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TECNOLOGIA CORFAC

PROPRIEDADES MECÂNICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU


CORTE FÁCIL
CLASSE QUALIDADE RT - kgf/mm2 LE - kgf/mm2 DUREZA ALONG. % RED. ÁREA% Um benefício que proporciona maior usinabilidade aos aços inoxidáveis e maior usinabilidade
você sabe muito bem o que significa: ganhos em todos os sentidos.
Martensítico 410 55 ↑ 35 ↑ 170 ↑ 25 ↑ 55 ↑
MAIS VIDA PARA O SEU FERRAMENTAL
Beneficiado 416 55 ↑ 35 ↑ 200 ↓ 25 ↑ 55 ↑ Outra vantagem CORFAC é o aumento da durabilidade do ferramental, causado pelo efeito
420 65 ↑ 45 ↑ 192 ↑ 20 ↑ 50 ↑ lubrificante na aresta de corte, facilitando a quebra do cavaco. Consequentemente o atrito
420C 75 ↑ 55 ↑ 217 ↑ 12 ↑ 40 ↑ entre o aço e a ferramenta de corte é menor, reduzindo a temperatura de corte e o desgaste
da ferramenta.
Ferrítico 430 46 ↑ 21 ↑ 200 ↓ 20 ↑ 50 ↑ USINABILIDADE DENTRO DAS NORMAS INTERNACIONAIS
Recozido
A metalurgia empregada na tecnologia CORFAC respeita rigorosamente as normas
internacionais, ou seja, a GERDAU potencializa ao máximo a maior usinabilidade que seus
elementos químicos permitem aliado aos cuidados com o ambiente e o ser humano.
Austenítico* 302 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑
CORFAC VENCEU TODOS OS TESTES
Solubilizado 303 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
A GERDAU realizou inúmeros testes comparativos entre os aços inox CORFAC e seus
304 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ respectivos correspondentes convencionais.
304L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ Por exemplo, AISI 304 X AISI 304 CORFAC. Através dos gráficos, você poderá acompanhar os
310 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
resultados e concluir por você mesmo, os inúmeros benefícios que a melhor usinabilidade do
inox CORFAC irá lhe proporcionar.
316 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

316L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

(*) Valores do tipo Austenítico se referem às barras com ∅ inferior a 180mm; para ∅ maiores, consultar fabricante.
DIAGRAMA DE TAYLOR
Valores dos tipos Martensítico e Ferrítico se referem às barras com ∅ inferior a 75mm. 100.00

PROPRIEDADES FÍSICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU AFP 304


CORFAC
DILATAÇÃO

VIDA DA FERRAMENTA (min)


CLASSE QUALIDADE DENSIDADE CALOR COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA COND. CALOR PERM.
ESPECÍFICO ELASTICIDADE ELÉTRICA MAGNÉTICA

416
g/cm3 (20º)

7,78
cal/g/C (0-100ºC)

0,11
kgf/mm2

20.400
µΩcm

57
cal/cm-sec

0,060
0-100ºC

9,9
0-540ºC

11,6 Alta
10.00
Aços Inoxidáveis
Martensítico 410 7,78 0,11 20.400 57 0,060 9,9 11,6 Alta
420 7,78 0,11 20.400 57 0,060 10,3 11,7 Alta

AFP 304
Ferrítico 430 7,78 0,11 20.400 60 0,063 10,4 11,4 Alta

303 7,98 0,12 19.700 72 0,039 17,2 18,4 1,02


Austenítico 316 7,98 0,12 19.700 74 0,039 16,0 17,5 1,02
1.00
310 7,98 0,12 20.400 78 0,034 14,4 16,9 1,02 10.00 100.00 1000.00
VELOCIDADE DE CORTE (m/min)

SENSIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS / TESTE DE UMIDADE E NÉVOA SALINA USINABILIDADE X RESISTÊNCIA À CORROSÃO
ESTRUTURA QUALIDADE TRAT. TÉRMICO TESTE DE UMIDADE NÉVOA SALINA
AISI
AISI 410 Recozido B C 303

Martensítico AISI 416 Recozido D D

ÍNDICE DE USINABILIDADE
AISI 420 Recozido C C CORFAC
304
Relações técnicas com o
Ferrítico AISI 430 Recozido A B
cliente
AISI 304L Solubilizado A A CORFAC
316
Austenítico RS - tel. (51) 3323.5627
AISI 304 Solubilizado A A RS - fax (51) 3323.5708
AISI
304
Condições Teste de Umidade Vapor Saturado 100%, 49ºC, 96 Hr Contínuas SP - tel. (11) 3874.4461
de Teste
Névoa Salina Água Salgada 5%, 35ºC, Hr Contínuas
SP - fax (11) 3874.4464
w w w. g e r d a u . c o m . b r AISI
PP-063/40/9

