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Centro de treinamento

100 CS3000 R3

LIVRO DE TREINAMENTO DO CURSO DE ENGENHARIA

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Empresa :
Duração do curso :
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TABELA DE CONTEÚDOS

ÍNDICE

Bem-vindo ao centro de treinamento EU

A. Introdução ao sistema de controle de processos A.1. A-1

Controle de processo por controladores A-1

A.2. Funções de controle de processo A-2

A.3. Sistemas de controle de processo A-3

A.4. Histórico de desenvolvimento do sistema de controle A-4

B. Visão geral do sistema B-1

B.1. Componentes mínimos do sistema DCS B-1

B.2. Componentes do sistema do sistema CS3000 R3 B.2.1 B-2


Componentes de hardware B.2.2 B-2
Componentes de comunicação B-4

B.3. Estação de Interface Humana (HIS) B-5

B.4. Estação de controle de B-7


campo B.4.1 Hardware FCS B-12

B.5. Rede B-15

B.6. Capacidade do sistema B-15

B.7. Configuração de hardware B-16

B.8. Exercício de Laboratório B B.8.1 B-17


Questões B.8.2 B-17
Exercício B-17

C. SUA inicialização C-1

C.1. SEU Utilitário C-1

C.2. função de teste virtual C-3

C.3. Laboratório Exercício C C.3.1 C-7


Questões C.3.2 C-7
Exercício C-7

D. Ambiente de Engenharia D-1

D.1. Sistema alvo D.2. D-1

Sistema não alvo D.3. D-1

Engenharia simultânea D-2

Centro de treinamento
TOC-1
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ÍNDICE

D.4. fluxo de engenharia D-3

D.5. Exercício de Laboratório D D-4


D.5.1 Questões D-4

E. Criação do Projeto E-1

E.1. tipos de projeto E-1

E.1.1 Projeto padrão E.1.2 E-1

Projeto atual E.1.3 Projeto E-1

definido pelo usuário E.2. Criando E-1

um projeto padrão E-2

E.3. Utilitário de atribuição de projeto E-7


E.3.1 Iniciar utilitário de atribuição de projeto E-7
E.3.2 Registrar um novo projeto E.3.3 E-7
Alterar atributo do projeto E.3.4 Excluir E-7
um registro de projeto E-7

E.4. Exercício de Laboratório E E-8


E.4.1 Questões E.4.2 E-8
Exercício E-8

F. Definindo a Configuração do FCS F-1

F.1. Propriedades do FCS F-1

F.2. Definição da estação FCS F-5


F.2.1 Item de definição F-5

F.3. Item de definição de transmissão de varredura F-6


F.3.1 Itens de configuração detalhados F-7

F.4. Equipamento F-8

Exercício de Laboratório F F-10


F.4.1 Questões F-10

G. Entrada/saída do processo G-1

G.1. Criação de um novo nó G-1


G.1.1 Criação de novo IOM G-4

G.2. Construtor IOM G-12

G.3. Exercício de Laboratório G G-14


G.3.1 Questões G.3.2 G-14
Exercício G-14

H. Construtor de desenhos de H-1

controle H.1. desenho de controle H-1

Centro de treinamento TOC-2


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ÍNDICE

H.2. Controlar o ambiente de desenho H-2

H.3. Definição da barra de ferramentas H-2

H.4. Registrando o bloco funcional H.5. H-3

Fiação do desenho de controle H-3


H.5.1 Método de fiação H-4
H.5.2 Fiação automática H-4

H.6. Exercício de Laboratório H H-6


H.6.1 Questões H-6
H.6.2 Exercício H-6

I. Blocos de funções de controle regulatório I-1

I.1. Funções dos blocos de controle regulatório I.2. Tipos I-1

de blocos de controle regulatório I.3. Especificação I-2

detalhada do bloco funcional do bloco PID I.3.1 Básico I.3.2 Tag I-2
I.3.3 Entrada I-3
I.3.4 I-8
Alarme I.3.5 I-11
Cálculo de I-12
controle I.3.6 Saída I.3.7 I-15
Conexão I.3.8 I-18
Outros – Constante I-19
I-19

I.4. Outros blocos de função de controle regulatório I-20

I.5. Laboratório Exercício I I.5.1 I-22


Questões I.5.2 I-22
Exercício I-22

J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA J-1

J.1. TIPOS DE BLOCOS DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA J-1

J.2. CONFIGURAÇÃO DA TABELA DE SEQUÊNCIA J-2


J.2.1 ESBOÇO DOS ELEMENTOS DA TABELA DE SEQUÊNCIA J.2.2 J-3
EXEMPLO DE DESCRIÇÃO DA SEQUÊNCIA J.2.3 FLUXO DE J-5
PROCESSAMENTO DA TABELA DE SEQUÊNCIA J.2.4 AÇÃO DA J-5
SEQUÊNCIA DA ETAPA J.2.5 EXTENSÃO DA REGRA J-6
J.2.6 TEMPO DE PROCESSAMENTO J-7
J.2.7 TEMPO DE SAÍDA DO BLOCO DE J-7
CONTROLE DE SEQUÊNCIA J.2.8 PERÍODO DE CONTROLE PARA BLOCOS DA J-8
TABELA DE SEQUÊNCIA J.2.9 FASE DE CONTROLE PARA BLOCOS DA TABELA DE J-8
SEQUÊNCIA J-8

J.3. BLOCO DE GRÁFICO LÓGICO (LC64) J-8

Centro de treinamento TOC-3


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ÍNDICE

J.3.1 CONFIGURAÇÃO DE UMA CARTA LÓGICA J.3.2 FLUXO DE J-9


PROCESSAMENTO DA CARTA LÓGICA J.3.3 OPERADORES J-9
LÓGICOS J-10

J.4. ENTRADA/SAÍDA DE SOFTWARE J-15


J.4.1 CHAVE COMUM J.4.2 J-16
DEFINIÇÃO DE CHAVE COMUM J.4.3 CHAVE J-17
GLOBAL J.4.4 SAÍDA DE J-20
MENSAGEM DO ANUNCIADOR (%AN) J-21
J.4.5 MENSAGEM DO GUIA DO OPERADOR (%OG) J-22
J.4.6 IMPRIMIR MENSAGENS (%PR) J-24
J.4.7 PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA J-26
J.4.8 SAÍDA DE MENSAGEM DE EVENTO DE SINAL (%EV) J-27

J.5. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO J J-29


J.5.1 QUESTÕES J.5.2 J-29
EXERCÍCIO J-29

K. DEFININDO SUA FUNÇÃO K-1

K.1. SUA PROPRIEDADE K-1


K.1.1 TIPO K-1
K.1.2 CONSTANTE K-2
K.1.3 REDE K-3

K.2. SEU CONSTRUTOR DE CONSTANTES K-4


K.2.1 IMPRESSORA K-5
K.2.2 GRUPO DE USUÁRIOS K-6
K.2.3 ENCERRAMENTO DO PROCESSO K-6
K.2.4 SALVAR DADOS DE LONGO PRAZO K.2.5 K-7
TEMPO DE ESPERA DE IMPRESSÃO K-8
K.2.6 OPERAÇÃO DO DIAGRAMA DO INSTRUMENTO K.2.7 SUA K-8
SEGURANÇA K.2.8 DEFINIÇÃO K-9
DE PROJETOS K-10

K.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL K K-12


K.3.1 QUESTÕES K.3.2 K-12
EXERCÍCIO K-12

L. TECLAS DE FUNÇÃO L-1

L.1. ITENS ATRIBUÍDOS ÀS TECLAS DE FUNÇÃO L-1

L.2. CONDIÇÕES DE INTERMITÊNCIA DO LED L-2 L.2.1 ALTERAR PRIVILEGIO L-3 L.2.2 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO
DA JANELA DE CHAMADA A UMA TECLA DE FUNÇÃO L-3 L.2.3 NOME DA FUNÇÃO DO SISTEMA - TECLAS DE
FUNÇÃO L-4 L.2.4 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO DO SISTEMA TECLA DE FUNÇÃO L-6 L.2.5 DEFINIÇÕES
PARA ATRIBUIR LED A UMA TECLA DE FUNÇÃO L-6

Centro de treinamento TOC-4


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ÍNDICE

L.2.6 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO DO LED A UMA TECLA DE FUNÇÃO L-7

L.3. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO L L L-8


L.3.1 QUESTÕES L.3.2 L-8
EXERCÍCIO L-8

M. AGENDADOR M-1

M.1. TAREFAS EXECUTÁVEIS PELO AGENDADOR M-1

M.2. EXECUÇÃO DAS TAREFAS DEFINIDAS NO AGENDADOR M-1

M.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL M M.3.1 M-3


QUESTÕES M-3

N. CONJUNTO DE PAINEL N-1

N.1. JANELA DE EXIBIÇÃO 1 A 5 N-1

N.2. CHAMAR O CONJUNTO DE PAINEL N-1

N.3. CHAMAR O CONJUNTO DE PAINEL DE OUTRO N-2

N.4. EXERCÍCIO LABORATORIAL N N.4.1 N-3


QUESTÕES N.4.2 N-3
EXERCÍCIOS N-3

O. PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA O-1

O.1. ESPECIFICANDO O PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA O-2

O.2. ESPECIFICANDO O NOME DA ESTAÇÃO O-2

O.3. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO O O-3


O.3.1 QUESTÕES O.3.2 O-3
EXERCÍCIOS O-3

P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA P-1

P.1. FLUXO DO REGISTRO DE TENDÊNCIAS P-1

P.2. ESTRUTURA DE TENDÊNCIA P-1


P.2.1 BLOCO DE TENDÊNCIA P-2

P.3. DEFININDO BLOCO DE TENDÊNCIA P-3


P.3.1 FORMATO DE P-4
TENDÊNCIA P.3.2 PERÍODO DE AMOSTRAGEM, TEMPO DE P-5
REGISTRO P.3.3 SALVAR DADOS DE LONGO PRAZO - CAPACIDADE DE DISCO NECESSÁRIAP-5

P.4. DEFINIÇÃO DO GRUPO DE TENDÊNCIA P-6


P.4.1 NOME DA ETIQUETA E NOME DO ITEM DE P-6
DADOS P.4.2 MUDANÇA DE SPAN DO EIXO P-6
DE DADOS P.4.3 VALOR LIMITE INFERIOR, VALOR LIMITE ALTO P-6

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ÍNDICE

P.4.4 TIPO DE DADOS P-7


P.4.5 ENCERRAMENTO DE DADOS P-7

P.5. EXERCÍCIO LABORATORIAL P P-9


P.5.1 QUESTÕES P.5.2 P-9
EXERCÍCIOS P-9

Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA Q-1

Q.1. TIPO DE JANELA Q-1

Q.2. DEFINIR DETALHES Q-4

Q.3. DEFINIÇÃO DA JANELA DO GRUPO DE CONTROLE Q-5


Q.3.1 PROPRIEDADES DE EXIBIÇÃO DO DIAGRAMA DO INSTRUMENTO Q-7

Q.4. DEFINIÇÃO DA JANELA DE VISÃO GERAL Q-8


Q.4.1 GUIA DE VISÃO GERAL Q-9
Q.4.2 GUIA DE FUNÇÕES Q-11

Q.5. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q Q-14


Q.5.1 QUESTÕES Q.5.2 Q-14
EXERCÍCIOS Q-14

R. DEFINIÇÃO DA JANELA DE AJUDA DEFINIDA PELO USUÁRIO R-1

R.1. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q R-3


R.1.1 QUESTÕES R.1.2 R-3
EXERCÍCIOS R-3

S. CONSTRUTOR GRÁFICO S-1

S.1. MODO DE OPERAÇÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO S-1

S.2. CAPACIDADE DA JANELA GRÁFICA S-1

S.3. TAMANHO RECOMENDADO DA JANELA GRÁFICA S-3

S.4. CRIANDO UMA NOVA JANELA GRÁFICA S.4.1 MENU DE S-3


ARQUIVO DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.2 MENU DE S-4
EDIÇÃO DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.3 MENU DE S-4
VISUALIZAÇÃO DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.4 MENU S-5
DE INSERÇÃO DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.5 MENU DE S-6
FORMATO DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.6 MENU DE S-7
FERRAMENTA DE CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.7 MENU S-7
DESENHO DO CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.8 MENU DA S-7
JANELA DO CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.9 MENU DE AJUDA DO S-8
CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.10 BARRA DE FERRAMENTAS S-8
PADRÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.11 BARRA DE FERRAMENTAS S-9
DE DESENHO DO CONSTRUTOR GRÁFICO S.4.12 BARRA DE S-11
FERRAMENTAS DE SUAS FUNÇÕES DO CONSTRUTOR GRÁFICO S-12

Centro de treinamento TOC-6


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ÍNDICE

S.4.13 BARRA DE FERRAMENTAS DE FORMATO DO GRAPHIC BUILDER S-14 S.4.14 BARRA DE FERRAMENTAS
DE EDIÇÃO DE OBJETOS DO GRAPHIC BUILDER S-15 S.4.15 BARRA DE FERRAMENTAS PEÇAS NO GRAPHIC
BUILDER S-16 S.4.16 FOLHA DE PROPRIEDADES DO ARQUIVO S-16 S.4.17 DEFININDO AS OPÇÕES S-24
S.4.18 FERRAMENTAS USADAS PARA CRIAR E EDITAR OBJETOS GRÁFICOS S-26 S.4.19 FERRAMENTA DE
EXIBIÇÃO DE CARACTERES DE DADOS DO PROCESSO S-28 S.4.20 GUIA DE MODIFICAÇÃO GRÁFICA S-30

S.5. FUNÇÃO DE MODIFICADOR GRÁFICO S-31 S.5.1 ALTERAR TIPO S-31 S.5.2 CONDIÇÃO DE MODIFICADOR
GRÁFICO S-31 S.5.3 ALTERAR AÇÃO S-32 S.5.4 PISCANDO S-33 S.5.5 MODIFICAR STRING S-33 S.5.6 INVERTER
STRING S-33 S.5.7 MUDANÇA DE BITMAP S-33 S.5.8 TIPO DE DADO S-34 S.5.9 CONTINUAÇÃO/NÃO
CONTINUAÇÃO DOS MODIFICADORES GRÁFICOS S 34 S.5.10 FÓRMULA CONDICIONAL DO MODIFICADOR
GRÁFICO

S-35

S.6. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q S-38


S.6.1 QUESTÕES S.6.2 S-38
EXERCÍCIOS S-38

T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO T-1

T.1. PRIORIDADE DE ALARME T-1


T.1.1 PRIORIDADE DE ALARME E PROCESSAMENTO DE ALARME T-1

T.2. CADEIA DE CARACTERES DE STATUS DE ALARME DEFINIDO PELO USUÁRIO T-2


T.2.1 PRECAUÇÕES AO DESIGNAR A CADEIA DE CARACTERES T-4

T.3. CONSTRUTOR DE TABELA DE PROCESSAMENTO DE ALARME T-5


T.3.1 DESIGNANDO A COR E PRIORIDADE DO ESTADO DE ALARME T-5

T.4. CONSTRUTOR DE STRING DE CARACTERES DE STATUS DEFINIDO PELO USUÁRIO T-7

T.5. CONSTRUTOR DE HIERARQUIA DA T-8


PLANTA T.5.1 ID DO T-9
EQUIPAMENTO T.5.2 NOME DO T-9
EQUIPAMENTO T.5.3 COMENTÁRIO DO T-10
EQUIPAMENTO T.5.4 FORMATO DO T-10
EQUIPAMENTO T.5.5 NOME SUPERIOR DO EQUIPAMENTO T-10

T.6. CONSTRUTOR DE SÍMBOLOS DA UNIDADE DE ENGENHARIA T-11


T.6.1 DEFININDO O MODO AUTOMÁTICO OU MANUAL T-11

T.7. CONSTRUTOR DE ETIQUETAS DE POSIÇÃO DE INTERRUPTOR T-12


T.7.1 DEFININDO O MODO AUTOMÁTICO OU MANUAL T-13

Centro de treinamento TOC-7


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ÍNDICE

T.7.2 Como definir a etiqueta de posição do interruptor T-13

T.8. CONSTRUTOR DE CONEXÕES DE MÚLTIPLOS PROJETOS T-14


T.8.1 PERMITE NOMES DE TAG IDÊNTICOS T.8.2 T-14
DEFININDO PROJETOS A SEREM CONECTADOS T-15

T.9. CONSTRUTOR DE MARCA DE OPERAÇÃO T-17


T.9.1 ETIQUETA DE T-17
ETIQUETA T.9.2 T-18
COR T.9.3 INSTALAR OU REMOVER MARCA DE OPERAÇÃO T-18

T.10. VISUALIZADOR DE CONFIGURAÇÃO DE ESTAÇÃO T-19

T.11. CONSTRUTOR DE COMANDO DE MUDANÇA DE STATUS T-19

T.12. VISUALIZADOR DE STRING DE CARACTERES DE STATUS FIXO DO SISTEMA T-20


T.12.1 STATUS DE DADOS T-20
T.12.2 MODO DE BLOCO BÁSICO T-22
T.12.3 STATUS DE BLOCO T-23
T.12.4 STATUS DE ALARME T-24
T.12.5 STATUS DE ALARME PISCANDO, STATUS DE SAÍDA DE ALARME OFF,
DETECÇÃO DE ALARME T-24

T.13. SEGURANÇA DO USUÁRIO T-25


T.13.1 NOME DO USUÁRIO, COMENTÁRIO T-25
T.13.2 GRUPO DE T-25
USUÁRIOS T.13.3 NÍVEIS DE T-25
PRIVILÉGIO T.13.4 TEMPO DE EXCLUSÃO T-26
AUTOMÁTICA DO USUÁRIO T.13.5 NOME DO GRUPO T-26
DE USUÁRIOS, COMENTÁRIO T.13.6 T-26
DEFINIÇÃO INCLUSIVA T.13.7 DEFINIÇÃO T-27
EXCLUSIVA T.13.8 MONITORAMENTO T-28
DE JANELA T. 13.9 OPERAÇÃO DA T-28
JANELA T.13.10 T-29
VISUALIZAÇÃO DA ETIQUETA T-29
T.13.11 OPERAÇÃO DO ITEM T.13.12 T-30
AÇÃO DO OPERADOR T.13.13 OPERAÇÃO-MARCA LIGADA T-31

T.14. EXERCÍCIO LABORATORIAL Q T.14.1 T-32


QUESTÕES T.14.2 T-32
EXERCÍCIOS T-32

U. NOTAS U-1

Centro de treinamento TOC-8


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BEM-VINDO AO CENTRO DE TREINAMENTO

BEM-VINDO AO CENTRO DE TREINAMENTO

Regras Gerais e Regulamento Solicitamos


ao estagiário o cumprimento das seguintes regras. ÿ Seja pontual em todas
as sessões. ÿ Evite entrar em locais restritos no
escritório – Aceitação de fábrica
área de teste e escritórios da equipe.

ÿ Fumar é estritamente restrito apenas à área de fumantes.

Centro de treinamento
eu
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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Este capítulo trata da introdução ao sistema de controle de processo, conceitos de


sistema de sistema de controle distribuído e o histórico de desenvolvimento do sistema
de controle de processo.

A.1. CONTROLE DE PROCESSO POR CONTROLADORES

Um loop de controle de temperatura usando um controlador é mostrado na figura abaixo.


O operador define a temperatura “setpoint (SV)” e o controlador ajusta automaticamente
a “variável manipulada (MV)”, ou seja, saída (abertura da válvula que controla o fluxo de
vapor) de modo a minimizar o desvio entre a medida (temperatura) “variável de processo
(PV)” e o valor alvo “setpoint”. O processo de ajuste da variável manipulada para
minimizar o desvio entre a variável de processo e o setpoint é chamado de “Controle de
feedback”.

O controlador de indicação (PID) exibe a variável de processo medida (temperatura do


líquido do tanque) e, usando um algoritmo de controle PID (P-Proporcional, I-Integral e D-
Derivativo), calcula a saída da variável manipulada (fluxo de vapor) que minimizará o
desvio entre a variável do processo e as temperaturas do ponto de ajuste; ou seja,
controla a temperatura do tanque.

Ponto de ajuste (SV)

Variável de Processo (PV)

Água

E/P
Tanque Variável manipulada (MV)

Vapor

Válvula

Figura: Controle de Processo por Controlador Analógico

Centro de treinamento A-1


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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Ponto de ajuste

Entrada

(Variável medida ou de processo) Saída (variável manipulada)

Unidade de controle
I/P

time time

Figura: Loop de controle básico

A.2. FUNÇÕES DE CONTROLE DE PROCESSO

O método para controlar diretamente o processo é dividido em duas categorias: o


controle de loop que insere valores medidos analógicos (incluindo controle de feedback
e controle de feed forward) e o controle sequencial que insere sequências operacionais
e sinais de status do processo.

ÿ Controle de feedback
Controle que atua para corrigir a variável do processo (por exemplo, temperatura em um tanque)
para concordar com o valor alvo (setpoint) comparando ambos.

ÿ Controle de avanço
Controle que toma uma ação corretiva medindo os distúrbios (por exemplo,
temperatura ambiente) e acionando diretamente a válvula antes que ela afete o
processo.

ÿ Controle Sequencial
Controle que avança sucessivamente cada etapa de controle de acordo com a sequência pré-
determinada.

Centro de treinamento
A-2
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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

A.3. SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSO

Para executar o controle de temperatura conforme discutido anteriormente, é necessário um sistema


de controle (um dispositivo para executar a computação de controle). Existem muitos sistemas de
controle disponíveis, que geralmente são classificados em sistema de controle analógico e digital.

Analog Control System


Dispositivo de controle que faz uma computação de controle com sinais analógicos (ex.
Tensão) usando amplificadores operacionais, etc. Neste caso, o controle de sequência não está
disponível.

Sistema de Controle Digital


Dispositivo de controle que faz cálculos de controle com valores digitais usando um processador
(unidade de processamento). Não apenas os controles de feedback e feed forward (chamados
coletivamente de controles digitais DDC-Direct), mas também o controle sequencial está disponível.

Amplificador operacional
1 a 5 V CC
Sinal
Conversão +
4 a 20 mA CC -

I/P

Figura: Visão geral do sistema de controle analógico

Centro de treinamento
A-3
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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Memória
Unidade

Ao controle

1a5V Unidade

CC Eng.
Dados Entrada
DE ANÚNCIOS
Unidade
Dados
Aritmética
4 a 20 Conversão
Unidade
0-100% Saída
mA CC
D/A Unidade

I/P

Figura: Visão geral do sistema de controle digital

DDC – Controle Digital Direto Geralmente


referido como controle no qual as funções do controlador são implementadas com equipamentos digitais. As entradas e
saídas do controlador podem ser sinais analógicos. Também se refere a um esquema de controle de supervisão quando
um computador de nível superior aciona diretamente a saída de um controlador digital.

A.4. HISTÓRICO DE DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE

Os computadores eletrônicos foram introduzidos pela primeira vez no controle de processo arquivado na década de 1960.
A tecnologia de controle digital desenvolveu-se amplamente nos anos seguintes.

O objetivo da introdução de computadores foi principalmente (1) registro de dados e (2) controle de ponto de ajuste (SPC)
no início.

Centro de treinamento A-4


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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Mostrar Mostrar

Computador Impressão Computador Impressão


Sistema Sistema

Ponto de ajuste Ponto de ajuste

(SV) (SV)
Variável de Processo (PV) Variável de Processo (PV)

E/P E/P
Tanque manipulado Tanque manipulado
Variável (VM) Variável (VM)

Figura: registro de dados Figura: controle de ponto de ajuste

Com o avanço da introdução de computadores no controle de processo, as funções do


controlador foram substituídas por computadores e o DDC, no qual os processos controlados
diretamente por computadores, começaram a ser empregados.

Nos estágios iniciais, o sistema de controle era centralizado, onde um computador central
executava não apenas o monitoramento e a operação, mas também todos os controles do
processo. A razão mais importante foi a relação custo-eficácia.

O advento dos microprocessadores mudou muito a situação acima. O tema do estudo mudou
para como a diversificação poderia ser implementada (distribuição de risco, distribuição de
funções, etc) e como exclusividade e versatilidade poderiam ser unidas.

O sistema de controle distribuído (DCS) agora possui pontos de entrada distribuídos para 1
loop, 8 loops, 16 loops e até 80 loops para poder aplicar aproximadamente quando visto de
processos.

Centro de treinamento A-5


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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Estação de controle
Mostrar Planta A
(Distribuído)

Estação de controle
Muitos Impressão Planta B
Computador
entradas
Sistema
(Distribuído)

Muitos
E/P Saídas
Estação de controle
Tanque Planta N
(Distribuído)

Comunicação de dados

operação e
Monitoramento
Estação

Mostrar Impressão

Figura: Controle Centralizado Figura: Controle Distribuído

Centro de treinamento
A-6
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A. INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CONTROLE DE PROCESSO

Os sistemas de controle digital foram submetidos a inovações técnicas juntamente com


mudanças em componentes. O histórico de desenvolvimento do sistema de controle de
processo da Yokogawa é mostrado na figura abaixo.

'60 '65 '70 '75 '80 '85 '90 '95 '00 '05

Sistema de computador de gerenciamento de fábrica


YEWCOM HP9000
Sistema de computador de controle

CCS YODIC100 YODIC100

Linha de Fabricação
YEWMAC
Sistema DDC Centralizado
YODIC500 YODIC600
CS3000R3
CS3000
100 NOVO 100-CS
cem 100-40
MODELO

YEWPACK
YEWPACK QUANDO
uXL CS1000 CS1000R3

YEWSERIES 80 YS100

Sistema de controle analógico


ECS EBS I SÉRIE

Centro de treinamento
A-7
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

Este capítulo descreve vários componentes do sistema CS3000.

B.1. COMPONENTES MÍNIMOS DO SISTEMA DCS

Para que o sistema de Controle Distribuído funcione, dois componentes principais são necessários.

a. A Estação de Engenharia / Operador – A partir da qual o operador controla a planta e o mesmo


componente também pode ser usado para fazer alterações de configuração. A estação do
operador ou a interface homem-máquina (MMI) é chamada de estação de interface humana
(HIS) no sistema CS3000 R3, enquanto o componente usado para configuração é chamado de
estação de engenharia (ENG).
Ambos os componentes podem residir em um hardware.

b. A Estação de Controle de Campo – que é a interface entre os instrumentos de Campo e a sala de


controle. Este é o componente onde todas as funções de controle são executadas e, portanto, é
um componente muito importante e crítico no sistema geral.

c. Os dois componentes acima são conectados por meio de uma rede de controle em tempo real que
comunica todos os parâmetros de e para a Estação de Controle de Campo para a estação de
Interface Humana. Esta rede é chamada de V-Net / VL-Net no sistema CS3000 R3.

Os três acima são os componentes mínimos necessários para o funcionamento do Sistema de Controle
Distribuído. O número do HIS e do FCS para uma determinada planta é amplamente decidido da seguinte
forma.

O número de estações de controle de campo para controlar uma planta de processo é decidido com base
na contagem de entrada/saída, segregação de entrada/saída com base nas diferentes seções da planta,
carga de CPU da estação de controle de campo e recursos de hardware da estação de controle de
campo.

O número de Estações de Interface Humana é decidido com base no número de


operadores necessários para controlar a planta de processo considerando o número de telas necessárias
durante a situação de inicialização e desligamento. O agrupamento da operação/segurança para controlar
os diversos trechos da planta também é um critério na decisão do número de Estações de Interface
Humana.

Centro de treinamento
B-1
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.2. COMPONENTES DO SISTEMA DO SISTEMA CS3000 R3

SUPV. COMPUTADOR QUANTUM

Ethernet

ProSafe COM DELE PT PRM EXAOPC

CGW

Vnet

SFCS FCS BCV

V-net / HF-BUS / RL-BUS

Link Serial Fieldbus


ESD

CLP
Fieldbus
Dispositivos

Figura: Configuração do sistema CS3000 R3

A seguir estão os vários componentes que formam o Sistema de Controle CS3000 R3. Cada
um dos componentes da rede em tempo real é chamado de Estação com um endereço de
estação exclusivo.

B.2.1 COMPONENTES DE HARDWARE

ÿ Estação de Interface Humana (HIS)


A Estação de Interface Humana é uma estação do operador que é usada para
Operação e Monitoramento da planta de processo. Exibe variáveis de processo,
parâmetros de controle, alarmes e eventos necessários para que o operador do
processo tenha uma rápida visualização e controle da planta de processo.

ÿ Estação de Engenharia (ENG)


A estação de engenharia é dedicada a configurar/modificar o software do sistema de
controle distribuído. O banco de dados completo do sistema de controle distribuído
reside na estação de engenharia.

ÿ Estação de Controle de Campo (FCS)


A Estação de Controle de Campo é o componente que realiza todo o processamento
de controle e cálculo das entradas/saídas arquivadas.

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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

ÿ Estação de Controle de Segurança (SCS)


A Estação de Controle de Segurança é o componente que executa o processamento e a
computação lógica das entradas e saídas de Parada de Emergência.
O sistema de desligamento de emergência da Yokogawa é chamado de Sistema ProSafe.

ÿ ProSafe COM
O ProSafe COM é um componente do Sistema ProSafe, que conecta o Sistema CS3000 R3 ao
Sistema ProSafe.

ÿ Unidade de Gateway de Comunicação (CGW)


A Unidade Gateway de Comunicação é um gateway que conecta o computador supervisório com
a VL net ou V net, que são as redes de comunicação de controle do sistema CS 3000.

ÿ Conversor de Barramento (BCV)


O conversor de barramento de rede V conecta uma rede V no sistema CS 3000 e um CS 3000
em outro domínio para permitir a integração do sistema. Um domínio refere-se a estações que
estão conectadas a uma única rede V net.
Uma rede V do sistema CS 3000 e um barramento HF (no caso dos sistemas Centum-V e
Centum XL) ou RL-Bus (no caso dos sistemas Micro-XL) podem ser conectados usando um
conversor de barramento.

ÿ Servidor EXAOPC (EXAOPC)


Exaopc é um servidor OPC (OLE for Process Control, OPC é uma interface padrão desenvolvida
pela OPC Foundation), que pode ser conectado a uma variedade de DCS (Distributed Control
Systems) e fornece a um cliente OPC dados de processo via interface OPC. Com o pacote, o
cliente OPC pode adquirir e definir dados de processo de DCSes e receber eventos de alarme.

ÿ Gerente de Recursos da Planta (PRM)


As redes de campo foram desenvolvidas nos últimos anos e os dispositivos de campo tornaram-
se mais inteligentes. Esses dispositivos de campo inteligentes se comunicam digitalmente com a
estação de controle de campo. O Plant Resource Manager lida com o gerenciamento de
dispositivos de campo e o trabalho de manutenção. O Plant Resource Manager mantém um
registro histórico dos parâmetros do dispositivo e registros de manutenção. Implementa o
gerenciamento centralizado de informações de gerenciamento de dispositivos, como lista de
dispositivos, registro de inspeção, cronograma e listas de peças.

ÿ Servidor EXAQUANTUM
Um Sistema de Controle Distribuído normalmente produz grandes quantidades de dados que
devem ser convertidos em informações para facilitar as decisões gerenciais e otimizar a operação
da planta. O Exaquantum é um Sistema de Gerenciamento de Informações da Planta (PIMS),
que processa esses dados do

Centro de treinamento B-3


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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

vários para fornecer informações de negócios de alto valor a todos os tomadores de decisão
em toda a organização.

ÿ Dispositivos Fieldbus
Dispositivos de campo, que podem se comunicar no Fieldbus e são compatíveis com o
protocolo Foundation Fieldbus (FF).

B.2.2 COMPONENTES DE COMUNICAÇÃO

ÿ Fieldbus
Fieldbus é um link de comunicação digital, bidirecional e multidrop entre dispositivos
fieldbus inteligentes para medição e controle. É uma das redes locais de campo dedicadas
à automação industrial.

ÿ V-Net / VL-Net
V-net / VL-Net é um barramento de controle em tempo real redundante duplo que conecta
todos os componentes da rede, como a estação de interface humana (HIS), a estação de
engenharia (ENG), o conversor de barramento (BCV) e a unidade de gateway de
comunicação).

ÿ Ethernet
Ethernet é a rede local padrão usada para conectar a Estação de Interface Humana (HIS),
Estação de Engenharia (ENG) e outros Computadores Supervisórios. A Ethernet é usada
para baixar o banco de dados da Estação de Engenharia (ENG) para a estação de Interface
Humana (HIS) e, adicionalmente, comunica informações de tendência entre as estações
de Interface Humana (HIS).

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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.3. ESTAÇÃO DE INTERFACE HUMANA (HIS)

O HIS adquire variáveis de processo, eventos e alarmes da Estação de Controle de Campo (FCS) e envia pontos
de ajuste e saída para o FCS. Esta operação de monitoramento e controle é feita usando painéis gráficos
definidos pelo usuário.

Existem três tipos de estações de interface humana, ou seja, tipo de mesa, tipo de console de estilo de exibição
fechada e kit de console de tipo de exibição aberta.

ÿ Tipo de desktop
Geralmente é usada uma máquina compatível com IBM PC/AT. As especificações do PC são as
seguintes.

CPU : Pentium 466 ou superior : 128


Memória principal Mb ou mais : 4 Gb ou
Disco rígido mais (o espaço do usuário deve ser de 500 Mb ou mais): 1024
x 768 ou
Exibição de vídeo mais (256 cores)
Memória de vídeo : 2 Mb ou mais :
Monitor CRT Multi-scan, 17 polegadas ou maior. O display LCD também pode
ser usado.
Porta serial : RS232C ou porta ou mais (Dsub9pin)
Porta Paralela : Uma porta ou mais :
Slot de extensão PCI, ISA (Um slot para placa de interface VL-Net, 1 slot para
placa Ethernet)
Fonte de alimentação: 110 VAC ou 220 VAC Acessório
opcional: Yokogawa Operator Keyboard.
Sec. Mídia de armazenamento: unidades de cartucho, unidade DAT ou gravador de CD.
Software básico de sistema operacional: Microsoft Windows 2000 com Service Pack 1.
Software CS3000: Pacotes CS3000 R3 com o software necessário
licenças.

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B-5
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

ÿ Tipo de console de estilo de exibição fechado HIS.


A mesa do HIS do tipo console tipo display fechado contém um CRT de 21
polegadas que é necessário para a operação, um teclado de operação para
executar a operação e o monitoramento e um mouse pad em um layout fácil
de operar. Uma bandeja está incluída para uso do teclado de engenharia. Um
PC, uma placa de distribuição de energia e uma placa auxiliar (AUX) são
montados na parte inferior traseira do HIS do tipo console tipo display fechado.

Figura : Tipo de console de estilo de exibição fechado HIS

ÿ O tipo de console de estilo de exibição aberta de HIS


O tipo de console de estilo de exibição aberta do HIS é configurado com um
PC de uso geral e uma tela de cristal líquido (LCD). Dois tipos de teclados de
operação estão disponíveis: um para operação simultânea de oito loops e outro
para operação de loop único. Uma placa de distribuição de energia é montada
na seção frontal inferior do HIS do tipo console tipo display aberto. A Yokogawa
fornece o kit mencionado acima, enquanto o PC de uso geral deve ser adquirido
adicionalmente para montar o mesmo no console de estilo de exibição aberta.

Figura : Tipo de console de estilo de exibição aberta de HIS

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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.4. ESTAÇÃO DE CONTROLE DE CAMPO

Existem geralmente três tipos de Estação de Controle de Campo: KFCS - Estação de Controle de
Campo Padrão com Módulos de Entrada/Saída de Campo (FIO), LFCS - Estação de Controle de
Campo Padrão com Barramento de Entrada/Saída (RIO) remoto e PFCD - Estação de Controle de
Campo Compacta.

ÿ Estação de controle de campo padrão KFCS com módulos de entrada/saída de campo


(FIO)
As figuras a seguir mostram os componentes de hardware do tipo KFCS de FCS.

Figura: FCS padrão KFCS com módulos de entrada/saída de campo (FIO)

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B-7
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

Figura : Unidade de Controle de Campo KFCS (FCU)

Figura: Cartões da unidade de controle de campo (FCU) KFCS

Centro de treinamento
B-8
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

ÿ LFCS - Estação de controle de campo padrão com entrada/saída remota (RIO)

Barramento As figuras a seguir mostram os componentes de hardware do tipo


LFCS de FCS.

Figura: LFCS - FCS padrão com barramento remoto de entrada/saída (RIO)

Figura : LFCS - Unidade de Controle de Campo (FCU)

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B-9
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

Figura: cartões LFCS - Unidade de controle de campo (FCU)

ÿ PFCD – Estação Compact Field Control


As figuras a seguir mostram os componentes de hardware do tipo PFCD.

Figura: PFCD - Estação Compacta de Controle de Campo

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B-10
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

Figura: PFCD - CPU da Estação de Controle de Campo Compacta e Cartões de E/S

Figura: PFCD - Cartões Compactos de Estação de Controle de Campo

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B-11
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.4.1 HARDWARE FCS

A seguir está uma breve descrição dos componentes de hardware de todos os tipos de FCS.
Alguns dos componentes de hardware são específicos para esse tipo de FCS.

ÿ Unidade de Controle de Campo (FCU)


A estação de controle de campo (FCS) consiste basicamente em duas partes - a
unidade de controle de campo (FCU) e o nó. A FCU consiste nos cartões de controle
da estação.

ÿ Unidade do Acoplador do
Barramento de Controle O Acoplador é onde o V-Net ou o VL-Net é instalado na
Estação FCS. Tem provisão para conexão de dois barramentos. A unidade acopladora
acopla a placa processadora instalada na Unidade de Controle de Campo (FCU) ao
cabo V-Net ou VL-Net realizando o isolamento do sinal e a conversão do nível do sinal.

