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Centro de treinamento
100 CS3000 R3
Nome :
Empresa :
Duração do curso :
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TABELA DE CONTEÚDOS
ÍNDICE
Centro de treinamento
TOC-1
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ÍNDICE
ÍNDICE
detalhada do bloco funcional do bloco PID I.3.1 Básico I.3.2 Tag I-2
I.3.3 Entrada I-3
I.3.4 I-8
Alarme I.3.5 I-11
Cálculo de I-12
controle I.3.6 Saída I.3.7 I-15
Conexão I.3.8 I-18
Outros – Constante I-19
I-19
ÍNDICE
L.2. CONDIÇÕES DE INTERMITÊNCIA DO LED L-2 L.2.1 ALTERAR PRIVILEGIO L-3 L.2.2 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO
DA JANELA DE CHAMADA A UMA TECLA DE FUNÇÃO L-3 L.2.3 NOME DA FUNÇÃO DO SISTEMA - TECLAS DE
FUNÇÃO L-4 L.2.4 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO DO SISTEMA TECLA DE FUNÇÃO L-6 L.2.5 DEFINIÇÕES
PARA ATRIBUIR LED A UMA TECLA DE FUNÇÃO L-6
ÍNDICE
M. AGENDADOR M-1
ÍNDICE
ÍNDICE
S.4.13 BARRA DE FERRAMENTAS DE FORMATO DO GRAPHIC BUILDER S-14 S.4.14 BARRA DE FERRAMENTAS
DE EDIÇÃO DE OBJETOS DO GRAPHIC BUILDER S-15 S.4.15 BARRA DE FERRAMENTAS PEÇAS NO GRAPHIC
BUILDER S-16 S.4.16 FOLHA DE PROPRIEDADES DO ARQUIVO S-16 S.4.17 DEFININDO AS OPÇÕES S-24
S.4.18 FERRAMENTAS USADAS PARA CRIAR E EDITAR OBJETOS GRÁFICOS S-26 S.4.19 FERRAMENTA DE
EXIBIÇÃO DE CARACTERES DE DADOS DO PROCESSO S-28 S.4.20 GUIA DE MODIFICAÇÃO GRÁFICA S-30
S.5. FUNÇÃO DE MODIFICADOR GRÁFICO S-31 S.5.1 ALTERAR TIPO S-31 S.5.2 CONDIÇÃO DE MODIFICADOR
GRÁFICO S-31 S.5.3 ALTERAR AÇÃO S-32 S.5.4 PISCANDO S-33 S.5.5 MODIFICAR STRING S-33 S.5.6 INVERTER
STRING S-33 S.5.7 MUDANÇA DE BITMAP S-33 S.5.8 TIPO DE DADO S-34 S.5.9 CONTINUAÇÃO/NÃO
CONTINUAÇÃO DOS MODIFICADORES GRÁFICOS S 34 S.5.10 FÓRMULA CONDICIONAL DO MODIFICADOR
GRÁFICO
S-35
ÍNDICE
U. NOTAS U-1
Centro de treinamento
eu
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Água
E/P
Tanque Variável manipulada (MV)
Vapor
Válvula
Ponto de ajuste
Entrada
Unidade de controle
I/P
time time
ÿ Controle de feedback
Controle que atua para corrigir a variável do processo (por exemplo, temperatura em um tanque)
para concordar com o valor alvo (setpoint) comparando ambos.
ÿ Controle de avanço
Controle que toma uma ação corretiva medindo os distúrbios (por exemplo,
temperatura ambiente) e acionando diretamente a válvula antes que ela afete o
processo.
ÿ Controle Sequencial
Controle que avança sucessivamente cada etapa de controle de acordo com a sequência pré-
determinada.
Centro de treinamento
A-2
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Amplificador operacional
1 a 5 V CC
Sinal
Conversão +
4 a 20 mA CC -
I/P
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A-3
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Memória
Unidade
Ao controle
1a5V Unidade
CC Eng.
Dados Entrada
DE ANÚNCIOS
Unidade
Dados
Aritmética
4 a 20 Conversão
Unidade
0-100% Saída
mA CC
D/A Unidade
I/P
Os computadores eletrônicos foram introduzidos pela primeira vez no controle de processo arquivado na década de 1960.
A tecnologia de controle digital desenvolveu-se amplamente nos anos seguintes.
O objetivo da introdução de computadores foi principalmente (1) registro de dados e (2) controle de ponto de ajuste (SPC)
no início.
Mostrar Mostrar
(SV) (SV)
Variável de Processo (PV) Variável de Processo (PV)
E/P E/P
Tanque manipulado Tanque manipulado
Variável (VM) Variável (VM)
Nos estágios iniciais, o sistema de controle era centralizado, onde um computador central
executava não apenas o monitoramento e a operação, mas também todos os controles do
processo. A razão mais importante foi a relação custo-eficácia.
O advento dos microprocessadores mudou muito a situação acima. O tema do estudo mudou
para como a diversificação poderia ser implementada (distribuição de risco, distribuição de
funções, etc) e como exclusividade e versatilidade poderiam ser unidas.
O sistema de controle distribuído (DCS) agora possui pontos de entrada distribuídos para 1
loop, 8 loops, 16 loops e até 80 loops para poder aplicar aproximadamente quando visto de
processos.
Estação de controle
Mostrar Planta A
(Distribuído)
Estação de controle
Muitos Impressão Planta B
Computador
entradas
Sistema
(Distribuído)
Muitos
E/P Saídas
Estação de controle
Tanque Planta N
(Distribuído)
Comunicação de dados
operação e
Monitoramento
Estação
Mostrar Impressão
Centro de treinamento
A-6
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'60 '65 '70 '75 '80 '85 '90 '95 '00 '05
Linha de Fabricação
YEWMAC
Sistema DDC Centralizado
YODIC500 YODIC600
CS3000R3
CS3000
100 NOVO 100-CS
cem 100-40
MODELO
YEWPACK
YEWPACK QUANDO
uXL CS1000 CS1000R3
YEWSERIES 80 YS100
Centro de treinamento
A-7
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Para que o sistema de Controle Distribuído funcione, dois componentes principais são necessários.
c. Os dois componentes acima são conectados por meio de uma rede de controle em tempo real que
comunica todos os parâmetros de e para a Estação de Controle de Campo para a estação de
Interface Humana. Esta rede é chamada de V-Net / VL-Net no sistema CS3000 R3.
Os três acima são os componentes mínimos necessários para o funcionamento do Sistema de Controle
Distribuído. O número do HIS e do FCS para uma determinada planta é amplamente decidido da seguinte
forma.
O número de estações de controle de campo para controlar uma planta de processo é decidido com base
na contagem de entrada/saída, segregação de entrada/saída com base nas diferentes seções da planta,
carga de CPU da estação de controle de campo e recursos de hardware da estação de controle de
campo.
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B-1
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Ethernet
CGW
Vnet
CLP
Fieldbus
Dispositivos
A seguir estão os vários componentes que formam o Sistema de Controle CS3000 R3. Cada
um dos componentes da rede em tempo real é chamado de Estação com um endereço de
estação exclusivo.
ÿ ProSafe COM
O ProSafe COM é um componente do Sistema ProSafe, que conecta o Sistema CS3000 R3 ao
Sistema ProSafe.
ÿ Servidor EXAQUANTUM
Um Sistema de Controle Distribuído normalmente produz grandes quantidades de dados que
devem ser convertidos em informações para facilitar as decisões gerenciais e otimizar a operação
da planta. O Exaquantum é um Sistema de Gerenciamento de Informações da Planta (PIMS),
que processa esses dados do
vários para fornecer informações de negócios de alto valor a todos os tomadores de decisão
em toda a organização.
ÿ Dispositivos Fieldbus
Dispositivos de campo, que podem se comunicar no Fieldbus e são compatíveis com o
protocolo Foundation Fieldbus (FF).
ÿ Fieldbus
Fieldbus é um link de comunicação digital, bidirecional e multidrop entre dispositivos
fieldbus inteligentes para medição e controle. É uma das redes locais de campo dedicadas
à automação industrial.
ÿ V-Net / VL-Net
V-net / VL-Net é um barramento de controle em tempo real redundante duplo que conecta
todos os componentes da rede, como a estação de interface humana (HIS), a estação de
engenharia (ENG), o conversor de barramento (BCV) e a unidade de gateway de
comunicação).
ÿ Ethernet
Ethernet é a rede local padrão usada para conectar a Estação de Interface Humana (HIS),
Estação de Engenharia (ENG) e outros Computadores Supervisórios. A Ethernet é usada
para baixar o banco de dados da Estação de Engenharia (ENG) para a estação de Interface
Humana (HIS) e, adicionalmente, comunica informações de tendência entre as estações
de Interface Humana (HIS).
O HIS adquire variáveis de processo, eventos e alarmes da Estação de Controle de Campo (FCS) e envia pontos
de ajuste e saída para o FCS. Esta operação de monitoramento e controle é feita usando painéis gráficos
definidos pelo usuário.
Existem três tipos de estações de interface humana, ou seja, tipo de mesa, tipo de console de estilo de exibição
fechada e kit de console de tipo de exibição aberta.
ÿ Tipo de desktop
Geralmente é usada uma máquina compatível com IBM PC/AT. As especificações do PC são as
seguintes.
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B-5
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Existem geralmente três tipos de Estação de Controle de Campo: KFCS - Estação de Controle de
Campo Padrão com Módulos de Entrada/Saída de Campo (FIO), LFCS - Estação de Controle de
Campo Padrão com Barramento de Entrada/Saída (RIO) remoto e PFCD - Estação de Controle de
Campo Compacta.
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B-7
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B-8
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B-9
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B-10
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Centro de treinamento
B-11
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A seguir está uma breve descrição dos componentes de hardware de todos os tipos de FCS.
Alguns dos componentes de hardware são específicos para esse tipo de FCS.
ÿ Unidade do Acoplador do
Barramento de Controle O Acoplador é onde o V-Net ou o VL-Net é instalado na
Estação FCS. Tem provisão para conexão de dois barramentos. A unidade acopladora
acopla a placa processadora instalada na Unidade de Controle de Campo (FCU) ao
cabo V-Net ou VL-Net realizando o isolamento do sinal e a conversão do nível do sinal.
ÿ Baterias de backup
Estas são unidades de bateria recarregáveis instaladas na PSU, fazem backup da
memória no cartão do processador durante a falha de energia principal. Pode manter
a memória por cerca de 72 horas. Se a falha de energia for maior que este tempo
especificado, o FCS tem que ser carregado off-line, para que funcione normalmente.
Centro de treinamento
B-12
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ÿ Nó
O Nó consiste em Unidade de Interface de Nó (NIU) e Unidades de Entrada/Saída (IOU)
no caso de LFCS (para RIO), enquanto o Nó consiste em Unidades de Entrada/Saída
no caso de KFCS (para FIO).
ÿ Cartão do processador
A placa processadora realiza cálculos e controla a computação. No caso de modelos
de CPU redundantes do LFCS e KFCS, existem duas placas processadoras. Um dos
cartões está no estado de controle e o outro está no estado de espera.
Cada uma dessas duas unidades de processador possui dois processadores ou a CPU,
que executam a mesma computação de controle. Um ordenador compara os resultados
da computação durante cada ciclo de computação. Se os resultados da computação
das duas CPUs corresponderem, o agrupador determina que a computação é normal e
envia dados para locais como a memória principal e a unidade de interface de
barramento. Como a memória principal é um ECC, os erros transitórios de inversão de
bits que ocorrem na memória principal podem ser corrigidos.
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B-13
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B-14
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B.5. REDE
CS3000 R3 usa rede VL/V e Ethernet para comunicação de dados. As especificações da rede são
as seguintes.
ESPECIFICAÇÃO CS3000 R3
Máx. não. de tags HIS monitorados 100.000
Máx. não. de estações 256
máx. não. de domínios 16
máx. não. de estações por domínio 64
Centro de treinamento
B-15
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Os interruptores DIP para domínio e estação não. A configuração para o FCS é encontrada no cartão
da CPU e deve ser definida corretamente para a identificação do endereço da estação de acordo com
a configuração.
Os interruptores DIP para domínio e estação não. A configuração para o HIS é encontrada no cartão de
barramento de controle de rede VL, instalado no slot PCI do PC e deve ser definido corretamente para
identificação do endereço da estação de acordo com a configuração.
Centro de treinamento
B-16
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B.8.1 PERGUNTAS
Q7. Quais são os dois status básicos da placa do processador no caso de KFCS e
LFCS?
B.8.2 EXERCÍCIO
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B-17
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C. SUA INICIAÇÃO
C. SUA INICIAÇÃO
Este capítulo explica o início das funções de operação e monitoramento do HIS, que é
necessário antes de iniciar a operação e monitoramento da planta.
Centro de treinamento
C-1
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C. SUA INICIAÇÃO
C. SUA INICIAÇÃO
C. SUA INICIAÇÃO
Figura: A caixa de diálogo de mensagem de geração que aparece após selecionar a função de teste.
C. SUA INICIAÇÃO
Figura: Diálogo para selecionar a função Estação HIS para Operação e Monitoração.
C. SUA INICIAÇÃO
C. SUA INICIAÇÃO
C.3.1 PERGUNTAS
Q2. Quais são as etapas a serem seguidas para iniciar a operação HIS e a função de monitoramento
quando o logon automático e a inicialização (para CENTUM) são selecionados no utilitário HIS?
C.3.2 EXERCÍCIO
Q1. Inicie a função de teste virtual de 3KR3 para FCS0101 com a operação e
Função de monitoramento em HIS0124.
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C-7
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
D. AMBIENTE DE ENGENHARIA
O trabalho de engenharia é feito na ENG (Estação de Engenharia), que possui a função construtor
padrão ou função de geração do sistema instalada. Existem potencialmente dois tipos de ambiente
de engenharia.
ÿ Sistema Alvo ÿ
Sistema Não Alvo
Ethernet
DELE PT
V-net
FCS
Centro de treinamento
D-1
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
Ethernet
PT DELE PT
V-net
FCS
Ethernet
DELE PT PT
banco de
dados do projeto
Um banco de dados de
projeto acessado via rede
FCS
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D-2
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
criação do projeto
marca de operação
Processamento de alarme
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D-3
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
D.5.1 PERGUNTAS
Centro de treinamento
D-4
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
E. CRIAÇÃO DO PROJETO
Este capítulo explica a criação de um novo projeto, diferentes tipos de projetos e atributos do projeto.
E. CRIAÇÃO DO PROJETO
E. CRIAÇÃO DO PROJETO
ÿ Esboço do projeto
Permite inserir o nome do usuário e as informações do projeto. É obrigatório inserir os
detalhes das informações do projeto com pelo menos um caractere arbitrário.
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E-3
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
ÿ Propriedade do
Projeto Permite inserir o nome do Projeto (um caractere alfanumérico menor
que 8 caracteres). Esta seria a pasta principal do projeto na qual todas as
subpastas e arquivos são criados.
Localização ou posição do projeto: onde reside o diretório do projeto. O
caminho padrão do projeto é Default drive\CS3000\eng\BkProject\
E. CRIAÇÃO DO PROJETO
Centro de treinamento
E-5
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
ÿ Criação do HIS
Conforme mencionado acima, pelo menos um FCS e um HIS são necessários para um
sistema CS3000 mínimo. O número e o endereço da estação são atribuídos a partir
desta caixa de diálogo. Uma vez confirmado, o número da estação não pode ser
alterado. Estações HIS adicionais podem ser criadas a partir da visualização do sistema
posteriormente.
ÿ Pasta do projeto
Assim, a pasta do projeto é criada com um FCS e um HIS. Além disso, uma pasta
comum comum a todo o projeto é criada automaticamente. Todas as subpastas e
arquivos necessários são criados em cada uma das três pastas mencionadas acima.
Centro de treinamento
E-6
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO
O utilitário de atribuição de projeto é uma ferramenta de engenharia para registrar projetos, modificar
o tipo de projeto e excluir o registro do projeto. Antes que o utilitário de atribuição do projeto seja
iniciado, a visualização do sistema deve ser fechada.
