o estado do sistema.

Figura 5-11 Tela Análises de fundo

Para executar uma análise de fundo:


1. no menu Manutenção, pressione o botão Executar Fundo. Uma barra de
andamento em movimento é exibida, e uma mensagem na parte inferior da tela
indica “processando fundo”.
2. A tela Análise de Fundo é exibida.
3. O plasmagrama de fundo pode ser visualizado como curvas 2D, 3D ou de
crescimento. Pressione os botões na parte superior da tela para alternar entre
Detalhes, Plasmagrama, Status e Parâmetros.

5-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.6 Contagem de ciclos


A opção Contagem de ciclos pode ser personalizada para identificar o número
máximo de ciclos de regeneração que podem ser executados antes de o aplicativo
começar a avisar o usuário para verificar o APS e substituí‐lo, se necessário.

Figura 5-12 Tela Contagem de ciclos

Para definir o limite do contador de ciclos:


1. no menu Manutenção, pressione o botão Contagem de ciclos. A tela Contagem de
ciclos é exibida.
2. Usando os botões para cima/para baixo, defina o número preferido de ciclos.
NOTA: A Smiths Detection recomenda que o limite de contagem de ciclos
seja definido como 1100 ciclos.

3. Pressione o botão Salvar para salvar as configurações e retornar ao menu


Manutenção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-15


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.7 Diagnósticos
As telas de diagnóstico permitem um controle manual dos componentes individuais
para verificar o funcionamento e permitir o teste do componente. Cada tela exibe
também informações gerais do sistema e do tubo. Todos os componentes internos,
com exceção dos ventiladores de arrefecimento, são desligados quando o modo de
diagnóstico é utilizado.

NOTA: Somente os usuários com Nível de acesso 5 têm permissão para


acessar o modo de diagnóstico.

5.4.7.1 Tela de diagnóstico Placa


A opção Diagnóstico de placa permite um controle manual da energia fornecida à
placa analógica e aos tubos. Quando essa tela é utilizada, a configuração padrão de
Alimentação da Placa Analógica é Ativado, para manter os ventiladores de
arrefecimento funcionando, enquanto a configuração padrão de Alta Voltagem do
Tubo 1 e Alta Voltagem do Tubo 2 é Desativado. É possível também alterar a
polaridade dos tubos 1 e 2.

Figura 5-13 Tela de Diagnóstico Placa

5-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.7.2 Tela de Diagnóstico de FCM


A opção Diagnóstico de FCM (Flow Control Module, módulo de controle de fluxo)
permite controle manual da Alimentação de FCM, Baixa Potência de FCM (usada para
fornecer alimentação para os anéis da válvula), operação nas válvulas seguintes;
Desvio de IMS, Introdução de Amostra, Fluxo, Saída e alimentação para as bombas de
Fluxo e Saída.

Figura 5-14 Tela de Diagnóstico FCM

5.4.7.3 Tela de Diagnóstico Dispositivo de Dessorção


A opção Dispositivo de dessorção permite um controle manual do solenóide de
Dispositivo de alinhamento de quadro, Alimentação de TFET1 e de TFET2, e Nível de
alimentação de TFET2.

Figura 5-15 Tela de diagnóstico do dispositivo de dessorção

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-17


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.7.4 Tela de diagnóstico APS


A opção APS permite alternar a operação APS entre a Torre 1 e a Torre 2, e possibilita
um controle manual da Alimentação e da Válvula de Ventilação de APS.

Figura 5-16 Tela de diagnóstico APS

5.4.7.5 Tela de diagnóstico TFET


A opção TFET permite um controle manual dos sinais de dados entre as placas de
TFET e a placa de CPU, e a desativação das linhas de varredura.

Figura 5-17 Tela de diagnóstico TFET

5-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.7.6 Tela de diagnóstico Miscelânea


A opção Miscelânea permite um controle manual dos ventiladores da CPU e do
Sistema, da posição da bigorna e da impressora manual.

Figura 5-18 Tela de diagnóstico Miscelânea

5.4.7.7 Tela de diagnóstico Aquecedor


A opção Aquecedor controla, na tela, o pulso da fonte de alimentação a aquecedores
individuais do sistema para permitir uma verificação usando o medidor de volts.

Figura 5-19 Tela de Diagnóstico Aquecedor

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-19


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.8 Histórico de Manutenção


Selecionando a opção Histórico de manutenção, o usuário obtém uma interface para
controlar o histórico de manutenção do detector.

Figura 5-20 Tela Histórico de manutenção

5-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.8.1 Criando registros de histórico de manutenção


Para criar um novo registro do histórico de manutenção:
1. no menu Manutenção, pressione a opção Registro do histórico de manutenção. A
tela Registro do histórico de manutenção é exibida.
2. Na tela Registro do histórico de manutenção, selecione Novo. A tela Criar registro
do histórico de manutenção é exibida.

Figura 5-21 Tela Novo histórico de manutenção

3. Usando o teclado na tela, digite as informações de manutenção nos campos


adequados.
4. Pressione o botão Salvar para salvar o novo registro de histórico e saia da tela
Novo histórico de manutenção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-21


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.9 Pirólise de nitrato


Durante a pirólise, as temperaturas dos tubos de deslizamento e da entrada atingem
valores de ponto de ajuste elevados.
A pirólise é usada para vaporizar qualquer contaminante que tenha se acumulado nos
tubos da IMS com o tempo. O requisito para a pirólise depende do número, da
freqüência e da temperatura das amostras analisadas.
Para executar uma pirólise de nitrato:
1. no menu Manutenção, pressione o botão Pirólise de nitrato.

Figura 5-22 Tela Pirólise de nitrato

2. Na tela Pirólise de Nitrato, selecione o botão Iniciar para iniciar o procedimento de


pirólise.
NOTA: Selecione o botão Cancelar para interromper o procedimento de
pirólise (é necessário esperar 10 segundos para que a pirólise seja
cancelada). Antes de selecionar Iniciar, saia da tela Pirólise de Nitrato
pressionando o botão Manutenção e retornando ao menu Manutenção.

Figura 5-23 Tela Pirólise de nitrato - Processo ativado

5-22 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.10 Sistema
As telas do sistema permitem um controle manual dos níveis de acesso a tarefas,
verificando a operação e testando o componente. Cada tela exibe informações gerais
do sistema referentes ao seu funcionamento.
NOTA: Somente os usuários com Nível de acesso 5 têm permissão para
acessar o modo de sistemas.

5.4.10.1 Log do sistema


A opção Log do sistema permite acessar os nomes das tarefas de firmware e exibe os
níveis de log.

Figura 5-24 Tela Log do sistema

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-23


Menu Manutenção IONSCAN® 500DT

5.4.10.2 Modo Pronto


A opção Modo Pronto permite que o operador force o sistema a passar para o modo
Pronto.

Figura 5-25 Tela Modo Pronto

5.4.10.3 Torre APS


A opção Torre de APS permite que o operador selecione a torre após a reinicialização.

Figura 5-26 Tela Torre de APS

5-24 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.4.11 Pirólise automática


Selecione a opção Pirólise automática para permitir que o usuário ative a opção
Pirólise automática e defina a hora, a freqüência e o tempo do aviso.

Figura 5-27 Tela Pirólise automática

Para ativar e configurar a opção de pirólise automática:


1. no menu Manutenção, pressione a opção Pirólise automática. A tela Pirólise
automática é exibida.
2. Selecione os dias da semana em que a pirólise automática deve ocorrer ou escolha
o botão “Ativar tudo/Desativar tudo” para ativar todos os dias ou desativar todos
os dias, respectivamente.
3. Selecione o campo Horário programado para definir o horário de início da pirólise
automática. Usando os botões para cima/para baixo, defina o horário do dia em
que a pirólise automática deve ocorrer e, em seguida, escolha:
a. o botão Aplicar para definir o horário de início da pirólise automática como o
dia da semana selecionado.
b. o botão Aplicar tudo para definir o horário da pirólise automática como todos
os dias da semana selecionados.
4. Selecione a Mensagem de aviso antes do início automático da pirólise. Usando os
botões para cima/para baixo, defina o tempo do aviso em minutos que o usuário
terá antes do início da pirólise automática.
5. Pressione o botão Salvar para salvar as configurações e retornar ao menu
Manutenção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-25


Procedimentos de manutenção IONSCAN® 500DT

5.5 Procedimentos de manutenção

5.5.1 Limpando o IONSCAN® 500DT


É expressamente recomendado o uso de um pano limpo, sem fiapos nem produtos
químicos, para limpar a parte externa do IONSCAN® 500DT e remover o excesso de
poeira, sujeira ou umidade que possa ter se acumulado. Nunca use produtos de
limpeza de uso comercial, pois esse é um sistema de detecção altamente sensível.
A Smiths Detection recomenda o uso de Kimwipes® limpos e secos para a remoção de
excesso de poeira, sujeira e umidade.

5.5.2 Limpando e verificando os tubos do condensador


Os tubos do condensador contêm carvão e uma esponja de espuma. Quando a esponja
de espuma no centro do tubo começar a descolorir, o tubo do condensador deverá ser
substituído. Os dois tubos condensadores podem ser vistos através das duas janelas
localizadas na parte superior do detector.
Use o procedimento a seguir para substituir o tubo do condensador.

AVISO!

Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado


com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções sobre como desligar totalmente o IONSCAN® 500DT.

1. Providencie o seguinte:
• Kit de montagem do tubo do condensador (número de peça de reposição
6817658)
• Luvas de látex isentas de pó
2. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
3. Remova a tampa superior (consulte Capítulo 4, «Remoção da tampa superior»,
Seção 4.1.1.1 na página 4‐2) ou levante as portas de acesso do tubo do
condensador, localizadas na tampa superior do IONSCAN® 500DT.

5-26 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

4. Puxe o suporte traseiro o suficiente para liberar o tubo do condensador e libere o


tubo do condensador do suporte.

Figura 5-28 Removendo o tubo do condensador


1. Tubo do condensador 2. Juntas

5. Remova as juntas das extremidades do suporte do tubo.


6. Insira um novo tubo de condensador com novas juntas.
7. Monte novamente a unidade.

5.5.3 Verifique os filtros


O IONSCAN® 500DT possui dois filtros de entrada de fluxo localizados no painel de
fluxo e um ventilador de saída localizado na parte posterior da unidade. Esses filtros
devem ser verificados regularmente em busca de sujeira e poeira acumuladas e
consertados quando necessário de acordo com os procedimentos a seguir.

5.5.3.1 Substituir os filtros de fluxo


Adote o procedimento a seguir para substituir os filtros de fluxo.

AVISO!

Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado


com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções sobre como desligar totalmente o IONSCAN® 500DT.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-27


Procedimentos de manutenção IONSCAN® 500DT

1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte


Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e deixe que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova as tampas superior e direita da fonte de alimentação principal do
IONSCAN® 500DT (consulte Capítulo 4, «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2)
para acessar a área de entrada de fluxo.

Figura 5-29 Remova o painel do lado direito para acessar o módulo de fluxo de
acesso

3. Vire o painel de acesso sobre a parte superior da unidade para expor os filtros de
entrada de fluxo.

Figura 5-30 Painel de entrada do fluxo

5-28 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

4. Puxe os tubos de ambas as extremidades dos filtros e, em seguida, remova os


filtros.

Figura 5-31 Removendo o filtro de fluxo

5. Posicione o novo filtro de modo que a seta aponte no sentido da parte traseira do
IOSCAN 500DT e fixe‐o novamente nos tubos.
6. Repita o procedimento para o segundo filtro.
NOTA: Os filtros devem ser sempre substituídos individualmente; não
remova os dois filtros ao mesmo tempo.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-29


Procedimentos de manutenção IONSCAN® 500DT

5.5.4 Limpar o filtro do ventilador de saída

Figura 5-32 Filtro do ventilador de saída


1. Filtro do ventilador de saída

Adote o procedimento a seguir para limpar o filtro do ventilador de saída.


1. Providencie o seguinte:
• Água limpa
• Pano limpo e sem fiapos

AVISO!

Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado


com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções sobre como desligar totalmente o IONSCAN® 500DT.

2. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte


Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26).
3. Remova o filtro do ventilador de saída da unidade.
4. Remova o filtro de espuma da estrutura externa.
5. Limpe o filtro de espuma em água limpa.
6. Seque o filtro de espuma completamente usando um pano limpo e sem fiapos.
7. Substitua o filtro de espuma e fixe‐o novamente à unidade.

5-30 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.6 Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS

5.6.1 Limpando a área de entrada


Em caso de um impacto extremamente forte, para acelerar um ciclo de limpeza ou
como parte de uma rotina de manutenção preventiva semanal.
Para limpar a área de entrada:
1. Providencie o seguinte:
• Metanol ou isopropanol
• Panos limpos e sem poeira e fiapos
• Filtros coletores limpos
• Luvas de látex isentas de pó

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local. O não cumprimento das instruções poderá
resultar em lesões graves.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

2. Verifique se fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada e


se o IONSCAN® 500DT esfriou até a temperatura ambiente.
3. Remova a tampa superior, levantando os quatro cantos da tampa superior,
começando pela parte traseira.
4. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
5. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel e, em seguida, remova‐a.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-31


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

6. Usando luvas de látex isentas de pó, umedeça um filtro coletor com metanol ou
isopropanol e limpe a área de entrada (a parte inferior do conjunto de entrada
onde a amostra entra no sistema).

Figura 5-33 Limpando a área de entrada


1. Dispositivo de dessorção 2. Parte inferior de entrada

5-32 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.6.2 Limpando o conjunto e o revestimento de entrada da IMS


Para limpar o conjunto de entrada:
1. Providencie o seguinte:
• Luvas de látex isentas de pó
• Pinças
• Metanol ou isopropanol
• Filtros coletores limpos
• Kit de junta, número de peça 1818933

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local. O não cumprimento das instruções poderá
resultar em lesões graves.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

2. Verifique se a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada


e se o IONSCAN® 500DT esfriou até a temperatura ambiente.
3. Remova a tampa superior do IONSCAN® 500DT, levantando os quatro cantos,
começando pela parte traseira.
4. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
5. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel e, em seguida, remova‐a.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-33


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

6. Usando luvas de látex isentas de pó, empurre com cuidado a alavanca para a
esquerda para desengatar e mova‐a para a posição vertical para destravar.

Figura 5-34 Área de amostra de entrada


1. Alavanca travada 2. Alavanca destravada

7. Usando alicates de pontas finas, remova cuidadosamente o revestimento de


entrada do Tubo T e coloque‐o sobre uma área de trabalho limpa.

Figura 5-35 Revestimento de entrada do Tubo T


1. Revestimento de entrada do Tubo T

5-34 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

8. Usando pinças, remova o conjunto do revestimento de bloco de interface e


coloque‐a sobre uma área de trabalho limpa.

Figura 5-36 Conjunto de entrada


1. Conjunto do revestimento do bloco de interface 2. Pinças

9. Usando pinças e luvas, remova as juntas usadas do conjunto do revestimento do


bloco de interface e o revestimento de entrada do Tubo T.
10. Limpe o revestimento de entrada do Tubo T e o conjunto do revestimento do bloco
de interface usando água morna e detergente sem cheiro. Limpe com metanol ou
isopropanol e deixe secar.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-35


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

11. Substitua o revestimento de entrada do Tubo T e o conjunto do revestimento do


bloco de interface por peças novas.

2
1

Figura 5-37 Juntas de entrada


1. Juntas do revestimento de entrada do Tubo T 2. Juntas do conjunto do revestimento do
bloco de interface

5-36 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

12. Usando luvas, insira o conjunto nos trilhos‐guia e empurre com cuidado para
dentro.

1
1

Figura 5-38 Instalação do conjunto de entrada


1. Trilhos 2. Montagem do bloco de interface 3. Pinças

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-37


Limpeza do revestimento de entrada do detector da IMS IONSCAN® 500DT

13. Instale o revestimento de entrada do Tubo T.


14. Verifique se a lateral que tem o corte está voltada para a unidade 500DT.

Figura 5-39 Instalação lateral


1. Corte 2. Revestimento de entrada do Tubo T

15. Abaixe o braço de travamento até que ele trave em posição.

Figura 5-40 Braço de travamento fechado


1. Braço de travamento

16. Recoloque todas as tampas.


17. Ligue a fonte de alimentação principal.

5-38 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.7 Substituindo a vedação do anel do dispositivo de


dessorção

Providencie os seguintes itens antes de iniciar o procedimento:


• Luvas de látex isentas de pó
• Pinças
• Vedação do anel do dispositivo de dessorção, número de peça 1816694

5.7.1 Remoção do anel de vedação do dispositivo de dessorção


Para remover a vedação do anel do dispositivo de dessorção:

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

1. Verifique se a fonte de alimentação principal está desligada e se a unidade esfriou


até a temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior da unidade, levantando os quatro cantos, começando
pela parte traseira.
3. Remova os parafusos localizados em lados opostos da área de entrada da tampa
frontal.
4. Com cuidado, incline a tampa para fora para desencaixar os pinos de fixação na
parte inferior do painel e, em seguida, remova‐a.

CUIDADO!
Perigo de contaminação na área de entrada. Use luvas de látex
isentas de pó ao realizar a manutenção na área de entrada.

5. Execute o restante deste procedimento com luvas de látex isentas de pó.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-39


Substituindo a vedação do anel do dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

6. Use pinças para remover a vedação do anel do dispositivo de dessorção existente.

Figura 5-41 Removendo a vedação do anel


1. Pinças

5.7.2 Instalação
Para instalar a vedação do anel do dispositivo de dessorção:

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves ou
morte.

1. Verifique se a fonte de alimentação principal está desligada e se a unidade esfriou


até a temperatura ambiente.
2. Instale a nova vedação no dispositivo de dessorção.

5-40 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

3. Pressione cuidadosamente a nova vedação em posição.

Figura 5-42 Instalação da vedação

4. Use as pinças para levantar a extremidade interna da vedação, permitindo que ela
se levante um pouco.

Figura 5-43 Ajustando a vedação


1. Pinças 2. Borda interna da vedação

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-41


Substituindo a vedação do anel do dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

5. Verifique se a vedação está uniformemente colocada ao redor da área de entrada.


6. Ligue a fonte de alimentação da unidade.

Figura 5-44 Vedação do dispositivo de dessorção


1. Vedando a área de entrada

7. Levante a bigorna. Consulte «Ciclo da bigorna», Seção 5.4.4 na página 5‐13.

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Não toque a área de entrada nem a
vedação do dispositivo de dessorção durante a inspeção. O não
cumprimento das instruções poderá resultar em lesões graves.

8. Verifique se há uma boa vedação na área de entrada.


9. Execute uma análise para verificar se a vedação está funcionando corretamente.
NOTA: Se a vedação na área de entrada ainda é insuficiente. Entre em
contato com o escritório de atendimento mais próximo.

10. Desligue a fonte de alimentação da unidade e deixe que esfrie até a temperatura
ambiente.
11. Recoloque todas as tampas.

5-42 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.8 Substituindo os cartuchos APS

O?sistema de purificação de ar (APS) é um purificador/secador de ar regenerativo de


calor projetado para remover umidade e poluentes, como hidrocarbonetos, etc., do ar
ambiente.

1 1

Torre 2 Torre 1 Torre 2 Torre 1

3 2 3 2

Figura 5-45 Fluxos do sistema de purificação de ar regenerativo


1. Saída de ar limpo e seco 2. Saída de purificação 3. Entrada de ar

A regeneração da peneira molecular usa o fluxo de purificação e o calor para remover


a água e os contaminantes acumulados. Sob condições ideais, o processo regenerativo
pode ser repetido por 1100 ciclos (aproximadamente 1 ano, em uma operação de 24
horas por dia, 7 dias por semana).
Durante a operação, o APS usa duas torres que contêm peneiras moleculares.
Enquanto uma torre gera ar limpo e seco, a segunda é regenerada ou purificada. Em
intervalos fixos, as torres alternam suas funções. A torre que produzia ar limpo e seco
é regenerada, enquanto a torre regenerada anteriormente fornece ar seco e limpo.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-43


Substituindo os cartuchos APS IONSCAN® 500DT

Para substituir os cartuchos APS:

AVISO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local. O não cumprimento das instruções poderá
resultar em lesões graves.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para desligar
totalmente o IONSCAN® 500DT. O não cumprimento das instruções
poderá resultar em lesões graves ou morte.