ÿ Unidade de Fonte de Alimentação (PSU)


Para o tipo compacto de FCS (PFCD), esta unidade recebe energia diretamente da
fonte principal, enquanto para KFCS e LFCS esta unidade recebe energia do quadro
de distribuição. Esta unidade converte a tensão CA principal em uma tensão CC
isolada para distribuição aos cartões e unidades montadas na Unidade de Controle de
Arquivo (FCU)

ÿ Baterias de backup
Estas são unidades de bateria recarregáveis instaladas na PSU, fazem backup da
memória no cartão do processador durante a falha de energia principal. Pode manter
a memória por cerca de 72 horas. Se a falha de energia for maior que este tempo
especificado, o FCS tem que ser carregado off-line, para que funcione normalmente.

ÿ Placa de interface de entrada/saída remota (RIO) e barramento RIO.


A placa RIO Interface é utilizada no LFCS. A placa de interface realiza a comunicação
através da unidade acopladora RIO entre vários nós conectados no barramento RIO.

ÿ Processar Unidades de Entrada e Saída (PIO) ou Unidades de Entrada/Saída (IOU)


São Módulos que realizam o processamento de conversão e transmissão dos sinais
do processo arquivado para a placa da UCP.

ÿ Unidade de Interface de Nó (NIU)


Este componente envia os sinais analógicos e de contato I/O do campo para a Unidade
de Controle de Campo (FCU) para processamento e oferece a função de fornecer
energia para as Unidades de Entrada/Saída (IOU)

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B-12
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

ÿ Nó
O Nó consiste em Unidade de Interface de Nó (NIU) e Unidades de Entrada/Saída (IOU)
no caso de LFCS (para RIO), enquanto o Nó consiste em Unidades de Entrada/Saída
no caso de KFCS (para FIO).

ÿ Unidade de Acoplador de Barramento ESB


A unidade de acoplador de barramento ESB acopla a placa de interface de barramento
ESB instalada na FCU ao barramento ESB modulando e desmodulando os sinais. Isso
é aplicável para estação de controle de campo com FIO (KFCS)

ÿ Cartão do processador
A placa processadora realiza cálculos e controla a computação. No caso de modelos
de CPU redundantes do LFCS e KFCS, existem duas placas processadoras. Um dos
cartões está no estado de controle e o outro está no estado de espera.

Cada uma dessas duas unidades de processador possui dois processadores ou a CPU,
que executam a mesma computação de controle. Um ordenador compara os resultados
da computação durante cada ciclo de computação. Se os resultados da computação
das duas CPUs corresponderem, o agrupador determina que a computação é normal e
envia dados para locais como a memória principal e a unidade de interface de
barramento. Como a memória principal é um ECC, os erros transitórios de inversão de
bits que ocorrem na memória principal podem ser corrigidos.

Figura: Função Par e Sobressalente da Placa CPU para LFCS.

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B-13
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

Se os resultados da computação da CPU1 e da CPU2 não corresponderem, o


agrupador julgará que ocorreu um erro de computação e o controle será
transferido para o lado de espera. A unidade processadora de espera executa a
mesma computação que o lado de controle, mesmo que esteja no estado de
espera. Portanto, ele pode retomar imediatamente a saída de dados de cálculo
de controle para a interface de barramento quando assumir o controle

Portanto, as CPUs da mesma unidade agrupam os dados de computação umas


das outras, certificando-se de detectar quaisquer erros de computação. Como a
unidade em espera realiza o mesmo cálculo de controle simultaneamente com o
lado do controle (mesmo que esteja em estado de espera), ela assume o cálculo
de controle a qualquer momento sem interrupção (sem interrupções). Isso é
chamado de função par e sobressalente da placa da CPU.

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B-14
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.5. REDE

CS3000 R3 usa rede VL/V e Ethernet para comunicação de dados. As especificações da rede são
as seguintes.

ESPECIFICAÇÃO V NET Velocidade VL NET


de transmissão 10 Mbps Cabo 10base2 Cabo
cabo usado entre estações HIS Cabo 10base5 usado entre 10base2 de 10 Mbps
FCS, ACG,
ABC etc Transmissão 500 m/
segmento (para
10base5) distância 185 m/segmento (para 10base2) 185 m/segmento

Repetidor – Coaxial Máximo 8 conjuntos, 1,6 Km Máximo Máximo 8 conjuntos, 1,6 Km


4 conjuntos, 20 Km Máximo 4 conjuntos, 20 Km

B.6. CAPACIDADE DO SISTEMA

ESPECIFICAÇÃO CS3000 R3
Máx. não. de tags HIS monitorados 100.000
Máx. não. de estações 256
máx. não. de domínios 16
máx. não. de estações por domínio 64

Centro de treinamento
B-15
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.7. CONFIGURAÇÃO DE HARDWARE

Os interruptores DIP para domínio e estação não. A configuração para o FCS é encontrada no cartão
da CPU e deve ser definida corretamente para a identificação do endereço da estação de acordo com
a configuração.

Domínio nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 N.º da estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16


Bit 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 11 00 00 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Bit 1 0 0 1 0 1 1 0 1 0 0 11 00 00 10 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Parte 2 0000000000000000 Parte 2 0000000000000000
Bit 3 Bit 3
Bit 4 0000000000000001 Bit 4 0000000000000001
Bit 5 00000001000101 1 1 1 10 Bit 5 00000001000101 1 1 1 10
Bit 6 1 1 1100001100 11 11 10 Bit 6 1 1 1100001100 11 11 10
Bit 7 1001 1 1001 10 Bit 7 1001 1 1001 10
Bit 8 1010101010101010 Bit 8 1010101010101010

Figura: Configuração do domínio e do número da estação para FCS

Os interruptores DIP para domínio e estação não. A configuração para o HIS é encontrada no cartão de
barramento de controle de rede VL, instalado no slot PCI do PC e deve ser definido corretamente para
identificação do endereço da estação de acordo com a configuração.

Domínio nº 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 N.º da estação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16


Bit 8 1010101010101010 Bit 8 1010101010101010
Bit 7 01 1001 1001 1001 10 Bit 7 01 1001 1001 1001 10
Bit 6 000100 1 1 1000011 10 Bit 6 000100 1 1 1000011 10
Bit 6 000001 1 1 1 11 11 10 Bit 5 000001 1 1 1 11 11 10
Bit 4 0000000000000001 Bit 4 0000000000000001
Bit 3 0000000000000000 Bit 3 0000000000000000
Parte 2 0000000000000000001011010010 Parte 2 0000000000000000001011010010
Bit 1 1001 Bit 1 1001

Figura : Configuração do domínio e do número da estação para HIS.

Centro de treinamento
B-16
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B. VISÃO GERAL DO SISTEMA

B.8. EXCESSO DE LABORATÓRIO B

B.8.1 PERGUNTAS

Q1. Em qual sistema operacional o sistema CS3000 R3 está instalado?

Q2. Qual componente do sistema CS3000 R3 faz todas as entradas/saídas arquivadas


em processamento?

Q3. Como é chamada a interface homem-máquina no sistema CS3000 R3?

Q4. Como é chamada a rede de controle no caso do sistema CS3000 R3?

Q5. Quais são as funções da Ethernet no caso do sistema CS3000 R3?

Q6. Qual é o componente usado para conectar os domínios no CS3000 R3


Sistema?

Q7. Quais são os dois status básicos da placa do processador no caso de KFCS e
LFCS?

Q8. Qual é a finalidade das baterias de backup no FCS?

Q9. Qual é a velocidade de transmissão da rede V-Net/V-Net?

Q10. Qual é o máximo não. de domínio no sistema CS3000 R3?

B.8.2 EXERCÍCIO

E1. Configure os seguintes dipswitches para a estação FCS0103?

Centro de treinamento
B-17
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C. SUA INICIAÇÃO

C. SUA INICIAÇÃO

Este capítulo explica o início das funções de operação e monitoramento do HIS, que é
necessário antes de iniciar a operação e monitoramento da planta.

C.1. SUA UTILIDADE

Quando o pacote de operação e monitoramento do CS3000 é carregado, uma conta


com um nome de usuário “CENTUM” é criada como parte das etapas de instalação.
Portanto, para fazer login na função de monitoramento e operação do CS3000 no HIS,
o operador deve fazer login como usuário “CENTUM”. O HIS inicia o pacote de
operação e monitoramento com base na seleção feita no utilitário HIS.

Figura : Para iniciar o HIS Utility no ambiente Windows 2000.

Centro de treinamento
C-1
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C. SUA INICIAÇÃO

Figura : Utilitário HIS com inicialização (para CENTUM) selecionado.

Ao configurar apenas [Inicialização] (conforme mostrado na figura acima)


1. Ligue o PC no qual o Windows está instalado.
2. Faça login usando as teclas [Ctrl] + [Alt] + [Del].
3. Digite o nome de usuário (CENTUM) e a senha.
4. A janela de operação e monitoramento é iniciada.

Ao configurar [Logon automático]


1. Ligue o PC no qual o Windows está instalado.
O seguinte processamento é executado automaticamente.
2. O usuário está conectado com as teclas [Ctrl] + [Alt] + [Del].
3. O nome de usuário e a senha configurados na caixa de diálogo HIS Utility são inseridos.
4. O HIS inicia se [Inicialização] estiver definido.

Centro de treinamento C-2


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C. SUA INICIAÇÃO

Quando nem [Inicialização] nem [Logon automático] estão


configurados 1. Ligue o PC no qual o Windows está instalado.
2. Faça login usando as teclas [Ctrl] + [Alt] + [Del].
3. Digite o nome de usuário (CENTUM) e a senha.
4. O CENTUM (ambiente de usuário geral do Windows) é iniciado. Nesta época, o
O HIS não inicializa, mas o System View pode ser usado.

Ao configurar [Inicialização] e [Logon automático]


1. Ligue o PC.
2. O HIS é iniciado.

C.2. FUNÇÃO DE TESTE VIRTUAL

Na ausência do FCS real e do cartão de barramento de controle VL Net, usando a


função de teste virtual, a memória do HIS pode ser usada para gerar o simulador FCS
e emular as funções de controle do FCS e as funções de operação e monitoramento
do HIS com base no FCS e no HIS escolhido. O procedimento a seguir descreve as
etapas para iniciar a função de teste virtual.

Figura: Para iniciar o System View a partir do ambiente Windows 2000.

Centro de treinamento C-3


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C. SUA INICIAÇÃO

Figura: Para iniciar a função de teste para FCS0101 de System.

Figura: A caixa de diálogo de mensagem de geração que aparece após selecionar a função de teste.

Centro de treinamento C-4


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C. SUA INICIAÇÃO

Figura: Diálogo para selecionar a função Estação HIS para Operação e Monitoração.

Figura: Janela para indicar a conclusão do processamento da função de teste do FCS.

Centro de treinamento C-5


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C. SUA INICIAÇÃO

Figura: Função de monitoramento e operação do HIS virtual no modo de tela cheia.

Centro de treinamento C-6


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C. SUA INICIAÇÃO

C.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL C

C.3.1 PERGUNTAS

Q1. O que é o logon automático e onde ele está ativado?

Q2. Quais são as etapas a serem seguidas para iniciar a operação HIS e a função de monitoramento
quando o logon automático e a inicialização (para CENTUM) são selecionados no utilitário HIS?

Q3. O que é a função de teste virtual e quando é usada?

C.3.2 EXERCÍCIO

Q1. Inicie a função de teste virtual de 3KR3 para FCS0101 com a operação e
Função de monitoramento em HIS0124.

Centro de treinamento
C-7
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

D. AMBIENTE DE ENGENHARIA
O trabalho de engenharia é feito na ENG (Estação de Engenharia), que possui a função construtor
padrão ou função de geração do sistema instalada. Existem potencialmente dois tipos de ambiente
de engenharia.

ÿ Sistema Alvo ÿ
Sistema Não Alvo

D.1. SISTEMA ALVO No caso


de sistema alvo, a geração do sistema é feita no ENG e carregada nos componentes conectados
on-line. Neste caso, todo o hardware do sistema está conectado na rede.

Ethernet

DELE PT

V-net

FCS

Figura: Sistema alvo.

D.2. SISTEMA NÃO-ALVO No caso de


sistema não-alvo, a geração do sistema é feita em um ENG não-alvo sem nenhum dos
componentes do sistema CS3000. Depois de concluída toda a geração, o mesmo é testado
usando a função de teste virtual. O projeto é então copiado para uma mídia secundária e carregado
no ENG de destino e, em seguida, baixado off-line para todos os componentes depois que a rede
completa é conectada. Esta função permite que o trabalho de engenharia comece antes mesmo
de os componentes de hardware do CS3000 serem adquiridos.

Centro de treinamento
D-1
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

Ethernet

PT DELE PT

V-net

FCS

Figura: Sistema Non-Target.

D.3. ENGENHARIA SIMULTÂNEA


Usando os recursos de rede do Windows 2000, um banco de dados de engenharia é
compartilhado entre vários usuários, alcançando assim a engenharia simultânea. Com
esse recurso, uma equipe de engenheiros de sistemas pode gerar diferentes seções
do projeto, como geração de E/S, geração de sequência/lógica, gráficos etc., reduzindo
assim o tempo de engenharia do sistema.

Ethernet

DELE PT PT

banco de
dados do projeto

Um banco de dados de
projeto acessado via rede
FCS

Figura: Engenharia Simultânea.

Centro de treinamento
D-2
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

D.4. FLUXO DE ENGENHARIA

O seguinte fluxo de engenharia é seguido neste curso.

Iniciar visualização do sistema

criação do projeto

Definição de função FCS


Configuração da estação FCS
definição de IOM
Função de controle regulatório
E/S de software
Função de controle de sequência
blocos de cálculo

Definição de função DELE


Configuração da estação HIS
Constantes HIS
Teclas de função, Conjunto do
painel do programador, Seq.
mensagem Definição
de tendência Janelas definidas pelo usuário

Definição comum do projeto


Segurança dos usuários

marca de operação
Processamento de alarme

função de teste virtual


Depure o acima usando a função de
teste virtual

Figura: Fluxo de engenharia.

Centro de treinamento
D-3
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

D.5. EXERCÍCIO LABORATORIAL D

D.5.1 PERGUNTAS

Q1. Explique os dois tipos de ambiente de engenharia.

Q2. Em qual componente do sistema CS3000 é feita a geração do sistema?


Como isso é diferente do HIS?

Q3. O que é engenharia simultânea?

Centro de treinamento
D-4
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

E. CRIAÇÃO DO PROJETO

Este capítulo explica a criação de um novo projeto, diferentes tipos de projetos e atributos do projeto.

E.1. TIPOS DE PROJETO


Um projeto é uma pasta que contém o banco de dados do projeto, ou seja, todas as pastas de
componentes do sistema e os arquivos. Todos os arquivos do construtor são modificados e criados
nesta pasta do projeto. Existem três tipos de projetos: o projeto padrão, o projeto atual e o projeto
definido pelo usuário.

E.1.1 PROJETO PADRÃO O


projeto padrão é criado automaticamente quando a visualização do sistema é iniciada pela primeira
vez. Uma vez que toda a geração do sistema é realizada usando o projeto padrão e o FCS é carregado
off-line, este projeto padrão é convertido em um projeto atual automaticamente. Se um projeto for
definido como projeto padrão, as funções on-line não poderão ser executadas, a menos que seja
convertido em um projeto atual. Com um projeto padrão, a função de teste virtual pode ser executada.

E.1.2 PROJETO ATUAL Quando


um FCS off-line carregado usando um projeto padrão, o projeto padrão é automaticamente convertido
em um projeto atual. Isso permite que funções on-line sejam executadas. Tanto o projeto padrão quanto
o atual não podem coexistir. A imagem dos componentes do projeto atual é a mesma dos componentes
reais instalados na rede. Portanto, apenas um projeto atual pode existir. Uma função de teste de
destino pode ser executada se um projeto for atual.

E.1.3 PROJETO DEFINIDO PELO


USUÁRIO Um projeto copiado de um projeto padrão ou atual é chamado de projeto definido pelo
usuário. Pode haver tantos projetos definidos pelo usuário atribuídos em uma visão do sistema.
As funções on-line não podem ser executadas a partir de um projeto definido pelo usuário. Uma função
de teste virtual pode ser executada a partir deste tipo de projeto.

Centro de treinamento E-1


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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

E.2. CRIANDO UM PROJETO PADRÃO

ÿ Iniciar visualização do sistema

Figura: Inicie a visualização do sistema.

Centro de treinamento E-2


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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

ÿ Confirme a criação do projeto padrão


Quando o sistema não encontra nenhuma definição de projeto, ele automaticamente solicita
a criação de um projeto padrão.

Figura: Confirmação do projeto padrão.

ÿ Esboço do projeto
Permite inserir o nome do usuário e as informações do projeto. É obrigatório inserir os
detalhes das informações do projeto com pelo menos um caractere arbitrário.

Figura: Diálogo de resumo do projeto.

Centro de treinamento
E-3
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

ÿ Propriedade do
Projeto Permite inserir o nome do Projeto (um caractere alfanumérico menor
que 8 caracteres). Esta seria a pasta principal do projeto na qual todas as
subpastas e arquivos são criados.
Localização ou posição do projeto: onde reside o diretório do projeto. O
caminho padrão do projeto é Default drive\CS3000\eng\BkProject\

Figura: Caixa de diálogo Criar novo projeto.

Centro de treinamento E-4


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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

ÿ Criando pasta FCS


Para um sistema mínimo CS3000, pelo menos um FCS e um HIS são necessários.
Isso solicita a criação de um FCS. O número e o endereço da estação são atribuídos
a partir desta caixa de diálogo. Uma vez confirmado, o número da estação não pode
ser alterado. Estações FCS adicionais podem ser criadas a partir da visualização do
sistema posteriormente.

Figura: Crie uma nova caixa de diálogo FCS.

Centro de treinamento
E-5
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

ÿ Criação do HIS
Conforme mencionado acima, pelo menos um FCS e um HIS são necessários para um
sistema CS3000 mínimo. O número e o endereço da estação são atribuídos a partir
desta caixa de diálogo. Uma vez confirmado, o número da estação não pode ser
alterado. Estações HIS adicionais podem ser criadas a partir da visualização do sistema
posteriormente.

Figura: Crie uma nova caixa de diálogo HIS.

ÿ Pasta do projeto
Assim, a pasta do projeto é criada com um FCS e um HIS. Além disso, uma pasta
comum comum a todo o projeto é criada automaticamente. Todas as subpastas e
arquivos necessários são criados em cada uma das três pastas mencionadas acima.

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E-6
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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

E.3. UTILIDADE DE ATRIBUIÇÃO DO PROJETO

O utilitário de atribuição de projeto é uma ferramenta de engenharia para registrar projetos, modificar
o tipo de projeto e excluir o registro do projeto. Antes que o utilitário de atribuição do projeto seja
iniciado, a visualização do sistema deve ser fechada.

E.3.1 INICIAR UTILITÁRIO DE ATRIBUIÇÃO DE PROJETO

Figura: Utilitário de atribuição de projeto.

E.3.2 CADASTRAR UM NOVO PROJETO Permite


cadastrar um novo projeto na visão do sistema. Até mesmo um caminho de rede para a pasta do
projeto pode ser especificado.

E.3.3 MUDANDO O ATRIBUTO DO PROJETO


Usando este atributo do projeto, ou seja, a propriedade pode ser alterada para um dos três tipos –
Projeto padrão, Projeto atual ou Projeto definido pelo usuário.

E.3.4 APAGAR UM REGISTRO DE PROJETO Através


deste, um registro de projeto pode ser apagado. Isso não excluirá a pasta do projeto do disco rígido.

Centro de treinamento E-7


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E. CRIAÇÃO DO PROJETO

E.4. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO E

E.4.1 PERGUNTAS

Q1. Explique três tipos de projetos?

Q2. Qual é o tipo de projeto com o qual alterações on-line podem ser feitas?

E.4.2 EXERCÍCIO

E1. Crie um projeto com o nome TREINAMENTO com um FCS0102 e um


HIS0162.

E2. Altere o atributo do projeto TREINAMENTO para definido pelo usuário.

E3. Exclua o registro do projeto TREINAMENTO.

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E-8
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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

Este capítulo explica a configuração detalhada dos seguintes itens na pasta FCS.
ÿ FCS Properties ÿ
Construtor de definição de estação FCS (FCS Constants).

F.1. PROPRIEDADES FCS

ÿ Tipo de Estação FCS


Existem cinco categorias para estações FCS: SFCS, LFCS, APCS, KFCS e RFCS2. O tipo
requerido de FCS é selecionado.

ÿ Unidade de fonte de alimentação em configuração redundante dupla


Especifique se a configuração dupla é necessária para a unidade de fonte de alimentação. Isso
é definido de acordo com o hardware do FCS.

ÿ Definir tipo de banco de dados


O tipo de banco de dados para o FCS é decidido de acordo com o sistema de controle configurado
para o FCS. O tipo diferente de banco de dados lida com números diferentes de blocos de função.
Depois que um tipo de banco de dados é definido, o tipo de banco de dados não pode ser
alterado. O número e os tipos de blocos de função variam de acordo com o banco de dados
selecionado. Isso é selecionado com base no requisito do projeto.

ÿ Endereço da estação
Os endereços das estações são usados para identificar as estações na rede V. O endereço da
estação é composto por um número de domínio e um número de estação.
Defina um número de domínio para um novo FCS a ser criado. Defina um número de domínio no
intervalo de 1 a 16. O número de domínio não pode ser alterado depois de definido. Os números
das estações são usados para identificar os dispositivos no mesmo domínio do sistema. Com
FCSs, o número da estação geralmente é definido de 1 em ordem crescente. O número da
estação pode ser definido para cada domínio no intervalo de 1 a 64. O número da estação não
pode ser alterado depois de definido.

ÿ Números de componentes
Os números de componentes são usados para dispositivos configurados no projeto. Por exemplo,
atribuir um número de componente a um gabinete FCS será conveniente para a fiação dos cabos
identificando a origem da conexão ou os números dos componentes de destino da conexão. As
configurações de número de componente podem ser omitidas.

ÿ Comentários da estação
Se forem necessárias mais informações sobre cada estação, o comentário da estação pode ser
inserido para cada estação. O comentário da estação pode ser omitido.

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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

O comentário da estação é exibido na guia de propriedades do FCS.

ÿ Alias da Estação
Um alias pode ser usado como uma alternativa ao nome da estação. Depois de definir os aliases,
as estações exibidas no HIS serão indicadas por seus aliases.
Um alias de uma estação pode ser definido com até 8 caracteres alfanuméricos.

ÿ Exibição do status da estação


Uma janela pode ser designada para exibir o status da estação no HIS em vez de usar o painel de
exibição do status da estação HIS. O nome desta janela pode ser designado usando até 16
caracteres alfanuméricos.

ÿ Nome do equipamento superior


O nome do grupo de equipamentos de processo de nível superior na hierarquia da fábrica pode
ser designado usando até 16 caracteres alfanuméricos.

ÿ Período de varredura de alta


velocidade O período de varredura de alta velocidade pode ser aplicado quando a resposta rápida
é necessária para o controle do processo. 200 ms ou 500 ms podem ser especificados como o
período de varredura de alta velocidade. 50 ms ou 100 ms podem ser especificados com
pressionamentos de tecla.

ÿ Período de varredura de velocidade média -


LFCS O período de varredura de velocidade média pode ser aplicado quando uma resposta
relativamente mais rápida é necessária para o controle do processo. Tanto 200 ms quanto 500 ms
podem ser especificados como o período de varredura de velocidade média.

ÿ Largura de Pulso
Quando o tipo de conversão do sinal de saída dos blocos MC-2 ou MC-3 é [2-position Pulsive
Output] ou [3-position Pulsive Output], o intervalo de tempo do sinal de saída do contato ON
(largura de pulso) pode ser definido. O intervalo para definir a largura de pulso é de 1 a 100
segundos. A configuração padrão é 1 segundo.

ÿ Intervalo de início serial


A função de partida serial coloca os blocos de controle do motor (MC-2, MC-3) da mesma estação
de controle em grupos e inicia vários blocos de controle do motor (MC-2, MC-3) no mesmo grupo
sequencialmente em um intervalo especificado quando as solicitações de início são emitidas para
esses blocos simultaneamente. A partida serial é executada somente quando o valor de saída
manipulado (MV) é alterado para um valor maior. O intervalo de início serial pode ser definido entre
0 e 9999 segundos. A configuração padrão é 0 segundo.

ÿ Bloco MLD-SW AUT/CAS Manual


Loader Block com Auto/Man SW (MLD-SW) é um bloco de função para alternar a saída entre o
sinal do bloco de função conectado, como um bloco de controle regulatório e o próprio sinal de
saída manual .

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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

O modo do bloco diferente de MAN é AUT ou CAS é selecionado a partir desta


configuração. A configuração padrão é [AUT].

ÿ Tipo de ação da instrução SEBOL “drive”


Existem 3 tipos de ação da instrução SEBOL “drive” que podem ser especificadas. De
acordo com o modo de bloco do bloco de função, que está executando SEBOL e o tipo
de ação especificado aqui, a permissão para emitir os comandos de operação para os
blocos de função pode ser verificada.

ÿ Opções de configuração
Ao usar programas opcionais, os programas precisam ser registrados na caixa de
configuração de propriedades do FCS. Depois de instalar os programas opcionais, os
programas podem ser listados na caixa de configuração de propriedades para registro.

ÿ Blocos com itens de dados definidos pelo usuário


Os blocos definidos pelo usuário não devem ser especificados na área que pode
duplicar com outras em todo o FCS. Ao usar os blocos com itens de dados definidos
pelo usuário (bloco SFC, instrumento de unidade), uma área específica para os blocos
definidos pelo usuário precisa ser especificada. [Número do tipo de bloco] exibe o
número permitido de tipos de bloco para o tipo atual de banco de dados FCS. O
[Número inicial do tipo de bloco] pode ser definido com referência ao [Número do tipo
de bloco]. Por exemplo, se o número permitido de tipos de bloco for 20 para FCS0101
e FCS0102, e o [Block-type start number] para FCS0101 for definido como 0, as áreas
de 0 a 19 serão reservadas para FCS0101. Assim, o [Número inicial do tipo de bloco]
para FCS0102 pode ser definido como 20 ou mais.

ÿ Ação ao fazer download para IOM Ao


fazer download para um módulo de E/S, o comportamento dos blocos de função
conectados ao módulo pode ser especificado como IOP (entrada aberta) ou não.

ÿ Atualização SS-DUAL PV durante o alarme de desvio


Quando a chave seletora de sinal do bloco SS-DUAL estiver na posição 3, tanto a
entrada1 quanto a entrada2 serão monitoradas. Se um deles não estiver normal, o
switch selecionará a entrada lateral normal. Se ocorrer um alarme de desvio, para
atualizar PV ou manter o PV atual pode ser definido marcando esta opção.
Ao marcar a caixa de opção para [Atualização SS-DUAL PV durante o alarme de
desvio], se ocorrer um alarme de desvio quando a posição da chave for 3, o status dos
dados de PV se tornará BAD, mas o próprio PV continuará a atualizar, variando com a
entrada selecionada sinal. A configuração padrão não marca esta opção, de modo que,
quando ocorrer um alarme de desvio, o SS-DUAL manterá seu PV atual. Esta
configuração abrange todos os blocos SS-DUAL para todo o FCS.

ÿ Ação de Notificação de Alarme quando Todos os AOF Liberados

Centro de treinamento F-3


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

Quando a inibição de alarme (AOF) de todos os blocos de função é liberada, se o alarme


existente fornecer uma saída ou não, pode ser especificado marcando esta caixa de opção.
Ao marcar a caixa de opção [Alarme Notificar Ação Quando Todos os AOF Liberados],
todos os alarmes existentes serão acionados quando suas inibições (AOF) forem liberadas
todas juntas. Por configuração padrão, esta caixa de opção não está marcada, de modo
que os alarmes existentes não serão emitidos quando o AOF for liberado. Esta configuração
abrange todo o FCS; ele só pode ser alterado por meio de manutenção off-line.

ÿ Especificar estação de referência para lista de


tags Ativar para designar estação para lista de tags de referência. A lista de tags de uma
estação designada pode ser consultada ao marcar esta caixa de opção.
Quando esta opção não estiver marcada, as estações começam com o menor número de
domínio e o menor número de estação será listado em ordem crescente e definido como as
estações padrão para referenciar a lista de tags.

ÿ Número do cabeçalho da mensagem do


anunciador O número do cabeçalho da mensagem do anunciador pode ser designado.
Quando um anunciador é iniciado, os dados atribuídos ao anunciador podem ser
referenciados para a mensagem de impressão. Os anunciadores do número do cabeçalho
do anunciador designado corresponderão um a um às mensagens de impressão do número
do cabeçalho da mensagem de impressão designado.

ÿ Imprimindo o Número do Cabeçalho da Mensagem


O número do cabeçalho da mensagem de impressão corresponde ao número do cabeçalho
da mensagem do anunciador que pode ser designado. Quando a configuração do número
do cabeçalho da mensagem do anunciador ou da impressão do número do cabeçalho da
mensagem não estiver correta, um erro será exibido na caixa de diálogo e a configuração
se tornará inválida.

ÿ Matriz de Transição de Estado


Quando o banco de dados FCS for um tipo de banco de dados para configuração de
unidade, a matriz de transição de estado pode ser definida. O número máximo de
especificação indica o número total de matrizes de transição de estado. Esta é apenas uma
indicação e não pode ser editada. Uma matriz de transição de estado a ser aplicada neste
FCS pode ser selecionada na lista de matrizes de transição de estado deste projeto.

ÿ Tornando o barramento de E/S dual-redundante:


KFCS Especifique se o barramento ESB é ou não tornado dual-redundante em um FCS no
qual apenas uma placa de CPU é usada. Quando esta caixa de seleção estiver marcada
para tornar o barramento ESB duplamente redundante. Além disso, o tipo de placa de
interface é especificado.

ÿ Configurações TCP/IP do barramento de controle


Normalmente não há necessidade de alterar a configuração do protocolo TCP/IP para o
barramento de controle. Os endereços IP no barramento de controle são usados para

Centro de treinamento F-4


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

identificar o HIS para comunicação entre os HISs no barramento de controle. Em situação normal, a
configuração determinada automaticamente deve ser usada. 172. 16. dd. ss

172: Sistema fixo


16: Identificador mostrando que o tipo de barramento é barramento de controle
(fixo) dd: Número do
domínio ss: Número da estação

ÿ Máscara de sub-rede do barramento de controle


A máscara de sub-rede do barramento de controle é definida como “255.255.0.0” como configuração padrão.
Em situações normais, essa configuração padrão deve ser usada.

F.2. DEFINIÇÃO DA ESTAÇÃO FCS

O seguinte explica os detalhes de configuração da definição da estação FCS.

F.2.1 DEFINIÇÃO DE ITEM

ÿ Condição inicial
A condição de partida determina qual método a ser usado, partida a frio inicial ou reinicialização,
para iniciar a FCU, ao ligar a energia da FCU, que estava no status de desligamento de energia.
Selecione um de “MAN (Initial Cold Start)”, “TIME (Reinício em caso de falha momentânea de
energia)” ou “AUTO (Reinício)”. O padrão é “MAN (Initial Cold Start)”.

Condição inicial Iniciar operação

- Partida a frio inicial


MAN (inicialização a
frio)
TIME (Reinicie no Falha de energia prolongada (tempo tolerante a
momento da falha de energia momentânea-tempo de
falha momentânea de falha de energia FCS)
energia) Falha momentânea de energia Reiniciar
(Tempo tolerante a falha momentânea de
energia>Tempo de falha de energia FCS)
AUTO (Reiniciar) -

Tabela: Condição inicial do FCS

Partida a frio inicial


A partida a frio inicial serve para redefinir todos os estados internos do FCS e iniciar as operações
de controle a partir do estado inicial.

Centro de treinamento F-5


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

Automático (Reiniciar)
FCS Restart é uma operação de início que tenta manter o status antes do status de parada
da operação o maior tempo possível para reiniciar a operação. A operação de início é
executada após reiniciar o processamento do bloco de função suspenso onde ele foi suspenso
e concluí-lo.

Hora
Quando “TIME” é selecionado como a condição inicial, “Tempo Tolerante à Falha Momentânea
de Energia” deve ser especificado. “Tempo tolerante a falha momentânea de energia” é um
item de definição usado para determinar o tipo de operação de partida com base no tempo de
falha de energia. A duração do tempo de falha de energia é categorizada em “Falha de energia
prolongada” ou “Falha de energia momentânea” comparando o tempo de falha de energia com
o tempo tolerante de falha de energia momentânea. Tempo tolerante: Defina 0,0 a 4,0 (seg).
O padrão é 2.0
seg.

ÿ Filtro Digital O
filtro digital é uma função na qual o sinal de entrada é processado pelo filtro lag de primeira
ordem para reduzir o ruído do sinal de entrada.

A seguir está a expressão computacional para o filtro digital:


In=(1-ÿ) • X +ÿ • In-1

ÿ: coeficiente do filtro
X: valor de entrada
Em: Dados de filtragem atuais
Yn-1: dados de filtragem anteriores

Existem três tipos de coeficientes de filtro digital.


Coeficiente do Filtro Digital 1: 0 a 1,00 (0,01 unidade) – Padrão: 0,5
Coeficiente do Filtro Digital 2: 0 a 1,00 (0,01 unidade) – Padrão: 0,75
Coeficiente do Filtro Digital 3: 0 a 1,00 (0,001 unidade) – Padrão: 0,875

F.3. ITEM DE DEFINIÇÃO DE TRANSMISSÃO DE VARREDURA

Para transferir/receber os valores de switches globais entre estações, defina as seguintes definições
de transmissão de varredura no FCS Constants Builder.

ÿ Tamanho do buffer da estação automática

Defina o tamanho do buffer de comunicação para transferir os valores das chaves globais
atribuídas à estação atual para outras estações.
• Tamanho do buffer da estação atual:

Defina 32 ou 1024 (bytes) para transferir os valores ou 0 para não transferi-los. O


padrão é 0.

Centro de treinamento F-6


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

ÿ Tipo de definição da estação


Defina se deseja receber os valores das chaves globais sob o controle de outras estações,
se transferidas. • Tipo de definição da
estação: Escolha “0: Não
comunica” ou “1: Comunicação individual da estação”. O padrão é 0. Ao escolher
“Comunicação de estação individual”, defina o tamanho do buffer de comunicação para
receber dados.

• Definição de Estação Individual (estações 1 a 64): Defina 32


(bytes) (mesmo valor do tamanho do buffer da estação atual definida na estação
transmissora) para receber dados ou 0 para não receber dados.

F.3.1 ITENS DE CONFIGURAÇÃO DETALHADAS

ÿ Wind up Time A
operação Windup é um processamento preparatório para organizar dados de séries temporais
necessários para operações de controle. O processamento de entrada do bloco de funções,
processamento de controle, processamento de cálculo e processamento de alarme executados
durante a operação de enrolamento são executados da mesma maneira que na operação
normal. Todo processamento de sinal de saída, exceto aquele que envia sinais de saída de
controle para o terminal de saída de processo, é executado da mesma maneira que na operação
normal. Os blocos da tabela de sequência e os blocos do gráfico lógico não funcionam enquanto
a operação de enrolamento está em execução.

O tempo de operação de enrolamento pode ser definido no FCS Constant Builder. ÿ


Wind Up Time: Defina 0 a 100 (seg.).
O padrão é 60 segundos.

ÿ SEBOL / Proporção C do Usuário


A configuração do processamento executado no tempo ocioso na UCP do FCS é definida em
“SEBOL/User C time ratio” no FCS Constants Builder. Esta proporção de tempo é definida como
“100%” como padrão, significa que o tempo ocioso total da CPU do FCS é usado pelo SEBOL.

ÿ Intervalo para alarmes de aviso repetidos O


alarme de aviso repetido é uma função que retransmite uma mensagem de alarme de processo
após um tempo especificado ter decorrido durante o período entre a ocorrência do alarme e a
recuperação do alarme, independentemente de o alarme ser reconhecido. A finalidade do
alarme de aviso repetido é notificar o operador de que um estado de alarme crítico continua. O
valor de configuração está entre 0 e 3600 segundos. Quando 0 é definido, a função de alarme
de aviso repetido é desativada. O padrão é 600 segundos

Centro de treinamento F-7


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

ÿ Máscara de alarme para partida a frio inicial


O alarme de aviso repetido tem uma função na qual, na inicialização a frio (incluindo a recuperação
de um longo período de falha de energia) do FCS, apenas os alarmes de alta prioridade são
captados de todos os alarmes e emitidos para os consoles de operação e monitoramento.
Quando é executada a partida a frio inicial do FCS, via de regra, apenas os alarmes que foram
acionados novamente após a partida são transmitidos ao console de operação e monitoramento
pela função de máscara de alarme. No entanto, para os alarmes definidos como aviso repetido,
se o alarme estiver em andamento, a mensagem de alarme do processo é transmitida mesmo
que não tenha sido ativada recentemente. No entanto, se for definido como “máscara de alarme
desabilitada” no FCS Constants Builder, todos os alarmes em andamento serão classificados
como recém-ativados e as mensagens de alarme do processo serão emitidas na inicialização a
frio.

ÿ Período de comunicação do link de dados entre estações


O período de comunicação entre estações é o tempo necessário para completar todo o
processamento do enlace de dados entre estações dentro de um FCS. Ele é especificado no
FCS Constants Builder como uma constante específica do FCS. O padrão é um segundo.
Durante o processamento do link de dados entre estações, o processamento do link de dados
entre estações em todos os pontos é concluído dentro do tempo em segundos correspondente
ao "período de comunicação entre estações". O número de pontos de comunicação entre
estações executados em um segundo é mostrado abaixo. Pontos obtidos arredondando o
resultado da equação a seguir para o múltiplo de 8 mais próximo.

(Pontos efetivos de link de dados entre estações) = (arredondado para cima a cada 8 pontos)
(Período de comunicação entre estações)

ÿ Ignorar a retransmissão quando houver erro no link de dados entre estações


Quando um erro de comunicação é detectado durante o processamento do link de dados entre
estações, a transmissão de comunicação entre estações é ignorada por um período de tempo e,
em seguida, tenta novamente a transmissão no intervalo desse período de omissão. Este
período de salto de retransmissão é expresso da seguinte forma:

Período de salto de retransmissão = (período de comunicação entre estações) *


(tempos de salto de retransmissão)

O padrão é 60. Se o período de comunicação entre estações se estender, o período de omissão


de retransmissão se estenderá de acordo.