A B C D RESISTÊNCIA À CORROSÃO 316


Teste de Umidade
Avaliação
S/Corrosão Cor. Mínima Pouca Cor. Corrosão RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Névoa Salina S/Corrosão Pouca Cor. Corrosão Muita Cor. A melhor opção em aços especiais
Relação entre usinabilidade e resistência à corrosão dos principais aços inoxidáveis austeníticos. A melhor opção em aços especiais
DEFINIÇÃO A CORROSÃO NOS AÇOS INOXIDÁVEIS
Como inoxidáveis, são conhecidos os aços que se caracterizam pela resistência especial a SENSIBILIDADE À CORROSÃO EM FUNÇÃO DO MEIO
substâncias que favorecem um ataque químico. Quanto a composição química, estes aços QUALIDADE DE SUPERFÍCIE
MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS
contêm um teor mínimo de cromo de 12,0% e de carbono máximo de 1,2%. A superfície do aço exposta ao ataque deve ser a mais polida possível. Deve estar isenta de
Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316 Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316
A resistência à corrosão é gerada em função de uma camada passiva, aderente e impermeável, todo tipo de impureza. Materiais estranhos incrustados na superfície durante o
que se forma na superfície do aço, composta de cromo. A passividade dos aços inoxidáveis é processamento, como resíduos ou abrasivos de ferramentas, reduzem consideravelmente a HNO2 Solução 5% 20 - A A A Clorofórmio 20 - A A A
significativamente melhorada através do acréscimo nos teores de cromo e também mediante a resistência à corrosão. Impurezas não-metálicas, especialmente sulfídicas, fomentam a Acetona ** - - A A Ác. acético 5-10% 20 A A A A
adição de molibdênio. corrosão localizada, se depositadas na superfície do material. 20 - B A A 20% C A A A A
Caso não seja possível gerar uma camada passiva suficientemente extensa, contínua e aderente
ou esta camada superficial existente, seja pontualmente rompida ou totalmente destruída, TRATAMENTO TÉRMICO H2SO3 Saturado 20 - C C B 50% 20 - - A A
existirá a possibilidade de um ataque por corrosão. Para se conseguir a passivação, somente os teores de cromo e molibdênio, dissolvidos no aço Spray 20 - - *D *D 50% ** - - A A
Além de resistência à corrosão, os aços inoxidáveis caracterizam-se por suas notáveis propriedades são eficazes. A resistência a corrosão de um aço inoxidável é otimizada sempre que se obtém
(NH4)2SO3 ** - - B A 80% 20 - - D B
mecânicas, conformabilidade, resistência ao calor, entre outras. Desta forma possuem inúmeras uma matriz homogênea, não empobrecida mediante a precipitação ou formação de fases
aplicações, tais como: talheres, utensílios de cozinha, cutelaria, materiais de construção, peças não-metálicas de cromo e molibdênio. No caso dos martensíticos, a melhor condição é obtida Na2SO3 5% 20 - C A A 100% 20 - A A A
para indústria mecânica, instrumentos cirúrgicos, dentários e hospitalares, peças de equipamentos
no estado temperado. 10% 65 - - A A 100% ** - - C B
para as indústrias química, petroquímica, aeronáutica, papel e celulose, moldes para plásticos,
NH3 Concentrado 20 - A A A CH3COOC2H5 Concentrado 20 B - A A
indústria do vidro e outras. CORROSÃO INTERGRANULAR
Isso, porém não quer dizer que qualquer aço inoxidável, em qualquer meio corrosivo, tenha Entende-se como um ataque ao longo dos contornos de grãos. O ataque nos contornos de Gás *** - D D - Na2S2O3 (Hypo) - B A A
características anti-corrosivas extraordinárias. O mesmo poderá se comportar de modo diferente, grãos pode ocorrer até o ponto em que cada grão seja dissolvido da ligação intermetálica, Sol. amônia 20 - A A A CCl4 20 A A A A
em função do tratamento térmico, trabalho a frio ou a quente e condições de superfície. Também
ocasionando a perda da coesão (consistência) do aço. ** - - A A HBr 20 D D D -
pode-se ter uma usinabilidade mais difícil, em comparação com os aços comuns.
As causas da corrosão intergranular nos aços inoxidáveis são as precipitações de carbonetos
Desta forma, para a seleção e utilização dos aços inoxidáveis, há a necessidade de considerarmos Álc. etílico 20 - A A A Ác. oxálico 5% B A A A
alguns parâmetros, tais como, o tratamento térmico a ser aplicado em função do meio e do ricos em cromo na região dos contornos de grãos, que têm, como conseqüência, o
** A A A A 10% 20 - - A A
método de trabalho e também do processo em função da qualidade do aço. O conceito principal empobrecimento de cromo nas zonas vizinhas.
As precipitações de carbonetos de cromo pressupõem um determinado teor de carbono e são CH2CICH2CI 20 - A A A 10% ** - - D C
para uma boa seleção e utilização dos aços inoxidáveis é: “Utilizar o material adequado em
condições apropriadas”. termicamente ativadas nas temperaturas de 500 a 800ºC, que ocorrem, por exemplo durante CaCl2 Diluído 20 - C ****B *A NaHCO3 Concentrado 20 A A A A
os tratamentos térmicos e processos de soldagem. Concentrado 20 - C ****B *A 5% repouso 65 A A A A
Para evitar as precipitações de carbonetos, pode-se reduzir o teor de carbono abaixo de
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS AÇOS INOXIDÁVEIS 0,03%, nos aços austeníticos e dúplex ou combinar (fixar) o carbono existente, através dos
CuCl 1% agitado 20 *B *B *B *A HNO3 20% 20 A A A A

1% sopro ar 20 *B *B *C *B 65% ** E C B B
AÇO INOXIDÁVEL TIPO MARTENSÍTICO elementos de estabilização, como o titânio e o nióbio, que tem uma maior afinidade com o
Caracterizam-se por serem aços ao cromo, contendo cromo entre 11,5% e 18,0%. carbono, do que com o cromo. Mediante esta liga adicional, os aços ferríticos também 5% agitado 20 *B *B *C *B NH4NO3 Concentrado 20 A A A A
Tem a capacidade de obter endurecimento ao ser resfriado rapidamente a partir de podem ser estabilizados contra a suscetibilidade a corrosão intergranular. 5% sopro ar 20 E E E *D Saturado ** A A A A
temperaturas elevadas (transformações martensíticas obtidas por têmpera). O revenimento em Se ocorrerem precipitações de carbonetos de cromo, ainda assim, nos aços austeníticos, SnCl2 Saturado - C C B NaOH A A A A
temperatura adequada, possibilita a obtenção de uma larga faixa de dureza, propriedades podem ser dissolvidos nas temperaturas de solubilização de 1050ºC.
mecânicas, tenacidade e ductilidade. FeCl2 Saturado 20 - - E C Na2CO3 5% 20 A A A A
Para os aços ferríticos não estabilizados, a suscetibilidade a ocorrência de corrosão
Boa resistência à corrosão em meio atmosférico, sem queda de dureza e propriedades mecânicas SnCl4 Peso esp. 1.21 ** - - E E 5% 65 A A A A
até 500ºC, podendo assim ser utilizado em aplicações em que se requer resistência ao calor. intergranular pode ser eliminada, mediante o recozimento a 800 – 850ºC.
Solução 20 - - D C CS2 20 - A A A
Oferecem boa resistência a soluções, tais como, ácido nítrico em temperatura ambiente, porém CORROSÃO LOCALIZADA OU PITES
tornam-se corrosivos em soluções redutoras, como ácido sulfúrico e clorídrico. Sua resistência Denomina-se como o ataque pontual causado por soluções halógenas.
NaCl 5% repouso 20 *B *B *A A Ác. láctico 5% 20 C B A A
diminui com o aumento dos teores de carbono, enxofre e fósforo. 5% repouso 65 *B *B *A A 5% 65 D B B A
Em geral, formam-se orifícios circulares, que em um tempo relativamente curto, se
Necessita de atenção especial quando soldado, pois tende a trincar devido à capacidade de
endurecimento por têmpera, em função das transformações martensíticas. Tanto em condições aprofundam no material. O risco da corrosão por pites aumenta com a elevação da 20% sopro ar 20 - - *A *A H3BO3 5% - A A A

