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PROCESSADOR
M215
SPYROMETER3
M215DPE03A E M215DPF03A COM
SOFTWARE M215DPC03S
Manual de
Utilização
M215MAN003 Versão 3
© Copyright 2012 por Mirion Technologies (IST) Limited.
Todos os direitos reservados. Impresso no Reino Unido. Nenhuma parte deste trabalho,
coberto pelos direitos de autor, pode ser reproduzida ou copiada por qualquer forma ou meios
(gráficos, eletrónicos ou mecânicos) sem a autorização expressa por escrito do editor.
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BS EN 61000-6-4:2007 Emissões
BS EN 61000-6-2:2005 Imunidade
BS EN61010-1:2001 Segurança
AVISOS
1. O equipamento tem de ser utilizado tal como especificado neste manual, caso
contrário a segurança do equipamento pode estar comprometida.
2. Para uma operação segura, este equipamento tem de ser utilizado de acordo com as
especificações do Apêndice 1.
3. Este equipamento deve ser ligado à terra.
4. A alimentação do equipamento a partir da corrente elétrica contém voltagens que são
PERIGOSAS COM CORRENTE. Para evitar o risco de choque elétrico, isole a
unidade da alimentação CA antes de remover quaisquer tampas.
5. Certifique-se de que o espaço em redor da estação exterior da câmara é o indicado de
forma a não serem causados danos quando as funções de rotação e inclinação forem
ativadas.
6. Para uma proteção continuada contra o risco de incêndio, substitua os fusíveis por
outros do tipo e potência corretos.
Na União Europeia, esta indicação significa que este produto não deve ser
eliminado junto com os resíduos domésticos. Deve ser depositado em
instalações apropriadas para permitir a sua recuperação e reciclagem. Para mais
informações sobre como reciclar este produto de forma responsável no seu país,
contacte o representante local da Mirion Technologies.
ÍNDICE
SECÇÃO PÁGINA
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
1.1 Opções e números de modelo ...................................................................................... 9
1.2 Proteger o CD do controlador .................................................................................... 10
1.3 Do que consta o Capítulo 2, Instalação ...................................................................... 10
1.4 Do que consta o Capítulo 3, Funcionamento do software ......................................... 10
1.5 Do que consta o Capítulo 4, Resolução de problemas ............................................... 10
1.6 Do que consta o Capítulo 5, Manutenção e calibração .............................................. 10
1.7 Do que consta o Capítulo 6, Procedimentos de substituição ..................................... 10
1.8 Do que consta o Capítulo 7, Peças de substituição .................................................... 10
1.9 Do que consta o Capítulo 8, Desenhos do Processador ............................................. 11
1.10 Como funciona o Sistema Spyrometer3..................................................................... 11
2. INSTALAÇÃO ......................................................................................................... 13
2.1 Periféricos e interfaces ............................................................................................... 13
2.2 Instalação do Processador .......................................................................................... 13
2.3 Ligação de alimentação .............................................................................................. 14
2.4 Ligação do Rato e do Teclado.................................................................................... 14
2.5 Ligações de vídeo....................................................................................................... 14
2.6 Ligações do Monitor de PC ....................................................................................... 15
2.7 Saída analógica .......................................................................................................... 16
2.8 Ligação do Processador e do Monitor........................................................................ 18
2.8.1 Painel frontal do Processador ................................................................................................................ 19
2.9 Desativação do Processador e do Monitor ................................................................. 19
9. ESPECIFICAÇÕES................................................................................................. 47
9.1 Materiais/Dimensões/Peso ......................................................................................... 47
9.2 Ligações elétricas, painel traseiro .............................................................................. 47
9.3 Ambiente .................................................................................................................... 47
ILUSTRAÇÕES
PÁGINA
Figura 1-1 Diagrama do bloco de sistema Spyrometer3 ................................................................................... 12
Figura 2-1 Ligações do Teclado e do Rato (unidade de canal duplo apresentada) ........................................... 14
Figura 2-2 Ligações de vídeo ........................................................................................................................... 15