F.4. EQUIPAMENTO

ÿ Nome do equipamento
O nome do equipamento é atribuído para cada objeto equipamento registrado na hierarquia da
planta. O nome é especificado usando até 16 caracteres alfanuméricos

Centro de treinamento F-8


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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

personagens. Certifique-se de que nenhum nome de equipamento entre em conflito com outro
dentro do mesmo projeto. No entanto, ao registrar o equipamento da unidade personalizada,
especifique um nome de equipamento idêntico para o equipamento de unidade padrão e
personalizado.

ÿ Nome do equipamento superior


O nome do equipamento superior refere-se ao nome do objeto de equipamento localizado na
próxima camada superior de um objeto de equipamento em uma hierarquia de fábrica.
A especificação de um nome de equipamento superior por meio do Construtor de Hierarquia de
Planta determina a localização de um objeto de equipamento na hierarquia de planta. Somente
nomes de equipamentos personalizados podem ser especificados como o nome de equipamento superior.

ÿ Comentário do equipamento
Um comentário pode ser anexado a um objeto de equipamento como uma nota ao gerar um
sistema. O comentário pode ser inserido usando 12 caracteres de byte duplo ou 24 caracteres de
byte único. Este comentário não é exibido na janela de operação e monitoramento. Para um
equipamento padrão, o comentário do equipamento correspondente é anexado como comentário
do equipamento. Por exemplo, o comentário da estação é anexado como o comentário do
equipamento da estação e o comentário do desenho de controle é anexado como o comentário do
equipamento do desenho de controle. Para equipamentos personalizados, o usuário pode definir
livremente um comentário desejado.

Centro de treinamento
F-9
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F. DEFININDO A CONFIGURAÇÃO DO FCS

EXERCÍCIO LABORATORIAL F

F.4.1 PERGUNTAS

Q1. O que são alarmes de aviso repetidos e o que significam?

Q2. Quais são os três tipos de condições iniciais do FCS?

Centro de treinamento F-10


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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

G. ENTRADAS/SAÍDAS DE PROCESSO

Este capítulo explica a definição de nós e módulos de entrada/saída para KFCS.


As entradas/saídas de processo são usadas para trocar sinais entre equipamentos
de campo e um FCS. Existem três tipos de entradas/saídas de processo:
ÿ Entrada/saída analógica ÿ
Entrada/saída de contato ÿ
Entrada/saída de comunicação Os
sinais de entrada/saída de processo são usados como sinais de entrada/saída para controle regulador,
cálculo aritmético e controle de sequência.

Figura: Relação de E/S de processo com controle básico

G.1. CRIAÇÃO DE UM NOVO NÓ

Crie um novo nó para instalar um módulo de E/S. Ao selecionar a pasta [IOM],


selecione [Create New] [Node] no menu [File]. A seguinte caixa de diálogo novo nó
FIO para criar um novo nó será exibida:

Centro de treinamento
G-1
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Criação de um novo nó.

A caixa de diálogo a seguir aparece para definir os detalhes do nó.

Centro de treinamento
G-2
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: caixa de diálogo do novo nó FIO

ÿ Tipo
Duas seleções, Local e Remoto, estão disponíveis para Tipo. Especifique o tipo
de nó a ser criado. Para criar um nó remoto, é necessário definir previamente
um EB401 (módulo mestre de interface de barramento ER) para um nó local ao
qual esse nó remoto deve ser conectado.

ÿ Número do Nó
O número do nó é usado para identificar uma unidade de nó. Especifique um
número de nó entre 1 e 10. O número de nó padrão é 1. Um máximo de 10 nós
locais, um máximo de oito nós remotos e um total de 10 notas locais e remotas
quando elas são mixadas podem ser conectadas. Além disso, um máximo de
quatro barramentos ER podem ser conectados a cada KFCS2/KFCS.

Centro de treinamento G-3


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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

ÿ Especificação do mestre remoto

Selecione a posição de instalação do EB401 (módulo mestre de interface de barramento ER) ao


qual um nó remoto deve ser conectado. Especifique este item apenas quando o tipo de nó for
remoto. A posição de instalação é expressa no seguinte formato:

NODEn\sEB401 n:
Número do nó s:
Número do slot

ÿ Redundância da fonte de alimentação


Especifique se deseja ou não tornar a unidade de fonte de alimentação redundante dupla. Para
tornar a unidade de fonte de alimentação duplamente redundante, marque esta caixa de seleção.
Esta caixa de seleção está desmarcada por padrão.

ÿ Capacidade da fonte de
alimentação A fonte de alimentação tem duas opções, 80W ou 40W. Ao usar a unidade de fonte
de alimentação de 80 W, até seis módulos (*1) que podem fornecer energia ao transmissor de
campo podem ser instalados em uma unidade de nó. Se for usada uma fonte de alimentação de 40
W, a fonte de alimentação externa é necessária quando os módulos de E/S fornecem energia aos
transmissores de campo. neste caso, marque a caixa de seleção [24VDC from External Power
Unit]. Se os módulos de E/S instalados não fornecerem energia aos transmissores de campo, não
marque a caixa de seleção [24VDC from External Power Unit]. Assim, os 24VCC não serão
fornecidos aos transmissores de campo.

ÿ Número do Componente
Insira o número do componente em oito caracteres de byte único. Este campo está em branco por
padrão. O número do componente é um número atribuído a um gabinete que abriga um FCS. Este
número é usado para indicar a fonte de conexão e o destino de cada cabo quando os cabos são
conectados.
A especificação do número do componente pode ser omitida.

ÿ Comentário do Nó
Insira um comentário no nó em 24 caracteres de byte único ou 12 de byte duplo. Este campo está
em branco por padrão. A especificação do comentário do nó pode ser omitida.

G.1.1 CRIAÇÃO DE NOVO IOM

Uma vez que o nó é criado. Os IOM que estão instalados no nó são definidos. Sobre
o nó criado, clique com o botão direito e selecione criar novo, IOM

Centro de treinamento
G-4
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Criação do novo IOM

O exemplo a seguir ilustra a definição do módulo de entrada/saída analógica


(um pouco)

Centro de treinamento
G-5
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Criar nova caixa de diálogo IOM

Os módulos de E/S analógica FIO (Field Network) são conectados via barramento ESB.
A tabela a seguir lista a categoria e os tipos de módulos de E/S analógica FIO:

Centro de treinamento
G-6
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Tipos de módulos de E/S analógica FIO

Centro de treinamento
G-7
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Tipos de módulos de E/S de contato FIO

ÿ Posição de instalação - Slot


É definido o número do slot onde o cartão está instalado (1 a 8).

ÿ Duplicar próximo cartão


Os dois módulos de E/S instalados um ao lado do outro (slot de número ímpar e slot de
número ímpar + 1) podem ser configurados como dual-redundantes. Após marcar a opção
“Duplicate Next Card”, um IOM duplicado (sIOM name Dup) é criado. Se esta opção
estiver desmarcada, o IOM duplicado (sIOM name Dup) será removido. As propriedades
do IOM duplicado (sIOM

Centro de treinamento G-8


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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

nome Dup) não pode ser modificado. A folha de propriedades e o conteúdo da folha de
propriedades não podem ser acessados. Quando o IOM original é modificado, a mesma
modificação será automaticamente duplicada para o IOM duplicado (sIOM name Dup).

ÿ Tipo de saída O
tipo de saída pode ser especificado para os módulos de entrada/saída analógica e
módulos de saída analógica. Diferentes tipos de saída fazem a saída para os módulos
ou para o EB401 em diferentes tempos.
Saída em um bloco: Saída quando todos os blocos de função de varredura mais altos
no FCS concluem seu processamento.
Saída imediatamente: Saída quando o bloco de função conectado está executando o
processo de saída.

ÿ Leitura em alta
velocidade Ao marcar a caixa de opção [Leitura em alta velocidade], a CPU lê os dados
em alta velocidade do módulo de E/S. No entanto, os módulos de E/S para comunicação
com nós remotos e os módulos de E/S para comunicação Fieldbus, opção de leitura de
alta velocidade não estão disponíveis.

ÿ Comentário IOM
Até 24 caracteres alfanuméricos ou até 12 caracteres de byte duplo podem ser
colocados como texto de comentário IOM. O comentário IOM pode ser omitido. Não há
texto de comentário por padrão.

Centro de treinamento
G-9
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

Figura: Configuração detalhada de um IOM de entrada/saída analógica

ÿ Detectar OOP
A detecção ou não da desconexão do sinal de saída (OOP: saída aberta) é
definida nas propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção
está marcada.

ÿ Especificação de fallback
Se a operação da função de fallback é executada ou não, é definido nas
propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção está marcada.
Se os módulos estiverem em configuração de dupla redundância, [Fallback] não
pode ser desmarcado.
• Se “Set Fallback” tiver sido definido, “Maintain Current Value” ou “Output” pode ser
especificado para cada terminal com o IOM Builder. • Se for definido “Não
realizado”, o valor atual é retido quando ocorre uma anormalidade na unidade processadora
ou na interface com a unidade processadora. No entanto, mesmo que a unidade
processadora ou a interface com a unidade processadora retorne ao estado normal, a
ocorrência desse erro não será notificada.

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G-10
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

ÿ OOP Limpar

A função OOP clear define automaticamente a saída para o valor totalmente fechado
quando o estado de saída aberta (OOP) continua por mais tempo do que o
especificado (fixado em 4 segundos). A disponibilidade ou não da função OOP clear
é definida nas propriedades do módulo de E/S. Por padrão, esta caixa de seleção não
está marcada.

ÿ Comando
Especifique uma configuração especial para cada módulo de E/S em uma linha de
comando. O seguinte mostra os comandos que podem inserir linhas de comando para
o módulo de E/S analógica:

Tabela: Linha de comando de entrada para módulo de E/S analógica.

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G-11
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

G.2. IOM CONSTRUTOR

A definição do construtor IOM para AAI835 IOM é discutida em detalhes abaixo.

ÿ Terminal Um
terminal de uma E/S de processo ou uma E/S Fieldbus pode ser numerado de acordo com sua
posição física e a localização do módulo de E/S. O formato de um número de terminal é o
seguinte.
%Znnusmm
%Z: Identificador do processo de E/S (fixo)
nn: Número do nó (01 - 10) u :
Número da unidade (1 - 8)
s : Para um módulo de comunicação Fieldbus, s representa o número do segmento (1 -4) . Ao
usar módulos compatíveis com comunicação HART, para dados analógicos medidos s=1,
enquanto para os dados via comunicação HART s=2. Para outros módulos de E/S, s é fixado
em 1, mm: Número do Terminal (01 - 64)

ÿ Conversão
Nenhuma conversão é aplicável para este tipo de cartão.

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G-12
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

ÿ Comentário do serviço
O comentário do serviço é definido com o IOM Builder. Nada é definido por padrão. Uma
sequência de até 40 caracteres alfanuméricos ou 20 caracteres de byte duplo pode ser
inserida. A configuração do comentário de serviço pode ser omitida.

ÿ Faixa alta/baixa e unidade Os


valores de limite inferior e superior da faixa de medição do terminal são definidos com o
IOM Builder. Os valores que podem ser selecionados como os limites inferior e superior da
faixa variam dependendo do tipo de módulo de E/S, tipo de conversão de sinal e posição
do terminal. Para o tipo AAI835, os limites inferior e superior são fixados em 4 e 20 mA,
respectivamente.

ÿ Definir detalhes
A configuração de detalhes do módulo de E/S é realizada no IOM Builder. Os itens que
podem ser selecionados variam dependendo do tipo de módulo de E/S. Para AAI835, os
pontos de saída podem ter configuração direta ou reversa. Se direto for definido, quando a
saída ler 0%, a saída de corrente para a válvula será 4mA e 100% implica 20mA. Se o
reverso for definido, quando a saída ler 0%, a saída de corrente para a válvula é 20mA e
100% implica 4mA.

ÿ Nome da tag P&ID


Nada é definido por padrão. Uma sequência de até 16 caracteres alfanuméricos ou 8
caracteres de byte duplo pode ser inserida. A configuração do nome da tag P&ID pode ser
omitida.

ÿ Etiqueta
O rótulo definido pelo usuário pode ser definido para terminais. Nada é definido por padrão.
Isso pode ser usado nos desenhos de controle em vez de nomes de terminais definidos
pelo sistema, que seriam difíceis de lembrar. Até 16 bytes de caracteres alfanuméricos
podem ser inseridos. A configuração do rótulo definido pelo usuário pode ser omitida e,
nesse caso, o nome do terminal deve ser usado no desenho do controle.

O seguinte mostra o formato de especificação do rótulo definido pelo usuário:


%%Mnnnn

%%: Exclusivo para o sistema


M: O terceiro caractere deve ser um caractere maiúsculo (A a Z). nnnn: O quarto e
os caracteres subsequentes devem ter até 13 caracteres em uma combinação de caracteres
alfanuméricos maiúsculos e minúsculos (A a Z, a a z e 0 a 9).

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G-13
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G. ENTRADAS/ SAÍDAS DE PROCESSO

G.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL G

G.3.1 PERGUNTAS

Q1. Qual é o significado do nome do terminal %Z011104?

Q2. Qual é a vantagem de definir o rótulo definido pelo usuário para terminais?

G.3.2 EXERCÍCIO

E1. Atribua um novo nó com AAI835 IOM.

E2. Para os terminais 1 e 5, atribua a entrada de LIC001 e a saída de LIC001,


respectivamente. Atribua rótulos definidos pelo usuário como %%ILIC001 e %
%OLIC001, respectivamente.

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G-14
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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

O Control Drawing Builder é usado para configurar as funções básicas de controle do FCS.
Com o Control Drawing Builder, operações como registrar blocos de função no arquivo de
desenho e determinar o fluxo de dados entre os blocos de função podem ser executadas
graficamente. O sistema CS3000 R3 contém 200 desenhos de controle por FCS.

H.1. DESENHO DE CONTROLE


O sistema CS3000 R3 contém 200 desenhos de controle por FCS. Para acessar o desenho de
controle, selecione a pasta FUNCTION_BLOCK na pasta FCS. 200 arquivos de desenho de
controle são exibidos à direita. Clique duas vezes para abrir o arquivo de desenho desejado.

Figura: Para abrir o arquivo de desenho de controle DR0001

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H-1
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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

H.2. AMBIENTE DE DESENHO DE CONTROLE A figura abaixo mostra as

características do ambiente de desenho de controle,

Figura: ambiente de desenho de controle

H.3. DEFINIÇÃO DA BARRA DE FERRAMENTAS

Os botões de ícone exibidos na área superior da janela fornecem as mesmas funções do


menu. Esta série de botões de ícone é chamada de barra de ferramentas. Se os botões de
ícone que compõem a barra de ferramentas são exibidos ou não, pode ser definido na
caixa de diálogo que aparece quando [Toolbar] é selecionado no menu [View]. As quatro
barras de ferramentas disponíveis são “Padrão”, “Desenhar”, “Formatar” e “Editar objeto”.

Figura: barra de ferramentas Desenhar

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H-2
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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

Os ícones na figura acima representam – Select Mode, Insert Function Block,


Inserir Fiação e Inserir Texto

H.4. REGISTRO DO BLOCO DE FUNÇÕES

Para registrar um bloco de funções no painel de visão geral do bloco de funções, selecione
o número da linha e execute a seguinte operação:

ÿ Selecione [Inserir] - [Bloco funcional] no menu pop-up exibido quando o botão


direito do mouse é clicado.

A caixa de diálogo Select Function Block aparece, exibindo uma lista de blocos de função
que podem ser registrados.

Figura: caixa de diálogo do bloco de funções

H.5. FIAÇÃO DO DESENHO DE CONTROLE

A fiação pode ser desenhada especificando um terminal de conexão de saída e um terminal


de conexão de entrada de símbolos de bloco no painel de desenho.

Centro de treinamento H-3


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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

H.5.1 MÉTODO DE FIAÇÃO A


fiação é exibida com uma seta para indicar o fluxo de dados entre dois blocos de função ou entre um bloco de
função e um bloco de link de dados. Os três métodos para desenhar a fiação são mostrados abaixo: ÿ Fiação
automática ÿ Fiação manual ÿ Toda a fiação

Com fiação automática e fiação de grupo, a propriedade da fiação desenhada é definida como “automática”.
Com fiação manual, a propriedade é definida como “manual”. Se a fiação pode ser editada ou não é determinada
por sua propriedade. Além disso, há fiação para frente e fiação para trás; esses dois tipos de fiação são exibidos
de forma diferente no painel de desenho. A fiação direta da fiação dos meios segue a sequência de controle no
desenho de controle. Fiação inversa significa que a fiação corre na direção inversa da sequência de controle.

[Toda a fiação] pode ser usada para converter as informações de fiação ao alterar o construtor para editar o
desenho de controle criado no construtor de visão geral do bloco de funções, do construtor de visão geral do
bloco de funções para o construtor de desenho de controle.

H.5.2 FIAÇÃO AUTOMÁTICA

Para conectar blocos com fiação automática, execute uma das seguintes operações.
ÿ Selecione [Fiação] no menu [Inserir]. ÿ Clique no botão
[Fiação] na barra de ferramentas.

ícone de fiação

Especifique dois pontos representando um terminal de conexão de saída e um terminal de conexão de entrada
de símbolos de bloco no painel de desenho. A rota da fiação é determinada automaticamente e a fiação é
desenhada. A cor da fiação é roxa.

Figura: Fiação automática quando há um destino de conexão

Com a fiação automática, a rota da fiação é determinada de acordo com as seguintes regras: ÿ Duas linhas de
fiação, tanto na
direção horizontal quanto na direção vertical, não se sobrepõem. ÿ Com exceção dos comentários de
bloco, nenhum objeto atravessa o bloco

área.

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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

O método de fiação automática tem as seguintes restrições.


ÿ Terminais que já possuem fiação conectada ou terminais que são usados para
comentários de bloco não podem ser especificados como um terminal de conexão
de entrada. ÿ A fiação não pode ser movida ou os nós terminais não podem ser
inseridos na fiação. ÿ Até 32 terminais de conexão de entrada podem ser especificados como fiação
destinos para um único terminal de conexão de saída.

Ramificação da fiação
Múltiplos destinos podem ser especificados para um bloco de função ou bloco de link de
dados. Nesse caso, a fiação se ramificará automaticamente quando for puxada.

Figura: Ramificação da fiação na fiação automática.

A fiação que já foi desenhada também pode ser modificada para ramificar. Na fiação já
desenhada, especifique o ponto onde deve ocorrer a ramificação e especifique o destino da
fiação.

Figura: Ramificação da fiação já desenhada.

Religação
Toda a fiação já desenhada no painel de desenho pode ser redesenhada de acordo com as
regras de fiação automática.
Selecione [Religação] no menu [Desenhar].

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H-5
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H. CONSTRUTOR DE DESENHOS DE CONTROLE

H.6. EXERCÍCIO LABORATORIAL H

H.6.1 PERGUNTAS

Q1. Quantos desenhos de controle são possíveis no CS3000 R3 KFCS?

Q2. Quais são os três métodos de fiação?

H.6.2 EXERCÍCIO

E1. Usando os terminais já gerados no último capítulo, Exercício E2, crie um bloco de funções do
controlador PID com um nome de tag LIC001. Fiação automática completa dos blocos de link
de entrada e saída.

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H-6
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Os blocos de controle regulatórios são os blocos de função que executam processamento de


computação de controle principalmente na entrada analógica como sinais de entrada. Os
resultados calculados são usados para monitoramento e controle do processo. Os blocos de
controle regulatórios suportam os seguintes tipos de processamento: processamento de
entrada, processamento de computação de controle, processamento de saída e processamento
de alarme.

Figura: Diagrama de blocos de funções de um bloco de funções de controle regulatório.

I.1. FUNÇÕES DOS BLOCOS DE CONTROLE REGULATÓRIO

Os blocos de controle regulatórios têm as seguintes quatro funções de processamento:

ÿ Processamento de
entrada Recebe um sinal do terminal de entrada e gera uma variável de processo (PV).

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I-1
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

ÿ Processamento de Computação de Controle


Executa processamento de computação de controle lendo a variável de processo (PV) e
emite um valor de saída manipulado (MV).

ÿ Processamento de Saída
Lê o valor de saída manipulado (MV) e emite o resultado do processamento do cálculo de
controle para o terminal de saída como um sinal de saída.

ÿ Processamento de
Alarme Detecta uma anormalidade na variável de processo (PV) ou valor de saída
manipulado (MV) e notifica as funções de operação e monitoramento. O processamento de
computação de controle pode ser executado independentemente por meio de configuração
de dados ou referência de dados entre os blocos de função, sem envolver processamento
de entrada ou processamento de saída.

I.2. TIPOS DE BLOCOS DE CONTROLE REGULATÓRIO

Os blocos de controle regulatórios variam de acordo com os tipos de dados manipulados e as


funções de processamento de computação de controle fornecidas. Os blocos são classificados
nesses blocos
abaixo. ÿ Blocos indicadores
de entrada ÿ Blocos do
controlador ÿ Blocos do
carregador manual ÿ Blocos
do configurador de sinal ÿ
Blocos do limitador de sinal ÿ
Blocos seletores de sinal ÿ Blocos
do distribuidor de sinal ÿ Bloco de
entrada de
contagem de pulso ÿ Bloco de alarme ÿ Blocos YS

I.3. ESPECIFICAÇÃO DETALHADA DO BLOCO DE FUNÇÕES DO BLOCO PID

ÿ Nomes de tags
Os blocos de funções e elementos de controle da estação de controle são atribuídos com
nomes de tags para identificação. O HIS usa os nomes das tags para identificar alvos de
operação e monitoramento, como acessar um bloco de funções. Os nomes das tags também
são usados em tabelas de sequência e expressões aritméticas para representar os blocos
de função correspondentes. Um nome de tag representa apenas um bloco de função. Não
defina nomes de tag duplicados em um projeto.

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I-2
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Destaque o bloco de funções e clique em Uma


caixa de diálogo de especificação detalhada desse bloco é exibida. A especificação detalhada
de cada bloco de função varia dependendo dos parâmetros a serem definidos. A seção a
seguir explica a especificação detalhada do bloco de funções do controlador PID.

Figura: Construtor de detalhes do bloco funcional para o bloco PID.

I.3.1 BÁSICO

ÿ Tag Comment Uma


descrição explicativa para cada bloco de função pode ser definida com até 24 caracteres de
byte único ou 12 caracteres de byte duplo. O comentário do tag definido é exibido na janela
junto com o nome do tag em duas linhas de 12 caracteres cada.

ÿ Níveis de segurança
O nível de segurança exercido pela marca de operação atribuída a um bloco de funções
determina a restrição na operação do bloco de funções. Quanto maior for o número do nível
de segurança, mais severa será a restrição. São fornecidas várias tabelas de autoridades de
operação e monitoramento classificadas por itens de dados, cada uma correspondendo a um
nível de segurança de função diferente. Enquanto o

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I-3
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

mudanças no nível de segurança, a autoridade de operação e monitoramento muda sobre


cada item de dados.

O nível de segurança pode ser definido do nível 1 ao nível 8. A definição do nível de segurança
dos blocos de função pode ser realizada no Function Block Detail Builder. O nível 4 é o nível
de segurança padrão definido para os blocos de função.

ÿ Período de
varredura O período de varredura determina um período para a execução periódica do bloco
de função. Existem três tipos de períodos de varredura: varredura básica, varredura de
velocidade média e varredura de alta velocidade. O tempo de varredura para velocidade alta
e média é implícito conforme configurado nas propriedades do FCS, enquanto o tempo de
varredura básico é de 1 segundo.

ÿ Marca de Abrir/Fechar - Área de Exibição do Instrumento


Esta marca indica o status aberto/fechado de um dispositivo em resposta à saída manipulada.
As marcas de abrir/fechar incluem os seguintes tipos.
“OPN” indica o status aberto e “CLS” indica o status fechado.

• Nulo •
OPN-CLS • CLS
-OPN • OPN-
CLS-OPN • CLS - OPN-
CLS • OPN-OPN-CLS
• OPN-CLS-CLS • CLS-
OPN-OPN • CLS-CLS-
OPN

ÿ Conversão do Sinal de Entrada


A conversão do sinal de entrada é a função que converte o sinal de entrada lido do módulo
de entrada ou outros blocos de função em variável de processo (PV). Conversão de Sinal de
Entrada Comum para Controle Regulatório

• Sem conversão •
Raiz quadrada •
Trem de pulso/ Tipo de prioridade de controle Entrada do trem de pulso/ Totalização
exata Entrada do trem de pulso • A
conversão do sinal de
entrada de comunicação é realizada somente quando o sinal de entrada através do terminal
de entrada é do tipo de conexão de dados, um dos tipos I/ O tipos de conexão. E somente
o sinal transmitido via terminal IN (sinal de entrada principal) pode ser convertido. Além
disso, a conversão se comporta de maneira diferente de acordo com os sinais conectados
ao terminal IN.

Centro de treinamento I-4


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

ÿ Unidade de tempo do
totalizador O coeficiente de conversão da escala de tempo (Tk) é definido de acordo com
a unidade de tempo do totalizador. A tabela abaixo lista a correlação entre o coeficiente de
conversão da escala de tempo e a unidade de tempo do totalizador.

Tabela: Coeficiente de Conversão de Escala de Tempo e Unidade de Tempo do Totalizador

O coeficiente de conversão da escala de tempo (Tk) é determinado automaticamente


quando a unidade de tempo do totalizador é definida no Function Block Detail Builder. A
unidade de tempo do totalizador deve ser definida na mesma unidade do valor de medição
(PV). Por exemplo, se a unidade de PV for “m3/min”, defina a unidade de tempo do
totalizador para “minuto”
• Número de dígitos para o valor do integrador
Podem ser usados até 8 dígitos. Se o valor do integrador exceder 8 dígitos, o valor
retorna a 0 e o processamento da integração continua. • Um valor de sinal de
entrada de integração negativa pode ser integrado como um valor negativo. No entanto, a
integração de valores negativos pode ser executada somente quando o valor de corte
de entrada baixa for negativo. • A unidade de engenharia da unidade é
usada.

ÿ Corte de entrada
baixa A operação de integração difere pela configuração do valor de corte de entrada
baixa de integração, conforme
explicado abaixo. • Se o valor de corte de entrada baixa for positivo (incluindo 0): A
integração não é executada para o sinal de entrada (incluindo valor negativo)
menor que o valor de corte de entrada baixa.
• Se o valor de corte de entrada baixa for negativo: A integração não é executada para o
sinal de entrada se o valor absoluto do sinal de entrada for menor que o valor de corte
de entrada baixa.

Valor de corte de entrada baixa do


totalizador: Defina os dados na mesma unidade do valor do integrador (PV) ou valor
percentual para a extensão da escala de PV. Se for usado um valor percentual, adicione
% após o valor. A configuração padrão é 0%.

ÿ Direção da Ação de Controle


A função de direção da ação de controle alterna entre ação direta e ação reversa que
refletem o aumento ou diminuição da saída manipulada

Centro de treinamento I-5


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

valor. A ação direta e a ação reversa indicam as direções de aumento e diminuição do valor
de saída manipulado (MV) correspondente às mudanças de desvio. Quando o valor do ponto
de ajuste (SV) é fixo, a relação entre o valor do processo (PV) e o valor de saída manipulado
(MV) na ação direta e na ação reversa é mostrada a seguir.

• Ação direta A
ação de controle na qual o valor de saída manipulado (MV) aumenta à
medida que a variável do processo (PV) aumenta ou diminui à medida que
a variável do processo diminui. •
Ação reversa
A ação de controle na qual o valor de saída manipulado (MV) diminui à medida que a
variável do processo (PV) aumenta ou aumenta à medida que a variável do processo
diminui.

ÿ Rastreamento de medição A
função de rastreamento de variável de processo evita mudanças abruptas no valor de saída
manipulado (MV) ao mudar do modo manual (MAN) para o modo automático (AUT), forçando
o valor do ponto de ajuste (SV) a concordar com a variável do processo (VP).

Ao passar do modo manual (MAN) para o modo automático (AUT), a existência de um grande
desvio é prejudicial, pois faz com que a variação da saída manipulada seja muito grande. Se
forçar o valor do ponto de ajuste (SV) para concordar com a variável do processo (PV) na
operação do modo manual por meio do rastreamento da variável do processo, a ação de
controle abrupta pode ser evitada quando o modo muda para automático (AUT).

Suponha que um loop primário esteja em conexão em cascata e controle no modo automático
(AUT) ou em cascata (CAS). Se o modo do loop secundário na conexão em cascata mudar de
cascata (CAS) para automático (AUT), a conexão em cascata se torna aberta e a ação de
controle do loop lateral primário pode parar. Nesta situação, o valor do ponto de ajuste (SV) do
loop primário pode ser forçado a concordar com a variável do processo (PV) pela função de
rastreamento da variável do processo. Defina o rastreamento de variável de processo como
abaixo

• Modo MAN: Selecione “Sim” ou “Não”.


O padrão é "Não". •
Modo AUT e CND: Selecione “Sim” ou “Não”.
O padrão é "Não". •
Modo CAS e CND: Selecione “Sim” ou “Não”.
O padrão é "Sim".

ÿ Conversão do Sinal de Saída A


conversão do sinal de saída pode ser utilizada para os processos que são comuns aos Blocos
de Controle Regulatório e aos Blocos de Cálculo, e para os blocos de função específicos, que
possuem função de processo de saída específica.

Centro de treinamento I-6


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

• Saída sem conversão O valor de


saída manipulado (MV) resultante do processo de cálculo de controle é saída sem conversão.
• Conversão de Saída de Largura de Pulso As alterações
do valor de saída manipulado (ÿMV) são enviadas
após a conversão em um sinal de largura de pulso. • Conversão da Saída de Comunicação
O valor da saída manipulada (MV) resultante do
processo de cálculo do controle é convertido para o
formato compatível com o subsistema de destino.

ÿ Função Tight-Shut e função Full-Open


A função Tight-shut fecha totalmente uma válvula de operação e a função Full-open abre-a totalmente
quando um valor de saída manipulado (MV) é 0% ou 100%. Com essas funções, um valor real de saída
hermética (Ms) é definido como um valor menor que 0% ou maior que 100%, fechando totalmente uma
válvula de operação.
E um valor real de saída totalmente aberta (Mf) é definido como um valor menor que 0% ou maior que
100%, abrindo totalmente a válvula. Quando definido “Não” para “Especificações bem fechadas/
totalmente abertas”, essas funções não são adicionadas.

Figura: função de fechamento hermético

Defina as especificações de fechamento hermético/totalmente aberto,


conforme abaixo. • Especificações totalmente
fechadas/abertas: Escolha “Sim” ou “Não”.
A configuração padrão é “Sim”. • Valor
de saída para fechamento hermético (Ms):
O valor de saída real para a faixa de configuração
hermeticamente fechada é de -17,19 a 117,19 % (5 algarismos significativos). O padrão é
-17,19% para configuração de saída direta e -6,25% para configuração de saída reversa. •
Valor de
saída para totalmente aberto (Mf):
O valor de saída real para totalmente aberto

Centro de treinamento I-7


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

A faixa de configuração é de -17,19 a 117,19 % (5 algarismos significativos). O padrão é


106,25% para configuração de saída direta e 117,19% para configuração de saída reversa.

O módulo de saída analógica produz 4 a 20 mA (ou 1 a 5 V) contra a faixa de 0 a 100% dos valores
de saída manipulados (MV). No entanto, também pode produzir na direção inversa, por exemplo, 20 a
4 mA (ou 5 a 1 V). A figura a seguir mostra a relação entre o valor de saída manipulado (MV) e a
corrente de saída. As configurações inversas são mostradas em uma linha pontilhada.

Figura: Relação entre o Valor de Saída Manipulado e a Corrente de Saída

I.3.2 ETIQUETA

ÿ Tag Mark Esta


marca indica o nível de prioridade do tag do bloco de função exibido. Todos os blocos de função são
fornecidos com marcas de identificação para refletir seus níveis de prioridade.
Uma das 8 marcas de identificação é selecionada.

ÿ Autenticação Dupla Ao manipular


os blocos funcionais importantes, além do usuário logado, pode ser necessária a confirmação de
mais um usuário. Neste caso, a confirmação pode ser realizada na caixa de diálogo Double
Authenticated Confirmation. Para ativar a autenticação dupla para confirmação, a configuração [Double
Authentication] no Function Block Detail Builder deve ser definida como [Yes]. E a marca de tag do
bloco de funções deve ser definida como [Important]. Não há nenhuma exigência de que o usuário de
[Nome2] seja superior ao usuário de [Nome1]. Qualquer usuário registrado no HIS que não seja o
usuário de [Nome1] pode atuar como usuário de [Nome2] para dupla autenticação.

Centro de treinamento I-8


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Figura: caixa de diálogo de confirmação de autenticação dupla

ÿ A mensagem de mudança de status


Quando os blocos de função, como os blocos de controle de sequência, mudam de modo de
bloco, a função de registro de evento envia a mensagem de mudança de status do FCS para o
HIS para informar o operador. • Ignorar mensagem
de alteração de status: selecione “Sim” ou
“Não”.
O padrão é "Não".
No caso do bloco da tabela de sequência (ST16), o padrão é “Sim”.
Quando a mensagem de alteração de status é definida como Bypass, a mensagem de alteração
de status não é registrada no arquivo de mensagens históricas no HIS. Quando a mudança de
status é realizada manualmente no HIS, a mensagem de mudança de status será toda gravada
no arquivo de mensagens históricas no HIS, independentemente da configuração de bypass.

ÿ Janela superior Uma


janela superior pode ser especificada previamente para cada bloco de função e conexão de E/S
nos Integradores de sistema. A janela superior especificada pode ser chamada pressionando o
botão gráfico ou a tecla gráfica superior enquanto o bloco de função é selecionado.

ÿ Ajuda
As mensagens de diálogo de ajuda definidas pelo usuário são tratadas como nomes de diálogo
que podem ser especificados como HW0001 a HW9999.

ÿ Exibição de MV no painel frontal


O valor de saída manipulado (MV) pode ser exibido em porcentagem (%) ou valor real. A
exibição da quantidade real é da mesma forma que a variável de processo (PV) e o valor do
ponto de ajuste (SV) que reflete a quantidade em uma unidade de engenharia específica.
Quando exibido em porcentagem (%), o MV é convertido em porcentagem e exibido em %MV.

ÿ Marca CAS
Esta marca indica que o bloco de função exibido na placa frontal do instrumento pode ser
definido para o modo cascata. No entanto, a definição pode ser

Centro de treinamento I-9


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

defina AUTO para permitir que o sistema decida de acordo com a conexão real do bloco de
função.

ÿ Kind of CAS Mark Uma


marca APCS é designada em [Kind of CAS Mark] da janela Function Block Detail Definition.
O comportamento do painel frontal do instrumento dependendo da designação de [CAS
Mark] e [Kind of CAS Mark] é mostrado na tabela abaixo.

*1: Indica o padrão.

Tabela: Comportamento do painel frontal do instrumento pela designação de [CAS Mark] e


[Kind of CAS]

ÿ Marca CMP
Esta marca indica que o modo de bloco do bloco de função exibido na placa frontal do
instrumento é RCAS (cascata remota) ou ROUT (saída remota).

ÿ Limite baixo/alto da escala, exibição reversa da escala


O limite superior da escala (SH) e o limite inferior da escala (SL) dos dados da unidade de
engenharia, até 7 dígitos, incluindo um sinal e um ponto decimal, podem ser definidos. Os
valores padrão são “100,00” para SH e “0,0” para SL. Até nove dígitos podem ser
especificados para um bloco de conjunto de lote. Quando a exibição da escala reversa é
especificada, o limite inferior é exibido na parte superior da escala e o limite superior na parte
inferior da escala.

ÿ Exibição reversa MV
Na exibição padrão de uma placa frontal do bloco de funções, o limite superior é exibido na
parte superior e o limite inferior é exibido na parte inferior. Para designar o MV, a exibição
reversa pode inverter a exibição padrão. Neste caso, o ponteiro do valor de saída manipulado
(MV) se comporta de forma oposta ao valor digital dos parâmetros. Esta designação altera
apenas a exibição do painel frontal do bloco de função e não se relaciona com o valor de
saída real. Se a abertura/fechamento de uma válvula for oposta, é conveniente usar esta
função ao alinhar a placa frontal do bloco de funções das válvulas com outros blocos do
mesmo grupo.

Centro de treinamento
I-10
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

ÿ Índice
Esta função exibe dois índices na escala de valor de saída manipulado (MV) na janela de
monitoramento da operação da função de monitoramento e operação. Estes são chamados de
índices de saída manipulados. Ao definir esses índices nos limites operáveis dos valores de saída
manipulados (MV), eles podem ser usados como guias de manipulação no modo manual ou como
guias para verificar o status normal no modo automático. Para um bloco de controle regulatório com
valor de saída manipulado (MV), os índices de limite de saída alto (OPHI) e limite de saída baixo
(OPLO) podem ser definidos na janela de ajuste. Esses limites são exibidos na janela de operação
e monitoramento da função de operação e monitoramento. Os índices podem ser definidos no
Function Block Detail Builder.

• Definir índices: Selecionável entre “Sim” e “Não”.


O padrão é "Sim".

ÿ Divisão de Escala
As divisões da escala podem ser especificadas como 1, 2, 3, 4, 5, 7 divisões. A divisão automática
pode ser usada.

ÿ Nome do equipamento superior O


nome do equipamento superior refere-se ao nome do objeto de equipamento localizado na próxima
camada superior de um objeto de equipamento em uma hierarquia de fábrica.
A especificação de um nome de equipamento superior por meio do Construtor de Hierarquia de
Planta determina a localização de um objeto de equipamento na hierarquia de planta. Somente
nomes de equipamentos personalizados podem ser especificados como o nome de equipamento superior.

