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PRODUTO IST-QUADTEK

PROCESSADOR
M215
SPYROMETER3
M215DPE03A E M215DPF03A COM
SOFTWARE M215DPC03S

Manual de
Utilização

Imaging Systems Division

M215MAN003 Versão 3
© Copyright 2012 por Mirion Technologies (IST) Limited.

Todos os direitos reservados. Impresso no Reino Unido. Nenhuma parte deste trabalho,
coberto pelos direitos de autor, pode ser reproduzida ou copiada por qualquer forma ou meios
(gráficos, eletrónicos ou mecânicos) sem a autorização expressa por escrito do editor.

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2 Columbus Drive
Southwood Business Park
Farnborough
Hampshire
GU14 0NZ
Reino Unido

MARCAS COMERCIAIS
IST-QUADTEK é uma marca registada da Mirion Technologies (IST) Ltd.

SPYROMETER é uma marca registada da Mirion Technologies (IST) Ltd.


LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE
A Mirion Technologies (IST) Ltd não emite qualquer alegação ou garantia relativamente ao
conteúdo deste documento. Reservamos o direito de rever este documento ou fazer alterações
nas especificações do produto aqui descrito sem aviso e sem obrigação de notificação de
qualquer pessoa dessa revisão ou alteração.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Contacte:
Mirion Technologies (IST) Limited
2 Columbus Drive
Southwood Business Park
Farnborough
Hampshire, GU14 0NZ
Reino Unido
T: +44 (0) 1252 375137
E: ist@mirion.com
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Alternativamente:
Nos EUA, telefone para o número: +1 800 836 2033 (número gratuito) ou, de fora dos EUA,
telefone para o número: +1 607 562 4300.

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SAÚDE E SEGURANÇA

INFORMAÇÕES DE SAÚDE E SEGURANÇA

O Produto foi concebido e fabricado de acordo com as seguintes normas:

BS EN 61000-6-4:2007 Emissões

BS EN 61000-6-2:2005 Imunidade

BS EN61010-1:2001 Segurança

AVISOS

1. O equipamento tem de ser utilizado tal como especificado neste manual, caso
contrário a segurança do equipamento pode estar comprometida.
2. Para uma operação segura, este equipamento tem de ser utilizado de acordo com as
especificações do Apêndice 1.
3. Este equipamento deve ser ligado à terra.
4. A alimentação do equipamento a partir da corrente elétrica contém voltagens que são
PERIGOSAS COM CORRENTE. Para evitar o risco de choque elétrico, isole a
unidade da alimentação CA antes de remover quaisquer tampas.
5. Certifique-se de que o espaço em redor da estação exterior da câmara é o indicado de
forma a não serem causados danos quando as funções de rotação e inclinação forem
ativadas.
6. Para uma proteção continuada contra o risco de incêndio, substitua os fusíveis por
outros do tipo e potência corretos.

Neste manual, a informação de importância adicional encontra-se realçada numa caixa de


texto, tal como a definida a seguir:

Identifica uma condição que pode causar ferimentos


AVISO
pessoais.

Identifica uma condição que pode causar danos no


CUIDADO equipamento.

Identifica uma condição que pode resultar num erro ou que


NOTA
pode provocar um atraso.

DIRETIVA SOBRE OS RESÍDUOS DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS E


ELETRÓNICOS (REEE)

Na União Europeia, esta indicação significa que este produto não deve ser
eliminado junto com os resíduos domésticos. Deve ser depositado em
instalações apropriadas para permitir a sua recuperação e reciclagem. Para mais
informações sobre como reciclar este produto de forma responsável no seu país,
contacte o representante local da Mirion Technologies.

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SAÚDE E SEGURANÇA

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ÍNDICE

ÍNDICE
SECÇÃO PÁGINA

1. INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 9
1.1 Opções e números de modelo ...................................................................................... 9
1.2 Proteger o CD do controlador .................................................................................... 10
1.3 Do que consta o Capítulo 2, Instalação ...................................................................... 10
1.4 Do que consta o Capítulo 3, Funcionamento do software ......................................... 10
1.5 Do que consta o Capítulo 4, Resolução de problemas ............................................... 10
1.6 Do que consta o Capítulo 5, Manutenção e calibração .............................................. 10
1.7 Do que consta o Capítulo 6, Procedimentos de substituição ..................................... 10
1.8 Do que consta o Capítulo 7, Peças de substituição .................................................... 10
1.9 Do que consta o Capítulo 8, Desenhos do Processador ............................................. 11
1.10 Como funciona o Sistema Spyrometer3..................................................................... 11

2. INSTALAÇÃO ......................................................................................................... 13
2.1 Periféricos e interfaces ............................................................................................... 13
2.2 Instalação do Processador .......................................................................................... 13
2.3 Ligação de alimentação .............................................................................................. 14
2.4 Ligação do Rato e do Teclado.................................................................................... 14
2.5 Ligações de vídeo....................................................................................................... 14
2.6 Ligações do Monitor de PC ....................................................................................... 15
2.7 Saída analógica .......................................................................................................... 16
2.8 Ligação do Processador e do Monitor........................................................................ 18
2.8.1 Painel frontal do Processador ................................................................................................................ 19
2.9 Desativação do Processador e do Monitor ................................................................. 19

3. FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE ................................................................ 21


3.1 Recomendações básicas ............................................................................................. 21
3.1.1 Número mínimo de TMZ ...................................................................................................................... 21
3.1.2 Janelas redimensionáveis ...................................................................................................................... 21
3.1.3 Modo de ecrã completo e teclas de atalho ............................................................................................. 21
3.1.4 Instantâneos e capacidade do disco ....................................................................................................... 21
3.1.5 Definições de visualização .................................................................................................................... 22
3.1.6 Atualizações do WindowsTM ................................................................................................................. 22
3.2 Operação do Rato ....................................................................................................... 22
3.3 Diagnósticos ............................................................................................................. 22
3.4 Descrição do controlo de imagem .............................................................................. 22
3.4.1 Visão geral do ajuste do nível de vídeo ................................................................................................. 23
3.4.2 Ajuste manual do nível de vídeo ........................................................................................................... 23
3.4.3 Ajuste remoto do nível de vídeo ........................................................................................................... 24
3.5 Descrição das técnicas de medição da temperatura ................................................... 24
3.5.1 Atributo de medição .............................................................................................................................. 24
3.5.2 Atributo de método ............................................................................................................................... 24

4. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ......................................................................... 27


4.1 Visão geral ................................................................................................................. 27
4.2 Descrição da operação ............................................................................................... 27
4.3 Verificação da operação básica .................................................................................. 29
4.4 Verificação das definições do utilizador .................................................................... 30
4.5 Verificação do desempenho e da precisão ................................................................. 31
4.6 Diagnósticos avançados de avarias ............................................................................ 32

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ÍNDICE

5. MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO ...................................................................... 33


5.1 Verificação de segurança ........................................................................................... 33
5.2 Calibração .................................................................................................................. 33
5.3 Manutenção ................................................................................................................ 33
5.3.1 Filtro de ar ............................................................................................................................................. 33
5.3.2 Ventoinhas do chassis ........................................................................................................................... 33
5.3.3 Inspeção ................................................................................................................................................ 34

6. PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO .......................................................... 35


6.1 Visão geral ................................................................................................................. 35
6.2 Substituição do filtro de ar ......................................................................................... 35
6.3 Substituição da ventoinha do chassis ......................................................................... 36
6.4 Substituição da placa de circuitos impressos (PCB) .................................................. 36
6.5 Substituição da Unidade de DVD .............................................................................. 37
6.6 Substituição da Alimentação Elétrica (PSU) ............................................................. 38

7. PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO E ATUALIZAÇÕES ............................................ 39


7.1 Peças de substituição .................................................................................................. 39

8. INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR....................................... 41

9. ESPECIFICAÇÕES................................................................................................. 47
9.1 Materiais/Dimensões/Peso ......................................................................................... 47
9.2 Ligações elétricas, painel traseiro .............................................................................. 47
9.3 Ambiente .................................................................................................................... 47

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ÍNDICE

ILUSTRAÇÕES
PÁGINA
Figura 1-1 Diagrama do bloco de sistema Spyrometer3 ................................................................................... 12
Figura 2-1 Ligações do Teclado e do Rato (unidade de canal duplo apresentada) ........................................... 14
Figura 2-2 Ligações de vídeo ........................................................................................................................... 15
Figura 2-3 Ligações do Monitor....................................................................................................................... 16
Figura 2-4 Conetor de saída ............................................................................................................................. 16
Figura 2-5 Esquema do ecrã do Monitor de PC a cores ................................................................................... 19
Figura 3-1 Vista posterior da Câmara .............................................................................................................. 23
Figura 4-1 Diagrama do bloco de processador ................................................................................................. 28
Figura 4-2 Vista posterior da Câmara .............................................................................................................. 30
Figura 8-1 Vista do Processador ...................................................................................................................... 41
Figura 8-2 Dimensões da instalação em bastidor ............................................................................................. 42
Figura 8-3 Vista posterior de M215DPF03A ................................................................................................... 43
Figura 8-4 Componentes do chassis com tampa removida – M215DPF03A ................................................... 43
Figura 8-5 PCB do controlador de câmara dupla - M500DCD10A ................................................................. 44
Figura 8-6 PCB D para I - M500DIA20A ........................................................................................................ 44
Figura 8-7 PCB do digitalizador de vídeo - PCB.00320 .................................................................................. 44
Figura 8-8 Placa de visualização - PCB.00420 ................................................................................................ 45
Figura 8-10 Cabo de fita: 14 a 16 vias - M500CAB05A ................................................................................... 45
Figura 8-11 Fios internos de vídeo - M500CAB10A ........................................................................................ 45

TABELAS

Tabela 1-1 Números de modelo aplicáveis a este manual .................................................................................. 9


Tabela 2-1 Ligações analógicas do pino de saída ............................................................................................ 18
Tabela 3-1 Emissividades do material ............................................................................................................. 26
Tabela 7-1 Lista de peças de substituição do Processador Spyrometer 3 .......................................................... 39
Tabela 8-1 Posições dos comutadores de placa................................................................................................ 41

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ÍNDICE

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INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO
O Sistema de Pirómetro de Formação de Imagens Spyrometer3 compreende o seguinte:

 Câmara da Série M550 e componentes de suporte


 Processador Spyrometer3
 Monitor de PC
 Esfera de controlo ou rato
 Teclado

Este manual descreve a instalação, operação e reparação do Processador Spyrometer3. Cada


secção foi escrita para proporcionar as informações necessárias e responder a dúvidas que
possam surgir durante a vida útil do Processador.