1. Verifique se fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT está desligada e


se o IONSCAN® 500DT esfriou até a temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior do IONSCAN® 500DT.
NOTA: Eleve os quatro cantos da tampa superior começando pela parte
traseira.

3. Remova as tampas das torres do APS.


Pressione para baixo e gire no sentido anti‐horário.

Figura 5-46 Removendo as tampas da torre do APS

5-44 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

4. Remova as tampas de vedação no sentido anti‐horário, usando um torquímetro


calibrado (número de peça 6820572).
NOTA: O torquímetro deve ser recalibrado anualmente. Entre em contato
com o escritório de atendimento ao cliente da Smiths Detection mais
próximo e consulte as instruções de calibração “W6820572”.

Figura 5-47 Removendo as tampas de vedação

5. Insira a empunhadura do cartucho APS (número de peça 1818483, incluído no kit


de cartuchos de reposição) nos orifícios localizados na parte superior do cartucho.
Retire o cartucho da torre.

2
2

Figura 5-48 Removendo o cartucho da torre


1. Empunhadura do cartucho APS 2. Orifícios de localização

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-45


Substituindo os cartuchos APS IONSCAN® 500DT

6. Instale um anel ʺOʺ novo no cartucho de reposição. Deslize o anel ʺOʺ de 1,5” (3,81
cm) a partir da parte superior do cartucho, veja a (A) Figura 5‐49, (abaixo dos
orifícios de localização da ferramenta de aperto).

(A)

Figura 5-49 Instalando um novo anel "O"


1. Anel "O"

7. Deslize o novo cartucho na torre (a parte superior do cartucho deve estar abaixo da
parte superior da torre).
Verifique se o novo anel ʺOʺ ainda está no local dentro da torre. O anel ʺOʺ se
moverá para cima à medida que o cartucho for inserido.

Figura 5-50 Inserindo o novo cartucho

5-46 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

8. Recoloque a tampa de vedação na torre e use o torquímetro calibrado para apertar


no sentido horário.

Figura 5-51 Recolocando a tampa de vedação

9. Repita este procedimento para a outra torre.


10. Recoloque as duas tampas da torre do APS. Pressione e gire no sentido horário
para fixar.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-47


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

5.9 Substituindo os itens de consumo da impressora interna

Use os procedimentos a seguir para substituir o cartucho de fita da impressora


(número de peça 7044728) e o papel (número de peça de reposição 7044778), conforme
a necessidade.

5.9.1 Substituindo o cartucho de fita da impressora


Para substituir o cartucho de fita da impressora:
1. Remova a gaveta da impressora.

Figura 5-52 Acessando a impressora interna

2. Remova o conjunto da impressora da unidade.

Figura 5-53 Impressora

5-48 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

3. Remova o cartucho de fita da impressora, localizado na parte superior do conjunto


da impressora, levantando‐o a partir da parte superior da impressora.

Figura 5-54 Removendo o cartucho da impressora

4. Insira um novo cartucho de fita da impressora e verifique se ele está firmemente


colocado.
5. Gire o pequeno botão no cartucho no sentido horário para esticar a fita.

Figura 5-55 Esticando a fita da impressora


1. Botão de ajuste da fita

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-49


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

5.9.2 Recolocando o papel da impressora


A impressora integrada usa rolo de papel de reposição com número de peça 7044778.
1. Remova a gaveta da impressora.

Figura 5-56 Acessando a impressora interna

2. Retire o cartucho de papel da gaveta.


3. Remova o rolo de papel restante da impressora.
4. Instale um novo rolo de papel na parte inferior da gaveta da impressora,
verificando sua orientação.

Figura 5-57 Inserindo um novo rolo de papel

5. Deslize o conjunto da impressora para fora da unidade e alimente o papel na


impressora (o papel é alimentado automaticamente).

5-50 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

Figura 5-58 Alimentando o papel


1. Local de alimentação do papel

NOTA: Botão Redefinir impressora; só execute se houver uma falha.

6. Se a impressora estiver emperrada ou for descoberta uma falha, mantenha


pressionado o botão de redefinição durante 3 a 4 segundos antes de reinicializar a
impressora.

Figura 5-59 Botão Redefinir impressora

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-51


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

7. Deslize o conjunto da impressora para dentro da unidade.


8. Recoloque a gaveta da impressora e a tampa.
9. Para avançar o papel:
a. Pressione o botão Smiths no menu lateral. Serão exibidas as telas do
gerenciador do 500DT.
b. Pressione o botão Avançar papel para avançar o papel na impressora.

Figura 5-60 Tela do gerenciador do 500DT

10. Pressione o botão OK para fechar a tela.

5-52 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5.9.3 Substituindo os itens de consumo da impressora interna


A impressora integrada requer a reposição periódica de dois itens de consumo, o rolo
de papel (número de peça 7044778) e o cartucho de fita de impressão (número de peça
7044728).

5.9.3.1 Recolocar o rolo de papel da impressora


Adote o procedimento a seguir para recolocar o rolo de papel da impressora interna:
1. Remova a gaveta da impressora.

Figura 5-61 Acessando a impressora interna

2. Remova o rolo de papel vazio da gaveta e coloque um novo rolo de papel na


gaveta, certificando‐se de que há alimentação de papel inferior.

Figura 5-62 Recolocando o rolo de papel

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-53


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

3. Deslize o conjunto da impressora para fora do chassi e alimente o papel nos rolos
de alimentação da impressora.

Figura 5-63 Papel inserido nos rolos de alimentação

4. O papel deve avançar automaticamente. Se isso não ocorrer, pressione o botão com
o logotipo da Smiths Detection na tela Principal. É exibida a tela com as
informações do instrumento. Pressione o botão Avançar papel e, em seguida,
pressione OK para que o papel, avance na impressora.

Figura 5-64 Tela do botão Avançar papel

5-54 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5. Deslize o conjunto da impressora de volta ao chassi e substitua a gaveta da


impressora enquanto alimenta o papel da impressora no slot da impressora na
parte superior da gaveta.

Figura 5-65 Papel da impressora colocado

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-55


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

5.9.3.2 Substituir o cartucho de fita da impressora


Adote o procedimento a seguir para substituir a fita de tinta da impressora interna:
1. Remova a gaveta da impressora.

Figura 5-66 Acessando a impressora interna

2. Retire o conjunto da impressora do chassi.

Figura 5-67 Removendo o conjunto da impressora

5-56 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

3. Remova o cartucho da fita de impressão levantando‐o a partir da parte superior da


impressora.

Figura 5-68 Removendo o cartucho da fita de impressão

4. Coloque um novo cartucho da fita de impressão na mesma posição na impressora


e empurre até que fique colocado de maneira firme na impressora.
5. Gire o pequeno botão na parte superior do cartucho em sentido horário até que a
fita fique bem esticada.

Figura 5-69 Ajustando a tensão da fita

6. Recoloque a tampa da impressora no lugar.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-57


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

5.9.4 Teste de vazamento de radiação


O teste de vazamento de radiação deve ser executado em intervalos regulares de
acordo com a regras estabelecidas pela agência de regulamentação de energia nuclear
local. O laboratório que presta este serviço fornecerá um conjunto com instruções e
cotonetes de algodão para tirar amostras.
As amostras são obtidas a partir de dois locais: entrada da IMS e saída do
IONSCAN® 500DT, conforme descrito nas próximas seções. Use um filtro coletor
separado para cada local da amostra.

5.9.4.1 Teste de vazamento de radiação da entrada da IMS


Adote o procedimento a seguir para executar um teste de vazamento de radiação na
entrada da IMS:

PERIGO!
Perigo de radiação - O detector do IONSCAN®, que inclui a entrada, a
fonte de radiação e o tubo de deslizamento da IMS, nunca deve ser
aberto por pessoal sem experiência. EM HIPÓTESE ALGUMA tente
abrir ou limpar o detector IONSCAN®, a entrada da IMS nem o tubo de
deslizamento.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções.

PERIGO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local.

1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte


Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e deixe que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior do IONSCAN® 500DT (consulte Capítulo 4, «Remoção
da tampa superior», Seção 4.1.1.1 na página 4‐2).

5-58 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

3. Limpe completamente a parte inferior da área da entrada circular.

Figura 5-70 Teste de vazamento de radiação da entrada da IMS

4. Siga as instruções fornecidas no kit para teste de vazamento para proteger as


amostras nos recipientes fornecidos e enviá‐las à agência de regulamentação de
energia nuclear local.

5.9.4.2 Teste de vazamento de radiação de saída

PERIGO!
Perigo de radiação - O detector do IONSCAN®, que inclui a entrada, a
fonte de radiação e o tubo de deslizamento da IMS, nunca deve ser
aberto por pessoal sem experiência. EM HIPÓTESE ALGUMA tente
abrir ou limpar o detector IONSCAN®, a entrada da IMS nem o tubo de
deslizamento.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções sobre como desligar totalmente o IONSCAN® 500DT.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-59


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

PERIGO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local.

Adote o procedimento a seguir para executar um teste de vazamento de radiação na


saída do IONSCAN®:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) e deixe que a
unidade esfrie à temperatura ambiente.
2. Remova a tampa superior (consulte Capítulo 4, «Remoção da tampa superior»,
Seção 4.1.1.1 na página 4‐2).
3. Puxe os tubos do condensador para trás e levante‐os para liberá‐los do suporte de
fixação.

Figura 5-71 Removendo o tubo do condensador


1. Tubo do condensador 2. Juntas

4. Usando um filtro coletor limpo, limpe a conexão.

5-60 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

Figura 5-72 Teste de vazamento de radiação de saída

5. Recoloque as juntas em cada extremidade das conexões do tubo do condensador.


6. Recoloque o tubo do condensador no suporte de fixação. Usando um segundo
cotonete de algodão limpo, repita esse procedimento para o outro tubo do
condensador.
7. Siga as instruções fornecidas no kit para teste de vazamento para proteger as
amostras nos recipientes fornecidos e enviá‐las à agência de regulamentação de
energia nuclear local.

5.9.4.3 Teste de vazamento frontal

PERIGO!
Perigo de radiação - O detector do IONSCAN®, que inclui a entrada, a
fonte de radiação e o tubo de deslizamento da IMS, nunca deve ser
aberto por pessoal sem experiência. EM HIPÓTESE ALGUMA tente
abrir ou limpar o detector IONSCAN®, a entrada da IMS ou o tubo de
deslizamento.

PERIGO!
Perigo de choque elétrico - Este procedimento deve ser executado
com a fonte de alimentação desligada. Consulte Capítulo 3,
«Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3-26 para obter
instruções sobre como desligar totalmente o IONSCAN® 500DT.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-61


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

PERIGO!
Perigo de queimaduras - O detector da IMS usa temperaturas muito
altas durante a operação. Deixe que o IONSCAN® 500DT volte para a
temperatura ambiente antes de executar este procedimento. Nunca
opere o IONSCAN® 500DT sem que a tampa superior esteja
firmemente no local.

NOTA: Prepare um conector de Tubo T antes do teste. O componente será


usado na execução do teste de vazamento frontal junto com um Medidor
de Fluxo Alicat. A mangueira do conector de Tubo T não deve ultrapassar
15 polegadas de comprimento (medida a partir da junta ao Alicat).

15 polegadas

1 2
Figura 5-73 Componentes do conector de Tubo T
1. Mangueira do conector de Tubo T (conectada ao Alicat - 15 polegadas) 2. Junta do Tubo
T

Adote o procedimento a seguir para executar um teste de vazamento frontal entre os


Tubos 1 ou 2 da IMS e o bloco de calibração:
1. Desligue a fonte de alimentação principal do IONSCAN® 500DT (consulte
Capítulo 3, «Desligamento do sistema», Seção 3.7 na página 3‐26) para obter
instruções.
2. Remova as tampas superior, frontal e lateral direita (consulte Capítulo 4,
«Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2 ).
3. Ligue a fonte de alimentação principal e ative a unidade.
4. Faça login como SysAdmin, Senha: 500DT.

5-62 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

5. Desconecte o tubo de fluxo de deslizamento do bloco de calibração (no Tubo 2),


com chaves fixas de 9/16” e 7/16.

Figura 5-74 Desconectando o tubo de fluxo de deslizamento


1. Tubo do fluxo de deslizamento 2. Bloco de calibração

6. Reconecte o conector do Tubo T, o Medidor de Fluxo Alicat e o tubo de resistência


entre o tubo do fluxo de deslizamento e o bloco de calibração no Tubo 2,
permitindo que o fluxo seja direcionado para o Medidor de Fluxo Alicat. Consulte
Figura 5‐75.

1
3

Figura 5-75 Conectando o Tubo T e o Medidor de Fluxo Alicat ao bloco de


calibração e fluxo de deslizamento
1. Bloco de calibração 2. Tubo do fluxo de deslizamento 3. Conector do Tubo T
4. Fluxo 5. Medidor de Fluxo Alicat

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-63


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

7. Vá para a tela Ciclo da bigorna. Vá para o menu Principal ‐‐> Manutenção ‐‐> tela
Bigorna.

Figura 5-76 Tela Bigorna

8. Na tela de toque Ciclo da bigorna, pressione o botão ‘Ir para cima’.


9. Verifique se o dispositivo de dessorção se moveu ‘Para cima’, criando uma
vedação apertada na entrada.

Figura 5-77 Tela Bigorna


1. Vedação apertada (dispositivo de dessorção e entrada)

5-64 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

10. Verifique se a leitura do Medidor de Fluxo Alicat é de aproximadamente 600 cc (é


permitida uma variação de ±90 cc). Se a leitura estiver dentro da tolerância
permitida, pressione o botão ‘Entrar em repouso’, se a leitura não estiver dentro da
tolerância permitida, vá para Passo 12 na página seguinte.

Figura 5-78 Leitura do Medidor de Fluxo Alicat

11. Reconecte o tubo de fluxo de deslizamento ao bloco de calibração e recoloque as


tampas.
NOTA: Se a vedação entre o dispositivo de dessorção e a entrada não
estiver dentro da tolerância permitida, execute as etapas a seguir.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-65


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

12. Verifique se a junta do dispositivo de dessorção está em boas condições (não está
torta ou deformada).

Figura 5-79 Junta do dispositivo de dessorção

13. Recoloque as juntas de entrada.


14. Verifique o tubo do condensador, o exaustor e o revestimento do exaustor.
a. Tubo do condensador ‐ Verifique se há rachaduras.
‐ Verifique se a extremidade do tubo tem 90°.

90°

Figura 5-80 Extremidade do tubo do condensador (90°)

b. Exaustor ‐ Verifique a condição da junta.


‐ Verifique a condição do anel ʺOʺ dentro do exaustor para saber se
há alguma deformação.

5-66 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Manutenção preventiva

Figura 5-81 Saída


1. Anel "O" 2. Junta

c. Revestimento do exaustor ‐ Verifique se há rachaduras.

Figura 5-82 Revestimento do exaustor

NOTA: Se o vazamento persistir, indicando níveis de leitura além da


tolerância permitida (600 cc ±90 cc ou < 500 cc), entre em contato com
o serviço técnico da Smiths Detection.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 5-67


Substituindo os itens de consumo da impressora interna IONSCAN® 500DT

5-68 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 6 Alinhamento do Sistema e
Diagnósticos

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6.1 Diagnósticos, testes e ajustes

6.1.1 Testes do fluxo de ar do sistema


As subseções seguintes apresentam vários modos para testar o fluxo de ar do sistema.
O equipamento de teste requerido inclui dois Medidores de Fluxo Alicat (consulte
Capítulo 5, «Medidor de Fluxo Alicat», Seção 5.1.4 na página 5‐4, para detalhes).
Os níveis de fluxo do sistema esperados são mostrados no Diagrama de Fluxo Global
(consulte Capítulo 9, «», Seção na página 9‐23). Os erros de fluxo podem ser
corrigidos freqüentemente substituindo‐se o orifício ou válvula no ponto específico
onde ocorre o problema.

6.1.1.1 Bomba de pressão


NOTA: Um conjunto de adaptador especial da mangueira é requerido
para executar este teste. Este conjunto consiste nas seguintes partes:

PN Qty Description
10947 12" Tubing, 1/8" OD x 1/16" ID
10975 1 Nut, hex, 1/8" tube OD
7040509 1 Disconnect, quick
7040707 1 Fitting, compression, NP
7040627 1 Plug, 1/8" tube (cap)
15780 1 Ferrule back, 1/8" tube
10976 1 Ferrule front, 1/8" tube

Figura 6-1 Conjunto do adaptador da mangueira

6-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

6.1.1.1.1 Teste de pressão

PERIGO!
Risco de queimaduras - As unidades IMS funcionam a altas
temperaturas. Nunca conserte estas áreas até que eles esfriem à
temperatura ambiente. Desligue a unidade e deixe-a esfriar antes de
realizar serviço ou manutenção.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar a pressão fornecida pela bomba de pressão.
1. Ligue o Alicat, ajuste‐o para ler psia, e observe a leitura de pressão de ar ambiente
(aproximadamente 14,5 psia). Esta leitura será necessária depois.
2. Desconecte a mangueira Viton que conecta a bomba de pressão ao APS no porto
de entrada do APS (A1) e conecte um Alicat usando o adaptador especial da
mangueira.
3. Tampe o outro conector do Alicat.

Figura 6-2 Medição de pressão da Bomba de Pressão

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-3


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

4. Com o funcionamento do sistema, a pressão para esta linha deve ser de pelo
menos 12 psig. Se a leitura for baixa, substitua a bomba de pressão.
NOTA: A leitura de pressão é referida à pressão ambiente. Subtraia a
leitura de pressão ambiente tomada no Passo 1 da leitura obtida no Passo
5 para determinar a quantidade de pressão que é mostrada no sistema,
por exemplo, se a pressão atmosférica é de 14,5 psi e o medidor mostra
66,02 psi quando conectado ao APS, a pressão nesse ponto é de
51,5 psig.

6.1.1.1.2 Teste de fluxo

PERIGO!
Risco de queimaduras - As unidades IMS funcionam a altas
temperaturas. Nunca conserte estas áreas até que eles esfriem à
temperatura ambiente. Desligue a unidade e deixe-a esfriar antes de
realizar serviço ou manutenção.

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar
os componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar o fluxo da bomba de pressão.


1. Ligue o Alicat e ajuste‐o para ler a massa (slpm).

6-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

2. Desconecte a mangueira Viton que conecta a bomba de pressão para o APS ao


porto de entrada do APS (A1) e conecte um Alicat usando o adaptador especial da
mangueira.

Figura 6-3 Medição do fluxo da bomba de pressão

3. Com o funcionamento do sistema, o fluxo para esta linha deveria ser de pelo
menos 1,4 slpm. Se a leitura for baixa, substitua a bomba de pressão.

6.1.1.2 Fluxo Deslizante

PERIGO!
Risco de queimaduras - As unidades IMS funcionam a altas
temperaturas. Nunca conserte estas áreas até que elas esfriem à
temperatura ambiente. Desligue a unidade e deixe-a esfriar antes de
realizar serviço ou manutenção.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-5


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar
os componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar o fluxo da bomba de pressão.


1. Remova o painel superior (consulte Capítulo 4, «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐
2).
2. Desconecte a linha do lado da entrada do bloco do calibrante de ambas as
unidades IMS e insira um Medidor de fluxo Alicat.

Figura 6-4 Medida do fluxo deslizante

3. Com a operação do sistema, ambas as taxas de fluxo deveriam ser 300 ± 15% sccm
ou estar dentro da faixa de 255 a 345 sccm.

6-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

6.1.1.3 Fluxo da amostra

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar o fluxo da amostra.


1. Remova a cobertura superior, a cobertura dianteira, e o mecanismo da impressora
(consulte Capítulo 4, «Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2 e «Remoção da tampa
frontal», Seção 4.1.1.2 na página 4‐3).
2. Desconecte o lado de entrada da câmara do reagente e insira um Medidor de fluxo
Alicat.