I.3.3 ENTRADA

ÿ Faixa de variáveis de processo; Limites alto e baixo


Valores numéricos de sete dígitos ou menos, onde o sinal ou ponto decimal leva um dígito cada. O
padrão é “100,0” para o limite superior e “0,0” para o limite inferior.

ÿ Unidade de engenharia
Consiste em seis ou menos caracteres de largura padrão ou três caracteres de largura dupla. O
padrão é “%”.

ÿ Filtragem do Sinal de Entrada


O filtro digital pode ser definido para cada bloco de função em “Input Signal Filtering” no Function
Block Detail Builder. Filtragem do sinal de entrada: “Nenhuma”, “Auto”, “1”, “2” e “3”. A configuração
padrão é “Auto”.
Quando Auto é selecionado; se o terminal IN estiver conectado a um módulo de E/S diferente do
módulo de comunicação, o “Coeficiente de Filtro Digital 1” é usado. Se o terminal IN não estiver
conectado nem ao módulo de comunicação nem ao módulo de E/S, nenhum processo de filtragem
é executado.

Centro de treinamento I-11


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

ÿ Sobrecarga de PV
Quando o status dos dados do sinal de entrada torna-se inválido (BAD), a função PV
overshoot ultrapassa a variável do processo (PV) ou aumenta a escala para o limite
superior da escala ou reduz a escala para o limite inferior da escala. Selecione
“Overshoot PV” ou “Holding PV”. A configuração padrão é “Holding PV”. Com “Holding
PV”, quando o status dos dados da variável de processo (PV) torna-se inválido, a última
variável de processo boa é mantida. Além disso, quando o sinal de entrada não é um
sinal de entrada de processo, a operação torna-se “Holding PV” mesmo que “Overshoot
PV” seja especificado.

I.3.4 ALARME

ÿ Nível de alarme
Designando um nível de processamento de alarme para um bloco de função ou
elemento, os alarmes do bloco de função ou elemento terão a prioridade designada e
exibirão a cor designada. As definições de nível1 a nível4 são fixas para todo o sistema.
As prioridades e cores dos alarmes do nível 5 ao nível 16 podem ser definidas pelos
usuários.

ÿ Alarme aberto de
entrada A verificação do alarme aberto de entrada é uma função que determina se os
valores de entrada lidos do campo pelo módulo de E/S estão fora da faixa dos valores
de ponto de ajuste de detecção aberta de limite alto e baixo. O alarme aberto de entrada
de limite alto (IOP) é iniciado quando é determinado que o valor de entrada excede o
valor do ponto de ajuste de detecção alta de entrada aberta. Da mesma forma, o alarme
de abertura de entrada de limite inferior (IOP-) é iniciado quando o valor de entrada está
abaixo do valor do ponto de ajuste de detecção de abertura de entrada de limite inferior.
O alarme aberto de entrada de limite alto e baixo (IOP, IOP-) indica que ocorreu uma
falha, como fios cortados no terminal de detecção ou no transmissor. Detecção de
alarme IOP em ambos os lados, alto, baixo e nenhum alarme IOP é selecionado.

ÿ Alarme de limite alto-alto/baixo-baixo de PV


A verificação do alarme de limite alto-alto e baixo-baixo de entrada é uma função que
determina se a variável de processo de entrada (PV) está fora da faixa de alto-alto e
baixo-baixo limite do valor do ponto de ajuste do alarme (HH, LL).

Centro de treinamento I-12


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Figura: Verificação de alarme de limite alto-alto e baixo-baixo de entrada

ÿ Alarme de limite de velocidade de entrada


Os seguintes tipos de verificações de alarme de velocidade de entrada estão disponíveis.
O padrão é “detecção de ambas as direções”. • Detecção
de ambas as direções: Monitora a
velocidade em ambas as direções, positiva e negativa • Detecção de
direção única:
Monitora a velocidade apenas na direção positiva ou negativa • Sem detecção:

A detecção não é realizada

ÿ Número de Amostragens (N) e Intervalo de Amostragem (Tp)


Os intervalos de amostragem (Tp) e o número de amostragens (N) são definidos. • Número
de amostragens (N): 1 a 12 pontos A configuração
padrão é 1 ponto • Intervalo de
amostragem (Tp): 1 a 10.000
A unidade é o intervalo de varredura. A configuração padrão é 1

ÿ Alarme de Desvio
A verificação do alarme de desvio é uma função que determina se o valor absoluto do desvio
(DV=PV-SV) entre a variável de processo (PV) e o valor do ponto de ajuste (SV) excede o valor
absoluto do valor do ponto de ajuste do alarme de desvio (DL) . Quando é determinado que o
primeiro excede o último, um alarme de desvio no sentido positivo (DV+) é ativado se o desvio for
no sentido positivo. Da mesma forma, se o desvio for na direção negativa, um alarme de desvio
na direção negativa (DV-) é ativado.

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

O tipo de verificação do alarme de desvio pode ser definido no item “verificação do alarme de desvio”
do Construtor de detalhes do bloco de funções. Os tipos de verificações de alarme de desvio estão
listados abaixo. O padrão é “detectar ambas as direções”. • Detecção de ambas as direções:
Monitora o desvio em ambas as direções

• Detecção de direção única:


Monitora o desvio em apenas uma direção, positiva ou negativa • Sem detecção:

A detecção não é realizada


Quando a direção única é selecionada para detecção, se o valor do ponto de ajuste do alarme de
desvio for o símbolo mais, apenas o desvio na direção positiva é detectado e se o valor do ponto de
ajuste do alarme de desvio for o símbolo negativo, apenas o desvio na direção negativa é detectado.

ÿ Filtro de verificação de desvio


O ganho do filtro de verificação de desvio e a constante de tempo podem ser definidos.
• Ganho do filtro de verificação DV: Ganho do filtro de verificação
de desvio de 0,000 a 10,000. O padrão é 0.
• Constante de tempo do filtro de verificação de DV: Constante de tempo do filtro de verificação de desvio
0 a 10.000 segundos. O padrão é 0.

ÿ Alarme de Saída Aberta


A verificação de alarme aberto de saída é uma função que determina o status dos dados recebidos
do módulo de E/S. Com base no status de dados (OOP) recebido do módulo de E/S, um alarme de
saída aberta (OOP) é ativado. Este alarme indica que a linha de saída de controle foi cortada
fisicamente. Escolha entre “Ativado” ou “Desativado”. O padrão é "Ativado".

ÿ Alarme de limite alto/baixo de saída


A verificação do alarme de limite alto e baixo de saída é uma função que determina se o valor de
saída manipulado (MV) excede a faixa do ponto de ajuste de limite alto/limite baixo da variável de
saída manipulada (MH, ML) para o limitador de saída. Os tipos de verificação de alarme de limite
alto e baixo de saída estão listados abaixo. O padrão é definido como “alarmes de limite alto e baixo”.

• Ambos os alarmes de limite alto e baixo: Verificação de alarme de limite alto e baixo de
saída habilitada
• Apenas alarme de limite alto: verificação de alarme de limite alto de saída habilitada •
Somente alarme de limite baixo: verificação de alarme de limite baixo de saída habilitada
• Alarmes desabilitados: nenhuma verificação de alarme

ÿ Alarme de conexão ruim


A verificação do alarme de status de conexão ruim é uma função que determina
se há uma falha na conexão com o bloco de funções ou dados no destino da conexão de E/S.
Quando for determinado que o status da conexão é ruim, o alarme de conexão ruim (CNF) é ativado.
Quando a conexão é

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

restaurado, o sistema se recupera do estado de alarme. A má conexão é julgada da seguinte


forma.
• O bloco de funções de destino conectado está fora de serviço (O/S)
modo.
• As informações de conexão são anormais e a referência de dados ou o
conjunto de dados não pode ser
executado. • O tipo de dados do bloco de funções de destino conectado é inválido
(não pode ser convertido para o tipo de dados apropriado).

I.3.5 CÁLCULO DE CONTROLE

ÿ Algoritmo de controle PID


Para cálculo de controle PID, as variáveis de entrada dos termos proporcional, integral e
derivativo são diferentes para cada algoritmo de controle PID.
A tabela abaixo mostra os algoritmos de controle PID e a variável de entrada de cada termo:

Tabela: Algoritmos de Controle PID e as Variáveis de Entrada

Use o Function Block Detail Builder para definir o algoritmo de controle PID.
• Algoritmo de Controle PID:
Selecione um dos seguintes algoritmos:
“Tipo Básico”
“Controle PID do tipo derivativo PV proporcional (I-PID)”
“Controle PID de Tipo Derivado de PV (PI-D)”
“Determinação Automática”
“Determinação Automática 2”
O padrão é “Determinação Automática 2”.

Quando o modo de bloqueio do bloco do controlador PID é cascata remota (RCAS), o


algoritmo de controle PID “Automatic
Determinação” e “Determinação Automática 2” funcionam da seguinte forma:
• Tipo de determinação automática: Mesmas ações do modo cascata (CAS).

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

• Determinação automática tipo 2: Mesmas ações que na automática


(AUT).

ÿ Período de controle
O bloco controlador executa o processamento de entrada por período de varredura.
No entanto, o cálculo de controle e o processamento de saída são executados por cada
período de controle.
O período de controle do bloco do controlador é sempre um múltiplo inteiro do período de
varredura. Existem 2 tipos de períodos de controle do bloco do controlador, conforme mostrado
abaixo: • O
período de controle da ação de controle regulatório. • O período de
controle da ação de controle intermitente.

O cálculo do controle é executado a cada período de controle na ação de controle regulatório.

Figura: O Período de Controle na Ação de Controle Regulatório

ÿ Compensação de E/S A
função de Compensação de Entrada ou Saída adiciona o valor de compensação (VN) recebido
de fora ao sinal de entrada ou sinal de saída do cálculo de controle PID, enquanto o bloco do
controlador está operando automaticamente no modo automático (AUT), cascata (CAS ) ou
modo cascata remota (RCAS).
A ação de controle da compensação de entrada ou saída inclui os dois tipos a seguir: •
Compensação
de entrada • Compensação
de saída

Os parâmetros da compensação de E/S: • Ganho


de compensação de E/S (CK): -10.000 a +10.000.
O padrão é 1.000.
• Viés de compensação de E/S (CB): dados arbitrários da unidade de engenharia.
O padrão é 0,0.

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

ÿ Ganho não linear


A função de ganho não linear altera o ganho proporcional de acordo com o desvio da variável
de processo (PV) do valor do ponto de ajuste (SV) no cálculo de controle. Como resultado,
uma relação não linear é formada entre a mudança de saída manipulada (ÿMV) e o desvio da
variável de processo (PV) do valor do ponto de ajuste (SV). A função de ganho não linear é
utilizada para controle de pH, no qual o ganho do processo muitas vezes fica muito alto
próximo ao valor alvo, ou para controle de nível do tanque tampão, cuja finalidade é estabilizar
o volume de descarga mantendo o nível do tanque dentro dos limites. As ações que realizam
a função de ganho não linear incluem "ações de lacuna" e "ações de desvio quadrado".

A ação do intervalo modera os efeitos de controle diminuindo o ganho proporcional quando o


desvio está dentro da largura do intervalo predefinido (GW). O parâmetro da ação da lacuna: •
Largura da lacuna
(GW): Dados da unidade
de engenharia entre 0 e o limite de amplitude da escala PV.
O padrão é 0.

A ação de desvio quadrado altera o ganho proporcional em proporção ao grau de desvio


quando o desvio está dentro da largura da folga predefinida (GW). O parâmetro da ação de
desvio quadrado: • Largura do intervalo (GW): Dados da unidade de
engenharia entre 0 e o
limite da faixa de alcance da escala PV.
O padrão é 0.

ÿ Ação de banda morta A


ação de banda morta impede que o valor de saída manipulado (MV) mude enquanto o desvio
(DV) está dentro da faixa de banda morta predefinida (DB), fazendo com que a mudança de
saída manipulada ( ÿMV) seja “0”.

Figura: características da ação de banda morta

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Para definir a ação de banda morta - Selecione "Sim" ou "Não". O padrão é "Não". Quando a ação de
banda morta é definida como “Sim”, a histerese (HYS) deve ser definida. Histerese: Dados da
unidade de engenharia entre 0 e o limite do intervalo de amplitude da escala PV. O padrão é o valor
equivalente a 1,0 % do span da escala PV.

ÿ Alternativa AUT
O fallback AUT é uma função de processamento de erro que alterna o modo de bloqueio de
cascata (CAS) ou primário direto (PRD) para automático (AUT) quando a condição de fallback
AUT é estabelecida. Assim, o valor definido do loop de controle pode ser definido pelo operador.
A condição de fallback AUT é estabelecida quando o status dos dados do valor do ponto de
ajuste em cascata (CSV) torna-se inválido (BAD) ou erro de comunicação (NCOM).

ÿ Modo de backup do computador


Quando a falha do computador é detectada, o bloco de função suspende a ação no modo
cascata remota (RCAS) ou no modo de saída remota (ROUT) temporariamente e alterna para
o modo de backup do computador.

I.3.6 SAÍDA

ÿ Mudança de saída O
limitador de velocidade de saída limita a quantidade de mudança no valor de saída de acordo
com a configuração do limite de velocidade de saída. O limite de velocidade de saída é uma
quantidade permitida de mudança de saída durante um período de varredura. O limitador de
velocidade de saída e o bypass para o limitador de velocidade de saída do modo MAN podem
ser definidos.
• Limitador de velocidade de
saída: Dados da unidade de engenharia ou porcentagem dentro da faixa de 0 até a
configuração do intervalo da escala MV somente em valores positivos (seis algarismos
significativos). A configuração padrão é 100,0%.
• Desvio do limitador de velocidade de saída do modo MAN:
Selecionável entre “Sim” e “Não”. O padrão é “Não”.

ÿ Saída Auxiliar A saída


auxiliar é usada quando emite um sinal através do terminal SUB para um destino diferente do
elemento de controle final. O sinal é freqüentemente usado como dados de compensação para
outros blocos de função, ou para o indicador fora do FCS, etc. Nos Blocos de Controle
Regulatórios, a variável de processo (PV), mudança na variável de processo (ÿPV), valor de
saída manipulado ( MV), ou a mudança no valor de saída manipulado (ÿMV) é emitida através
do terminal SUB. O método de conexão é a configuração de dados.

O tipo de saída é selecionável entre "Ação de saída posicional" e "Ação de saída de velocidade".
O padrão é “Ação de Saída Posicional”. Quando a ação de saída para saída auxiliar é definida
como “Positional Output Action”, os valores de saída (MV, ÿMV, PV ou ÿPV) podem ser
definidos no destino da conexão como

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

isso é. Além disso, quando definido para o tipo “Velocity Output Action”, o valor lido do destino
da conexão é adicionado ao valor de saída e definido no destino da conexão.

ÿ Estilo de exibição MV
Use o Function Block Detail Builder para definir a forma de exibição para o valor de saída
manipulado (MV). • Estilo de exibição
MV: Selecione
“Determinação automática” ou “Definição do usuário”.
O padrão é “Determinação Automática”.
Quando “Determinação Automática” é selecionada, a unidade de engenharia e faixa de escala
do valor de saída manipulado (MV) muda de acordo com o destino conectado do terminal OUT.
Quando “Definir pelo usuário” for selecionado, defina a unidade de engenharia e a faixa de
escala para o valor de saída manipulado (MV).

ÿ Limite de saída na direção quando fixado Quando o


status dos dados do destino da conexão em cascata é CLP+ ou CLP-, a direção de saída do
valor de saída manipulado (MV) é restrita, ou seja, o valor não pode ser alterado para exceder
ou cair abaixo do atual valor de saída, de modo que apenas o valor de saída manipulado (MV)
na direção que cancela CLP+ ou CLP- seja emitido. O limite de saída na direção quando fixado
é selecionável entre “Sim” e “Não”. O padrão é "Sim".

ÿ Tipo de Saída de Cálculo de Controle


Um Bloco de Controle Regulatório emite seu valor de saída manipulado (MV) ou a vicissitude
desse valor (ÿMV). Existem dois tipos de ação de saída: posicional e de velocidade: • Na ação
de saída posicional, o valor
de saída se conecta aos seus destinos inalterados. • Na ação de saída de
velocidade, a quantidade de
mudança para a saída de corrente (ÿMV) é adicionada ao valor lido do destino de
conexão do terminal de saída.

A operação de saída pode ser selecionada entre “posicional” ou “velocidade”.


O padrão é a ação “posicional”.

I.3.7 CONEXÃO

A configuração da fiação feita usando o construtor de desenho de controle aparece nesta folha.

I.3.8 OUTROS – CONSTANTE

As constantes são parâmetros de ajuste predefinidos; eles podem ser definidos na caixa de texto
Constante na guia Outros. Até 1.024 caracteres alfanuméricos podem ser usados para cada

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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

constante. Após o download online para um FCS, as constantes são sempre


substituídas pelos parâmetros de ajuste atuais para qualquer bloco de função
alterado. Os parâmetros de ajuste salvos têm precedência sobre as constantes no
download off-line para um FCS, enquanto as constantes têm precedência sobre os
parâmetros de ajuste não salvos no download off-line inicial para um FCS.
ÿ Exemplo de definição de constantes.
PH=80, PL=20

I.4. OUTROS BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Figura: Diagrama de blocos de funções do bloco indicador de entrada (PVI)

Figura: Diagrama de blocos de funções do bloco de carregador manual com Auto/Man SW (MLD-SW)

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I-20
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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

Figura: Diagrama de Bloco de Função do Bloco de Ajuste de Taxa (RATIO)

Figura: Diagrama de blocos de funções do bloco divisor de sinal de controle (SPLIT)

Figura: Diagrama de blocos de função dos blocos de seleção automática (AS-H/M/L)

Centro de treinamento I-21


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I. BLOCOS DE FUNÇÕES DE CONTROLE REGULATÓRIO

I.5. EXERCÍCIO LABORATORIAL I

I.5.1 PERGUNTAS

Q1. Qual é a configuração padrão para ação de controle em um bloco de função PID?

Q2. A extração de raiz quadrada pode ser definida na especificação detalhada de um PID
bloquear?

I.5.2 EXERCÍCIO

E1. Configure um loop em cascata de fluxo de nível. N.º de etiqueta LIC100; FIC100.

E2. Altere a faixa de entrada de FIC100 para 0-500 m3/h e habilite Manual
monitorando.

E3. Configure um loop de intervalo dividido com dois blocos de carregamento manual conectados ao
elemento final (válvula). N.º de etiqueta PIC100 (PID), PX100(SPLIT), PY100A(MLD-SW) e
PY100B(MLD-SW). Defina as válvulas de saída A e B para operar 0-50% e 45-100% para a
abertura de 0-100% do PIC100.
Observe a função da faixa dividida na operação HIS e na função de monitoramento.

E4. Configure um loop de seletor baixo com dois blocos de temperatura PID como entradas para o
seletor baixo. N.º de etiqueta TIC100A(PID), TIC100B(PID), TX100(AS-L), TI100(PVI). Observe
a função do seletor baixo na operação HIS e na função de monitoramento.

Centro de treinamento I-22


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Os Blocos de Controle de Sequência que executam a função de controle de sequência incluem


Blocos de
Tabela de Sequência, Blocos de Gráfico Lógico, Blocos SFC, Blocos de Instrumento de Chaveamento,
Blocos de Elemento de Sequência e Bloco de Monitoramento de Válvula.

J.1. TIPOS DE BLOCOS DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

A tabela abaixo lista vários blocos de controle de sequência.

ÿ Bloco de Tabela de Sequência


Este bloco de função realiza o controle de sequência operando outros blocos de função e/
ou E/S de processo ou E/S de software. Os dois modelos de blocos a seguir são
categorizados como Bloco de Tabela de Sequência. • Bloco
de Tabela de Sequência (ST16) • Bloco
de Extensão de Regra (ST16E)

ÿ Bloco gráfico lógico


Este bloco de função executa o controle de sequência de intertravamento programado na
expressão de um diagrama gráfico lógico. O seguinte modelo de bloco é categorizado como
Bloco Gráfico Lógico.
• Gráfico lógico com 32 entradas, 32 saídas e 64 elementos lógicos (LC64)

ÿ Bloco SFC Este


bloco de função realiza o controle de sequência pelo programa descrito no gráfico de função
sequencial. Os três modelos de blocos a seguir são categorizados como Bloco SFC. • Bloco
SFC de chave de três posições
(_SFCSW) • Bloco SFC de botão de pressão (_SFCPB) •
Bloco SFC analógico (_SFCAS)

ÿ Bloco de instrumentos de
comutação Este bloco de funções monitora e opera dispositivos como válvulas de abertura/
fechamento, motores ou bombas de partida/parada e elementos de controle finais para
contatos. 10 tipos de blocos estão disponíveis com vários pontos de E/S e métodos de
saída, geralmente usados em combinação com uma tabela de sequência. Os dez modelos
de blocos a seguir são categorizados como Bloco de instrumento de comutação. • Bloco de
instrumentos de
comutação com 1 entrada (SI-1) • Bloco de instrumentos
de comutação com 2 entradas (SI-2) • Bloco de
instrumentos de comutação com 1 saída (SO-1)

Centro de treinamento
J-1
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

• Bloco de instrumentos de comutação com 2 saídas (SO-2) •


Bloco de instrumentos de comutação com 1 entrada, 1 saída (SIO-11) • Bloco
de instrumentos de comutação com 1 entrada, 2 saídas (SIO-12) •
Bloco de instrumento de comutação com 2 entradas, 1 saída (SIO-21) •
Bloco de instrumento de comutação com 2 entradas,2 saídas (SIO-22) •
Bloco de instrumento de comutação com 1 entrada,2 saídas de disparo único (SIO
12P)
• Bloco de instrumentos de comutação com 2 entradas, 2 saídas de disparo único (SIO
22P)

ÿ Blocos de Elemento de Sequência


Este bloco de função auxilia no controle de sequência. É ativado pela tabela de sequência.
Os sete modelos de blocos a seguir são categorizados como Bloco de elemento de
sequência. • Bloco de
Temporizador (TM) •
Bloco de Contador de Software (CTS) •
Bloco de Contador de Entrada de Trem de Pulso
(CTP) • Bloco de Entrada de
Código (CI) • Relógio de Saída de
Código (CO) • Bloco de Expressão Relacional
(RL) • Bloco Agendador de Recursos (RS)

ÿ Bloco de monitoramento de válvula (VLVM)


Este bloco de função monitora a abertura e o fechamento da válvula e inicia um
alarme quando são detectadas condições anormais.

J.2. CONFIGURAÇÃO DA TABELA DE SEQUÊNCIA As


tabelas de sequência consistem em sinais de condição, sinais de ação, números de regra, regras
de condição, regras de ação e rótulos de etapas.

Centro de treinamento J-2


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura Diagrama Conceitual da Tabela de Sequência Completa

J.2.1 ESBOÇO DOS ELEMENTOS DA TABELA DE SEQUÊNCIA


A seguir são descritos vários elementos da tabela de sequência. ÿ
Sinal de Condição Insira
o símbolo do elemento e o item de dados no nome do Tag. Coluna do item de dados como
as informações de conexão de entrada e, em seguida, insira a especificação da condição
na coluna de dados. ÿ Sinal de
ação Insira o símbolo
do elemento e o item de dados no nome do Tag. Coluna de item de dados como as
informações de conexão de entrada, em seguida, insira a especificação de ação na coluna
de dados. ÿ Número da regra

Podem ser usadas até 32 regras por bloco. A saída é baseada em cada condição de regra
e resultado de teste de condição.
ÿ Regra de condição
Descreva o padrão S/N (S: verdadeiro, N: falso) (combinação) para condicionar a regra.
Se o resultado do teste do sinal de condição corresponder ao padrão S/N, a condição da
regra é satisfeita. ÿ Regra de Ação
Descreva o padrão
S/N (Y: Ação positiva; N: Ação negativa) (combinações) para a regra de ação. Execute a
saída manipulada de acordo com o

Centro de treinamento
J-3
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Padrão S/N da regra de ação para o número da regra cuja condição é satisfeita. ÿ Rótulo de
Etapa
Esses rótulos são
anexados para fins de identificação de fase ao executar o controle de sequência de etapa
usando uma tabela de sequência. Os rótulos de etapa são sequências de caracteres que
combinam dois ou menos caracteres alfanuméricos (A a Z, 0 a 9).

Se dois caracteres forem combinados enquanto um não é alfanumérico e o outro é


alfanumérico, o rótulo é gerenciado como o mesmo nome de etapa, mesmo que a ordem dos
caracteres seja invertida (por exemplo, “_A” e “A_”). Até 100 etapas podem ser descritas em
um grupo de tabelas de sequência. No entanto, os mesmos rótulos de etapa não podem ser
descritos em vários locais dentro do grupo de tabelas de sequência. A etapa identificada como
00 é ativada a cada ciclo de varredura.

ÿ Rótulo da Próxima Etapa (ENTÃO, SENÃO)


Descreva o rótulo da etapa que deve ser executado na próxima varredura.
Os rótulos da próxima etapa incluem rótulos THEN e ELSE de acordo com as condições do
caso sendo verdadeiro ou falso. Se ambas as etiquetas estiverem em branco, a etapa não
será transferida.
• ENTÃO etiqueta
Descreva o rótulo da próxima etapa quando o status da condição da regra
correspondente for verdadeiro. A transição para a etapa descrita no rótulo
THEN é executada após a conclusão da saída manipulada. • Rótulo ELSE
Descreve o
rótulo da próxima
etapa quando o status da regra correspondente for falso. Os rótulos de etapa
descritos devem existir no mesmo grupo de tabelas de sequência. Para
executar uma etapa de outro grupo da tabela de sequência na próxima
varredura, ela deve ser descrita como um sinal de ação.

ÿ Nome da Marca.Item de Dados


Descreva as informações de conexão de entrada do sinal de condição ou as informações de
conexão de saída do sinal de ação. ÿ Dados Descreve a

especificação de condição do sinal de condição ou a especificação de operação do sinal de ação.


ÿ Comentário Os comentários são
definidos pelos
usuários para os sinais de condição e ação. O significado dos símbolos e o conteúdo da
manipulação de status podem ser colocados nesses textos, usando até 24 caracteres
alfanuméricos de byte único ou 12 caracteres de byte duplo. Ao clicar na tarefa [Comentário
do sinal de referência] no menu [Ferramenta], o texto do comentário definido pelo usuário
pode ser exibido na área direita dos sinais. Por esta operação de comentário de sinal de
referência, os textos de comentário definidos pelos usuários para os sinais de condição e
sinais de ação e os comentários de marca são todos exibidos. O comentário

Centro de treinamento J-4


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

o texto dos sinais referenciados não pode ser editado na janela de edição da tabela de sequência.

J.2.2 EXEMPLO DE DESCRIÇÃO DE SEQUÊNCIA A


figura do circuito lógico básico para os comandos AND e OR é descrita na tabela de sequência conforme
mostrado na figura a seguir.

Figura E Exemplo de Circuito

No exemplo desta figura, para o operador AND, somente quando dois sinais de condição forem satisfeitos,
a operação poderá ser executada.

Figura OU Exemplo de Circuito

No exemplo desta figura, para o operador OR, qualquer uma das duas condições é estabelecida, a
operação pode ser executada.

J.2.3 FLUXO DE PROCESSAMENTO DA TABELA DE


SEQUÊNCIA A figura abaixo mostra o fluxo de processamento da tabela de sequência.

Centro de treinamento
J-5
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Fluxo de processamento da tabela de sequências

ÿ Processamento de
entrada O status verdadeiro/falso do sinal de condição é determinado pela execução do
teste de condição com base no sinal de entrada. ÿ
Processamento de Regras de Condição
O status verdadeiro/falso da condição da regra é determinado comparando o status
verdadeiro/falso do sinal de condição com o padrão S/N da regra de condição descrita na
tabela de sequência. ÿ Processamento da Regra de
Ação A saída do sinal de ação é
determinada pelo padrão S/N da regra de ação quando o status da condição é verdadeiro.
ÿ A manipulação do status de
processamento de saída
do alvo da ação é realizada com base na descrição do sinal de ação. A manipulação de
status, transmissão de comando de partida, configuração de dados e alteração de status
podem ser executadas nas saídas de contato e outros blocos de função. Existem dois tipos
de tabelas de sequência: step e non-step. O processamento de regras difere pelo tipo de
tabela de sequência.

J.2.4 AÇÃO DA SEQUÊNCIA DE ETAPAS


Em uma tabela de seqüência de etapas, a seqüência de controle de processo de um processo de
etapas de fase é dividida nas menores unidades de fase (etapas) do monitoramento de condição e
operação e, em seguida, essas etapas são executadas uma a uma. Em uma tabela de sequência
de etapas, apenas o rótulo de etapa 00 e a regra correspondente ao número da etapa atual estão
sujeitos a testes de condição e operação. O seguinte mostra a ação de uma tabela de sequência
de etapas.

Centro de treinamento
J-6
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Exemplo de ramificação condicional na sequência de etapas

J.2.5 EXTENSÃO DE REGRA


O número de regras em uma tabela de sequência é fixado em 32 e não pode ser modificado.
No entanto, se o número de regras em uma tabela de sequência não for suficiente para descrever
uma unidade de fase, ela pode ser estendida na unidade de 32 regras conectando-se a outra tabela
de sequência. O número de regras pode ser estendido para uma tabela de sequência do tipo etapa.

ÿ Método de Extensão de Regra


Para estender o número de regras, especifique um nome de tag para o bloco de extensão
de regra (ST16E) na área de configuração da tabela de sequência da tabela de sequência
de extensão (ST16). Não importa se o número de sinais e o conteúdo do sinal são
diferentes entre a tabela de sequência estendida (ST16) e a tabela de sequência estendida
(ST16E). O número de regras pode ser estendido na unidade de 32 regras por bloco. Um
exemplo do número de regras estendidas para 64 é mostrado abaixo.

Figura: exemplos de extensão de regra

J.2.6 TEMPO DE PROCESSAMENTO


Um bloco de controle de sequência e um bloco de gráfico lógico têm os seguintes quatro tipos de
temporização de
execução: ÿ Execução
periódica (T) ÿ Execução
instantânea (O) ÿ Execução inicial/execução de
reinício (I) ÿ Execução inicial restrita (B)

Centro de treinamento J-7


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

J.2.7 TEMPORIZAÇÃO DE SAÍDA DO BLOCO DE CONTROLE DE


SEQUÊNCIA A temporização de saída do bloco de controle de sequência e do bloco de gráfico lógico
indica as condições para executar o processamento de saída quando a tabela de sequência é iniciada
periodicamente ou de uma só vez. Existem dois tipos de temporização de saída conforme abaixo:
ÿ Saída somente quando as condições mudam
(C) ÿ Saída sempre que as condições são satisfeitas (E)
O tempo de saída dos blocos de função, excluindo os blocos de controle de sequência, é "Saída sempre
que as condições são satisfeitas (E)".

J.2.8 PERÍODO DE CONTROLE PARA BLOCOS DE TABELA DE SEQUÊNCIA


O período de controle para os blocos ST16, ST16E refere-se ao intervalo no qual o bloco ST16 ou
ST16E do tipo execução periódica executa a tabela de sequência. O período de controle pode ser
definido no Function Block Detail Builder. ÿ Período de controle: Defina um
valor entre 1 e 16 segundos. O padrão é 1
segundo.

J.2.9 FASE DE CONTROLE PARA BLOCOS DE TABELA DE SEQUÊNCIA A


fase de controle para os blocos ST16, ST16E refere-se ao tempo em que a tabela de sequência é
executada no período de controle. Ele define o tempo de execução relativo ao tempo de execução
da tabela de sequência de fase zero. A fase de controle pode ser definida no Function Block Detail
Builder.
ÿ Fase de controle: Defina um valor entre 0 e 15 segundos. O padrão é 0
segundo.

J.3. BLOCO DE GRÁFICO LÓGICO (LC64)

Bloco gráfico lógico (LC64) pode combinar ou organizar os sinais de outros blocos de função; E/S de
processo e E/S de software em um aplicativo para controle de sequência de intertravamento. Uma
arquitetura do LC64 Logic Chart Block é mostrada a seguir.
O bloco LC64 é um bloco de função de controle de sequência com 32 canais de entrada e 32 canais de
sinal de saída e pode lidar com 64 operadores lógicos.

Figura: Diagrama de blocos de funções do bloco gráfico lógico (LC64)

Centro de treinamento J-8


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

J.3.1 CONFIGURAÇÃO DE UMA CARTA LÓGICA Uma carta


lógica consiste em sinais de condição, sinais de ação e operadores lógicos.

Figura: Configuração de todo o gráfico lógico

J.3.2 FLUXO DE PROCESSAMENTO DA CARTA LÓGICA


No gráfico lógico, o cálculo lógico é realizado com base no resultado do processamento de entrada. O
processamento de saída é então executado para a ação de saída para o destino da operação.

Figura: fluxo de processamento do gráfico lógico

ÿ Processamento de
entrada O status verdadeiro ou falso de um sinal de condição é determinado pelo teste de condição
realizado no sinal de entrada.

Centro de treinamento
J-9
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

ÿ Processamento de Cálculo Lógico


O cálculo lógico é baseado no resultado do teste de condição do sinal de entrada (verdadeiro
= 1, falso = 0). O algoritmo de cálculo lógico é expresso por combinações de operadores
lógicos. ÿ Processamento de saída A
saída de manipulação do
status é determinada com base no resultado do processamento do cálculo lógico. A manipulação
de status será emitida como sinais de saída para o alvo da operação. A manipulação de status
pode enviar comandos como partida, configuração de dados e mudança de status para os
terminais de saída de contato ou para outros blocos de função.

J.3.3 OPERADORES LÓGICOS

ÿ E: Produto Lógico
Dá uma saída com base em várias entradas. Quando todas as entradas são verdadeiras, a
saída torna-se verdadeira. O número máximo de entradas é 21.

Figura: símbolos AND

ÿ OU: Soma Lógica


Fornece uma saída baseada em múltiplas entradas. Quando qualquer uma das entradas for
True, a saída se tornará True. O número máximo de entradas é 21.

Figura: símbolos OR

ÿ NOT: Negação Dá o
inverso da entrada como saída.

Figura: símbolo NÃO

ÿ SRS1-R (1 saída), SRS2-R (2 saídas): Flip-Flop (Reset-Dominante)


Fornece uma saída ou duas saídas mostradas na tabela de verdade a seguir com base nos
sinais de entrada definidos e redefinidos. Uma operação de flip-flop é contada como dois
elementos de operação lógica.

Centro de treinamento J-10


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: símbolos SRS1-R e SRS2-R

Tabela: tabela de verdade dominante redefinida

ÿ SRS1-S (1 saída), SRS2-S (2 saídas): Flip-Flop (Set-Dominant)


Fornece uma saída ou duas saídas mostradas na tabela de verdade a seguir com base
nos sinais de entrada definidos e redefinidos. Uma operação de flip-flop é contada como
dois elementos de operação lógica.

Figura: símbolos SRS1-S e SRS2-S

Tabela: Tabela de verdade de conjunto dominante

ÿ WOUT: Wipeout Dá
uma saída que é inversa do sinal de reset quando o sinal de reset é verdadeiro, caso
contrário, dá o sinal de set como saída, mostrado na tabela verdade a seguir com base
nos sinais de entrada de set e reset. Uma operação de limpeza é contada como dois
elementos de operação lógica. Seu símbolo é mostrado abaixo. (W. O)

Centro de treinamento
J-11
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Tabela: Tabela Verdade WOUT

ÿ OND: Temporizador de atraso


Quando o status da entrada muda de 0 para 1, o temporizador interno é iniciado.
Quando o tempo definido t decorrido, sua saída muda de 0 para 1. Quando o status
da entrada muda para 0, a saída será redefinida para 0 imediatamente.

Figura: Símbolo do temporizador de atraso

Figura comportamento do temporizador de atraso

ÿ OFFD: Off-Delay Timer


Quando o status da entrada muda de 1 para 0, o timer interno é iniciado. Quando o
tempo definido t tiver decorrido, sua saída mudará de 1 para 0. Quando o status da
entrada mudar para 1, a saída será redefinida para 1 imediatamente.

Figura Símbolo do temporizador de atraso

Centro de treinamento J-12


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura comportamento do temporizador de atraso

ÿ TON: One-Shot (gatilho de subida)


Quando o status da entrada muda de 0 para 1, ele fornece uma saída 1 para um ciclo de
varredura. A saída é sempre 0, exceto para aquele 1 ciclo de varredura.

Figura símbolo One-Shot (Rise Trigger)

Figura Comportamento de One-Shot (Rise Trigger)

ÿ TOFF: One-Shot (Fall Trigger)


Quando o status da entrada muda de 1 para 0, ele fornece uma saída 1 para um ciclo
de varredura. A saída é sempre 0, exceto para aquele 1 ciclo de varredura.

Figura: Símbolo One-Shot (Fall Trigger)

Centro de treinamento J-13


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Comportamento do One-Shot (Fall Trigger)

ÿ CMP-GE: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1
quando a entrada 1 é maior ou igual à entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0.
Uma operação do Comparador é contada como dois elementos de operação lógica.

Figura símbolo CMP-GE

Tabela Tabela Verdade CMP-GE

ÿ CMP-GT: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1
quando a entrada 1 é maior que a entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0. Uma
operação do Comparador é contada como dois elementos de operação lógica.

Figura símbolo CMP-GT

Tabela CMP-GT Tabela Verdade

Centro de treinamento J-14


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

ÿ CMP-EQ: Comparador
Ele compara os valores lógicos da entrada 1 e da entrada 2. Dá uma saída 1 quando a
entrada 1 é igual à entrada 2, caso contrário, dá uma saída 0. Uma operação do Comparador
é contada como dois elementos de operação lógica.

