Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
No trecho que se segue, argumento que (1) as narrativas marxistas e nacionalistas sobre o eu e o
mundo têm sido superfi-No trecho que se segue, argumento que (1) as narrativas
marxistas e nacionalistas sobre o eu e o mundo têm sido superfi- ciais; (2) como conseqüência desta
superficialidade, suas noções
marxistas e nacionalistas sobre o eu e o mundo têm sido superfi- ciais; (2) como conseqüência desta
superficialidade, suas noções de autogoverno e de autonomia têm pouca base filosófica; e (3) seu
ciais; (2) como conseqüência desta superficialidade, suas noções de autogoverno e de autonomia têm
pouca base filosófica; e (3) seu privilegiamento da vitimização, em detrimento do sujeito, em úl-de
autogoverno e de autonomia têm pouca base filosófica; e (3) seu privilegiamento da vitimização, em
detrimento do sujeito, em úl- tima instância resulta de uma compreensão da história como
feiti-privilegiamento da vitimização, em detrimento do sujeito, em úl- tima instância resulta de uma
compreensão da história como feiti- çaria.
tima instância resulta de uma compreensão da história como feitiçaria.
Tenta-se gerenciar o “mundo real” na base da convicção de que toda simbolização se refere, em
primeiro lugar, a um sistema invisível, do universo mágico, pertencendo o presente, acima de tudo, a
uma seqüênciaque sempre dá margem a algo diferente.
A identidade africana não existe como substância. Ela é constituída, de variantes formas, através de
uma série de práticas, notavelmente as práticas do self