de recozido, temperado e revenido, apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo). concentração halógena e da temperatura. Neste tipo de corrosão, a maior parte da Saturado ** - - *B A HF 20 - E E E
Apresenta melhores condições de resistência a corrosão no estado temperado e revenido e com superfície não é danificada, e a perda de peso decorrente é desprezível. HCl Concentrado 20 E E E E CH3CO2O ** - - A A
a superfície finamente polida.
CORROSÃO GALVÂNICA POR CONCENTRAÇÃO DIFERENCIAL EM DESCONTINUIDADES – Cl2 Gás seco 20 A A A A 20 - E A A
AÇO INOXIDÁVEL TIPO FERRÍTICO CORROSÃO POR FRESTAS Gás úmido 20 - E E D Metanol 20 A A A A
Neste grupo, o cromo ainda é o principal elemento de liga, podendo atingir valores mais Trata-se de uma corrosão localmente intensificada nas descontinuidades que podem
NaClO3 10% 20 A A A A 65 - C *C B
elevados, superiores a 25,0%, aliado a teores de carbono abaixo de 0,2%. Não são endurecíveis aparecer especialmente em junções rebitadas ou aparafusadas, devido a fatores
por têmpera (transformações martensíticas). São mais inoxidáveis do que os aços martensíticos, construtivos. Também existem descontinuidades sob vedações, incrustações, restos de Gás úmido 20 - E E D Iodo E E E D
em soluções oxidantes ou em meios atmosféricos.
carepas, resíduos de solda ou trincas superficiais oriundas do processo de fabricação ou NaClO3 10% 20 A A A A Ác. fosfórico 5% 20 C B A A
Por não ocorrer refinamento de grão mediante tratamento térmico, cuidados extras devem ser
tomados, no reaquecimento a altas temperaturas. soldagem. 25% 20 A A A A 10% agitado 20 D C C B