Figura símbolo CMP-GT

Tabela CMP-EQ Tabela Verdade

J.4. ENTRADA/SAÍDA DE SOFTWARE As


entradas/saídas de software são identificadas por seus números de série de elementos. A
classificação dos números dos elementos para o CS 3000 é mostrada abaixo.
%XXnnnn
%XX: Identificador do elemento de entrada/saída do software. Varia de acordo com o tipo de sinal
de entrada/saída do software.
nnnn: números de série. Alguns elementos de entrada/saída de software não possuem números de
série.

Tabela: Número do Elemento de Entrada/Saída de Software

Centro de treinamento J-15


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Na operação da fábrica, para fins de monitoramento, o usuário pode atribuir um nome de tag
para cada switch comum, switch global e saída de mensagem do anunciador, quando
necessário.

J.4.1 INTERRUPTOR COMUM

Chaves comuns são chaves internas usadas por várias funções de controle para salvar os valores
lógicos compartilhados em um FCS.
O valor lógico de uma chave comum não é enviado diretamente para um FCS externo, mas é
usado por várias funções de controle em um FCS para teste de condição e manipulação de status.
Chaves comuns no CS 3000 com número de elemento %SW0201 a %SW4000 podem ser
definidas livremente pelos usuários. Chaves comuns com número de elemento %SW0001 a
%SW0200 são fixadas como chaves do sistema. Eles são usados para indicar os diferentes status
do FCS.

ÿ Teste de condição
Quando o status ON/OFF do interruptor comum é aplicado como um sinal de teste de
condição a um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou a um bloco de
função designado em conexão de sequência por meio de seu terminal de entrada de sinal,
o teste do estabelecimento da condição é referido como teste de condição de interruptor
comum. A forma de sintaxe para teste de condição é mostrada abaixo.

%SWnnnn.PV.ON/OFF
%SWnnnn: Número do elemento
ON/OFF: Deve ser especificado ON ou OFF.

ÿ Manipulação de status
Quando o status ON/OFF do switch comum é aplicado como um sinal manipulado de um
bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou de um bloco de função designado
na conexão de sequência por meio de seu terminal de saída de sinal, o status do switch
comum que reflete o status do sinal manipulado é referido como manipulação de status
de switch comum. Dois tipos de saídas de sinal de manipulação estão disponíveis: um tipo
“travado” e um tipo “não travado”. O formulário de sintaxe para manipulação de status é
mostrado abaixo.

%SWnnnn.PV.H ou %SWnnnn.PV.L nnnn:


Número do elemento H:
Tipo travado (*1)
L: Tipo não travado *1:
A saída do tipo travado é suportada apenas pelo bloco da tabela de sequência.

Centro de treinamento J-16


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

J.4.2 DEFINIÇÃO DE INTERRUPTOR COMUM

ÿ Nome da tag
Os nomes das tags podem ser definidos pelos usuários. Um nome de tag definido pelo
usuário é uma string de até 16 caracteres alfanuméricos (letras maiúsculas apenas para o
alfabeto inglês), [_] (sublinhado) e [-] (hífen). No entanto, um [_] (sublinhado) e [-] (hífen) não
podem ser colocados no início de um nome de tag.

Aqui está um exemplo de um nome de tag:


Exemplo: FIC1000

ÿ Tag Comment Uma


descrição explicativa para cada bloco de função pode ser definida com até 24 caracteres de
byte único ou 12 caracteres de byte duplo. O comentário da tag definido é exibido na janela
junto com o nome da tag.

ÿ Etiqueta de Posição do Interruptor


Até 64 conjuntos numerados de 1 a 64 de etiquetas de posição de chave podem ser definidos
para um projeto. Um conjunto consiste em quatro etiquetas (etiqueta 1, etiqueta 2, etiqueta 3
e etiqueta 4). A figura abaixo mostra um exemplo de etiqueta para o arquivo de lista de
posição do switch.

Figura: Etiqueta para Lista de Posição de Interruptor

ÿ Etiqueta
Existem dois tipos de formatos de exibição de etiquetas para a posição da chave; formato
direto e formato reverso. Por exemplo, quando a etiqueta numerada 09 (3,2,1,0) é especificada
para ser exibida em formato direto, ela aparece como mostrado abaixo.

Centro de treinamento J-17


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Etiqueta de Posição do Interruptor em Formato Direto

Quando exibido no formato reverso, aparece como mostrado abaixo.

Centro de treinamento
J-18
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Etiqueta de Posição do Interruptor no Formato Reverso

ÿ Btn1, Btn2, Button Color A cor


do botão, bem como a etiqueta de posição do switch, podem ser designadas para alguns
dos blocos SFC, o instrumento da unidade e os blocos de operação lógica. Qualquer
uma das 16 cores a seguir pode ser especificada para cada etiqueta de posição da
chave:

R: Vermelho N: Preto G: Verde Y: Amarelo


B: Azul M: Magenta C: Ciano W: Branco
SB: Azul aço PK: Rosa SG: Verde primavera OU: Laranja
YG: Verde amarelo VO: Violeta DB: Céu azul profundo GR: Cinza

A cor do botão muda quando o botão (interruptor) é pressionado. No Function Block


Detail Builder, duas cores podem ser designadas para os botões superior e inferior.
Para um painel frontal de três botões, os dois botões superiores são definidos como
[superior] e o botão inferior como [inferior].

Centro de treinamento
J-19
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Especificação de cor do painel frontal de 3 botões

ÿ Nível

O nível de segurança pode ser definido do nível 1 ao nível 8. O nível 4 é o nível de


segurança padrão definido para os blocos de função.

J.4.3 CHAVE GLOBAL

Um switch global é um switch interno com o mesmo valor lógico em todas as estações no mesmo
domínio.
O valor do switch global atribuído à estação atual pode ser verificado e definido a partir de
qualquer aplicativo em uma estação. Até 256 switches globais habilitados para gravação podem
ser atribuídos a cada estação. O valor definido é transmitido para cada estação no sistema
através da transmissão V net scan quando a transferência de dados para outras estações é
definida em Scan Transmission Definition no FCS Constants Builder. Quando os valores das
chaves globais sob o controle de outras estações são enviados via transmissão de varredura, a
chave global na estação atual é atualizada quando o recebimento de dados é definido em
Definição de Transmissão de Varredura no FCS Constants Builder. Os valores das chaves
globais sob o controle de outras estações podem ser verificados. Os valores das chaves globais
são atualizados ao mesmo tempo principalmente em todas as estações do sistema. Os valores
são atualizados em 100 ms,

Centro de treinamento J-20


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

que é fixo. Com esta função, as informações de status podem ser transferidas de uma estação
para a função de controle de outra estação com muito pouco atraso.

Figura: Interruptor Global

J.4.4 SAÍDA DA MENSAGEM DO ANUNCIADOR (%AN)

A função do anunciador HIS simula o painel de instrumentos do anunciador. Esta função informa
ao HIS a ocorrência ou recuperação de uma mensagem de alarme.
Essas saídas de mensagens especiais são usadas para simular os painéis anunciadores dos
painéis de instrumentos. Ao contrário de outras saídas de mensagem, as saídas de mensagem
do anunciador armazenam os status de ocorrência de alarme como valores lógicos. Quando o
estado de ocorrência do alarme muda, a mensagem do anunciador informa ao HIS a ocorrência
ou recuperação da mensagem. Quando ocorre um alarme, o símbolo de alarme piscará para
solicitar o reconhecimento do operador. O símbolo de alarme parará de piscar assim que for
confirmado. As saídas de mensagem do anunciador são processadas apenas nos ciclos de
varredura básicos.

ÿ Teste de condição
Quando o status ON/OFF da mensagem do anunciador é aplicado como um sinal de teste
de condição a um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou a um bloco
de função designado na conexão de sequência por meio de seu terminal de entrada de
sinal, o teste do estabelecimento da condição é referido como teste de condição de
mensagem do anunciador. A forma de sintaxe para teste de condição é mostrada abaixo.

%ANnnnn.PV.ON/OFF -----Teste de condição


%ANnnnn: Número do elemento
ON/OFF: Deve ser especificado ON ou OFF.

ÿ Manipulação de status
Quando o status ON/OFF da mensagem do anunciador é aplicado como um sinal
manipulado de um bloco de tabela de sequência e bloco de gráfico lógico ou de um bloco
de função designado na conexão de sequência por meio de seu terminal de saída de
sinal, o status da mensagem do anunciador que reflete o status do sinal manipulado é
referido como manipulação do status da mensagem do anunciador. Dois

Centro de treinamento
J-21
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

tipos de saídas de sinal de condição estão disponíveis: um tipo “travado” e um tipo “não
travado”. O formulário de sintaxe para manipulação de status é mostrado abaixo.

%ANnnnn.PV.H ou %ANnnnn.PV.L
%ANnnnn: Número do elemento
H: Ocorrência/recuperação de uma mensagem do anunciador travado (*1)
L: Ocorrência/recuperação de uma mensagem do anunciador não travado
*1: A saída do tipo travado é suportada apenas pelo bloco da tabela de sequência.

No caso de mensagens do anunciador travado, a recuperação pode ser feita pela


manipulação de N status da tabela de sequência. A seguinte forma de sintaxe é para a
recuperação de uma saída de mensagem do anunciador.

%ANnnnn.PV.H -----N

J.4.5 MENSAGEM DO GUIA DO OPERADOR (%OG)


As mensagens do guia do operador são usadas para solicitar o reconhecimento do operador para
determinada operação durante determinado andamento do processo.

ÿ A ocorrência de mensagens do guia do operador


As mensagens do guia do operador são acionadas pelo controle de sequência da estação
de controle. Quando as Funções de Operação e Monitoramento detectam uma mensagem
do guia do operador, uma cadeia de caracteres que corresponde ao número da mensagem
é exibida na janela do Guia do Operador e, em seguida, a mensagem do guia do operador
é salva no arquivo histórico de mensagens. A ocorrência de mensagens do guia do
operador é mostrada a seguir:

Centro de treinamento
J-22
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Ocorrência de Mensagem do Guia do Operador

ÿ Especificação A
forma de sintaxe para uma especificação de saída de mensagem do guia do operador é
mostrada abaixo.

%OGnnnn.PV.NON -----Para emitir uma mensagem do guia do operador %OGnnnn:


Número do elemento

ÿ Mensagem, Cor, Nome da Janela Relacionada Defina o


seguinte item para o número do elemento fixo.
• Mensagem do guia do
operador Defina as cadeias de caracteres a serem transmitidas como uma
mensagem do guia do operador. Até 70 caracteres

alfanuméricos são usados. • Cor Defina a cor da mensagem do guia do operador.


A cor
padrão é branca. • Nome da etiqueta definível pelo usuário.
Para cada mensagem do guia do operador, podem ser definidos rótulos.
Os rótulos podem ser omitidos.

Centro de treinamento J-23


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

• Definição de janelas
vinculadas Se for necessário exibir uma janela ao reconhecer a mensagem
do guia do operador, a janela pode ser designada como uma janela
relacionada definindo o nome, o tipo de função, o tamanho da exibição e
a posição da exibição. Com a janela relacionada definida, clicar na
mensagem exibida na janela Mensagem do Guia do Operador exibirá a
janela relacionada no formato definido.

J.4.6 IMPRIMIR MENSAGENS (%PR)

As mensagens de impressão são acionadas pela função de controle de sequência para imprimir
a mensagem para indicar determinado tempo do processo. Quando uma solicitação de
mensagem de impressão é enviada de uma estação de controle de campo para um HIS, as
Funções de Operação e Monitoramento imprimem a cadeia de caracteres que corresponde ao
número da mensagem e, em seguida, salvam a mensagem de impressão no arquivo histórico
de mensagens. A mensagem de impressão pode ser
impressa em um dos seguintes formatos. ÿ Mensagem de comentário mais até 3 dados de
processo na ordem de dados1,
dados2 e dados3 podem ser impressos. ÿ A constante inteira especificada na coluna de
ação da tabela de sequência mais 2 dados de processo na ordem da constante inteira,
data1, data2 pode ser impressa.

ÿ Ocorrência da mensagem de impressão


A ocorrência, transmissão e saída de mensagens de impressão são mostradas abaixo:

Centro de treinamento J-24


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Ocorrência de uma mensagem de impressão

ÿ Itens de Definição do Construtor de Mensagens de Impressão


Defina os seguintes itens para o número do elemento fixo.
• Imprimir cadeias de caracteres da mensagem
Até 80 caracteres alfanuméricos (40 caracteres de byte duplo) podem ser
definidos como mensagem de impressão. Ao imprimir dados do processo, os
dados podem ser indicados por símbolo. Os valores de dados são impressos
na ordem dos itens de dados (data1, data2, data3).

• Dados 1 a 3
Dados podem ser definidos no formato TagName.DataItem.
Para dados de matriz, TagName.DataItem [subscript1, subscript2] pode ser
especificado, os dados podem ser especificados com menos de 34 caracteres
alfanuméricos.

• Formato 1 a 3
Especifique o formato da mensagem de impressão. O valor dos dados inteiros e o valor
dos dados do número real são justificados à direita e as sequências de caracteres são
justificadas à esquerda quando impressas. O formato de impressão é o seguinte:

Centro de treinamento J-25


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

[Zeros iniciais] [Dígitos totais]. [Dígitos após DP] [Conversão]

• Nome do rótulo definido pelo usuário


Para cada mensagem do guia do operador, os rótulos podem ser definidos. Os rótulos podem
ser omitidos.

ÿ Definindo a mensagem de impressão


Um exemplo de definição de mensagem de impressão é mostrado a seguir.

ÿ: Espaço

Figura: Exemplo de Impressão

J.4.7 PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

A solicitação de mensagem de sequência é enviada pela Função de Controle de Sequência de


Processo em um determinado tempo de processo para um HIS para executar certas Funções de
Operação e Monitoramento. As funções a serem executadas para os números das mensagens de
requisição correspondentes podem ser definidas no HIS. Após a execução das Funções de Operação
e Monitoramento, as mensagens de requisição são registradas nos arquivos históricos de log de
mensagens. O gatilho das mensagens de solicitação é mostrado abaixo:

Centro de treinamento J-26


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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

Figura: Ocorrência de uma Mensagem de Solicitação

J.4.8 SAÍDA DE MENSAGEM DE EVENTO DE SINAL (%EV)

As saídas de mensagem de evento de sinal permitem que um bloco de função informe a função de
controle SEBOL sobre alterações de evento.

ÿ Especificação A
forma de sintaxe para uma especificação de saída de mensagem de evento de sinal é
mostrada abaixo.

%EVnnnn.PV.k -----Para emitir uma mensagem de evento de sinal


%EVnnnn: Número do elemento k:
Parâmetro (0 a 65535)

Centro de treinamento
J-27
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

ÿ Destino da Saída
As mensagens de evento de sinal são usadas para trocar informações de evento entre
as funções de controle interno de um FCS. Eles não são enviados para uma janela,
impressora ou arquivo.

Centro de treinamento
J-28
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J. FUNÇÃO DE CONTROLE DE SEQUÊNCIA

J.5. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO J

J.5.1 PERGUNTAS

Q1. Quantas regras existem em um bloco ST16 da tabela de sequência?

Q2. Quantos switches comuns existem por FCS e quantos deles são definidos pelo sistema?

Q3. Quando os switches globais são usados e quantos deles podem ser definidos por
FCS?

Q4. Quantos operadores lógicos um bloco gráfico lógico LC64 pode manipular?

J.5.2 EXERCÍCIO

E1. Usando uma tabela de sequência, gere a seguinte sequência.


Quando o nível do tanque (Etiqueta nº LIC500) subir (alarme HI), abra a válvula de saída
(Etiqueta nº VALVEA) e feche a válvula de entrada (VALVEB).
Quando o nível do tanque baixar (alarme LO), feche a válvula de saída e abra a válvula de
entrada. As válvulas de entrada e saída são válvulas liga/desliga e podem ser configuradas
como saídas digitais.

E2. Gere a mensagem do anunciador “V-001 PRESSÃO MUITO BAIXA” quando a chave comum
PSLL001 estiver ligada e quando a PSLL001 estiver desligada, recupere a mensagem.

E3. Gere uma mensagem do guia do operador “REACTOR SEQUENCE


COMPLETED” quando a chave comum TX001 estiver ON.

E4. Configurar uma bomba [Tag no. P001 (bloco MC-2)]. Inicie a bomba após 10 segundos quando a
pressão de descarga (Etiqueta nº PIC500) diminuir. Use um gráfico lógico para conseguir o
mesmo.

Centro de treinamento J-29


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

Neste capítulo, os seguintes itens dentro da pasta HIS são discutidos.


ÿ Propriedade HIS
ÿ Definição de Constantes HIS

K.1. SUA PROPRIEDADE

Selecione o HIS e clique com o botão direito e escolha as propriedades.

Figura: caixa de diálogo Propriedades HIS

K.1.1 TIPO

ÿ TIPO DE ESTAÇÃO
Os seguintes tipos de estação HIS podem ser especificados. Existem quatro tipos de estação
para o HIS, conforme mostrado abaixo:
ÿ PC com funções de operação e monitoramento ÿ
LPCKIT Estilo de display fechado Tipo de console HIS

Centro de treinamento K-1


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

ÿ YPCKIT Estilo de exibição aberta Tipo de console HIS

ÿ NÚMERO DA ESTAÇÃO, NÚMERO DO DOMÍNIO Defina um


número de domínio para um novo HIS a ser criado. Defina um número de domínio no intervalo de 1 a 16. O número

de domínio não pode ser alterado depois de definido. Os números das estações são usados para identificar os
dispositivos no mesmo domínio do sistema. Com HISs, o número da estação geralmente é definido a partir do
número máximo em ordem decrescente. O número da estação pode ser definido para cada domínio no intervalo
de 1 a 64. O número da estação não pode ser alterado depois de definido.

ÿ NÚMERO DOS COMPONENTES Os

números dos componentes são usados para dispositivos configurados no projeto. Esses números são usados para
indicar a origem da conexão ou os números dos componentes de destino da conexão ao conectar os dispositivos.

As configurações do número do componente podem ser omitidas.

ÿ COMENTÁRIOS DA ESTAÇÃO
Se forem necessárias mais informações sobre cada estação, o comentário da estação
pode ser inserido para cada estação. O comentário da estação pode ser omitido. O
comentário da estação é exibido na guia de propriedades HIS.

ÿ ALIAS DA ESTAÇÃO
Um alias pode ser usado como uma alternativa ao nome da estação. Depois de definir
os aliases, as estações exibidas no HIS serão indicadas por seus aliases.
Um alias de uma estação pode ser definido com até 8 caracteres alfanuméricos.

ÿ EXIBIÇÃO DE ESTADO DA ESTAÇÃO


Uma janela pode ser designada para exibir o status da estação no HIS em vez de usar
o painel de exibição de status da estação HIS. O nome desta janela pode ser designado
usando até 16 caracteres alfanuméricos.

ÿ NOME DO EQUIPAMENTO SUPERIOR


O nome do grupo de equipamentos de processo de nível superior na hierarquia da
planta pode ser designado.

K.1.2 CONSTANTE

ÿ ID DE ACK DE BUZZER
O buzzer ACK ID é um ID que permite que buzzer em outros HISs com o mesmo buzzer
ACK ID sejam redefinidos quando um buzzer é reconhecido em um HIS. O buzzer ACK
ID pode ser configurado com até oito caracteres de byte único.

Centro de treinamento K-2


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

ÿ IDENTIFICADOR DE GRUPO DE OPERAÇÃO


O identificador do grupo de operação é usado para a identificação se existirem diferentes grupos
de operação. Até oito caracteres de byte único podem ser usados para um identificador. Os dois
primeiros caracteres são caracteres identificadores, o restante é texto de comentário.

A configuração padrão é [A1]. Um curinga [*] pode ser usado como o identificador do grupo de
operação.

K.1.3 REDE

ÿ NOME DO HOST DO BUS DE CONTROLE


O nome do host do barramento de controle é determinado automaticamente de acordo com o tipo
de barramento, número de domínio e número da estação. Em situações normais, o nome do host
determinado automaticamente deve ser usado.
Mddss
M: Identificador indicando que o tipo de barramento é barramento de controle
(fixo) dd: Número do domínio especificado durante a criação do projeto
Número de domínio especificado durante a criação do HIS
ss: Número da estação especificado durante a criação do HIS

ÿ ENDEREÇO IP DE BUS DE CONTROLE


Os endereços IP no barramento de controle são usados para identificar logicamente o HIS para
comunicação entre os HISs no barramento de controle. O endereço IP no barramento de controle
é determinado automaticamente de acordo com o tipo de barramento, número de domínio e número
da estação. Em situações normais, a configuração determinada automaticamente deve ser usada.
172.16.dd. ss 172: Sistema fixo 16: Identificador
mostrando que o
tipo de barramento é
barramento de controle (fixo) dd: Número de domínio especificado durante a
criação do HIS ss: Número da estação especificado durante a
criação do HIS

ÿ MÁSCARA DE SUB-REDE DO BARRAMENTO DE CONTROLE


A máscara de sub-rede do barramento de controle é definida como “255.255.0.0” por padrão. Em
situações normais, essa configuração padrão deve ser usada.

ÿ CONFIGURAÇÕES DE ETHERNET TCP/IP


Certifique-se de que os nomes do computador DELE e da estação DELE correspondam.
Normalmente, não há necessidade de especificar a Ethernet TCP/IP. Certifique-se de usar as
configurações iniciais.

ÿ ETHERNET HOSTNAME O nome


do host Ethernet será determinado automaticamente de acordo com o tipo de barramento, número
de domínio e número da estação. Em situações normais, o nome do host determinado
automaticamente deve ser usado.

Centro de treinamento
K-3
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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

Eddss
E: Identificador indicando que o tipo de barramento é Ethernet (fixo) dd:
Número do domínio especificado quando o HIS foi criado ss:
Número da estação especificado quando o HIS foi criado

ÿ ENDEREÇO IP ETHERNET Os
endereços IP Ethernet são usados para identificar logicamente o HIS conectado à Ethernet.
Os endereços IP Ethernet são determinados automaticamente de acordo com o tipo de
barramento, número de domínio e número da estação. Em situações normais, a configuração
determinada automaticamente deve ser usada. 172.17.dd. ss : Endereço IP
Ethernet 172: Sistema fixo 17: Identificador
mostrando que o tipo
de barramento é Ethernet (fixo) dd: Número de domínio especificado
durante a criação do HIS (*2) ss: Número da estação especificado
durante a criação do HIS

ÿ MÁSCARA DE SUB-REDE ETHERNET


A máscara de sub-rede Ethernet é definida como “255.255.0.0” por padrão. Normalmente,
essa configuração padrão deve ser usada.

K.2. HIS CONSTANTS BUILDER Clique duas

vezes no OpeconDef na pasta de configuração do HIS

Figura: caixa de diálogo do construtor HIS Constants.

Centro de treinamento K-4


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

K.2.1 IMPRESSORA

ÿ A saída da mensagem do
nome da impressora HIS pode ser atribuída a diferentes impressoras, de acordo com o tipo de
mensagem. A atribuição é definida na guia de definição da impressora do HIS Constant Builder.
As mensagens enviadas para a impressora podem ser atribuídas, semelhante ao exemplo abaixo,
como [None], [MSG1], [MSG2], [MSG3], [MSG4], [MSG5] de acordo com o tipo de mensagem. A
configuração padrão é que todos os tipos de mensagem são atribuídos a MSG1.

Tabela: Um exemplo de definição de saída da impressora

Como no exemplo acima, uma vez que a mensagem de alarme do processo e as mensagens em
resposta à solicitação de mensagem de sequência são atribuídas à mesma impressora MSG2,
ambos os tipos de mensagem são impressos na mesma impressora na ordem em que surgiram.
O nome da impressora HIS aqui requer ser atribuído a uma impressora real, e isso pode ser
definido na janela HIS Setup.

ÿ Grupo de
usuários Ao imprimir, o escopo de operação e monitoramento do grupo de usuários designado
decide o escopo da mensagem a ser impressa. A mensagem fora do escopo de operação e
monitoramento não pode ser impressa. O grupo de usuários padrão é DEFGRP (todos),
mensagens de todas as estações podem ser impressas.

ÿ Tab
Para definir a posição inicial para diferentes tipos de mensagem, a impressão da mensagem pode
estar em formato de fácil leitura. A posição de início da impressão pode ser definida na guia de
definição da impressora do HIS Constant Builder.

Figura Mensagem Posição inicial de impressão

Centro de treinamento
K-5
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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

K.2.2 GRUPO DE USUÁRIOS

Ao imprimir, o escopo de operação e monitoramento do grupo de usuários designado decide o escopo da mensagem a ser
impressa. A mensagem fora do escopo de operação e monitoramento não pode ser impressa. O grupo de usuários padrão
é DEFGRP (todos), as mensagens de todas as estações podem ser impressas

K.2.3 PROCESSO DE ENCERRAMENTO

ÿ Fechamento horário No
processo de dados de fechamento horário, os dados de tendência da hora anterior são coletados do arquivo de
dados de tendência salvo, no qual também são salvas as canetas de coleta de tendências especificadas para
processamento de fechamento. Os dados de fechamento por hora, como valores médios, totais, máximos e
mínimos, são calculados para esta hora com base nos dados válidos coletados. Os dados de fechamento por
hora calculados são armazenados nos arquivos de dados de fechamento por hora criados para cada caneta de
coleta de tendência. O processo de dados de fechamento horário é executado no horário de fechamento de
cada hora. O número de pontos de dados usados para o processamento de fechamento horário varia dependendo
do período de amostragem de tendência. • Tendência do período de amostragem de 1 minuto A tendência do
período de amostragem de 1 minuto cria os dados horários usando 60 pontos de dados. • Tendência do período
de amostragem de 2
minutos A tendência do período de amostragem de 2
minutos cria os dados horários usando 30 pontos de dados. • Tendência do período de amostragem
de 5 minutos A
tendência do período de amostragem de 5 minutos cria
os dados horários usando 12 pontos de dados. • Tendência do período de amostragem de 10 minutos
A tendência do
período de amostragem de 10 minutos cria os dados
horários usando 6 pontos de dados.

ÿ Fechamento Diário, Horário de Fechamento


No processo de dados de fechamento diário, são coletados os dados de fechamento horário das 24 horas
anteriores e calculados os dados de fechamento diário do dia, incluindo os valores médio, total, máximo e
mínimo. Os dados de fechamento diário calculados são armazenados nos arquivos de dados de fechamento
diário criados para cada caneta de coleta de tendência. O processamento de fechamento diário é executado
após o processo de fechamento horário no horário de fechamento diário todos os dias. O horário padrão de
fechamento diário é 0h. O horário de fechamento diário pode ser alterado usando a guia de processamento de
fechamento do construtor de constantes HIS para atender aos requisitos da operação da planta. Ao contrário
dos horários de fechamento horário e mensal que são fixados pelo sistema, se os dados adquiridos até o horário
de fechamento diário são os dados do dia de fechamento ou os de

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K-6
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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

o dia anterior pode ser especificado e o horário de fechamento diário pode ser ajustado no
intervalo de 0:00 às 23:00 (em unidades de hora).

ÿ Fechamento Mensal
No processo de fechamento mensal, são coletados os dados de fechamento diário do mês
anterior e calculados os dados de fechamento mensal do mês, incluindo os valores médio,
total, máximo e mínimo. Os dados mensais calculados são armazenados nos arquivos de
dados mensais criados para cada caneta de coleta de tendências. O processamento de
fechamento mensal é executado após o processamento de fechamento diário no último dia de
cada mês.

ÿ Espaço em disco usado


Cada tipo de dados de fechamento pode ser salvo para o seguinte período:

Tabela: Guardar Período de Encerramento Dados Processados

K.2.4 SALVAR DADOS A LONGO PRAZO

ÿ Mensagem Histórica, Fechamento Horário, Fechamento Diário, Fechamento Mensal.


Depois que os dados de tendência, dados de fechamento e mensagens históricas são salvos
usando a função padrão HIS, eles são armazenados automaticamente por meio do arquivo de
dados de longo prazo. O período de armazenamento no arquivo de longo prazo depende do
tipo de dados e da unidade de armazenamento de dados definidos no Trend Acquisition Pen
Assignment Builder ou no HIS Constants Builder. Quando o período de armazenamento é
definido, o espaço total necessário no disco rígido é calculado automaticamente. Enquanto os
5% de espaço livre estiverem reservados no disco rígido, o armazenamento de dados pode
ocupar o espaço desejado.

Tabela: Unidades de armazenamento para dados de longo prazo e unidades de configuração para tempo de armazenamento

Centro de treinamento K-7


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

ÿ Armazenamento de dados de longo prazo - espaço em


disco usado O espaço em disco necessário para armazenamento de dados de longo prazo pode ser
calculado a partir do número de pontos de dados, período de amostragem de dados e número de dias
para armazenamento.

*1: O espaço livre em disco mínimo necessário é um múltiplo de 10,8 MB. Após a divisão, a última
parte da fórmula, extraia os decimais e vezes 10,8.

Tabela: Fórmula para Cálculo da Capacidade do Disco

ÿ Cálculo do espaço em disco necessário Por


exemplo, um datum com período de amostragem de 1 minuto e 256 amostras (2 blocos), quando o
datum precisa ser arquivado por 30 dias. O primeiro, (30+13)/7 = 6,14, após a saída do tronco, torna-
se 6. Assim, o espaço para armazenar um bloco é 6x10,8 = 64,8 MB. Para dois blocos, o espaço
necessário é de 64,8 x 2 =129,6 MB.

K.2.5 TEMPO DE ESPERA DE IMPRESSÃO

As mensagens não são impressas até que sejam empilhadas para caber em uma página para impressão.
Com a definição do tempo de fila, a mensagem pode ser enviada para a impressora quando o tempo de fila
definido terminar. Quando o Tempo de fila é especificado como 0, a impressão automática não funciona. O
tempo de fila de impressão automática pode ser definido na guia de definição HIS Message Print Wait Time do
HIS Constant Builder. Tempo de espera da impressora: Defina em minutos por impressora HIS. O padrão é 5
minutos.

K.2.6 OPERAÇÃO DO DIAGRAMA DO INSTRUMENTO

ÿ Especificação de impressão da mensagem de operação


A saída da mensagem de operação para os blocos do painel frontal pode ser especificada.

Centro de treinamento
K-8
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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

Existem caixas de seleção na guia, marque os itens correspondentes e especifique


habilitar ou desabilitar a saída da mensagem de operação.

ÿ Mudar a operação do instrumento


Operação pressionada duas vezes ou operação em duas etapas pode ser especificada.
Para blocos frontais, apenas a operação em duas etapas pode ser
especificada. • Operação
em duas etapas Os seguintes itens
podem ser definidos: • Armação de
proteção de operação em linha sólida • Piscando
para solicitar confirmação • Mudança de cor para
solicitar confirmação • Alteração da cor da estrutura de proteção para solicitar confirmação

K.2.7 SEGURANÇA DO
HIS O nível de segurança funcional quanto à operação e monitoramento, bem como o escopo
de operação e monitoramento podem ser definidos para o próprio HIS. A verificação de
segurança HIS tem precedência sobre a verificação de segurança do usuário. No HIS Constant
Builder, defina a segurança HIS.

ÿ Alvos de Segurança
Dentro do escopo de operação e monitoramento de um HIS, são verificadas as
operações que são realizadas diretamente no HIS por um operador. No entanto, o
acesso remoto usando uma interface OPC ou DDE e a impressão de mensagens não
são verificados.

ÿ Atributo HIS
Selecione o nível de segurança da função do HIS entre os dois tipos a seguir: •
Máquina de monitoramento dedicada •
Máquina de operação e monitoramento (padrão)
Se o HIS for definido como uma máquina de monitoramento dedicada, um usuário só
poderá realizar o monitoramento no HIS, independentemente dos níveis de privilégio.
As operações permitidas no HIS definido como máquina de operação e monitoramento
variam dependendo do nível de privilégio do usuário e do nível de acesso do alvo da
operação.

ÿ Faixa de operação e monitoramento O


escopo de operação e monitoramento do HIS pode ser definido para cada HIS.
O escopo de operação e monitoramento do HIS não tem relação com o escopo de
operação e monitoramento definido para cada grupo de usuários. Na verificação do
escopo de operação e monitoramento, tanto o escopo de operação e monitoramento do
HIS quanto o do grupo de usuários são verificados. Qualquer operação ou monitoramento
que não esteja incluído em ambos os escopos não pode ser realizado.

• Faixa de Monitoramento (Padrão:


ALL) • Faixa de Operação e Monitoração (Padrão: ALL)
• Faixa de Janela (Padrão: ALL)

Centro de treinamento K-9


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

• Reconhecimento (Padrão: TODOS) •


Recebimento de Mensagem de Processo (Padrão:
TODOS) • Recepção de Alarme do Sistema
(Padrão: TODOS) • Excluir Operação
(Padrão: NENHUM) • Excluir Operação e Monitoramento
(Padrão: NENHUM) • Excluir Reconhecimento
(Padrão: NENHUM) ) • Excluir mensagem de processo
(padrão: NENHUM) • Excluir alarme do sistema (padrão: NENHUM)

A configuração padrão é “ALL” para INCLUDE e “NONE” para EXCLUDE.

Figura: Faixa de operação e monitoramento permitida para o operador

K.2.8 DEFININDO PROJETOS

Os projetos para operação e monitoramento são definidos na aba “Projetos Múltiplos”.


A guia “Múltiplos Projetos” pode ser exibida selecionando [Itens de Configuração
Detalhada] no menu [Visualizar] do HIS Constants Builder. Uma lista de projetos
a serem conectados será exibida na guia “Vários Projetos”.

Centro de treinamento K-10


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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

Figura Aba Múltiplos Projetos

Ao operar e monitorar todos os projetos, marque a caixa de seleção [Todos os projetos].


Quando esta caixa de seleção estiver vazia, você pode selecionar projetos individuais
da Lista de Projetos.

Centro de treinamento
K-11
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K. DEFININDO SUA FUNÇÃO

K.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL K

K.3.1 PERGUNTAS

Q1. Qual é o endereço IP da rede de controle padrão (VL-Net) fornecido ao HIS0124?

Q2. O que é o tempo de espera de impressão?

K.3.2 EXERCÍCIO

E1. Crie um novo HIS (PC com funções de operação e monitoramento) HIS0123.

Centro de treinamento
K-12
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L. TECLAS DE FUNÇÃO

L. TECLAS DE FUNÇÃO

As teclas de função fornecidas no teclado de operação permitem que os usuários definam as


funções livremente. Acompanhando cada tecla estão LEDs que indicam os alarmes e ao operador
pelo piscar da lâmpada e uma etiqueta que descreve a função atribuída à tecla. A atribuição de
funções às teclas de função é executada pelo Construtor de atribuição de teclas de função e pela
janela Configuração do HIS.

Figura: teclas de função

L.1. ITENS ATRIBUÍDOS ÀS TECLAS DE FUNÇÃO

Os tipos de funções atribuíveis às teclas de função incluem o seguinte:


ÿ Chamada de janelas
Chama as janelas de operação e monitoramento.
ÿ Execução das teclas de função do sistema
Executa as funções fornecidas pelas teclas de função do sistema. ÿ
Início, parada ou reinício dos dados de tendência
Controla o início, parada ou reinício da aquisição de dados de tendência direcionados
aos grupos de tendências especificados. ÿ
Piscar ou ligar/desligar LED's Controla o piscar
ou ligar/desligar LED's.
ÿ Execução de programas por seus nomes de arquivo
Executa programas especificando seus nomes de arquivo.
ÿ Execução da Multimídia Reproduz
os arquivos de mensagem de voz especificados.
ÿ Exibição do conjunto de
painéis O conjunto de painéis predefinido pode ser chamado.
ÿ Chamada de uma janela para outra estação
Chama a janela ativa atualmente exibida para o HIS especificado. ÿ Chamada
de janelas remotas pelo nome da janela
Chama janelas remotas para o HIS especificado. Esta função pode ser usada no tipo de
console HIS.
ÿ Cópia de um conjunto de janelas atualmente exibido
Chama as janelas HIS especificadas atualmente exibidas no CRT.
Esta função pode ser usada no tipo de console HIS.
ÿ Limpeza de uma janela no CRT remoto
Limpa uma janela acessada no HIS especificado.

Centro de treinamento L-1


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L. TECLAS DE FUNÇÃO

L.2. CONDIÇÕES DE PISCAMENTO DO LED

Os seguintes blocos de função ou janelas podem ser configurados para o LED das teclas de função
como condições de piscamento do LED.
ÿ Exibição do alarme pelo nome do tag ou mensagem do anunciador.
ÿ Visualização do alarme pelo nome da janela. (janela gráfica, janela de alarme de
processo, janela de mensagem do guia do operador, janela de alarme do sistema)

Figura: Configurando condições de piscamento do LED no Construtor de atribuição de teclas de função

Figura: Configurando as condições de piscamento do LED na janela de configuração do HIS

Quando o bloco de função ou janela definido como condições para piscar muda para um estado de
alarme, o LED pisca. Quando a operação de reconhecimento é executada, o LED muda de uma
exibição piscando para uma exibição acesa. Quando o alarme volta ao normal, o LED apaga.
Quando o nome da janela é definido como condição, um argumento pode ser especificado. Os
argumentos podem ser especificados para janelas (janela de alarme de processo, janela de alarme
do sistema, etc.) que aceitam argumentos quando chamados.

Centro de treinamento L-2


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L. TECLAS DE FUNÇÃO

L.2.1 ALTERAR PRIVILÉGIO

Especifique se a atribuição da tecla de função pode ou não ser alterada temporariamente na janela HIS
Setup, usando as seguintes autoridades de alteração fornecidas pela segurança. ÿ Comum ÿ Importante
ÿ Operação do
sistema A
atribuição da
tecla de função pode ou
não ser alterada dependendo da especificação de autorização de alteração acima e do nível de privilégio
do usuário conectado
do utilizador.

ÿ O usuário do nível de privilégio S1 pode alterar temporariamente as funções atribuídas


às teclas de função para as quais “comum” foi definido. ÿ O usuário do nível de
privilégio S2 pode alterar temporariamente as funções que são atribuídas às teclas de
função para as quais foram definidas tanto “comum” quanto “importante”.