E. CRIAÇÃO DO PROJETO
E.4.1 PERGUNTAS
Q2. Qual é o tipo de projeto com o qual alterações on-line podem ser feitas?
E.4.2 EXERCÍCIO
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E-8
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Este capítulo explica a configuração detalhada dos seguintes itens na pasta FCS.
ÿ FCS Properties ÿ
Construtor de definição de estação FCS (FCS Constants).
ÿ Endereço da estação
Os endereços das estações são usados para identificar as estações na rede V. O endereço da
estação é composto por um número de domínio e um número de estação.
Defina um número de domínio para um novo FCS a ser criado. Defina um número de domínio no
intervalo de 1 a 16. O número de domínio não pode ser alterado depois de definido. Os números
das estações são usados para identificar os dispositivos no mesmo domínio do sistema. Com
FCSs, o número da estação geralmente é definido de 1 em ordem crescente. O número da
estação pode ser definido para cada domínio no intervalo de 1 a 64. O número da estação não
pode ser alterado depois de definido.
ÿ Números de componentes
Os números de componentes são usados para dispositivos configurados no projeto. Por exemplo,
atribuir um número de componente a um gabinete FCS será conveniente para a fiação dos cabos
identificando a origem da conexão ou os números dos componentes de destino da conexão. As
configurações de número de componente podem ser omitidas.
ÿ Comentários da estação
Se forem necessárias mais informações sobre cada estação, o comentário da estação pode ser
inserido para cada estação. O comentário da estação pode ser omitido.
ÿ Alias da Estação
Um alias pode ser usado como uma alternativa ao nome da estação. Depois de definir os aliases,
as estações exibidas no HIS serão indicadas por seus aliases.
Um alias de uma estação pode ser definido com até 8 caracteres alfanuméricos.
ÿ Largura de Pulso
Quando o tipo de conversão do sinal de saída dos blocos MC-2 ou MC-3 é [2-position Pulsive
Output] ou [3-position Pulsive Output], o intervalo de tempo do sinal de saída do contato ON
(largura de pulso) pode ser definido. O intervalo para definir a largura de pulso é de 1 a 100
segundos. A configuração padrão é 1 segundo.
ÿ Opções de configuração
Ao usar programas opcionais, os programas precisam ser registrados na caixa de
configuração de propriedades do FCS. Depois de instalar os programas opcionais, os
programas podem ser listados na caixa de configuração de propriedades para registro.
identificar o HIS para comunicação entre os HISs no barramento de controle. Em situação normal, a
configuração determinada automaticamente deve ser usada. 172. 16. dd. ss
ÿ Condição inicial
A condição de partida determina qual método a ser usado, partida a frio inicial ou reinicialização,
para iniciar a FCU, ao ligar a energia da FCU, que estava no status de desligamento de energia.
Selecione um de “MAN (Initial Cold Start)”, “TIME (Reinício em caso de falha momentânea de
energia)” ou “AUTO (Reinício)”. O padrão é “MAN (Initial Cold Start)”.
Automático (Reiniciar)
FCS Restart é uma operação de início que tenta manter o status antes do status de parada
da operação o maior tempo possível para reiniciar a operação. A operação de início é
executada após reiniciar o processamento do bloco de função suspenso onde ele foi suspenso
e concluí-lo.
Hora
Quando “TIME” é selecionado como a condição inicial, “Tempo Tolerante à Falha Momentânea
de Energia” deve ser especificado. “Tempo tolerante a falha momentânea de energia” é um
item de definição usado para determinar o tipo de operação de partida com base no tempo de
falha de energia. A duração do tempo de falha de energia é categorizada em “Falha de energia
prolongada” ou “Falha de energia momentânea” comparando o tempo de falha de energia com
o tempo tolerante de falha de energia momentânea. Tempo tolerante: Defina 0,0 a 4,0 (seg).
O padrão é 2.0
seg.
ÿ Filtro Digital O
filtro digital é uma função na qual o sinal de entrada é processado pelo filtro lag de primeira
ordem para reduzir o ruído do sinal de entrada.
ÿ: coeficiente do filtro
X: valor de entrada
Em: Dados de filtragem atuais
Yn-1: dados de filtragem anteriores
Para transferir/receber os valores de switches globais entre estações, defina as seguintes definições
de transmissão de varredura no FCS Constants Builder.
Defina o tamanho do buffer de comunicação para transferir os valores das chaves globais
atribuídas à estação atual para outras estações.
• Tamanho do buffer da estação atual:
ÿ Wind up Time A
operação Windup é um processamento preparatório para organizar dados de séries temporais
necessários para operações de controle. O processamento de entrada do bloco de funções,
processamento de controle, processamento de cálculo e processamento de alarme executados
durante a operação de enrolamento são executados da mesma maneira que na operação
normal. Todo processamento de sinal de saída, exceto aquele que envia sinais de saída de
controle para o terminal de saída de processo, é executado da mesma maneira que na operação
normal. Os blocos da tabela de sequência e os blocos do gráfico lógico não funcionam enquanto
a operação de enrolamento está em execução.
(Pontos efetivos de link de dados entre estações) = (arredondado para cima a cada 8 pontos)
(Período de comunicação entre estações)
F.4. EQUIPAMENTO
ÿ Nome do equipamento
O nome do equipamento é atribuído para cada objeto equipamento registrado na hierarquia da
planta. O nome é especificado usando até 16 caracteres alfanuméricos
personagens. Certifique-se de que nenhum nome de equipamento entre em conflito com outro
dentro do mesmo projeto. No entanto, ao registrar o equipamento da unidade personalizada,
especifique um nome de equipamento idêntico para o equipamento de unidade padrão e
personalizado.
ÿ Comentário do equipamento
Um comentário pode ser anexado a um objeto de equipamento como uma nota ao gerar um
sistema. O comentário pode ser inserido usando 12 caracteres de byte duplo ou 24 caracteres de
byte único. Este comentário não é exibido na janela de operação e monitoramento. Para um
equipamento padrão, o comentário do equipamento correspondente é anexado como comentário
do equipamento. Por exemplo, o comentário da estação é anexado como o comentário do
equipamento da estação e o comentário do desenho de controle é anexado como o comentário do
equipamento do desenho de controle. Para equipamentos personalizados, o usuário pode definir
livremente um comentário desejado.
Centro de treinamento
F-9
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EXERCÍCIO LABORATORIAL F
F.4.1 PERGUNTAS
G. ENTRADAS/SAÍDAS DE PROCESSO
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G-1
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Centro de treinamento
G-2
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ÿ Tipo
Duas seleções, Local e Remoto, estão disponíveis para Tipo. Especifique o tipo
de nó a ser criado. Para criar um nó remoto, é necessário definir previamente
um EB401 (módulo mestre de interface de barramento ER) para um nó local ao
qual esse nó remoto deve ser conectado.
ÿ Número do Nó
O número do nó é usado para identificar uma unidade de nó. Especifique um
número de nó entre 1 e 10. O número de nó padrão é 1. Um máximo de 10 nós
locais, um máximo de oito nós remotos e um total de 10 notas locais e remotas
quando elas são mixadas podem ser conectadas. Além disso, um máximo de
quatro barramentos ER podem ser conectados a cada KFCS2/KFCS.
NODEn\sEB401 n:
Número do nó s:
Número do slot
ÿ Capacidade da fonte de
alimentação A fonte de alimentação tem duas opções, 80W ou 40W. Ao usar a unidade de fonte
de alimentação de 80 W, até seis módulos (*1) que podem fornecer energia ao transmissor de
campo podem ser instalados em uma unidade de nó. Se for usada uma fonte de alimentação de 40
W, a fonte de alimentação externa é necessária quando os módulos de E/S fornecem energia aos
transmissores de campo. neste caso, marque a caixa de seleção [24VDC from External Power
Unit]. Se os módulos de E/S instalados não fornecerem energia aos transmissores de campo, não
marque a caixa de seleção [24VDC from External Power Unit]. Assim, os 24VCC não serão
fornecidos aos transmissores de campo.
ÿ Número do Componente
Insira o número do componente em oito caracteres de byte único. Este campo está em branco por
padrão. O número do componente é um número atribuído a um gabinete que abriga um FCS. Este
número é usado para indicar a fonte de conexão e o destino de cada cabo quando os cabos são
conectados.
A especificação do número do componente pode ser omitida.
ÿ Comentário do Nó
Insira um comentário no nó em 24 caracteres de byte único ou 12 de byte duplo. Este campo está
em branco por padrão. A especificação do comentário do nó pode ser omitida.
Uma vez que o nó é criado. Os IOM que estão instalados no nó são definidos. Sobre
o nó criado, clique com o botão direito e selecione criar novo, IOM
Centro de treinamento
G-4
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Centro de treinamento
G-5
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Os módulos de E/S analógica FIO (Field Network) são conectados via barramento ESB.
A tabela a seguir lista a categoria e os tipos de módulos de E/S analógica FIO:
Centro de treinamento
G-6
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Centro de treinamento
G-7
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nome Dup) não pode ser modificado. A folha de propriedades e o conteúdo da folha de
propriedades não podem ser acessados. Quando o IOM original é modificado, a mesma
modificação será automaticamente duplicada para o IOM duplicado (sIOM name Dup).
ÿ Tipo de saída O
tipo de saída pode ser especificado para os módulos de entrada/saída analógica e
módulos de saída analógica. Diferentes tipos de saída fazem a saída para os módulos
ou para o EB401 em diferentes tempos.
Saída em um bloco: Saída quando todos os blocos de função de varredura mais altos
no FCS concluem seu processamento.
Saída imediatamente: Saída quando o bloco de função conectado está executando o
processo de saída.
ÿ Leitura em alta
velocidade Ao marcar a caixa de opção [Leitura em alta velocidade], a CPU lê os dados
em alta velocidade do módulo de E/S. No entanto, os módulos de E/S para comunicação
com nós remotos e os módulos de E/S para comunicação Fieldbus, opção de leitura de
alta velocidade não estão disponíveis.
ÿ Comentário IOM
Até 24 caracteres alfanuméricos ou até 12 caracteres de byte duplo podem ser
colocados como texto de comentário IOM. O comentário IOM pode ser omitido. Não há
texto de comentário por padrão.
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G-9
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ÿ Detectar OOP
A detecção ou não da desconexão do sinal de saída (OOP: saída aberta) é
definida nas propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção
está marcada.
ÿ Especificação de fallback
Se a operação da função de fallback é executada ou não, é definido nas
propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção está marcada.
Se os módulos estiverem em configuração de dupla redundância, [Fallback] não
pode ser desmarcado.
• Se “Set Fallback” tiver sido definido, “Maintain Current Value” ou “Output” pode ser
especificado para cada terminal com o IOM Builder. • Se for definido “Não
realizado”, o valor atual é retido quando ocorre uma anormalidade na unidade processadora
ou na interface com a unidade processadora. No entanto, mesmo que a unidade
processadora ou a interface com a unidade processadora retorne ao estado normal, a
ocorrência desse erro não será notificada.
Centro de treinamento
G-10
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ÿ OOP Limpar
A função OOP clear define automaticamente a saída para o valor totalmente fechado
quando o estado de saída aberta (OOP) continua por mais tempo do que o
especificado (fixado em 4 segundos). A disponibilidade ou não da função OOP clear
é definida nas propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção não
está marcada.
ÿ Comando
Especifique uma configuração especial para cada módulo de E/S em uma linha de
comando. O seguinte mostra os comandos que podem inserir linhas de comando para
o módulo de E/S analógica:
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G-11
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ÿ Terminal Um
terminal de uma E/S de processo ou uma E/S Fieldbus pode ser numerado de acordo com sua
posição física e a localização do módulo de E/S. O formato de um número de terminal é o
seguinte.
%Znnusmm
%Z: Identificador do processo de E/S (fixo)
nn: Número do nó (01 - 10) u :
Número da unidade (1 - 8)
s : Para um módulo de comunicação Fieldbus, s representa o número do segmento (1 -4) . Ao
usar módulos compatíveis com comunicação HART, para dados analógicos medidos s=1,
enquanto para os dados via comunicação HART s=2. Para outros módulos de E/S, s é fixado
em 1, mm: Número do Terminal (01 - 64)
ÿ Conversão
Nenhuma conversão é aplicável para este tipo de cartão.
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G-12
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ÿ Comentário do serviço
O comentário do serviço é definido com o IOM Builder. Nada é definido por padrão. Uma
sequência de até 40 caracteres alfanuméricos ou 20 caracteres de byte duplo pode ser
inserida. A configuração do comentário de serviço pode ser omitida.
ÿ Definir detalhes
A configuração de detalhes do módulo de E/S é realizada no IOM Builder. Os itens que
podem ser selecionados variam dependendo do tipo de módulo de E/S. Para AAI835, os
pontos de saída podem ter configuração direta ou reversa. Se direto for definido, quando a
saída ler 0%, a saída de corrente para a válvula será 4mA e 100% implica 20mA. Se o
reverso for definido, quando a saída ler 0%, a saída de corrente para a válvula é 20mA e
100% implica 4mA.
ÿ Etiqueta
O rótulo definido pelo usuário pode ser definido para terminais. Nada é definido por padrão.
Isso pode ser usado nos desenhos de controle em vez de nomes de terminais definidos
pelo sistema, que seriam difíceis de lembrar. Até 16 bytes de caracteres alfanuméricos
podem ser inseridos. A configuração do rótulo definido pelo usuário pode ser omitida e,
nesse caso, o nome do terminal deve ser usado no desenho do controle.
Centro de treinamento
G-13
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G.3.1 PERGUNTAS
Q2. Qual é a vantagem de definir o rótulo definido pelo usuário para terminais?
G.3.2 EXERCÍCIO
Centro de treinamento
G-14
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O Control Drawing Builder é usado para configurar as funções básicas de controle do FCS.
Com o Control Drawing Builder, operações como registrar blocos de função no arquivo de
desenho e determinar o fluxo de dados entre os blocos de função podem ser executadas
graficamente. O sistema CS3000 R3 contém 200 desenhos de controle por FCS.
Centro de treinamento
H-1
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Centro de treinamento
H-2
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Para registrar um bloco de funções no painel de visão geral do bloco de funções, selecione
o número da linha e execute a seguinte operação:
A caixa de diálogo Select Function Block aparece, exibindo uma lista de blocos de função
que podem ser registrados.
Com fiação automática e fiação de grupo, a propriedade da fiação desenhada é definida como “automática”.
Com fiação manual, a propriedade é definida como “manual”. Se a fiação pode ser editada ou não é determinada
por sua propriedade. Além disso, há fiação para frente e fiação para trás; esses dois tipos de fiação são exibidos
de forma diferente no painel de desenho. A fiação direta da fiação dos meios segue a sequência de controle no
desenho de controle. Fiação inversa significa que a fiação corre na direção inversa da sequência de controle.
[Toda a fiação] pode ser usada para converter as informações de fiação ao alterar o construtor para editar o
desenho de controle criado no construtor de visão geral do bloco de funções, do construtor de visão geral do
bloco de funções para o construtor de desenho de controle.
Para conectar blocos com fiação automática, execute uma das seguintes operações.
ÿ Selecione [Fiação] no menu [Inserir]. ÿ Clique no botão
[Fiação] na barra de ferramentas.
ícone de fiação
Especifique dois pontos representando um terminal de conexão de saída e um terminal de conexão de entrada
de símbolos de bloco no painel de desenho. A rota da fiação é determinada automaticamente e a fiação é
desenhada. A cor da fiação é roxa.
Com a fiação automática, a rota da fiação é determinada de acordo com as seguintes regras: ÿ Duas linhas de
fiação, tanto na
direção horizontal quanto na direção vertical, não se sobrepõem. ÿ Com exceção dos comentários de
bloco, nenhum objeto atravessa o bloco
área.