Para ajudar a simplificar os procedimentos descritos neste manual, os seguintes nomes são
utilizados para descrever os elementos do Sistema de Câmara Spyrometer3.

 O Processador Spyrometer3 é chamado de Processador.


 A Câmara da Série M550 é chamada de Câmara.
 A Esfera de controlo, Rato (industrial) ou outro dispositivo indicador compatível
com PC é chamado de Rato.
 O Teclado (PC) é chamado de Teclado.
 O monitor do computador utilizado para visualizar vídeo e gráficos sobrepostos é
chamado de Monitor de PC.
 O monitor de vídeo composto (opcional) utilizado para visualizar a imagem de
vídeo não processada é chamado de Monitor Composto.

1.1 Opções e números de modelo


Os modelos a que se aplica este manual estão listados em Error! Not a valid bookmark self-
reference., a seguir.

Tabela 1-1 Números de modelo aplicáveis a este manual

Número de modelo Software aplicável Normas de vídeo Descrição


M215DPE03A Máquina de canal único
M215DPF03A M215DPC03S PAL ou NTSC (autodetetado) Máquina de canal
duplo

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INTRODUÇÃO

1.2 Proteger o CD do controlador


O Processador é fornecido com um CD que contém os controladores IEI Chipset que foram
carregados no processador quando foi construído na fábrica.

É essencial que este CD seja guardado em segurança e seja disponibilizado, se necessário, no


caso de o Processador necessitar de ser reparado ou atualizado.

Se o CD não for guardado poderá ser necessário comprar


NOTA outro de substituição quando a máquina for reparada ou
atualizada.

1.3 Do que consta o Capítulo 2, Instalação


Os passos do Capítulo 2 irão orientá-lo ao longo da instalação do seu Processador. A pessoa
que dirige a instalação do Sistema Spyrometer3 deve estar bem familiarizada com todo o
processo de instalação antes de começar. Siga os passos pela ordem por que são
apresentados.

1.4 Do que consta o Capítulo 3, Funcionamento do software


A informação constante do Capítulo 3 descreve a forma como otimizar as definições do
software para obter a melhor imagem e as temperaturas mais precisas. Qualquer pessoa que
opere o Processador deve familiarizar-se com a informação constante deste capítulo.

Detalhes das principais funções e operações do software são facultados na função Help
(Ajuda), que faz parte da aplicação do Spyrometer3. O sistema de ajuda pode ser acedido a
partir do programa, quer selecionando a função Help a partir da barra de menu quer premindo
F1.

1.5 Do que consta o Capítulo 4, Resolução de problemas


O Capítulo 4 contém informação para ajudar a diagnosticar e resolver problemas do
Processador. Isto cobre tanto os aspetos de hardware como de software. Qualquer pessoa que
resolva problemas ou repare o processador deve recorrer a este capítulo como guia.

1.6 Do que consta o Capítulo 5, Manutenção e calibração


O Capítulo 5 descreve os procedimento regulares de manutenção e calibração necessários
para o Processador.

1.7 Do que consta o Capítulo 6, Procedimentos de substituição


O Capítulo 6 disponibiliza instruções passo a passo para a substituição de peças do
Processador.

1.8 Do que consta o Capítulo 7, Peças de substituição


O Capítulo 7 lista todas as peças de substituição do Processador.

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INTRODUÇÃO

1.9 Do que consta o Capítulo 8, Desenhos do Processador


O Capítulo 8 contém desenhos da unidade, dos seus principais componentes internos e
importantes informações de configuração.

1.10 Como funciona o Sistema Spyrometer3


O sistema Spyrometer3 compreende uma ou duas Câmara(s) Spyrometer e o Processador M215 localizado
na sala de controlo (ou próximo da mesma). Consulte Figura 1-1 Diagrama do bloco de sistema
Spyrometer3

A Câmara vê o “processo” e transmite vídeo e a informação de pirometria de volta para o


Processador.

Na sala de controlo, o sistema do Processador mostra a(s) imagem/imagens do processo com


gráficos sobrepostos. Estas sobreposições mostram as temperaturas medidas pela Câmara nas
Zonas de Medição de Temperatura (TMZ) especificadas. O Processador mantém uma série
de TMZ no ecrã onde a temperatura é medida. É possível reposicionar, alterar o tamanho e
alterar várias funções de medição associadas a cada TMZ.

As temperaturas medidas pelas TMZ estão disponíveis como sinais de saída de 4-20 mA das
PCB D a I do processador, para estabelecimento de interface com outros instrumentos da
fábrica. Existem 16 saídas de corrente que são facultadas em dois grupos de 8. Cada grupo
está eletricamente isolado do Processador e do outro grupo. Este isolamento é facultado para
ajudar a eliminar elos de terra desta parte do sistema.

Os dados de temperatura estão também disponíveis através de uma ligação de Ethernet


utilizando protocolos TCP/IP. Contacte a Mirion Technologies se for necessário utilizar esta
funcionalidade.

O Processador baseia-se numa arquitetura de PC industrial, com hardware e software


adicional instalado para esta aplicação. O Processador inclui um disco rígido e um CD Rom.
Utiliza uma interface Windows™ para todos os controlos e funções de visualização, e está
disponível em duas opções que lhe permitem estabelecer uma interface com uma ou duas
Câmaras.

O sistemas de duas câmaras processa a informação de imagem e temperatura de ambos os


canais em simultâneo. As seguintes opções estão disponíveis:

 Uma Câmara, que apresenta um único Monitor de PC.


 Duas Câmaras, apresentadas em dois Monitores de PC.

O sistema Spyrometer3 representa o culminar de várias tecnologias: câmaras de vídeo,


pirometria e controlo de instrumentos computadorizado. Numa única visualização, os
operadores veem e medem com precisão a temperatura de qualquer secção da cena visível,
comparam a distribuição global da temperatura e reunem dados de tendências de temperatura
úteis para comparação contra outras funções do processo.

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INTRODUÇÃO

MONITOR A MONITOR B

D to I
OUTPUTS SPYROMETER A

M214 PROCESSOR
AUX VIDEO
OUTPUTS
M215 PROCESSOR SPYROMETER B

KEYBOARD MOUSE

Figura 1-1 Diagrama do bloco de sistema Spyrometer3

MONITOR A MONITOR A
MONITOR B MONITOR B

D to I OUTPUTS SAÍDAS D para I


AUX VIDEO OUTPUTS SAÍDAS DE VÍDEO AUX
KEYBOARD TECLADO
MOUSE RATO
SPYROMETER A SPYROMETER A
SPYROMETER B SPYROMETER B

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

2. INSTALAÇÃO
Este capítulo descreve como instalar o Processador Spyrometer3, incluindo todas as ligações
externas e como o ligar. Leia este capítulo na totalidade antes de instalar quaisquer
componentes. Este manual assume que a Câmara e os sistemas de suporte já foram instalados.
Caso contrário, consulte os manuais de instalação da Câmara e do sistema de suporte
correspondentes.

O aspeto e as posições dos componentes do seu Processador


podem variar ligeiramente das ilustrações deste manual.
NOTA Estas diferenças são meramente cosméticas e não afetam o
funcionamento do Processador ou a sequência dos
procedimentos.

2.1 Periféricos e interfaces


O processador possui as seguintes características para suportar a conetividade e a
transferência de dados:

 1 ou 2 x ligação/ligações de Ethernet – no painel posterior

 2 x USB no painel frontal (por trás da tampa de batente)

 4 x USB no painel posterior (duas delas podem ser necessárias para o teclado e o
rato)

 Gravador de DVD no painel frontal (por trás da tampa de batente)

Estes itens podem ser utilizados, consoante necessário, pelo utilizador.

Ligações adicionais no painel posterior são específicas da função principal do Processador e


encontram-se descritas neste manual.

2.2 Instalação do Processador


Todos os controlos do Processador são apresentados no ecrã e podem ser acedidos pelo Rato e
Teclado. Um teclado de computador típico é utilizado para introduzir palavra-passe de acesso
e informação alfanumérica quando necessário. O cabo do Monitor do PC e o fio do
Rato/Teclado incluídos medem aproximadamente 1 a 2 metros de comprimento. Isto requer
que o Processador seja posicionado próximo do Monitor do PC e do Rato/Teclado. Precisará
de cabos mais compridos se quiser colocar o Processador a uma maior distância do Monitor
do PC e do Rato/Teclado. O Monitor do PC e o Rato/Teclado podem ser colocados a até 5
metros de distância do Processador.