Estes aços, em função do alto cromo, expostos por longo tempo a 500ºC, tendem a fragilizar-se e CORROSÃO SOB TENSÃO Água mar E C *A *A Ác. sulfúrico 5% 20 - C C B
por isso, exigem atenção na seleção das peças a serem aplicadas. Sob tensão de tração e ataques de meios agressivos simultâneos, principalmente cloretos, (NH4)2SO5 5% 20 A A A A 5% ** - E E C
Em qualquer condição, em função de sua estrutura ferrítica (macia), possuem boa
podem ocorrer falhas nos aços austeníticos em temperaturas acima de 50ºC. Esta corrosão Gasolina 20 A A A A 50% 20 - - D C
conformabilidade a frio. Apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo).
acelerada por tensões, também é observada se o aço é convencionalmente resistente a
Ácido cítrico 5% repouso 20 A A A A 50% ** - E E D
AÇO INOXIDÁVEL TIPO AUSTENÍTICO meios agressivos. Podem ocorrer tensões internas durante o processamento, por exemplo,
Os mais conhecidos e populares são os com teores médio, em torno, de 18,0% de cromo mais mediante soldagem ou conformação a frio, enquanto que as tensões externas podem ser 5% repouso 65 A A A A (NH4)2SO4 1-5% 20 B A A A
8,0% de níquel. Não são endurecíveis por têmpera (transformações martensíticas), porém são atribuídas à influência das condições de operação. A sensibilidade à corrosão sob tensão é 15% 20 - - A A CuSO4 20 A A A A
endurecíveis por trabalho a frio. Como possuem boas características inoxidáveis, são muito
pequena nos aços austeníticos estáveis de alta liga. Ela diminui com teores elevados de 15% ** - - C B FeSO4 A A A A
usados em peças que necessitam altas resistências à corrosão ou em ambientes químicos. Usado
também em aplicações em que se requer resistência ao calor, devido à boa resistência à níquel e molibdênio. Nos aços ferríticos e duplex, praticamente não ocorre corrosão sob Concentrado ** - - C B Na2SO4 A A A A
oxidação e ao amolecimento em altas temperaturas. tensão.
Requer atenção no que diz respeito ao aquecimento em temperatura e tempos excessivos, CORROSÃO GALVÂNICA
devido ao não-refinamento de grão por tratamento térmico.
A possibilidade de uma corrosão por contato (galvânica) existe nos aços em que os materiais Legenda
Na condição solubilizado, geralmente não são magnéticos, porém, quando trabalhado a frio, Observações
aumenta-se a dureza por encruamento, obtendo-se leve sensibilidade magnética. metálicos estão em contato condutor com potenciais eletroquímicos diferenciados na
Cód. Redução p/ corrosão g/m/h C 1.0 - 30 Pouca corrosão ** Corrosão quando seco **** Alta temperatura
No caso do AISI 304, quando são aquecidos acima de 600ºC, tendem a ocorrer corrosão no presença de um eletrólito. Assim que esta condição é satisfeita, o material menos nobre na
A ≤ 0.1 Apropriado para uso D 3.0 - 10.10 Corrosão ** Ebulição **** Quando alcalino
contorno de grão (corrosão intergranular). Logo, para estas aplicações, sugerem-se os aços com cadeia eletroquímica se dissolve. Como em todos os tipos de corrosão, uma temperatura
B 0.1 - 1.0 Apropriado para uso E ≥ 10.0 Muita corrosão
baixos teores de carbono (GERDAU 304L / GERDAU 316L). elevada acelera o ataque.
DEFINIÇÃO A CORROSÃO NOS AÇOS INOXIDÁVEIS
Como inoxidáveis, são conhecidos os aços que se caracterizam pela resistência especial a SENSIBILIDADE À CORROSÃO EM FUNÇÃO DO MEIO
substâncias que favorecem um ataque químico. Quanto a composição química, estes aços QUALIDADE DE SUPERFÍCIE
MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS
contêm um teor mínimo de cromo de 12,0% e de carbono máximo de 1,2%. A superfície do aço exposta ao ataque deve ser a mais polida possível. Deve estar isenta de
Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316 Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316
A resistência à corrosão é gerada em função de uma camada passiva, aderente e impermeável, todo tipo de impureza. Materiais estranhos incrustados na superfície durante o
que se forma na superfície do aço, composta de cromo. A passividade dos aços inoxidáveis é processamento, como resíduos ou abrasivos de ferramentas, reduzem consideravelmente a HNO2 Solução 5% 20 - A A A Clorofórmio 20 - A A A
significativamente melhorada através do acréscimo nos teores de cromo e também mediante a resistência à corrosão. Impurezas não-metálicas, especialmente sulfídicas, fomentam a Acetona ** - - A A Ác. acético 5-10% 20 A A A A
adição de molibdênio. corrosão localizada, se depositadas na superfície do material. 20 - B A A 20% C A A A A
Caso não seja possível gerar uma camada passiva suficientemente extensa, contínua e aderente
ou esta camada superficial existente, seja pontualmente rompida ou totalmente destruída, TRATAMENTO TÉRMICO H2SO3 Saturado 20 - C C B 50% 20 - - A A
existirá a possibilidade de um ataque por corrosão. Para se conseguir a passivação, somente os teores de cromo e molibdênio, dissolvidos no aço Spray 20 - - *D *D 50% ** - - A A
Além de resistência à corrosão, os aços inoxidáveis caracterizam-se por suas notáveis propriedades são eficazes. A resistência a corrosão de um aço inoxidável é otimizada sempre que se obtém
(NH4)2SO3 ** - - B A 80% 20 - - D B
mecânicas, conformabilidade, resistência ao calor, entre outras. Desta forma possuem inúmeras uma matriz homogênea, não empobrecida mediante a precipitação ou formação de fases
aplicações, tais como: talheres, utensílios de cozinha, cutelaria, materiais de construção, peças não-metálicas de cromo e molibdênio. No caso dos martensíticos, a melhor condição é obtida Na2SO3 5% 20 - C A A 100% 20 - A A A
para indústria mecânica, instrumentos cirúrgicos, dentários e hospitalares, peças de equipamentos
no estado temperado. 10% 65 - - A A 100% ** - - C B
para as indústrias química, petroquímica, aeronáutica, papel e celulose, moldes para plásticos,
NH3 Concentrado 20 - A A A CH3COOC2H5 Concentrado 20 B - A A
indústria do vidro e outras. CORROSÃO INTERGRANULAR
Isso, porém não quer dizer que qualquer aço inoxidável, em qualquer meio corrosivo, tenha Entende-se como um ataque ao longo dos contornos de grãos. O ataque nos contornos de Gás *** - D D - Na2S2O3 (Hypo) - B A A
características anti-corrosivas extraordinárias. O mesmo poderá se comportar de modo diferente, grãos pode ocorrer até o ponto em que cada grão seja dissolvido da ligação intermetálica, Sol. amônia 20 - A A A CCl4 20 A A A A
em função do tratamento térmico, trabalho a frio ou a quente e condições de superfície. Também
ocasionando a perda da coesão (consistência) do aço. ** - - A A HBr 20 D D D -
pode-se ter uma usinabilidade mais difícil, em comparação com os aços comuns.
As causas da corrosão intergranular nos aços inoxidáveis são as precipitações de carbonetos
Desta forma, para a seleção e utilização dos aços inoxidáveis, há a necessidade de considerarmos Álc. etílico 20 - A A A Ác. oxálico 5% B A A A
alguns parâmetros, tais como, o tratamento térmico a ser aplicado em função do meio e do ricos em cromo na região dos contornos de grãos, que têm, como conseqüência, o
** A A A A 10% 20 - - A A
método de trabalho e também do processo em função da qualidade do aço. O conceito principal empobrecimento de cromo nas zonas vizinhas.
As precipitações de carbonetos de cromo pressupõem um determinado teor de carbono e são CH2CICH2CI 20 - A A A 10% ** - - D C
para uma boa seleção e utilização dos aços inoxidáveis é: “Utilizar o material adequado em
condições apropriadas”. termicamente ativadas nas temperaturas de 500 a 800ºC, que ocorrem, por exemplo durante CaCl2 Diluído 20 - C ****B *A NaHCO3 Concentrado 20 A A A A
os tratamentos térmicos e processos de soldagem. Concentrado 20 - C ****B *A 5% repouso 65 A A A A
Para evitar as precipitações de carbonetos, pode-se reduzir o teor de carbono abaixo de
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS AÇOS INOXIDÁVEIS 0,03%, nos aços austeníticos e dúplex ou combinar (fixar) o carbono existente, através dos
CuCl 1% agitado 20 *B *B *B *A HNO3 20% 20 A A A A