Figura 2-3 Ligações do Monitor....................................................................................................................... 16
Figura 2-4 Conetor de saída ............................................................................................................................. 16
Figura 2-5 Esquema do ecrã do Monitor de PC a cores ................................................................................... 19
Figura 3-1 Vista posterior da Câmara .............................................................................................................. 23
Figura 4-1 Diagrama do bloco de processador ................................................................................................. 28
Figura 4-2 Vista posterior da Câmara .............................................................................................................. 30
Figura 8-1 Vista do Processador ...................................................................................................................... 41
Figura 8-2 Dimensões da instalação em bastidor ............................................................................................. 42
Figura 8-3 Vista posterior de M215DPF03A ................................................................................................... 43
Figura 8-4 Componentes do chassis com tampa removida – M215DPF03A ................................................... 43
Figura 8-5 PCB do controlador de câmara dupla - M500DCD10A ................................................................. 44
Figura 8-6 PCB D para I - M500DIA20A ........................................................................................................ 44
Figura 8-7 PCB do digitalizador de vídeo - PCB.00320 .................................................................................. 44
Figura 8-8 Placa de visualização - PCB.00420 ................................................................................................ 45
Figura 8-10 Cabo de fita: 14 a 16 vias - M500CAB05A ................................................................................... 45
Figura 8-11 Fios internos de vídeo - M500CAB10A ........................................................................................ 45
TABELAS
1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Pirómetro de Formação de Imagens Spyrometer3 compreende o seguinte:
Para ajudar a simplificar os procedimentos descritos neste manual, os seguintes nomes são
utilizados para descrever os elementos do Sistema de Câmara Spyrometer3.
Detalhes das principais funções e operações do software são facultados na função Help
(Ajuda), que faz parte da aplicação do Spyrometer3. O sistema de ajuda pode ser acedido a
partir do programa, quer selecionando a função Help a partir da barra de menu quer premindo
F1.
As temperaturas medidas pelas TMZ estão disponíveis como sinais de saída de 4-20 mA das
PCB D a I do processador, para estabelecimento de interface com outros instrumentos da
fábrica. Existem 16 saídas de corrente que são facultadas em dois grupos de 8. Cada grupo
está eletricamente isolado do Processador e do outro grupo. Este isolamento é facultado para
ajudar a eliminar elos de terra desta parte do sistema.
MONITOR A MONITOR B
D to I
OUTPUTS SPYROMETER A
M214 PROCESSOR
AUX VIDEO
OUTPUTS
M215 PROCESSOR SPYROMETER B
KEYBOARD MOUSE
MONITOR A MONITOR A
MONITOR B MONITOR B
2. INSTALAÇÃO
Este capítulo descreve como instalar o Processador Spyrometer3, incluindo todas as ligações
externas e como o ligar. Leia este capítulo na totalidade antes de instalar quaisquer
componentes. Este manual assume que a Câmara e os sistemas de suporte já foram instalados.
Caso contrário, consulte os manuais de instalação da Câmara e do sistema de suporte
correspondentes.
4 x USB no painel posterior (duas delas podem ser necessárias para o teclado e o
rato)
O Processador possui pontos de fixação que lhe permitem ser instalado num bastidor, ou pode
ser colocado sobre uma secretária. As dimensões do chassis do Processador foram facultadas
para auxiliar em caso de instalação em bastidor; consulte Figura 8-1 e Figura 8-2.
Se o pretender, ligue a saída DCC AUX-A à entrada de um Monitor Composto. Isto irá
permitir-lhe ver a imagem não processada da Câmara, sem o ambiente Windows™ nem
sobreposições. Num sistema de Câmara dupla, se o pretender, ligue também a saída DCC
AUX-B a um monitor.
Camera B connections are only used on Dual As ligações da Câmara B apenas são
Channel Processors. utilizadas em Processadores de Canal Duplo.
Camera A Video Input Entrada de vídeo da Câmara A
Camera A Aux Output (if required) Saída Aux da Câmara A (se necessário)
Camera B Video Input Entrada de vídeo da Câmara B
Camera B Aux Output (if required) Saída Aux da Câmara B (se necessário)
Ligue o monitor ao conetor de estilo VGA localizado na motherboard do PC, como indicado
na Figure 2-3. Aperte os parafusos em ambos os lados do conetor.
Devem ser utilizados monitores com capacidade de interface DVI-D. O Monitor A é ligado
diretamente ao conetor DVI na placa gráfica e o Monitor B é ligado utilizando o cabo
adaptador entre Porta de Visualização e DVI incluído.