O Processador possui pontos de fixação que lhe permitem ser instalado num bastidor, ou pode
ser colocado sobre uma secretária. As dimensões do chassis do Processador foram facultadas
para auxiliar em caso de instalação em bastidor; consulte Figura 8-1 e Figura 8-2.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

As posições dos conetores estão referenciadas pela posição


da ranhura, depois pela ligação. Por exemplo, o Monitor de
NOTA vídeo para o canal A está ligado à ranhura VIDEO-A conetor
MON.

2.3 Ligação de alimentação


Ligue a extremidade ranhurada (fêmea) do cabo de alimentação no conetor de três dentes no
painel posterior. Ligue a extremidade dentada (macho) à tomada elétrica com ligação a terra
que alimenta 100-240 V a 50-60 Hz. Certifique-se de que a máquina está desligada enquanto
estabelece outras ligações.

2.4 Ligação do Rato e do Teclado


O Rato e o Teclado são ligados na parte de trás do processador e podem utilizar tanto ligações
PS2 como USB.

Figura 2-1 Ligações do Teclado e do Rato (unidade de canal duplo apresentada)

PS2 Mouse Rato PS2


PS2 Keyboard Teclado PS2
USB Connections (Mouse & Keyboard) Ligações USB (Rato e Teclado)

2.5 Ligações de vídeo


Ligue o cabo entre a (primeira) Câmara e o CONETOR DCC IN-A NO PAINEL POSTERIOR.
Se o processador for um sistema de câmara dupla, ligue o cabo de vídeo coaxial da segunda
Câmara a DCC IN-B. Consulte Figura 2-2.

Se o pretender, ligue a saída DCC AUX-A à entrada de um Monitor Composto. Isto irá
permitir-lhe ver a imagem não processada da Câmara, sem o ambiente Windows™ nem
sobreposições. Num sistema de Câmara dupla, se o pretender, ligue também a saída DCC
AUX-B a um monitor.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Figura 2-2 Ligações de vídeo

Camera B connections are only used on Dual As ligações da Câmara B apenas são
Channel Processors. utilizadas em Processadores de Canal Duplo.
Camera A Video Input Entrada de vídeo da Câmara A
Camera A Aux Output (if required) Saída Aux da Câmara A (se necessário)
Camera B Video Input Entrada de vídeo da Câmara B
Camera B Aux Output (if required) Saída Aux da Câmara B (se necessário)

2.6 Ligações do Monitor de PC


Ligue o(s) fio(s) de alimentação ao(s) monitor(es).

As ligações do monitor encontram-se no painel posterior, como apresentado na Figura 2-3.

Para sistemas de canal único:

Ligue o monitor ao conetor de estilo VGA localizado na motherboard do PC, como indicado
na Figure 2-3. Aperte os parafusos em ambos os lados do conetor.

Para sistemas de canal duplo:

Devem ser utilizados monitores com capacidade de interface DVI-D. O Monitor A é ligado
diretamente ao conetor DVI na placa gráfica e o Monitor B é ligado utilizando o cabo
adaptador entre Porta de Visualização e DVI incluído.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Monitor B
(apenas em sistemas
de canal duplo)

Monitor A
(apenas em sistemas
de canal duplo)

Monitor A
(apenas em
sistemas de canal
único)

Figura 2-3 Ligações do Monitor

2.7 Saída analógica


O painel posterior do Processador de 37 vias D PARA CONETOR I DISPONIBILIZA UM
CONJUNTO DE saídas de corrente lineares 4-20 mA que podem ser ligadas a equipamento de
gravação ou controlo da fábrica, se o desejar. Este conetor é apresentado em Figura 2-4.

Analogue Output
Connector
(Temperature
Recording or Control
System)

Figura 2-4 Conetor de saída

Analogue Output Connector (Temperature Conetor de saída analógico (Gravação de


Recording or Control System) Temperatura ou Sistema de Controlo)

As saídas podem ser configuradas para proporcionar saídas, que variam consoante as
temperaturas TMZ. As temperaturas mínima e máxima e as atribuições de canal estão
definidas para funções de software D para I. Consulte o Capítulo 3, Funcionamento do
software, para informações sobre a definição destas funções.

Existem 16 saídas que estão disponíveis em dois grupos de 8. Cada grupo de 8 está
eletricamente isolado do Processador e do outro grupo. Este isolamento é facultado para
ajudar a eliminar elos de terra desta parte do sistema. Os dois grupos são identificados com o
prefixo A ou B, que é seguido do número de canal desse grupo. Consulte Tabela 2-1
Ligações analógicas do pino de saída para as ligações de pinos.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Cada saída está disponível como terminal de sinal e de retorno. Tenha em atenção que os
terminais de retorno em cada grupo estão diretamente ligados uns aos outros. O terminal de
retorno forma o negativo de cada par de saída.

A ligação deve ser feita com uma ficha conetora D de 37 vias adequada. Depois de montado,
este conetor permite-lhe desligar as saídas Analógicas do processador com um único conetor
em vez de ter de desligar cada saída separadamente. Utilize as instruções incluídas com o
conetor e Tabela 2-1 Ligações analógicas do pino de saída para montar o conetor. Quando
todos os fios estiverem ligados, ligue o Conetor de 37 pinos na SAÍDA ANALÓGICA D PARA
I do Processador.

As ligações às saídas D para I têm de ser feitas com um cabo


blindado de boa qualidade. O cabo blindado é necessário
para assegurar que o sistema está conforme às normas de
emissões e imunidade de CEM.
NOTA
A blindagem do(s) cabo(s) deve ser ligada aos terminais de
terra no conetor de saída. A(s) blindagem/blindagens devem
ser também ligadas a terra na(s) extremidade(s) de destino.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Tabela 2-1 Ligações analógicas do pino de saída

Grupo A, 8 canais, isolado do Grupo B e do chassis do Processador.


NOTA: Os 8 terminais de Retorno estão ligados entre si na PCB D para I.
Terminal de retorno comum
Canal Terminal de saída (Positivo)
(Negativo)
A-1 1 20
A-2 2 21
A-3 3 22
A-4 4 23
A-5 5 24
A-6 6 25
A-7 7 26
A-8 8 27
Grupo B, 8 canais, isolado do Grupo A e do chassis do Processador.
NOTA: Os 8 terminais de Retorno estão ligados entre si no PCB D para I.
Terminal de retorno comum
Canal Terminal de saída (Positivo)
(Negativo)
B-1 9 28
B-2 10 29
B-3 11 30
B-4 12 31
B-5 13 32
B-6 14 33
B-7 15 34
B-8 16 35
Os terminais de terra do chassis são: 17, 18, 19, 36 e 37.
A(S) BLINDAGEM/BLINDAGENS DO(S) CABO(S) DEVE(M) SER LIGADA(S) A ESTES
PINOS.

2.8 Ligação do Processador e do Monitor


Abra a porta bloqueável na parte frontal do Processador e ligue a alimentação. Tenha em
atenção que o interruptor de alimentação possui uma ação “momentânea”, pelo que não fica
na posição de ligado. Certifique-se de que o Monitor do PC também está ligado. Feche a
porta do Processador.

A porta do Processador tem de ser mantida fechada durante o


funcionamento normal. Isto porque o filtro de ar das
ventoinhas de arrefecimento está montado na porta e o filtro
CUIDADO
não funcionará com a porta aberta. Podem ocorrer danos no
equipamento se a porta não for fechada, ou não possuir um
filtro montado que esteja em bom estado.

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FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

O processador arranca diretamente para o ambiente de trabalho do WindowsTM.

No ambiente de trabalho do WindowsTM, posicione o ponteiro do rato sobre o ícone do


Spyrometer3 e clique duas vezes no botão esquerdo do rato, para iniciar o programa.

O ecrã inicial do Spyrometer3 aparece por breves segundos. Então o(s) monitor(s) irá/irão apresentar o(s)
ecrã(s) de operação normal/normais semelhantes aos apresentados em Figura 2-5 Esquema do ecrã do
Monitor de PC a cores

2.8.1 Painel frontal do Processador

O painel frontal contém dois LED e um interruptor de reposição. O interruptor de reposição


apenas está acessível quando a porta do Processador está aberta e é operado para repor o
processador. Os LED, visualizados através da porta do Processador quando fechada, são os
seguintes:

 Alimentação (verde) - Indica que a alimentação do processador está ativada.

 HDD (amarelo) - Indica que a unidade do disco rígido está a operar.

Figura 2-5 Esquema do ecrã do Monitor de PC a cores

O Processador está agora totalmente operacional e as zonas de medição da temperatura podem


ser organizadas para o seu processo em particular. A secção 3, Funcionamento do software,
explica as funções do Processador.

M215MAN003 – Versão 3 Página 19


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

2.9 Desativação do Processador e do Monitor


Primeiro, saia do programa Spyrometer3 selecionando ‘Quit’ (Abandonar) a partir do menu
File (Ficheiro).

Saia do programa Spyrometer3 selecionando ‘Quit’


(Abandonar) no menu File (Ficheiro) e não clicando no botão
NOTA de encerramento ‘X’ no canto superior direito da janela da
câmara.

Saia de quaisquer outras aplicações que estejam a ser executadas no Processador.

Utilizando o rato, selecione Start/Shutdown (Iniciar/Encerrar).

É aconselhável desligar também o(s) Monitor(es) do PC se for desligar o Processador por


algum tempo.