1% sopro ar 20 *B *B *C *B 65% ** E C B B
AÇO INOXIDÁVEL TIPO MARTENSÍTICO elementos de estabilização, como o titânio e o nióbio, que tem uma maior afinidade com o
Caracterizam-se por serem aços ao cromo, contendo cromo entre 11,5% e 18,0%. carbono, do que com o cromo. Mediante esta liga adicional, os aços ferríticos também 5% agitado 20 *B *B *C *B NH4NO3 Concentrado 20 A A A A
Tem a capacidade de obter endurecimento ao ser resfriado rapidamente a partir de podem ser estabilizados contra a suscetibilidade a corrosão intergranular. 5% sopro ar 20 E E E *D Saturado ** A A A A
temperaturas elevadas (transformações martensíticas obtidas por têmpera). O revenimento em Se ocorrerem precipitações de carbonetos de cromo, ainda assim, nos aços austeníticos, SnCl2 Saturado - C C B NaOH A A A A
temperatura adequada, possibilita a obtenção de uma larga faixa de dureza, propriedades podem ser dissolvidos nas temperaturas de solubilização de 1050ºC.
mecânicas, tenacidade e ductilidade. FeCl2 Saturado 20 - - E C Na2CO3 5% 20 A A A A
Para os aços ferríticos não estabilizados, a suscetibilidade a ocorrência de corrosão
Boa resistência à corrosão em meio atmosférico, sem queda de dureza e propriedades mecânicas SnCl4 Peso esp. 1.21 ** - - E E 5% 65 A A A A
até 500ºC, podendo assim ser utilizado em aplicações em que se requer resistência ao calor. intergranular pode ser eliminada, mediante o recozimento a 800 – 850ºC.
Solução 20 - - D C CS2 20 - A A A
Oferecem boa resistência a soluções, tais como, ácido nítrico em temperatura ambiente, porém CORROSÃO LOCALIZADA OU PITES
tornam-se corrosivos em soluções redutoras, como ácido sulfúrico e clorídrico. Sua resistência Denomina-se como o ataque pontual causado por soluções halógenas.
NaCl 5% repouso 20 *B *B *A A Ác. láctico 5% 20 C B A A
diminui com o aumento dos teores de carbono, enxofre e fósforo. 5% repouso 65 *B *B *A A 5% 65 D B B A
Em geral, formam-se orifícios circulares, que em um tempo relativamente curto, se
Necessita de atenção especial quando soldado, pois tende a trincar devido à capacidade de
endurecimento por têmpera, em função das transformações martensíticas. Tanto em condições aprofundam no material. O risco da corrosão por pites aumenta com a elevação da 20% sopro ar 20 - - *A *A H3BO3 5% - A A A

de recozido, temperado e revenido, apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo). concentração halógena e da temperatura. Neste tipo de corrosão, a maior parte da Saturado ** - - *B A HF 20 - E E E
Apresenta melhores condições de resistência a corrosão no estado temperado e revenido e com superfície não é danificada, e a perda de peso decorrente é desprezível. HCl Concentrado 20 E E E E CH3CO2O ** - - A A
a superfície finamente polida.
CORROSÃO GALVÂNICA POR CONCENTRAÇÃO DIFERENCIAL EM DESCONTINUIDADES – Cl2 Gás seco 20 A A A A 20 - E A A
AÇO INOXIDÁVEL TIPO FERRÍTICO CORROSÃO POR FRESTAS Gás úmido 20 - E E D Metanol 20 A A A A
Neste grupo, o cromo ainda é o principal elemento de liga, podendo atingir valores mais Trata-se de uma corrosão localmente intensificada nas descontinuidades que podem
NaClO3 10% 20 A A A A 65 - C *C B
elevados, superiores a 25,0%, aliado a teores de carbono abaixo de 0,2%. Não são endurecíveis aparecer especialmente em junções rebitadas ou aparafusadas, devido a fatores
por têmpera (transformações martensíticas). São mais inoxidáveis do que os aços martensíticos, construtivos. Também existem descontinuidades sob vedações, incrustações, restos de Gás úmido 20 - E E D Iodo E E E D
em soluções oxidantes ou em meios atmosféricos.
carepas, resíduos de solda ou trincas superficiais oriundas do processo de fabricação ou NaClO3 10% 20 A A A A Ác. fosfórico 5% 20 C B A A
Por não ocorrer refinamento de grão mediante tratamento térmico, cuidados extras devem ser
tomados, no reaquecimento a altas temperaturas. soldagem. 25% 20 A A A A 10% agitado 20 D C C B