Figura 6-5 Medição do fluxo de amostra na câmara do reagente

3. Execute uma amostra (consulte «Coleta e análise de amostras», Seção 3.5 na


página 3‐17).
4. A taxa de fluxo deveria ser 500 ± 25 sccm enquanto o IONSCAN® 500DT estiver
analisando a amostra.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-7


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6.1.1.4 Bomba de sucção

6.1.1.4.1 Pressão da bomba de sucção


NOTA: Um conjunto de adaptador especial da mangueira é requerido
para executar este teste. Este conjunto consiste nas seguintes partes:

PN Qty Description
10947 12" Tubing, 1/8" OD x 1/16" ID
10975 1 Nut, hex, 1/8" tube OD
7040509 1 Disconnect, quick
7040707 1 Fitting, compression, NP
7040627 1 Plug, 1/8" tube (cap)
15780 1 Ferrule back, 1/8" tube
10976 1 Ferrule front, 1/8" tube

Figura 6-6 Conjunto do adaptador da mangueira

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

6-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

Use o procedimento a seguir para testar a pressão da bomba de sucção:


1. Ligue o Alicat, ajuste‐o para ler psia, e observe a leitura de pressão de ar ambiente
(aproximadamente 14,5 psia). Esta leitura será necessária depois.
2. Desconecte a linha de entrada da bomba de sucção e conecte o Alicat usando o
adaptador especial da mangueira.
3. Tampe o outro conector do Alicat.

Figura 6-7 Medição da pressão da bomba de sucção

4. Com o funcionamento da bomba, a leitura do vazio para esta linha deveria estar
entre 8,5 – 10,5 psig. Se a leitura for inferior a 8,5, substitua a bomba de sucção
(consulte Capítulo 4, «Bombas», Seção 4.7 na página 4‐67).
NOTA: A leitura de pressão refere-se à pressão ambiente. Subtraia a
leitura da pressão ambiente tomada no Passo 1 da leitura obtida no Passo
4 para determinar a quantidade de vazio que é aplicado no sistema, por
exemplo, se a pressão atmosférica é de 14,5 psi e o medidor apresenta
3,56 psi quando conectado à bomba de vazio, a bomba está aplicando
10,94 psig.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-9


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6.1.1.4.2 Fluxo da bomba de sucção

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar o fluxo da bomba de sucção.


1. Ligue o Alicat e ajuste‐o para ler massa (slpm).
2. Desconecte a linha de entrada da bomba de sucção e conecte o Alicat usando o
adaptador especial da mangueira.

Figura 6-8 Medição do fluxo da bomba de sucção

3. Com o funcionamento da bomba, o fluxo para esta linha deve ser de 1,7 slpm. Se a
leitura for baixa, substitua a bomba de sucção (consulte Capítulo 4, «Bombas»,
Seção 4.7 na página 4‐67).

6-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

6.1.1.5 Fluxo de Saída

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar
os componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar o fluxo de saída das unidades IMS.
1. Remova a parte superior e os painéis do lado direito (consulte Capítulo 4,
«Tampas», Seção 4.1.1 na página 4‐2).
2. Abra o painel de acesso.
3. Desconecte a linha de saída no lado esquerdo das duas armadilhas resfriadas e
insira um Medidor de fluxo Alicat em cada linha.

Figura 6-9 Medição do fluxo de saída

NOTA: 1) A parte superior da armadilha resfriada corresponde a IMS #2.


2) Um Alicat é requerido em cada linha para equilibrar a saída.

4. Executar a amostra.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-11


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

5. Com o funcionamento do sistema, ambas as taxas de fluxo devem ser de


aproximadamente 550 sccm.
6. Um outro método é usar um Alicat para testar o fluxo de saída de IMS 1 e IMS 2,
(consulte Figura 6‐10 e Figura 6‐11) para a conexão do Alicat.

Figura 6-10 Medição do fluxo de saída do IMS 1


1. Leitura do Alicat do IMS 1

Figura 6-11 Medição do fluxo de saída do IMS 2


1. Leitura do Alicat do IMS 2

6-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

6.1.1.6 Pressão do APS

6.1.1.6.1 Teste de pressão


NOTA: Um conjunto de adaptador especial da mangueira é requerido
para executar este teste. Este conjunto consiste nas seguintes partes:

Part # Qty Description


10947 12" Tubing, 1/8" OD x 1/16" ID
10975 1 Nut, hex, 1/8" tube OD
7044127 1 Nut, polypropylene 1/4"-28
7044128 1 Ferrule, gripper
7040627 1 Plug, 1/8" tube (cap)
15780 1 Ferrule back, 1/8" tube
10976 1 Ferrule front, 1/8" tube

Figura 6-12 Conjunto do adaptador da mangueira

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Use o procedimento seguinte para testar a pressão do APS.


1. Ligue o Alicat, ajuste‐o para ler psia, e observe a leitura de pressão de ar ambiente
(aproximadamente 14,5 psia). Esta leitura será necessária depois.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-13


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

2. Desconecte a linha de saída do APS na parte superior do APS.

Figura 6-13 Desconexão da linha do APS

3. Conecte o Alicat à saída APS usando o adaptador especial da mangueira.


4. Tampe o outro conector do Alicat.

Figura 6-14 Medição da pressão do APS

6-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

5. Com o funcionamento do sistema, a pressão para esta linha deveria ser de


aproximadamente 12 psig (11,5 psig mínimo).
NOTA: A leitura de pressão é referida à pressão ambiente. Subtraia a
leitura de pressão ambiente tomada no Passo 1 da leitura obtida no Passo
5 para determinar a quantidade de pressão aplicada no sistema, por
exemplo, se a pressão atmosférica é de 14,5 psi e o medidor mostra
26,17 psi quando conectado ao APS, a pressão nesse ponto é de
11,67 psig.

6.1.1.6.2 Pressione o Ajuste

PERIGO!
Risco de choque elétrico - Observe as mesmas precauções relativas a
qualquer aparelho elétrico. Verifique se os cabos estão descascados
ou se os conectores estão quebrados. Nunca utilize o
IONSCAN® 500DT sobre superfícies úmidas. Nunca tente consertar os
componentes até que a fonte de alimentação principal tenha sido
desligada.

Para ajustar a pressão do APS:


1. Abra o painel de acesso.
2. Usando uma chave de fenda, gire o parafuso de ajuste no fundo da válvula de
alívio de pressão até que a pressão na linha atinja aproximadamente 12 psi.
NOTA: Subtraia a pressão ambiente da leitura do Alicat, determinar a
pressão na linha.

Figura 6-15 Ajuste a válvula de alívio da pressão para 12 psi


1. Válvula de alívio da pressão

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-15


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6.1.2 Alinhamento do Atuador vertical


Para executar este procedimento, são exigidas as ferramentas seguintes:
• Inglês Z calibrador 0,163”
• Inglês Z calibrador 0,08”

6.1.2.1 Confira a posição do Atuador vertical


Para conferir a posição do Atuador vertical:
1. No menu Manutenção, selecione o botão “Ciclo da Bigorna”. A tela do Ciclo da
Bigorna exibe.
2. Na tela do Ciclo da Bigorna, selecione o botão “Entrar em Repouso”.

Figura 6-16 Tela Ciclo da Bigorna

6-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

3. Usando o calibrador 0,163”, para conferir a liberação entre a bigorna e a base.

Figura 6-17 Verificação da folga da bigorna

4. Na tela do Ciclo de Bigorna, selecione o botão “Entrar em Repouso”.


5. Usando o calibrador 0,08”, confira a folga entre a bigorna e a base.

Figura 6-18 Verificação da folga da bigorna

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-17


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6.1.2.2 Ajuste a posição do Dispositivo de dessorção


Caso seja necessário ajustar a folga do dispositivo de dessorção:
1. Solte o parafuso de ajuste com uma chave de fenda hexagonal 0,035” ou
atarraxador P19 Xcelite.
NOTA: O local do parafuso de aperto de ajuste é à direita lateral da
Bigorna, ao lado ao botão Start.

Figura 6-19 Parafuso de ajuste do dispositivo de dessorção

2. Cicle o dispositivo de dessorção para a posição superior (consulte Capítulo 4,


«Remoção do Dispositivo de Dessorção e Atuador Vertical», Seção 4.1.5 na
página 4‐37).

6-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Alinhamento do Sistema e Diagnósticos

3. Usando uma chave fixa de 1/8”, gire o parafuso de ajuste ligeiramente.

Figura 6-20 Parafuso de ajuste do dispositivo de dessorção

4. Volte a verificar o posicionamento do dispositivo de dessorção (consulte «Confira


a posição do Atuador vertical», Seção 6.1.2.1 na página 6‐16).
5. Quando o posicionamento estiver correto, re‐aperte o parafuso de ajuste.

6.1.3 Outros diagnósticos

6.1.3.1 Indicador de falha LED


O painel Daughter inclui um LED que fornece a indicação seguinte:
• Piscando a intervalos de um segundo = Desligar
• LED acesso = Ligar (operação normal)
• Piscando a intervalos de meio segundo = Ligar, sobreaquecimento detectado

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 6-19


Diagnósticos, testes e ajustes IONSCAN® 500DT

6-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 7 Guia de diagnóstico de
avarias

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagnóstico de avarias IONSCAN® 500DT

7.1 Diagnóstico de avarias

A(s) fonte(s) de Avarias e Mensagens de Erro pode(m) ser:


• Mecânicas
• Químicas
• Elétricas
• Processo de fluxo
• Ambiental
• Software e/ou Hardware
Podem ser exibidos erros na tela ou podem soar como um alerta de erro de áudio.
Também se encontra disponível uma lista de erros, tabelas e fluxogramas para ajudar
a diagnosticar e resolver o(s) problema(s).
Para erros devidos a uma falha temporária, a operação normal pode ser restabelecida
reiniciando o sistema.
Para uma mensagem de erro exibida ou um som de alerta de audio, a condição de
avaria deve ser apagada antes que seja possível restabelecer a operação.
As seções seguintes contêm listas conhecidas de avarias e mensagens de erro para
ajudar o técnico e/ou supervisor a diagnosticar o IONSCAN® 500DT.

7.2 Causas de erro

7.2.1 Sem Verificação


A verificação assegura que o IONSCAN® está detectando corretamente.
A Falha da Verificação acontece quando uma unidade não verifica uma ou todas as
três substâncias de verificação (Ver‐R, Ver‐T, V3,) para ativar um Alarme de
verificação.

As causas para Nenhuma Verificação são:


• Caneta de verificação seca
• O pico de contaminação mascara um dos picos de verificação
• Insuficiente cloreto de ionização com a substância Ver‐RC
• Baixo fluxo da amostra
• Vazamento entre o dispositivo de Dessorção e a área de Entrada
• Acumulação de pó no dispositivo de dessorção e a área de entrada
• Manutenção insuficiente
• Falhas de pressão
• APS expirou
• Troca do Calibrante ‐ devido à baixa amplitude do calibrante
• Troca do Calibrante ‐ devido à mudança de pressão/temperatura do IMS

7-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

7.2.2 Procurando o Calibrante


A mensagem é exibida na tela quando o pico do calibrante está fora da janela de
deteção.

As causas para Procurar o Calibrante são:


• A unidade precisa de mais tempo para a estabilização térmica
• A fonte de alimentação de alta voltagem está danificada
• Modo Explosivo ‐ 1850 volts
• Modo Explosivo ‐ 1590 volts
• Modo de Explosivos Alternados – 1590 Volts
• O HVPS está oscilando excessivamente
• Verifique a Linha Plana
• O cabo de pré‐amplificação está solto ou desconectado
• A pré‐amplificação pode estar danificada
• Crimpagem incorreta no fio de HV
• O tempo de deslizamento do calibrante e o tempo de deslizamento de referência
estão desligados
• A Pressão Absoluta e a Pressão de Referência estão desligadas
• Muita umidade na unidade
• APS está vazando ou expirou
• As válvulas no APS não estão funcionando corretamente

7.2.3 Esperando por Calibrante Estável


Normalmente, significa que a amplitude do calibrante é inferior ao mínimo aceitável.

As causas para Procurar o Calibrante são:


• Qualquer condição pode ser o resultado do fluxo de ar contaminado excessivo do
tubo de deslizamento do IMS, ou uma baixa permeação do calibrante
• As mudanças de pressão que o APT não pode compensar para
• Contaminação do ffluxo de ar
• Vazamento de APS
• HVPS com defeito, a voltagem oscila excessivamente
• Calibrante FWHM é muito largo
• Plasmagrama muito ruidoso
• Pré‐amplificação ruidosa
• Os fios devem ser conferidos
• Crimpagem incorreta nos conectores

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-3


Causas de erro IONSCAN® 500DT

7.2.4 Esperando pelo fluxo


Acontece quando o fluxo de pressão no sistema é insuficiente. O fluxo DPT não pode
detectar um fluxo de pressão suficiente através dos orifícios de 0.01” com os fluxos de
deslizamento.

As causas de problemas de Esperando por Fluxo são:


• Insuficiente pressão de fluxo de deslizamento. A integridade da bomba de pressão
é muito baixa
• Os filtros estão limitando o fluxo de entrada
• APU pode estar vazando
• O regulador de pressão de 12 psig está danificado
• A válvula de alívio de 14 psig está danificada
• Os tubos podem estar desligados ou encaixados incorretamente
• Vazamento de APS
• A válvula proporcional está presa ou não está funcionando
• A placa do módulo de fluxo não está funcionando

7.2.5 Tela sensível ao toque com defeito


Quando uma tela sensível ao toque está danificada, normalmente acontecem três
coisas:
A tela pisca:
• A blindagem do cabo do LCD ao chassi pode não estar aterrada
• Cabo do LCD pode estar danificado
• O inversor pode estar danificado

Tela em branco ao inicializar:


• A placa analógica com defeito não é capaz de fornecer 24VCC para a luz de
fundo
• Inversor com defeito
• Tela sensível ao toque com defeito
• CPU com defeito

A seta do mouse fica em um ponto na extremidade da tela:


• A armação entra em contato com a tela sensível ao toque.
• A armação foi trocada
• O isolamento foi destruído

A unidade Não liga e nem Desliga:


Quando o 500DT é desligado, um dos dispositivos de proteção é desativado. Se for
uma questão de temperatura, normalmente a placa Daughter irá desligar a energia.

7-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

Algumas possibilidades são:


• Fonte de alimentação com defeito
• Placa Daughter com defeito
• Um dos aquecedores (aquecedor do dispositivo de dessorção, aquecedores em
torre APS, aquecedores IMS, aquecedores do bloco de calibração) pode estar em
curto
• Botão de pressão com defeito
• Placa analógica com defeito
• Placa do suporte da CPU com defeito

7.2.6 Esperando para limpar


Acontece quando há quantidades elevadas de poluentes presos no IMS ou o fundo do
plasmagrama é muito ruidoso. Os picos geralmente anormais que acontecem no
fundo estão além dos níveis de amplitude aceitáveis.

As causas de Esperando para Limpar são:


• Níveis altos de resina ou contaminação
• Introdução de níveis elevados de sujeira ou substâncias oleosas no IMS
• Negligência na manutenção programada apropriada
• Fundo ruidoso causado por pré‐amplificação danificada, vibração elevada ou
interferência eletromagnética

7.2.7 Falhas de temperatura


Pode causar o desligamento da máquina ou apresentar uma mensagem de
advertência. As temperaturas na unidade estão fora do intervalo e são muito perigosas
ou muito baixas para o correto funcionamento da unidade. Ao diagnosticar um
sistema operacional, deixe esquentar durante pelo menos 90 minutos. Se você tiver
que mudar a temperatura do sistema, aguarde 30 minutos por grau de mudança antes
de testar os efeitos da mudança. Para evitar retornos, o conserto e a calibração desta
unidade não devem ser feitos às pressas.

Causas habituais para Falhas de Temperatura são:


• Pares térmicos com defeito
• RTD com defeito
• Elementos de aquecimento com defeito, os quais podem estar localizados em
lugares tais como:
• Aquecedor de entrada
• Aquecedor do dispositivo de dessorção
• Proibições de aquecedor IMS1 e IMS2
• Proibições de aquecedor Torre 1 e Torre 2
• Calibrante bloqueia os aquecedores

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-5


Causas de erro IONSCAN® 500DT

Painéis de TFET danificados


• Placa analógica danificada
• Placa do suporte da CPU danificado
• Crimpagem incorreta em fios ou conectores soltos

7.2.8 Falhas de pressão


Pode acontecer quando o IMS DPT sente uma pressão anormal no IMS com relação à
pressão atmosférica. A CPU tentará compensar a diferença de pressão aumentando ou
diminuindo o tamanho da abertura da válvula proporcional. Isto irá aumentar ou
diminuir o fluxo de vácuo de saída.
Há 2 tipos de avarias de pressão. Uma avaria de pressão positiva e a outra negativa.

Avaria de pressão positiva


Esta avaria acontece quando há muita pressão e pouco vazio.
Algumas causas podem incluir:
• Filtros de vazio de entrada bloqueados
• Bomba de vazio fraca
• Válvulas proporcionais bloqueadas
• Filtros de saída bloqueados
• Carretel do orifício de 0.02” bloqueado ou com vazamento
• Tubo do condensador bloqueado
• Placa do módulo de controle do fluxo com defeito
• Placa analógica com defeito
• Placa do suporte da CPU com defeito
• Tubo DPT comprimido

Avaria de pressão negativa


Esta avaria acontece quando há muito vazio e pouca pressão
Algumas causas podem incluir:
• Vedação insuficiente entre o dispositivo de dessorção e a Entrada
• Bigorna sem calibração
• O anel O do dispositivo de dessorção está gasto e está causando um vazamento
importante
• Os tubos e adaptadores não foram apertados ou ajustados
• O APS está vazando.
• Filtros de entrada bloqueados
• Placa do módulo de controle do fluxo com defeito
• Placa analógica com defeito
• Placa do suporte da CPU com defeito

7-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

7.3 Processando erros

Vários tipos de erros podem acontecer durante o processamento de dados. Primeiro, o


detector pode não ter bastante tempo para completar o processamento para cada
segmento de dados. Segundo, o detector pode tentar procurar um pico fora dos dados
da varredura atual.
Se o detector não puder completar o processo em um ciclo em particular, ele irá
ignorar os dados novos até completar o processo atual e então irá começar novamente
com dados novos conforme a disponibilidade. Uma mensagem de erro adverte ao
operador que houve perda de dados. Se esta mensagem surgir depois de mudar
alguns dos parâmetros operacionais, então a quantidade do tempo de processamento
disponível deve ser aumentada (aumentando os valores das varreduras, segmento ou
período de varredura), ou a diminuição da quantidade de processamentos.
O segundo tipo de erro acontece quando o detector tenta usar dados que não existem
de fato. A digitalização de dados crus não começa até o tempo selecionável pelo
usuário depois do pulso da grelha de passagem (padrão 5 ms) e se estende até antes
do próximo pulso de grelha de passagem. Assumindo que uma variabilidade muito
larga é dada ao calibrante e que a temperatura de tubo de deslizamento é ajustada em
um ponto tão alto que o pico do calibrante se movimenta perto de 5 ms depois da
grelha de passagem, é possível que o intervalo de canal para um determinado canal
possa começar antes dos 5 ms.
A mensagem de erro indica qual canal está programado com um intervalo que
ultrapassa a gama de dados hábil. Os parâmetros operacionais devem ser ajustados
antes de reiniciar o sistema. Isto poderia envolver o aumento do período de varredura
ou a diminuição da variabilidade do canal ofensivo.

7.3.1 Avarias do firmware e mensagens de erro


São exibidos erros de sistema e mensagens de avaria na tela do LCD, ou pode soar um
alerta de erro de áudio para indicar a causa precisa de um problema a qualquer
momento quando um mau funcionamento é detectado. Para erros devidos a uma falha
temporária, a operação normal pode ser restabelecida reiniciando‐se o sistema.
Para uma mensagem de erro exibida ou um som de alerta de audio, a condição de
avaria deve ser apagada antes que seja possível restabelecer a operação.
A seguinte é uma lista detalhada de erros e mensagens de avaria com sugestões para
solucionar o problema.