O procedimento correto deve ser utilizado para o


encerramento. Se o procedimento correto não for utilizado, é
CUIDADO então possível que ocorra corrupção dos ficheiros existentes
no disco rígido, o que pode impedir o Processador de
funcionar corretamente.

M215MAN003 – Versão 3 Página 20


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

3. FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE
O Processador proporciona o controlo e a análise da medição de temperatura para o Sistema
Spyrometer3. Além do Processador, o Sistema Spyrometer3 consiste num Rato, Monitor de
PC e Câmara(s). Toda a medição de temperatura e processamento de imagem é feita através
do ecrã do Monitor do PC, do Rato e do Teclado. Utilizando o Rato e o Teclado, uma árvore
de menu das funções pode ser apresentada e alterada no ecrã do Monitor do PC.

Detalhes das principais funções e operações do software são facultados na função Help
(Ajuda), que faz parte da aplicação do Spyrometer3. O sistema de ajuda pode ser acedido a
partir do programa, quer selecionando a função Help a partir da barra de menu quer premindo
F1. O sistema de ajuda faculta detalhes sobre todas as funções do menu e funções adicionais,
controladas diretamente pelo rato, como mover e redimensionar Zonas de Medição de
Temperatura (TMZ), etc.

O resto desta secção faculta informação adicional sobre como as funcionalidades básicas do
processador operam em conjunto com a Câmara.

Esta secção também faculta uma explicação detalhada sobre técnicas de medição de
temperatura utilizadas pelo sistema. Isto é importante para que o operador esteja numa
posição de configurar corretamente o sistema. Cobre os efeitos de diferentes comprimentos de
onda, emissividade e campo de visão. Também faculta informação geral sobre definições
apropriadas para determinadas aplicações.

3.1 Recomendações básicas


3.1.1 Número mínimo de TMZ

É recomendável que o sistema seja sempre executado com pelo menos 1 TMZ em utilização,
mesmo que esteja oculta. Isto assegura que o Processador e a Câmara estão em comunicação
contínua e que, portanto, a informação de estado está atualizada.

3.1.2 Janelas redimensionáveis

É recomendável que o sistema seja executado com as janelas maximizadas.

3.1.3 Modo de ecrã completo e teclas de atalho

Quando o sistema está em modo de ecrã completo, não prima qualquer uma das teclas de
atalho, exceto CTRL-U que permite entrar/sair do modo de ecrã completo.

3.1.4 Instantâneos e capacidade do disco

Ao utilizar a função Autosnap (Instantâneo automático), recomenda-se que limite o número


de instantâneos guardados no disco rígido para menos de 1 000, através de uma escolha
adequada de intervalos de instantâneos e de um arquivamento/eliminação regular de ficheiros
de instantâneos em excesso.

M215MAN003 – Versão 3 Página 21


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

3.1.5 Definições de visualização

Não tente alterar as definições de resolução de visualização,


NOTA protetor de ecrã ou alimentação. Estas definições terão sido
definidas corretamente de fábrica.

3.1.6 Atualizações do WindowsTM

Se “Updates” (Atualizações) estiver definido como


“Automatic” (Automático) e a máquina estiver ligada à
NOTA Internet, existe o risco de a máquina ser reiniciada
inesperadamente, durante a noite, provocando a saída do
programa Spyrometer.

As “Automatic Updates” (Atualizações automáticas) do WindowsTM não devem ser definidas


para “Automatic” porque algumas atualizações podem forçar o reinício do sistema (sobretudo
durante a noite) o que não é de todo desejável. Este problema apenas surgirá se a máquina
estiver ligada à Internet. Para prevenir esta situação, a máquina é entregue com a opção
“Windows Update” (Atualização do Windows) definida para “Updates are not being installed
automatically” (As atualizações não são instaladas automaticamente).

3.2 Operação do Rato


Uma série de dispositivos apontadores pode ser utilizada com o Processador, desde que sejam
compatíveis com Microsoft, incluindo um rato e uma esfera de controlo. No que diz respeito a
esta secção, todos estes dispositivos serão chamados de Rato. O Rato é utilizado para aceder
às funções do menu e para alterar a posição e o tamanho das TMZ de medição de temperatura.

3.3 Diagnósticos
As funções de diagnóstico são atualmente facultadas apenas utilizando um processador
separado. Para uma descrição completa das funções do software de Diagnóstico, consulte o
Manual de Assistência em Campo do Spyrometer e o Manual de Calibração em Campo do
Spyrometer para a sua Câmara em particular.

O Software de Diagnóstico inclui funções que são utilizadas


para calibrar a Câmara. Não utilize o software de diagnóstico
CUIDADO sem a orientação de pessoal qualificado da assistência, ou
como especificado num manual de reparação aplicável.

3.4 Descrição do controlo de imagem


Esta secção descreve como controlar a parte de formação de imagens do Sistema de Pirómetro
de Formação de Imagens Spyrometer3. De forma a disponibilizar a melhor imagem possível,
é importante compreender o que estas funções fazem e qual a ordem pela qual devem ser
ajustadas. O seguinte descreve a forma como cada controlo modifica a imagem de vídeo. Os
controlos de imagem são listados pela ordem pela qual devem ser ajustados quando o sistema
é instalado pela primeira vez.

M215MAN003 – Versão 3 Página 22


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

3.4.1 Visão geral do ajuste do nível de vídeo

Um mecanismo de íris, no interior da Câmara Spyrometer, controla a quantidade de luz


transmitida ao módulo CCD interno. A íris abre-se e fecha-se para manter a quantidade de luz
na imagem a um nível especificado pelo Manual Iris Adjustment at the Camera (Ajuste
manual da íris na Câmara) e pelo Remote Iris Adjustment at the Processor (Ajuste remoto da
íris no Processador).

O ajuste manual da íris na Câmara deve estar inicialmente definido na posição central,
permitindo que o nível de vídeo seja controlado pela função de íris automática remota do
Processador. Este controlo é o mais básico disponível para o Operador. Afeta diretamente o
sinal de luz que entra na Unidade do Módulo da Câmara.

3.4.2 Ajuste manual do nível de vídeo

Como o ajuste manual se encontra na Câmara, um monitor deve ser levado até à posição da
Câmara e ligado à LIGAÇÃO DE VÍDEO; consulte Figura 3-1 Vista posterior da Câmara

Air Inlet Entrada de ar


Power Connection Ligação de alimentação
Focus Screw Parafuso de focagem
Vortex Cooler Refrigerador de vórtice
Lens Cooling Air Fitting Peça do ar de refrigeração da lente
Video Cable Connection Ligação do cabo de vídeo
Manual Iris Adjustment Ajuste manual da íris

Para definir o nível de vídeo pretendido manualmente, rode o Manual Iris Adjustment (Ajuste
manual da íris) para a direita até que as partes mais claras da imagem saturem. Depois rode o
contador de ajuste para a direita até que as secções mais claras estejam imediatamente abaixo
da saturação. Este ajuste deve ser realizado com o processo de aquecimento, ou seja, o forno,
no seu estado mais quente/iluminado. Este controlo manual não deve necessitar de qualquer
ajuste adicional. Se houver uma alteração drástica de condições que apenas possa ser
compensada através de um ajuste da íris automática, ajuste o nível de vídeo na posição da
Câmara, tal como descrito anteriormente.

Retract Controller
Sense Line (optional)
Figura 3-1 Vista posterior da Câmara

Air Inlet Entrada de ar

M215MAN003 – Versão 3 Página 23


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Power Connection Ligação de alimentação


Focus Screw Parafuso de focagem
Vortex Cooler Refrigerador de vórtice
Lens Cooling Air Fitting Peça do ar de refrigeração da lente
Video Cable Connection Ligação do cabo de vídeo
Manual Iris Adjustment Ajuste manual da íris

3.4.3 Ajuste remoto do nível de vídeo

Este ajuste deve ser feito após Manual Iris Adjustment (Ajuste manual da íris) ter sido
definido. O software Spyrometer3 do Processador faculta uma função para ajustar
remotamente a íris da Câmara. Utilize esta função para ajustar a íris de forma a que as partes
mais claras da imagem saturem. Depois diminua o valor até que as partes mais claras estejam
imediatamente abaixo da saturação. Quaisquer alterações moderadas na temperatura do
processo ou no nível de luz podem ser compensadas através do ajuste deste controlo.

3.5 Descrição das técnicas de medição da temperatura


Todas as Câmaras Spyrometer são descritas como um sistema de visualização de pirómetro de
digitalização. A descrição de digitalização significa que os sensores são deslocados para
diferentes pontos da imagem para medição da intensidade da luz infravermelha transmitida à
Câmara. A parte de pirómetro dessa descrição significa que a intensidade da radiação
infravermelha medida é utilizada para calcular a temperatura de um objeto. Este cálculo
baseia-se na relação definida entre a temperatura de um objeto e a radiação que emite.

3.5.1 Atributo de medição

Cada TMZ cobre uma área que muito provavelmente irá conter regiões mais quentes e mais
frias. A função Atributo define a forma como a temperatura da TMZ é medida, da seguinte
forma:

 Maximum (Máxima): irá denunciar a temperatura mais alta vista dentro da


região TMZ.
 Minimum (Mínima): irá denunciar a temperatura mais baixa vista dentro da
região TMZ.
 Average (Média): irá denunciar a temperatura média vista dentro da região TMZ.

