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As Normas Gerais relatam que o exame deve ser feito por pessoa ou
pessoas que possuam competência e treinamento técnico adequados como
auditor, sendo que este deve manter uma atitude de independência em
todas as questões relacionadas ao trabalho. As Normas de Trabalho de
Campo dizem que o trabalho deve ser cuidadosamente planejado e
existindo assistentes, estes devem ser supervisionados. Além disso, deve
ser feito um bom estudo e avaliação do controle interno existente, como
base para que se possa confiar no mesmo e para determinação da extensão
dos testes, aos quais se restringirão os procedimentos de auditoria.
Para OLIVEIRA e DINIZ FILHO (2001, p.30), destaca-se nos Estados Unidos,
a Accounting Principles Board (APB) – Junta de Princípios Contábeis, por
meio de seus boletins Statement on Auditing Standars (SAS).
As normas relativas ao parecer do auditor independente estão contidas na
Resolução n° 830/98, de 11 de dezembro de 1998, do Conselho Federal de
Contabilidade (CFC), que aprovou a Interpretação Técnica NBC T 11 – IT –
05. Sendo que esta Interpretação Técnica (IT) visa explicar o item 11.3 da
Norma Brasileira de Contabilidade – NBC T 11 – Normas de Auditoria
Independente das Demonstrações Contábeis, revisada em dezembro de
1977, referente ao Parecer dos Auditores Independentes, nesta IT
denominada Parecer, título que deve ser usado para distingui-lo dos
pareceres e relatórios emitidos por outros órgãos (OLIVEIRA e DINIZ
FILHO, 2001, p.65).