Monitor B
(apenas em sistemas
de canal duplo)
Monitor A
(apenas em sistemas
de canal duplo)
Monitor A
(apenas em
sistemas de canal
único)
Analogue Output
Connector
(Temperature
Recording or Control
System)
As saídas podem ser configuradas para proporcionar saídas, que variam consoante as
temperaturas TMZ. As temperaturas mínima e máxima e as atribuições de canal estão
definidas para funções de software D para I. Consulte o Capítulo 3, Funcionamento do
software, para informações sobre a definição destas funções.
Existem 16 saídas que estão disponíveis em dois grupos de 8. Cada grupo de 8 está
eletricamente isolado do Processador e do outro grupo. Este isolamento é facultado para
ajudar a eliminar elos de terra desta parte do sistema. Os dois grupos são identificados com o
prefixo A ou B, que é seguido do número de canal desse grupo. Consulte Tabela 2-1
Ligações analógicas do pino de saída para as ligações de pinos.
Cada saída está disponível como terminal de sinal e de retorno. Tenha em atenção que os
terminais de retorno em cada grupo estão diretamente ligados uns aos outros. O terminal de
retorno forma o negativo de cada par de saída.
A ligação deve ser feita com uma ficha conetora D de 37 vias adequada. Depois de montado,
este conetor permite-lhe desligar as saídas Analógicas do processador com um único conetor
em vez de ter de desligar cada saída separadamente. Utilize as instruções incluídas com o
conetor e Tabela 2-1 Ligações analógicas do pino de saída para montar o conetor. Quando
todos os fios estiverem ligados, ligue o Conetor de 37 pinos na SAÍDA ANALÓGICA D PARA
I do Processador.
O ecrã inicial do Spyrometer3 aparece por breves segundos. Então o(s) monitor(s) irá/irão apresentar o(s)
ecrã(s) de operação normal/normais semelhantes aos apresentados em Figura 2-5 Esquema do ecrã do
Monitor de PC a cores
3. FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE
O Processador proporciona o controlo e a análise da medição de temperatura para o Sistema
Spyrometer3. Além do Processador, o Sistema Spyrometer3 consiste num Rato, Monitor de
PC e Câmara(s). Toda a medição de temperatura e processamento de imagem é feita através
do ecrã do Monitor do PC, do Rato e do Teclado. Utilizando o Rato e o Teclado, uma árvore
de menu das funções pode ser apresentada e alterada no ecrã do Monitor do PC.
Detalhes das principais funções e operações do software são facultados na função Help
(Ajuda), que faz parte da aplicação do Spyrometer3. O sistema de ajuda pode ser acedido a
partir do programa, quer selecionando a função Help a partir da barra de menu quer premindo
F1. O sistema de ajuda faculta detalhes sobre todas as funções do menu e funções adicionais,
controladas diretamente pelo rato, como mover e redimensionar Zonas de Medição de
Temperatura (TMZ), etc.
O resto desta secção faculta informação adicional sobre como as funcionalidades básicas do
processador operam em conjunto com a Câmara.
Esta secção também faculta uma explicação detalhada sobre técnicas de medição de
temperatura utilizadas pelo sistema. Isto é importante para que o operador esteja numa
posição de configurar corretamente o sistema. Cobre os efeitos de diferentes comprimentos de
onda, emissividade e campo de visão. Também faculta informação geral sobre definições
apropriadas para determinadas aplicações.
É recomendável que o sistema seja sempre executado com pelo menos 1 TMZ em utilização,
mesmo que esteja oculta. Isto assegura que o Processador e a Câmara estão em comunicação
contínua e que, portanto, a informação de estado está atualizada.
Quando o sistema está em modo de ecrã completo, não prima qualquer uma das teclas de
atalho, exceto CTRL-U que permite entrar/sair do modo de ecrã completo.
3.3 Diagnósticos
As funções de diagnóstico são atualmente facultadas apenas utilizando um processador
separado. Para uma descrição completa das funções do software de Diagnóstico, consulte o
Manual de Assistência em Campo do Spyrometer e o Manual de Calibração em Campo do
Spyrometer para a sua Câmara em particular.
O ajuste manual da íris na Câmara deve estar inicialmente definido na posição central,
permitindo que o nível de vídeo seja controlado pela função de íris automática remota do
Processador. Este controlo é o mais básico disponível para o Operador. Afeta diretamente o
sinal de luz que entra na Unidade do Módulo da Câmara.