7.3.2 Mensagens de erro do calibrante


A mensagem ʺProcurando o Calibranteʺ indica que o analisador não detectou o
calibrante no momento de deslizamento esperado. “Esperando pelo Calibrante
Estável” e “Recuperação do Calibrante” normalmente significam que a amplitude do
calibrante é inferior ao mínimo aceitável. Qualquer condição pode ser o resultado de
Contaminação excessiva do tubo de deslizamento IMS, mudanças de pressão que o

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-7


Processando erros IONSCAN® 500DT

APT não pode compensar, sujeira ou fluxo de ar contaminado, ou um vazamento no


bloco do calibrante. O IONSCAN® 500DT não pode ser usado até que o problema
esteja resolvido.
Para qualquer problema, é vantajoso coletar uma amostra de fundo e exibir um
plasmagrama atual para conferir a posição e a amplitude do pico do calibrante, e
executar uma amostra de verificação. Consulte Capítulo 3, «Realização de uma
verificação», Seção 3.3 na página 3‐8 e «Realização de uma análise em branco», Seção
3.4 na página 3‐13 para instruções detalhadas.

7-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

7.3.3 Erro do visor LCD e mensagens de advertência


Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware
Bateria fraca A carga da bateria é de 30% do máx‐ N/D Conecte ou re‐carregue a bateria
imo.

Bateria descarregada. O sistema A carga da bateria é de 10% do máx‐ O sistema irá iniciar Conecte ou re‐carregue a bateria
será desligado agora. imo. uma seqüência de desli‐
gamento

Dispositivo de dessorção quente As leituras do sensor do dispositivo Dispositivo de des‐ ‐ Par térmico com defeito.
demais de dessorção estão fora do intervalo sorção desativado ‐ Verifique as medidas em Ohm do
par térmico e do aquecedor. Con‐
sulte a Capítulo 9, «Valores em
Ohm do Dispositivo de des‐
sorção», Seção Tabela 9‐8 na
página 9‐20.
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ Aquecedor com defeito.
do bloco 1 do calibrante do tubo 1 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor do bloco de calibração
em IMS 1. Consulte Capítulo 9,
«IMS 1 ohm Configurações»,
Seção Tabela 9‐3 na página 9‐
14.
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ Contato ruim ou conexão solta.
TFET 1 pode estar com defeito.

O bloco1 do calibrante do tubo 1 Condição 2 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
está muito quente ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do bloco de cali‐
bração 1 TC em IMS 1. Capítulo
9, «IMS 1 ohm Configurações»,
Seção Tabela 9‐3 na página 9‐
14.
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
do bloco 2 do calibrante do tubo 1 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor do bloco de calibração
1. Consulte a Capítulo 9, «IMS 1
ohm Configurações», Seção
Tabela 9‐3 na página 9‐14.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-9


Processando erros IONSCAN® 500DT

Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware
O bloco2 do calibrante do tubo 1 Condição 2 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
está muito quente ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor do bloco de calibração
1. Consulte a Tabela de config‐
urações em Ohm IMS 2.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

A temperatura do tubo 1 está Condição 3 de avaria de voltagem Fonte de alta voltagem é ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
muito alta para a alta tensão; o elevada desligada ‐ Verifique as medidas em Ohm do
HV 1 está apagado. aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 1 em IMS 1. Con‐
sulte.Capítulo 9, «IMS 1 ohm
Configurações», Seção Tabela
9‐3 na página 9‐14
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no aquece‐
dor ou fio de TC.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

A temperatura do tubo 2 está Condição 3 de avaria de voltagem Fonte de alta voltagem é ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
muito alta para a alta tensão; o elevada desligada ‐ Verifique as medidas em Ohm do
HV 2 está apagado. aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 2. Consulte a
Tabela de configurações em Ohm
IMS 2.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no aquece‐
dor ou fio de TC.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado 4 ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
de deslizamento do tubo 1 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 1 em IMS 1. Con‐
sulte.Capítulo 9, «IMS 1 ohm
Configurações», Seção Tabela
9‐3 na página 9‐14
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

7-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware
Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado 4 ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
de deslizamento do tubo 2 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 2. Consulte a
Tabela de configurações em Ohm
IMS 2.
Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no fio do
aquecedor.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado 4 ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
de deslizamento do tubo 1 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 1 em IMS 1. Con‐
sulte Capítulo 9, «IMS 1 ohm
Configurações», Seção Tabela
9‐3 na página 9‐14
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no Aque‐
cedor de entrada do IMS 1 ou
fios do TC.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

Avaria de controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado 4 ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
de deslizamento do tubo 2 ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do TC de entrada do
IMS 2 em IMS 2. Consulte a
Tabela de configurações em Ohm
do IMS 2.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no Aque‐
cedor de entrada do IMS 2 ou
fios do TC.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

Tubo de deslizamento do tubo 1 Condição 2 de avaria do aquecedor ‐ Aquecedor ou TC com defeito.


quente demais ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 1 em IMS 1. Con‐
sulte Capítulo 9, «IMS 1 ohm
Configurações», Seção Tabela
9‐3 na página 9‐14
Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Mau contato no aquecedor ou
fios do TC.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-11


Processando erros IONSCAN® 500DT

Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware
Tubo de deslizamento do tubo 2 Condição 2 de avaria do aquecedor ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
quente demais ‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do TC de entrada do
IMS 2 em IMS 2. Consulte a
Tabela de configurações em Ohm
do IMS 2.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Mau contato no aquecedor ou
fios do TC.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

Entrada do tubo 1 quente demais Condição 2 de avaria do aquecedor ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do tubo de desliza‐
mento TC IMS 1 em IMS 1. Con‐
sulte Capítulo 9, «IMS 1 ohm
Configurações», Seção Tabela
9‐3 na página 9‐14
‐ Reinicie a placa do TFET 1.
‐ Crimpagem incorreta no Aque‐
cedor de entrada do IMS 1 ou
fios do TC.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

Entrada do tubo 2 quente demais Condição 2 de avaria do aquecedor ‐ Aquecedor ou TC com defeito.
‐ Verifique as medidas em Ohm do
aquecedor e do TC de entrada do
IMS 2 em IMS 2. Consulte a
Tabela de configurações em Ohm
do IMS 2.
‐ Reinicie a placa do TFET 2.
‐ Crimpagem incorreta no Aque‐
cedor de entrada do IMS 2 ou
fios do TC.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

A bigorna estava emperrada no A bigorna está em uma posição Não comece a análise ‐ Calibre o espaço entre o disposi‐
início da análise imprópria tivo de dessorção e a bigorna.
‐ Microcomutador danificado.
‐ Crimpagem incorreta do conec‐
tor da bigorna.
TFET 2 pode estar com defeito.

A bigorna estava emperrada no A bigorna não retornou à posição Mensagem de advertên‐ ‐ Calibre o espaço entre o disposi‐
início da análise cia tivo de dessorção e a bigorna.
‐ Microcomutador danificado.
‐ Crimpagem incorreta do conec‐
tor da bigorna.
TFET 2 pode estar com defeito.

Ajuste automático da pressão do A pressão do tubo de deslizamento Mensagem de advertên‐ Consulte Capítulo 9, «Falha de
tubo de deslizamento está sendo ajustada durante a aná‐ cia pressão negativa», Seção 9.8 na
lise. Isto pode causar a redução da página 9‐9 e «Falha de pressão
precisão da análise normal positiva», Seção 9.9 na página 9‐
10.

7-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Guia de diagnóstico de avarias

Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware
Os sensores de temperatura de A leitura dos sensores de temper‐ Ambos os aquecedores ‐ IMS 1 com defeito.
deslizamento do tubo 1 estão atura do tubo é diferente e é maior estão desativados ‐ Mau contato no conector do
divergentes do que o admissível TFET 1.
‐ TFET 1 pode estar com defeito.

Os sensores de temperatura de A leitura dos sensores de temper‐ Ambos os aquecedores ‐ IMS 2 com defeito.
deslizamento do tubo 2 estão atura do tubo é diferente e é maior estão desativados ‐ Mau contato no conector do
divergentes do que o admissível TFET 2.
‐ TFET 2 pode estar com defeito.

Chave de bloqueio de amostra Bloqueio da amostra emperrado Não começou a análise ‐ Crimpagem incorreta.
não foi aberta ‐ Interruptor incorreto.
‐ Solenóide muito quente.
‐ Falha de tensão de 3,3 VCC no
terminal do interruptor.
‐ Falta o protetor de plástico.

Aguardando que a chave de blo‐ Não é possível efetuar o bloqueio da Não começou a análise ‐ Crimpagem incorreta.
queio feche amostra no começo da análise ‐ Interruptor incorreto.
‐ Falha de tensão de 3,3 VCC no
terminal do interruptor.
‐ Solenóide muito quente.

Falha do controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ TFET 1 danificado.
do dispositivo de dessorção ‐ Medida do aquecedor do dispos‐
itivo de dessorção < 4,6 ohms.

Falha do controle do aquecedor Condição 1 de avaria do aquecedor Aquecedor desativado ‐ Medida do aquecedor aberto < 14
APS ohms.
‐ Placa do APS com defeito.

Temperatura de APS alta demais Condição 2 de avaria do aquecedor ‐ Aquecedor com defeito.
‐ Placa do APS com defeito.

Falha na conversão de analógico Avaria do ADC Todos os aquecedores ‐ Placa analógica com defeito.
para digital desativados ‐ Placa do CPU com defeito.

Espaço em disco rígido insufi‐ Sem espaço no disco rígido A amostra não será gra‐ ‐ Limpeza do disco rígido (amos‐
ciente para armazenar a amostra vada tras).

Ocorreu um corte no pico A amplitude do pico está fora do ‐ Placa analógica com defeito.
intervalo de ADC ‐ Pré‐amplificação com defeito.

Referências:

1. Condição de avaria do aquecedor:


(a) A temperatura do aquecedor ultrapassa o limite seguro. (por exemplo, sobre a temperatura quando o calibrante fica instável)
ou
(b) A mudança da temperatura é incoerente com as mudanças comandadas
ou
(c) O aquecedor não pode atingir a temperatura no tempo especificado.

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 7-13


Alertas de erros de áudio IONSCAN® 500DT

Tabela 7-1 Erro do visor LCD e mensagens de advertência

Ação do
Erro ou advertência Descrição Solução
firmware

2. A temperatura do aquecedor ultrapassa o limite seguro (por exemplo, sobre a temperatura quando o calibrante torna‐se instável)

3. Alta voltagem para tubo “negativo” será desativada se temperatura se encontra acima do limite instável do calibrante. Isto não é uma
avaria. (por exemplo, durante o modo pirólise, a temperatura do tubo estará significativamente acima do limite instável do calibrante.

4. Os tubos de IMS têm dois aquecedores. A avaria de um dos aquecedores não desativa o outro aquecedor. A avaria do sensor de
temperatura desativa ambos os aquecedores.

7.4 Alertas de erros de áudio

Os alertas de erros de áudio que indicam problemas do computador são produzidos


pela Award BIOS para a ETX CPU e fornecidos por um pequeno alto‐falante na placa
da CPU (não no alto‐falante do sistema na parte dianteira da unidade).

Tabela 7-2 Alertas de erros de áudio

Bipes Erro Resolução

1 longo, 2 curtos Erro do adaptador de Verifique se o cabo do monitor está


vídeo corretamente conectado, reinicie o
adaptador de vídeo, substitua o
adaptador de vídeo.
Repetindo (loop infinito) Erro de memória Verifique a colocação incorreta, falta
ou defeito da memória.
1 longo, 3 curtos Sem placa de vídeo ou Reinicie ou substitua a placa de
vídeo RAM com vídeo.
defeito
Bipes de alta freqüência durante o Sobre‐aquecimento da Verifique o correto funcionamento
funcionamento CPU do ventilador da CPU. Verifique o
fluxo de ar apropriado do gabinete.
Alternando bipes altos e baixos Erro da CPU A CPU pode estar colocada incorre‐
tamente ou danificada. Também
pode ser devido ao calor em
excesso. Verifique as configurações
do ventilador da CPU ou a
velocidade apropriada do ventila‐
dor.

7-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 8 Lista de peças

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Artigos consumíveis IONSCAN® 500DT

8.1 Artigos consumíveis

Tabela 8-1 Tabela de artigos consumíveis

Descrição Peça Número Fotografia

Kit do filtro de ar 6817994


(dois filtros)

7043704
(filtro único)

Conjunto do cartucho de purificação de ar 6817727

Kit do tubo condensador 6817658

O kit contêm:
2 tubos condensadores e 2 gaxetas (1817108)

Kit da gaxeta de metal de entrada 1818933

O kit contêm:
(10 anéis grandes)
(20 anéis pequenos)

8-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Papel da impressora 7044778


(Quant. 1)

6818047
(Quant. 5)

Fita da impressora 7044728

Conjunto da câmera de reactância 2817736

Filtros Coletores de Amostras 6818055

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-3


Artigos consumíveis IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Disco de velcro duplo (branco) 1818944


O pacote inclui 10 un.

Disco de gancho de velcro (3/4 pol.) 7043347

Caneta de verificação 1818439

Filtro da bomba 7044924

8-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Gaxeta de vedação de silicone do dispositivo 1816694


de dessorção (Único)

6818706
Kit de 5

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-5


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

8.2 Peças de reposição

Tabela 8-2 Tabela de peças de reposição

Descrição Peça Número Fotografia

Kit do amostrador 6820512

O kit contêm:
Montagem da haste, armação adicional e 10
modeladores duplos de velcro

Montagem do quadro de amostra 3820503

Montagem da estrutura, quadro de amostra 2820505

Dispositivo de dessorção 2816491

8-6 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Montagem do atuador vertical 2817062

Montagem do Atuador / Dispositivo de des‐ 3815486


sorção vertical

Montagem de introdução da amostra 2820552

Montagem do IMS #1 4816104

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-7


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Montagem do IMS #2 4816105

Montagem da fonte de alimentação 1818763

Módulo da bomba 2816682

Bomba de vazio (só) 1818745


Bomba de pressão (só) 1818744

Disco rígido 6818754

8-8 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Montagem do soprador 1810708

Ventilador 2817717

Filtro do ventilador de exaustão (3 3/4 em.) 15153

Pacote de 5 Filtros (só) 7043128

Gaxeta de espuma ‐ Filtro do ventilador de 1817805


exaustão

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-9


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Alto‐falante 2817021

Cabo de alimentação (110 VCA) ‐ América do 15145


Norte
7040670
Austrália
7040671
Reino Unido
7040672
Europa

Kit de entrada da interface do bloco metálico 2818931

Revestimento metálico do Tubo T IMS 2818925

8-10 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Módulo de Fluxo 3816690T

Válvula proporcional (Bi‐direcional) ‐ J8 & J9 2818747


(no Módulo de Fluxo)

Válvula de exaustão (Três vias) ‐ J3 2818748


(no módulo de fluxo)

Válvula de amostragem (bidirecional) ‐ J7 2818749


(no módulo de fluxo)

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-11


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

APS (sistema de purificação de ar) 4815750

Válvula de solenóide de três vias ‐ (V2 e V3) 1817680


(no APS)

Válvula de três vias ‐ (V5) 1819849


(no APS)

Painel de cobertura (topo) 4817047

8-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Painel de cobertura (frente) 4817048

Painel esquerdo 4817078

Painel direito 4817077

Painel da impressora 4817080

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-13


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Mecanismo da impressora (MP512MDIII) 1818777

Montagem da bandeja da porta da impressora 2819352

Interruptor de reinício da impressora 1819667

Botão de pressão da braçadeira ‐ (Interruptor 1819627


de reinício)

8-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Chanfro do visor (frente) 4817088

Chanfro do visor (parte traseira) 4817089

Módulo do visor 4816982

Braço do visor 3817090

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-15


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Cobertura do braço do visor 3817091

Tela sensível ao toque com espuma 1818778

Módulo do visor LCD 7044261

Fita de espuma 7044264


1/16ʺ x 1/4ʺ

8-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Conjunto Mãe‐Filha 2817426

(Fornecido com 4816662 e 2816665T e todo o


hardware de montagem)

Placa‐mãe 4816662

Placa‐Filha (para a placa‐mãe) 2816665T

Conjunto CPU ETX (Programado) 4817409T

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-17


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Placa analógica 3816065T

RFID Leitor/Decodificador 7044271

Placa do painel dianteiro 3817115

Placa do inversor da tela sensível ao toque 7044553

8-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Lista de peças

Descrição Peça Número Fotografia

Placa do TFET #1 3817162T


(Azul)

Placa do TFET #2 3816606T


(Verde)

Conjunto da placa APS 3816007

Conjunto do Módulo de Fluxo PCB 3816019T

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 8-19


Peças de reposição IONSCAN® 500DT

Descrição Peça Número Fotografia

Conjunto da placa da impressora interna 7044724

Placa do pré‐amplificador 2819129

8-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Capítulo 9 Diagramas e Gráficos de
Referência

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Fluxogramas IONSCAN® 500DT

9.1 Fluxogramas

1. “Sem verificação” na página 9‐3


2. “Falha de curto do aquecedor do Dispositivo de dessorção” na página 9‐4
3. “Esperando por Calibrante Estável” na página 9‐5
4. “Esperando para limpar” na página 9‐6
5. “Procurando o Calibrante” na página 9‐7
6. “IMS 1 e 2 Ohm” na página 9‐8
7. “Falha de pressão negativa” na página 9‐9
8. “Falha de pressão positiva” na página 9‐10
9. “Sem alimentação Desligado imediatamente” na página 9‐11
10. “Desligamento em menos de 30 segundos” na página 9‐12

9-2 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


0RGR
3URQWR
3UREOHPD
UHVROYLGR
(QWUHHPFRQWDWR
FRPD6PLWKV
9.2
'HWHFWLRQ
1HQKXPDODUPHGH
YHULILFDomR)DOKD
QDYHULILFDomR 6LP 6LP

/LPSHQRYDPHQWH B9HU7
1mR 9HULILTXHVHKi 2$OLFDW 6LP B9HU5'B9HU5) 1mR
)RLDSURYDGR 6XEVWLWXDR
YD]DPHQWRIURQWDO PHGH IRUDPYHULILFDGRV")RL
9HULILFDomR 6LP 3UREOHPD QD9HULILFDomR" GLVSRVLWLYRGH
FRPFROKHU FF" DSURYDGRQD
)RLDSURYDGRQD GHVVRUomR
UHVROYLGR 9HULILFDomR"
9HULILFDomR"
1mR
1mR

7HQWH
/LPSHR'LVSRVLWLYR
XPD&DQHWDGH
GHGHVVRUomRHD 2VVHJPHQWRV
YHULILFDomRGLIHUHQWH (QWUDGD6XEVWLWXDR 6LP
UHYHVWLPHQWRGH
GHDPSOLWXGHV
HQWUDGDFDVRHOH VmREDL[RV"
SDUHoDHVWDUVXMR
9HULILFDomR 6LP
3UREOHPD 1mR
)RLDSURYDGRQD
9HULILFDomR" UHVROYLGR

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


6LP
Sem verificação

1mR $OWHUHDV
9HULILTXHVHD
1mR UHIHUrQFLDVSDUD
9HULILTXHR B9HU7B9HU5' 6LP 3UHVVmRDEVROXWDH 1mR
B9HU5&HVWi 1mR B9HVWi 3UHVVmRDEVROXWD
3ODVPDJUDPD B9HU5)RXB9HU51 DSRVLomRGHFDO
IDOWDQGR" IDOWDQGR" HR7HPSRGH
HVWiIDOWDQGR" HVWmRIHFKDGDVSDUD
GHVOL]DPHQWRGH
UHIHUrQFLD"
6LP FDO
1mR
1mR 3UHVVLRQH³'HWDOKHV´
+iXPSLFRGH
$VHOHomR 6LP
FRQWDPLQDomR#
GHTXDLVFDQDLVHVWi
PV" IDOWDQGR" 9HULILFDomR 6LP 3UREOHPD
)RLDSURYDGRQD
9HULILFDomR"
UHVROYLGR
6LP

(QWUHHPFRQWDWR 1mR
&RORTXHD
PiTXLQDQD FRPD6PLWKV
([HFXWHDQiOLVHVHP
3LUyOLVH 'HWHFWLRQ
EUDQFR9HULILTXHR
3ODVPDJUDPD 6XEVWLWXDD
2EVHUYHR3RQWRGH &kPDUDGR
FORUHWR#[[XVHF UHDJHQWH