3.5.2 Atributo de método

A Câmara utiliza um ou dois sensores para a medição da temperatura, consoante o modelo em


particular. As Câmaras com um único sensor, como a M552 ou M555 (versão de um único
sensor), fazem a medição com um comprimento de onda nominal de 1600 nm. As Câmaras
com sensores duplos, como a M551 ou M555 (versão de sensor duplo), fazem a medição
tanto a 800 nm como 1 600 nm.

Se a câmara possuir apenas um sensor, nesse caso as funções


que requerem dois sensores não estarão disponíveis. P. ex.,
NOTA
Emissivity for Sensor 2 (Emissividade para o Sensor 2) e
a seleção de Methods (Métodos).

M215MAN003 – Versão 3 Página 24


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

Para a Câmara de sensor duplo, a função METHOD (Método) seleciona a forma como os
dados do sensor são utilizados para calcular a temperatura para cada TMZ. Quando definido
para 800, a temperatura da TMZ será lida utilizando apenas o sensor de 800 nm. Quando
definido para 1 600, a temperatura da TMZ será lida utilizando apenas o sensor de 1 600 nm.
Quando definido para Ratio (Rácio), a temperatura da TMZ será lida utilizando uma
combinação de rácio dos dois sensores.

Para uma Câmara de um único sensor, não existe opção de escolha de comprimento de onda.

Existem vantagens e desvantagens para utilizar cada tipo de método de pirómetro para
medição da temperatura. Compreender qual o método a selecionar requer uma compreensão
de como a Emissividade afeta as medições de temperatura.

A intensidade da radiação de infravermelhos emitida por um objeto é determinada pela sua


temperatura. A partir deste conhecimento, a temperatura dos objetos pode ser calculada
medindo a radiação de infravermelhos emitida.

Embora todos os corpos irradiem luz infravermelha em relação à sua temperatura, nem todos
emitem essa luz com a mesma eficiência. A esta eficiência de emissão de luz, ou
Emissividade, é atribuído um valor de 1,00 para o objeto ideal, ou Corpo Negro. Para outros
objetos reais, o valor da Emissividade estará entre 1,00 e 0,00.

Para muitos materiais, a Emissividade não varia consideravelmente com o comprimento de


onda. Estes materiais são definidos como Corpo Cinzento, visto a sua Emissividade ser
inferior ao ideal, mas é igual para todos os comprimentos de onda da luz. Outros materiais,
como o vidro, são fracos emissores de luz, particularmente em comprimentos de onda curtos.

Em ambas as situações, a temperatura calculada a partir da radiação medida será inferior à


temperatura real. Os metais podem ter emissividades muito inferiores a 1,00 e são altamente
refletores em comprimentos de onda longos onde os pirómetros são normalmente mais
sensíveis. Em todos estes casos, a radiação medida pelo sensor é afetada e um cálculo de
temperatura estará incorreto. Portanto, a característica geral de Emissividade do objeto a ser
medido tem de ser conhecida e compensada para se obter uma medição de temperatura
precisa.

Uma forma de compensar uma Emissividade inferior a 1,00 é correlacionar a temperatura


medida pelo pirómetro com outro instrumento. Por exemplo, se um par termoelétrico estiver
disponível, direcione o pirómetro para a mesma porção do objeto onde o par termoelétrico faz
a medição. Compare a temperatura medida pelo par termoelétrico à temperatura medida pelo
pirómetro. Ajuste a compensação de Emissividade do pirómetro até que leia a mesma
temperatura que o par termoelétrico. Depois de introduzir a compensação de Emissividade
para esse material, o pirómetro de uma cor irá medir a temperatura desse material com
precisão.

A situação altera-se se a radiação de um objeto de Corpo Cinzento for medida com dois
comprimentos de onda separados. Embora cada medição de radiação separada seja reduzida
pela Emissividade do objeto, a redução será a mesma para cada medição de comprimento de
onda. Portanto, o rácio das duas medições permanecerá o mesmo e a Emissividade pode ser
ignorada para o método Ratio (Rácio) da medição de pirometria. Dito de outra forma, o
método Ratio remove erros que são comuns a ambos os comprimentos de onda.

Para situações em que o objeto a ser medido não seja um Corpo Cinzento, o método Ratio não

M215MAN003 – Versão 3 Página 25


FUNCIONAMENTO DO SOFTWARE

é necessariamente a melhor escolha para uma medição de temperatura. Se o objeto a ser


medido for mais frio do que um objeto no fundo, p. ex. metal próximo de uma chama, nesse
caso qualquer radiação da chama refletida pelo metal irá aumentar a intensidade da radiação
medida pelo sensor. Isto fará com que a temperatura calculada com um pirómetro de uma
única cor seja superior à temperatura real. Na mesma situação, utilizando o método Ratio, o
erro da medição será ainda maior visto que o metal reflete radiação com comprimentos de
onda maiores em vez de comprimentos de onda menores. Para situações em que a
refletividade é um problema, deve ser selecionado um único método de medição de
comprimento de onda. Por exemplo, em fornos de cal o melhor resultado para a medição da
temperatura da cal é obtido utilizando o método 1 600 nm.

Na situação em que o objeto a ser medido é obscurecido por um objeto mais frio (poeira ou
fumo) a intensidade da luz medida pelo sensor irá diminuir. Isto fará com que a temperatura
calculada seja baixa segundo a medição de um pirómetro de uma única cor com o objeto
obscurecido. Mas, como o objeto que causa a interferência reduz a luz da mesma forma para
todos os comprimentos de onda, o método Ratio irá ignorar estes erros comuns e proporcionar
uma medição de temperatura precisa. Para esta situação, o método Ratio de medição da
temperatura é a melhor opção.

Para a maioria das aplicações, o método Ratio de medição de temperatura irá proporcionar
resultados precisos e exatos. Para aplicações que requerem uma medição de uma única cor
com compensação de Emissividade, utilize os valores de Na situação em que o objeto a ser
medido é obscurecido por um objeto mais frio (poeira ou fumo) a intensidade da luz medida
pelo sensor irá diminuir. Isto fará com que a temperatura calculada seja baixa segundo a
medição de um pirómetro de uma única cor com o objeto obscurecido. Mas, como o objeto
que causa a interferência reduz a luz da mesma forma para todos os comprimentos de onda, o
método Ratio irá ignorar estes erros comuns e proporcionar uma medição de temperatura
precisa. Para esta situação, o método Ratio de medição da temperatura é a melhor opção.

como guia. Cada aplicação é diferente. Diferentes tipos de refratários ou produtos irão
refletir determinados comprimentos de onda de radiação mais do que outros, e diferentes
combustíveis utilizados na produção de chamas têm uma assinatura diferente no espetro de
IV. A Mirion Technologies pode oferecer diretrizes com base na experiência para uma
determinada aplicação.

Tabela 3-1 Emissividades do material

Material Emissividade
Clínquer 0.75-0.90
Cal 0.80-0.90
Refratário típico 0.60-0.80

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4. RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.1 Visão geral


Esta secção do manual foi escrita para auxiliar no diagnóstico e retificação de problemas do
sistema. Está dividida em quatro procedimentos. Recomenda-se que cada procedimento seja
levado a cabo à vez até que o problema seja detetado. Se estes procedimentos não
conseguirem resolver o problema, contacte um representante autorizado da assistência.

Os procedimentos são:

 Secção 0: Verificação da operação básica


Verifica o PC e os respetivos periféricos (p. ex. o rato, o teclado, etc.)
 Secção 4.4: Verificação das definições do utilizador
Verifica se as diversas definições, nos menus do ecrã e nas caixas de contexto,
estão definidas para os valores apropriados para uma operação normal.
 Secção 4.5: Verificação do desempenho e da precisão
Analisa o estado atual do software de forma a diagnosticar e retificar os
problemas.
 Secção 4.6: Diagnósticos avançados de avarias
Verifica problemas mais graves que não estão cobertos pelos outros
procedimentos.

As PCB do Processador contêm muitos dispositivos que


podem ser danificados por Descargas Eletrostáticas (DE).
Para proteger estes componentes, as áreas de trabalho e o
CUIDADO
pessoal têm de estar devidamente ligados a terra. Se
desconhecer os métodos de proteção contra DE, contacte um
representante qualificado da assistência para mais ajuda.

4.2 Descrição da operação


Consulte Figura 4-1.

O Processador recebe o sinal combinado de vídeo e comunicação da Câmara na Placa de


Circuito Impresso (PCB) do Controlador de Câmara Dupla (DCC). O DCC separa o sinal de
vídeo do sinal de comunicação e encaminha então os dois sinais para o Digitalizador de Vídeo
e para a CPU do Processador. Proporciona também um sinal de vídeo secundário para a saída
de Vídeo Auxiliar.

O Processador calcula as temperaturas a partir dos dados facultados por este sinal de
comunicação. Envia também vários comandos de medição de posicionamento e temperatura
de volta para a Câmara, através do DCC.

O(s) Digitalizador(es) de Vídeo digitalizam o sinal de vídeo de forma a poder ser visualizado
no monitor do PC assim como outra informação. O Processador sobrepõe TMZ, que
descrevem áreas da cena em que as medições de temperatura estão a ser feitas, permitindo
assim aos operadores observar e controlar o local em que o pirómetro está a medir. A
sobreposição apresenta também as temperaturas medidas para cada TMZ.