Como o ajuste manual se encontra na Câmara, um monitor deve ser levado até à posição da
Câmara e ligado à LIGAÇÃO DE VÍDEO; consulte Figura 3-1 Vista posterior da Câmara
Para definir o nível de vídeo pretendido manualmente, rode o Manual Iris Adjustment (Ajuste
manual da íris) para a direita até que as partes mais claras da imagem saturem. Depois rode o
contador de ajuste para a direita até que as secções mais claras estejam imediatamente abaixo
da saturação. Este ajuste deve ser realizado com o processo de aquecimento, ou seja, o forno,
no seu estado mais quente/iluminado. Este controlo manual não deve necessitar de qualquer
ajuste adicional. Se houver uma alteração drástica de condições que apenas possa ser
compensada através de um ajuste da íris automática, ajuste o nível de vídeo na posição da
Câmara, tal como descrito anteriormente.
Retract Controller
Sense Line (optional)
Figura 3-1 Vista posterior da Câmara
Este ajuste deve ser feito após Manual Iris Adjustment (Ajuste manual da íris) ter sido
definido. O software Spyrometer3 do Processador faculta uma função para ajustar
remotamente a íris da Câmara. Utilize esta função para ajustar a íris de forma a que as partes
mais claras da imagem saturem. Depois diminua o valor até que as partes mais claras estejam
imediatamente abaixo da saturação. Quaisquer alterações moderadas na temperatura do
processo ou no nível de luz podem ser compensadas através do ajuste deste controlo.
Cada TMZ cobre uma área que muito provavelmente irá conter regiões mais quentes e mais
frias. A função Atributo define a forma como a temperatura da TMZ é medida, da seguinte
forma:
Para a Câmara de sensor duplo, a função METHOD (Método) seleciona a forma como os
dados do sensor são utilizados para calcular a temperatura para cada TMZ. Quando definido
para 800, a temperatura da TMZ será lida utilizando apenas o sensor de 800 nm. Quando
definido para 1 600, a temperatura da TMZ será lida utilizando apenas o sensor de 1 600 nm.
Quando definido para Ratio (Rácio), a temperatura da TMZ será lida utilizando uma
combinação de rácio dos dois sensores.
Para uma Câmara de um único sensor, não existe opção de escolha de comprimento de onda.
Existem vantagens e desvantagens para utilizar cada tipo de método de pirómetro para
medição da temperatura. Compreender qual o método a selecionar requer uma compreensão
de como a Emissividade afeta as medições de temperatura.
Embora todos os corpos irradiem luz infravermelha em relação à sua temperatura, nem todos
emitem essa luz com a mesma eficiência. A esta eficiência de emissão de luz, ou
Emissividade, é atribuído um valor de 1,00 para o objeto ideal, ou Corpo Negro. Para outros
objetos reais, o valor da Emissividade estará entre 1,00 e 0,00.
A situação altera-se se a radiação de um objeto de Corpo Cinzento for medida com dois
comprimentos de onda separados. Embora cada medição de radiação separada seja reduzida
pela Emissividade do objeto, a redução será a mesma para cada medição de comprimento de
onda. Portanto, o rácio das duas medições permanecerá o mesmo e a Emissividade pode ser
ignorada para o método Ratio (Rácio) da medição de pirometria. Dito de outra forma, o
método Ratio remove erros que são comuns a ambos os comprimentos de onda.
Para situações em que o objeto a ser medido não seja um Corpo Cinzento, o método Ratio não
Na situação em que o objeto a ser medido é obscurecido por um objeto mais frio (poeira ou
fumo) a intensidade da luz medida pelo sensor irá diminuir. Isto fará com que a temperatura
calculada seja baixa segundo a medição de um pirómetro de uma única cor com o objeto
obscurecido. Mas, como o objeto que causa a interferência reduz a luz da mesma forma para
todos os comprimentos de onda, o método Ratio irá ignorar estes erros comuns e proporcionar
uma medição de temperatura precisa. Para esta situação, o método Ratio de medição da
temperatura é a melhor opção.