6LP

2IOX[RGHDPRVWUD 1mR 2IOX[RGHDPRVWUD 1mR (QWUHHPFRQWDWR


2SLFRGHFORUHWR 1mR 2IOX[RGHDPRVWUD 6XEVWLWXDRRULItFLRGH 6XEVWLWXDR
PHGLGRpFFDQWHV PHGLGRpFF FRPD6PLWKV
pGX" pFF" IOX[RGHDPRVWUD 0yGXORGHIOX[R
GDFkPDUD" DQWHVGDFkPDUD" 'HWHFWLRQ

6LP 1mR
6LP 6LP

6XEVWLWXDD 2IOX[RGHDPRVWUD 1mR


&kPDUDGR PHGLGRpFF
UHDJHQWH DQWHVGR5HDJHQWH"

6LP

9HULILTXHR$WXDGRU
1mR 2IOX[RGHDPRVWUD 6LP 9HULILTXHVHKi 6LP YHUWLFDO6XEVWLWXDR 9HULILTXHVHKi 6LP 9HULILFDomR 6LP
6HX$OLFDW 6HX$OLFDW 3UREOHPD
PHGLGRpFF YD]DPHQWRIURQWDO DQHO2GRGLVSRVLWLYR YD]DPHQWRIURQWDO )RLDSURYDGRQD
PHGHFF" GHGHVVRUomRVH PHGHFF" 9HULILFDomR" UHVROYLGR
DSyVR5HDJHQWH" FRPFROKHU FRPHVHPFROKHU
QHFHVViULR
1mR
1mR 1mR
Diagramas e Gráficos de Referência

9-3
Falha de curto do aquecedor do Dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

9.3 Falha de curto do aquecedor do Dispositivo de dessorção

$TXHFHGRUGR
GLVSRVLWLYRGH
GHVVRUomR
)DOKDGH
FXUWRFLUFXLWR

'HVOLJDUDXQLGDGH

)L[HQRYDPHQWHRV (QWUHHPFRQWDWR
$XQLGDGHUHSHWH 6LP
FDERVHH[DPLQHRV /LJXHDXQLGDGH
DIDOKD"
FRPD6PLWKV
FRQHFWRUHV
'HWHFWLRQ

1mR
9HULILTXHRVSLQRV
OLJDGRVjWHUUD
6LP
&RQVXOWHD7DEHODGHRKPVGR
GLVSRVLWLYRGHGHVVRUomRQDVHomR
GHUHIHUrQFLD 1mR
$XQLGDGH 3UREOHPD
UHSHWHDIDOKD" UHVROYLGR

9HULILTXHRVSLQRVGR
DTXHFHGRU&RQVXOWHD
6LP
(ODOr2/" 7DEHODGH2KPGR
GLVSRVLWLYRGHGHVVRUomR
QDVHomRGHUHIHUrQFLD

1mR
)L[HQRYDPHQWHRV
FDERVHH[DPLQHRV
FRQHFWRUHV

6LP 27&HVWi
6XEVWLWXLUGLVSRVLWLYRGH
HPFXUWRFLUFXLWR
GHVVRUomR
RXDEHUWR"

1mR
6LP

$XQLGDGH 1mR
/LJDUDXQLGDGH
UHSHWHDIDOKD"

)L[HQRYDPHQWHDV
$XQLGDGH 6LP SODFDVHRVFDERV
UHSHWHDIDOKD" FRQHFWDGRVjV
SODFDV7)(7

1mR

3UREOHPD
UHVROYLGR
,USDUD0HQX
3ULQFLSDO

9-4 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


 9HULILTXHR
VWDWXV
9.4

2'HOWDFDO( 6LP 2YDORUGH+9 6LP 9HULILTXHR


9HULILTXHR 1mR (QWUHHPFRQWDWRFRPD
DDPSOLWXGHVmR QDWHODGHVWDWXVVmR 3ODVPDJUDPD
3ODVPDJUDPD 6PLWKV'HWHFWLRQ
QRUPDLV" QRUPDLV" $SUHVHQWDUXtGRV"

1mR 1mR 6LP

$XQLGDGH 9HULILTXHRVFDERVSDUD 9HULILTXHRVFDERVSDUD


IRLH[HFXWDGD 1mR 2SLFRGR 1mR
$JXDUGHKRUD VDEHUVHKiGREUDV VDEHUVHKiGREUDV
SRU!KRUD" FDOLEUDQWHPXGDQR
RXPDLV )L[HQRYDPHQWHRV )L[HQRYDPHQWHRV
7HUPRHVWDELOL]DomR 7XER!“PV"
FRQHFWRUHV+9 FRQHFWRUHVSUpDPS

6LP
6LP

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


([DPLQHHPXGHD
6LP
2YDORUGH+9QD YHGDomRGRDQHO2QRV
9HULILTXHVHD3UHVVmR WHODGHVWDWXVVmR FDUWXFKRV0XGHR
6LP QRUPDLV" FDUWXFKR$36 9HULILTXHR
,USDUD
DEVROXWDHD3RVLomRGHFDO 1mR
FRUUHVSRQGHPDR9DORU 3ODVPDJUDPD 0HQX3ULQFLSDO
GHUHIHUrQFLD" $SUHVHQWDUXtGRV"
1mR

1mR 6LP
'HVOLJXHDXQLGDGH
2SLFRGR 1mR 6LP
6XEVWLWXDDSODFD
FDOLEUDQWHPXGDQR
DQiORJD/LJXHD
7XER!“PV"
XQLGDGH
$OWHUHDVUHIHUrQFLDV
$XQLGDGH
SDUDR9DORUGHSUHVVmR 6XEVWLWXDDSODFD
SDVVDSDUDRPRGR
DEVROXWDH7HPSRGH 6LP DQiORJD
3URQWR"
GHVOL]DPHQWRGHFDO

1mR
6XEVWLWXDDYiOYXOD9
2YDORUGH+9 6LP
QRPyGXOR$36
QDWHODGHVWDWXVVmR
6XEVWLWXDRFRQMXQWR
QRUPDLV"
$36
9HULILTXHR 1mR
3ODVPDJUDPD (QWUHHPFRQWDWRFRPD
1mR $SUHVHQWDUXtGRV"
6LP ([HFXWHRIXQGR 1mR 6PLWKV'HWHFWLRQ
9HULILTXH):+0 3LUyOLVH
(VWiQRUPDO"
Esperando por Calibrante Estável

6LP

(QWUHHPFRQWDWRFRPD 2SLFRGR 1mR


FDOLEUDQWHPXGDQR
6PLWKV'HWHFWLRQ 7XER!“PV"

6LP 6XEVWLWXDRSUpDPSQR
WXERFRPUXtGRV

6LP $XQLGDGH 1mR 9HULILTXHR 1mR


,USDUD
SDVVDSDUDRPRGR 3ODVPDJUDPD
0HQX3ULQFLSDO 3URQWR" $SUHVHQWDUXtGRV"

6LP

(QWUHHPFRQWDWRFRPD
6PLWKV'HWHFWLRQ
Diagramas e Gráficos de Referência

9-5
9-6
9.5
 9HULILTXHR
,QLFLDU
VWDWXV

6LP 9HULILTXHRV
3ODVPDJUDPDV
$SUHVHQWDUXtGRV"

1mR
Esperando para limpar

(*'1
'HVOLJXHDXQLGDGH
9HULILTXHVHKiFDERV 12
GREUDGRV 2XWUR 1LWUDWR DOWR /LPSHD(QWUDGDH
4XDOFDQDO 1mR
)L[HQRYDPHQWHRV 9HULILTXHRIXQGR ([HFXWHD (OHIRLOLPSRHD R'LVSRVLWLYRGH
DJXDUGD
FRQHFWRUHVSUpDPS QRVGRLVODGRV 3LUyOLVHGHQLWUDWR XQLGDGHHVWiQRPRGR GHVVRUomRFRP
OLPSH]D"
/LJXHDXQLGDGH 3URQWR" iOFRROLVRSURSLOHQR

6LP
([HFXWHDOJXPDV
DQiOLVHVHPEUDQFR
9HULILTXHR
1mR 6LP
3ODVPDJUDPD +iDOJXPSLFRGH
$SUHVHQWD /LPSHD(QWUDGDH
3UREOHPD FRQWDPLQDomR"
UXtGRV" R'LVSRVLWLYRGH
UHVROYLGR GHVVRUomRFRP 3UREOHPD
6LP iOFRROLVRSURSLOHQR ([HFXWHDOJXPDV
,USDUD0HQX 1mR 9RFrFRQVHJXHREWHU 6LP UHVROYLGR
DQiOLVHVHP
3ULQFLSDO EUDQFR GXDVDSURYDo}HV ,USDUD0HQX
FRQVHFXWLYDV"
3ULQFLSDO
6XEVWLWXDDSODFD ([HFXWHDOJXQV ([DPLQHHVXEVWLWXD 1mR
Esperando para limpar

DQiORJD FLFORVGHOLPSH]D RUHYHVWLPHQWRGD


HQWUDGDVHHOHSDUHFH
([DPLQHHVXEVWLWXDR
HVWDUVXMR
UHYHVWLPHQWRGDHQWUDGDVHHOH
SDUHFHHVWDUVXMR
6LP 1mR
)RLOLPSR"
9HULILTXHR ([HFXWHDOJXPDV
3ODVPDJUDPD 1mR $XQLGDGHSDVVD (OHIRLOLPSRHD 1mR ([HFXWHDOJXQV DQiOLVHVHP
$SUHVHQWD SDUDRPRGR XQLGDGHHVWiQRPRGR FLFORVGHOLPSH]D 6LP EUDQFR
UXtGRV" 3URQWR" 3URQWR"

6LP 1mR
6LP 3UREOHPD
9RFrFRQVHJXHREWHU 6LP UHVROYLGR
GXDVDSURYDo}HV ,USDUD0HQX
6XEVWLWXDR ([HFXWHDOJXPDV &RORTXHD 1mR FRQVHFXWLYDV"
(OHIRLOLPSRHD
SUpDPSQRWXER DQiOLVHVHP XQLGDGHQD 3ULQFLSDO
EUDQFR XQLGDGHHVWiQRPRGR
FRPUXtGRV 3LUyOLVH
3URQWR" 1mR
(QWUHHPFRQWDWR
FRPD6PLWKV 6LP
'HWHFWLRQ ([DPLQHDFROKHUGHDPRVWUDQD
EDQGHMDGHDQiOLVH
9HULILTXHR 9RFrFRQVHJXHREWHU 1mR ([HFXWHDOJXPDV
3ODVPDJUDPD 1mR GXDVDSURYDo}HV DQiOLVHVHP
$SUHVHQWD FRQVHFXWLYDV" EUDQFR
UXtGRV" 6LP
(OHIRLOLPSRHD
XQLGDGHHVWiQRPRGR
6LP 6LP 3URQWR" &RQVXOWHRIOX[RJUDPDVREUH
SURFHGLPHQWRVGHOLPSH]D«76$

1mR 1mR 9RFrFRQVHJXHREWHU


GXDVDSURYDo}HV
(QWUHHPFRQWDWR 6XEVWLWXDDFDQHWD
FRQVHFXWLYDV"
FRPD6PLWKV GHYHULILFDomR
(QWUHHPFRQWDWR
'HWHFWLRQ
FRPD6PLWKV 1mR $XQLGDGHSDVVD
6LP
'HWHFWLRQ SDUDRPRGR
3URQWR"

6LP
IONSCAN® 500DT

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


,QLFLDU
9.6
1ž 9HULILFDU 9HULILFDU +iXP 1mR
SODVPDJUDPD SODVPDJUDP"
VWDWXV

6LP

2'HOWD&DOH
1mR <HV D$PSOLWXGH 2YDORUGH+9
(QWUHHPFRQWDWRFRPD $XQLGDGHSDVVD 9ROWDUSDUDR 6LP 6LP +iUXtGRQR 6LP
HVWmRQRUPDLV" HVWiQRUPDOQDWHOD 6XEVWLWXLUSODFDDQDOyJLFD
6PLWKV'HWHFWLRQ SDUDRPRGR PHQX3ULQFLSDO &RQVXOWHJUiILFRGH
PLFURIRQH"
GHVWDWXV"
3URQWR" $OGZLQ

1mR 1mR 1mR

9HULILFDU 9HULILTXHVHKiILRVFRP 9HULILTXHVHKiILRVFRP


6LP $XQLGDGHHVWiHP
SODVPDJUDPD PDXFRQWDWR PDXFRQWDWR
H[HFXomR!KRUD"
)L[HQRYDPHQWHRV )L[HQRYDPHQWHRV
7HUPRHVWDELOL]DomR
FRQHFWRUHV+9 FRQHFWRUHV3UpDPS

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


1mR

$QmRDOWHUDomRGHSLFR 1mR $JXDUGHXPD


GRFDOLEUDQWHpPV KRUDRXPDLV 2YDORUGH+9 1mR 9ROWDUSDUDR
QR7XERRX7XER" HVWiQDWHODGH 9HULILTXHR 1mR
SODVPDJUDPD(OH PHQX3ULQFLSDO
VWDWXVQRUPDO"
HPLWHUXtGRV"

9HULILTXHD
6LP 6LP
WHPSHUDWXUDGR
6LP
DTXHFHGRUQDWHOD
6WDWXV
Procurando o Calibrante

6LP
&RQVXOWHR 6XEVWLWXLUSODFD 6XEVWLWXLUSODFD
,06H DQDOyJLFD DQDOyJLFD $XQLGDGH
$OWHUHRDQHO2HR
1mR $WHPSHUDWXUDp“ƒ& SDVVDSDUDRPRGR
FDUWXFKR$36 *UiILFRGH
QDVFRQILJXUDo}HVGR 3URQWR"
IOX[RQD SDUkPHWUR&RQWUROH"
VHomRGH
1mR
UHIHUrQFLD
6LP

2YDORUGH+9 6LP 9HULILFDU 1mR


HVWiQDWHODGH SODVPDJUDPD(OH
9HULILFDUVHRVWDWXV VWDWXVQRUPDO" HPLWHUXtGRV" (QWUHHPFRQWDWRFRPD
GH$36HDGLIHUHQoD 6LP
$DOWHUDomRGHSLFRGR 1mR
FDOLEUDQWHpPVQR1R GDUHIHUrQFLDGR3DUkPHWUR 6PLWKV'HWHFWLRQ
7XERRX7XER" GHFRQWUROHp“N3D" 1mR 6LP

1mR
6LP

$OWHUHRYDORUGH
UHIHUrQFLDGR6WDWXV$37
6XEVWLWXD3UpDPSQR
SDUDRYDORUGH
WXERFRPUXtGR
UHIHUrQFLDLJXDOQR (QWUHHPFRQWDWRFRPD
$OWHUDURFRQMXQWR$36 SDUkPHWUR&RQWUROH
6PLWKV'HWHFWLRQ

$OWHUHRYDORUGR7HPSR
GHGHVOL]DPHQWRGR
FDOLEUDQWHDQWHULRUGD
UHIHUrQFLDGRSDUkPHWUR
&RQWUROHSDUDXP7HPSR
GHGHVOL]DPHQWRLJXDOQD
$DOWHUDomRGHSLFRGR 1mR WHOD
FDOLEUDQWHpPVQR <HV
7XERRX7XER"
9HULILTXHR 1mR
SODVPDJUDPD(OH
6LP HPLWHUXtGRV"
6LP $XQLGDGHSDVVD 9ROWDUSDUDR
SDUDRPRGR
3URQWR" PHQX3ULQFLSDO
6LP

1mR
$JXDUGDU
XPDKRUDRX
PDLV
Diagramas e Gráficos de Referência

9-7
9-8
9.7
IMS 1 e 2 Ohm

,QLFLDU

,06 ,06

9HULILTXHRYDORUGH 9HULILTXHRYDORUGH
UHVLVWrQFLDGH2KP UHVLVWrQFLDGH2KP
4XDOWXERGH
QRDTXHFHGRUHQR QRDTXHFHGRUHQR
GHVOL]DPHQWRGH
57'&RQVXOWHD 57'&RQVXOWHD
,06HVWiFRP
7DEHODGH2KPGH 7DEHODGH2KPGH
SUREOHPDV"
,06QDVHomRGH ,06QDVHomRGH
UHIHUrQFLD UHIHUrQFLD
IMS 1 e 2 Ohm

2VYDORUHV
2VYDORUHV FRUUHVSRQGHPDRV 6LP
FRUUHVSRQGHPDRV )L[HQRYDPHQWH
)L[HQRYDPHQWH 6LP YDORUHVGHUHVLVWrQFLD
YDORUHVGHUHVLVWrQFLD DSODFD7)(7
DSODFD7)(7 GD7DEHODGH
GD7DEHODGH 2KP"
2KP"

1mR
1mR

(QWUHHP (QWUHHP
$WHPSpGH $WHPSpGH
1mR “ƒ&QDFRQILJXUDomR FRQWDWRFRP FRQWDWRFRP 1mR
“ƒ&QDFRQILJXUDomR
GHSDUkPHWURGH D6PLWKV GHSDUkPHWURGH
FRQWUROHRULJLQDO"
D6PLWKV
'HWHFWLRQ FRQWUROHRULJLQDO"
'HWHFWLRQ

6LP
6LP

$8QLGDGH 1mR 1mR $8QLGDGH )L[HQRYDPHQWH


)L[HQRYDPHQWH
SDVVDSDUDRPRGR SDVVDSDUDRPRGR DSODFDGD&38
DSODFDGD&38
3URQWR" 3URQWR"

6LP 6LP

1mR $WHPSpGH“ƒ& 1mR $WHPSpGH“ƒ& 3UREOHPD 3UREOHPD $WHPSpGH“ƒ& 1mR $WHPSpGH“ƒ& 1mR
0XGHDSODFD 0XGHDSODFD 0XGHDSODFD 0XGHDSODFD
QDFRQILJXUDomRGH QDFRQILJXUDomRGH QDFRQILJXUDomRGH QDFRQILJXUDomRGH
GD&38 7)(7 UHVROYLGR UHVROYLGR SDUkPHWURGHFRQWUROH
7)(7 SDUkPHWURGHFRQWUROH
GD&38
SDUkPHWURGHFRQWUROH SDUkPHWURGHFRQWUROH
RULJLQDO" RULJLQDO" RULJLQDO" RULJLQDO"

6LP 6LP 6LP 6LP

1mR $WHPSpGH“ƒ& 1mR 1mR 1mR 1mR $WHPSpGH“ƒ& 1mR


$8QLGDGHSDVVD $8QLGDGHSDVVD $8QLGDGHSDVVD $8QLGDGHSDVVD
QDFRQILJXUDomRGH QDFRQILJXUDomRGH
SDUDRPRGR3URQWR" SDUDRPRGR3URQWR" SDUDRPRGR3URQWR" SDUDRPRGR3URQWR" SDUkPHWURGHFRQWUROH
SDUkPHWURGHFRQWUROH
RULJLQDO" RULJLQDO"

6LP 6LP 6LP


6LP 6LP 6LP

(QWUHHP
(QWUHHP 1mR
1mR 3UREOHPD 3UREOHPD 3UREOHPD 3UREOHPD FRQWDWRFRP
FRQWDWRFRP $8QLGDGHSDVVD $8QLGDGHSDVVDSDUD
SDUDRPRGR3URQWR" UHVROYLGR UHVROYLGR UHVROYLGR UHVROYLGR RPRGR3URQWR" D6PLWKV
D6PLWKV
'HWHFWLRQ
'HWHFWLRQ
6LP
6LP

(QWUHHP (QWUHHP
3UREOHPD FRQWDWRFRP FRQWDWRFRP 3UREOHPD
UHVROYLGR D6PLWKV D6PLWKV UHVROYLGR
'HWHFWLRQ 'HWHFWLRQ
IONSCAN® 500DT

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6LP
9.8
1mR $WD[DGHIOX[R
pVFFP"

(QWUHHPFRQWDWRFRP
D6PLWKV'HWHFWLRQ

6XEVWLWXDRRULItFLR
GHDPRVWUD
1mR

6LP $VGXDVYD]}HV
1mR GHGHVOL]DPHQWRVmR
VFFP"