ÿ O usuário do nível de privilégio S3 pode alterar temporariamente as funções atribuídas


a qualquer tecla de função.

No entanto, a autoridade de operação e monitoramento para as teclas de função são restritas da


seguinte forma:

ÿ Monitoramento:
Nenhum ÿ Operação: Mudança de atribuição de função

L.2.2 EXEMPLO DE ATRIBUIR A CHAMADA DE JANELA A UMA TECLA DE FUNÇÃO

A chamada de janela é atribuída usando o formato abaixo.

OÿNome da janela {ÿTipo de função} {ÿTamanho da janela} {ÿ=Posição de exibição}


{ÿParâmetro genérico} (*1)
{ }: Pode ser omitido ÿ:
Espaço *1:
Parâmetro genérico é usado para chamar uma janela gráfica com ligação de dados.

(Exemplo) OÿFIC101ÿTUNÿ-SLÿ=+200+100

No exemplo acima, a janela Tuning para exibir o nome de tag “FIC101” é chamada como uma janela de
tamanho grande localizada na coordenada X 200 e na coordenada Y 100 da borda superior esquerda
da tela.

Oÿ.ALÿFCS0101ÿ-SM

No exemplo acima, a janela Process Alarm exibindo o alarme de processo gerado na estação 01 é
chamada como uma janela de tamanho médio.

Centro de treinamento L-3


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L. TECLAS DE FUNÇÃO

L.2.3 NOME DA FUNÇÃO DO SISTEMA - TECLAS DE FUNÇÃO

Defina um dos tipos de tecla de função do sistema mostrados abaixo. Os nomes das teclas de função do
sistema estão entre parênteses (). Os nomes das teclas de função do sistema são usados quando suas
funções são atribuídas usando o Function Key Assignment Builder.

ÿ Cópia Impressa (HDCP)


Gera uma cópia impressa das imagens de todas as janelas exibidas, incluindo janelas de aplicativos
gerais do Windows. ÿ Imprimir (PRNT)

Imprime a janela ativa. Isso é válido apenas quando houver um botão de impressão na janela de
operação e monitoramento a ser impresso. ÿ Impressão de
mensagem (MSPR)
Força todas as impressoras atribuídas a MSG1 a MSG5 a imprimir as mensagens geradas
atualmente. ÿ
Reinicialização da campainha (BUZZ)
Executa a operação de reinicialização da campainha. Pára toda a saída do buzzer.
ÿ Parar reprodução de voz (VOIC)
Pausa a reprodução de voz para verificação. ÿ
Conjunto de painéis (PSET)
Chama o conjunto de painéis relacionado à janela ativa. O conjunto de painéis no qual a janela ativa
é listada primeiro do grupo no Construtor de conjuntos de painéis é chamado. ÿ Isolar (ISOL)

Ativar/desativar o status “isolado”. A função “isolar”, conforme descrito abaixo, evita chamadas de
janela de outros HIS. Altera apenas o status “isolado” do próprio HIS, não de outro HIS. • Solicitação
de outro HIS para executar a função
de configuração do painel. • Solicitação de outro HIS para abrir uma janela. •
Solicitação para exibir uma janela automaticamente devido à
notificação de ocorrência de alarme de processo de uma estação de controle de campo. •
Solicitação para exibir uma janela automaticamente devido à ocorrência
de
mensagem do guia do operador.
• Solicitação de exibição de janela devido a solicitação de mensagem de sequência. •
Quando o HIS está no status “isolado”, o ícone para indicar que o HIS está no status “isolado” é
exibido na área de exibição de ícones da janela de mensagens do sistema. Simultaneamente,
acende-se o LED da tecla de função à qual está atribuída a função “isolar”. É impossível
atribuir o LED à tecla de função à qual está atribuída a função “isolar”. ÿ Loja de conjunto
de vitrines (WSSV)

Armazena o conjunto de janelas dinâmicas.


ÿ Excluir Conjunto de Janelas (WSCL)
Exclui o conjunto de janelas dinâmicas.

Centro de treinamento L-4


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L. TECLAS DE FUNÇÃO

ÿ Janela abaixada (CRDN)


Move a janela frontal da pilha para trás. No entanto, a janela principal não é afetada.

ÿ Janela para cima (CRUP)


Move a janela traseira da pilha para a frente. No entanto, a janela principal não é afetada.
ÿ Foco (FOCS)

Alterna a janela ativa sequencialmente entre a janela principal e a janela auxiliar superior.
Esta tecla torna-se efetiva apenas no modo de tela cheia.

ÿ Foco da Janela Primária (FCSF)


Torna a janela principal a janela ativa. Esta tecla torna-se efetiva apenas no modo de
tela cheia. ÿ Circular (CIRC)

Transpõe o relacionamento da frente para trás entre o grupo de janelas de operação e


monitoramento e o grupo de janelas de aplicativos baseados no Windows. ÿ
Reconhecimento (ACKN)
Reconhece os alarmes da janela ativa. ÿ Limpar
janelas (ERAS)
Fecha todas as janelas exibidas no momento.
ÿ Ocultar Janela Primária (CLFS)
Limpa e oculta a janela principal para permitir o acesso à área de trabalho do Windows.
Esta função é válida apenas no modo de tela cheia. ÿ Fechamento
da Janela Primária (CLFS)
Fecha apenas a janela principal. Esta tecla torna-se efetiva apenas no modo de tela
cheia.
ÿ Limpeza da Janela Primária (ERFS)
Limpa o conteúdo de exibição da janela principal e a exibe como uma janela vazia. Esta
tecla torna-se efetiva apenas no modo de tela inteira.
ÿ Apagar janela ativa (ERAW)
Fecha a janela ativa. ÿ
Encaminhamento de chamadas do arquivo de histórico (RECF)
Chama sequencialmente as janelas de operação exibidas no passado, começando pela
mais antiga. Podem ser chamadas até 30 janelas. ÿ Arquivo de
Histórico Chamando para trás (RECB)
Acessa sequencialmente as janelas de operação exibidas no passado, começando com
a mais recente. Podem ser chamadas até 30 janelas. ÿ Navegador
(NAVI)
Chama a janela Navegador. ÿ
Entrada do usuário (USIN)
Chama a caixa de diálogo User-In. ÿ
Limpar (CLER)
Cancela o modo de seleção e os dados de entrada.
ÿ Janela do Monitor de Mensagens (MSDW)

Centro de treinamento
L-5
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L. TECLAS DE FUNÇÃO

Chama a janela Message Monitor. Quando ocorre uma mensagem, o LED em uma tecla de
função que foi atribuída à função de acessar a janela Monitor de mensagem acende. O LED
desliga após a confirmação da mensagem. O LED não pode ser atribuído a uma tecla de função
que foi atribuída à função de acessar a janela Message Monitor.

ÿ Deslocamento da Janela (SHFT)


Muda as janelas exibidas no monitor principal para o monitor secundário. Ao usar esta função, a
exibição no monitor secundário é substituída pela exibição no monitor principal. A exibição no
monitor principal fica vazia após a operação de deslocamento da janela. Depois de executar esta
função, as janelas alternadas do monitor principal para o submonitor podem não ser exibidas na
mesma sequência em cascata. Esta função Window Shift é válida apenas quando o pacote para
vários monitores está instalado. Se o pacote para vários monitores não estiver instalado, um bipe
de erro pode ser ouvido ao operar esta função. ÿ Troca de Janela (ECHG)

Troca as exibições do monitor principal e do monitor secundário.


Depois de executar esta função, as janelas alternadas do monitor principal para o submonitor ou
vice-versa podem não ser exibidas na mesma sequência em cascata. Esta função Window
Exchange é válida apenas quando o pacote para vários monitores está instalado. Se o pacote
para vários monitores não estiver instalado, um bipe de erro pode ser ouvido ao operar esta
função.

L.2.4 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO DA TECLA DE FUNÇÃO DO SISTEMA

Uma tecla de função do sistema é atribuída usando o formato fornecido abaixo:

Kÿnome da tecla de função do


sistema ÿ: Espaço

Exemplo: KÿUSIN No
exemplo acima, a caixa de diálogo User-In é chamada.

L.2.5 DEFINIÇÕES PARA ATRIBUIR LED A UMA TECLA DE FUNÇÃO

Ao atribuir uma função para controlar o piscar e ligar/desligar os LEDs para as teclas de função, defina os
seguintes itens usando a tecla de função
Criador de atribuições:

ÿ Número do LED ÿ
Parâmetro

ÿ Número do LED
Este é o número do LED a ser controlado. Selecione entre 1 e 32.

ÿ Parâmetro do LED

Centro de treinamento L-6


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L. TECLAS DE FUNÇÃO

Selecione um dos três status de exibição do LED: “piscando”, “LIGADO” ou “DESLIGADO”.

L.2.6 EXEMPLO DE ATRIBUIÇÃO DO LED A UMA TECLA DE FUNÇÃO

Atribua o LED às teclas de função da seguinte maneira.

EÿLED NúmeroÿF
EÿNúmero do LEDÿON
EÿLED NumberÿOFF ÿ:
Espaço

Exemplo: Eÿ1ÿON No
exemplo acima, o LED do LED número 1 está aceso.

Centro de treinamento
L-7
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L. TECLAS DE FUNÇÃO

L.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL L

L.3.1 PERGUNTAS

Q1. Quantas teclas de função existem em um teclado de operador padrão?

Q2. Qual é o significado do LED em cada tecla de função?

L.3.2 EXERCÍCIO

E1. Atribua um painel frontal à tecla de função 15 e associe o seu LED ao seu alarme.

E2. Atribua a tecla de função 20 para exibir a janela do navegador.

Centro de treinamento
L-8
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M. AGENDADOR

M. AGENDADOR
O Agendador controla os aplicativos ou tarefas especificados para serem executados no horário especificado.
O cronograma de execução das tarefas pode ser definido no Scheduler Builder.

M.1. TAREFAS EXECUTÁVEIS PELO AGENDADOR

As seguintes tarefas podem ser controladas pelo agendador: ÿ Chamar


janelas
Chama as janelas de operação e monitoramento.
ÿ Execução das teclas de função do sistema
Executa as funções atribuídas às teclas de função do sistema.
ÿ Iniciando, parando ou reiniciando as tendências
Inicia, para ou reinicia a aquisição de dados de tendência visada.
ÿ Piscar ou ligar/desligar LED Controla o piscar
ou ligar/desligar o LED. ÿ Inicialização de programas por
nomes de arquivo Inicia o programa
especificando o nome do arquivo.
ÿ Execução da função multimídia
Reproduz a mensagem multimídia especificada. ÿ
Chamando um conjunto de painéis (*1)
O conjunto de painéis pré-agrupados pode ser chamado.
ÿ Chamar janelas para outras estações (*1)
A janela ativa que está sendo exibida pode ser acessada em outros consoles HIS especificados.

M.2. EXECUÇÃO DAS TAREFAS DEFINIDAS NO AGENDADOR

As tarefas agendadas podem ser iniciadas pelo agendador das seguintes maneiras:

ÿ Execute uma vez na inicialização das funções de operação e monitoramento. ÿ Execute


uma vez na data especificada a cada ano. ÿ Execute uma vez
no horário especificado no dia especificado a cada mês. ÿ Execute uma vez no horário
especificado no dia especificado toda semana. ÿ Execute no horário especificado todos os
dias.

Conforme mostrado abaixo, a data de início, hora de início, período, número de vezes que podem ser definidos
variam dependendo do método de inicialização da tarefa.

Centro de treinamento M-1


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M. AGENDADOR

-: Não válido mesmo quando definido.

Tabela: Método de Definição do Agendador para Cada Tipo de Inicialização

Use a data e hora exibidas na janela de mensagens do sistema como referência ao definir a data e a
hora da execução. A hora de início é especificada em minutos e os segundos são sempre definidos
como “0” (zero).

Quando várias tarefas são especificadas para execução ao mesmo tempo, as tarefas são executadas
na ordem definida. Para definir uma tarefa a ser executada no final de cada mês, especifique “Fim do
Mês” com “Mensal”. Se “31” for definido com “Mensal”, o agendador não executará a tarefa corretamente
em fevereiro, abril, junho, setembro e novembro.

Se a função definida for executada todos os dias, o período de execução e o número de vezes devem
ser definidos. No entanto, ocorre um erro se o produto do período de execução e o número de vezes
exceder 24 horas.

Por exemplo, não ocorrerá erro se uma função com período de 1 hora for definida para ser executada
10 vezes, mas ocorrerá erro se a mesma função for definida para ser executada 25 vezes, pois o
período de 1 hora vezes o número de vezes é igual a 25 horas.

Centro de treinamento
M-2
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M. AGENDADOR

M.3. EXERCÍCIO LABORATORIAL M

M.3.1 PERGUNTAS

Q1. Qual é a utilidade de um agendador no HIS?

Centro de treinamento
M-3
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N. CONJUNTO DE PAINEL

N. CONJUNTO DE PAINEL

Até 200 conjuntos de painéis podem ser definidos por HIS. Até 5 janelas podem ser definidas por conjunto.
Todas as janelas que podem ser acessadas inserindo o nome da janela podem ser definidas como um
conjunto de painéis. O nome do conjunto de painéis pode ser definido com até 8 caracteres de byte único.

N.1. JANELA DE EXIBIÇÃO 1 A 5 Defina o nome

da janela e o tipo de função com até 24 caracteres de byte duplo ou 48 caracteres de byte simples da
seguinte forma:

Nome da janela {ÿtipo de função} {ÿtamanho da janela} {ÿ=posição de exibição} { }: pode


ser omitido ÿ: espaço

ÿ Nome da janela
Defina o nome da janela ou o nome da tag ÿ Tipo de
função
Defina qualquer um dos seguintes:
TABELA: Janela Tabela de Sequência
SFC: janela SFC
DRAW: Janela de desenho de controle
LÓGICA: Janela de Gráfico Lógico

N.2. CHAMAR O CONJUNTO DE PAINEL


O conjunto de painéis definido no Construtor de conjuntos de painéis pode ser acessado da seguinte maneira
maneiras.
ÿ Atribuir uma tecla de função ÿ
Definir na solicitação de mensagem de sequência ÿ Definir
no Graphic Builder ÿ Inserir um nome de
conjunto de painéis na caixa de diálogo de entrada de nome

Insira “$ + nome do conjunto de painéis” na caixa de diálogo de entrada de nome.

Exemplo: $PSET01

No exemplo acima, o painel definido “PSET01” é chamado. Quando o mesmo nome de janela é definido
como a primeira janela de mais de um conjunto de painéis, o conjunto de painéis com o menor número é
chamado.

Centro de treinamento N-1


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N. CONJUNTO DE PAINEL

N.3. CHAMAR O CONJUNTO DE PAINEL DE OUTRO

ÿ Notificação DELE
Ao criar um sistema, a notificação para outro HIS pode ser especificada. Com esta
especificação, se um Conjunto de Painéis for chamado, os nomes dos conjuntos de
painéis relacionados são notificados a todos os outros HIS definidos no Construtor de
Conjunto de Painéis. Ao receber o nome do conjunto de painéis, o HIS acessa o nome
do painel de acordo com a definição do conjunto de painéis do mesmo nome definido em seu próprio HIS
base de dados. A figura abaixo mostra um exemplo:

Figura: Execução de um Conjunto de Painéis

No entanto, mesmo que a notificação para outro HIS seja especificada, as solicitações
de mensagens de sequência enviadas de um FCS não são repassadas para outros HISs.
Se um conjunto de painéis precisar ser exibido ao mesmo tempo em diferentes HISs, as
solicitações de mensagens de sequência devem ser definidas para todos os HISs para
exibição do conjunto de painéis.

Centro de treinamento
N-2
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N. CONJUNTO DE PAINEL

N.4. EXERCÍCIO LABORATORIAL N

N.4.1 PERGUNTAS

Q1. O que são conjuntos de painéis e sua utilização?

N.4.2 EXERCÍCIOS

E1. Atribua duas janelas de ajuste a um conjunto de painéis. Atribuir este conjunto de painéis para funcionar
chave 22.

Centro de treinamento
N-3
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O. PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

O. PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

A solicitação de mensagem de sequência é enviada pela Função de Controle de Sequência


de Processo em determinado tempo de processo para um HIS para executar determinadas
Funções de Operação e Monitoramento. As funções a serem executadas para os números
das mensagens de requisição correspondentes podem ser definidas no HIS. Após a execução
das Funções de Operação e Monitoramento, as mensagens de requisição são registradas nos
arquivos históricos de log de mensagens. O gatilho das mensagens de solicitação é mostrado abaixo:

Figura Ocorrência de uma Mensagem de Solicitação

Centro de treinamento
O-1
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O. PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

O.1. ESPECIFICANDO O PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

As funções a seguir podem ser especificadas para uma solicitação de mensagem de sequência.
ÿ Aceder a janelas ÿ
Executar um programa atribuído à tecla de função ÿ Comando
do teclado LED ON/OFF/flash ÿ Executar um
programa designado ÿ Multimédia ÿ
Aceder a um
conjunto de painéis ÿ Imprimir
relatórios

O.2. ESPECIFICANDO O NOME DA ESTAÇÃO

A solicitação de mensagem de sequência é gerenciada em um HIS. Normalmente, ALL é especificado no


item nome da estação, portanto, a solicitação recebida de todos os FCSs pode ser executada. Se um
nome de estação for designado, apenas a solicitação da estação designada será executada.

Centro de treinamento O-2


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O. PEDIDO DE MENSAGEM DE SEQUÊNCIA

O.3. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO O

O.3.1 PERGUNTAS

Q1. O que são mensagens de sequência e sua aplicação?

O.3.2 EXERCÍCIOS

E1. Atribua uma mensagem de sequência para exibir a janela de alarme do processo quando a chave
comum ZSL001 estiver ligada.

Centro de treinamento
O-3
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

O Trend Recording adquire dados de processo como temperatura, pressão e vazão coletados por um HIS,
como parâmetro de ajuste do bloco funcional e exibe as mudanças nos dados adquiridos em um gráfico
(gráfico de tendência).

P.1. FLUXO DO REGISTRO DE TENDÊNCIAS

O registro de tendência consiste em: ÿ


Aquisição de dados de tendência
ÿ Exibição de dados de
tendência ÿ Processamento de fechamento

Figura: Fluxo do Registro de Tendências

P.2. ESTRUTURA DA TENDÊNCIA

A gravação de tendência tem uma estrutura de três camadas: um bloco de tendência, janela de tendência e
janela de ponto de tendência.

Centro de treinamento
P-1
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

Figura: Estrutura do Registro de Tendências

P.2.1 BLOCO DE TENDÊNCIA


Um bloco de tendência é composto por 16 unidades de janelas de tendência. Existem 50 blocos de tendências
por HIS. Até 20 dos 50 blocos de tendência podem ser definidos na tendência rotativa ou no formato de
tendência em lote. Os 30 blocos de tendências restantes são definidos como tendências de outras estações.
O formato da tendência e o período de amostragem são definidos para cada bloco de tendência.

JANELA DE TENDÊNCIA
Os dados de tendência de oito canetas podem ser atribuídos a uma janela de tendência. Existem 800 janelas
de tendências por HIS.

JANELA DE PONTO DE
TENDÊNCIA A janela de ponto de tendência é acessada a partir da janela de tendência. Uma caneta de
tendência é exibida em cada janela de ponto de tendência. Existem 6.400 janelas de pontos de tendência por
HIS.

Centro de treinamento P-2


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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

P.3. BLOCO DE DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIAS

Figura: Para atribuir um novo bloco de tendência

Centro de treinamento
P-3
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

Figura: propriedades do bloco de tendência

P.3.1 FORMATO DE
TENDÊNCIA O tipo de aquisição dos dados do processo é definido para cada bloco de tendência.
A aquisição de dados inclui os seguintes 4 tipos:

ÿ Tipo Rotativo Contínuo ÿ Tipo


Parada em Lote ÿ Tipo
Rotativo em Lote ÿ
Tendência Adquirida por outro HIS

Centro de treinamento
P-4
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

P.3.2 PERÍODO DE AMOSTRAGEM, TEMPO DE REGISTRO


O período de amostragem dos dados do processo é especificado para cada bloco de tendência. O período
de amostragem pode ser selecionado de 1 segundo, 10 segundos, 1 minuto, 2 minutos, 5 minutos ou 10
minutos. Não podem ser especificados mais de 18 blocos com períodos de amostragem de 1 minuto, 2
minutos, 5 minutos e 10 minutos. Não podem ser especificados mais de 2 blocos de tendência com o
período de amostragem de 1 segundo ou 10 segundos. Os dados de tendência que podem ser usados
como dados de fechamento podem ter períodos de amostragem de 1 minuto, 2 minutos, 5 minutos e 10
minutos, 4 tipos. O intervalo de registro indica o tempo para adquirir 2.880 amostras para cada gráfico de
tendência (número máximo de amostras) no período de amostragem especificado.

Tabela: Períodos de Amostragem de Tendências e Extensão Máxima de Registro

Por exemplo, se o período de amostragem de tendência for de 1


minuto, 1 (minuto)*2.880 amostras = 2.880 minutos = 48 horas = 2 dias 2 dias de
dados do processo podem ser registrados.

P.3.3 SALVAR DADOS DE LONGO PRAZO - CAPACIDADE DE DISCO NECESSÁRIA


O espaço em disco necessário para armazenamento de dados de longo prazo pode ser calculado a partir
do número de pontos de dados, período de amostragem de dados e número de dias para armazenamento.

*1: O espaço livre em disco mínimo necessário é um múltiplo de 10,8 MB. Após a divisão, a última parte da
fórmula, extraia os decimais e vezes 10,8.

Tabela: Fórmula para Cálculo da Capacidade do Disco

Centro de treinamento
P-5
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

P.4. DEFINIÇÃO DO GRUPO DE TENDÊNCIAS

Figura: Janela de definição do grupo de tendências

Para exibir dados de tendência em uma janela de tendência ou em uma janela de ponto de tendência, os dados de tendência
devem ser atribuídos a cada ponto de registro (caneta de coleta de tendência) em grupos de tendência.
Até oito dados de tendências, oito canetas de coleta de tendências, podem ser atribuídas a cada grupo de tendências. No
Construtor de atribuição de caneta de aquisição de tendências, os quatro itens a seguir podem ser definidos.

P.4.1 NOME DA ETIQUETA E NOME DO ITEM DE DADOS Defina

o nome da etiqueta e o item de dados dos dados do processo no seguinte formato.


Nome da etiqueta. Item de dados

P.4.2 MUDANÇA DE SPAN DO EIXO DE DADOS O

span do eixo de dados refere-se à largura de exibição ao longo do eixo de dados na janela Tendência. Para cada pena, o
usuário pode especificar se deseja ou não alterar a extensão do eixo de dados.
Quando a “alteração do intervalo do eixo de dados” não é especificada, o intervalo do item de dados do bloco de função, que
é atribuído à caneta, é aplicado. O padrão da alteração do intervalo do eixo de dados é "sem verificação".

P.4.3 VALOR DO LIMITE INFERIOR, VALOR DO LIMITE ALTO Defina


o valor do limite superior e o valor do limite inferior para cada dado de tendência exibido na janela Tendência quando o
intervalo do eixo de dados muda. No entanto, os dados de tendência adquiridos de

Centro de treinamento P-6


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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

outros consoles são exibidos de acordo com o definido no console original.

P.4.4 TIPO DE DADOS


O tipo de dados de exibição de cada caneta de coleta de tendência é definido para exibir dados na janela
Tendência. A exibição de dados para a caneta de coleta de tendências inclui os seguintes tipos: ÿ Padrão Os
dados adquiridos são
exibidos no
tipo de dados padrão no painel frontal do instrumento mostrando o bloco de função da fonte de
aquisição. ÿ Tipo analógico Os dados de processo adquiridos são exibidos na faixa
do eixo de dados de
0 a 100 % do gráfico de tendências. ÿ Tipo discreto Os dados ON/OFF adquiridos são exibidos na faixa
fixa do eixo de dados
6% do gráfico de
tendências. ÿ Valor do totalizador (tipo analógico)

Os dados de processo adquiridos são exibidos na faixa do eixo de dados de 0 a 100% do gráfico de
tendências. Os dados de processo adquiridos não são dados de precisão simples, mas dados de
precisão dupla.

P.4.5 ENCERRAMENTO DE DADOS

Para definir os dados de fechamento, no construtor de atribuição da caneta de aquisição de tendências, clique
em visualizar e selecione a definição de fechamento

ÿ Fechamento horário
No processo de dados de fechamento horário, os dados de tendência da hora anterior são coletados
do arquivo de dados de tendência salvo, no qual também são salvas as canetas de coleta de tendências
especificadas para processamento de fechamento. Os dados de fechamento horário, como valores
médios, totais, máximos e mínimos, são calculados para esta hora com base nos dados válidos
coletados. Os dados de fechamento por hora calculados são armazenados nos arquivos de dados de
fechamento por hora criados para cada caneta de coleta de tendência. O processo de dados de
fechamento horário é executado no horário de fechamento de cada hora. O número de pontos de dados
usados para o processamento de fechamento horário varia dependendo do período de amostragem de
tendência. • Tendência do período de amostragem de 1 minuto A tendência do período de amostragem
de 1 minuto cria os
dados horários usando 60 pontos de dados. •
Tendência do período de amostragem de 2 minutos A tendência do período de amostragem
de 2 minutos cria
os dados horários usando 30 pontos de dados. •
Tendência do período de amostragem de 5 minutos A tendência do período de amostragem
de 5 minutos cria
os dados horários usando 12 pontos de dados.

Centro de treinamento
P-7
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

• Tendência do período de amostragem de 10


minutos A tendência do período de amostragem de 10 minutos cria os dados horários
usando 6 pontos de dados.

ÿ Fechamento
Diário No processo de dados de fechamento diário, os dados de fechamento horário
das 24 horas anteriores são coletados e os dados de fechamento diário são calculados
para o dia, incluindo os valores médio, total, máximo e mínimo. Os dados de
fechamento diário calculados são armazenados nos arquivos de dados de fechamento
diário criados para cada caneta de coleta de tendência. O processamento de
fechamento diário é executado após o processo de fechamento horário no horário de
fechamento diário todos os dias. O horário padrão de fechamento diário é 0h. O
horário de fechamento diário pode ser alterado usando a guia de processamento de
fechamento do construtor de constantes HIS para atender aos requisitos da operação
da planta. Ao contrário dos horários de fechamento horário e mensal que são fixados
pelo sistema, pode-se especificar se os dados adquiridos até o horário de fechamento
diário são os dados do dia de fechamento ou do dia anterior, e o horário de
fechamento diário pode ser ajustado dentro do intervalo das 0:00 às 23:00 (em unidades de hora).

ÿ Fechamento Mensal
No processo de fechamento mensal, são coletados os dados de fechamento diário
do mês anterior e calculados os dados de fechamento mensal do mês, incluindo os
valores médio, total, máximo e mínimo. Os dados mensais calculados são
armazenados nos arquivos de dados mensais criados para cada caneta de coleta de
tendências. O processamento de fechamento mensal é executado após o
processamento de fechamento diário no último dia de cada mês.

Centro de treinamento
P-8
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P. DEFINIÇÃO DE TENDÊNCIA

P.5. EXERCÍCIO LABORATORIAL P

P.5.1 PERGUNTAS

Q1. Quais são os diferentes períodos de amostragem disponíveis no HIS?

Q2. O que é tendência adquirida por outro HIS?

P.5.2 EXERCÍCIOS

E1. Configure o bloco de tendência 1 para amostra de tendência de 1 segundo. Atribua o grupo 1 e o
grupo 2 com diferentes valores de tag PV. Exiba essas janelas de tendência do HIS.

E2. Configure o bloco de tendência 2 para amostra de tendência de 1 minuto. Atribua o grupo 1 e o
grupo 2 com diferentes valores de tag PV. Exiba essas janelas de tendência do HIS.

Centro de treinamento P-9


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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

A criação de novas janelas definidas pelo usuário é discutida neste capítulo.

Clique em [Janela] Clique com o botão direito [Criar nova janela]

Figura: caixa de diálogo Criar nova janela

Q.1. TIPO DE JANELA As


janelas de operação e monitoramento cujo conteúdo de exibição pode ser definido conforme
desejado pelo usuário na geração do sistema são chamadas de “janelas definidas pelo usuário”.

ÿ Janela Gráfica com Atributo Gráfico A Janela


Gráfica com atributo gráfico é utilizada para exibir os dados do processo junto com um
fluxograma do processo ou para chamar diversas janelas que são alvos de operação e
monitoramento. A janela Gráfica com atributo gráfico é alvo de chamada da operação
através do botão gráfico na janela Mensagem do Sistema ou tecla gráfica no teclado de
operação.

Centro de treinamento
Q-1
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

ÿ Janela Gráfica com Atributo Visão Geral A Janela


Gráfica com atributo visão geral é usada para exibir o status dos blocos de função e
para chamar várias janelas de operação e monitoramento que podem ser atribuídas à
janela Gráfica com atributo visão geral. O status geral da planta pode ser compreendido
rapidamente. Grupo de controle com 8 loops ou 16 loops ou 8 loops para o tipo de
console pode ser atribuído.

ÿ Janela Gráfica com Atributo de Controle A


Janela Gráfica com Atributo de Controle é utilizada para atribuir o faceplate do
instrumento na Janela Gráfica com Atributo de Controle. Assim, o usuário pode operar
a planta enquanto visualiza a imagem gráfica da mesma.

ÿ Janela de tendências
A janela Tendência exibe os dados de tendência adquiridos. Os dados de tendência a
serem exibidos na janela Tendência são definidos na Visualização do sistema e no
Construtor de atribuição de caneta de aquisição de tendência. A atribuição da caneta
de aquisição de tendência definida no Criador de atribuição de caneta de aquisição de
tendência pode ser alterada na janela Tendência. Na janela Tendência, o usuário pode
acessar uma janela Ponto de tendência que exibe um dos oito dados de processo
atribuídos à janela Tendência. Uma janela Trend Point é criada automaticamente
quando os dados do processo são atribuídos à janela Trend. Não há necessidade de
especificar o tipo de janela para a janela Tendência, pois há arquivos disponíveis para
eles.

ÿ Nome da caixa de
diálogo Ajuda Na caixa de diálogo Ajuda, podem ser exibidas mensagens de ajuda
corrigidas pelo sistema e mensagens definidas pelo usuário. Quando o usuário define
uma mensagem de ajuda, a definição é feita no Help Message Builder. O comprimento
máximo da mensagem definível é de 21 linhas, 70 caracteres alfanuméricos de byte
único ou 35 caracteres de byte duplo. A caixa de diálogo Help pode ser usada em
combinação com uma janela Graphic, uma janela Trend ou uma janela Tuning.
Por exemplo, o usuário pode definir uma mensagem de ajuda para o procedimento de
operação e contorno de uma janela gráfica. Esta mensagem pode ser acessada
pressionando o botão de ajuda quando a janela Gráfica estiver sendo exibida.

ÿ Janela de atalho O
HIS pode criar uma janela de atalho na hierarquia de janelas da janela definida pelo
usuário em si. Quando a janela vinculada ao atalho é modificada, todas as janelas de
atalho são modificadas automaticamente (a modificação torna-se válida quando a
janela é chamada novamente). Se houver equipamentos compartilhados, é útil para
criar a mesma janela na hierarquia múltipla. No entanto, a janela de atalho pode ser
criada em apenas uma hierarquia. O atalho da janela de atalho não pode ser criado.

A janela de atalho é um tipo de janela definida pelo usuário. Seu tipo de janela depende
do tipo de janela da janela vinculada ao atalho. O

Centro de treinamento
Q-2
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

número máximo de janelas depende de cada tipo de janela. Ao chamar a janela de


atalho, o conteúdo da janela vinculada ao atalho é exibido. Use o nome da janela e o
comentário da janela vinculada ao atalho. Portanto, a janela de atalho e a janela
vinculada ao atalho podem ser acessadas simultaneamente. No entanto, se a janela
vinculada ao atalho for excluída, a janela de atalho não poderá ser acessada. A janela
de atalho pode ser acessada da mesma forma que outras janelas definidas pelo
usuário.

Figura: Atalho de Exibição

Além disso, quando a janela de atalho é agrupada no Conjunto de Janelas Dinâmicas,


sua função é a mesma de outras janelas definidas pelo usuário.

ÿ Comentário da Janela
Uma descrição explicativa para cada janela definida pelo usuário pode ser definida
com até 24 caracteres de byte único ou 12 caracteres de byte duplo. O comentário da
janela é definido na folha de propriedades da janela. O comentário pode ser adicionado
aos seguintes tipos de janelas definidas pelo usuário: • Janelas gráficas • Caixa de
diálogo de ajuda

Centro de treinamento
Q-3
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Q.2. DEFINIR DETALHES

ÿ Autoridades de operação e monitoramento da janela


A tabela abaixo mostra as autoridades de operação e monitoramento nas
janelas, indicando qual usuário pode realizar a operação e monitoramento
usando quais tipos de janelas:

R/W: Tanto a operação quanto o monitoramento são permitidos.


R: Somente monitoramento é permitido.
-: A operação e o monitoramento não são permitidos.

Tabela: Autoridades de operação e monitoramento da janela

Centro de treinamento Q-4


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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

• Os usuários de nível de privilégio S1 ou S2 não podem iniciar o System View a


partir da janela de mensagens do sistema, mas podem iniciar e operar o System
View a partir do
[Menu Iniciar]. • Usuários com nível de privilégio S1 podem operar e monitorar janelas
gerais. No entanto, eles só podem monitorar janelas importantes e janelas de
operação do sistema, excluindo o System View. • Usuários
com nível de privilégio S2 podem operar e monitorar janelas gerais e importantes. No
entanto, eles podem monitorar apenas as janelas de operação do sistema,
excluindo o System View.
• Usuários com nível de privilégio S3 podem operar e monitorar todas as janelas.

ÿ Desativar Escala
Quando o atributo de escala é definido como “nenhum”, o conteúdo da exibição da
janela é mostrado no tamanho em que foi criado, independentemente do tamanho
da janela de exibição. Quando uma nova janela definida pelo usuário é criada, a
nova janela terá o atributo de escala por padrão.
A inclusão ou não do atributo de escala pode ser definida na guia Propriedade
chamada na Exibição do sistema. O conteúdo da exibição da janela em que o
atributo de dimensionamento é definido como "Nenhum" é exibido no tamanho em
que foi criado, independentemente do tamanho da exibição. Se a exibição for menor
que o tamanho da janela, ela será exibida com margens em branco e, se a exibição
for maior, será exibida com barras de rolagem. Para uma janela com o atributo de
escala, o conteúdo da exibição é ajustado para caber no tamanho da exibição da
janela. Como o dimensionamento é feito automaticamente pelo sistema, a largura
da linha pode variar dependendo da posição, e imagens pequenas podem mudar de
formato. Para minimizar esses efeitos de escala, designe um tamanho de janela
apropriado no Graphic Builder.

Q.3. DEFINIÇÃO DA JANELA DO GRUPO DE CONTROLE

Os seguintes tipos são os tipos de grupo de controle

ÿ Controle (8 loops) ÿ
Controle (16 loops) ÿ
Controle do console (8 loops)

Centro de treinamento Q-5


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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Figura: Criação de controle (8 loops)

Figura: criação do controle (16 loops)

Centro de treinamento
Q-6
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Figura: criação do Console Control (8 loops)

Q.3.1 PROPRIEDADES DE EXIBIÇÃO DO DIAGRAMA DO INSTRUMENTO

Centro de treinamento
Q-7
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

ÿ Tipo de exibição do diagrama do


instrumento O conteúdo da exibição de um diagrama do instrumento difere pelo tipo
de painel frontal. Selecione o tipo normal ou o tipo compacto.
• Normal
Todo o conteúdo de exibição do diagrama do instrumento é exibido por

completo. •
Compacto O conteúdo de exibição do diagrama do instrumento é simplificado.
No tipo compacto, a exibição digital de dados não está mais disponível. O
tamanho dos tipos completo e compacto pode ser alterado. No entanto, a
proporção vertical para horizontal é fixa em ambos os
tipos. ÿ Largura do Diagrama do Instrumento
Isso define se o diagrama do instrumento é exibido na largura padrão (largura única)
ou na largura dupla. No entanto, mesmo que a largura dupla seja especificada, a
exibição real do HIS pode ser apenas de largura única (tamanho padrão), dependendo
do tipo de painel frontal do instrumento. ÿ Tecla de
operação A tecla de
operação (tecla INC/DEC) no tipo de console HIS pode ser especificada para as
placas frontais do instrumento correspondentes na posição de exibição 1 a 8. Para a
placa frontal do instrumento de largura dupla, pode ser especificada para as duas
adjacentes posições. Assim, na posição 8, o painel frontal do instrumento de largura
dupla não pode ser atribuído. Por exemplo, se as posições 3 e 4 estiverem disponíveis,
pode ser especificada na posição 3.
ÿ Nome da etiqueta do diagrama do instrumento
Digite o texto para o nome da tag de um diagrama de instrumento a ser exibido.

Q.4. DEFINIÇÃO DA JANELA DE VISÃO GERAL

A guia Visão geral é usada para definir o destino de monitoramento a ser atribuído a um objeto
de visão geral. Também define as propriedades dos dados de exibição e a presença/ausência
de uma notificação de alarme de acordo com o alvo de monitoramento selecionado.

Centro de treinamento
Q-8
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Figura: criação da janela de visão geral

Q.4.1 GUIA VISÃO GERAL

Figura: guia Visão geral da janela Visão geral

Centro de treinamento
Q-9
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

ÿ Tipo
Define o tipo de alvo de monitoramento a ser atribuído a um objeto de visão
geral. [Tag name], [Tag name (with tag mark)], [Window name], [Annunciator]
e [Comment] podem ser selecionados como um alvo de monitoramento. A
tabela abaixo lista os tipos de alvos de monitoramento e os itens de
configuração para cada alvo.