Ramificação da fiação
Múltiplos destinos podem ser especificados para um bloco de função ou bloco de link de
dados. Nesse caso, a fiação se ramificará automaticamente quando for puxada.
A fiação que já foi desenhada também pode ser modificada para ramificar. Na fiação já
desenhada, especifique o ponto onde deve ocorrer a ramificação e especifique o destino da
fiação.
Religação
Toda a fiação já desenhada no painel de desenho pode ser redesenhada de acordo com as
regras de fiação automática.
Selecione [Religação] no menu [Desenhar].
Centro de treinamento
H-5
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H.6.1 PERGUNTAS
H.6.2 EXERCÍCIO
E1. Usando os terminais já gerados no último capítulo, Exercício E2, crie um bloco de funções do
controlador PID com um nome de tag LIC001. Fiação automática completa dos blocos de link
de entrada e saída.
Centro de treinamento
H-6
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ÿ Processamento de
entrada Recebe um sinal do terminal de entrada e gera uma variável de processo (PV).
Centro de treinamento
I-1
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ÿ Processamento de Saída
Lê o valor de saída manipulado (MV) e emite o resultado do processamento do cálculo de
controle para o terminal de saída como um sinal de saída.
ÿ Processamento de
Alarme Detecta uma anormalidade na variável de processo (PV) ou valor de saída
manipulado (MV) e notifica as funções de operação e monitoramento. O processamento de
computação de controle pode ser executado independentemente por meio de configuração
de dados ou referência de dados entre os blocos de função, sem envolver processamento
de entrada ou processamento de saída.
ÿ Nomes de tags
Os blocos de funções e elementos de controle da estação de controle são atribuídos com
nomes de tags para identificação. O HIS usa os nomes das tags para identificar alvos de
operação e monitoramento, como acessar um bloco de funções. Os nomes das tags também
são usados em tabelas de sequência e expressões aritméticas para representar os blocos
de função correspondentes. Um nome de tag representa apenas um bloco de função. Não
defina nomes de tag duplicados em um projeto.
Centro de treinamento
I-2
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I.3.1 BÁSICO
ÿ Níveis de segurança
O nível de segurança exercido pela marca de operação atribuída a um bloco de funções
determina a restrição na operação do bloco de funções. Quanto maior for o número do nível
de segurança, mais severa será a restrição. São fornecidas várias tabelas de autoridades de
operação e monitoramento classificadas por itens de dados, cada uma correspondendo a um
nível de segurança de função diferente. Enquanto o
Centro de treinamento
I-3
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O nível de segurança pode ser definido do nível 1 ao nível 8. A definição do nível de segurança
dos blocos de função pode ser realizada no Function Block Detail Builder. O nível 4 é o nível
de segurança padrão definido para os blocos de função.
ÿ Período de
varredura O período de varredura determina um período para a execução periódica do bloco
de função. Existem três tipos de períodos de varredura: varredura básica, varredura de
velocidade média e varredura de alta velocidade. O tempo de varredura para velocidade alta
e média é implícito conforme configurado nas propriedades do FCS, enquanto o tempo de
varredura básico é de 1 segundo.
• Nulo •
OPN-CLS • CLS
-OPN • OPN-
CLS-OPN • CLS - OPN-
CLS • OPN-OPN-CLS
• OPN-CLS-CLS • CLS-
OPN-OPN • CLS-CLS-
OPN
• Sem conversão •
Raiz quadrada •
Trem de pulso/ Tipo de prioridade de controle Entrada do trem de pulso/ Totalização
exata Entrada do trem de pulso • A
conversão do sinal de
entrada de comunicação é realizada somente quando o sinal de entrada através do terminal
de entrada é do tipo de conexão de dados, um dos tipos I/ O tipos de conexão. E somente
o sinal transmitido via terminal IN (sinal de entrada principal) pode ser convertido. Além
disso, a conversão se comporta de maneira diferente de acordo com os sinais conectados
ao terminal IN.
ÿ Unidade de tempo do
totalizador O coeficiente de conversão da escala de tempo (Tk) é definido de acordo com
a unidade de tempo do totalizador. A tabela abaixo lista a correlação entre o coeficiente de
conversão da escala de tempo e a unidade de tempo do totalizador.
ÿ Corte de entrada
baixa A operação de integração difere pela configuração do valor de corte de entrada
baixa de integração, conforme
explicado abaixo. • Se o valor de corte de entrada baixa for positivo (incluindo 0): A
integração não é executada para o sinal de entrada (incluindo valor negativo)
menor que o valor de corte de entrada baixa.
• Se o valor de corte de entrada baixa for negativo: A integração não é executada para o
sinal de entrada se o valor absoluto do sinal de entrada for menor que o valor de corte
de entrada baixa.
valor. A ação direta e a ação reversa indicam as direções de aumento e diminuição do valor
de saída manipulado (MV) correspondente às mudanças de desvio. Quando o valor do ponto
de ajuste (SV) é fixo, a relação entre o valor do processo (PV) e o valor de saída manipulado
(MV) na ação direta e na ação reversa é mostrada a seguir.
• Ação direta A
ação de controle na qual o valor de saída manipulado (MV) aumenta à
medida que a variável do processo (PV) aumenta ou diminui à medida que
a variável do processo diminui. •
Ação reversa
A ação de controle na qual o valor de saída manipulado (MV) diminui à medida que a
variável do processo (PV) aumenta ou aumenta à medida que a variável do processo
diminui.
ÿ Rastreamento de medição A
função de rastreamento de variável de processo evita mudanças abruptas no valor de saída
manipulado (MV) ao mudar do modo manual (MAN) para o modo automático (AUT), forçando
o valor do ponto de ajuste (SV) a concordar com a variável do processo (VP).
Ao passar do modo manual (MAN) para o modo automático (AUT), a existência de um grande
desvio é prejudicial, pois faz com que a variação da saída manipulada seja muito grande. Se
forçar o valor do ponto de ajuste (SV) para concordar com a variável do processo (PV) na
operação do modo manual por meio do rastreamento da variável do processo, a ação de
controle abrupta pode ser evitada quando o modo muda para automático (AUT).
Suponha que um loop primário esteja em conexão em cascata e controle no modo automático
(AUT) ou em cascata (CAS). Se o modo do loop secundário na conexão em cascata mudar de
cascata (CAS) para automático (AUT), a conexão em cascata se torna aberta e a ação de
controle do loop lateral primário pode parar. Nesta situação, o valor do ponto de ajuste (SV) do
loop primário pode ser forçado a concordar com a variável do processo (PV) pela função de
rastreamento da variável do processo. Defina o rastreamento de variável de processo como
abaixo
O módulo de saída analógica produz 4 a 20 mA (ou 1 a 5 V) contra a faixa de 0 a 100% dos valores
de saída manipulados (MV). No entanto, também pode produzir na direção inversa, por exemplo, 20 a
4 mA (ou 5 a 1 V). A figura a seguir mostra a relação entre o valor de saída manipulado (MV) e a
corrente de saída. As configurações inversas são mostradas em uma linha pontilhada.
I.3.2 ETIQUETA
ÿ Ajuda
As mensagens de diálogo de ajuda definidas pelo usuário são tratadas como nomes de diálogo
que podem ser especificados como HW0001 a HW9999.
ÿ Marca CAS
Esta marca indica que o bloco de função exibido na placa frontal do instrumento pode ser
definido para o modo cascata. No entanto, a definição pode ser
defina AUTO para permitir que o sistema decida de acordo com a conexão real do bloco de
função.
ÿ Marca CMP
Esta marca indica que o modo de bloco do bloco de função exibido na placa frontal do
instrumento é RCAS (cascata remota) ou ROUT (saída remota).
ÿ Exibição reversa MV
Na exibição padrão de uma placa frontal do bloco de funções, o limite superior é exibido na
parte superior e o limite inferior é exibido na parte inferior. Para designar o MV, a exibição
reversa pode inverter a exibição padrão. Neste caso, o ponteiro do valor de saída manipulado
(MV) se comporta de forma oposta ao valor digital dos parâmetros. Esta designação altera
apenas a exibição do painel frontal do bloco de função e não se relaciona com o valor de
saída real. Se a abertura/fechamento de uma válvula for oposta, é conveniente usar esta
função ao alinhar a placa frontal do bloco de funções das válvulas com outros blocos do
mesmo grupo.
Centro de treinamento
I-10
Machine Translated by Google
ÿ Índice
Esta função exibe dois índices na escala de valor de saída manipulado (MV) na janela de
monitoramento da operação da função de monitoramento e operação. Estes são chamados de
índices de saída manipulados. Ao definir esses índices nos limites operáveis dos valores de saída
manipulados (MV), eles podem ser usados como guias de manipulação no modo manual ou como
guias para verificar o status normal no modo automático. Para um bloco de controle regulatório com
valor de saída manipulado (MV), os índices de limite de saída alto (OPHI) e limite de saída baixo
(OPLO) podem ser definidos na janela de ajuste. Esses limites são exibidos na janela de operação
e monitoramento da função de operação e monitoramento. Os índices podem ser definidos no
Function Block Detail Builder.
ÿ Divisão de Escala
As divisões da escala podem ser especificadas como 1, 2, 3, 4, 5, 7 divisões. A divisão automática
pode ser usada.
I.3.3 ENTRADA
ÿ Unidade de engenharia
Consiste em seis ou menos caracteres de largura padrão ou três caracteres de largura dupla. O
padrão é “%”.
ÿ Sobrecarga de PV
Quando o status dos dados do sinal de entrada torna-se inválido (BAD), a função PV
overshoot ultrapassa a variável do processo (PV) ou aumenta a escala para o limite
superior da escala ou reduz a escala para o limite inferior da escala. Selecione
“Overshoot PV” ou “Holding PV”. A configuração padrão é “Holding PV”. Com “Holding
PV”, quando o status dos dados da variável de processo (PV) torna-se inválido, a última
variável de processo boa é mantida. Além disso, quando o sinal de entrada não é um
sinal de entrada de processo, a operação torna-se “Holding PV” mesmo que “Overshoot
PV” seja especificado.
I.3.4 ALARME
ÿ Nível de alarme
Designando um nível de processamento de alarme para um bloco de função ou
elemento, os alarmes do bloco de função ou elemento terão a prioridade designada e
exibirão a cor designada. As definições de nível1 a nível4 são fixas para todo o sistema.
As prioridades e cores dos alarmes do nível 5 ao nível 16 podem ser definidas pelos
usuários.
ÿ Alarme aberto de
entrada A verificação do alarme aberto de entrada é uma função que determina se os
valores de entrada lidos do campo pelo módulo de E/S estão fora da faixa dos valores
de ponto de ajuste de detecção aberta de limite alto e baixo. O alarme aberto de entrada
de limite alto (IOP) é iniciado quando é determinado que o valor de entrada excede o
valor do ponto de ajuste de detecção alta de entrada aberta. Da mesma forma, o alarme
de abertura de entrada de limite inferior (IOP-) é iniciado quando o valor de entrada está
abaixo do valor do ponto de ajuste de detecção de abertura de entrada de limite inferior.
O alarme aberto de entrada de limite alto e baixo (IOP, IOP-) indica que ocorreu uma
falha, como fios cortados no terminal de detecção ou no transmissor. Detecção de
alarme IOP em ambos os lados, alto, baixo e nenhum alarme IOP é selecionado.
ÿ Alarme de Desvio
A verificação do alarme de desvio é uma função que determina se o valor absoluto do desvio
(DV=PV-SV) entre a variável de processo (PV) e o valor do ponto de ajuste (SV) excede o valor
absoluto do valor do ponto de ajuste do alarme de desvio (DL) . Quando é determinado que o
primeiro excede o último, um alarme de desvio no sentido positivo (DV+) é ativado se o desvio for
no sentido positivo. Da mesma forma, se o desvio for na direção negativa, um alarme de desvio
na direção negativa (DV-) é ativado.
O tipo de verificação do alarme de desvio pode ser definido no item “verificação do alarme de desvio”
do Construtor de detalhes do bloco de funções. Os tipos de verificações de alarme de desvio estão
listados abaixo. O padrão é “detectar ambas as direções”. • Detecção de ambas as direções:
Monitora o desvio em ambas as direções
• Ambos os alarmes de limite alto e baixo: Verificação de alarme de limite alto e baixo de
saída habilitada
• Apenas alarme de limite alto: verificação de alarme de limite alto de saída habilitada •
Somente alarme de limite baixo: verificação de alarme de limite baixo de saída habilitada
• Alarmes desabilitados: nenhuma verificação de alarme
Use o Function Block Detail Builder para definir o algoritmo de controle PID.
• Algoritmo de Controle PID:
Selecione um dos seguintes algoritmos:
“Tipo Básico”
“Controle PID do tipo derivativo PV proporcional (I-PID)”
“Controle PID de Tipo Derivado de PV (PI-D)”
“Determinação Automática”
“Determinação Automática 2”
O padrão é “Determinação Automática 2”.
ÿ Período de controle
O bloco controlador executa o processamento de entrada por período de varredura.
No entanto, o cálculo de controle e o processamento de saída são executados por cada
período de controle.
O período de controle do bloco do controlador é sempre um múltiplo inteiro do período de
varredura. Existem 2 tipos de períodos de controle do bloco do controlador, conforme mostrado
abaixo: • O
período de controle da ação de controle regulatório. • O período de
controle da ação de controle intermitente.
ÿ Compensação de E/S A
função de Compensação de Entrada ou Saída adiciona o valor de compensação (VN) recebido
de fora ao sinal de entrada ou sinal de saída do cálculo de controle PID, enquanto o bloco do
controlador está operando automaticamente no modo automático (AUT), cascata (CAS ) ou
modo cascata remota (RCAS).
A ação de controle da compensação de entrada ou saída inclui os dois tipos a seguir: •
Compensação
de entrada • Compensação
de saída
Para definir a ação de banda morta - Selecione "Sim" ou "Não". O padrão é "Não". Quando a ação de
banda morta é definida como “Sim”, a histerese (HYS) deve ser definida. Histerese: Dados da
unidade de engenharia entre 0 e o limite do intervalo de amplitude da escala PV. O padrão é o valor
equivalente a 1,0 % do span da escala PV.
ÿ Alternativa AUT
O fallback AUT é uma função de processamento de erro que alterna o modo de bloqueio de
cascata (CAS) ou primário direto (PRD) para automático (AUT) quando a condição de fallback
AUT é estabelecida. Assim, o valor definido do loop de controle pode ser definido pelo operador.
A condição de fallback AUT é estabelecida quando o status dos dados do valor do ponto de
ajuste em cascata (CSV) torna-se inválido (BAD) ou erro de comunicação (NCOM).
I.3.6 SAÍDA
ÿ Mudança de saída O
limitador de velocidade de saída limita a quantidade de mudança no valor de saída de acordo
com a configuração do limite de velocidade de saída. O limite de velocidade de saída é uma
quantidade permitida de mudança de saída durante um período de varredura. O limitador de
velocidade de saída e o bypass para o limitador de velocidade de saída do modo MAN podem
ser definidos.
• Limitador de velocidade de
saída: Dados da unidade de engenharia ou porcentagem dentro da faixa de 0 até a
configuração do intervalo da escala MV somente em valores positivos (seis algarismos
significativos). A configuração padrão é 100,0%.
• Desvio do limitador de velocidade de saída do modo MAN:
Selecionável entre “Sim” e “Não”. O padrão é “Não”.
O tipo de saída é selecionável entre "Ação de saída posicional" e "Ação de saída de velocidade".
O padrão é “Ação de Saída Posicional”. Quando a ação de saída para saída auxiliar é definida
como “Positional Output Action”, os valores de saída (MV, ÿMV, PV ou ÿPV) podem ser
definidos no destino da conexão como
isso é. Além disso, quando definido para o tipo “Velocity Output Action”, o valor lido do destino
da conexão é adicionado ao valor de saída e definido no destino da conexão.
ÿ Estilo de exibição MV
Use o Function Block Detail Builder para definir a forma de exibição para o valor de saída
manipulado (MV). • Estilo de exibição
MV: Selecione
“Determinação automática” ou “Definição do usuário”.