6XEVWLWXDD&kPDUD 6LP $WD[DGHIOX[R 0HoDRIOX[RDQWHVHGHSRLVGD


GRUHDJHQWHHRV
pVFFP" &kPDUDGRUHDJHQWH
WXERV

3UREOHPD 6LP $LQGDHVWmRRFRUUHQGR 6XEVWLWXDR&RQMXQWR


UHVROYLGR IDOKDVGHSUHVVmR" GHPyGXORVGHIOX[R
1mR )DOKDGH
SUHVVmR
1mR QHJDWLYD
1mR 1mR
$LQGDHVWmRRFRUUHQGR 6LP $WD[DGHIOX[R
IDOKDVGHSUHVVmR" pVFFP"

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


6LP $VGXDVYD]}HV
GHGHVOL]DPHQWRVmR
6XEVWLWXDR 1mR VFFP" 6XEVWLWXDRILOWUR
$WD[DGHIOX[Rp
GLVSRVLWLYRGH 6LP FROHWRUQD
VFFP"
GHVVRUomR HVWUXWXUDGH
FROKHU
(QWUHHPFRQWDWRFRP
6LP D6PLWKV'HWHFWLRQ
6XEVWLWXDR V 
9HULILTXHVHDWD[D RULItFLR V SHOR V 
GHIOX[RGDDPRVWUD IOX[R V GH
pVFFP GHVOL]DPHQWR
EDL[R V 
3UREOHPD $LQGDHVWmRRFRUUHQGR 1mR 3UREOHPD
$LQGDHVWmRRFRUUHQGR 6LP
1mR $WD[DGHIOX[Rp UHVROYLGR IDOKDVGHSUHVVmR" UHVROYLGR
IDOKDVGHSUHVVmR"
VFFP"
6LP 1mR

6LP
1mR
6LP $VGXDVYD]}HV
6LP $LQGDHVWmRRFRUUHQGR
GHGHVOL]DPHQWRVmR
IDOKDVGHSUHVVmR"
VFFP"
Falha de pressão negativa

1mR
$LQGDHVWmRRFRUUHQGR 1mR 3UREOHPD
IDOKDVGHSUHVVmR" UHVROYLGR

6LP

6LP
3UREOHPD 1mR
$LQGDHVWmRRFRUUHQGR
UHVROYLGR IDOKDVGHSUHVVmR"

(QWUHHPFRQWDWRFRP
D6PLWKV'HWHFWLRQ

6XEVWLWXDRYDORUGH
0HoDR)OX[RGHVDtGD SVLQRPyGXORGH
HP73H$OHLWXUD $36
GDVDtGDGHYHVHULJXDO
DFF“ 1mR
1mR
1mR
1mR
$SUHVVmRGRYDORU
,QVLUDQRYDPHQWH
6LP 6HXWXERGH,06 6LP 6LP GHSVLGRPyGXOR
RXVXEVWLWXDR $LQGDHVWmRRFRUUHQGR
'37HVWiYD]LRRX GH$36p!SVL
6LP WXERTXHHVWi IDOKDVGHSUHVVmR"
$OHLWXUDHPFDGD$OLFDWp 6XEVWLWXDD $OHLWXUDHPFDGD$OLFDWp HVWiIDOWDQGR" HDWD[DGHIOX[Rp!
IDOWDQGR
LJXDOD“GHFF SODFDGH)&0 LJXDOD“GHFF VFFP"

1mR 6LP 6LP


6LP
1mR

6LP 9HULILTXHRXVXEVWLWXDR
(VWmRRFRUUHQGR (VWmRRFRUUHQGR 6LP 3UREOHPD
7XERGRFRQGHQVDGRU $SUHVVmRGDERPEDGH 1mR 1mR $SUHVVmRGDERPEDGH 6LP
IDOKDVGHSUHVVmR" IDOKDVGHSUHVVmR" UHVROYLGR 6XEVWLWXDD%RPED 2)LOWURGHHQWUDGD
SUHVVmRp!SVLHDWD[DGH SUHVVmRp!SVLHDWD[D
GHSUHVVmR HVWiVXMR"
IOX[Rp!VFFP" GHIOX[Rp!VFFP"

1mR
6LP 1mR

6LP 1mR 1mR


3UREOHPD $OHLWXUDHPFDGD$OLFDWp 6XEVWLWXDRV $OHLWXUDHPFDGD$OLFDWp (QWUHHPFRQWDWRFRP
UHVROYLGR LJXDOD“GHFF ILOWURVGHVDtGD LJXDOD“GHFF D6PLWKV'HWHFWLRQ
6XEVWLWXDR)LOWUR
Diagramas e Gráficos de Referência

9-9
9-10
9.9
(QWUHHPFRQWDWR $LQGDHVWmR 1mR 3UREOHPD
FRPD6PLWKV RFRUUHQGRIDOKDVGH
'HWHFWLRQ SUHVVmR" UHVROYLGR

6LP
1mR

6LP $LQGDHVWmR
3UREOHPD 6XEVWLWXDR&RQMXQWR
RFRUUHQGRIDOKDVGH
UHVROYLGR $36 9HULILTXHVH
SUHVVmR"
1mR D3UHVVmRGD
6XEVWLWXDD
ERPEDDYiFXRp
ERPEDDYiFXR
!SVLGHIOX[R
!VFFP"
Falha de pressão positiva

6LP

)DOKDGHSUHVVmRSRVLWLYD
6LP

6LP 9HULILTXHRVIOX[RV
6LP $LQGDHVWmR 1mR
GHVDtGD(OHVLQGLFDP 3UREOHPD
RFRUUHQGRIDOKDVGH
VFFP“HPFDGD UHVROYLGR
SUHVVmR"
WXER"
9HULILTXHRPHQXGH 2WXER 1mR
1HJDWLYR 1mR VWDWXV2YDORUGHSUHVVmR GR&RQGHQVDGRU
)DOKDGHSUHVVmR GH'37pSRVLWLYRRX SDUHFHHVWDU
QHJDWLYR" VXMR" 1mR

6LP

6XEVWLWXDRVILOWURVGH
VDtGD

6XEVWLWXDRWXERGR
&RQGHQVDGRU

1mR

9HULILTXHRVIOX[RV
Falha de pressão positiva

GHVDtGD(OHVLQGLFDP 6LP $LQGDHVWmR 6LP


VFFP“HPFDGD RFRUUHQGRIDOKDVGH
WXER" SUHVVmR"

6LP $LQGDHVWmR
RFRUUHQGRIDOKDVGH
SUHVVmR" 1mR

1mR
(QWUHHPFRQWDWR
6XEVWLWXDDFROKHUFRP FRPD6PLWKV
RULItFLR
'HWHFWLRQ

3UREOHPD
UHVROYLGR
6LP

9HULILTXHRVIOX[RV 9HULILTXHRVIOX[RV
GHVDtGD(OHVLQGLFDP 6LP 1mR
GHVDtGD
VFFP“HPFDGD (OHVLQGLFDPVFFP
WXER" HPFDGDWXER"

1mR

6XEVWLWXDRVILOWURVGH
VDtGD

6XEVWLWXDDSODFDGR
PyGXORGHFRQWUROHGH
IOX[R

9HULILTXHRVIOX[RV
6LP
GHVDtGD(OHVLQGLFDP
VFFP“HPFDGD
WXER"

1mR
IONSCAN® 500DT

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


$XQLGDGH
QmRHVWi
OLJDGD 1mR

$DOLPHQWDomR 1mR &RQHFWHDXQLGDGH 6LP


$XQLGDGHHVWi 3UREOHPD
GH&$HVWi DXPDWRPDGD 3UHHQFKDRUHODWyULR
ORFDOL]DGDQD 2." UHVROYLGR
GLIHUHQWH
SDUHGH"
6LP

2LQWHUUXSWRU &RORTXHR
OLJDGHVOLJDSULQFLSDO 1mR
HVWiQDSRVLomR
LQWHUUXSWRUQD
µ$7,9$'2¶" SRVLomRµDWLYDGR¶

6LP

2/('jHVTXHUGD
1mR
YHUGH QDSDUWHGHWUiV 6XEVWLWXDDIRQWHGH

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


GDXQLGDGHHVWi DOLPHQWDomR
µ$7,9$'2¶"

6LP
1mR

9HULILTXHVHKiFXUWR
FLUFXLWRQRDTXHFHGRU +iXP
9HULILTXHVHR 2SRQWRGHWHVWH
6LP 1mR GLVSRVLWLYRGHGHVVRUomR FXUWRFLUFXLWRQR 1mR +iXPFXUWR 1mR +iXPFXUWR 1mR
3UHVVLRQHR /('QDSODFDILOKD (VWiSLVFDQGR 1mR HPHVSHUDGDIRQWHGH 6LP 6XEVWLWXDDSODFD
$36H,06&RQVXOWHDV GLVSRVLWLYRGH FLUFXLWRQR$36" FLUFXLWRQD,06"
³ERWmR,QLFLDU´ HVWiµSLVFDQGR UDSLGDPHQWH" DOLPHQWDomR9HVWi ILOKD GHVVRUomR"
WDEHODVDSURSULDGDVSDUD
OHQWDPHQWH¶" SUHVHQWH"
WHVWDURVYDORUHVGHSRQWR
6LP 6LP 6LP 6LP

$XQLGDGHHVWi 6LP 3UREOHPD


OLJDGD" UHVROYLGR 6XEVWLWXDR
GLVSRVLWLYRGH 6XEVWLWXDR$36
GHVVRUomR
1mR

)L[HQRYDPHQWHR 1mR
2FDERHVWi 6XEVWLWXDRX
FDERHQWUHRERWmR
2." IL[HRFDER
HDSODFDPmH

6LP

9HULILTXHDFRQWLQXLGDGH
GDSODFDPmH
-
3LQR±
9.10 Sem alimentação Desligado imediatamente

3LQR 3UREOHPD
UHVROYLGR

+i 1mR 6XEVWLWXDRXIL[H 6XEVWLWXDR


FRQWLQXLGDGH" RFDER 6LP
LQWHUUXSWRU

6LP (QWUHHPFRQWDWR
3UHVVLRQHR $XQLGDGHHVWi 1mR
6LP FRPD6PLWKV
³ERWmR,QLFLDU´ OLJDGD"
9HULILTXHDFRQWLQXLGDGHGRV 'HWHFWLRQ
3LQRVGRLQWHUUXSWRU
2LQWHUUXSWRUHVWi 1mR 6XEVWLWXDR
IHFKDGRQRUPDOPHQWH±6H
IXQFLRQDQGR" LQWHUUXSWRU
YRFrSUHVVLRQDURERWmR
DEULUiRLQWHUUXSWRU
Diagramas e Gráficos de Referência

9-11
Desligamento em menos de 30 segundos IONSCAN® 500DT

9.11 Desligamento em menos de 30 segundos


$VXQLGDGHVVH
GHVOLJDPHP
PHQRVGH
VHJXQGRV

9HULILTXHR/('GD
SODFDILOKD

1mR (QWUHHPFRQWDWR
(OHHVWiSLVFDQGR
UDSLGDPHQWH"
FRPD6PLWKV
'HWHFWLRQ

6LP

'HVFRQHFWHRGLVSRVLWLYRGH
GHVVRUomRHYHULILTXHVHKi
FXUWRFLUFXLWRHSDVVHSDUDR
*1'&RQVXOWHD7DEHODGH
2KPGRGLVSRVLWLYRGH
GHVVRUomRQDVHomRGH
UHIHUrQFLD

2GLVSRVLWLYRGH 1mR 6XEVWLWXDRXIL[HR 6LP


$8QLGDGHHVWi2."
GHVVRUomRHVWi2." GLVSRVLWLYRGHGHVVRUomR

6LP
1mR

5HPRYDDSODFD7)(7H
YHULILTXHVHRVDTXHFHGRUHV
GD,06GD(QWUDGDHGR
%ORFRGHFDOLEUDomRHVWmRHP
FXUWRFLUFXLWRHSDVVHSDUDR
*1'&RQVXOWHD7DEHODGH
2KPGD,06QDVHomRGH
UHIHUrQFLD

1mR 6XEVWLWXDRXIL[HR 6LP


(VWmR2." $8QLGDGHHVWi2."
DTXHFHGRUFRPGHIHLWR

6LP
1mR

'HVFRQHFWHRFDER$36H
YHULILTXHVHRDTXHFHGRUVHR
DTXHFHGRUGH$36HVWiHP
FXUWRFLUFXLWRHSDVVHSDUDR
*1'&RQVXOWHD7DEHODGH
2KPGH$36QDVHomRGH
UHIHUrQFLD

2$TXHFHGRUHVWi 1mR 6XEVWLWXDRXIL[HR 6LP


$8QLGDGHHVWi2."
2." DTXHFHGRUFRPGHIHLWR

6LP 1mR

'HVFRQHFWH---H-H
0HoDRV YHULILTXHVHRVGLRGRVGDSODFDPmH
FRQHFWRUHVGD HVWmRHPFXUWRFLUFXLWR
&RQVXOWHD7DEHODGH'LRGRGD
SODFDPmH
3ODFD0mHQDVHomRGHUHIHUrQFLD

+iDOJXPGLRGRHP 6LP 6LP


6XEVWLWXDRGLRGRFRP $8QLGDGHHVWi2."
FXUWRFLUFXLWR"
GHIHLWR

1mR 1mR

(QWUHHPFRQWDWR 3UREOHPD
FRPD6PLWKV UHVROYLGR
'HWHFWLRQ

9-12 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

9.12 Tabelas

1. “Diretrizes de medição em Ohm IMS” na página 9‐14


2. “500DT Diretrizes de Estado” na página 9‐18
3. “Diretrizes do diodo da placa‐mãe” na página 9‐18
4. “Diretrizes de medição em Ohm APS” na página 9‐19
5. “Diretrizes de Medição em Ohm do Dispositivo de dessorção” na página 9‐20
6. “Placa do circuito ‐ Indicadores LED” na página 9‐20

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-13


Diretrizes de medição em Ohm IMS IONSCAN® 500DT

9.13 Diretrizes de medição em Ohm IMS

Tabela 9-3 IMS 1 ohm Configurações

IMS 1 (Macho - J1)

Saída
Cabeamento Pino #
(± 1-2 Ω)

IMS (Par térmico)

Vermelho 34
5,1 Ω
Amarelo 1

Terra 18

Vermelho 35
5,1 Ω Amarelo 2

Terra 19

IMS (Aquecedores)

Vermelho 39
8,2 Ω
Preto 6

Vermelho 40
23 Ω
Preto 7

Entrada (Par térmico)

Vermelho 36
1,3 Ω
Amarelo 3

Terra 20

Entrada (Aquecedores)

Vermelho 23
20 Ω
Preto 24

9-14 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

Tabela 9-3 IMS 1 ohm Configurações

IMS 1 (Macho - J1)

Saída
Cabeamento Pino #
(± 1-2 Ω)

Vermelho 42
20 Ω
Preto 9

Bloqueio de cal (Par térmico)

Vermelho 50
1,3 Ω
Amarelo 17

Terra 33

Bloqueio de cal (Aquecedor)

Vermelho 41
30 Ω
Preto 8

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-15


Diretrizes de medição em Ohm IMS IONSCAN® 500DT

Tabela 9-4 IMS 2 ohm Configurações

IMS 2 (Fêmea - J2)

Saída
Cabeamento Pino #
(± 1-2 Ω)

IMS (Par térmico)

Vermelho 50
5,1 Ω
Amarelo 17
Terra 33

Vermelho 49
5,1 Ω Amarelo 16
Terra 32

IMS (Aquecedores)

Vermelho 45
8,2 Ω
Preto 12

Vermelho 44
23 Ω
Preto 11

Entrada (Par térmico)

Vermelho 48
1,3 Ω
Amarelo 15
Terra 31

Entrada (Aquecedores)

Vermelho 27
20 Ω
Preto 28

Vermelho 42
20 Ω
Preto 9

9-16 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

Tabela 9-4 IMS 2 ohm Configurações

IMS 2 (Fêmea - J2)

Saída
Cabeamento Pino #
(± 1-2 Ω)

Bloqueio de cal (Par térmico)

Vermelho 34
1,3 Ω
Amarelo 1
Terra 18

Bloqueio de cal (Aquecedor)

Vermelho 10
30 Ω
Preto 43

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-17


500DT Diretrizes de Estado IONSCAN® 500DT

9.14 500DT Diretrizes de Estado


Tabela 9-5 500DT Valores de Estado

500DT Valores de Estado

Explosivos
Descrição Explosivos Narcóticos
alternados

Amplitude do calibrante > 300du ‐ 700du > 1000du ‐ 1400du > 800du ‐ 1400du
Delta do calibrante ± 50 ± 40 ± 40
FWHM < 360μs < 390μs < 500μs
Temperatura do bloco do calibrante 58°C ‐ 65°C 65°C ‐ 75°C 65°C ‐ 78°C
Temperatura do tubo de deslizamento 106°C ‐ 116°C 235°C ‐ 250°C 235°C ‐ 250°C
Temperatura da entrada 240°C ‐ 250°C 260°C ‐ 270°C 260°C ‐ 270°C
Temperatura do dispositivo de 230°C ‐ 260°C 230°C ‐ 260°C 230°C ‐ 260°C
dessorção

9.15 Diretrizes do diodo da placa-mãe

Tabela 9-6 Valores do diodo da placa-mãe

Placa-mãe

Resistivo Resistivo
Valor - Bom Valor - Ruim Diodo
(ohm) (ohm)

Vazio (J4)

7.51 KΩ ±5% 0‐10 Ω D1

Bomba (J5)

7.51 KΩ ±5% 0‐10 Ω D2

Ventilador 1 (J6)

7.51 KΩ ±5% 0‐10 Ω D3

Ventilador 2 (J7)

9-18 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

Tabela 9-6 Valores do diodo da placa-mãe

Placa-mãe

Resistivo Resistivo
Valor - Bom Valor - Ruim Diodo
(ohm) (ohm)

7.51 KΩ ±5% 0‐10 Ω D4

9.16 Diretrizes de medição em Ohm APS

NOTA: Todos os valores resistivos estão à temperatura de quarto.

Tabela 9-7 Valores em Ohm do APS

APS

Resistivo
Cabeamento Pino #
Valor (ohm)

Aquecedor

14Ω ±15% Vermelho 1‐3

RTD

110Ω Preto e Branco 4 (Wht) ‐5 (Blk)

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-19


Diretrizes de Medição em Ohm do Dispositivo de dessorção IONSCAN® 500DT

9.17 Diretrizes de Medição em Ohm do Dispositivo de


dessorção

NOTA: Todos os valores resistivos estão à temperatura de quarto.