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

PROCESSOR

PC MONITOR OUT 1
MONITOR A
PCIe DISPLAY
CARD PC MONITOR OUT 2
KEYBOARD PS2 OR USB MONITOR B

MOUSE PS2 OR USB

FRAME VIDEO IN 1
PCIe
GRABBER VIDEO IN 2

MOTHERBOARD

HARD SATA
DISC
DRIVE VIDEO OUT 2
PCI VIDEO OUT 1

AUX VIDEO OUT 1


AUX VIDEO
DVD/CD SATA AUX VIDEO OUT 2 OUTPUTS
ROM
DRIVE DCC
SERIAL RS232 CARD
PORT
CAMERA A

CAMERA B

RS232

MAINS D to I
PCI D to I
POWER OUTPUTS
CARD
SUPPLY

Figura 4-1 Diagrama do bloco de processador

PROCESSOR PROCESSADOR
HARD DISC DRIVE UNIDADE DE DISCO RÍGIDO
DVD/CD ROM DRIVE UNIDADE DE DVD/CD
SATA SATA
PS2 OR USB PS2 OU USB
MOTHERBOARD MOTHERBOARD
SERIAL PORT PORTA DE SÉRIE
MAINS POWER SUPPLY ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
DISPLAY CARD PLACA DE VISUALIZAÇÃO
FRAME GRABBER DIGITALIZADOR DE VÍDEO
DCC CARD PLACA DCC
D to I CARD PLACA D para I
PC MONITOR OUT 1 SAÍDA DE MONITOR DO PC 1
VIDEO IN 1 ENTRADA DE VÍDEO 1
AUX VIDEO OUT 1 SAÍDA DE VÍDEO AUX 1
AUX VIDEO OUTPUTS SAÍDAS DE VÍDEO AUX
CAMERA A CÂMARA A
D to I OUTPUTS SAÍDAS D para I

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.3 Verificação da operação básica


Tópico Ação
Cabos Verifique se todos os cabos estão corretamente ligados ao processador e que nenhum
está danificado nem defeituoso.
Dispositivos de Certifique-se de que todos os discos foram removidos da unidade de DVD.
armazenamento de Remova também eventuais cartões de memória.
dados
Monitor(es) Certifique-se de que os controlos de luminosidade e contraste estão definidos
corretamente.
Com os monitores que possuem várias entradas, verifique se a entrada correta foi
selecionada através do menu no ecrã do monitor.
Se o monitor não funcionar experimente outro monitor.
Rato Verifique se o rato está limpo e sem danos.
Se for do tipo de esfera rolante então, se possível, remova a bola e assegure que os rolos
contra os quais se fricciona estão limpos.
Se o rato continuar a não funcionar, tente primeiro reiniciar o Processador e experimente
por último um rato diferente.
Teclado Verifique se o teclado está limpo e sem danos. Em particular, verifique se não existem
teclas presas.
Se o teclado continuar a não funcionar, tente primeiro reiniciar o Processador e
experimente por último um monitor diferente.
Câmaras Confirme que a(s) Câmara(s) está(ão) ligada(s).
Certifique-se de que as câmaras estão devidamente focadas e que a definição da íris é
apropriada (em caso de dúvida sobre a definição da íris, defina-a na posição intermédia).
Consulte Figura 4-2 Vista posterior da Câmara

.
Se possível, confirme se as câmaras estão operacionais. Troque as câmaras por outras
que tenha a certeza que funcionam, se disponíveis.

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

Retract Controller
Sense Line (optional)
Figura 4-2 Vista posterior da Câmara

Air Inlet Entrada de ar


Power Connection Ligação de alimentação
Focus Screw Parafuso de focagem
Vortex Cooler Refrigerador de vórtice
Lens Cooling Air Fitting Peça do ar de refrigeração da lente
Video Cable Connection Ligação do cabo de vídeo
Manual Iris Adjustment Ajuste manual da íris

4.4 Verificação das definições do utilizador


Tópico Ação
Menu de Certifique-se de que “Freeze” (Reter) está definido para poder receber imagens em
ferramentas direto. A caixa de verificação deve aparecer sem estar assinalada. Em máquinas de
duplo canal, trata-se de uma definição individual para cada canal.
Clique na função Reset Video & Comms (Repor vídeo e comunicações). Assim,
deverá eliminar qualquer problema relacionado com o vídeo. Em máquinas de duplo
canal, trata-se de uma função individual para cada canal.
Menu de definições Certifique-se de que o Iris Control (Controlo de íris) está definido para o valor
apropriado. Se a imagem da Câmara estiver demasiado escura (ou preta) ou demasiado
brilhante, ajuste da forma correspondente. Em máquinas de duplo canal, trata-se de uma
definição individual para cada canal.
Verifique se os valores do Display (Monitor) são apropriados. Um bom ponto de
arranque é utilizar o botão de predefinição. Em máquinas de duplo canal, trata-se de
uma definição individual para cada canal.
Menu da TMZ Verifique todos os valores de função e controlos do operador das TMZ. Limites de
Temperatura, Método, Atributo e tamanho das TMZ inapropriados podem provocar
errros ou alterações de temperatura. Reveja a Secção 3, Funcionamento do software, se
desconhecer os controlos do operador.
Se as TMZ não aparecerem na Default View (Vista predefinida), selecione o menu da
TMZ. Se a seleção Hide (Ocultar) estiver assinalada, clique em Hide para remover a
marca e ver as TMZ.
Verifique se as propriedades de filtro da TMZ não foram definidas para um valor
inapropriado.
Verifique se as unidades de temperatura corretas foram selecionadas (graus K, C ou F).

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.5 Verificação do desempenho e da precisão


Tópico Ação
Problemas de Verifique as ligações da câmara.
arranque Reinicie o Processador e tente novamente.
Informação do Eis uma explicação da informação de estado no ecrã normal:
estado no ecrã Waiting (Em espera) – Existe vídeo e comunicação com a câmara, mas não existem
TMZ a varrer ou o primeiro varrimento está prestes a arrancar.
Scanning (A varrer) – A câmara está a varrer as TMZ e a fazer o relatório da
informação da temperatura.
Pausing(x) (Em pausa x) – O sistema está no estado de pausa, entre varrimentos,
durante x segundos.
Homing – A caixa do sensor é movida para um local conhecido como parte do processo
interno de calibração.
No Camera (Sem câmara) – Não existe nenhuma câmara ligada, ou o vídeo foi
interrompido.
Checking Comms (A verificar comunicações) – O sistema está a tentar estabelecer
comunicação com a câmara.
Getting Parameters (A obter parâmetros) – O sistema está a adquirir parâmetros de
operação que são guardados na câmara.
Locked (Bloqueado) – A palavra-passe de administração está definida e o sistema está
bloqueado.
Unlocked (Desbloqueado) – A palavra-passe de administração está definida e o sistema
está desbloqueado, ou não existe palavra-passe de administração pelo que o sistema está
sempre desbloqueado.
Celsius/Fahrenheit /Kelvin – Indica a escala de temperatura atual em utilização. Pode
clicar com o botão direito do rato nesta identificação para alterar a escala da
temperatura.
Problemas com a Desligue a Câmara durante 1 minuto, depois volte a ligar (isto forçará a unidade M215 a
temperatura readquirir os parâmetros de calibração).
visualizada Verifique as posições, as definições e a definição do filtro das TMZ.
Problemas com Verifique se as definições de D-I estão corretas.
saídas analógicas Verifique as ligações de cabos do conetor D-I.
Desligue as ligações de cabos D-I e verifique a saída problemática com um DVM,
definido para medir a corrente (consulte a secção 0 para detalhes sobre o pinout do
conetor). Caso o deseje, correntes específicas podem ser solicitadas utilizando a rotina
de calibração D-I e verificadas com o multímetro digital.
Problemas de Desligue o cabo da ligação DCC-IN e ligue-o a um bom monitor de vídeo composto
qualidade da conhecido. Se uma boa imagem de vídeo for apresentada, então o problema está no
imagem da câmara Processador.

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RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

4.6 Diagnósticos avançados de avarias


Tópico Ação
Ligações internas de Remova a tampa do Processador.
cabos Verifique o estado dos componentes internos. Em particular, verifique que os
circuitos estão todos ligados corretamente na motherboard. Verifique se os cabos
internos estão todos ligados corretamente, incluindo:
Cabo de fita entre COM2 da motherboard e a placa DCC.
Cabo de fita entre a placa DCC e a placa D-I.
Cabo de vídeo entre a placa DCC e a placa digitalizadora de vídeo (na placa DCC
verifique que os terminais A e B não foram trocados).
Definições dos Verifique as definições dos comutadores DIP na placa DCC e nas placas D-I.
comutadores DIP Consulte INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR
.
Relatório do sistema A partir do menu Tools (Ferramentas), selecione View System Report (Ver relatório
do sistema). Desloque a página para baixo para ver as entradas mais recentes e, em
particular, os eventos que rodeiam o arranque mais recente do programa. Se possível,
utilize esta informação para resolver o problema, caso contrário contacte um
representante autorizado da assistência.
Eis uma explicação das mensagens normais:
Getting camera info (Obter informação da câmara): Indica que a aplicação está a
comunicar com a placa DCC para descobrir quantas/que tipo(s) de câmaras estão
ligadas.
System starting up (Arranque do sistema): Indica uma tentativa para iniciar o
programa. Esta entrada estará presente mesmo se o programa não for executado
corretamente.
Internal Version (Versão interna): Este número de versão representa um número
de montagem interno que pode ser referenciado para fins de resolução de problemas.
Camera 1 (Câmara 1): x; Camera 2 (Câmara 2): y: Trata-se do protocolo de
vídeo detetado pelo sistema para cada câmara.
Endereço DCC/Versão: Indica que o Processador encontrou a PCB DCC. O
número de versão deve ser reportado como 1.04 ou posterior.
Endereço D para I/Versão: Indica que o Processador encontrou a PCB D para I. O
endereço NÃO pode ser o mesmo que o endereço da placa DCC. Se não for, reponha
os comutadores DIP tal como descrito na Tabela 8-1. O número de versão pode não
ser reportado, mas se for deverá ser posterior a 1.05.
Video Loss Camera x (Perda de vídeo Câmara x): Indica que a câmara foi
desligada, ou que o sinal de vídeo foi interrompido.
System shutting down (Sistema a encerrar): O software Spyrometer3 está a
encerrar.