O padrão é “Determinação Automática”.
Quando “Determinação Automática” é selecionada, a unidade de engenharia e faixa de escala
do valor de saída manipulado (MV) muda de acordo com o destino conectado do terminal OUT.
Quando “Definir pelo usuário” for selecionado, defina a unidade de engenharia e a faixa de
escala para o valor de saída manipulado (MV).
I.3.7 CONEXÃO
A configuração da fiação feita usando o construtor de desenho de controle aparece nesta folha.
As constantes são parâmetros de ajuste predefinidos; eles podem ser definidos na caixa de texto
Constante na guia Outros. Até 1.024 caracteres alfanuméricos podem ser usados para cada
Figura: Diagrama de blocos de funções do bloco de carregador manual com Auto/Man SW (MLD-SW)
Centro de treinamento
I-20
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I.5.1 PERGUNTAS
Q1. Qual é a configuração padrão para ação de controle em um bloco de função PID?
Q2. A extração de raiz quadrada pode ser definida na especificação detalhada de um PID
bloquear?
I.5.2 EXERCÍCIO
E1. Configure um loop em cascata de fluxo de nível. N.º de etiqueta LIC100; FIC100.
E2. Altere a faixa de entrada de FIC100 para 0-500 m3/h e habilite Manual
monitorando.
E3. Configure um loop de intervalo dividido com dois blocos de carregamento manual conectados ao
elemento final (válvula). N.º de etiqueta PIC100 (PID), PX100(SPLIT), PY100A(MLD-SW) e
PY100B(MLD-SW). Defina as válvulas de saída A e B para operar 0-50% e 45-100% para a
abertura de 0-100% do PIC100.
Observe a função da faixa dividida na operação HIS e na função de monitoramento.
E4. Configure um loop de seletor baixo com dois blocos de temperatura PID como entradas para o
seletor baixo. N.º de etiqueta TIC100A(PID), TIC100B(PID), TX100(AS-L), TI100(PVI). Observe
a função do seletor baixo na operação HIS e na função de monitoramento.
ÿ Bloco de instrumentos de
comutação Este bloco de funções monitora e opera dispositivos como válvulas de abertura/
fechamento, motores ou bombas de partida/parada e elementos de controle finais para
contatos. 10 tipos de blocos estão disponíveis com vários pontos de E/S e métodos de
saída, geralmente usados em combinação com uma tabela de sequência. Os dez modelos
de blocos a seguir são categorizados como Bloco de instrumento de comutação. • Bloco de
instrumentos de
comutação com 1 entrada (SI-1) • Bloco de instrumentos
de comutação com 2 entradas (SI-2) • Bloco de
instrumentos de comutação com 1 saída (SO-1)
Centro de treinamento
J-1
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Podem ser usadas até 32 regras por bloco. A saída é baseada em cada condição de regra
e resultado de teste de condição.
ÿ Regra de condição
Descreva o padrão S/N (S: verdadeiro, N: falso) (combinação) para condicionar a regra.
Se o resultado do teste do sinal de condição corresponder ao padrão S/N, a condição da
regra é satisfeita. ÿ Regra de Ação
Descreva o padrão
S/N (Y: Ação positiva; N: Ação negativa) (combinações) para a regra de ação. Execute a
saída manipulada de acordo com o
Centro de treinamento
J-3
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Padrão S/N da regra de ação para o número da regra cuja condição é satisfeita. ÿ Rótulo de
Etapa
Esses rótulos são
anexados para fins de identificação de fase ao executar o controle de sequência de etapa
usando uma tabela de sequência. Os rótulos de etapa são sequências de caracteres que
combinam dois ou menos caracteres alfanuméricos (A a Z, 0 a 9).
o texto dos sinais referenciados não pode ser editado na janela de edição da tabela de sequência.
No exemplo desta figura, para o operador AND, somente quando dois sinais de condição forem satisfeitos,
a operação poderá ser executada.
No exemplo desta figura, para o operador OR, qualquer uma das duas condições é estabelecida, a
operação pode ser executada.
Centro de treinamento
J-5
Machine Translated by Google
ÿ Processamento de
entrada O status verdadeiro/falso do sinal de condição é determinado pela execução do
teste de condição com base no sinal de entrada. ÿ
Processamento de Regras de Condição
O status verdadeiro/falso da condição da regra é determinado comparando o status
verdadeiro/falso do sinal de condição com o padrão S/N da regra de condição descrita na
tabela de sequência. ÿ Processamento da Regra de
Ação A saída do sinal de ação é
determinada pelo padrão S/N da regra de ação quando o status da condição é verdadeiro.
ÿ A manipulação do status de
processamento de saída
do alvo da ação é realizada com base na descrição do sinal de ação. A manipulação de
status, transmissão de comando de partida, configuração de dados e alteração de status
podem ser executadas nas saídas de contato e outros blocos de função. Existem dois tipos
de tabelas de sequência: step e non-step. O processamento de regras difere pelo tipo de
tabela de sequência.
Centro de treinamento
J-6
Machine Translated by Google
Bloco gráfico lógico (LC64) pode combinar ou organizar os sinais de outros blocos de função; E/S de
processo e E/S de software em um aplicativo para controle de sequência de intertravamento. Uma
arquitetura do LC64 Logic Chart Block é mostrada a seguir.
O bloco LC64 é um bloco de função de controle de sequência com 32 canais de entrada e 32 canais de
sinal de saída e pode lidar com 64 operadores lógicos.
ÿ Processamento de
entrada O status verdadeiro ou falso de um sinal de condição é determinado pelo teste de condição
realizado no sinal de entrada.
Centro de treinamento
J-9
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ÿ E: Produto Lógico
Dá uma saída com base em várias entradas. Quando todas as entradas são verdadeiras, a
saída torna-se verdadeira. O número máximo de entradas é 21.
Figura: símbolos OR
ÿ NOT: Negação Dá o
inverso da entrada como saída.
ÿ WOUT: Wipeout Dá
uma saída que é inversa do sinal de reset quando o sinal de reset é verdadeiro, caso
contrário, dá o sinal de set como saída, mostrado na tabela verdade a seguir com base
nos sinais de entrada de set e reset. Uma operação de limpeza é contada como dois
elementos de operação lógica. Seu símbolo é mostrado abaixo. (W. O)
Centro de treinamento
J-11
Machine Translated by Google
ÿ CMP-GE: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1
quando a entrada 1 é maior ou igual à entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0.
Uma operação do Comparador é contada como dois elementos de operação lógica.
ÿ CMP-GT: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1
quando a entrada 1 é maior que a entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0. Uma
operação do Comparador é contada como dois elementos de operação lógica.
ÿ CMP-EQ: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1 quando a
entrada 1 é igual à entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0. Uma operação do Comparador
é contada como dois elementos de operação lógica.
Na operação da fábrica, para fins de monitoramento, o usuário pode atribuir um nome de tag
para cada switch comum, switch global e saída de mensagem do anunciador, quando
necessário.
Chaves comuns são chaves internas usadas por várias funções de controle para salvar os valores
lógicos compartilhados em um FCS.
O valor lógico de uma chave comum não é enviado diretamente para um FCS externo, mas é
usado por várias funções de controle em um FCS para teste de condição e manipulação de status.
Chaves comuns no CS 3000 com número de elemento %SW0201 a %SW4000 podem ser
definidas livremente pelos usuários. Chaves comuns com número de elemento %SW0001 a
%SW0200 são fixadas como chaves do sistema. Eles são usados para indicar os diferentes status
do FCS.
ÿ Teste de condição
Quando o status ON/OFF do interruptor comum é aplicado como um sinal de teste de
condição a um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou a um bloco de
função designado em conexão de sequência por meio de seu terminal de entrada de sinal,
o teste do estabelecimento da condição é referido como teste de condição de interruptor
comum. A forma de sintaxe para teste de condição é mostrada abaixo.
%SWnnnn.PV.ON/OFF
%SWnnnn: Número do elemento
ON/OFF: Deve ser especificado ON ou OFF.
ÿ Manipulação de status
Quando o status ON/OFF do switch comum é aplicado como um sinal manipulado de um
bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou de um bloco de função designado
na conexão de sequência por meio de seu terminal de saída de sinal, o status do switch
comum que reflete o status do sinal manipulado é referido como manipulação de status
de switch comum. Dois tipos de saídas de sinal de manipulação estão disponíveis: um tipo
“travado” e um tipo “não travado”. O formulário de sintaxe para manipulação de status é
mostrado abaixo.
ÿ Nome da tag
Os nomes das tags podem ser definidos pelos usuários. Um nome de tag definido pelo
usuário é uma string de até 16 caracteres alfanuméricos (letras maiúsculas apenas para o
alfabeto inglês), [_] (sublinhado) e [-] (hífen). No entanto, um [_] (sublinhado) e [-] (hífen) não
podem ser colocados no início de um nome de tag.
ÿ Etiqueta
Existem dois tipos de formatos de exibição de etiquetas para a posição da chave; formato
direto e formato reverso. Por exemplo, quando a etiqueta numerada 09 (3,2,1,0) é especificada
para ser exibida em formato direto, ela aparece como mostrado abaixo.
Centro de treinamento
J-18
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Centro de treinamento
J-19
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ÿ Nível
Um switch global é um switch interno com o mesmo valor lógico em todas as estações no mesmo
domínio.
O valor do switch global atribuído à estação atual pode ser verificado e definido a partir de
qualquer aplicativo em uma estação. Até 256 switches globais habilitados para gravação podem
ser atribuídos a cada estação. O valor definido é transmitido para cada estação no sistema
através da transmissão V net scan quando a transferência de dados para outras estações é
definida em Scan Transmission Definition no FCS Constants Builder. Quando os valores das
chaves globais sob o controle de outras estações são enviados via transmissão de varredura, a
chave global na estação atual é atualizada quando o recebimento de dados é definido em
Definição de Transmissão de Varredura no FCS Constants Builder. Os valores das chaves
globais sob o controle de outras estações podem ser verificados. Os valores das chaves globais
são atualizados ao mesmo tempo principalmente em todas as estações do sistema. Os valores
são atualizados em 100 ms,
que é fixo. Com esta função, as informações de status podem ser transferidas de uma estação
para a função de controle de outra estação com muito pouco atraso.
A função do anunciador HIS simula o painel de instrumentos do anunciador. Esta função informa
ao HIS a ocorrência ou recuperação de uma mensagem de alarme.
Essas saídas de mensagens especiais são usadas para simular os painéis anunciadores dos
painéis de instrumentos. Ao contrário de outras saídas de mensagem, as saídas de mensagem
do anunciador armazenam os status de ocorrência de alarme como valores lógicos. Quando o
estado de ocorrência do alarme muda, a mensagem do anunciador informa ao HIS a ocorrência
ou recuperação da mensagem. Quando ocorre um alarme, o símbolo de alarme piscará para
solicitar o reconhecimento do operador. O símbolo de alarme parará de piscar assim que for
confirmado. As saídas de mensagem do anunciador são processadas apenas nos ciclos de
varredura básicos.
ÿ Teste de condição
Quando o status ON/OFF da mensagem do anunciador é aplicado como um sinal de teste
de condição a um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou a um bloco
de função designado na conexão de sequência por meio de seu terminal de entrada de
sinal, o teste do estabelecimento da condição é referido como teste de condição de
mensagem do anunciador. A forma de sintaxe para teste de condição é mostrada abaixo.
ÿ Manipulação de status
Quando o status ON/OFF da mensagem do anunciador é aplicado como um sinal
manipulado de um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou de um bloco
de função designado na conexão de sequência por meio de seu terminal de saída de
sinal, o status da mensagem do anunciador que reflete o status do sinal manipulado é
referido como manipulação do status da mensagem do anunciador. Dois
Centro de treinamento
J-21
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tipos de saídas de sinal de condição estão disponíveis: um tipo “travado” e um tipo “não
travado”. O formulário de sintaxe para manipulação de status é mostrado abaixo.
%ANnnnn.PV.H ou %ANnnnn.PV.L
%ANnnnn: Número do elemento
H: Ocorrência/recuperação de uma mensagem do anunciador travado (*1)
L: Ocorrência/recuperação de uma mensagem do anunciador não travado
*1: A saída do tipo travado é suportada apenas pelo bloco da tabela de sequência.
%ANnnnn.PV.H -----N
Centro de treinamento
J-22
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ÿ Especificação A
forma de sintaxe para uma especificação de saída de mensagem do guia do operador é
mostrada abaixo.
• Definição de janelas
vinculadas Se for necessário exibir uma janela ao reconhecer a mensagem
do guia do operador, a janela pode ser designada como uma janela
relacionada definindo o nome, o tipo de função, o tamanho da exibição e
a posição da exibição. Com a janela relacionada definida, clicar na
mensagem exibida na janela Mensagem do Guia do Operador exibirá a
janela relacionada no formato definido.
As mensagens de impressão são acionadas pela função de controle de sequência para imprimir
a mensagem para indicar determinado tempo do processo. Quando uma solicitação de
mensagem de impressão é enviada de uma estação de controle de campo para um HIS, as
Funções de Operação e Monitoramento imprimem a cadeia de caracteres que corresponde ao
número da mensagem e, em seguida, salvam a mensagem de impressão no arquivo histórico
de mensagens. A mensagem de impressão pode ser
impressa em um dos seguintes formatos. ÿ Mensagem de comentário mais até 3 dados de
processo na ordem de dados1,
dados2 e dados3 podem ser impressos. ÿ A constante inteira especificada na coluna de
ação da tabela de sequência mais 2 dados de processo na ordem da constante inteira,
data1, data2 pode ser impressa.
• Dados 1 a 3
Dados podem ser definidos no formato TagName.DataItem.
Para dados de matriz, TagName.DataItem [subscript1, subscript2] pode ser
especificado, os dados podem ser especificados com menos de 34 caracteres
alfanuméricos.
• Formato 1 a 3
Especifique o formato da mensagem de impressão. O valor dos dados inteiros e o valor
dos dados do número real são justificados à direita e as sequências de caracteres são
justificadas à esquerda quando impressas. O formato de impressão é o seguinte:
ÿ: Espaço
As saídas de mensagem de evento de sinal permitem que um bloco de função informe a função de
controle SEBOL sobre alterações de evento.
ÿ Especificação A
forma de sintaxe para uma especificação de saída de mensagem de evento de sinal é
mostrada abaixo.
Centro de treinamento
J-27
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ÿ Destino da Saída
As mensagens de evento de sinal são usadas para trocar informações de evento entre
as funções de controle interno de um FCS. Eles não são enviados para uma janela,
impressora ou arquivo.
Centro de treinamento
J-28
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J.5.1 PERGUNTAS
Q2. Quantos switches comuns existem por FCS e quantos deles são definidos pelo sistema?
Q3. Quando os switches globais são usados e quantos deles podem ser definidos por
FCS?
Q4. Quantos operadores lógicos um bloco gráfico lógico LC64 pode manipular?
J.5.2 EXERCÍCIO
E2. Gere a mensagem do anunciador “V-001 PRESSÃO MUITO BAIXA” quando a chave comum
PSLL001 estiver ligada e quando a PSLL001 estiver desligada, recupere a mensagem.
E4. Configurar uma bomba [Tag no. P001 (bloco MC-2)]. Inicie a bomba após 10 segundos quando a
pressão de descarga (Etiqueta nº PIC500) diminuir. Use um gráfico lógico para conseguir o
mesmo.
K.1.1 TIPO
ÿ TIPO DE ESTAÇÃO
Os seguintes tipos de estação HIS podem ser especificados. Existem quatro tipos de estação
para o HIS, conforme mostrado abaixo:
ÿ PC com funções de operação e monitoramento ÿ
LPCKIT Estilo de display fechado Tipo de console HIS
de domínio não pode ser alterado depois de definido. Os números das estações são usados para identificar os
dispositivos no mesmo domínio do sistema. Com HISs, o número da estação geralmente é definido a partir do
número máximo em ordem decrescente. O número da estação pode ser definido para cada domínio no intervalo
de 1 a 64. O número da estação não pode ser alterado depois de definido.
números dos componentes são usados para dispositivos configurados no projeto. Esses números são usados para
indicar a origem da conexão ou os números dos componentes de destino da conexão ao conectar os dispositivos.