Para a maioria das aplicações, o método Ratio de medição de temperatura irá proporcionar
resultados precisos e exatos. Para aplicações que requerem uma medição de uma única cor
com compensação de Emissividade, utilize os valores de Na situação em que o objeto a ser
medido é obscurecido por um objeto mais frio (poeira ou fumo) a intensidade da luz medida
pelo sensor irá diminuir. Isto fará com que a temperatura calculada seja baixa segundo a
medição de um pirómetro de uma única cor com o objeto obscurecido. Mas, como o objeto
que causa a interferência reduz a luz da mesma forma para todos os comprimentos de onda, o
método Ratio irá ignorar estes erros comuns e proporcionar uma medição de temperatura
precisa. Para esta situação, o método Ratio de medição da temperatura é a melhor opção.
como guia. Cada aplicação é diferente. Diferentes tipos de refratários ou produtos irão
refletir determinados comprimentos de onda de radiação mais do que outros, e diferentes
combustíveis utilizados na produção de chamas têm uma assinatura diferente no espetro de
IV. A Mirion Technologies pode oferecer diretrizes com base na experiência para uma
determinada aplicação.
Material Emissividade
Clínquer 0.75-0.90
Cal 0.80-0.90
Refratário típico 0.60-0.80
4. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS
Os procedimentos são:
O Processador calcula as temperaturas a partir dos dados facultados por este sinal de
comunicação. Envia também vários comandos de medição de posicionamento e temperatura
de volta para a Câmara, através do DCC.
O(s) Digitalizador(es) de Vídeo digitalizam o sinal de vídeo de forma a poder ser visualizado
no monitor do PC assim como outra informação. O Processador sobrepõe TMZ, que
descrevem áreas da cena em que as medições de temperatura estão a ser feitas, permitindo
assim aos operadores observar e controlar o local em que o pirómetro está a medir. A
sobreposição apresenta também as temperaturas medidas para cada TMZ.
PROCESSOR
PC MONITOR OUT 1
MONITOR A
PCIe DISPLAY
CARD PC MONITOR OUT 2
KEYBOARD PS2 OR USB MONITOR B
FRAME VIDEO IN 1
PCIe
GRABBER VIDEO IN 2
MOTHERBOARD
HARD SATA
DISC
DRIVE VIDEO OUT 2
PCI VIDEO OUT 1
CAMERA B
RS232
MAINS D to I
PCI D to I
POWER OUTPUTS
CARD
SUPPLY
PROCESSOR PROCESSADOR
HARD DISC DRIVE UNIDADE DE DISCO RÍGIDO
DVD/CD ROM DRIVE UNIDADE DE DVD/CD
SATA SATA
PS2 OR USB PS2 OU USB
MOTHERBOARD MOTHERBOARD
SERIAL PORT PORTA DE SÉRIE
MAINS POWER SUPPLY ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
DISPLAY CARD PLACA DE VISUALIZAÇÃO
FRAME GRABBER DIGITALIZADOR DE VÍDEO
DCC CARD PLACA DCC
D to I CARD PLACA D para I
PC MONITOR OUT 1 SAÍDA DE MONITOR DO PC 1
VIDEO IN 1 ENTRADA DE VÍDEO 1
AUX VIDEO OUT 1 SAÍDA DE VÍDEO AUX 1
AUX VIDEO OUTPUTS SAÍDAS DE VÍDEO AUX
CAMERA A CÂMARA A
D to I OUTPUTS SAÍDAS D para I
.
Se possível, confirme se as câmaras estão operacionais. Troque as câmaras por outras
que tenha a certeza que funcionam, se disponíveis.
Retract Controller
Sense Line (optional)
Figura 4-2 Vista posterior da Câmara
5. MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO
5.2 Calibração
A única parte do processador que requer calibração regular é a PCB D para I.
5.3 Manutenção
O Processador requer uma manutenção regular para assegurar que continua a operar de forma
fiável e eficiente. A manutenção deve ser levada a cabo de acordo com os intervalos
especificados a seguir:
O Filtro de Ar deve ser limpo pelo menos uma vez por mês e substituído a cada 6
meses.
A operação das ventoinhas de refrigeração deve ser verificada a cada 6 meses. As
ventoinhas devem também ser limpas consoante necessário.
O Processador deve ser submetido a uma Inspeção a cada 12 meses.
5.3.1 Filtro de ar
A operação pode ser verificada assegurando que a sua operação não é inibida.
5.3.3 Inspeção
O Processador deve ser submetido a uma Inspeção a cada 12 meses. Isto deve-se a ser
necessário verificar a correta funcionalidade. É recomendável que seja feito por pessoal da
assistência autorizado.
6. PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO
.