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PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

5. MANUTENÇÃO E CALIBRAÇÃO

5.1 Verificação de segurança


É fortemente recomendável que o Processador passe por verificações de segurança elétrica
regulares de acordo com as recomendações e a legislação do país em que está a ser utilizado.

Caso as verificações de segurança regulares não sejam


AVISO efetuadas, podem ocorrer danos pessoais.

5.2 Calibração
A única parte do processador que requer calibração regular é a PCB D para I.

O período de calibração recomendado para a PCB D para I é de 12 meses. O pessoal


autorizado da assistência deve levar a cabo a calibração.

Caso a calibração não seja efetuada nos intervalos


NOTA especificados, a potência de saída das saídas 4-20 mA do
Processador pode ser inapropriada.

5.3 Manutenção
O Processador requer uma manutenção regular para assegurar que continua a operar de forma
fiável e eficiente. A manutenção deve ser levada a cabo de acordo com os intervalos
especificados a seguir:

 O Filtro de Ar deve ser limpo pelo menos uma vez por mês e substituído a cada 6
meses.
 A operação das ventoinhas de refrigeração deve ser verificada a cada 6 meses. As
ventoinhas devem também ser limpas consoante necessário.
 O Processador deve ser submetido a uma Inspeção a cada 12 meses.

5.3.1 Filtro de ar

Abra a porta frontal do Processador. Remova o filtro, desapertando os quatro parafusos de


orelhas que fixam o suporte à porta. Lave o filtro com água tépida.

A montagem novamente na posição é o inverso da remoção.

5.3.2 Ventoinhas do chassis

A operação pode ser verificada assegurando que a sua operação não é inibida.

Para limpar, desligue a alimentação e desligue a corrente elétrica do processador. Abra a


porta frontal e solte cada ventoinha, desapertando os dois parafusos de orelhas. Remova
suavemente a ventoinha, sem exercer esforço sobre o cabo de ligação, e limpe com uma
escova apropriada.

M215MAN003 – Versão 3 Página 33


PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

Para voltar a montar na posição, introduza a ventoinha no chassis e aperte os parafusos de


orelhas.

Depois de limpar, certifique-se de que a ventoinha opera corretamente quando a máquina é


ligada.

Caso não verifique a correta operação da ventoinha, podem


CUIDADO ocorrer avarias ou danos no processador.

5.3.3 Inspeção

O Processador deve ser submetido a uma Inspeção a cada 12 meses. Isto deve-se a ser
necessário verificar a correta funcionalidade. É recomendável que seja feito por pessoal da
assistência autorizado.

M215MAN003 – Versão 3 Página 34


PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

6. PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

6.1 Visão geral


Esta secção proporciona instruções para a instalação de peças de substituição.

A substituição de peças do Processador não afetará o desempenho da medição de temperatura


da Câmara. Não existem passos de calibração a executar após a substituição das peças. É
aconselhável que a operação correta do Processador seja verificada após a substituição de
qualquer peça.

Detalhes das peças de substituição disponíveis são facultados na secção 7.

São facultadas instruções para a substituição das seguintes peças:


 Filtro de ar
 Ventoinhas do chassis
PCB DCC Consulte Figura 8-5 PCB do controlador de câmara dupla - M500DCD10A

 .
PCB D para I Consulte Figura 8-6 PCB D para I - M500DIA20A

 .
PCB do digitalizador de vídeo Consulte Figura 8-7 PCB do digitalizador de vídeo - PCB.00320

 .
PCB do monitor Consulte Figura 8-8 Placa de visualização - PCB.00420

 .
 Unidade de DVD
 Alimentação elétrica

O chassis, a motherboard e a unidade do disco rígido não são considerados itens que possam
ser substituídos pelo cliente. Qualquer reparação associada a estes itens tem de ser levada a
cabo por pessoal autorizado da assistência e seria normalmente feita através da devolução do
Processador à Mirion Technologies.

6.2 Substituição do filtro de ar


Abra a porta frontal do Processador. Remova o filtro, desapertando os quatro parafusos de
orelhas que fixam o suporte à porta.

A montagem novamente na posição é o inverso da remoção.

M215MAN003 – Versão 3 Página 35


PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

6.3 Substituição da ventoinha do chassis


Desligue a alimentação e desligue a corrente elétrica do processador. Abra a porta frontal e
solte cada ventoinha, desapertando os dois parafusos de orelhas. Retire suavemente a
ventoinha e desligue o cabo.

A montagem novamente na posição é o inverso da remoção. Depois de montar novamente,


certifique-se de que a ventoinha opera corretamente quando a máquina é ligada.

Caso não verifique a correta operação da ventoinha, podem


CUIDADO ocorrer avarias ou danos no processador.

6.4 Substituição da placa de circuitos impressos (PCB)


Esta secção abrange a substituição das PCB internas (DCC, D para I, Digitalizador de Vídeo e
Monitor).

Os componentes internos são delicados e suscetíveis de danos por


Descargas Eletrostáticas (DE).
O manuseamento e a substituição dos componentes internos tem de ser
levada a cabo por técnicos competentes e tem de ser feita num
CUIDADO
ambiente limpo, com proteção total (DE).
Caso estes requisitos não sejam respeitados, podem ocorrer sérios
danos no Processador. Contacte um representante qualificado da
manutenção para obter assistência.

Remova a PCB de acordo com os seguintes passos:

Passo Processo Detalhes


1 DESLIGAR E Desligue o Processador. Desligue todos os cabos e ligações da parte
DESCONETAR posterior do Processador.
ALIMENTAÇÃO
2 REMOVER A TAMPA Remova os parafusos que seguram a tampa superior ao chassis do
Processador. Deslize a Tampa para a parte posterior, depois levante-a e
retire-a do chassis.
3 REMOVER O Remova o Suporte da Placa de Circuitos Internos, removendo os
SUPORTE DA PCB parafusos que o fixam ao chassis.
4 REMOVER O Remova o parafuso que fixa o Suporte do Conetor da PCB ao chassis.
PARAFUSO DE
FIXAÇÃO DA PCB
5 DESLIGAR TODOS OS Anote a localização de todos os cabos que estão ligados à PCB e depois
CABOS desligue-os. Se alguns cabos estiverem ligados por baixo da PCB,
desligue-os depois de levantar a PCB, no passo seguinte.
6 REMOVER A PCB Desaperte cuidadosamente e levante a PCB retirando-a da sua ranhura.

Monte a nova PCB de acordo com os seguintes passos:

M215MAN003 – Versão 3 Página 36


PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

Passo Processo Detalhes


1 INSTALAR OS Apenas para a Placa DCC e a placa D para I, defina os comutadores DIP
COMUTADORES DIP antes de instalar, de acordo com Tabela 8.1.

2 MONTAR A PCB Se alguns cabos forem montados por baixo da PCB, ligue-os primeiro.
Instale a nova PCB no local de onde foi retirada a antiga placa. Prima
com firmeza a PCB na sua ranhura.
3 CABOS Volte a ligar os cabos que se ligam à PCB, de acordo com as posições
anotadas anteriormente.
4 COLOCAR O Volte a colocar o parafuso no suporte do conetor da PCB.
PARAFUSO DE
FIXAÇÃO DA PCB
5 MONTAR O SUPORTE Volte a colocar o Suporte da Placa de Circuitos Internos, e volte a
DA PCB colocar os parafusos que o fixam ao chassis. Ajuste o grampo da PCB se
necessário, de forma a que faça uma ligeira pressão contra o topo da
PCB.
6 VOLTAR A COLOCAR Volte a colocar a Tampa no chassis e instale os parafusos.
A TAMPA

6.5 Substituição da Unidade de DVD


Esta secção cobre a substituição da unidade de DVD.

Os componentes internos são delicados e suscetíveis de danos por


Descargas Eletrostáticas (DE).
O manuseamento e a substituição dos componentes internos tem de ser
levada a cabo por técnicos competentes e tem de ser feita num
CUIDADO ambiente limpo, com proteção total (DE).
Caso estes requisitos não sejam respeitados, podem ocorrer sérios
danos no Processador. Contacte um representante qualificado da
manutenção para obter assistência.

Remova a Unidade de DVD de acordo com os seguintes passos:

Passo Processo Detalhes


1 DESLIGAR E DESCONETAR Desligue o Processador. Desligue todos os cabos e ligações da
ALIMENTAÇÃO parte posterior do Processador.
2 REMOVER A TAMPA Remova os parafusos que seguram a tampa superior ao chassis
do Processador. Deslize a Tampa para a parte posterior, depois
levante-a e retire-a do chassis.
3 DESLIGAR OS CABOS Anote a localização de todos os cabos que estão ligados à
Unidade de DVD e depois desligue-os.
4 DESLIGAR OS CONETORES Desaparafuse os conetores USB do painel frontal. Certifique-se
USB de que os cabos USB não estão presos à Grade da Unidade de
Disco. (corte as ligações consoante necessário)
5 REMOVER OS PARAFUSOS Remova os parafusos que prendem a Grade ao chassis:
DA GRADE DA UNIDADE DE  Dois parafusos estão situados no interior da porta
DISCO frontal, próximo do topo.