Tabela 9-8 Valores em Ohm do Dispositivo de dessorção

Dispositivo de dessorção

Resistivo
Cabeamento Pino #
Valor (ohm)

Aquecedor

<4.5Ω ‐ 3‐11

Par térmico

<20Ω ‐ 8‐15

Aberto ‐ 11‐15
Aberto ‐ 11‐Terra

9.18 Placa do circuito - Indicadores LED

Tabela 9-9 Placa analógica

Placa
analógica

Condição do
Locação Resultado
LED

D90 Vermelho O regulador de 25V não está presente


D110 Vermelho Funcionamento impróprio ou problema com o
HV1
D119 Vermelho Funcionamento impróprio ou problema com o
HV2

9-20 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

Tabela 9-10 Placa APS

Placa APS

Condição do
Locação Resultado
LED

D2 Vermelho Pico de corrente ou de tensão detectado


sólido

Tabela 9-11 Placa da CPU

Placa da CPU

Condição do
Locação Resultado
LED

D9 Vermelho CPU ocupada ‐ 5V


sólido
D11 Piscando Acesso ao Disco Rígido ‐ CPU ocupada
VERMELHO
D14 Vermelho Controle ativado
sólido
D15 Luz vermelha Tela sensível ao toque pressionada
piscando

Tabela 9-12 Placa-filha

Placa-
filha

Locação Condição do LED Resultado

Desligado Alimentação principal


desligada
Vermelho sólido Alimentação ligada
D1
Piscando luz vermelha de 1 Hz Modo de Espera
1 (121 ms pulso vermelho) @ 1 Hz TFET1 Condição de falha
2 (121 ms pulso vermelho) @ 1 Hz TFET2 Condição de Falha
3 (121 ms pulso vermelho) @ 1 Hz APS Condição de Falha

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-21


Placa do circuito - Indicadores LED IONSCAN® 500DT

Tabela 9-13 Placa FCM

Placa FCM

Condição do
Locação Resultado
LED

D11 Vermelho Pico de corrente ou de tensão detectado


sólido

Tabela 9-14 Placa RFID

Placa RFID

Condição do
Locação Resultado
LED

Verde sólido CPU não se comunica com a placa RFID


D6 Verde piscando Amostrador ou Sensor presente

Tabela 9-15 Placas TFET 1 e 2

Placas TFET 1
e2

Condição do
Locação Resultado
LED

D14 Vermelho sólido Ligue as placas TFET 1 e 2


D15 Luz vermelha Detecção de pico de corrente ou de tensão
piscando

9-22 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

9.19 Diagramas do Bloco

1. “Diagrama do Bloco Funcional do Sistema” na página 9‐24


2. “Diagrama do Bloco do Sistema” na página 9‐25
3. “Diagrama do Bloco Funcional do Firmware e Software” na página 9‐26
4. “Diagrama do Fluxo Global” na página 9‐27
5. “Diagrama do Bloco da Placa‐mãe” na página 9‐28
6. “Diagrama do Bloco da Placa da CPU” na página 9‐29
7. “Diagrama do Bloco da Placa Analógica” na página 9‐30
8. “Diagrama do Bloco da Placa FCM” na página 9‐31
9. “Diagrama do Bloco da Placa APS” na página 9‐32
10. “Diagrama do Bloco da Placa TFET 1” na página 9‐33
11. “Diagrama do Bloco da Placa TFET 2” na página 9‐34

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-23


Diagramas do Bloco IONSCAN® 500DT

Apresentação Armazenameto
Detecção de
dos Resultados e Recuperação
substâncias
dos Resultados

Coleta de Introdução de Análise da Relatórios Relatórios Recuperação Armazenamento


amostra amostra amostra do Alarme Aprovados dos Resultados dos Resultados

Coleta de Coleta de Inserção da Transferência


partículas vapor amostra da amostra Ionização da
amostra

Amostra de Divisão de
amostra para o Detecção de Gerenciamento
dessorção
IMS íons de calibração

Geração de
Coleta do Gerenciamento Gerenciamento Processamento
campo
esfregaço de reagentes do fluxo de de sinal
amostra

Controle de
Coleta do Gerenciamento Controle da Conversão de temp do IMS
vácuo de dessorção temp de sinal
entrada

Gerenciamento Gerenciamento
Vedação do Processamento de fluxo do escape
fluxo da de dados
amostra e análise

Gerenciamento
Gerenciamento
Funções Medição da do fluxo de
do fluxo de pressão
auxiliares deslizamento
amostra atmosférica

Suprimento Suprimento de
de ar e ar e
purificação purificação

Autenticação de logon Controle de parâmetros Relatório de status do


e controle de acesso operacionais instrumento

Diagrama do Bloco Funcional do Sistema

9-24 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

~
Entrada Exaustao

Diagrama do Bloco do Sistema

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-25


Diagramas do Bloco IONSCAN® 500DT

Controle de
processos

Interface do
Manutenção usuário

Instalação do Gerenciamento de
instrumento dados

Iniciar IM Definição de
recurso método
Controle
de
Reprodução
hydra
Seleção de
do som método

Acesso à LAN Exibição do


status

Comunicação de Exibição de
controle auxiliar resultados

Resolução de erros Processamento de


e manutenção aquisição de
dados e análise

Diagrama do Bloco Funcional do Firmware e Software

9-26 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência
Diagrama do Fluxo Global

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-27


Diagramas do Bloco IONSCAN® 500DT

Diagrama do Bloco da Placa‐mãe

9-28 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagramas e Gráficos de Referência

Rev. 001

Conectores periféricos internos localizados na placa-mãe


RS232 Com2 RS232 Com3 RS232 Com4 USB 3
Mouse Teclado
10 Pin 10 Pin 10 Pin 5 Pin
6 Pin 6 Pin

USB 4 Crtl. luz 6 Pinos


Externo Redefinir alimentação Hdr 5 Pinos de fundo 24 Vdc Ctrl. luz de
LIGADA, etc. Alim.,
periféricos UART
HDrv, LED do visor
fundo
Alim. para
internos inversor

Interface LVDS
Interface LVDS Para display LCD
20 Pinos

Ser. Sinais analógicos


Dispositivo
RS232
Com2

RS232 PC 104
ETX Module 5 termopares
Porta paralela

Portas periféricas PLUS (2 x Tubo IMS)


Interface TFET
Dispositivo (Entrada ix)
Manutenççao AD
(CPU)
LPT1

(1 x Disp. dessorção)
RS232 clk (Calibrante ix)
Controle e IRQs dOut
VGA

Monitor ocupado 2 RTDs


Barramento de dados 2 x VERIFIC
Barramento de dados
strt
Endereço DGND
Barramento de dados

Controle e IRQs Ser. Sin Ctrl LIG/DESL


Htr. Lig/Deslig 10 FETs
Dispositivo
Ethernet

2 x Aquecedores lMS
Endereço

clk
USB 2

USB 1

USB e 2 x Aquecedores entrada


din
Ethernet 1 x Aquecedor dessorção
dOut 1 x Aquecedor calibrante
strb 2 x Aquecedor verific.
DGND 2 x Válvula verific.
1 x Todos aquec. LIGA/DESL
4 Falha
Sin. controle PWM
Falha no TFET
Dispositivo • Desloc nível barramento 2 x Aquecedores lMS
personalizado CPLD • Decodificação endereço 1 x Disp. dessorção
RS232 especial

RS232 especial

RS232 Linhas Ctrl PWM


Aquecedores IMS
Com6

Com5

Controle motor
Barramento de dados

Controle e IRQs
Endereço

4
Áudio

4
• Controle serial de manutenção AD
Buffer

4
• Controle serial de multiplexadores de
8
manutenção
1W
• Tubos 1 e 2 de sinal AD
Buffer

8
• Controle serial de ES digital
Aquecedores,
FPGA Válvulas (Lig/Deslig)

Para conector • Controle de PWM para IMS e aquecedores


DC-DC para
impressora de dessorção
24 V 24 V
24 V Reg. 24 V Reg. • Controle de PWM para válvulas
Reguladores
GND GND proporcionais
lineares

To 3.3V
Barramento serial

5V
2.5V

1.2V

LCD_3V
Memória não
volátil Oscilador

5V
Dig. Gnd
Dig. Gnd Diagrama de retângulos para dispositivos eletrônicos digitais

Diagrama do Bloco da Placa da CPU

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection 9-29


Diagramas do Bloco IONSCAN® 500DT

Diagrama do Bloco da Placa Analógica

9-30 6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


9-31
Diagramas e Gráficos de Referência

FCM-2 DIAGRAMA DE BLOQUEIO PARALELO


3 DPT X 3
1
AL1
3 CALIBRAÇÃO
TRIMPOTS
DIR
RELÓGIO DIGITAL
CAL_SEL TRIMPOT
DIR-INC
DIGITAL
SINAIS 1 6 TRIMPOT
CHIP SEL
DIGITAIS
ANALÓGICOS DL1
11 UTP
11 X 2 = 22 circuitos
1 FCM_VLOW 22AWG
PARA/DA PLACA-MÃE

6 2 4
ALTA VELOCIDADE
FETS 2 P. VÁLVULAS
1
DL1
4 8
DRIVERS FET
FCM_PWON 1 CONTROLE DE BLOQUEIO
4 VÁLVULAS
1 FCM_CURTO CURTO CIRCUITO
MONITOR

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


+24VSW
+24VREG 3
+24VREG
FONTE DE ALIMENTAÇÃOPL +5VD +5VA -5VA
2
E
REG DO SW + REG DO LDO
PL 3
PL1
Diagrama do Bloco da Placa FCM
9-32
APS-3 DIAGRAMAS DE BLOQUEIOS PARALELOS

SINAL
AGND
2 BLINDAGEM 4
2 RTD s
Diagramas do Bloco

1 2 RTD s
AL1
2 AQUECEDORES

5 2 4
DRIVERS FET 2 AQUECEDORES
(7 OHM CADA)
SINAIS ANALÓGICOS
E DIGITAIS 1 BUFFER

DL1

3 CURTO-CIRCUITO
APS_FALHA
NO MONITOR
DE TEMP.

VÁLVULAS = 1W
=> 4W @ 24V
Válvula de 3 vias
HS03M7H50V
3 DRIVERS FET 6 NUMATICS
AUTO-BLOQUEIO 390 OHM
CONTROLE DE
3 VÁLVULAS
TENSÃO

1 APS_24V_ATIVAR/DESATIVAR Válvula de 2 vias


+24VSW SV76-P61T

PARA/DA PLACA-MÃE
VALCOR
+24V 2 510 OHM
+24VREG
PL1 2
PL1

FONTE DE ALIMENTAÇÃO TERRA 2


E +5VD +5VA

1 5,5V SW REG

GND_LP 1
0R

0R

8 fios de energia PL2 DL AL


16 AWG
2 fios sensores
26 AWG
IONSCAN® 500DT

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagrama do Bloco da Placa APS
9-33
Diagramas e Gráficos de Referência

TFET1 (THC + FET)


81dB, 13 1/2 bits
6 THC
6 SINAL 7 (2 X IMS)
MULTIPLEXADOR
A/D
14 Bits 8 CH AMP
(1 X ENTRADA)
(1 X DESSORÇÃO)
(2 X CALIBRANTE)
5 cabos RELÓGIO
26 AWG DOUT AL1
OCUPADO 3 1 RTD
CONVST MONITOR DE
DGND TEMPERATURA
(1 X REATIVO)
EXCESSIVA
10 FET's
3 TFET_FALHA AL2 (2 X AQUECEDOR DE IMS) RÁPIDO
SERIAL I/F (1 X AQUECEDOR DE DESSORÇÃO) RÁPIDO
7 LÓGICA DE 10 10 (2 X AQUECEDOR DE ENTRADA)
SERIAL I/F CONTROLE DRIVERS
RELÓGIO FET (2 X AQUECEDOR CALIBRANTE)
DIN
PARA/DA PLACA-MÃE

DOUT (1 X VÁLVULA CALIBRANTE)


CS0
CS1 5 cabos
(1 X VÁLVULA DE REAÇÃO)
PL2
OCUPADO 26 AWG
DGND
DL2 (1 X AQUECEDOR DE REAÇÃO)
SINAL + CONTROLE
3 IMS + DESSORÇÃO DIRETA
ALTA VELOCIDADE
1 2
1 TFET_SHORT 1 COMUTADOR SOLENÓIDE
TFET_PWON 1 1 2 1 SOLENÓIDE
+24VSW
PROTEÇÃO
+24V 4 MONITOR
DE CURTO
CIRCUITO

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


PL1 4 0R
FONTE DE ALIMENTAÇÃO PL1
0R
PL2 PL3
+5VD +5VA
+24VREG 1 REG DO SW + REG DO LDO
GND_LP 1
0R
0R
PL4 0R
0R
DL2 DL1 AL1 AL2
Diagrama do Bloco da Placa TFET 1
9-34
TFET 2 (THC + FET)

81dB, 13 1/2 bits


5 THC
MUX 7 SINAL 6 (2 X IMS)
A/D (1 X ENTRADA)
14 Bits 8 CH AMP
(2 X CALIBRANTE)
Diagramas do Bloco

5 cabos RELÓGIO
26 AWG DOUT AL1
OCUPADO 3 1 RTD
CONVST MONITOR DE TEMP
DGND EXCESSIVA
(1 X REATIVO)

9 FET's
3 TFET_FAULT AL2
(2 X AQUECEDOR DE IMS) RÁPIDO
SERIAL I/F
(2 X AQUECEDOR DE ENTRADA)
7 LÓGICA DE 12 9 (2 X AQUECEDOR DE CALIBRANTE)
SERIAL I/F CONTROLE DRIVERS
RELÓGIO FET (1 X VÁLVULA CALIBRANTE)
DIN (1 X VÁLVULA DE REAÇÃO)
DOUT
CS0 (1 X AQUECEDOR DE REAÇÃO)
CS1 5 cabos CONTROLE
OCUPADO 26 AWG PL2
DL2 EM DIA
DGND
SINAL + CONTROLE
3 IMS + DESSORÇÃO DIRETA 5
ALTA CONTROLADOR 4
VELOCIDADE DE MOTOR
1 RELÓGIO DE MOTOR MOTOR

PL3

3 4
1 TFET_SHORT 3 COMUTADORES
1 CASA DO MOTOR 2

PARA/DA PLACA-MÃE
1 1 COMUTADOR - CASA DO MOTOR
TFET_PWON 1
+24VSW

+24V 4 MONITOR
DE CURTO
CICUITO

PL1 0R
4
FONTE DE ALIMENTAÇÃO 0R
PL1 PL2 PL3 +18VMTR
+5VD +5VA

+24VREG 1 REG DO SW + REG DO LDO REG DO SW

GND_LP 1
0R

0R

PL4 0R

0R

DL2 DL1 AL1 AL2


a
a
IONSCAN® 500DT

6820701 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Diagrama do Bloco da Placa TFET 2
Capítulo 10 Glossário

6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Termos e definições IONSCAN® 500DT

10.1 Termos e definições

Esta seção contém definições de termos relacionados ao IONSCAN® 500DT,


específicos a este manual.

µs: microssegundo.

#HITS: O número de segmentos nos quais é detectado um canal.

%RH: Porcentagem da umidade relativa do ar ambiente.

ADC: Conversão de analógico para digital.

ALICAT: Produzido pela Alicat Scientific, trata‐se de um medidor de fluxo digital


que também é capaz de medir a pressão e a temperatura ambiente. Esse medidor é
usado para teste de sistemas e calibração de fluxos de ar.

AMBIENTE: Refere‐se ao meio que cerca um objeto (especialmente temperatura e


pressão).

AMPLITUDE: A altura máxima do pico de uma onda ou o deslocamento máximo da


posição de equilíbrio.

AMSL: O termo Acima do Nível Médio do Mar refere‐se à elevação (no chão) ou à
altitude (no ar) de qualquer objeto, relativo à média do nível do mar.

ANALOG: Informação representada como uma voltagem ou corrente de variação


contínua.

APU: A Unidade de Purificação do Ar é o terceiro estágio de secagem no


IONSCAN® 500DT, contendo um filtro de carvão para contaminantes como
hidrocarbonetos e terra.

APS: O Sistema de Purificação de Ar é um secador de ar comprimido com


regeneração aquecida que remove os hidrocarbonetos do ar.

APT: O Transdutor de Pressão Absoluta age como um barômetro e mede


eletronicamente a pressão atmosférica. Exibe resultados em kPa.

ASTD: Sociedade Americana de Treinamento e Desenvolvimento.

PRESSÃO ATMOSFÉRICA: Essa pressão é medida por um barômetro ou por um


APT. É o peso da atmosfera que age sobre uma superfície.

ATR: Resolução Avançada de Ameaças.

10-2 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

FS de Barra: A escala completa no monitor do alarme do gráfico de barras no


instrumento pode ser programada aqui. Se um alarme exigir a presença de mais de
um canal, o gráfico de barras do alarme do instrumento mostrará a força relativa mais
alta de todos os canais detectados.

BARÔMETRO: É um instrumento que mede a pressão atmosférica.

EM BRANCO: O processo de realizar um ciclo completo de análises. É usado para


verificar se o sistema está limpo e não contaminado.

PODER DE FRAGMENTAÇÃO: Efeito de fragmentação de uma liberação


repentina de energia em uma explosão.

CAL DELTA ∆: A diferença entre a posição real e a posição esperada do calibrante


(referência), em microssegundos.

CALIBRANTE: Uma substância com um tempo de deslizamento conhecido, que é


constantemente monitorado para garantir a calibração ideal do sistema.

CF: O fator de correção é usado na pressão do rastreamento de pico e no algoritmo de


compensação de temperatura.

CFR: Código de Regulamentação Federal.

CANAL: Os parâmetros programados que determinam como uma substância é


detectada.

DISPOSITIVO EXPLOSIVO IMPROVISADO INCLUSO: Um dispositivo oculto


em um recipiente, que não está claramente visível caso um saco esteja aberto.

TUBO CONDENSADOR: Primeiro estágio da filtragem de gás de saída no IMS.


Contém carvão ativado e lã de vidro.

CONTRASTE: Função do painel de controle que permite ao operador clarear ou


escurecer a tela de exibição.

CP: Parâmetros de controle.

CW / CCW: Sentido horário (para a direita)/Sentido anti‐horário (para a esquerda).

CUMA: Exibe a soma das amplitudes de um canal em todos os segmentos nos quais
a substância foi detectada.

DAC: Conversão de digital para analógico.

DELTA: Delta é uma medida de quão próximo estava o pico detectado da sua posição
programada em microssegundos. Delta pode variar até ±50 durante uma operação
normal.

6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection 10-3


Termos e definições IONSCAN® 500DT

ABSORVIDO: Partículas vaporizadas.

DISPOSITIVO DE DESSORÇÃO: Componente de ETD que aquece as amostras


até os traços dos materiais virarem vapor.

DETONADOR: Em geral, cilindros de metal finos de 1 a 6 polegadas de


comprimento, de 1/8 a 1/4 polegadas de largura. Costumam ser feitos de cobre ou
alumínio. Parecem um tubo estreito e podem ter ou não dois fios saindo de uma das
extremidades. Os detonadores são preenchidos por uma pequena carga de explosivos
que fazem uma pequena explosão para acionar a carga explosiva principal.

DIGITAL: Descreve a tecnologia eletrônica que gera, armazena e processa dados em


termos de dois estados: 0 (0 Volts) ou 1 (~5 Volts). Contudo, os dados transmitidos ou
armazenados com tecnologia digital são expressados como seqüências de zero e um.
Cada um desses dígitos é referido como um bit (e uma seqüência de 8 bits constitui
um byte).

MOLÉCULA DIATÔMICA: Refere‐se a uma molécula composta por duas


subunidades semelhantes ou monômeros associados.

DIP SWITCH: Interruptor do Pacote Alinhado Duplo.

DPT: O Transdutor de Pressão Diferencial é um dispositivo que mede a diferença


entre a pressão atmosférica e a alimentação da pressão.

DTIME ou TEMPO DE DESLIZAMENTO: O Tempo de Deslizamento é o tempo


característico (em microssegundos) que um tipo de íon leva para percorrer a distância
entre a grelha do obsturador e o coletor. É usado para identificar íons.

DU: A Unidade Digital é a medida de amplitude usada no algoritmo da Smiths


Detection (milivolt).

MODO DUAL: Refere‐se ao modo de operação do IONSCAN®, seja Explosivo ou


Narcótico.

DVM: Voltímetro Digital.

EDAC: Calculador de Algoritmos para Detecção de Explosivos.

ESD: Descarga Eletrostática.

ETD: Detecção (ou Detector) de Traços de Explosivos.

DETECÇÃO DE TRAÇOS DE EXPLOSIVOS: O processo de detecção de


pequenos traços de vários tipos de substâncias químicas usadas para fazer explosivos.

DETECTOR DE TRAÇOS DE EXPLOSIVOS (ETD): Um dispositivo eletrônico


que detecta pequenos traços de tipos de substâncias químicas usadas para fazer
explosivos.

10-4 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

ExtAmpTh: O Limite de Amplitude Estendida é usado na opção de análise


estendida. Caso a opção não seja usada, este valor deve ser definido como 4095.

FIRMWARE: Software de sistema gravado em memória somente leitura (ROM), é


uma combinação de software e hardware.

FPGA: Arranjo de Portas Programável em Campo.

FWHM: A Largura Total a Meia Altura é usada para descrever a inclinação e o


formato de um pico ou onda.

GAUSSION: Ser ou ter o formato de uma curva normal ou de uma distribuição


normal.

HVPS: Fonte de Alimentação de Alta Tensão. Essa unidade proporciona uma


voltagem específica para cada uma das quatro grelhas dentro da IMS.

IAW: De acordo com.

IC: Circuito Integrado.

IED: Dispositivo Explosivo Improvisado.

IMS: Espectrômetro de Mobilidade Iônica (veja também Espectrometria de Mobilidade


Iônica)

ÍON: Um átomo que tem uma carga elétrica positiva (+) ou negativa (‐).

IONIZAÇÃO: O processo de produzir íons.