ÿ COMENTÁRIOS DA ESTAÇÃO
Se forem necessárias mais informações sobre cada estação, o comentário da estação
pode ser inserido para cada estação. O comentário da estação pode ser omitido. O
comentário da estação é exibido na guia de propriedades HIS.
ÿ ALIAS DA ESTAÇÃO
Um alias pode ser usado como uma alternativa ao nome da estação. Depois de definir
os aliases, as estações exibidas no HIS serão indicadas por seus aliases.
Um alias de uma estação pode ser definido com até 8 caracteres alfanuméricos.
K.1.2 CONSTANTE
ÿ ID DE ACK DE BUZZER
O buzzer ACK ID é um ID que permite que buzzer em outros HISs com o mesmo buzzer
ACK ID sejam redefinidos quando um buzzer é reconhecido em um HIS. O buzzer ACK
ID pode ser configurado com até oito caracteres de byte único.
A configuração padrão é [A1]. Um curinga [*] pode ser usado como o identificador do grupo de
operação.
K.1.3 REDE
Centro de treinamento
K-3
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Eddss
E: Identificador indicando que o tipo de barramento é Ethernet (fixo) dd:
Número do domínio especificado quando o HIS foi criado ss:
Número da estação especificado quando o HIS foi criado
ÿ ENDEREÇO IP ETHERNET Os
endereços IP Ethernet são usados para identificar logicamente o HIS conectado à Ethernet.
Os endereços IP Ethernet são determinados automaticamente de acordo com o tipo de
barramento, número de domínio e número da estação. Em situações normais, a configuração
determinada automaticamente deve ser usada. 172.17.dd. ss : Endereço IP
Ethernet 172: Sistema fixo 17: Identificador
mostrando que o tipo
de barramento é Ethernet (fixo) dd: Número de domínio especificado
durante a criação do HIS (*2) ss: Número da estação especificado
durante a criação do HIS
K.2.1 IMPRESSORA
ÿ A saída da mensagem do
nome da impressora HIS pode ser atribuída a diferentes impressoras, de acordo com o tipo de
mensagem. A atribuição é definida na guia de definição da impressora do HIS Constant Builder.
As mensagens enviadas para a impressora podem ser atribuídas, semelhante ao exemplo abaixo,
como [None], [MSG1], [MSG2], [MSG3], [MSG4], [MSG5] de acordo com o tipo de mensagem. A
configuração padrão é que todos os tipos de mensagem são atribuídos a MSG1.
Como no exemplo acima, uma vez que a mensagem de alarme do processo e as mensagens em
resposta à solicitação de mensagem de sequência são atribuídas à mesma impressora MSG2,
ambos os tipos de mensagem são impressos na mesma impressora na ordem em que surgiram.
O nome da impressora HIS aqui requer ser atribuído a uma impressora real, e isso pode ser
definido na janela HIS Setup.
ÿ Grupo de
usuários Ao imprimir, o escopo de operação e monitoramento do grupo de usuários designado
decide o escopo da mensagem a ser impressa. A mensagem fora do escopo de operação e
monitoramento não pode ser impressa. O grupo de usuários padrão é DEFGRP (todos),
mensagens de todas as estações podem ser impressas.
ÿ Tab
Para definir a posição inicial para diferentes tipos de mensagem, a impressão da mensagem pode
estar em formato de fácil leitura. A posição de início da impressão pode ser definida na guia de
definição da impressora do HIS Constant Builder.
Centro de treinamento
K-5
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Ao imprimir, o escopo de operação e monitoramento do grupo de usuários designado decide o escopo da mensagem a ser
impressa. A mensagem fora do escopo de operação e monitoramento não pode ser impressa. O grupo de usuários padrão
é DEFGRP (todos), as mensagens de todas as estações podem ser impressas
ÿ Fechamento horário No
processo de dados de fechamento horário, os dados de tendência da hora anterior são coletados do arquivo de
dados de tendência salvo, no qual também são salvas as canetas de coleta de tendências especificadas para
processamento de fechamento. Os dados de fechamento por hora, como valores médios, totais, máximos e
mínimos, são calculados para esta hora com base nos dados válidos coletados. Os dados de fechamento por
hora calculados são armazenados nos arquivos de dados de fechamento por hora criados para cada caneta de
coleta de tendência. O processo de dados de fechamento horário é executado no horário de fechamento de
cada hora. O número de pontos de dados usados para o processamento de fechamento horário varia dependendo
do período de amostragem de tendência. • Tendência do período de amostragem de 1 minuto A tendência do
período de amostragem de 1 minuto cria os dados horários usando 60 pontos de dados. • Tendência do período
de amostragem de 2
minutos A tendência do período de amostragem de 2
minutos cria os dados horários usando 30 pontos de dados. • Tendência do período de amostragem
de 5 minutos A
tendência do período de amostragem de 5 minutos cria
os dados horários usando 12 pontos de dados. • Tendência do período de amostragem de 10 minutos
A tendência do
período de amostragem de 10 minutos cria os dados
horários usando 6 pontos de dados.
Centro de treinamento
K-6
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o dia anterior pode ser especificado e o horário de fechamento diário pode ser ajustado no
intervalo de 0:00 às 23:00 (em unidades de hora).
ÿ Fechamento Mensal
No processo de fechamento mensal, são coletados os dados de fechamento diário do mês
anterior e calculados os dados de fechamento mensal do mês, incluindo os valores médio,
total, máximo e mínimo. Os dados mensais calculados são armazenados nos arquivos de
dados mensais criados para cada caneta de coleta de tendências. O processamento de
fechamento mensal é executado após o processamento de fechamento diário no último dia de
cada mês.
Tabela: Unidades de armazenamento para dados de longo prazo e unidades de configuração para tempo de armazenamento
*1: O espaço livre em disco mínimo necessário é um múltiplo de 10,8 MB. Após a divisão, a última
parte da fórmula, extraia os decimais e vezes 10,8.
As mensagens não são impressas até que sejam empilhadas para caber em uma página para impressão.
Com a definição do tempo de fila, a mensagem pode ser enviada para a impressora quando o tempo de fila
definido terminar. Quando o Tempo de fila é especificado como 0, a impressão automática não funciona. O
tempo de fila de impressão automática pode ser definido na guia de definição HIS Message Print Wait Time do
HIS Constant Builder. Tempo de espera da impressora: Defina em minutos por impressora HIS. O padrão é 5
minutos.
Centro de treinamento
K-8
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K.2.7 SEGURANÇA DO
HIS O nível de segurança funcional quanto à operação e monitoramento, bem como o escopo
de operação e monitoramento podem ser definidos para o próprio HIS. A verificação de
segurança HIS tem precedência sobre a verificação de segurança do usuário. No HIS Constant
Builder, defina a segurança HIS.
ÿ Alvos de Segurança
Dentro do escopo de operação e monitoramento de um HIS, são verificadas as
operações que são realizadas diretamente no HIS por um operador. No entanto, o
acesso remoto usando uma interface OPC ou DDE e a impressão de mensagens não
são verificados.
ÿ Atributo HIS
Selecione o nível de segurança da função do HIS entre os dois tipos a seguir: •
Máquina de monitoramento dedicada •
Máquina de operação e monitoramento (padrão)
Se o HIS for definido como uma máquina de monitoramento dedicada, um usuário só
poderá realizar o monitoramento no HIS, independentemente dos níveis de privilégio.
As operações permitidas no HIS definido como máquina de operação e monitoramento
variam dependendo do nível de privilégio do usuário e do nível de acesso do alvo da
operação.
Centro de treinamento
K-11
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K.3.1 PERGUNTAS
K.3.2 EXERCÍCIO
E1. Crie um novo HIS (PC com funções de operação e monitoramento) HIS0123.
Centro de treinamento
K-12
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L. TECLAS DE FUNÇÃO
L. TECLAS DE FUNÇÃO
L. TECLAS DE FUNÇÃO
Os seguintes blocos de função ou janelas podem ser configurados para o LED das teclas de função
como condições de piscamento do LED.
ÿ Exibição do alarme pelo nome do tag ou mensagem do anunciador.
ÿ Visualização do alarme pelo nome da janela. (janela gráfica, janela de alarme de
processo, janela de mensagem do guia do operador, janela de alarme do sistema)
Quando o bloco de função ou janela definido como condições para piscar muda para um estado de
alarme, o LED pisca. Quando a operação de reconhecimento é executada, o LED muda de uma
exibição piscando para uma exibição acesa. Quando o alarme volta ao normal, o LED apaga.
Quando o nome da janela é definido como condição, um argumento pode ser especificado. Os
argumentos podem ser especificados para janelas (janela de alarme de processo, janela de alarme
do sistema, etc.) que aceitam argumentos quando chamados.
L. TECLAS DE FUNÇÃO
Especifique se a atribuição da tecla de função pode ou não ser alterada temporariamente na janela HIS
Setup, usando as seguintes autoridades de alteração fornecidas pela segurança. ÿ Comum ÿ Importante
ÿ Operação do
sistema A
atribuição da
tecla de função pode ou
não ser alterada dependendo da especificação de autorização de alteração acima e do nível de privilégio
do usuário conectado
do utilizador.
ÿ Monitoramento:
Nenhum ÿ Operação: Mudança de atribuição de função
(Exemplo) OÿFIC101ÿTUNÿ-SLÿ=+200+100
No exemplo acima, a janela Tuning para exibir o nome de tag “FIC101” é chamada como uma janela de
tamanho grande localizada na coordenada X 200 e na coordenada Y 100 da borda superior esquerda
da tela.
Oÿ.ALÿFCS0101ÿ-SM
No exemplo acima, a janela Process Alarm exibindo o alarme de processo gerado na estação 01 é
chamada como uma janela de tamanho médio.
L. TECLAS DE FUNÇÃO
Defina um dos tipos de tecla de função do sistema mostrados abaixo. Os nomes das teclas de função do
sistema estão entre parênteses (). Os nomes das teclas de função do sistema são usados quando suas
funções são atribuídas usando o Function Key Assignment Builder.
Imprime a janela ativa. Isso é válido apenas quando houver um botão de impressão na janela de
operação e monitoramento a ser impresso. ÿ Impressão de
mensagem (MSPR)
Força todas as impressoras atribuídas a MSG1 a MSG5 a imprimir as mensagens geradas
atualmente. ÿ
Reinicialização da campainha (BUZZ)
Executa a operação de reinicialização da campainha. Pára toda a saída do buzzer.
ÿ Parar reprodução de voz (VOIC)
Pausa a reprodução de voz para verificação. ÿ
Conjunto de painéis (PSET)
Chama o conjunto de painéis relacionado à janela ativa. O conjunto de painéis no qual a janela ativa
é listada primeiro do grupo no Construtor de conjuntos de painéis é chamado. ÿ Isolar (ISOL)
Ativar/desativar o status “isolado”. A função “isolar”, conforme descrito abaixo, evita chamadas de
janela de outros HIS. Altera apenas o status “isolado” do próprio HIS, não de outro HIS. • Solicitação
de outro HIS para executar a função
de configuração do painel. • Solicitação de outro HIS para abrir uma janela. •
Solicitação para exibir uma janela automaticamente devido à
notificação de ocorrência de alarme de processo de uma estação de controle de campo. •
Solicitação para exibir uma janela automaticamente devido à ocorrência
de
mensagem do guia do operador.
• Solicitação de exibição de janela devido a solicitação de mensagem de sequência. •
Quando o HIS está no status “isolado”, o ícone para indicar que o HIS está no status “isolado” é
exibido na área de exibição de ícones da janela de mensagens do sistema. Simultaneamente,
acende-se o LED da tecla de função à qual está atribuída a função “isolar”. É impossível
atribuir o LED à tecla de função à qual está atribuída a função “isolar”. ÿ Loja de conjunto
de vitrines (WSSV)
L. TECLAS DE FUNÇÃO
Alterna a janela ativa sequencialmente entre a janela principal e a janela auxiliar superior.
Esta tecla torna-se efetiva apenas no modo de tela cheia.
Centro de treinamento
L-5
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L. TECLAS DE FUNÇÃO
Chama a janela Message Monitor. Quando ocorre uma mensagem, o LED em uma tecla de
função que foi atribuída à função de acessar a janela Monitor de mensagem acende. O LED
desliga após a confirmação da mensagem. O LED não pode ser atribuído a uma tecla de função
que foi atribuída à função de acessar a janela Message Monitor.
Exemplo: KÿUSIN No
exemplo acima, a caixa de diálogo User-In é chamada.
Ao atribuir uma função para controlar o piscar e ligar/desligar os LEDs para as teclas de função, defina os
seguintes itens usando a tecla de função
Criador de atribuições:
ÿ Número do LED ÿ
Parâmetro
ÿ Número do LED
Este é o número do LED a ser controlado. Selecione entre 1 e 32.
ÿ Parâmetro do LED
L. TECLAS DE FUNÇÃO
EÿLED NúmeroÿF
EÿNúmero do LEDÿON
EÿLED NumberÿOFF ÿ:
Espaço
Exemplo: Eÿ1ÿON No
exemplo acima, o LED do LED número 1 está aceso.
Centro de treinamento
L-7
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L. TECLAS DE FUNÇÃO
L.3.1 PERGUNTAS
L.3.2 EXERCÍCIO
E1. Atribua um painel frontal à tecla de função 15 e associe o seu LED ao seu alarme.
Centro de treinamento
L-8
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M. AGENDADOR
M. AGENDADOR
O Agendador controla os aplicativos ou tarefas especificados para serem executados no horário especificado.
O cronograma de execução das tarefas pode ser definido no Scheduler Builder.
As tarefas agendadas podem ser iniciadas pelo agendador das seguintes maneiras:
Conforme mostrado abaixo, a data de início, hora de início, período, número de vezes que podem ser definidos
variam dependendo do método de inicialização da tarefa.
M. AGENDADOR
Use a data e hora exibidas na janela de mensagens do sistema como referência ao definir a data e a
hora da execução. A hora de início é especificada em minutos e os segundos são sempre definidos
como “0” (zero).
Quando várias tarefas são especificadas para execução ao mesmo tempo, as tarefas são executadas
na ordem definida. Para definir uma tarefa a ser executada no final de cada mês, especifique “Fim do
Mês” com “Mensal”. Se “31” for definido com “Mensal”, o agendador não executará a tarefa corretamente
em fevereiro, abril, junho, setembro e novembro.
Se a função definida for executada todos os dias, o período de execução e o número de vezes devem
ser definidos. No entanto, ocorre um erro se o produto do período de execução e o número de vezes
exceder 24 horas.
Por exemplo, não ocorrerá erro se uma função com período de 1 hora for definida para ser executada
10 vezes, mas ocorrerá erro se a mesma função for definida para ser executada 25 vezes, pois o
período de 1 hora vezes o número de vezes é igual a 25 horas.
Centro de treinamento
M-2
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M. AGENDADOR
M.3.1 PERGUNTAS
Centro de treinamento
M-3
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N. CONJUNTO DE PAINEL
N. CONJUNTO DE PAINEL
Até 200 conjuntos de painéis podem ser definidos por HIS. Até 5 janelas podem ser definidas por conjunto.
Todas as janelas que podem ser acessadas inserindo o nome da janela podem ser definidas como um
conjunto de painéis. O nome do conjunto de painéis pode ser definido com até 8 caracteres de byte único.
da janela e o tipo de função com até 24 caracteres de byte duplo ou 48 caracteres de byte simples da
seguinte forma:
ÿ Nome da janela
Defina o nome da janela ou o nome da tag ÿ Tipo de
função
Defina qualquer um dos seguintes:
TABELA: Janela Tabela de Sequência
SFC: janela SFC
DRAW: Janela de desenho de controle
LÓGICA: Janela de Gráfico Lógico
Exemplo: $PSET01
No exemplo acima, o painel definido “PSET01” é chamado. Quando o mesmo nome de janela é definido
como a primeira janela de mais de um conjunto de painéis, o conjunto de painéis com o menor número é
chamado.