Tabela: Tipos de alvos de monitoramento e itens de configuração correspondentes

ÿ Alarme piscando
Marcar a caixa de seleção [Alarm-specific Blinking] permitirá que os objetos da
visão geral indiquem o status piscando do nome do tag ou do nome da janela,
permitindo que o alarme seja reconhecido. ÿ
Especificar uma
fonte A caixa de seleção [Especificar fonte] permite especificar a fonte exibida
no objeto de visão geral.
Os três itens a seguir precisam ser definidos.
• Tipo de fonte •
Tamanho da
fonte • Estilo da fonte

Centro de treinamento
Q-10
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Q.4.2 GUIA DE FUNÇÕES

A guia Função consiste na área usada para atribuir funções e para definir a sequência de
movimento do cursor. O conteúdo de configuração da área varia de acordo com as funções
a serem atribuídas. A guia Função é usada para definir funções a serem atribuídas a alvos
de toque, botões de pressão e teclas programáveis.

Figura: guia Função da janela Visão geral

ÿ Tipos de funções de atribuição


Isso define o tipo de funções a serem atribuídas a um objeto. Funções como função
de tecla de função do sistema e função específica da janela gráfica podem ser
atribuídas. Algumas funções requerem configuração na página do menu. Os tipos
de função disponíveis são mostrados abaixo.
• Janela de
chamada • Executar a tecla de função
do sistema • Iniciar/Parar/
Reiniciar Tendência • Piscar/Acender/
Desligar o LED • Executar o Programa pelo
Nome do Arquivo • Operação de Comando do Instrumento

Centro de treinamento
Q-11
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

• Diálogo de entrada de dados


de chamada • Diálogo de
menu de chamada • Diálogo de menu dependente
do item de dados • Executar a função multimídia
• Impressão de relatório
• Definir painel de
chamada • Outros

ÿ Tamanho da
Janela Isso define se deve ou não especificar um tamanho de janela. Ao especificar um
tamanho de janela, selecione um tamanho de janela de [Tamanho grande], [Tamanho
médio] ou [Tamanho especial]. Este item pode ser desabilitado dependendo do tipo de
janela selecionada. Se um tamanho de exibição de janela não for especificado, com
algumas exceções, a janela será exibida no mesmo tamanho da janela onde for
chamada. O tamanho de exibição salvo pela função de configuração de janela é válido
apenas quando a especificação do tamanho de exibição da janela é omitida.

ÿ Posição de exibição da janela (especificar coordenada)


Isso define a posição de exibição de uma janela a ser chamada. Marque a caixa de
seleção [Especificar coordenada]. Os dois tipos de métodos a seguir são usados para
definir a posição de exibição.
• Usando a caixa de rotação
Isso define a posição de exibição, usando as coordenadas X e Y. A faixa de
configuração está entre -5000 e 3686400. • Usando
o mouse Pressione o
botão [Specify window display position] para habilitar a configuração pelo
mouse. A forma do cursor muda conforme mostrado abaixo durante a
configuração, e o botão muda para [Exit Specification].

Figura: Cursor exibido ao especificar uma posição de exibição da janela

O ponto de referência da posição de exibição está localizado no canto superior


esquerdo da área de desenho. A “configuração da posição de exibição da
janela” é opcional. Se não for selecionado, a posição de exibição da janela não
pode ser
especificada. ÿ Posição de exibição da janela (número do monitor)
A posição de exibição do Windows pode ser especificada com um número de monitor
em vez das coordenadas. Se o HIS for instalado com vários pacotes de monitoramento,
essa configuração será necessária. Marque a caixa de seleção [Specify Monitor No.] e
gire a caixa giratória para definir o número do monitor. 1 ou 2 podem ser selecionados.

Centro de treinamento Q-12


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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

ÿ Exibindo o Cursor Defina


se deseja ou não exibir a sequência de movimento do cursor.
ÿ Ordem de Movimento do
Cursor O cursor se move entre os alvos de toque criados toda vez que a tecla de
seta é pressionada na janela Gráfica. O cursor normalmente se move do alvo de um
toque para o alvo mais próximo na ordem de posicionamento do alvo na janela,
começando no canto superior esquerdo. No entanto, uma ordem de movimento
desejada também pode ser especificada, cancelando a ordem de posicionamento do
alvo. A ordem do movimento do cursor é especificada pela atribuição de números de
prioridade aos objetos. O número da ordem de movimento pode ser definido para os
objetos usando um número inteiro dentro do intervalo de valor de 1 a 5 dígitos. O
número máximo que pode ser definido para a ordem de movimento do cursor também
pode ser definido no Graphic Builder.

Centro de treinamento
Q-13
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Q. SUA CONFIGURAÇÃO DE JANELA

Q.5. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q

Q.5.1 PERGUNTAS

Q1. Nomeie as diferentes janelas definidas pelo usuário.

Q.5.2 EXERCÍCIOS

E1. Configure uma janela de grupo de controle de 8 loops e atribua 8 diferentes


frontais.

E2. Configure uma janela de visão geral e atribua várias exibições para cada
alvo.

Centro de treinamento
Q-14
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R. DEFINIÇÃO DA JANELA DE AJUDA DEFINIDA PELO USUÁRIO

R. DEFINIÇÃO DA JANELA DE AJUDA DEFINIDA PELO USUÁRIO

Esta é uma mensagem de ajuda que o usuário pode definir livremente. O usuário pode
definir mensagens de ajuda para explicar a função e o procedimento operacional para
janelas definidas pelo usuário ou mensagens de ajuda para explicar o bloco de função.
Essas janelas de ajuda definidas pelo usuário podem ser associadas a outras janelas, como
janela gráfica, janela de ajuste, etc. Quando essas janelas são exibidas e a tecla Ajuda é
pressionada, a janela de ajuda associada aparece.

O usuário pode procurar ajuda definida pelo usuário inserindo o nome da janela, nome da
marca ou número da ajuda como palavra-chave. A mensagem de ajuda definida pelo
usuário é definida no Help Message Builder. Defina um número entre HW0001 a HW9999
como número de ajuda. O tamanho máximo de uma mensagem de ajuda é de 21 linhas,
cada linha pode conter 70 caracteres de byte único.

Figura: caixa de diálogo Criar nova janela de ajuda

Centro de treinamento R-1


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R. DEFINIÇÃO DA JANELA DE AJUDA DEFINIDA PELO USUÁRIO

Figura: Construtor de janelas de ajuda

Centro de treinamento R-2


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R. DEFINIÇÃO DA JANELA DE AJUDA DEFINIDA PELO USUÁRIO

R.1. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q

R.1.1 PERGUNTAS

Q1. Para que serve a mensagem de ajuda?

R.1.2 EXERCÍCIOS

E1. Configure uma mensagem de ajuda “Registrar leitura de pressão a cada cinco minutos” em
HW0001 e associe a mesma a uma janela do grupo de controle. Exibir a mensagem de ajuda
do HIS.

Centro de treinamento
R-3
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S. CONSTRUTOR GRÁFICO

O Graphic Builder é usado para criar e editar janelas gráficas para operação e monitoramento.
Este capítulo explica as funções específicas do construtor gráfico, incluindo o uso de
ferramentas para criar/editar janelas gráficas e definir propriedades para objetos gráficos.

S.1. MODO DE OPERAÇÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

O Graphic Builder é dividido nos dois tipos de modos de operação a seguir, dependendo do
método de inicialização. ÿ Modo de
engenharia O Graphic
Builder se torna o modo de engenharia quando iniciado diretamente do System View
ou por meio de outros construtores do System View. ÿ Modo Windows

O Graphic Builder se torna o modo Windows quando iniciado individualmente como


um aplicativo do Windows. A tabela a seguir mostra as diferenças entre as funções
do Graphic Builder em diferentes modos.

Tabela: Diferenças entre o Modo de Engenharia e o Modo Windows

S.2. CAPACIDADE DA JANELA GRÁFICA

A capacidade de uma janela gráfica é explicada a seguir. Uma janela Gráfica não deve ser
configurada além do limite de capacidade mostrado abaixo. Para alguns itens, o construtor
não define restrições para as configurações além do limite, mas o desempenho da janela
gráfica criada será reduzido.

ÿ Número de links de dados


Este é um número total de dados para vincular objetos de exibição aos dados do
processo, dados do bloco de funções usados nas fórmulas de condição do
modificador, bem como os dados comunicados
de outras estações. • Máximo 400/Janela

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S-1
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ÿ Número de Condições Modificadoras •


Máximo 8/Objeto • Máximo
200/Janela

ÿ Número de gráficos Este


é um número total de gráfico de segmento de linha, gráfico de segmento de linha definido
pelo usuário, gráfico de barras, gráfico de etapas, gráfico de radar e gráfico bidimensional.
• Máximo 4/Janela

ÿ Expressão Gráfica Aritmética


Este é um número total de expressões aritméticas usadas para dados exibidos para o
caractere de dados do processo e a barra de dados do processo, e expressões aritméticas
usadas para modificar coordenadas ao longo dos eixos X e Y. • Máximo 50/
Janela

ÿ Número de alvos de toque Este é


um número total de gráfico de segmento de linha, gráfico de segmento de linha definido
pelo usuário, gráfico de barras, gráfico de etapas, gráfico de radar e gráfico bidimensional.
• Máximo 400/Janela

ÿ Objeto de visão geral, mudança de cor do modificador gráfico e piscando


Este é um número total de objeto de visão geral, mudança de cor da visão geral do
modificador gráfico e bloqueio da
visão geral. • Máximo 60/Janela

ÿ Número de Faceplate do Instrumento •


Máximo 16/Janela

ÿ Número de nomes genéricos


• Máximo 400/Janela

ÿ Número de Conjuntos de Nomes


Genéricos • Máximo 200/Janela

Centro de treinamento S-2


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.3. TAMANHO RECOMENDADO DA JANELA GRÁFICA

Os tamanhos de janela gráfica recomendados para cada tipo de HIS são mostrados na
tabela a seguir.

Tabela: Tamanho recomendado da janela gráfica no HIS

S.4. CRIANDO UMA NOVA JANELA GRÁFICA

O System View permite a criação de uma janela gráfica para um HIS selecionado na
árvore de dados. Para criar uma nova janela gráfica, defina na caixa de diálogo Criar
nova janela o tipo e o nome de uma janela, uma operação de janela e mensagem de
monitoramento e escala.

ÿ Caixa de Diálogo Criar Nova Janela


Com uma pasta WINDOW em qualquer pasta HIS selecionada, selecione
[Create New...] - [Window] no menu [File] para exibir a caixa de diálogo Create
New Window usada para criar uma nova janela Graphic. A caixa de diálogo
Criar nova janela consiste na guia Tipo e na guia Definir detalhes. As
configurações da guia Type e Set details são as mesmas discutidas no Capítulo
Q – Configuração da janela HIS.

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S-3
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.1 MENU DE ARQUIVOS DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral das funções do menu [Arquivo]

S.4.2 MENU DE EDIÇÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

*1: Os objetos e funções que não podem ser selecionados são pesquisados. Serão pesquisados os objetos de soft-keys,
funções vinculadas a janelas e elementos de partes vinculadas.

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S-4
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S.4.3 MENU DE VISUALIZAÇÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral das funções do menu [Visualizar]

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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.4 MENU DE INSERÇÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral da função do menu [Inserir]

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S-6
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.5 MENU DE FORMATO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral das funções do menu [Formato]

S.4.6 MENU DE FERRAMENTAS DE CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral da função do menu [Ferramenta]

S.4.7 MENU DE DESENHO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral das funções do menu [Desenhar]

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S-7
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.8 MENU DA JANELA DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Visão geral das funções do menu [Janela]

S.4.9 MENU DE AJUDA DO CONSTRUTOR GRÁFICO

*1: Não ativar no construtor de controle de produto.

Tabela: Visão geral das funções do menu [Ajuda]

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S-8
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.10 BARRA DE FERRAMENTAS PADRÃO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Lista de ferramentas da barra de ferramentas padrão (1/2)

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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Lista de ferramentas da barra de ferramentas padrão (2/2)

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S-10
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.11 BARRA DE FERRAMENTAS DE DESENHO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: lista de ferramentas da barra de ferramentas de desenho

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S-11
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S.4.12 CONSTRUTOR GRÁFICO SUA BARRA DE FERRAMENTAS DE FUNÇÕES

Tabela: Lista de Ferramentas da Barra de Ferramentas de Funções HIS (1/2)

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S-12
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Lista de Ferramentas da Barra de Ferramentas de Funções HIS (2/2)

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S-13
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.13 BARRA DE FERRAMENTAS DE FORMATO DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Lista de ferramentas da barra de ferramentas de formato

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S-14
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.14 BARRA DE FERRAMENTAS DE EDIÇÃO DE OBJETOS DO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Editar lista de ferramentas da barra de ferramentas do objeto

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S-15
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.4.15 BARRA DE FERRAMENTAS PEÇAS NO CONSTRUTOR GRÁFICO

Tabela: Lista de ferramentas da barra de ferramentas de peças

S.4.16 FOLHA DE PROPRIEDADES DO


ARQUIVO A folha de propriedades do arquivo que está sendo editado através do Construtor Gráfico é
exibida selecionando [Propriedades] no menu [Arquivo] do Construtor Gráfico. A folha de propriedades do
arquivo consiste nos quatro tipos de guias a seguir.

ÿ Guia Estrutura
de tópicos Guia usada para exibir um nome de arquivo, um nome de projeto, data/hora de
criação do arquivo e data/hora de atualização. O usuário não precisa definir esses itens.

Figura: guia Contorno das propriedades do arquivo

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S-16
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ÿ Aba Atributo
Guia usada para exibir ou definir propriedades relacionadas às janelas

Figura: guia Atributo das propriedades do arquivo

• Tipo de painel
Estes são os tipos de janelas exibidas. Eles incluem três tipos de janelas:
[Janela gráfica], [Janela de visão geral] e [Janela de controle]. • Tamanho da
janela O tamanho
das novas janelas
gráficas pode ser definido em unidades de ponto, usando um controle deslizante.
O seguinte mostra a seleção de tamanhos. • 1600x1072
• 1280x858 •
1024x686
(Padrão) • 800x536 •
640x429

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S-17
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Ao definir a janela para um tamanho definido pelo usuário, o número de pixels


verticais e horizontais pode ser definido usando as caixas de rotação.
Os valores de configuração também podem ser inseridos diretamente nas caixas.
Uma tela pode exibir um total de 3.686.400 pixels. (*1)

*1: 1280x720 (pixels)x4 (janelas)

• Ciclo de atualização da tela


É o intervalo no qual toda a exibição da janela gráfica é atualizada. A unidade para
os intervalos de atualização é um múltiplo da unidade básica do ciclo de atualização
(1 segundo) para as janelas de operação e monitoramento do HIS. A configuração
padrão é a mesma da unidade básica do ciclo de atualização.

• Cor de fundo da janela


Esta é a cor de fundo usada ao exibir as janelas gráficas. A cor de fundo definida
aqui também é usada nas áreas de trabalho do Graphic Builder. Escolha uma cor
da paleta de 256 cores para a cor de fundo.

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S-18
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

ÿ Guia Ligação de Dados

Guia usada para definir o nome e comentário do conjunto, nome genérico e dados
vinculados ao nome gráfico genérico.

Figura: guia de vinculação de dados das propriedades do arquivo

• Definir nº, Definir nome, Comentário


Isso define o nome do conjunto, o número do conjunto e o comentário para o
conjunto de nomes gráficos genéricos. O número do conjunto pode ser definido no
intervalo de 1 a 200, para o nome do conjunto; até 16 caracteres alfanuméricos
podem ser usados. Para o comentário, podem ser usados até 30 caracteres
alfanuméricos ou 15 caracteres de byte duplo.

• Importar
Lê o arquivo de dados criado no formato de arquivo CSV. o arquivo de dados
podem ser especificados na caixa de diálogo de seleção de arquivo exibida clicando
no botão [Importar]. Ao ler um arquivo de dados de conjunto de nome genérico,

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S-19
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

substituirá os dados do conjunto de nomes genéricos usados atualmente e fará o seguinte:


Entre os
“nomes genéricos” definidos para o arquivo de dados do conjunto de nomes
genéricos, apenas aqueles que correspondem aos “nomes genéricos” atualmente
registrados no arquivo do construtor são lidos.
Se algum dado tiver um formato inválido, apenas os dados anteriores serão lidos.
Por exemplo, se “o número de nomes genéricos” definido para o arquivo de dados
do conjunto de nomes genéricos não corresponder aos itens de dados, os dados
antes de “o número de nomes genéricos” serão lidos.
Se vários conjuntos de nomes genéricos forem designados como um conjunto de
nomes genéricos padrão, o último conjunto de nomes genéricos será lido como um
conjunto de nomes genéricos padrão.
Se um conjunto de nomes genéricos tiver vários nomes genéricos idênticos com
diferentes valores iniciais definidos para eles, o primeiro valor inicial será lido. O
arquivo de dados do conjunto de nomes genéricos é lido da seguinte forma:

Figura: Lendo o Arquivo de Dados do Conjunto de Nomes Genéricos

• Exportar
Exporta os dados do conjunto de nomes genéricos no formato de arquivo CSV. O arquivo de
dados pode ser especificado na caixa de diálogo de seleção de arquivo exibida clicando no
botão [Exportar]. Os dados do conjunto de nomes genéricos são gravados no formato
mostrado abaixo:

Centro de treinamento
S-20
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Figura: formato de dados do conjunto de nomes genéricos

A tabela abaixo mostra os componentes dos dados do conjunto de nomes genéricos gravados:

Tabela: Componentes do Conjunto de Nomes Genéricos Dados Gravados

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S-21
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Os dados do conjunto de nomes genéricos são escritos da seguinte forma:

Figura: Gravando Dados do Conjunto de Nomes Genéricos

• Nome genérico
O nome gráfico genérico selecionado na exibição de lista será exibido.
O nome genérico do gráfico selecionado pode ser alterado, exceto o
nome genérico da janela específica do sistema e o nome genérico do
objeto cuja folha de propriedades é definida com [Set an Individual
Generic]. Quando um nome gráfico genérico é alterado, é verificado se o
novo nome está definido em 16 caracteres alfanuméricos, incluindo
sublinhado ( _ ) e hífen (-) e se começa com “$”. Quando a configuração
do nome genérico do gráfico é alterada, a configuração dos objetos
correspondentes será alterada automaticamente.

• Vinculação do nome genérico gráfico


A vinculação do nome genérico gráfico selecionado na exibição de lista
pode ser definida, exceto para o nome genérico da janela específica do
sistema e o nome genérico do objeto cuja folha de propriedades é definida
com [Set an Individual Generic] .
O comprimento do nome gráfico genérico será verificado para não exceder
200 bytes. Um nome genérico pode ser vinculado a diferentes variantes
de acordo com diferentes conjuntos de nomes gráficos genéricos.

Centro de treinamento S-22


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

• Definir nome genérico padrão


Um conjunto de nomes genéricos gráficos selecionados pode ser especificado como o conjunto
de nomes genéricos padrão. Quando uma janela gráfica é iniciada, se os argumentos para o
conjunto de nomes genéricos forem omitidos, será utilizado o conjunto de nomes genéricos
padrão. Caso o conjunto de nomes genéricos padrão não seja definido, o conjunto de nomes
com o menor número é considerado como o conjunto de nomes genéricos inicial.

ÿ Guia Função vinculada à janela


Aba utilizada para definir as funções a serem executadas por meio da vinculação com as janelas Gráficas.
A guia de atributo, a guia de vinculação de dados e a guia de função vinculada à janela são específicas
do Construtor de gráficos.

Figura: guia de função vinculada à janela

• Número da Função
Este é o número a atribuir a uma função a ser executada. Selecione dos números de 1 a 8
usando a caixa de rotação.

Centro de treinamento S-23


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

• Tempo de Execução
Este é o tempo para executar a função atribuída. Selecionado o tempo de
execução do início da exibição ou final da exibição das janelas gráficas.

• Funções de atribuição Isso


define a função de atribuição. As funções usadas nas teclas programáveis e
no alvo de toque também podem ser definidas nessa guia. A função de
atribuição é definida usando a caixa de diálogo exibida quando o botão
[Definição de função] é pressionado.

S.4.17 DEFININDO AS OPÇÕES

A caixa de diálogo de opções é utilizada para definir o ambiente operacional do Graphic


Builder, como as propriedades que são utilizadas para criar um novo objeto. A caixa de diálogo
Opções consiste nas guias Opções e Depurar. A caixa de diálogo Opções pode ser exibida
selecionando [Opções] no menu [Ferramentas] do Construtor gráfico. Esta seção explica os
itens de configuração para cada guia da caixa de diálogo Opções.

Figura: guia Opções

ÿ Verificando o Nome do Tag/Nome da Janela ao Salvar Ao


salvar um arquivo, o sistema verifica se existe ou não um nome de tag ou nome de
janela vinculado a um objeto na janela gráfica e determina se deve ou não exibir o
resultado na área de mensagem . Se o nome do tag ou o nome da janela vinculado ao
objeto não existir, tais objetos não funcionarão corretamente nas janelas gráficas.

Centro de treinamento
S-24
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

ÿ Desenhar Propriedade
Esta é a configuração dos valores de propriedade usados para criar um novo objeto gráfico.
Selecione um dos seguintes.
• Valor padrão da propriedade •
Valor da propriedade quando o objeto gráfico anterior foi criado.

ÿ Operação de clique duplo


Esta é a configuração para operação quando um objeto é clicado duas vezes.
Selecione um dos seguintes.
• Abra a caixa de diálogo do menu de configuração de propriedade para o clique duplo
objeto.
• Correção do ponto inicial do objeto clicado duas vezes.

ÿ Número Máximo de Operações “Desfazer” Válidas Defina o


número de vezes para desfazer as ações mais recentes selecionando [Desfazer] na barra
de menu de edição ou na barra de ferramentas padrão. O número máximo de vezes que
pode ser definido para operações "desfazer" válidas é cinco.

Figura: guia Depurar

ÿ Especificando o tamanho da janela


Defina se o tamanho da janela de depuração é especificado ou não.

ÿ Tamanho da Janela
Especifique o tamanho da janela gráfica para iniciar.
Selecione um de [Tamanho grande], [Tamanho médio], [Tamanho especial].

Centro de treinamento S-25


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

ÿ Parâmetro
Especifique o parâmetro a ser passado para a janela gráfica pelo comando start. Limitado a
2.000 bytes.

S.4.18 FERRAMENTAS USADAS PARA CRIAR E EDITAR OBJETOS GRÁFICOS

O Graphic Builder fornece ferramentas específicas para criar e editar objetos gráficos que compõem
uma janela gráfica.

Figura: Lista de ferramentas

ÿ Selecionando os Objetos
A ferramenta de seleção é usada para selecionar o objeto gráfico.

ÿ Modo de seleção
Para mudar para o modo de seleção, execute qualquer uma das operações descritas abaixo:

• Selecione [Modo de seleção] no menu [Editar].

Centro de treinamento
S-26
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

• Selecione [Selecionar tudo] no menu [Editar]. •


Selecione [Localizar...] no menu [Editar]. •
Selecione o botão [Selecionar modo] na barra de ferramentas de
desenho. • Selecione [Modo de seleção] no menu pop-up clicando com o botão direito
botão do mouse na janela do documento.
• Clique duas vezes na área sem objetos. (*1) •
Pressione a tecla [ESC]. (*1)

*1: Alguns tipos de objeto não suportam esta operação.

Quando um objeto é selecionado no modo de seleção, o objeto selecionado é circundado


pelas alças.

Figura: Objetos Selecionados

Quando o cursor é posicionado sobre uma alça, o formato do cursor muda conforme
mostrado abaixo, permitindo que a alça seja selecionada.

Figura: Mudança na Forma do Cursor

Arrastar a alça altera o tamanho de um objeto. O objeto selecionado pode ser copiado
apenas arrastando-o, ou arrastando-o mantendo pressionada a tecla [Ctrl].

Centro de treinamento S-27


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

ÿ Modificando os objetos
Para adicionar, mover ou excluir o ponto de um objeto, use a ferramenta de modificação de ponto.

• Correção de ponto Para


usar a ferramenta de modificação de ponto, execute uma das seguintes operações após
selecionar um objeto.
Selecione [Editar ponto] no menu [Editar].
Selecione o botão [Correção de ponto] na barra de ferramentas de desenho.
Selecione [Editar ponto] no menu pop-up exibido clicando com o botão direito do
mouse após selecionar um objeto.
Clique duas vezes no objeto. (Somente quando a operação de clique duplo é
especificada para “Iniciar processamento de alteração” por meio da caixa de diálogo
[Opções] acessada no menu [Ferramentas].)
Realize uma das operações acima, para editar o objeto selecionando os pontos de
um objeto. Neste momento, as alças mudam da seguinte maneira.

Figura: Mudança nas alças

Ao posicionar o cursor sobre o puxador, ele muda de forma conforme a figura abaixo, possibilitando a seleção do
puxador.

Figura: Mudança na Forma do Cursor

S.4.19 FERRAMENTA DE EXIBIÇÃO DE CARACTERES DE DADOS DO PROCESSO

Selecione [Data Display]-[Process Data-Character] no menu [Insert] ou o botão [Process Data-


Character] na barra de ferramentas de funções HIS para alterar a forma do cursor conforme mostrado
abaixo. Da mesma forma, todas as outras ferramentas do construtor gráfico são usadas.

Centro de treinamento S-28


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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Figura: Mudança na Forma do Cursor

Clique com o mouse para desenhar um objeto de exibição de caractere de dados. A posição clicada
será o canto superior esquerdo do objeto desenhado. Neste momento, o padrão será exibido conforme
mostrado abaixo.

RRRRRRR

ÿ Propriedade do objeto de exibição de caracteres de dados


Vários atributos, como nome, tipo e método de exibição, podem ser definidos para um objeto
de exibição de caracteres de dados. A caixa de menu de configuração de propriedades de
exibição de caracteres de dados é usada para definir os atributos para o objeto de texto. Para
exibir a caixa do menu de configuração de propriedades de texto, selecione [Propriedades] no
menu pop-up exibido clicando com o botão direito do mouse, enquanto a exibição de caracteres
de dados é selecionada. A caixa do menu de configuração de propriedade da exibição de
caracteres de dados consiste nas seguintes guias. Os atributos podem ser definidos ou
alterados em cada guia.

• Aba Geral Esta


aba é utilizada para definir os atributos comuns a todos os objetos gráficos criados. A
guia define o nome, a posição e o tamanho do objeto, bem como se o objeto pode ser
usado como um objeto tag e se a configuração de dados é possível durante a
depuração. • Aba Texto Esta aba é usada para
definir o formato
do texto. A cor do próprio texto, bem como seu plano de fundo, podem ser definidos. •
Aba Modificar Gráfico

Esta guia é usada para definir condições de alteração para os atributos, como cor,
forma e status de iluminação/piscando de um objeto gráfico.
• Aba Modificar Coordenadas Esta
aba é usada para definir condições de mudança para a posição de um objeto gráfico.
• Guia de
caracteres de dados do processo
Esta guia é usada para definir os dados do processo a serem exibidos como valores
numéricos ou cadeias de caracteres. A guia de caracteres de dados do processo é
específica para o objeto de exibição de caracteres de dados.

Centro de treinamento
S-29
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

• Guia de Ligação de Dados


Esta guia é usada para vincular diferentes variantes a nomes gráficos genéricos.

S.4.20 GUIA DE MODIFICAÇÃO GRÁFICA

A modificação gráfica é uma função que altera a cor do objeto e o estado de piscamento com
base nos dados do processo e na fórmula condicional. Na guia Graphic Modify, o tempo para
alterar o objeto, o status de exibição do objeto, como cor, forma e piscando, e as condições para
modificar os atributos de exibição de um objeto gráfico podem ser definidos.

Figura: Guia Modificar Gráfico

Ao definir os dois objetos a seguir, os itens de definição específicos para cada objeto são
adicionados à guia Modificação gráfica.
ÿ Para objeto de
texto Os itens de definição, [Modify String] e [Invert String] estão disponíveis.

Centro de treinamento
S-30
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

ÿ Ao importar um arquivo bitmap como um objeto O item


de definição [With Changes in Bitmap] e um botão [Preview] estão disponíveis.

S.5. FUNÇÃO DE MODIFICADOR GRÁFICO

A janela Gráfica testa o estabelecimento da condição na fórmula condicional a cada ciclo de varredura
de atualização da janela. Se a fórmula condicional for satisfeita, o objeto terá alterações visíveis, como
mudança de cor ou piscamento.
Até 8 condições do modificador gráfico podem ser definidas para cada objeto gráfico. As condições do
modificador gráfico são testadas na ordem do número da condição do modificador gráfico. E se a fórmula
condicional for satisfeita, uma ação de mudança correspondente à fórmula condicional é executada,
completando assim o teste.
No entanto, mesmo quando uma das condições é satisfeita, essa função pode continuar o teste de
fórmula condicional para o próximo número de condição.

S.5.1 TIPO DE MUDANÇA

Isso define quando executar o teste nas condições do modificador gráfico. O tempo de execução para o
teste condicional pode ser selecionado em [Execute Always] ou [Execute First Time Only]. ÿ Sempre
executar Enquanto a fórmula condicional for
verdadeira, as ações de
alteração, como alterar a cor e piscar ou o desenho padrão, são executadas a qualquer momento.
ÿ Executar somente na primeira vez Se a fórmula condicional for verdadeira quando a
janela Gráfica for chamada, as
ações de alteração, como alterar cor e piscar, serão executadas apenas uma vez.

S.5.2 CONDIÇÃO DO MODIFICADOR GRÁFICO

O item [Número da condição] exibe o número da condição atribuído a uma condição do modificador
gráfico atualmente exibida. A especificação de um número de condição usando a caixa giratória ou a
seleção de uma condição na visualização da lista de condições do modificador gráfico exibe a condição
do modificador gráfico correspondente ao número da condição. ÿ Pressione o botão [Adicionar] para
adicionar
uma nova condição de modificador gráfico. O botão [Adicionar] é desativado quando já existem 8
fórmulas condicionais. ÿ Pressione o botão [Change] para refletir o conteúdo
da alteração da condição do modificador gráfico para os dados do número atual. ÿ Pressione o botão
[Excluir] para excluir a condição do modificador gráfico
atualmente exibida. Se algum dos números de condição for liberado, os números restantes serão
reatribuídos automaticamente.

Centro de treinamento
S-31
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.5.3 AÇÃO DE MUDANÇA

Depois que uma fórmula condicional é testada, ações de alteração visíveis na tela da janela Gráfica,
como alterar cor e piscar, são executadas em resposta às fórmulas condicionais. As ações disponíveis
incluem [Mudança de cor], [Piscar], [Transparente], [Modificar string], [Inverter string] e [Com
alterações no bitmap].
Várias ações podem ser definidas para um objeto.

ÿ Alterar cor Esta


ação altera a cor de um objeto. Um tipo de alteração de cor pode ser selecionado dentre os
4 tipos a seguir: [Alteração de cor normal], [Alterar cor específica do alarme], [Cor geral] e
[Sem alteração de cor]. A cor alterada varia de acordo com o tipo de cor de alteração
selecionada. • Alterar cor normal Isso exibe um objeto na cor especificada.
Selecione uma cor na paleta
de cores em [Alterar cor]. • Alterar a cor específica do alarme

Isso exibe um objeto na cor de alarme de um bloco de função. Defina um nome de


tag do bloco de funções na fórmula condicional.
• Visão geral da cor
Isso exibe um objeto na cor do alarme que está sujeito ao monitoramento especificado
pelo nome da tag ou nome da janela. O nome da tag ou nome da janela é definido
na fórmula condicional.

ÿ Transparente
Esta ação torna um objeto transparente após a satisfação das condições do modificador.
Satisfeitas as condições do modificador, um objeto de botão configurado para ser transparente
aparece oculto na janela Gráfica, conforme mostrado a seguir:

Figura: Objeto de botão de ação após a satisfação das condições do


modificador Clicar ou tocar no objeto de botão de ação oculto não ativará a função atribuída
ao botão de ação. As teclas de seta do teclado também não podem ser usadas para
posicionar o cursor sobre o objeto de botão de pressão.
O cursor pulará sobre o objeto.

Centro de treinamento
S-32
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.5.4 PISCANDO

Esta ação faz um objeto piscar (ação de piscar). Um tipo de piscada pode ser selecionado
entre os 5 tipos a seguir: [Sim], [Piscando específico do alarme], [Piscando na tela],
[Piscando na visão geral] e [Não].

ÿ Sim
Isso permite que um objeto pisque.
ÿ Intermitência Específica do
Alarme Isso faz com que um objeto pisque de acordo com o status do alarme do
diagrama do instrumento. Use a tecla de confirmação para reconhecer a
mensagem
de alarme. ÿ Tela piscando
Isso faz um objeto piscar. Se for selecionado, o piscar do objeto será interrompido
quando a operação de confirmação for executada. Se o status da fórmula
condicional mudar após a operação de reconhecimento, a intermitência será
retomada. ÿ Visão
geral piscando Um
nome de tag ou um nome de janela pode ser definido na fórmula para a condição
de teste de visão geral piscando. A visão geral terá o mesmo comportamento de
piscar do nome do tag e do nome da janela definido na fórmula.
Quando um nome de tag é definido na fórmula, o objeto gráfico mostra ON/OFF
piscando de acordo com o alarme ON/OFF piscando do painel frontal do
instrumento com o nome do tag. O piscar do alarme pode ser confirmado pela
operação de reconhecimento. Além disso, o nome do tag definido também pode
ser tratado como um nome de tag representativo para a janela Gráfica. ÿ Não Isso
impede
que
um objeto pisque. Todas as cores podem ser definidas para piscar nas janelas
gráficas.

S.5.5 MODIFY STRING


Disponível apenas para objeto de texto. Esta ação altera uma cadeia de caracteres para
outra cadeia de caracteres. Podem ser inseridos até 16 caracteres alfanuméricos para
Modify String.

S.5.6 INVERT STRING


Define a string de caracteres a ser exibida no vídeo reverso.

S.5.7 MUDANÇA DE
BITMAP Muda o bitmap que foi importado como objeto gráfico.
Ao definir a alteração do bitmap, o botão [Visualizar] é exibido na guia Modificar gráfico,
conforme mostrado abaixo.

Centro de treinamento
S-33
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

Figura: itens adicionados ao definir a alteração de bitmap

Quando a alteração de bitmap ativada é definida, o botão [Visualizar] é ativado. Use este botão para exibir
a caixa de diálogo de visualização de bitmap.

Figura: caixa de diálogo de visualização de bitmap

Selecione o arquivo de bitmap alterado, pois uma caixa de diálogo comum de seleção de arquivo é exibida
quando o botão [Abrir] é pressionado. O bitmap selecionado é exibido na caixa de diálogo de visualização
de bitmap. Use o botão [Fechar] para fechar a caixa de diálogo de visualização de bitmap.

S.5.8 TIPO DE DADOS


Especifique o tipo de dados.
Os tipos de dados incluem [Dados do processo], [Dados da receita (especificação do nome da unidade)],
[Dados da receita (especificação da ID do lote)].

S.5.9 CONTINUAÇÃO/NÃO CONTINUAÇÃO DO MODIFICADOR GRÁFICO Define se deve


ou não continuar o teste da fórmula condicional do modificador gráfico. Na configuração padrão, o teste é
executado em sequência, começando pela fórmula condicional do modificador gráfico da condição número
1. Se a condição for satisfeita, a ação de alteração será executada e o teste da fórmula condicional do
modificador gráfico será concluído. Quando a continuação do teste é selecionada, o teste de fórmula
condicional do modificador gráfico continua mesmo depois que a condição é satisfeita. Nesse caso, todas
as ações de alteração associadas às condições satisfeitas são executadas. No entanto, quando várias
condições com a mesma ação de alteração forem satisfeitas, a execução da condição de um número
maior precederá.

Centro de treinamento
S-34
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.5.10 FÓRMULA CONDICIONAL DO MODIFICADOR GRÁFICO

Isso define a fórmula condicional do modificador gráfico a ser usada como critério do teste que é
executado ao modificar um gráfico. O seguinte pode ser usado para a fórmula condicional do modificador
gráfico:

ÿ Dados de processo
(Exemplo) PIC300.SV ÿ
Constante inteira
(Exemplo) 100, 0 ÿ
Constante de número real
(Exemplo) 50,0, 0,50 ÿ
Constante hexadecimal
(Exemplo) 0x0001 ÿ
Constante de texto
(Exemplo) MAN, AUT

A fórmula de condição para modificação gráfica varia de acordo com os diferentes tipos de dados.
As fórmulas de condição para diferentes tipos de dados são descritas a seguir.

ÿ Dados do processo
Os dados do processo podem ser usados na fórmula de teste condicional para modificação
gráfica.
A fórmula que usa os dados do processo está no formato de sintaxe “TagName.DataItem”.
Ao usar o status de dados de um bloco funcional, a fórmula pode ser configurada no formato
“TagName.#DataItem”. Até 45 alfanuméricos podem ser usados para criar o script de uma
fórmula condicional. Operadores unários, operadores de comparação e colchetes podem ser
usados para fórmulas condicionais.

• Os operadores unários aplicáveis são mostrados abaixo.


+, -, *, /, & (AND bit a bit), | (OR bit a bit), % (resto) • Os operadores de
comparação podem ser aplicados a fórmulas condicionais
são mostrados abaixo.
=, <> (diferente), >, <, >=, <= e (fórmulas condicionais AND) ou (fórmulas condicionais
OR) • Exemplos de notação real
são mostrados abaixo.
FIC100.PV > 50,0
FIC100.PV + FIC300.PV <= FIC400.PV FIC100.PV
> 50,0 E FIC200.PV < 20,0 FIC100.ALRM = “HI” ou
“HH”
%CI0001.PV & 0x00FF <> 0

Centro de treinamento
S-35
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

• Modo de bloqueio, status de alarme e status de bloqueio podem ser aplicados como
seguindo.