PCB D para I Consulte Figura 8-6 PCB D para I - M500DIA20A
.
PCB do digitalizador de vídeo Consulte Figura 8-7 PCB do digitalizador de vídeo - PCB.00320
.
PCB do monitor Consulte Figura 8-8 Placa de visualização - PCB.00420
.
Unidade de DVD
Alimentação elétrica
O chassis, a motherboard e a unidade do disco rígido não são considerados itens que possam
ser substituídos pelo cliente. Qualquer reparação associada a estes itens tem de ser levada a
cabo por pessoal autorizado da assistência e seria normalmente feita através da devolução do
Processador à Mirion Technologies.
2 MONTAR A PCB Se alguns cabos forem montados por baixo da PCB, ligue-os primeiro.
Instale a nova PCB no local de onde foi retirada a antiga placa. Prima
com firmeza a PCB na sua ranhura.
3 CABOS Volte a ligar os cabos que se ligam à PCB, de acordo com as posições
anotadas anteriormente.
4 COLOCAR O Volte a colocar o parafuso no suporte do conetor da PCB.
PARAFUSO DE
FIXAÇÃO DA PCB
5 MONTAR O SUPORTE Volte a colocar o Suporte da Placa de Circuitos Internos, e volte a
DA PCB colocar os parafusos que o fixam ao chassis. Ajuste o grampo da PCB se
necessário, de forma a que faça uma ligeira pressão contra o topo da
PCB.
6 VOLTAR A COLOCAR Volte a colocar a Tampa no chassis e instale os parafusos.
A TAMPA
Monte a Unidade de DVD de substituição seguindo os passos pela ordem inversa. A chave de
parafusos magnética será necessária para instalar os parafusos localizados por baixo, entre a
grade e a parede lateral do chassis. Monte novas fitas de cabo, consoante necessário.
Monte a PSU de substituição seguindo os passos pela ordem inversa. Monte novas fitas de
cabo consoante necessário para garantir que os cabos estão devidamente fixos, além de
organizados e arrumados.
Utilize Error! Not a valid bookmark self-reference., a seguir, como referência para os kits
de peças de substituição. Contacte um representante qualificado da manutenção para obter os
preçários mais recentes. Tenha em atenção que os preços dos processadores remodelados
refletem um crédito pela devolução do seu atual processador.
Modelos
Nome da peça Referência Comentários
aplicáveis
Filtro da ventoinha Todos FAN.01031 Substituir a cada 6 meses.
Ventoinha Todos FAN.01041
PSU Todos PSU.00690 PSU ATX
Unidade de disco rígido Todos HDD.00020 Interface SATA
A substituição tem de ser levada a cabo
apenas por pessoal autorizado da
assistência
Unidade de CD/DVD Todos DVD.00020 Interface SATA
PCB DCC Todos M500DCD10A
PCB D para I Todos M500DIA20A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-6.
PCB do digitalizador de Todos PCB.00320 Consulte o Capítulo 8, Figura 8-7.
vídeo
PCB do monitor Todos PCB.00420 Consulte o Capítulo 8, Figura 8-8.
Cabo de fita interno: Todos M500CAB04A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-9.
10 a 14 vias
Cabo de fita interno: Todos M500CAB05A 8 8-10 Cabo de fita: 14 a 16 vias -
14 a 16 vias M500CAB05A
Consulte o Capítulo 8, Figura 8-10.
Fio de vídeo interno Todos M500CAB09A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-11.
(DCC para digitalizador
de vídeo)
COMUTADOR DIP 1
PLACA
1 2 3 4 5 6 7 8
OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF
TIPO PLACA DCC M500DCD10A (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl
(TODAS AS NORMAS DE VÍDEO) igado igado igado igado igado igado igado igado
) ) ) ) ) ) ) )
OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF
ON
(Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl
PLACA D PARA I (Liga
igado igado igado igado igado igado igado
do)
) ) ) ) ) ) )
9. ESPECIFICAÇÕES
9.1 Materiais/Dimensões/Peso
Material da estrutura................................ Aço
Dimensões gerais..................................... 176 A x 431 L x 520P excluindo estrutura de
bastidor e pegas (incluídos)
Peso ......................................................... 17 kg
9.3 Ambiente
Limites de temperatura ............................ 0 °C a 50 ℃
Humidade ................................................ 10 - 90% sem condensação
Altitude máxima ...................................... 2 000 m