N. CONJUNTO DE PAINEL
ÿ Notificação DELE
Ao criar um sistema, a notificação para outro HIS pode ser especificada. Com esta
especificação, se um Conjunto de Painéis for chamado, os nomes dos conjuntos de
painéis relacionados são notificados a todos os outros HIS definidos no Construtor de
Conjunto de Painéis. Ao receber o nome do conjunto de painéis, o HIS acessa o nome
do painel de acordo com a definição do conjunto de painéis do mesmo nome definido em seu próprio HIS
base de dados. A figura abaixo mostra um exemplo:
No entanto, mesmo que a notificação para outro HIS seja especificada, as solicitações
de mensagens de sequência enviadas de um FCS não são repassadas para outros HISs.
Se um conjunto de painéis precisar ser exibido ao mesmo tempo em diferentes HISs, as
solicitações de mensagens de sequência devem ser definidas para todos os HISs para
exibição do conjunto de painéis.
Centro de treinamento
N-2
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N. CONJUNTO DE PAINEL
N.4.1 PERGUNTAS
N.4.2 EXERCÍCIOS
E1. Atribua duas janelas de ajuste a um conjunto de painéis. Atribuir este conjunto de painéis para funcionar
chave 22.
Centro de treinamento
N-3
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Centro de treinamento
O-1
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As funções a seguir podem ser especificadas para uma solicitação de mensagem de sequência.
ÿ Aceder a janelas ÿ
Executar um programa atribuído à tecla de função ÿ Comando
do teclado LED ON/OFF/flash ÿ Executar um
programa designado ÿ Multimédia ÿ
Aceder a um
conjunto de painéis ÿ Imprimir
relatórios
O.3.1 PERGUNTAS
O.3.2 EXERCÍCIOS
E1. Atribua uma mensagem de sequência para exibir a janela de alarme do processo quando a chave
comum ZSL001 estiver ligada.
Centro de treinamento
O-3
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
O Trend Recording adquire dados de processo como temperatura, pressão e vazão coletados por um HIS,
como parâmetro de ajuste do bloco funcional e exibe as mudanças nos dados adquiridos em um gráfico
(gráfico de tendência).
A gravação de tendência tem uma estrutura de três camadas: um bloco de tendência, janela de tendência e
janela de ponto de tendência.
Centro de treinamento
P-1
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
JANELA DE TENDÊNCIA
Os dados de tendência de oito canetas podem ser atribuídos a uma janela de tendência. Existem 800 janelas
de tendências por HIS.
JANELA DE PONTO DE
TENDÊNCIA A janela de ponto de tendência é acessada a partir da janela de tendência. Uma caneta de
tendência é exibida em cada janela de ponto de tendência. Existem 6.400 janelas de pontos de tendência por
HIS.
P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
Centro de treinamento
P-3
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
P.3.1 FORMATO DE
TENDÊNCIA O tipo de aquisição dos dados do processo é definido para cada bloco de tendência.
A aquisição de dados inclui os seguintes 4 tipos:
Centro de treinamento
P-4
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
*1: O espaço livre em disco mínimo necessário é um múltiplo de 10,8 MB. Após a divisão, a última parte da
fórmula, extraia os decimais e vezes 10,8.
Centro de treinamento
P-5
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
Para exibir dados de tendência em uma janela de tendência ou em uma janela de ponto de tendência, os dados de tendência
devem ser atribuídos a cada ponto de registro (caneta de coleta de tendência) em grupos de tendência.
Até oito dados de tendências, oito canetas de coleta de tendências, podem ser atribuídas a cada grupo de tendências. No
Construtor de atribuição de caneta de aquisição de tendências, os quatro itens a seguir podem ser definidos.
span do eixo de dados refere-se à largura de exibição ao longo do eixo de dados na janela Tendência. Para cada pena, o
usuário pode especificar se deseja ou não alterar a extensão do eixo de dados.
Quando a “alteração do intervalo do eixo de dados” não é especificada, o intervalo do item de dados do bloco de função, que
é atribuído à caneta, é aplicado. O padrão da alteração do intervalo do eixo de dados é "sem verificação".
P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
Os dados de processo adquiridos são exibidos na faixa do eixo de dados de 0 a 100% do gráfico de
tendências. Os dados de processo adquiridos não são dados de precisão simples, mas dados de
precisão dupla.
Para definir os dados de fechamento, no construtor de atribuição da caneta de aquisição de tendências, clique
em visualizar e selecione a definição de fechamento
ÿ Fechamento horário
No processo de dados de fechamento horário, os dados de tendência da hora anterior são coletados
do arquivo de dados de tendência salvo, no qual também são salvas as canetas de coleta de tendências
especificadas para processamento de fechamento. Os dados de fechamento horário, como valores
médios, totais, máximos e mínimos, são calculados para esta hora com base nos dados válidos
coletados. Os dados de fechamento por hora calculados são armazenados nos arquivos de dados de
fechamento por hora criados para cada caneta de coleta de tendência. O processo de dados de
fechamento horário é executado no horário de fechamento de cada hora. O número de pontos de dados
usados para o processamento de fechamento horário varia dependendo do período de amostragem de
tendência. • Tendência do período de amostragem de 1 minuto A tendência do período de amostragem
de 1 minuto cria os
dados horários usando 60 pontos de dados. •
Tendência do período de amostragem de 2 minutos A tendência do período de amostragem
de 2 minutos cria
os dados horários usando 30 pontos de dados. •
Tendência do período de amostragem de 5 minutos A tendência do período de amostragem
de 5 minutos cria
os dados horários usando 12 pontos de dados.
Centro de treinamento
P-7
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
ÿ Fechamento
Diário No processo de dados de fechamento diário, os dados de fechamento horário
das 24 horas anteriores são coletados e os dados de fechamento diário são calculados
para o dia, incluindo os valores médio, total, máximo e mínimo. Os dados de
fechamento diário calculados são armazenados nos arquivos de dados de fechamento
diário criados para cada caneta de coleta de tendência. O processamento de
fechamento diário é executado após o processo de fechamento horário no horário de
fechamento diário todos os dias. O horário padrão de fechamento diário é 0h. O
horário de fechamento diário pode ser alterado usando a guia de processamento de
fechamento do construtor de constantes HIS para atender aos requisitos da operação
da planta. Ao contrário dos horários de fechamento horário e mensal que são fixados
pelo sistema, pode-se especificar se os dados adquiridos até o horário de fechamento
diário são os dados do dia de fechamento ou do dia anterior, e o horário de
fechamento diário pode ser ajustado dentro do intervalo das 0:00 às 23:00 (em unidades de hora).
ÿ Fechamento Mensal
No processo de fechamento mensal, são coletados os dados de fechamento diário
do mês anterior e calculados os dados de fechamento mensal do mês, incluindo os
valores médio, total, máximo e mínimo. Os dados mensais calculados são
armazenados nos arquivos de dados mensais criados para cada caneta de coleta de
tendências. O processamento de fechamento mensal é executado após o
processamento de fechamento diário no último dia de cada mês.
Centro de treinamento
P-8
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA
P.5.1 PERGUNTAS
P.5.2 EXERCÍCIOS
E1. Configure o bloco de tendência 1 para amostra de tendência de 1 segundo. Atribua o grupo 1 e o
grupo 2 com diferentes valores de tag PV. Exiba essas janelas de tendência do HIS.
E2. Configure o bloco de tendência 2 para amostra de tendência de 1 minuto. Atribua o grupo 1 e o
grupo 2 com diferentes valores de tag PV. Exiba essas janelas de tendência do HIS.
Centro de treinamento
Q-1
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ÿ Janela de tendências
A janela Tendência exibe os dados de tendência adquiridos. Os dados de tendência a
serem exibidos na janela Tendência são definidos na Visualização do sistema e no
Construtor de atribuição de caneta de aquisição de tendência. A atribuição da caneta
de aquisição de tendência definida no Criador de atribuição de caneta de aquisição de
tendência pode ser alterada na janela Tendência. Na janela Tendência, o usuário pode
acessar uma janela Ponto de tendência que exibe um dos oito dados de processo
atribuídos à janela Tendência. Uma janela Trend Point é criada automaticamente
quando os dados do processo são atribuídos à janela Trend. Não há necessidade de
especificar o tipo de janela para a janela Tendência, pois há arquivos disponíveis para
eles.
ÿ Nome da caixa de
diálogo Ajuda Na caixa de diálogo Ajuda, podem ser exibidas mensagens de ajuda
corrigidas pelo sistema e mensagens definidas pelo usuário. Quando o usuário define
uma mensagem de ajuda, a definição é feita no Help Message Builder. O comprimento
máximo da mensagem definível é de 21 linhas, 70 caracteres alfanuméricos de byte
único ou 35 caracteres de byte duplo. A caixa de diálogo Help pode ser usada em
combinação com uma janela Graphic, uma janela Trend ou uma janela Tuning.
Por exemplo, o usuário pode definir uma mensagem de ajuda para o procedimento de
operação e contorno de uma janela gráfica. Esta mensagem pode ser acessada
pressionando o botão de ajuda quando a janela Gráfica estiver sendo exibida.
ÿ Janela de atalho O
HIS pode criar uma janela de atalho na hierarquia de janelas da janela definida pelo
usuário em si. Quando a janela vinculada ao atalho é modificada, todas as janelas de
atalho são modificadas automaticamente (a modificação torna-se válida quando a
janela é chamada novamente). Se houver equipamentos compartilhados, é útil para
criar a mesma janela na hierarquia múltipla. No entanto, a janela de atalho pode ser
criada em apenas uma hierarquia. O atalho da janela de atalho não pode ser criado.
A janela de atalho é um tipo de janela definida pelo usuário. Seu tipo de janela depende
do tipo de janela da janela vinculada ao atalho. O
Centro de treinamento
Q-2
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ÿ Comentário da Janela
Uma descrição explicativa para cada janela definida pelo usuário pode ser definida
com até 24 caracteres de byte único ou 12 caracteres de byte duplo. O comentário da
janela é definido na folha de propriedades da janela. O comentário pode ser adicionado
aos seguintes tipos de janelas definidas pelo usuário: • Janelas gráficas • Caixa de
diálogo de ajuda
Centro de treinamento
Q-3
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ÿ Desativar Escala
Quando o atributo de escala é definido como “nenhum”, o conteúdo da exibição da
janela é mostrado no tamanho em que foi criado, independentemente do tamanho
da janela de exibição. Quando uma nova janela definida pelo usuário é criada, a
nova janela terá o atributo de escala por padrão.
A inclusão ou não do atributo de escala pode ser definida na guia Propriedade
chamada na Exibição do sistema. O conteúdo da exibição da janela em que o
atributo de dimensionamento é definido como "Nenhum" é exibido no tamanho em
que foi criado, independentemente do tamanho da exibição. Se a exibição for menor
que o tamanho da janela, ela será exibida com margens em branco e, se a exibição
for maior, será exibida com barras de rolagem. Para uma janela com o atributo de
escala, o conteúdo da exibição é ajustado para caber no tamanho da exibição da
janela. Como o dimensionamento é feito automaticamente pelo sistema, a largura
da linha pode variar dependendo da posição, e imagens pequenas podem mudar de
formato. Para minimizar esses efeitos de escala, designe um tamanho de janela
apropriado no Graphic Builder.
ÿ Controle (8 loops) ÿ
Controle (16 loops) ÿ
Controle do console (8 loops)
Centro de treinamento
Q-6
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Centro de treinamento
Q-7
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completo. •
Compacto O conteúdo de exibição do diagrama do instrumento é simplificado.
No tipo compacto, a exibição digital de dados não está mais disponível. O
tamanho dos tipos completo e compacto pode ser alterado. No entanto, a
proporção vertical para horizontal é fixa em ambos os
tipos. ÿ Largura do Diagrama do Instrumento
Isso define se o diagrama do instrumento é exibido na largura padrão (largura única)
ou na largura dupla. No entanto, mesmo que a largura dupla seja especificada, a
exibição real do HIS pode ser apenas de largura única (tamanho padrão), dependendo
do tipo de painel frontal do instrumento. ÿ Tecla de
operação A tecla de
operação (tecla INC/DEC) no tipo de console HIS pode ser especificada para as
placas frontais do instrumento correspondentes na posição de exibição 1 a 8. Para a
placa frontal do instrumento de largura dupla, pode ser especificada para as duas
adjacentes posições. Assim, na posição 8, o painel frontal do instrumento de largura
dupla não pode ser atribuído. Por exemplo, se as posições 3 e 4 estiverem disponíveis,
pode ser especificada na posição 3.
ÿ Nome da etiqueta do diagrama do instrumento
Digite o texto para o nome da tag de um diagrama de instrumento a ser exibido.
A guia Visão geral é usada para definir o destino de monitoramento a ser atribuído a um objeto
de visão geral. Também define as propriedades dos dados de exibição e a presença/ausência
de uma notificação de alarme de acordo com o alvo de monitoramento selecionado.
Centro de treinamento
Q-8
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Centro de treinamento
Q-9
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ÿ Tipo
Define o tipo de alvo de monitoramento a ser atribuído a um objeto de visão
geral. [Tag name], [Tag name (with tag mark)], [Window name], [Annunciator]
e [Comment] podem ser selecionados como um alvo de monitoramento. A
tabela abaixo lista os tipos de alvos de monitoramento e os itens de
configuração para cada alvo.
ÿ Alarme piscando
Marcar a caixa de seleção [Alarm-specific Blinking] permitirá que os objetos da
visão geral indiquem o status piscando do nome do tag ou do nome da janela,
permitindo que o alarme seja reconhecido. ÿ
Especificar uma
fonte A caixa de seleção [Especificar fonte] permite especificar a fonte exibida
no objeto de visão geral.
Os três itens a seguir precisam ser definidos.
• Tipo de fonte •
Tamanho da
fonte • Estilo da fonte
Centro de treinamento
Q-10
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A guia Função consiste na área usada para atribuir funções e para definir a sequência de
movimento do cursor. O conteúdo de configuração da área varia de acordo com as funções
a serem atribuídas. A guia Função é usada para definir funções a serem atribuídas a alvos
de toque, botões de pressão e teclas programáveis.
Centro de treinamento
Q-11
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ÿ Tamanho da
Janela Isso define se deve ou não especificar um tamanho de janela. Ao especificar um
tamanho de janela, selecione um tamanho de janela de [Tamanho grande], [Tamanho
médio] ou [Tamanho especial]. Este item pode ser desabilitado dependendo do tipo de
janela selecionada. Se um tamanho de exibição de janela não for especificado, com
algumas exceções, a janela será exibida no mesmo tamanho da janela onde for
chamada. O tamanho de exibição salvo pela função de configuração de janela é válido
apenas quando a especificação do tamanho de exibição da janela é omitida.
Centro de treinamento
Q-13
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Q.5.1 PERGUNTAS
Q.5.2 EXERCÍCIOS
E2. Configure uma janela de visão geral e atribua várias exibições para cada
alvo.
Centro de treinamento
Q-14
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Esta é uma mensagem de ajuda que o usuário pode definir livremente. O usuário pode
definir mensagens de ajuda para explicar a função e o procedimento operacional para
janelas definidas pelo usuário ou mensagens de ajuda para explicar o bloco de função.
Essas janelas de ajuda definidas pelo usuário podem ser associadas a outras janelas, como
janela gráfica, janela de ajuste, etc. Quando essas janelas são exibidas e a tecla Ajuda é
pressionada, a janela de ajuda associada aparece.