ESPECTOMETRIA DE MOBILIDADE IÔNICA: A IMS (Espectrometria de


Mobilidade Iônica) é a caracterização de uma substância química medindo‐se a
velocidade (ou mobilidade) de seus íons. Dentro da IMS encontra‐se um tubo de
deslizamento. O tubo de deslizamento é a região dentro do espectrômetro em que as
partículas são convertidas em íons de ambas as polaridades e separadas, com apenas
os íons com a carga correta descendo pela extensão do tubo de deslizamento. Para
fazer um íon, uma molécula (a partir do fluxo de amostra) é sujeita a uma fonte
radioativa fraca (Ni63 ou Nickel 63). No modo explosivo, um reagente (baseado em
cloro) é misturado ao fluxo da amostra para ajudar na ionização. Conforme a massa
do íon aumenta, seu tempo de deslizamento também aumenta, demorando mais para
percorrer a extensão do tubo. O tempo de deslizamento de um determinado íon pode
ser usado para identificar se um material é possivelmente um explosivo.

IONSCAN® 500DT: Dispositivo fabricado pela Smiths Detection.

IONÔMERO: Um ionômero é um polímero que contém íons.

IPA: Álcool isopropílico.

6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection 10-5


Termos e definições IONSCAN® 500DT

kPa: O QuiloPascal é uma das várias unidades empregadas para medir a pressão
atmosférica
(101,32 kPa = uma atmosfera).

K0: K‐zero, Mobilidade Reduzida, uma característica constante para cada canal que
descreve a mobilidade dos íons no IMS.

LED: Diodo emissor de luz.

LLAPU: Unidade de Purificação de Ar de Longa Vida (veja também Dessecante).

MASSA: O peso da matéria, independentemente de ser ou não afetada pela


gravidade. A massa é geralmente medida em gramas ou quilogramas.

Máx. Seg. Esses números definem o último segmento no qual o instrumento irá
procurar a presença do canal selecionado. Ele deve ser maior que ou igual ao Seg. min.
A configuração padrão é 999.

MaxA (Máx Amp): A amplitude máxima (em unidades digitais) que o sinal de pico
detectado alcança durante a análise.

MÍCRON: Medida de comprimento, a milésima parte de um milímetro, a


milionésima parte de um metro. Sinal = μ.

Mín. Seg. Esses números definem o último segmento no qual o instrumento


procurará a presença do canal selecionado. Ele deve ser maior que ou igual ao Seg.
Máx. A configuração padrão é 1.

MODULAÇÃO: Variação de freqüência, amplitude ou fase.

MULTIPLEXADOR: Um dispositivo capaz de formatar vários sinais de entrada para


transmissão por um único canal.

MUX: Multiplexador

MVPS: Fornecimento de Energia de Alta Tensão. Essa unidade provê o fornecimento


principal de +25 Volts bem como ±15 V, +9,5 V (para o monitor LCD) e +5 V.

ÁLCOOL PURO: Álcool isopropílico com pureza de 90%.

OHMS: Unidade padrão da resistência elétrica.

OP-AMP: Amplificador operacional.

IED ABERTO: Os Dispositivos Explosivos Improvisados Abertos têm todos os


componentes visíveis e não é feita nenhuma tentativa para dissimular ou ocultar o
Dispositivo Explosivo Improvisado. Ele fica claramente visível se o saco é aberto.

10-6 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

PCB: Placa de Circuito Impresso ou Placa de Controle de Energia (dependendo do


contexto).

PIN: Placa de Circuito Impresso ou Placa de Controle de Energia (dependendo do


contexto).

PLASMAGRAMA: Um gráfico gerado por computador que representa as


concentrações de traços de um ou mais explosivos detectados.

PM: Manutenção Preventiva

PRESSÃO: Pressão é uma medida de força contra uma superfície. Geralmente, ela é
expressada como uma força por área unitária.

PSI: Libras por polegada quadrada.

PSIA: Libras por polegada quadrada absoluta

PSIG: Libras por polegada quadrada manométrica (no manômetro). É a pressão


interna em um sistema (conforme a medida do manômetro), não incluindo a pressão
atmosférica.

MODULAÇÃO POR LARGURA DE PULSO: Uma maneira de representar dados


em um canal de comunicação. Com a modulação por largura de pulso, a duração de
um pulso representa o valor de uma amostra de dados.

REAGENTE: O reagente é usado no IONSCAN® no modo Explosivos e reage com as


partículas de amostra, aumentando a capacidade de ionização da amostra. Isso ajuda
o IMS a detectar melhor as partículas, aumentando a sensibilidade e a probabilidade
da detecção.

PICO DE REFERÊNCIA: Os picos de referência são picos conhecidos e


monitorados, mas não são exibidos na lista de canais.

RESISTÊNCIA: Simbolizada pelo ʺΩʺ e medida em ohms—oposição ao fluxo da


corrente e dissipação de energia sob a forma de calor.

RESISTOR: Componente feito de material que se contrapõe ao fluxo da corrente e,


portanto, possui algum valor de resistência.

RFID: A sinalização RFID (Identificação de Freqüência de Rádio) é usada para


registrar a quantidade de vezes que a haste de amostragem foi usada.

AVALIAÇÃO DE RISCO: O processo contínuo de análise de cada situação para


avaliar os riscos e alocar seus recursos conforme o caso.

RTD: Dispositivo de Temperatura Resistente. Dispositivo constituído por um fino


anel de fio condutor (como platina) que produzirá um aumento relativamente linear
na resistência conforme a temperatura aumenta.

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Termos e definições IONSCAN® 500DT

AMOSTRAGEM: O processo de coleta de traços de material proveniente de


bagagem ou roupa para análise pelo ETD.

SCCM: Centímetros cúbicos por minuto padrão.

SegHits: É a quantidade de segmentos seqüenciais. A amplitude de um canal deve


estar acima de seu limite para ser reconhecida como um pico.

MOSTRAR: Reflete o modo como os parâmetros de exibição de um pico são


programados. O canal será exibido se a estrela estiver presente, ou não será exibido se
a estrela estiver ausente.

PROCEDIMENTO DE DESLIGAMENTO: Uma série de passos a serem


executados para desligar a unidade.

CONCRECIONADO: Transformado em uma massa pelo calor e pela pressão.

SME: Especialista no assunto

SMITHS DETECTION: Fabricante dos dispositivos IONSCAN®.

SLPM: Litros por minuto padrão.

TECLAS FLEXÍVEIS: As teclas flexíveis ativam funções ou permitem acesso a


menus.

SOFTWARE: Um conjunto de instruções ou tarefas que a CPU de um computador


executa.

FILTRO COLETOR: Pedaço de um material usado para coletar ou reunir partículas


de amostra em uma superfície.

GRAVIDADE ESPECÍFICA: A proporção da densidade de uma substância em


relação à densidade da água.

ÁREA ESTERILIZADA: Área controlada que exige inspeção de pessoas e


propriedades antes da entrada.

TERMOPAR: Um sensor de temperatura usado como meio de conversão da


diferença térmica potencial em diferença eletrônica potencial.

UPS: A Fonte de Alimentação Contínua é um dispositivo externo usado para manter


uma fonte de energia elétrica contínua em um equipamento conectado.

VÁCUO: Qualquer pressão mais baixa que a da atmosfera (geralmente uma pressão
negativa).

10-8 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

VERIFICAO: Processo interno segundo o qual o IONSCAN® testa sua própria


capacidade de detectar substâncias conhecidas a partir de um veículo preparado para
teste.

VME: O barramento VME (Versa Module Europa) é um sistema de barramento


flexível e ilimitado que usa o padrão Eurocard. É definido pelos padrões IEEE 1014‐
1987.

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Definições de narcóticos IONSCAN® 500DT

10.2 Definições de narcóticos

10.2.1 Cannabis

Maconha: Uma droga urbana de uso freqüente derivada da planta cannabis (cujo
ingrediente ativo é o tetrahidrocannabinol).

Haxixe: Uma goma‐resina levemente cáustica produzida pela maconha comum


(Cannabis saltiva), da variedade Indicia, quando cultivada em clima quente. O
produto resinoso é obtido da parte superior da planta.

Figura 10-1 Cannabis—maconha, haxixe

10-10 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

10.2.2 Alucinógenos

LSD: Um agente de ação central com propriedades alucinógenas, pode precipitar a


psicose.

PCP: Fenilciclidina (também conhecida como Pó‐de‐Anjo). Mais comumente vendida


líquida ou em pó, aplicada em alguma folha, como orégano e, em seguida, fumada.

Figura 10-2 Alucinógenos—LSD (à esquerda), PCP em pó, líquida, aplicada à


folha de uma planta (à direita)

10.2.3 Opiato

Heroína: Droga semi‐sintética derivada da morfina. Descoberta em 1874, foi


introduzida comercialmente em 1898 pela empresa Bayer na Alemanha. O nome
heroína foi cunhado do alemão ʺheroischʺ, que significa “heróico, forte”. A heroína é
mais forte (mais potente) que a morfina.

Ópio: É o suco condensado da papaver somniferum (ou papoula branca). É um


veneno narcótico estimulante que pode produzir alucinações, sono profundo ou a
morte. É bastante usado na medicina para aliviar a dor e a inflamação e é fumado
como uma substância tóxica com efeitos destrutivos. Sociedade do Ópio: um local
para fumantes de ópio.

Figura 10-3 Opiatos—heroína (à esquerda) e ópio (à direita)

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Definições de narcóticos IONSCAN® 500DT

10.2.4 Estimulantes

Anfetamina: Droga causadora de abuso que age por meio do aumento da


dopamina extraneuronial no mesencéfalo. Causa o deslocamento da dopamina nas
vesículas sinápticas, levando a níveis sinápticos elevados.

Cocaína: Droga causadora de abuso e estimulante psíquico que age por meio do
aumento da dopamina extraneuronial no mesencéfalo vinculando‐se ao transportador
de absorção de dopamina inibindo, assim, a reabsorção da dopamina na membrana do
plasma.

Figura 10-4 Cocaína

Crack: Uma droga narcótica, ilegal na maioria dos países, que é uma versão da
cocaína (outro narcótico ilegal) mais barata e mais viciante para fumo com mais efeitos
adversos no usuário do que a cocaína.

Figura 10-5 Crack

10-12 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

Metanfetamina: Um estimulante do sistema nervoso central e simpatomimético


com ações e usos semelhantes à da dextroanfetamina. A forma fumada, também
conhecida como crank, cristal, cristal Meth, ice e speed, leva ao abuso.
• MDA: 3,4‐Metilenodioxianfetamina—um derivado da fenetilamina
centralmente ativa, relacionada à anfetamina e à metanfetamina, com
propriedades alucinógenas e excitantes do sistema nervoso central.
• MDEA: 3,4‐Metilenodióxido‐N‐Etilanfetamina—uma droga empatogênica/
psicodélica, estreitamente ligada à MDMA
• MDMA: 3,4‐metilenodióxido‐metanfetamina

Figura 10-6 Metanfetaminas

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Definições de explosivos IONSCAN® 500DT

10.3 Definições de explosivos

DNT: Dinitrotolueno, a assinatura química do TNT—um componente cristalino


altamente tóxico, na forma de três isômeros, usado em sínteses orgânicas e na
fabricação de tintas e explosivos. Ele é rapidamente absorvido pela pele e é um
carcinógeno potencial.

HMX: Explosivo com Alto Ponto de Fusão—da família homociclonita,


especificamente ciclotetrametileno tetranitramina, o nome norte‐americano de
Octogen, como um acrônimo para Explosivo com Alto Ponto de Fusão, e no Reino
Unido como Explosivo da Vossa Majestade. O Octogen tem sido usado militarmente
como carga detonadora em bombas de artilharia como um componente dos
propelentes de foguete de combustível sólido.

Nitratos: Sem odor, cristais transparentes ou grânulos brancos. Material importante


para a fabricação de explosivos com base em AN. Amplamente usados como
fertilizantes, consistem em nitrato de amônia, de sódio ou de potássio.

Figura 10-7 Nitrato de amônia (usado nas bombas da cidade de Oklahoma)

Nitroglicerina (NG) NITRO: O nitrogênio é um gás diatônico sem cor, sem odor e
sem gosto. Sua principal importância está em seus componentes, entre os quais estão o
óxido nitroso, ácido nítrico, amônia, vários explosivos, cianeto e fertilizantes.
Extremamente sensível ao choque, colisão e atrito. Componente principal no dinamite.

10-14 6817997 01/Abr/2007 © Smiths Detection


Glossário

DINAMITE: Classe de explosivos potentes compostos por nitroglicerina ou nitrato de


amônia dispersos em um veículo absorvente com uma substância inflamável, como
polpa de madeira e um antiácido, como o carbonato de cálcio, usado em detonação e
exploração de minas.

Figura 10-8 NG (nitroglicerina em dinamite)

PETN: Tetranitrato de pentaeritrol, usado em um cabo de detonação. Um explosivo


potente com poder de fragmentação excepcional. Usado em cabos de detonação,
injetores, detonadores, cápsulas de detonação e como constituinte de dentolite, no
qual é misturado com TNT.

Figura 10-9 PETN—cabo principal (à esquerda)

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Definições de explosivos IONSCAN® 500DT

RDX: Ciclotrimetileno trinitramina. Explosivo potente secundário usado


extensamente pelos militares. Um componente altamente explosivo, o termo RDX foi
originado como um acrônimo de Research Development eXplosive pelos militares
norte‐americanos. O RDX é provavelmente o explosivo com poder de fragmentação
mais elevado. Seu poder de fragmentação deve‐se à sua alta densidade e velocidade
de detonação.
Também conhecido como Hexogen e Ciclonita
Incorporado em materiais plásticos curáveis para fabricar explosivos plásticos.
• Composição de As: Feito de RDX, diferente dos outros devido aos tipos de
cera que contém.
• Composição de Bs: Misturas de RDX e TNT (60:40)
• Composição de Cs: Explosivos plásticos militares contendo RDX e um
plastificante.
• Semtex: Explosivo plástico composto por RDX e PETN.

Figura 10-10 RDX (ciclonita, hexogen)

SEMTEX: Uma combinação de RDX e PETN usada em explosivos plásticos.

Tetril: Também conhecido como pironita. Cristais amarelo claro. Um explosivo de


alto poder de fragmentação, bastante potente.

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Glossário

TNT: Trinitrotlueno—componente cristalino, aromático, que derrete a 81 . É


preparado por nitração do tolueno. O Trinitrotolueno é um explosivo potente,
contudo, diferentemente da nitroglicerina, não é afetado por choques e trepidações
comuns, precisa ser detonado por um detonador. Usado como um agente detonador.
Comumente usado em misturas com outros explosivos para fazer:
• Amatóis
• Tritonal
• Ciclonita de Composição B
• HBX
• Torpex
• Trialeno

Figura 10-11 Mina terrestre de TNT (à esquerda) e Tetrilo, cristais amarelos (à


direita)

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Descrições e definições de acrônimos IONSCAN® 500DT

10.4 Descrições e definições de acrônimos

Esta seção contém descrições e definições dos acrônimos usados no manual técnico.

Tabela 10-1 Acrônimos, descrições e definições do 500DT

Sigla Descrição Definição

APT Pressão absoluta A pressão atmosférica absoluta é medida por um trans‐


dutor de pressão absoluta.
Limiar Limiar de amplitude A altura mínima que um pico deve ter para ser detectado.
amp.
Id. do alarme Nome do canal. Alguns alarmes podem ser o resultado
da detecção de mais de um canal.
Pirólise O processo de pirólise aquece o tubo de IMS para vapor‐
izar eventuais agentes contaminantes acumulados com o
passar do tempo.
Limiar bl. Limiar de bloco Amplitude mínima da função de convolução ao moni‐
torar o pico de calibrante.
Calibrante Uma substância com um tempo de deslizamento conhec‐
ido, que é constantemente monitorado para garantir a
calibração ideal do sistema.
Canal Os parâmetros programados que determinam como uma
substância é detectada.
Delta (A) O valor delta é uma medida da proximidade de um pico
detectado, em microssegundos (μs), em relação à posição
programada. Seu valor máximo admissível é controlado
pelo parâmetro de variabilidade. Um ∆ igual a zero sig‐
nifica que um pico está na posição pré‐programada exata.
du Unidade digital A saída analógica do pré‐amplificador é convertida em
representação digital para permitir o uso do algoritmo de
detecção de pico.
Fluxo de deslizamento Fluxo de ar limpo e seco na IMS, usado para auxiliar na
análise e manter a IMS limpa
Tempo de deslizamento O tempo real (em milissegundos, ou ms) que o anal‐
isando demora para deslocar‐se pela extensão do tubo de
deslizamento e atingir o coletor.
FWHM Largura total na metade Largura do pico usada para determinar a presença de
do máximo uma resposta no canal selecionado.

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Glossário

Tabela 10-1 Acrônimos, descrições e definições do 500DT

Sigla Descrição Definição

Ajuste gaussiano Realiza uma análise da curva gaussiana, na posição do


cursor. Se o pico for suficientemente bem definido, sua
área será realçada em vermelho e, no canto superior
esquerdo da visualização do plasmagrama, sua largura
total na metade do máximo (FWHM), o tempo de desliza‐
mento, a mobilidade reduzida (Ko), a amplitude e a área
integrada do pico são mostrados em branco.
IMS Espectrometria de mobil‐ A caracterização das substâncias químicas pela medição
idade iônica da velocidade ou da mobilidade dos íons.
Íon Um átomo que tem uma carga elétrica positiva (+) ou
negativa (‐).
Ionização O processo de produzir íons. Se um átomo (que normal‐
mente tem carga nula) perde ou ganha um ou mais
elétrons, torna‐se um íon e passa a ter uma carga.
kPA Quilopascal Uma unidade de pressão.
LCD Tela de cristal líquido O tipo da tela.
LED Diodo emissor de luz Os LEDs são diodos especiais que emitem luz quando
conectados a um circuito.
LLAPU Unidade de purificação de Um dessecante ou agente de secagem usado para
ar de longa vida útil remover a umidade do fluxo de ar aplicado; dura aproxi‐
madamente três meses.
M‐AMP Amplitude máxima Amplitude máxima atingida em um único segmento do
canal detectado.
Modo Há três modos diferentes: Narcóticos (positivo), Explosi‐
vos (negativo) e Operação Química/Substâncias Químicas
da Indústria de Tóxicos (CW/TIC).
PC Computador pessoal Computador que gera os resultados do módulo detector.
Plasmagrama Um gráfico gerado por computador que representa as
concentrações detectadas de traços de um ou mais
agentes.
Reagente Usado no modo de explosivo (negativo), reage com as
partículas da amostra para auxiliar o IMS a detectar mel‐
hor as partículas.
K0 Mobilidade reduzida O valor que define a posição do pico do calibrante, e que
é usada para calcular a posição esperada de todos os
picos de interesse.
Picos de ref. Picos de referência Posição no plasmagrama que é usada para garantir que
todas as substâncias apresentem o valor esperado.

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Descrições e definições de acrônimos IONSCAN® 500DT

Tabela 10-1 Acrônimos, descrições e definições do 500DT

Sigla Descrição Definição

RTD Detector resistente à tem‐ Um RTD é um detector resistente à temperatura.


peratura
Seg Segmento Cada análise do IONSCAN® consiste em um número de
segmentos, geralmente entre 12 e 26. O número relacio‐
nado aqui é o número de segmentos no qual um pico foi
detectado.
TC Termopar Um termopar é um sensor para medição de temperatura.
VERI‐ Verificação Um teste realizado pelo operador ou técnico para detec‐
FIÇÃO tar picos conhecidos de determinada(s) substância(s).

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Capítulo 11 Boletins de Serviço e
Suporte

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Lista de Boletins e Documentação de Suporte IONSCAN® 500DT

11.1 Lista de Boletins e Documentação de Suporte

Esta seção está reservada para Boletins de Serviço e Documentação de Suporte.

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Boletins de Serviço e Suporte

Impressões do usuário

Smiths Detection
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4. Você gostaria de ver instruções para qualquer procedimento adicional? Liste‐as no


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Use o espaço no verso desta página para qualquer comentário adicional que você
possa ter sobre este manual.

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Lista de Boletins e Documentação de Suporte IONSCAN® 500DT

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