Estes aços, em função do alto cromo, expostos por longo tempo a 500ºC, tendem a fragilizar-se e CORROSÃO SOB TENSÃO Água mar E C *A *A Ác. sulfúrico 5% 20 - C C B
por isso, exigem atenção na seleção das peças a serem aplicadas. Sob tensão de tração e ataques de meios agressivos simultâneos, principalmente cloretos, (NH4)2SO5 5% 20 A A A A 5% ** - E E C
Em qualquer condição, em função de sua estrutura ferrítica (macia), possuem boa
podem ocorrer falhas nos aços austeníticos em temperaturas acima de 50ºC. Esta corrosão Gasolina 20 A A A A 50% 20 - - D C
conformabilidade a frio. Apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo).
acelerada por tensões, também é observada se o aço é convencionalmente resistente a
Ácido cítrico 5% repouso 20 A A A A 50% ** - E E D
AÇO INOXIDÁVEL TIPO AUSTENÍTICO meios agressivos. Podem ocorrer tensões internas durante o processamento, por exemplo,
Os mais conhecidos e populares são os com teores médio, em torno, de 18,0% de cromo mais mediante soldagem ou conformação a frio, enquanto que as tensões externas podem ser 5% repouso 65 A A A A (NH4)2SO4 1-5% 20 B A A A
8,0% de níquel. Não são endurecíveis por têmpera (transformações martensíticas), porém são atribuídas à influência das condições de operação. A sensibilidade à corrosão sob tensão é 15% 20 - - A A CuSO4 20 A A A A
endurecíveis por trabalho a frio. Como possuem boas características inoxidáveis, são muito
pequena nos aços austeníticos estáveis de alta liga. Ela diminui com teores elevados de 15% ** - - C B FeSO4 A A A A
usados em peças que necessitam altas resistências à corrosão ou em ambientes químicos. Usado
também em aplicações em que se requer resistência ao calor, devido à boa resistência à níquel e molibdênio. Nos aços ferríticos e duplex, praticamente não ocorre corrosão sob Concentrado ** - - C B Na2SO4 A A A A
oxidação e ao amolecimento em altas temperaturas. tensão.
Requer atenção no que diz respeito ao aquecimento em temperatura e tempos excessivos, CORROSÃO GALVÂNICA
devido ao não-refinamento de grão por tratamento térmico.
A possibilidade de uma corrosão por contato (galvânica) existe nos aços em que os materiais Legenda
Na condição solubilizado, geralmente não são magnéticos, porém, quando trabalhado a frio, Observações
aumenta-se a dureza por encruamento, obtendo-se leve sensibilidade magnética. metálicos estão em contato condutor com potenciais eletroquímicos diferenciados na
Cód. Redução p/ corrosão g/m/h C 1.0 - 30 Pouca corrosão ** Corrosão quando seco **** Alta temperatura
No caso do AISI 304, quando são aquecidos acima de 600ºC, tendem a ocorrer corrosão no presença de um eletrólito. Assim que esta condição é satisfeita, o material menos nobre na
A ≤ 0.1 Apropriado para uso D 3.0 - 10.10 Corrosão ** Ebulição **** Quando alcalino
contorno de grão (corrosão intergranular). Logo, para estas aplicações, sugerem-se os aços com cadeia eletroquímica se dissolve. Como em todos os tipos de corrosão, uma temperatura
B 0.1 - 1.0 Apropriado para uso E ≥ 10.0 Muita corrosão
baixos teores de carbono (GERDAU 304L / GERDAU 316L). elevada acelera o ataque.
DEFINIÇÃO A CORROSÃO NOS AÇOS INOXIDÁVEIS
Como inoxidáveis, são conhecidos os aços que se caracterizam pela resistência especial a SENSIBILIDADE À CORROSÃO EM FUNÇÃO DO MEIO
substâncias que favorecem um ataque químico. Quanto a composição química, estes aços QUALIDADE DE SUPERFÍCIE
MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS MEIO CONDIÇÕES MARTENS. FERRÍTICO AUSTENÍTICOS
contêm um teor mínimo de cromo de 12,0% e de carbono máximo de 1,2%. A superfície do aço exposta ao ataque deve ser a mais polida possível. Deve estar isenta de
Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316 Conc. outros Temp.º C SAE410 SAE430 SAE304 SAE316
A resistência à corrosão é gerada em função de uma camada passiva, aderente e impermeável, todo tipo de impureza. Materiais estranhos incrustados na superfície durante o
que se forma na superfície do aço, composta de cromo. A passividade dos aços inoxidáveis é processamento, como resíduos ou abrasivos de ferramentas, reduzem consideravelmente a HNO2 Solução 5% 20 - A A A Clorofórmio 20 - A A A
significativamente melhorada através do acréscimo nos teores de cromo e também mediante a resistência à corrosão. Impurezas não-metálicas, especialmente sulfídicas, fomentam a Acetona ** - - A A Ác. acético 5-10% 20 A A A A
adição de molibdênio. corrosão localizada, se depositadas na superfície do material. 20 - B A A 20% C A A A A
Caso não seja possível gerar uma camada passiva suficientemente extensa, contínua e aderente
ou esta camada superficial existente, seja pontualmente rompida ou totalmente destruída, TRATAMENTO TÉRMICO H2SO3 Saturado 20 - C C B 50% 20 - - A A
existirá a possibilidade de um ataque por corrosão. Para se conseguir a passivação, somente os teores de cromo e molibdênio, dissolvidos no aço Spray 20 - - *D *D 50% ** - - A A
Além de resistência à corrosão, os aços inoxidáveis caracterizam-se por suas notáveis propriedades são eficazes. A resistência a corrosão de um aço inoxidável é otimizada sempre que se obtém
(NH4)2SO3 ** - - B A 80% 20 - - D B
mecânicas, conformabilidade, resistência ao calor, entre outras. Desta forma possuem inúmeras uma matriz homogênea, não empobrecida mediante a precipitação ou formação de fases
aplicações, tais como: talheres, utensílios de cozinha, cutelaria, materiais de construção, peças não-metálicas de cromo e molibdênio. No caso dos martensíticos, a melhor condição é obtida Na2SO3 5% 20 - C A A 100% 20 - A A A
para indústria mecânica, instrumentos cirúrgicos, dentários e hospitalares, peças de equipamentos
no estado temperado. 10% 65 - - A A 100% ** - - C B
para as indústrias química, petroquímica, aeronáutica, papel e celulose, moldes para plásticos,
NH3 Concentrado 20 - A A A CH3COOC2H5 Concentrado 20 B - A A
indústria do vidro e outras. CORROSÃO INTERGRANULAR
Isso, porém não quer dizer que qualquer aço inoxidável, em qualquer meio corrosivo, tenha Entende-se como um ataque ao longo dos contornos de grãos. O ataque nos contornos de Gás *** - D D - Na2S2O3 (Hypo) - B A A
características anti-corrosivas extraordinárias. O mesmo poderá se comportar de modo diferente, grãos pode ocorrer até o ponto em que cada grão seja dissolvido da ligação intermetálica, Sol. amônia 20 - A A A CCl4 20 A A A A
em função do tratamento térmico, trabalho a frio ou a quente e condições de superfície. Também
ocasionando a perda da coesão (consistência) do aço. ** - - A A HBr 20 D D D -
pode-se ter uma usinabilidade mais difícil, em comparação com os aços comuns.
As causas da corrosão intergranular nos aços inoxidáveis são as precipitações de carbonetos
Desta forma, para a seleção e utilização dos aços inoxidáveis, há a necessidade de considerarmos Álc. etílico 20 - A A A Ác. oxálico 5% B A A A
alguns parâmetros, tais como, o tratamento térmico a ser aplicado em função do meio e do ricos em cromo na região dos contornos de grãos, que têm, como conseqüência, o
** A A A A 10% 20 - - A A
método de trabalho e também do processo em função da qualidade do aço. O conceito principal empobrecimento de cromo nas zonas vizinhas.
As precipitações de carbonetos de cromo pressupõem um determinado teor de carbono e são CH2CICH2CI 20 - A A A 10% ** - - D C
para uma boa seleção e utilização dos aços inoxidáveis é: “Utilizar o material adequado em
condições apropriadas”. termicamente ativadas nas temperaturas de 500 a 800ºC, que ocorrem, por exemplo durante CaCl2 Diluído 20 - C ****B *A NaHCO3 Concentrado 20 A A A A
os tratamentos térmicos e processos de soldagem. Concentrado 20 - C ****B *A 5% repouso 65 A A A A
Para evitar as precipitações de carbonetos, pode-se reduzir o teor de carbono abaixo de
CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS AÇOS INOXIDÁVEIS 0,03%, nos aços austeníticos e dúplex ou combinar (fixar) o carbono existente, através dos
CuCl 1% agitado 20 *B *B *B *A HNO3 20% 20 A A A A