O usuário pode procurar ajuda definida pelo usuário inserindo o nome da janela, nome da
marca ou número da ajuda como palavra-chave. A mensagem de ajuda definida pelo
usuário é definida no Help Message Builder. Defina um número entre HW0001 a HW9999
como número de ajuda. O tamanho máximo de uma mensagem de ajuda é de 21 linhas,
cada linha pode conter 70 caracteres de byte único.
R.1.1 PERGUNTAS
R.1.2 EXERCÍCIOS
E1. Configure uma mensagem de ajuda “Registrar leitura de pressão a cada cinco minutos” em
HW0001 e associe a mesma a uma janela do grupo de controle. Exibir a mensagem de ajuda
do HIS.
Centro de treinamento
R-3
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
O Graphic Builder é usado para criar e editar janelas gráficas para operação e monitoramento.
Este capítulo explica as funções específicas do construtor gráfico, incluindo o uso de
ferramentas para criar/editar janelas gráficas e definir propriedades para objetos gráficos.
O Graphic Builder é dividido nos dois tipos de modos de operação a seguir, dependendo do
método de inicialização. ÿ Modo de
engenharia O Graphic
Builder se torna o modo de engenharia quando iniciado diretamente do System View
ou por meio de outros construtores do System View. ÿ Modo Windows
A capacidade de uma janela gráfica é explicada a seguir. Uma janela Gráfica não deve ser
configurada além do limite de capacidade mostrado abaixo. Para alguns itens, o construtor
não define restrições para as configurações além do limite, mas o desempenho da janela
gráfica criada será reduzido.
Centro de treinamento
S-1
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Os tamanhos de janela gráfica recomendados para cada tipo de HIS são mostrados na
tabela a seguir.
O System View permite a criação de uma janela gráfica para um HIS selecionado na
árvore de dados. Para criar uma nova janela gráfica, defina na caixa de diálogo Criar
nova janela o tipo e o nome de uma janela, uma operação de janela e mensagem de
monitoramento e escala.
Centro de treinamento
S-3
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
*1: Os objetos e funções que não podem ser selecionados são pesquisados. Serão pesquisados os objetos de soft-keys,
funções vinculadas a janelas e elementos de partes vinculadas.
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S-4
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Centro de treinamento
S-5
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Centro de treinamento
S-6
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
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S-7
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S-8
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
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S-10
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
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S-11
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
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S-12
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
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S-13
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Centro de treinamento
S-14
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Centro de treinamento
S-15
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
ÿ Guia Estrutura
de tópicos Guia usada para exibir um nome de arquivo, um nome de projeto, data/hora de
criação do arquivo e data/hora de atualização. O usuário não precisa definir esses itens.
Centro de treinamento
S-16
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
ÿ Aba Atributo
Guia usada para exibir ou definir propriedades relacionadas às janelas
• Tipo de painel
Estes são os tipos de janelas exibidas. Eles incluem três tipos de janelas:
[Janela gráfica], [Janela de visão geral] e [Janela de controle]. • Tamanho da
janela O tamanho
das novas janelas
gráficas pode ser definido em unidades de ponto, usando um controle deslizante.
O seguinte mostra a seleção de tamanhos. • 1600x1072
• 1280x858 •
1024x686
(Padrão) • 800x536 •
640x429
Centro de treinamento
S-17
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Centro de treinamento
S-18
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Guia usada para definir o nome e comentário do conjunto, nome genérico e dados
vinculados ao nome gráfico genérico.
• Importar
Lê o arquivo de dados criado no formato de arquivo CSV. o arquivo de dados
podem ser especificados na caixa de diálogo de seleção de arquivo exibida clicando
no botão [Importar]. Ao ler um arquivo de dados de conjunto de nome genérico,
Centro de treinamento
S-19
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
• Exportar
Exporta os dados do conjunto de nomes genéricos no formato de arquivo CSV. O arquivo de
dados pode ser especificado na caixa de diálogo de seleção de arquivo exibida clicando no
botão [Exportar]. Os dados do conjunto de nomes genéricos são gravados no formato
mostrado abaixo:
Centro de treinamento
S-20
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
A tabela abaixo mostra os componentes dos dados do conjunto de nomes genéricos gravados:
Centro de treinamento
S-21
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
• Nome genérico
O nome gráfico genérico selecionado na exibição de lista será exibido.
O nome genérico do gráfico selecionado pode ser alterado, exceto o
nome genérico da janela específica do sistema e o nome genérico do
objeto cuja folha de propriedades é definida com [Set an Individual
Generic]. Quando um nome gráfico genérico é alterado, é verificado se o
novo nome está definido em 16 caracteres alfanuméricos, incluindo
sublinhado ( _ ) e hífen (-) e se começa com “$”. Quando a configuração
do nome genérico do gráfico é alterada, a configuração dos objetos
correspondentes será alterada automaticamente.
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
• Número da Função
Este é o número a atribuir a uma função a ser executada. Selecione dos números de 1 a 8
usando a caixa de rotação.
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
• Tempo de Execução
Este é o tempo para executar a função atribuída. Selecionado o tempo de
execução do início da exibição ou final da exibição das janelas gráficas.
Centro de treinamento
S-24
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
ÿ Desenhar Propriedade
Esta é a configuração dos valores de propriedade usados para criar um novo objeto gráfico.
Selecione um dos seguintes.
• Valor padrão da propriedade •
Valor da propriedade quando o objeto gráfico anterior foi criado.
ÿ Tamanho da Janela
Especifique o tamanho da janela gráfica para iniciar.
Selecione um de [Tamanho grande], [Tamanho médio], [Tamanho especial].
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
ÿ Parâmetro
Especifique o parâmetro a ser passado para a janela gráfica pelo comando start. Limitado a
2.000 bytes.
O Graphic Builder fornece ferramentas específicas para criar e editar objetos gráficos que compõem
uma janela gráfica.
ÿ Selecionando os Objetos
A ferramenta de seleção é usada para selecionar o objeto gráfico.
ÿ Modo de seleção
Para mudar para o modo de seleção, execute qualquer uma das operações descritas abaixo:
Centro de treinamento
S-26
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Quando o cursor é posicionado sobre uma alça, o formato do cursor muda conforme
mostrado abaixo, permitindo que a alça seja selecionada.
Arrastar a alça altera o tamanho de um objeto. O objeto selecionado pode ser copiado
apenas arrastando-o, ou arrastando-o mantendo pressionada a tecla [Ctrl].
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
ÿ Modificando os objetos
Para adicionar, mover ou excluir o ponto de um objeto, use a ferramenta de modificação de ponto.
Ao posicionar o cursor sobre o puxador, ele muda de forma conforme a figura abaixo, possibilitando a seleção do
puxador.
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Clique com o mouse para desenhar um objeto de exibição de caractere de dados. A posição clicada
será o canto superior esquerdo do objeto desenhado. Neste momento, o padrão será exibido conforme
mostrado abaixo.
RRRRRRR
Esta guia é usada para definir condições de alteração para os atributos, como cor,
forma e status de iluminação/piscando de um objeto gráfico.
• Aba Modificar Coordenadas Esta
aba é usada para definir condições de mudança para a posição de um objeto gráfico.
• Guia de
caracteres de dados do processo
Esta guia é usada para definir os dados do processo a serem exibidos como valores
numéricos ou cadeias de caracteres. A guia de caracteres de dados do processo é
específica para o objeto de exibição de caracteres de dados.
Centro de treinamento
S-29
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
A modificação gráfica é uma função que altera a cor do objeto e o estado de piscamento com
base nos dados do processo e na fórmula condicional. Na guia Graphic Modify, o tempo para
alterar o objeto, o status de exibição do objeto, como cor, forma e piscando, e as condições para
modificar os atributos de exibição de um objeto gráfico podem ser definidos.
Ao definir os dois objetos a seguir, os itens de definição específicos para cada objeto são
adicionados à guia Modificação gráfica.
ÿ Para objeto de
texto Os itens de definição, [Modify String] e [Invert String] estão disponíveis.
Centro de treinamento
S-30
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
A janela Gráfica testa o estabelecimento da condição na fórmula condicional a cada ciclo de varredura
de atualização da janela. Se a fórmula condicional for satisfeita, o objeto terá alterações visíveis, como
mudança de cor ou piscamento.
Até 8 condições do modificador gráfico podem ser definidas para cada objeto gráfico. As condições do
modificador gráfico são testadas na ordem do número da condição do modificador gráfico. E se a fórmula
condicional for satisfeita, uma ação de mudança correspondente à fórmula condicional é executada,
completando assim o teste.
No entanto, mesmo quando uma das condições é satisfeita, essa função pode continuar o teste de
fórmula condicional para o próximo número de condição.
Isso define quando executar o teste nas condições do modificador gráfico. O tempo de execução para o
teste condicional pode ser selecionado em [Execute Always] ou [Execute First Time Only]. ÿ Sempre
executar Enquanto a fórmula condicional for
verdadeira, as ações de
alteração, como alterar a cor e piscar ou o desenho padrão, são executadas a qualquer momento.
ÿ Executar somente na primeira vez Se a fórmula condicional for verdadeira quando a
janela Gráfica for chamada, as
ações de alteração, como alterar cor e piscar, serão executadas apenas uma vez.
O item [Número da condição] exibe o número da condição atribuído a uma condição do modificador
gráfico atualmente exibida. A especificação de um número de condição usando a caixa giratória ou a
seleção de uma condição na visualização da lista de condições do modificador gráfico exibe a condição
do modificador gráfico correspondente ao número da condição. ÿ Pressione o botão [Adicionar] para
adicionar
uma nova condição de modificador gráfico. O botão [Adicionar] é desativado quando já existem 8
fórmulas condicionais. ÿ Pressione o botão [Change] para refletir o conteúdo
da alteração da condição do modificador gráfico para os dados do número atual. ÿ Pressione o botão
[Excluir] para excluir a condição do modificador gráfico
atualmente exibida. Se algum dos números de condição for liberado, os números restantes serão
reatribuídos automaticamente.
Centro de treinamento
S-31
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Depois que uma fórmula condicional é testada, ações de alteração visíveis na tela da janela Gráfica,
como alterar cor e piscar, são executadas em resposta às fórmulas condicionais. As ações disponíveis
incluem [Mudança de cor], [Piscar], [Transparente], [Modificar string], [Inverter string] e [Com
alterações no bitmap].
Várias ações podem ser definidas para um objeto.
ÿ Transparente
Esta ação torna um objeto transparente após a satisfação das condições do modificador.
Satisfeitas as condições do modificador, um objeto de botão configurado para ser transparente
aparece oculto na janela Gráfica, conforme mostrado a seguir:
Centro de treinamento
S-32
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
S.5.4 PISCANDO
Esta ação faz um objeto piscar (ação de piscar). Um tipo de piscada pode ser selecionado
entre os 5 tipos a seguir: [Sim], [Piscando específico do alarme], [Piscando na tela],
[Piscando na visão geral] e [Não].
ÿ Sim
Isso permite que um objeto pisque.
ÿ Intermitência Específica do
Alarme Isso faz com que um objeto pisque de acordo com o status do alarme do
diagrama do instrumento. Use a tecla de confirmação para reconhecer a
mensagem
de alarme. ÿ Tela piscando
Isso faz um objeto piscar. Se for selecionado, o piscar do objeto será interrompido
quando a operação de confirmação for executada. Se o status da fórmula
condicional mudar após a operação de reconhecimento, a intermitência será
retomada. ÿ Visão
geral piscando Um
nome de tag ou um nome de janela pode ser definido na fórmula para a condição
de teste de visão geral piscando. A visão geral terá o mesmo comportamento de
piscar do nome do tag e do nome da janela definido na fórmula.
Quando um nome de tag é definido na fórmula, o objeto gráfico mostra ON/OFF
piscando de acordo com o alarme ON/OFF piscando do painel frontal do
instrumento com o nome do tag. O piscar do alarme pode ser confirmado pela
operação de reconhecimento. Além disso, o nome do tag definido também pode
ser tratado como um nome de tag representativo para a janela Gráfica. ÿ Não Isso
impede
que
um objeto pisque. Todas as cores podem ser definidas para piscar nas janelas
gráficas.
S.5.7 MUDANÇA DE
BITMAP Muda o bitmap que foi importado como objeto gráfico.
Ao definir a alteração do bitmap, o botão [Visualizar] é exibido na guia Modificar gráfico,
conforme mostrado abaixo.
Centro de treinamento
S-33
Machine Translated by Google
S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Quando a alteração de bitmap ativada é definida, o botão [Visualizar] é ativado. Use este botão para exibir
a caixa de diálogo de visualização de bitmap.
Selecione o arquivo de bitmap alterado, pois uma caixa de diálogo comum de seleção de arquivo é exibida
quando o botão [Abrir] é pressionado. O bitmap selecionado é exibido na caixa de diálogo de visualização
de bitmap. Use o botão [Fechar] para fechar a caixa de diálogo de visualização de bitmap.
Centro de treinamento
S-34
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
Isso define a fórmula condicional do modificador gráfico a ser usada como critério do teste que é
executado ao modificar um gráfico. O seguinte pode ser usado para a fórmula condicional do modificador
gráfico:
ÿ Dados de processo
(Exemplo) PIC300.SV ÿ
Constante inteira
(Exemplo) 100, 0 ÿ
Constante de número real
(Exemplo) 50,0, 0,50 ÿ
Constante hexadecimal
(Exemplo) 0x0001 ÿ
Constante de texto
(Exemplo) MAN, AUT
A fórmula de condição para modificação gráfica varia de acordo com os diferentes tipos de dados.
As fórmulas de condição para diferentes tipos de dados são descritas a seguir.
ÿ Dados do processo
Os dados do processo podem ser usados na fórmula de teste condicional para modificação
gráfica.
A fórmula que usa os dados do processo está no formato de sintaxe “TagName.DataItem”.
Ao usar o status de dados de um bloco funcional, a fórmula pode ser configurada no formato
“TagName.#DataItem”. Até 45 alfanuméricos podem ser usados para criar o script de uma
fórmula condicional. Operadores unários, operadores de comparação e colchetes podem ser
usados para fórmulas condicionais.
Centro de treinamento
S-35
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
• Modo de bloqueio, status de alarme e status de bloqueio podem ser aplicados como
seguindo.
MODO
O modo com maior prioridade e o modo com menor prioridade
(Corda)
ALARME
Alarme com maior prioridade (String)
Status
do Bloco BSTS (String)
@MODE
Imagem de memória do modo (inteiro sem sinal)
@ALARM
Imagem de memória do alarme (inteiro sem sinal)
@BSTS
Imagem de memória do status do bloco (inteiro sem sinal)
@AS
Imagem da memória do status do alarme (inteiro sem sinal)
Eles podem ser realmente roteirizados da seguinte maneira.
FIC100.ALARM=“HI”
Como o alarme HH tem a prioridade mais alta, quando ocorrer HH, esta condição
será ignorada.
FIC100.@ALARM=“HI”
As fórmulas condicionais totais podem conter até 8 itens de dados e um total de 400
caracteres alfanuméricos. Exemplos de dados de configuração e itens de dados de
contagem são mostrados abaixo. Para exibir a média das variáveis de processo do
TIC100, TIC200 e TIC300, especifique o seguinte:
(TIC100.PV+TIC200.PV+TIC300.PV)/3
Neste caso, os três itens de dados são usados, ou seja, TIC100.PV, TIC200.PV e
TIC300.PV.
Centro de treinamento
S-36
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
UnitName.CommonBlockName.DataItem[X,Y]
( X, Y são dados de matriz.)
BatchID.CommonBlockName.DataItem[X,Y]
( X, Y são dados de matriz.)
Centro de treinamento
S-37
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO
S.6.1 PERGUNTAS
Q1. Qual é o número máximo de modificadores gráficos que podem ser atribuídos por janela gráfica?
S.6.2 EXERCÍCIOS
E2. Atribua teclas programáveis aos gráficos acima para exibir o controle e a tendência relacionados
grupos.
Centro de treinamento
S-38
Machine Translated by Google
O nível de processamento do alarme é definido para cada bloco de função. A operação de saída para
cada prioridade de alarme pode ser selecionada. O HIS executa a ação de saída de alarme de acordo
com o nível de processamento do alarme.