M215MAN003 – Versão 3 Página 37


PROCEDIMENTOS DE SUBSTITUIÇÃO

 Dois parafusos estão situados por baixo, entre a grade e


a parede lateral do chassis. Requerem uma chave de
parafusos (magnética) comprida.
6 REMOVER A GRADE DA Remova a Grade deslizando para trás e depois erguendo-a.
UNIDADE
7 REMOVER A UNIDADE DO Remova os parafusos que prendem a unidade de DVD à grade.
DVD DA GRADE A unidade de DVD pode agora ser removida da Grade.

Monte a Unidade de DVD de substituição seguindo os passos pela ordem inversa. A chave de
parafusos magnética será necessária para instalar os parafusos localizados por baixo, entre a
grade e a parede lateral do chassis. Monte novas fitas de cabo, consoante necessário.

6.6 Substituição da Alimentação Elétrica (PSU)


Esta secção cobre a substituição da Alimentação Elétrica (PSU).

Os componentes internos são delicados e suscetíveis de danos por


Descargas Eletrostáticas (DE).
O manuseamento e a substituição dos componentes internos tem de ser
levada a cabo por técnicos competentes e tem de ser feita num
CUIDADO
ambiente limpo, com proteção total (DE).
Caso estes requisitos não sejam respeitados, podem ocorrer sérios
danos no Processador. Contacte um representante qualificado da
manutenção para obter assistência.

Remova a Alimentação Elétrica de acordo com os seguintes passos:

Passo Processo Detalhes


1 DESLIGAR E Desligue o Processador. Desligue todos os cabos e ligações da parte
DESCONETAR posterior do Processador.
ALIMENTAÇÃO
2 REMOVER A TAMPA Remova os parafusos que seguram a tampa superior ao chassis do
Processador. Deslize a Tampa para a parte posterior, depois levante-a e
retire-a do chassis.
3 DESLIGAR OS CABOS Remova todas as fitas dos cabos que fixam os cabos PSU ao chassis ou a
PSU outros cabos internos.
Anote a posição de todos os conetores dos cabos PSU, para que saiba
como os ligar novamente mais tarde. Agora, desligue os cabos PSU
de todos os componentes.
6 REMOVER OS Remova os parafusos que prendem a PSU ao chassis:
PARAFUSOS DA PSU  Quatro parafusos estão situados na parte de trás do chassis
 Dois parafusos estão situados na parede lateral interna
7 REMOVER A PSU Levante cuidadosamente a PSU do chassis.

Monte a PSU de substituição seguindo os passos pela ordem inversa. Monte novas fitas de
cabo consoante necessário para garantir que os cabos estão devidamente fixos, além de
organizados e arrumados.

M215MAN003 – Versão 3 Página 38


PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO E ATUALIZAÇÕES

7. PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO E ATUALIZAÇÕES

7.1 Peças de substituição


As peças listadas na tabela seguinte formam todos os materiais necessários para substituir os
componentes do Processador.

A Mirion Technologies Corporation oferece também processadores remodelados como


substitutos diretos para o seu atual processador, incluindo uma garantia completa de um ano.
Utilizar um processador remodelado pode reduzir significativamente o tempo dispendido na
resolução de problemas e em reparações.

Para ajudar no processamento da sua encomenda de peças, inclua o Número de Modelo, o


Número de Série e informação de opção. Consulte a identificação no interior da porta do
compartimento da unidade do Processador. Se mais do que um Processador precisar de peças,
inclua todos os números de série, se possível.

Utilize Error! Not a valid bookmark self-reference., a seguir, como referência para os kits
de peças de substituição. Contacte um representante qualificado da manutenção para obter os
preçários mais recentes. Tenha em atenção que os preços dos processadores remodelados
refletem um crédito pela devolução do seu atual processador.

Tabela 7-1 Lista de peças de substituição do Processador Spyrometer3

Modelos
Nome da peça Referência Comentários
aplicáveis
Filtro da ventoinha Todos FAN.01031 Substituir a cada 6 meses.
Ventoinha Todos FAN.01041
PSU Todos PSU.00690 PSU ATX
Unidade de disco rígido Todos HDD.00020 Interface SATA
A substituição tem de ser levada a cabo
apenas por pessoal autorizado da
assistência
Unidade de CD/DVD Todos DVD.00020 Interface SATA
PCB DCC Todos M500DCD10A
PCB D para I Todos M500DIA20A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-6.
PCB do digitalizador de Todos PCB.00320 Consulte o Capítulo 8, Figura 8-7.
vídeo
PCB do monitor Todos PCB.00420 Consulte o Capítulo 8, Figura 8-8.
Cabo de fita interno: Todos M500CAB04A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-9.
10 a 14 vias
Cabo de fita interno: Todos M500CAB05A 8 8-10 Cabo de fita: 14 a 16 vias -
14 a 16 vias M500CAB05A
Consulte o Capítulo 8, Figura 8-10.
Fio de vídeo interno Todos M500CAB09A Consulte o Capítulo 8, Figura 8-11.
(DCC para digitalizador
de vídeo)

M215MAN003 – Versão 3 Página 39


PEÇAS DE SUBSTITUIÇÃO E ATUALIZAÇÕES

M215MAN003 – Versão 3 Página 40


INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

8. INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR


Tabela 8-1 Posições dos comutadores de placa

COMUTADOR DIP 1
PLACA
1 2 3 4 5 6 7 8
OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF
TIPO PLACA DCC M500DCD10A (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl
(TODAS AS NORMAS DE VÍDEO) igado igado igado igado igado igado igado igado
) ) ) ) ) ) ) )
OFF OFF OFF OFF OFF OFF OFF
ON
(Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl (Desl
PLACA D PARA I (Liga
igado igado igado igado igado igado igado
do)
) ) ) ) ) ) )

Figura 8-1 Vista do Processador

HDD LED LED HDD


POWER LED LED DE ALIMENTAÇÃO

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INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

Figura 8-2 Dimensões da instalação em bastidor

M215MAN003 – Versão 3 Página 42


INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

Figura 8-3 Vista posterior de M215DPF03A


(M215DPE03A é idêntico exceto pela ausência de placa gráfica dupla)

Figura 8-4 Componentes do chassis com tampa removida – M215DPF03A


(M215DPE03A é idêntico exceto pela ausência de placa gráfica dupla)

M215MAN003 – Versão 3 Página 43


INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

Figura 8-5 PCB do controlador de câmara dupla - M500DCD10A

Figura 8-6 PCB D para I - M500DIA20A

Figura 8-7 PCB do digitalizador de vídeo - PCB.00320

M215MAN003 – Versão 3 Página 44


INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

Figura 8-8 Placa de visualização - PCB.00420

Figura 8-9 Cabo de fita: 10 a 14 vias - M500CAB04A

Figura 8-10 Cabo de fita: 14 a 16 vias - M500CAB05A

Figura 8-11 Fios internos de vídeo - M500CAB10A

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INFORMAÇÃO E DESENHOS DO PROCESSADOR

M215MAN003 – Versão 3 Página 46


ESPECIFICAÇÕES

9. ESPECIFICAÇÕES

9.1 Materiais/Dimensões/Peso
Material da estrutura................................ Aço
Dimensões gerais..................................... 176 A x 431 L x 520P excluindo estrutura de
bastidor e pegas (incluídos)
Peso ......................................................... 17 kg

9.2 Ligações elétricas, painel traseiro


Alimentação elétrica ................................ Entre 100 e 240 V CA 50/60 Hz, 1 200 VA no
máximo
Voltagens passageiras na alimentação elétrica Tensão suportada ao choque
(sobretensão) categoria II de CEI 60364-4-443
Nível de poluição .................................... 2 (BS EN61010-1: 2001)
Sinal de entrada de vídeo ........................ 2 x vídeo composto com dados de pirómetro em
multiplex, compatível com câmara Série M550 IST-
Quadtek.
Canais de saída de vídeo ......................... Unidade de canal único: 1 x VGA
Unidade de canal duplo: 1 x VGA + 1 x DVI ou
VGA (via adaptador)
Saídas analógicas..................................... 4 – 20 mA; 16 canais programáveis.
Requisitos da câmara ............................... Spyrometer série M550 IST-Quadtek
Periféricos auxiliares ............................... 1 rato; 1 teclado padrão
Interfaces adicionais ................................ 1 porta paralela; 1 porta de série; 2 portas de rede, 6
portas USB

9.3 Ambiente
Limites de temperatura ............................ 0 °C a 50 ℃
Humidade ................................................ 10 - 90% sem condensação
Altitude máxima ...................................... 2 000 m

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ESPECIFICAÇÕES

M215MAN003 – Versão 3 Página 48


th
200 IST Center 2 Columbus Drive 19501 144 Ave NE
Horseheads Farnborough, Suite C400,
NY 14845, USA Hampshire Woodinville
T: +1.607 562 4300 GU14 0NZ, UK WA 98072, USA
Imaging Systems Division
+1 800 432 1478 T: +44 (0) 1252 375137 T: +1 425 487 3385
F: +1 607 562 4392 F: +44 (0) 1252 391890 F: +1 425 487 3375
E: ist@mirion.com E: ist@mirion.com E: ist@mirion.com

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