1% sopro ar 20 *B *B *C *B 65% ** E C B B
AÇO INOXIDÁVEL TIPO MARTENSÍTICO elementos de estabilização, como o titânio e o nióbio, que tem uma maior afinidade com o
Caracterizam-se por serem aços ao cromo, contendo cromo entre 11,5% e 18,0%. carbono, do que com o cromo. Mediante esta liga adicional, os aços ferríticos também 5% agitado 20 *B *B *C *B NH4NO3 Concentrado 20 A A A A
Tem a capacidade de obter endurecimento ao ser resfriado rapidamente a partir de podem ser estabilizados contra a suscetibilidade a corrosão intergranular. 5% sopro ar 20 E E E *D Saturado ** A A A A
temperaturas elevadas (transformações martensíticas obtidas por têmpera). O revenimento em Se ocorrerem precipitações de carbonetos de cromo, ainda assim, nos aços austeníticos, SnCl2 Saturado - C C B NaOH A A A A
temperatura adequada, possibilita a obtenção de uma larga faixa de dureza, propriedades podem ser dissolvidos nas temperaturas de solubilização de 1050ºC.
mecânicas, tenacidade e ductilidade. FeCl2 Saturado 20 - - E C Na2CO3 5% 20 A A A A
Para os aços ferríticos não estabilizados, a suscetibilidade a ocorrência de corrosão
Boa resistência à corrosão em meio atmosférico, sem queda de dureza e propriedades mecânicas SnCl4 Peso esp. 1.21 ** - - E E 5% 65 A A A A
até 500ºC, podendo assim ser utilizado em aplicações em que se requer resistência ao calor. intergranular pode ser eliminada, mediante o recozimento a 800 – 850ºC.
Solução 20 - - D C CS2 20 - A A A
Oferecem boa resistência a soluções, tais como, ácido nítrico em temperatura ambiente, porém CORROSÃO LOCALIZADA OU PITES
tornam-se corrosivos em soluções redutoras, como ácido sulfúrico e clorídrico. Sua resistência Denomina-se como o ataque pontual causado por soluções halógenas.
NaCl 5% repouso 20 *B *B *A A Ác. láctico 5% 20 C B A A
diminui com o aumento dos teores de carbono, enxofre e fósforo. 5% repouso 65 *B *B *A A 5% 65 D B B A
Em geral, formam-se orifícios circulares, que em um tempo relativamente curto, se
Necessita de atenção especial quando soldado, pois tende a trincar devido à capacidade de
endurecimento por têmpera, em função das transformações martensíticas. Tanto em condições aprofundam no material. O risco da corrosão por pites aumenta com a elevação da 20% sopro ar 20 - - *A *A H3BO3 5% - A A A

de recozido, temperado e revenido, apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo). concentração halógena e da temperatura. Neste tipo de corrosão, a maior parte da Saturado ** - - *B A HF 20 - E E E
Apresenta melhores condições de resistência a corrosão no estado temperado e revenido e com superfície não é danificada, e a perda de peso decorrente é desprezível. HCl Concentrado 20 E E E E CH3CO2O ** - - A A
a superfície finamente polida.
CORROSÃO GALVÂNICA POR CONCENTRAÇÃO DIFERENCIAL EM DESCONTINUIDADES – Cl2 Gás seco 20 A A A A 20 - E A A
AÇO INOXIDÁVEL TIPO FERRÍTICO CORROSÃO POR FRESTAS Gás úmido 20 - E E D Metanol 20 A A A A
Neste grupo, o cromo ainda é o principal elemento de liga, podendo atingir valores mais Trata-se de uma corrosão localmente intensificada nas descontinuidades que podem
NaClO3 10% 20 A A A A 65 - C *C B
elevados, superiores a 25,0%, aliado a teores de carbono abaixo de 0,2%. Não são endurecíveis aparecer especialmente em junções rebitadas ou aparafusadas, devido a fatores
por têmpera (transformações martensíticas). São mais inoxidáveis do que os aços martensíticos, construtivos. Também existem descontinuidades sob vedações, incrustações, restos de Gás úmido 20 - E E D Iodo E E E D
em soluções oxidantes ou em meios atmosféricos.
carepas, resíduos de solda ou trincas superficiais oriundas do processo de fabricação ou NaClO3 10% 20 A A A A Ác. fosfórico 5% 20 C B A A
Por não ocorrer refinamento de grão mediante tratamento térmico, cuidados extras devem ser
tomados, no reaquecimento a altas temperaturas. soldagem. 25% 20 A A A A 10% agitado 20 D C C B