MODO
O modo com maior prioridade e o modo com menor prioridade
(Corda)
ALARME
Alarme com maior prioridade (String)
Status
do Bloco BSTS (String)
@MODE
Imagem de memória do modo (inteiro sem sinal)
@ALARM
Imagem de memória do alarme (inteiro sem sinal)
@BSTS
Imagem de memória do status do bloco (inteiro sem sinal)
@AS
Imagem da memória do status do alarme (inteiro sem sinal)
Eles podem ser realmente roteirizados da seguinte maneira.

FIC100.ALARM=“HI”

Como o alarme HH tem a prioridade mais alta, quando ocorrer HH, esta condição
será ignorada.

FIC100.@ALARM=“HI”

Esta condição existe mesmo quando ocorre HH.

As fórmulas condicionais totais podem conter até 8 itens de dados e um total de 400
caracteres alfanuméricos. Exemplos de dados de configuração e itens de dados de
contagem são mostrados abaixo. Para exibir a média das variáveis de processo do
TIC100, TIC200 e TIC300, especifique o seguinte:

(TIC100.PV+TIC200.PV+TIC300.PV)/3

Neste caso, os três itens de dados são usados, ou seja, TIC100.PV, TIC200.PV e
TIC300.PV.

ÿ Especificação do nome da unidade de dados


da receita Quando os dados da receita (especificação do nome da unidade) são o tipo
de dados selecionado para modificação do objeto gráfico, o cálculo gráfico pode ser
usado. A sintaxe é a seguinte.

Centro de treinamento
S-36
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

UnitName.CommonBlockName.DataItem[X,Y]
( X, Y são dados de matriz.)

ÿ Especificação de ID de lote de dados de receita


Quando os dados de receita (especificação de ID de lote) são o tipo de dados selecionado para
modificação de objeto gráfico, o cálculo gráfico pode ser usado. A sintaxe é a seguinte.

BatchID.CommonBlockName.DataItem[X,Y]
( X, Y são dados de matriz.)

Centro de treinamento
S-37
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S. CONSTRUTOR GRÁFICO

S.6. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q

S.6.1 PERGUNTAS

Q1. Qual é o número máximo de modificadores gráficos que podem ser atribuídos por janela gráfica?

Q2. O que são modificadores gráficos?

S.6.2 EXERCÍCIOS

E1. Configure um gráfico de controle de tanque completo usando as tags configuradas em


os exercícios anteriores.

E2. Atribua teclas programáveis aos gráficos acima para exibir o controle e a tendência relacionados
grupos.

Centro de treinamento
S-38
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.1. PRIORIDADE DE ALARME

O nível de processamento do alarme é definido para cada bloco de função. A operação de saída para
cada prioridade de alarme pode ser selecionada. O HIS executa a ação de saída de alarme de acordo
com o nível de processamento do alarme.

T.1.1 PRIORIDADE DE ALARME E PROCESSAMENTO DE ALARME

A Operação e Monitoramento executa o seguinte processamento de alarme de acordo com a prioridade


do alarme:

S: Sim
N: Não
Em branco: A função não está disponível.

Tabela: Designando a Prioridade do Alarme (Padrão)

ÿ CRT
Designa no Construtor de prioridade de alarme se a mudança de status deve ou não ser exibida
em uma janela após a ocorrência do alarme ou após a recuperação do sistema.

Centro de treinamento
T-1
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

ÿ PRT
Designa no Alarm Priority Builder se a mudança de status deve ou não ser impressa em uma
impressora na ocorrência do alarme ou na recuperação do sistema.

ÿ Arquivo Histórico
Designe no Construtor de prioridade de alarme se a mudança de status deve ou não ser registrada
em um arquivo de salvamento de mensagem histórica após a ocorrência do alarme ou após a
recuperação do sistema. Uma mensagem registrada em um arquivo de salvamento de mensagens
históricas pode ser exibida em uma janela Relatório de Mensagens Históricas.

ÿ Ação de Alarme
Basicamente, a ação de piscar do alarme começa ao receber uma mensagem que indica a
ocorrência de um alarme. A ação é interrompida ao receber uma mensagem que indica o retorno
ao estado normal, ou quando a operação de confirmação é realizada pelo operador. As ações de
alarme são classificadas nos seguintes tipos com base nas ações de intermitência que
correspondem à ocorrência de alarme, retorno ao estado normal e operação de reconhecimento:

• Tipo de bloqueio (para alarmes de alta e média prioridade) • Tipo sem


bloqueio (para alarmes de baixa prioridade) • Tipo
de auto-reconhecimento (para alarmes de registro)

Diferentes tipos de ações intermitentes de alarme podem ser definidos para diferentes prioridades
de alarme.

ÿ Novo aviso
Existem dois tipos de ações repetidas de alarme de aviso, o tipo de temporizador e o tipo de
evento. O alarme de aviso repetido do tipo temporizador é processado em intervalos de tempo
especificados. O processamento de alarme de aviso repetido do tipo de evento é processado por
um comando emitido a partir de um bloco de tabela de sequência, etc.

T.2. CADEIA DE CARACTERES DE STATUS DE ALARME DEFINIDO PELO USUÁRIO

Além das strings de caracteres de status de alarme fixas pelo sistema, existem oito tabelas (USER9 a
USER16) para strings de caracteres de status de alarme que o usuário pode designar no Construtor de
strings de caracteres de status definido pelo usuário para blocos definidos pelo usuário.

Centro de treinamento
T-2
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Figura: Construtor de string de caracteres de status definido pelo usuário

Os blocos de função que podem usar as cadeias de caracteres de status de alarme


designadas aqui são blocos frontais, blocos SFC e instrumentos de unidade. Existe uma
tabela reservada para cada um desses blocos de função, usada para designar as strings
de caracteres de status de alarme. A figura abaixo mostra a relação entre a string de
caracteres de status do alarme e a posição do bit (padrão) para cada bloco de função:

Centro de treinamento T-3


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Definição de sequência de caracteres de status de alarme (padrão)

T.2.1 PRECAUÇÕES AO DESIGNAR A CADEIA DE CARACTERES

Designe a cadeia de caracteres dos números 9 a 32 (com até oito caracteres alfanuméricos
começando com um caractere alfabético).
ÿ Designe para No.9 a string de caracteres de status de alarme indicando o normal
status.
ÿ A mesma cadeia de caracteres não pode ser designada mais de uma vez em uma tabela.
Por exemplo, com “NR” designado para o nº 9, “NR” não pode ser designado para os
nºs 10 a 32 na mesma tabela. ÿ Se estiver usando a
mesma string de caracteres em várias tabelas, adicione o mesmo número à string em todas
as tabelas. Por exemplo, com “NR” designado para No.9 na tabela USER9, se
designando “NR” em outras tabelas (USER10 a 16), use No.9 em todas essas tabelas.

ÿ Designe para No.33 a cadeia de caracteres para processamento padrão. A cadeia de


caracteres para processamento padrão refere-se a uma saída de cadeia de caracteres
no status de bloco definido pelo usuário diferente daquele para Nos.1 a 32.

Centro de treinamento T-4


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.3. CONSTRUTOR DE TABELA DE PROCESSAMENTO DE ALARME

O status do alarme está em conformidade com a designação executada no Construtor de tabelas de


processamento de alarmes e no Construtor de strings de caracteres de status definido pelo usuário. As
posições de bit de status de alarme no Construtor de Tabela de Processamento de Alarme
correspondem aos números de cadeia de caracteres no Construtor de Cadeia de Caracteres de Status
Definido pelo Usuário. As posições de bit de status de alarme 1 a 6 não são exibidas em uma janela
porque são fixas pelo sistema. Os níveis de processamento de alarmes nºs 1 a 4 também são corrigidos
pelo sistema. O usuário pode designar a cor e a prioridade para o nível de processamento de alarme
nº 5 a 16 para as posições de bit de status de alarme 7 a 32. O usuário pode alterar as posições de bit
de status de alarme 7 e 8 que são para estações de controle existentes.

Figura: Construtor de tabelas de processamento de alarmes

T.3.1 DESIGNAÇÃO DA COR E PRIORIDADE DO ESTADO DE ALARME

Designe a cor e a prioridade para o nível de processamento de alarme nº 5 a 16 para as posições de


bit de status de alarme de 7 a 32. No mesmo nível de processamento de alarme, designe uma
prioridade mais alta na ordem crescente das posições de bit. Por exemplo, com um

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T-5
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

alarme de prioridade média designado para posição de bit 8, um alarme de prioridade alta
não pode ser designado para posições de
bit 9 a
32. ÿ Cor Escolha entre 16 cores correspondentes ao
alarme. ÿ
Prioridade Designa a prioridade do alarme.

A própria cadeia de caracteres de status de alarme fixo do sistema não pode ser alterada,
mas sua cor e prioridade podem ser alteradas. Por exemplo, o bloco do controlador PID
atribui “HI” à posição de bit 17. Por padrão, isso será processado como um alarme de
prioridade média após sua ocorrência e exibido em vermelho. Para alterar o alarme de
média prioridade acima para o alarme de alta prioridade e exibir “HI” em magenta, faça o
seguinte:

ÿ Para alterá-lo para o alarme de alta prioridade, use o Alarm Priority Builder. Observe que as alterações
feitas aqui serão efetivas para alarmes de alta prioridade de outros blocos de função.

ÿ No Construtor de tabela de processamento de alarme, selecione o campo para o nível de processamento


de alarme nº 5 para a posição de bit 17 e, em seguida, selecione [M: Magenta] para [Cor (5)] e [1:
Alarme de alta prioridade] para [ Prioridade (5)]. (A cor e a prioridade podem ser alteradas para
qualquer um dos níveis de processamento de alarme nº 5 a 16.)

Figura: Designação no Construtor de Tabelas de Processamento de Alarmes

ÿ Selecione a guia [Alarme] no Construtor de detalhes do bloco de funções e, em seguida, selecione [5:
Processo de alarme definido pelo usuário (5)] em [Nível de processamento de alarme].

Centro de treinamento
T-6
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.4. CONSTRUTOR DE STRING DE CARACTERES DE STATUS DEFINIDO PELO USUÁRIO

Quando não há conexão de status de bloco, as sequências de status de bloco definidas no


Construtor de sequência de caracteres de status definido pelo usuário exclusivo para o bloco
frontal podem ser usadas. As strings de status padrão para blocos frontais são mostradas na
tabela abaixo.

Figura: Construtor de sequência de caracteres de status definido pelo usuário.

Centro de treinamento
T-7
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Comportamento do status do painel frontal sem conexão do status do bloco

As sequências de caracteres para o status do bloco frontal são as sequências de caracteres


de status definidas pelo usuário definidas na coluna USER1 no Construtor de sequência de
caracteres de status. Na tabela, a posição 33 é reservada pelo sistema, não podendo ser
utilizada. Uma string de status de bloco pode ser definida com até 8 caracteres alfanuméricos,
incluindo sublinhado (_).

T.5. CONSTRUTOR DE HIERARQUIA DE PLANTA

Se você precisar de equipamentos projetados especificamente para atender às necessidades


operacionais exclusivas de sua planta, poderá registrar o equipamento personalizado usando
o Plant Hierarchy Builder. O equipamento personalizado permite uma estrutura hierárquica
que atende às necessidades de aplicação do usuário. Até 1.000 IDs de equipamento podem
ser atribuídos para equipamentos personalizados. Não há limites para o número de blocos de
função e elementos a serem contidos em um único objeto de equipamento. O equipamento
personalizado é registrado usando o Plant Hierarchy Builder.

Centro de treinamento T-8


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Figura: Construtor de hierarquia de plantas.

T.5.1 ID DO EQUIPAMENTO

Um número de identificação exclusivo é atribuído a cada equipamento. O intervalo de ID do equipamento é


de 1 a 32767 com equipamentos padrão e personalizados combinados. A ID do equipamento é atribuída
quando o nome do equipamento é especificado no Construtor de Hierarquia da Planta.
O ID do equipamento é adicionado à mensagem gerada pelo FCS como um UAID (User Application ID).

T.5.2 NOME DO EQUIPAMENTO

O nome do equipamento é atribuído a cada objeto equipamento registrado na hierarquia da planta. O nome
é especificado usando até 16 caracteres alfanuméricos.
Certifique-se de que nenhum nome de equipamento entre em conflito com outro dentro do mesmo projeto.
No entanto, ao registrar o equipamento da unidade personalizada, especifique um nome de equipamento
idêntico para o equipamento de unidade padrão e personalizado.

O seguinte não pode ser usado como o nome do equipamento.


ÿ ALL ÿ
NONE ÿ
Nomes que começam com “%DR.”

Centro de treinamento T-9


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Os seguintes caracteres não podem ser usados para o nome do equipamento. , (vírgula)
ÿ ÿ @ (arroba)
* (asterisco) ÿ : (dois
ÿ pontos) ÿ ÿ
Espaço de um
byte

T.5.3 COMENTÁRIO DO EQUIPAMENTO

Um comentário pode ser anexado a um objeto de equipamento como uma nota ao gerar um sistema. O
comentário pode ser inserido usando 12 caracteres de byte duplo ou 24 caracteres de byte único. Este
comentário não é exibido na janela de operação e monitoramento. Para equipamentos padrão, o comentário
do equipamento correspondente é anexado como comentário do equipamento. Por exemplo, o comentário
da estação é anexado como o comentário do equipamento da estação e o comentário do desenho de controle
é anexado como o comentário do equipamento do desenho de controle. Para equipamentos personalizados,
o usuário pode definir livremente um comentário desejado.

T.5.4 FORMATO DO EQUIPAMENTO

O formato do equipamento indica a camada hierárquica na qual um objeto de equipamento está localizado.
A seguir lista o formato do equipamento em ordem decrescente de hierarquia. ÿ Local ÿ Área ÿ Célula ÿ
Unidade ÿ

Equipamento

T.5.5 NOME DO EQUIPAMENTO SUPERIOR


O nome do equipamento superior refere-se ao nome do objeto de equipamento localizado na próxima
camada superior de um objeto de equipamento em uma hierarquia de planta. A especificação de um nome
de equipamento superior por meio do Construtor de Hierarquia de Planta determina a localização de um
objeto de equipamento na hierarquia de planta. Somente nomes de equipamentos personalizados podem ser
especificados como o nome de equipamento superior.

ÿ Especificando um nome de equipamento superior para um objeto de equipamento


O nome do equipamento superior pode ser escolhido a partir de uma seleção de nomes registrados
usando a área de menu ou caixa de combinação. O nome superior do equipamento também pode
ser inserido usando até 16 caracteres alfanuméricos de byte único.

O seguinte não pode ser usado como o nome do equipamento.


• ALL •
NONE •
Nomes que começam com “%DR.”

Centro de treinamento
T-10
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Os seguintes caracteres não podem ser usados para o nome do equipamento.


• , (vírgula) •
@ (arroba) *
• (asterisco) • :
(dois pontos)
• ÿ Espaço de um byte

T.6. CONSTRUTOR DE SÍMBOLOS DA UNIDADE DE ENGENHARIA

O símbolo da unidade de engenharia é um símbolo de unidade anexado a um valor de dados, incluindo


vazão e pressão, e é usado em todos os projetos. Até 256 símbolos de unidades de engenharia podem
ser usados para um projeto. Um símbolo de unidade de engenharia pode ser definido com até seis
caracteres alfanuméricos ou três caracteres de byte duplo.

Figura: Construtor de símbolo da unidade de engenharia

T.6.1 DEFININDO O MODO AUTOMÁTICO OU MANUAL

O símbolo da unidade de engenharia pode ser definido automática ou manualmente.

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T-11
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

ÿ Modo automático
A entrada direta no campo de símbolo da unidade de engenharia no Function Block Detail
Builder definirá automaticamente o símbolo da unidade de engenharia. O Construtor de
Símbolos da Unidade de Engenharia também pode ser usado para definir o símbolo.

ÿ Modo manual
O símbolo da unidade de engenharia só pode ser definido no Construtor de Símbolos da
Unidade de Engenharia.

Use o System View para alternar entre os modos automático e manual. Use a guia Configuração
detalhada das propriedades do projeto para alternar entre os modos.
Marque a caixa de seleção correspondente para selecionar o modo manual.

T.7. CONSTRUTOR DE ETIQUETAS DE POSIÇÃO DE INTERRUPTOR

Até 64 conjuntos numerados de 1 a 64 de etiquetas de posição de chave podem ser definidos para
um projeto. Um conjunto consiste em quatro etiquetas (etiqueta 1, etiqueta 2, etiqueta 3 e etiqueta 4).

Figura: Construtor de rótulos de posição do switch

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T-12
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.7.1 DEFININDO O MODO AUTOMÁTICO OU MANUAL

A etiqueta de posição do interruptor pode ser definida automática ou manualmente.


ÿ Modo automático
A entrada direta no campo de rótulo de posição do switch no Function Block Detail Builder
definirá automaticamente o rótulo de posição do switch. O Switch Position Label Builder também
pode ser usado para definir o símbolo. ÿ Modo manual

A legenda da posição da chave só pode ser definida no Construtor de legendas da posição da


chave.
Use o System View para alternar entre os modos automático e manual. Use a guia Configuração
detalhada das propriedades do projeto para alternar entre os modos.
Marque a caixa de seleção correspondente para selecionar o modo manual.

T.7.2 Como definir a etiqueta de posição do interruptor

A etiqueta de posição da chave pode ser definida com até oito caracteres alfanuméricos ou quatro
caracteres de byte duplo. A sequência de 4 caracteres do rótulo não é exibida nos instrumentos com até
três chaves. Defina uma cadeia de caracteres exclusiva para cada conjunto. Observe que os seguintes
caracteres não podem ser usados para definir o rótulo de posição do switch:

, (vírgula), | (pipe), ' (aspas simples), “ (aspas duplas), @, \ (barra invertida) e #

Os rótulos de posição de chave nº 1 e 2 não podem ser alterados ou excluídos:


Defina a etiqueta de posição de chave começando no nº 3.
Os valores padrão são predefinidos para os nºs 3 a 13. Nenhum valor padrão é predefinido para os nºs
subsequentes. A figura abaixo mostra um exemplo do rótulo para o arquivo de lista de posições de chave.

Figura: Etiqueta para Lista de Posição de Interruptor

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T-13
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.8. CONSTRUTOR DE CONEXÕES DE MÚLTIPLOS PROJETOS

O seguinte descreve como operar e monitorar vários projetos que foram conectados.

T.8.1 PERMITIR NOMES DE ETIQUETAS IDÊNTICOS

Se os nomes de tag entre os projetos integrados forem idênticos, um ID de projeto será


adicionado ao nome da tag como um sufixo para evitar nomes de tag idênticos entre projetos. O
ID do projeto pode ser definido no construtor de conexão de vários projetos do projeto superior,
com dois caracteres alfanuméricos.

Figura: Construtor de conexões de vários projetos

ÿ Formato do anexo do ID do projeto


“Nome da etiqueta” + “@” + “ID do projeto” (máximo de 16 caracteres)
(Exemplo) FIC100@P1
Sem adicionar um sufixo de ID de projeto ao nome do tag, especifique a operação a ser
executada quando o bloco/elemento de função for chamado. No Multiple Project
Connection Builder do projeto superior, especifique a operação escolhendo “Unique Tag
Name Range” entre as duas opções a seguir:

• Nenhum nome de tag idêntico (exclusivo para todos os projetos)


Se não houver nomes de tags duplicados em nenhum dos projetos, selecione
“Não” para “Permitir nomes de tags idênticos” no Construtor de conexões de
vários projetos. Isso pesquisará todos os projetos. Se o nome do tag especificado
for único para todos os projetos, o bloco/elemento funcional ao qual o nome do
tag está anexado será chamado. Se houver nomes de tag duplicados, não é
previsível qual dos blocos/elementos de função com o mesmo nome de tag será
chamado.

• Nomes de tags idênticos (únicos no projeto atual)


Se os nomes de tags entrarem em conflito entre os projetos integrados,
especifique “Sim” para “Permitir nomes de tags idênticos” no Multiple Project
Connection Builder. Isso pesquisará todos os projetos. Se o nome da tag especificado existir

Centro de treinamento T-14


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

no projeto atual, o bloco funcional/elemento ao qual aquele nome de tag está anexado
será chamado. Se o nome do tag chamado não existir no projeto atual, um erro será
gerado.

Uma tag pode ser chamada sem o uso de sufixos dentro do intervalo em que os nomes das tags são
todos exclusivos. No entanto, os sufixos são necessários se todos os nomes de tags não forem
exclusivos. Esta regra referente à chamada do nome do tag se aplica ao sistema CS3000.
Exemplos de chamadas de nomes de tags incluem instrumentos de chamada e janelas de ajuste em
Operação e Monitoramento, e tratamento de nomes de tags por meio do Construtor de Gráficos e do
Construtor de Atribuição de Canetas de Coleção de Tendências em Engenharia.

x : Chamada habilitada
- : Chamada desabilitada (os sufixos são necessários mesmo se o nome da tag for exclusivo para todos
os projetos.)
*1 : Nomes de tags usados para a janela Process Report, janela Message e impressão de mensagens.

Quando houver nomes de tag idênticos dentro do intervalo que devem ser exclusivos, os blocos/
elementos de função com o mesmo nome de tag a serem chamados não serão confiáveis. A função de
verificação de duplicação de nomes de tags pode ser usada para verificar nomes de tags duplicados.

T.8.2 DEFININDO PROJETOS A SEREM CONECTADOS

Defina uma lista de todos os projetos a serem conectados na guia “Projetos”. Até 16 projetos podem ser
definidos, incluindo o projeto atual.

Centro de treinamento
T-15
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Figura: Construtor de conexões de vários projetos

O seguinte descreve os itens de definição para a guia Projeto. Por padrão, todos os seus
campos estão em
branco. ÿ Nome do
Projeto Insira o nome do projeto usando até 8
caracteres. ÿ Alias do Nome do Projeto
Se houver nomes de projeto duplicados, insira um alias. Insira o nome do projeto
definido nas propriedades desse projeto como o
alias. ÿ ID do
projeto Digite a ID do projeto usando até 2 caracteres. O ID do projeto deve ser
exclusivo em todos os
projetos. ÿ Nome do produto
Selecione um nome de produto aplicável entre “CS”, “CS1000” ou “CS3000”. ÿ
Nome do PC
Este campo é habilitado somente quando “CS 1000” ou “CS 3000” é selecionado no
Nome do Produto. Digite o nome do computador do HIS no qual o projeto está

localizado. ÿ
Nome do host Este campo é ativado somente quando “CS” é selecionado no Nome do produto.
Digite o nome do host EWS.
ÿ Endereço IP
Este campo é habilitado somente quando “CS” é selecionado no Nome do Produto.
Insira o endereço IP do EWS.
ÿ Nome do
usuário Este campo é ativado somente quando “CS” é selecionado no Nome do produto.
Digite o nome de usuário do Projeto CS.

Centro de treinamento
T-16
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

ÿ Alias do nome do host


Este campo é habilitado somente quando “CS” é selecionado no Nome do Produto.
Insira um alias do nome do host usando até 8 caracteres quando o nome do host
EWS entrar em conflito com um nome de estação no projeto CS 1000/
CS 3000. ÿ Salvando o conteúdo da definição
Para salvar as alterações feitas no conteúdo da definição, selecione [Save] no menu
[File] do Multiple Project Connection Builder.
ÿ Importando/Exportando o Conteúdo da Definição
Os conteúdos definidos no Multiple Project Connection Builder podem ser importados
e exportados. Em uma conexão hierárquica, os projetos conectados são definidos
apenas a partir do nível superior, portanto esta função não é utilizada.
Esta função é útil para conexões bidirecionais quando dois projetos devem ser
definidos da mesma maneira. Para exportar ou importar conteúdo de definição,
selecione [Arquivo externo] no menu [Arquivo] no Construtor de conexão de projeto
múltiplo.

T.9. CONSTRUTOR DE MARCA DE OPERAÇÃO

Figura: Construtor de marca de operação

T.9.1 ETIQUETA DE ETIQUETA

O rótulo da marca de operação pode ser definido usando o Operation Mark Builder. Até 4
caracteres de byte duplo ou 8 caracteres de byte único podem ser inseridos como texto na
etiqueta (string). A etiqueta da marca de operação pode ser alterada temporariamente
durante a operação na guia Operation Mark na janela HIS Setup.

Centro de treinamento
T-17
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.9.2 COR

A cor da marca de operação pode ser definida no Operation Mark Builder.


As seguintes cores podem ser usadas nas marcas de operação.

Tabela: Cores da Marca de Operação

A cor da marca de operação pode ser alterada temporariamente na guia Operation Mark na
janela HIS Setup.

T.9.3 INSTALAR OU REMOVER MARCA DE OPERAÇÃO

O usuário não autorizado está proibido de instalar ou remover a marca de operação.


A configuração de instalação/remoção é realizada no Operation Mark Builder. ÿ
Instalar/Remover
Selecione entre “Todos os privilégios”, “Privilégios S2, S3” e “Privilégio S3”.
O padrão é "Todos os privilégios". A relação entre o nível de privilégio do usuário e os
direitos de operação na instalação/remoção da autoridade de marca é mostrada abaixo:

Y: Operação de instalação/remoção permitida


N: Operação de instalação/remoção não permitida

Tabela: Direitos do usuário na instalação/remoção da marca de operação

Centro de treinamento
T-18
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Exemplos de configuração de marca de operação

T.10. VISUALIZADOR DE CONFIGURAÇÃO DE ESTAÇÃO

Este é um visualizador de configuração de estação e um arquivo somente leitura. Este arquivo é


atualizado a cada nova estação adicionada à configuração.

Figura: visualizador de configuração da estação

T.11. CONSTRUTOR DE COMANDO DE MUDANÇA DE STATUS

As cadeias de caracteres para comandos de mudança de status definidos pelo usuário podem ser
especificadas nas tabelas de CUSUER1 a CUSER8 no construtor Status Change Command Character
String. As sequências de caracteres de comando de mudança de status definidas pelo usuário
(CUSER1 a CUSER8) podem ser usadas somente quando são designadas no construtor State
Transition Matrix. Uma cadeia de caracteres para um comando de mudança de status pode ser definida
usando até 8 caracteres alfanuméricos, incluindo sublinhado ( _ ) iniciado com uma letra do alfabeto.
As cadeias de caracteres idênticas não podem ser definidas na mesma tabela. As strings reservadas
[RUN], [STOP] e [PAUS] não podem ser definidas.

As seguintes sequências de caracteres padrão para comandos de alteração de status não podem ser
alteradas pelo usuário.
Cadeia Número 1 PSTART
Cadeia Número 2 ETAPA
Cadeia Número 3 SCOMP

Centro de treinamento T-19


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Cadeia Número 4 EXECERR


Cadeia Número 21 MSTART
Cadeia Número 22 ABORTAR

Figura: Construtor de sequência de caracteres do comando de mudança de status

T.12. VISUALIZADOR DE STRING DE CARACTERES DE STATUS FIXO DO SISTEMA

Este é um visualizador de cadeia de caracteres de status fixo do sistema e um arquivo somente leitura.

T.12.1 ESTADO DOS DADOS

O status dos dados é a informação que representa a qualidade dos dados. É usado para julgar as
operações adequadas de acordo com a confiabilidade dos dados.

Centro de treinamento
T-20
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Status dos dados (1/2)

Centro de treinamento T-21


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Status dos dados (2/2)

T.12.2 MODO DE BLOCO BÁSICO

A tabela a seguir lista os modos básicos de bloqueio. O modo de bloco básico que pode ser aplicado
ao bloco de função específico varia de acordo com os tipos do bloco de função.

Tabela: Modos de bloco básicos

Centro de treinamento T-22


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.12.3 ESTADO DO BLOCO

O estado operacional de um bloco de função pode ser monitorado por meio do status do bloco.

Tabela: Status do bloco de cada bloco de função

Centro de treinamento T-23


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.12.4 STATUS DE ALARME

O alarme de processo pode ser monitorado e gerenciado por meio de status de alarme de itens de
dados.

Tabela: Status de alarme comum aos blocos de controle regulatórios

T.12.5 STATUS DE ALARME PISCANDO, STATUS DE SAÍDA DE ALARME OFF, ALARME


DETECÇÃO

A cadeia de caracteres de status do alarme é exibida no visualizador de cadeia de caracteres de


status fixo do sistema. Ao designar a cor da cadeia de caracteres de status de alarme no Construtor
de tabela de processamento de alarme, a cor de exibição do status de alarme mudará quando o
alarme correspondente ocorrer.

Centro de treinamento
T-24
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Tabela: Cadeia de caracteres de status de alarme fixo do sistema (além do status de alarme)

T.13. SEGURANÇA DO USUÁRIO

Os operadores que executam as funções de operação e monitoramento são classificados com base
em seu nível de privilégio (autoridade). Essa classificação é chamada de usuário.

T.13.1 NOME DO USUÁRIO,


COMENTÁRIO A definição do nome do usuário pode ser realizada no Security Builder. Cada nome
de usuário deve ser exclusivo, consistindo em oito caracteres alfanuméricos ou menos. Até 250
usuários podem ser definidos. Letras maiúsculas e minúsculas não são diferenciadas.

Até 32 caracteres de byte único ou 16 caracteres de byte duplo podem ser inseridos como
comentário para cada nome de usuário.

T.13.2 GRUPO DE
USUÁRIOS Os usuários são classificados em grupos com base em suas autoridades de operação
e monitoramento. Cada grupo é chamado de grupo de usuários. Para cada usuário, um grupo de
usuários é definido no Security Builder, selecionando um em [Nome do grupo de usuários] na guia
do grupo de usuários.

T.13.3 NÍVEIS DE PRIVILÉGIO


Os direitos de operação e monitoramento dos usuários em HIS são definidos de acordo com os
níveis de privilégio.
Os seguintes atributos são atribuídos a cada nível de privilégio:

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T-25
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

ÿ Se o monitoramento é permitido ou não ÿ Se


a operação é permitida ou não ÿ Se a
operação e monitoramento em janelas são permitidas ou não

S: Autorizado N:
Não autorizado *1:
Direitos de operação e monitoramento da janela para administração do sistema.

Tabela: Direitos e habilidades de três níveis de privilégio

T.13.4 TEMPO DE SAÍDA AUTOMÁTICA DO USUÁRIO

Quando o tempo de saída automática do usuário é definido, o usuário muda automaticamente para OFFUSER quando
o tempo de saída automática do usuário termina. No entanto, a saída automática do usuário pode ser atrasada ao
aguardar uma confirmação sobre uma operação do bloco de função. O usuário pode ser desconectado automaticamente
nas seguintes condições opcionais.

ÿ Logoff automático devido ao tempo limite sem operação


Se o teclado ou o mouse não forem tocados por um período de tempo designado, o
usuário será desconectado automaticamente. ÿ
Um certo tempo decorrido desde o login do usuário
O usuário pode fazer logout automaticamente após um certo tempo decorrido desde
o login do usuário.

T.13.5 NOME DO GRUPO DE USUÁRIOS, COMENTÁRIO

O nome do grupo de usuários pode ser definido no Security Builder.


Cada nome de grupo de usuários deve ser exclusivo e ter 8 ou menos caracteres alfanuméricos. 50 grupos de
usuários podem ser atribuídos a um projeto. Não há distinção usando letras maiúsculas ou minúsculas ao definir os
nomes dos grupos de usuários. O grupo de usuários pode ser usado para classificar as mensagens enviadas para
diferentes impressoras.

Até 32 caracteres de byte único ou 16 caracteres de byte duplo podem ser inseridos como comentário para um nome
de grupo de usuários.

T.13.6 DEFINIÇÃO INCLUSIVA

Faixa de monitoramento, Faixa de operação e monitoramento, Faixa de janela,


Reconhecimento, Recebimento de Mensagem de Processo, Recebimento de Alarme do Sistema

Centro de treinamento T-26


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Especifique os seguintes itens: ÿ


Faixa de monitoramento
Especifique o escopo dos dados a serem lidos. Especifique um nome de hierarquia de planta.
ÿ Faixa de Operação e Monitoramento
Especifique o escopo dos dados a serem lidos e gravados. Especifique um nome de hierarquia
de planta. A faixa de operação e monitoramento deve estar dentro da faixa de monitoramento. ÿ
Intervalo
da Janela Especifique
um nome de janela que um usuário pode operar e monitorar após a entrada do usuário.
Especifique o nome da
janela. ÿ Reconhecimento
Especifique o escopo dos alarmes de processo reconhecidos. Especifique um nome de hierarquia
de planta. ÿ
Processar Recebimento de Mensagens
Especifique o escopo das mensagens monitoradas. Especificar uma hierarquia de plantas
nome.
ÿ Recepção de Alarme do Sistema
Especifique o escopo dos alarmes do sistema monitorados pelo nome da estação.
As seguintes palavras-chave são usadas na definição do escopo de operação e monitoramento:
ÿ ALL
Operação
e direitos de monitoramento em todas as estações e janelas conectadas ao barramento de
controle ÿ NONE
Sem direitos
de monitoramento em qualquer estação

Ao definir os direitos de operação e monitoramento em nomes de estação designados ou nomes de


“* ”
janela, o caractere curinga pode ser usado em vez de parte ou de todos os caracteres em uma cadeia de
caracteres.

A configuração padrão é que todas as estações e janelas estejam dentro da faixa de operação e
monitoramento.

T.13.7 DEFINIÇÃO EXCLUSIVA

Excluir Operação, Excluir Operação e Monitoramento, Excluir


Reconhecimento, Excluir Mensagem de Processo, Excluir Alarme do Sistema

Especifique os seguintes itens: ÿ


Excluir operação Especifique
o escopo dos dados a não serem gravados. Especificar uma hierarquia de plantas
nome.
ÿ Excluir operação e monitoramento

Centro de treinamento T-27


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Especifique o escopo dos dados que não devem ser lidos ou gravados. Especifique um nome
de hierarquia de
planta. ÿ Excluir confirmação
Especifique o escopo dos alarmes de processo não confirmados. Especifique um nome de
hierarquia de planta.
ÿ Excluir mensagem de processo
Especifique o escopo de mensagens não monitoradas. Especificar uma hierarquia de plantas
nome.
ÿ Excluir alarme do sistema
Especifique o escopo dos alarmes do sistema não monitorados pelo nome da estação.

T.13.8 MONITORAMENTO DE JANELA

Especifica se a janela pode ser exibida ou não para cada nível de privilégio definido pelo usuário e
para cada nível de acesso à janela na guia Monitoramento de janela do Security Builder.

Y: A janela pode ser exibida


N: A janela não pode ser exibida

Figura: guia Monitoramento de janela (configuração padrão)

T.13.9 OPERAÇÃO DA JANELA

Especifica se as seguintes janelas podem ser operadas para cada nível de privilégio definido pelo
usuário e para cada nível de acesso à janela na guia Operação da janela do Security Builder. ÿ Início
e parada da
tendência em lote na janela Tendência ÿ Início e parada da estação de
controle e download para IOM na
janela de manutenção do sistema

Centro de treinamento T-28


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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

Y: A operação é permitida
N: A operação não é permitida

Figura: Guia de operação da janela (configuração padrão)

T.13.10 VISUALIZAÇÃO DA ETIQUETA

Especifica se as janelas Tuning e Faceplate de um bloco de funções são exibidas ou não para
cada nível de privilégio definido pelo usuário e para cada nível de segurança do bloco de funções
na guia Tag View do Security Builder.

Y: As janelas Tuning e Faceplate podem ser exibidas


N: As janelas Tuning e Faceplate não podem ser exibidas

Figura: guia Visualização de tags (configuração padrão)

T.13.11 OPERAÇÃO DO ARTIGO

Como para cada nível de privilégio definido pelo usuário, se a gravação de um item de dados de
um bloco de função é permitida ou não pode ser alterada para cada número da tabela de
definição de item de dados. Se escrever um item de dados de um bloco de função é permitido ou não é

Centro de treinamento
T-29
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

definido para cada nível de privilégio definido pelo usuário e para cada número da tabela de definição de item de dados
na guia Operação de Item do Security Builder.

Y: Os itens de dados podem ser gravados


N: Os itens de dados não podem ser gravados

Figura: Guia de operação do item (configuração padrão)

T.13.12 AÇÃO DO OPERADOR

Especifica se um bloco de função pode ser operado ou não para cada nível de privilégio definido pelo usuário e para
cada nível de segurança de marca de operação na guia Ação do Operador do Security Builder.

1: tipo de comentário
2: Privilégios S2, S3
3: Privilégio S3
4: Tipo de Guarda de Operação
Y: Operação de blocos de função permitida pelo nível de segurança da marca de operação
N: Operação de blocos de função proibida pelo nível de segurança da marca de operação

Figura: guia de ação do operador (configuração padrão)

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T-30
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.13.13 MARCA DE OPERAÇÃO LIGADA

Se uma marca de operação for instalada em um bloco de funções, os direitos de operação e


monitoramento do bloco de funções correspondente serão alterados temporariamente.
O atributo de anexação/remoção de uma marca de operação é definido na guia Operation-mark
On do Security Builder.

1: Todos os
privilégios 2: S2, S3
Privilégios 3: S3
Privilégio Y: A instalação e remoção são permitidas.
N: Nem a instalação nem a remoção são permitidas.

Figura: Marca de operação na guia (configuração padrão)

Centro de treinamento
T-31
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T. DEFINIÇÃO COMUM DO PROJETO

T.14. EXERCÍCIO DE LABORATÓRIO Q

T.14.1 PERGUNTAS

Q1. O que são grupos de usuários e nomes de usuários, como eles são usados para operação
agrupamento?

T.14.2 EXERCÍCIOS

E1. Crie um grupo de usuários “GROUP1” para que FCS0101 possa ser apenas monitorado.
Crie um nome de usuário “TRAINEE1” e associe-o ao grupo de usuários GROUP1.

E2. Crie um nome de usuário TRAINEE2 e configure o tempo de logout para 5 minutos.
Faça login como TRAINEE2 e observe o processo de logoff após 5 minutos. .

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U. NOTAS

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