S: Sim
N: Não
Em branco: A função não está disponível.
ÿ CRT
Designa no Construtor de prioridade de alarme se a mudança de status deve ou não ser exibida
em uma janela após a ocorrência do alarme ou após a recuperação do sistema.
Centro de treinamento
T-1
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ÿ PRT
Designa no Alarm Priority Builder se a mudança de status deve ou não ser impressa em uma
impressora na ocorrência do alarme ou na recuperação do sistema.
ÿ Arquivo Histórico
Designe no Construtor de prioridade de alarme se a mudança de status deve ou não ser registrada
em um arquivo de salvamento de mensagem histórica após a ocorrência do alarme ou após a
recuperação do sistema. Uma mensagem registrada em um arquivo de salvamento de mensagens
históricas pode ser exibida em uma janela Relatório de Mensagens Históricas.
ÿ Ação de Alarme
Basicamente, a ação de piscar do alarme começa ao receber uma mensagem que indica a
ocorrência de um alarme. A ação é interrompida ao receber uma mensagem que indica o retorno
ao estado normal, ou quando a operação de confirmação é realizada pelo operador. As ações de
alarme são classificadas nos seguintes tipos com base nas ações de intermitência que
correspondem à ocorrência de alarme, retorno ao estado normal e operação de reconhecimento:
Diferentes tipos de ações intermitentes de alarme podem ser definidos para diferentes prioridades
de alarme.
ÿ Novo aviso
Existem dois tipos de ações repetidas de alarme de aviso, o tipo de temporizador e o tipo de
evento. O alarme de aviso repetido do tipo temporizador é processado em intervalos de tempo
especificados. O processamento de alarme de aviso repetido do tipo de evento é processado por
um comando emitido a partir de um bloco de tabela de sequência, etc.
Além das strings de caracteres de status de alarme fixas pelo sistema, existem oito tabelas (USER9 a
USER16) para strings de caracteres de status de alarme que o usuário pode designar no Construtor de
strings de caracteres de status definido pelo usuário para blocos definidos pelo usuário.
Centro de treinamento
T-2
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Designe a cadeia de caracteres dos números 9 a 32 (com até oito caracteres alfanuméricos
começando com um caractere alfabético).
ÿ Designe para No.9 a string de caracteres de status de alarme indicando o normal
status.
ÿ A mesma cadeia de caracteres não pode ser designada mais de uma vez em uma tabela.
Por exemplo, com “NR” designado para o nº 9, “NR” não pode ser designado para os
nºs 10 a 32 na mesma tabela. ÿ Se estiver usando a
mesma string de caracteres em várias tabelas, adicione o mesmo número à string em todas
as tabelas. Por exemplo, com “NR” designado para No.9 na tabela USER9, se
designando “NR” em outras tabelas (USER10 a 16), use No.9 em todas essas tabelas.
Centro de treinamento
T-5
Machine Translated by Google
alarme de prioridade média designado para posição de bit 8, um alarme de prioridade alta
não pode ser designado para posições de
bit 9 a
32. ÿ Cor Escolha entre 16 cores correspondentes ao
alarme. ÿ
Prioridade Designa a prioridade do alarme.
A própria cadeia de caracteres de status de alarme fixo do sistema não pode ser alterada,
mas sua cor e prioridade podem ser alteradas. Por exemplo, o bloco do controlador PID
atribui “HI” à posição de bit 17. Por padrão, isso será processado como um alarme de
prioridade média após sua ocorrência e exibido em vermelho. Para alterar o alarme de
média prioridade acima para o alarme de alta prioridade e exibir “HI” em magenta, faça o
seguinte:
ÿ Para alterá-lo para o alarme de alta prioridade, use o Alarm Priority Builder. Observe que as alterações
feitas aqui serão efetivas para alarmes de alta prioridade de outros blocos de função.
ÿ Selecione a guia [Alarme] no Construtor de detalhes do bloco de funções e, em seguida, selecione [5:
Processo de alarme definido pelo usuário (5)] em [Nível de processamento de alarme].
Centro de treinamento
T-6
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Centro de treinamento
T-7
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T.5.1 ID DO EQUIPAMENTO
O nome do equipamento é atribuído a cada objeto equipamento registrado na hierarquia da planta. O nome
é especificado usando até 16 caracteres alfanuméricos.
Certifique-se de que nenhum nome de equipamento entre em conflito com outro dentro do mesmo projeto.
No entanto, ao registrar o equipamento da unidade personalizada, especifique um nome de equipamento
idêntico para o equipamento de unidade padrão e personalizado.
Os seguintes caracteres não podem ser usados para o nome do equipamento. , (vírgula)
ÿ ÿ @ (arroba)
* (asterisco) ÿ : (dois
ÿ pontos) ÿ ÿ
Espaço de um
byte
Um comentário pode ser anexado a um objeto de equipamento como uma nota ao gerar um sistema. O
comentário pode ser inserido usando 12 caracteres de byte duplo ou 24 caracteres de byte único. Este
comentário não é exibido na janela de operação e monitoramento. Para equipamentos padrão, o comentário
do equipamento correspondente é anexado como comentário do equipamento. Por exemplo, o comentário
da estação é anexado como o comentário do equipamento da estação e o comentário do desenho de controle
é anexado como o comentário do equipamento do desenho de controle. Para equipamentos personalizados,
o usuário pode definir livremente um comentário desejado.
O formato do equipamento indica a camada hierárquica na qual um objeto de equipamento está localizado.
A seguir lista o formato do equipamento em ordem decrescente de hierarquia. ÿ Local ÿ Área ÿ Célula ÿ
Unidade ÿ
Equipamento
Centro de treinamento
T-10
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Centro de treinamento
T-11
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ÿ Modo automático
A entrada direta no campo de símbolo da unidade de engenharia no Function Block Detail
Builder definirá automaticamente o símbolo da unidade de engenharia. O Construtor de
Símbolos da Unidade de Engenharia também pode ser usado para definir o símbolo.
ÿ Modo manual
O símbolo da unidade de engenharia só pode ser definido no Construtor de Símbolos da
Unidade de Engenharia.
Use o System View para alternar entre os modos automático e manual. Use a guia Configuração
detalhada das propriedades do projeto para alternar entre os modos.
Marque a caixa de seleção correspondente para selecionar o modo manual.
Até 64 conjuntos numerados de 1 a 64 de etiquetas de posição de chave podem ser definidos para
um projeto. Um conjunto consiste em quatro etiquetas (etiqueta 1, etiqueta 2, etiqueta 3 e etiqueta 4).
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T-12
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A etiqueta de posição da chave pode ser definida com até oito caracteres alfanuméricos ou quatro
caracteres de byte duplo. A sequência de 4 caracteres do rótulo não é exibida nos instrumentos com até
três chaves. Defina uma cadeia de caracteres exclusiva para cada conjunto. Observe que os seguintes
caracteres não podem ser usados para definir o rótulo de posição do switch:
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T-13
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O seguinte descreve como operar e monitorar vários projetos que foram conectados.
no projeto atual, o bloco funcional/elemento ao qual aquele nome de tag está anexado
será chamado. Se o nome do tag chamado não existir no projeto atual, um erro será
gerado.
Uma tag pode ser chamada sem o uso de sufixos dentro do intervalo em que os nomes das tags são
todos exclusivos. No entanto, os sufixos são necessários se todos os nomes de tags não forem
exclusivos. Esta regra referente à chamada do nome do tag se aplica ao sistema CS3000.
Exemplos de chamadas de nomes de tags incluem instrumentos de chamada e janelas de ajuste em
Operação e Monitoramento, e tratamento de nomes de tags por meio do Construtor de Gráficos e do
Construtor de Atribuição de Canetas de Coleção de Tendências em Engenharia.
x : Chamada habilitada
- : Chamada desabilitada (os sufixos são necessários mesmo se o nome da tag for exclusivo para todos
os projetos.)
*1 : Nomes de tags usados para a janela Process Report, janela Message e impressão de mensagens.
Quando houver nomes de tag idênticos dentro do intervalo que devem ser exclusivos, os blocos/
elementos de função com o mesmo nome de tag a serem chamados não serão confiáveis. A função de
verificação de duplicação de nomes de tags pode ser usada para verificar nomes de tags duplicados.
Defina uma lista de todos os projetos a serem conectados na guia “Projetos”. Até 16 projetos podem ser
definidos, incluindo o projeto atual.
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T-15
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O seguinte descreve os itens de definição para a guia Projeto. Por padrão, todos os seus
campos estão em
branco. ÿ Nome do
Projeto Insira o nome do projeto usando até 8
caracteres. ÿ Alias do Nome do Projeto
Se houver nomes de projeto duplicados, insira um alias. Insira o nome do projeto
definido nas propriedades desse projeto como o
alias. ÿ ID do
projeto Digite a ID do projeto usando até 2 caracteres. O ID do projeto deve ser
exclusivo em todos os
projetos. ÿ Nome do produto
Selecione um nome de produto aplicável entre “CS”, “CS1000” ou “CS3000”. ÿ
Nome do PC
Este campo é habilitado somente quando “CS 1000” ou “CS 3000” é selecionado no
Nome do Produto. Digite o nome do computador do HIS no qual o projeto está
localizado. ÿ
Nome do host Este campo é ativado somente quando “CS” é selecionado no Nome do produto.
Digite o nome do host EWS.
ÿ Endereço IP
Este campo é habilitado somente quando “CS” é selecionado no Nome do Produto.
Insira o endereço IP do EWS.
ÿ Nome do
usuário Este campo é ativado somente quando “CS” é selecionado no Nome do produto.
Digite o nome de usuário do Projeto CS.
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T-16
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O rótulo da marca de operação pode ser definido usando o Operation Mark Builder. Até 4
caracteres de byte duplo ou 8 caracteres de byte único podem ser inseridos como texto na
etiqueta (string). A etiqueta da marca de operação pode ser alterada temporariamente
durante a operação na guia Operation Mark na janela HIS Setup.
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T-17
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T.9.2 COR
A cor da marca de operação pode ser alterada temporariamente na guia Operation Mark na
janela HIS Setup.
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T-18
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As cadeias de caracteres para comandos de mudança de status definidos pelo usuário podem ser
especificadas nas tabelas de CUSUER1 a CUSER8 no construtor Status Change Command Character
String. As sequências de caracteres de comando de mudança de status definidas pelo usuário
(CUSER1 a CUSER8) podem ser usadas somente quando são designadas no construtor State
Transition Matrix. Uma cadeia de caracteres para um comando de mudança de status pode ser definida
usando até 8 caracteres alfanuméricos, incluindo sublinhado ( _ ) iniciado com uma letra do alfabeto.
As cadeias de caracteres idênticas não podem ser definidas na mesma tabela. As strings reservadas
[RUN], [STOP] e [PAUS] não podem ser definidas.
As seguintes sequências de caracteres padrão para comandos de alteração de status não podem ser
alteradas pelo usuário.
Cadeia Número 1 PSTART
Cadeia Número 2 ETAPA
Cadeia Número 3 SCOMP
Este é um visualizador de cadeia de caracteres de status fixo do sistema e um arquivo somente leitura.
O status dos dados é a informação que representa a qualidade dos dados. É usado para julgar as
operações adequadas de acordo com a confiabilidade dos dados.
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T-20
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A tabela a seguir lista os modos básicos de bloqueio. O modo de bloco básico que pode ser aplicado
ao bloco de função específico varia de acordo com os tipos do bloco de função.
O estado operacional de um bloco de função pode ser monitorado por meio do status do bloco.
O alarme de processo pode ser monitorado e gerenciado por meio de status de alarme de itens de
dados.
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T-24
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Tabela: Cadeia de caracteres de status de alarme fixo do sistema (além do status de alarme)
Os operadores que executam as funções de operação e monitoramento são classificados com base
em seu nível de privilégio (autoridade). Essa classificação é chamada de usuário.
Até 32 caracteres de byte único ou 16 caracteres de byte duplo podem ser inseridos como
comentário para cada nome de usuário.
T.13.2 GRUPO DE
USUÁRIOS Os usuários são classificados em grupos com base em suas autoridades de operação
e monitoramento. Cada grupo é chamado de grupo de usuários. Para cada usuário, um grupo de
usuários é definido no Security Builder, selecionando um em [Nome do grupo de usuários] na guia
do grupo de usuários.
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T-25
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S: Autorizado N:
Não autorizado *1:
Direitos de operação e monitoramento da janela para administração do sistema.
Quando o tempo de saída automática do usuário é definido, o usuário muda automaticamente para OFFUSER quando
o tempo de saída automática do usuário termina. No entanto, a saída automática do usuário pode ser atrasada ao
aguardar uma confirmação sobre uma operação do bloco de função. O usuário pode ser desconectado automaticamente
nas seguintes condições opcionais.
Até 32 caracteres de byte único ou 16 caracteres de byte duplo podem ser inseridos como comentário para um nome
de grupo de usuários.
A configuração padrão é que todas as estações e janelas estejam dentro da faixa de operação e
monitoramento.
Especifique o escopo dos dados que não devem ser lidos ou gravados. Especifique um nome
de hierarquia de
planta. ÿ Excluir confirmação
Especifique o escopo dos alarmes de processo não confirmados. Especifique um nome de
hierarquia de planta.
ÿ Excluir mensagem de processo
Especifique o escopo de mensagens não monitoradas. Especificar uma hierarquia de plantas
nome.
ÿ Excluir alarme do sistema
Especifique o escopo dos alarmes do sistema não monitorados pelo nome da estação.
Especifica se a janela pode ser exibida ou não para cada nível de privilégio definido pelo usuário e
para cada nível de acesso à janela na guia Monitoramento de janela do Security Builder.
Especifica se as seguintes janelas podem ser operadas para cada nível de privilégio definido pelo
usuário e para cada nível de acesso à janela na guia Operação da janela do Security Builder. ÿ Início
e parada da
tendência em lote na janela Tendência ÿ Início e parada da estação de
controle e download para IOM na
janela de manutenção do sistema
Y: A operação é permitida
N: A operação não é permitida
Especifica se as janelas Tuning e Faceplate de um bloco de funções são exibidas ou não para
cada nível de privilégio definido pelo usuário e para cada nível de segurança do bloco de funções
na guia Tag View do Security Builder.
Como para cada nível de privilégio definido pelo usuário, se a gravação de um item de dados de
um bloco de função é permitida ou não pode ser alterada para cada número da tabela de
definição de item de dados. Se escrever um item de dados de um bloco de função é permitido ou não é
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T-29
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definido para cada nível de privilégio definido pelo usuário e para cada número da tabela de definição de item de dados
na guia Operação de Item do Security Builder.
Especifica se um bloco de função pode ser operado ou não para cada nível de privilégio definido pelo usuário e para
cada nível de segurança de marca de operação na guia Ação do Operador do Security Builder.
1: tipo de comentário
2: Privilégios S2, S3
3: Privilégio S3
4: Tipo de Guarda de Operação
Y: Operação de blocos de função permitida pelo nível de segurança da marca de operação
N: Operação de blocos de função proibida pelo nível de segurança da marca de operação
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T-30
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1: Todos os
privilégios 2: S2, S3
Privilégios 3: S3
Privilégio Y: A instalação e remoção são permitidas.
N: Nem a instalação nem a remoção são permitidas.
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T-31
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T.14.1 PERGUNTAS
Q1. O que são grupos de usuários e nomes de usuários, como eles são usados para operação
agrupamento?
T.14.2 EXERCÍCIOS
E1. Crie um grupo de usuários “GROUP1” para que FCS0101 possa ser apenas monitorado.
Crie um nome de usuário “TRAINEE1” e associe-o ao grupo de usuários GROUP1.
E2. Crie um nome de usuário TRAINEE2 e configure o tempo de logout para 5 minutos.
Faça login como TRAINEE2 e observe o processo de logoff após 5 minutos. .
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T-32
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U. NOTAS
U. NOTAS
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