Estes aços, em função do alto cromo, expostos por longo tempo a 500ºC, tendem a fragilizar-se e CORROSÃO SOB TENSÃO Água mar E C *A *A Ác. sulfúrico 5% 20 - C C B
por isso, exigem atenção na seleção das peças a serem aplicadas. Sob tensão de tração e ataques de meios agressivos simultâneos, principalmente cloretos, (NH4)2SO5 5% 20 A A A A 5% ** - E E C
Em qualquer condição, em função de sua estrutura ferrítica (macia), possuem boa
podem ocorrer falhas nos aços austeníticos em temperaturas acima de 50ºC. Esta corrosão Gasolina 20 A A A A 50% 20 - - D C
conformabilidade a frio. Apresenta sensibilidade magnética (ferromagnetismo).
acelerada por tensões, também é observada se o aço é convencionalmente resistente a
Ácido cítrico 5% repouso 20 A A A A 50% ** - E E D
AÇO INOXIDÁVEL TIPO AUSTENÍTICO meios agressivos. Podem ocorrer tensões internas durante o processamento, por exemplo,
Os mais conhecidos e populares são os com teores médio, em torno, de 18,0% de cromo mais mediante soldagem ou conformação a frio, enquanto que as tensões externas podem ser 5% repouso 65 A A A A (NH4)2SO4 1-5% 20 B A A A
8,0% de níquel. Não são endurecíveis por têmpera (transformações martensíticas), porém são atribuídas à influência das condições de operação. A sensibilidade à corrosão sob tensão é 15% 20 - - A A CuSO4 20 A A A A
endurecíveis por trabalho a frio. Como possuem boas características inoxidáveis, são muito
pequena nos aços austeníticos estáveis de alta liga. Ela diminui com teores elevados de 15% ** - - C B FeSO4 A A A A
usados em peças que necessitam altas resistências à corrosão ou em ambientes químicos. Usado
também em aplicações em que se requer resistência ao calor, devido à boa resistência à níquel e molibdênio. Nos aços ferríticos e duplex, praticamente não ocorre corrosão sob Concentrado ** - - C B Na2SO4 A A A A
oxidação e ao amolecimento em altas temperaturas. tensão.
Requer atenção no que diz respeito ao aquecimento em temperatura e tempos excessivos, CORROSÃO GALVÂNICA
devido ao não-refinamento de grão por tratamento térmico.
A possibilidade de uma corrosão por contato (galvânica) existe nos aços em que os materiais Legenda
Na condição solubilizado, geralmente não são magnéticos, porém, quando trabalhado a frio, Observações
aumenta-se a dureza por encruamento, obtendo-se leve sensibilidade magnética. metálicos estão em contato condutor com potenciais eletroquímicos diferenciados na
Cód. Redução p/ corrosão g/m/h C 1.0 - 30 Pouca corrosão ** Corrosão quando seco **** Alta temperatura
No caso do AISI 304, quando são aquecidos acima de 600ºC, tendem a ocorrer corrosão no presença de um eletrólito. Assim que esta condição é satisfeita, o material menos nobre na
A ≤ 0.1 Apropriado para uso D 3.0 - 10.10 Corrosão ** Ebulição **** Quando alcalino
contorno de grão (corrosão intergranular). Logo, para estas aplicações, sugerem-se os aços com cadeia eletroquímica se dissolve. Como em todos os tipos de corrosão, uma temperatura
B 0.1 - 1.0 Apropriado para uso E ≥ 10.0 Muita corrosão
baixos teores de carbono (GERDAU 304L / GERDAU 316L). elevada acelera o ataque.
TECNOLOGIA CORFAC
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU
CORTE FÁCIL
CLASSE QUALIDADE RT - kgf/mm2 LE - kgf/mm2 DUREZA ALONG. % RED. ÁREA% Um benefício que proporciona maior usinabilidade aos aços inoxidáveis e maior usinabilidade
você sabe muito bem o que significa: ganhos em todos os sentidos.
Martensítico 410 55 ↑ 35 ↑ 170 ↑ 25 ↑ 55 ↑
MAIS VIDA PARA O SEU FERRAMENTAL
Beneficiado 416 55 ↑ 35 ↑ 200 ↓ 25 ↑ 55 ↑ Outra vantagem CORFAC é o aumento da durabilidade do ferramental, causado pelo efeito
420 65 ↑ 45 ↑ 192 ↑ 20 ↑ 50 ↑ lubrificante na aresta de corte, facilitando a quebra do cavaco. Consequentemente o atrito
420C 75 ↑ 55 ↑ 217 ↑ 12 ↑ 40 ↑ entre o aço e a ferramenta de corte é menor, reduzindo a temperatura de corte e o desgaste
da ferramenta.
Ferrítico 430 46 ↑ 21 ↑ 200 ↓ 20 ↑ 50 ↑ USINABILIDADE DENTRO DAS NORMAS INTERNACIONAIS
Recozido
A metalurgia empregada na tecnologia CORFAC respeita rigorosamente as normas
internacionais, ou seja, a GERDAU potencializa ao máximo a maior usinabilidade que seus
elementos químicos permitem aliado aos cuidados com o ambiente e o ser humano.
Austenítico* 302 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑
CORFAC VENCEU TODOS OS TESTES
Solubilizado 303 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
A GERDAU realizou inúmeros testes comparativos entre os aços inox CORFAC e seus
304 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ respectivos correspondentes convencionais.
304L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ Por exemplo, AISI 304 X AISI 304 CORFAC. Através dos gráficos, você poderá acompanhar os
310 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
resultados e concluir por você mesmo, os inúmeros benefícios que a melhor usinabilidade do
inox CORFAC irá lhe proporcionar.
316 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

316L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

(*) Valores do tipo Austenítico se referem às barras com ∅ inferior a 180mm; para ∅ maiores, consultar fabricante.
DIAGRAMA DE TAYLOR
Valores dos tipos Martensítico e Ferrítico se referem às barras com ∅ inferior a 75mm. 100.00

PROPRIEDADES FÍSICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU AFP 304


CORFAC
DILATAÇÃO

VIDA DA FERRAMENTA (min)


CLASSE QUALIDADE DENSIDADE CALOR COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA COND. CALOR PERM.
ESPECÍFICO ELASTICIDADE ELÉTRICA MAGNÉTICA

416
g/cm3 (20º)

7,78
cal/g/C (0-100ºC)

0,11
kgf/mm2

20.400
µΩcm

57
cal/cm-sec

0,060
0-100ºC

9,9
0-540ºC

11,6 Alta
10.00
Aços Inoxidáveis
Martensítico 410 7,78 0,11 20.400 57 0,060 9,9 11,6 Alta
420 7,78 0,11 20.400 57 0,060 10,3 11,7 Alta

AFP 304
Ferrítico 430 7,78 0,11 20.400 60 0,063 10,4 11,4 Alta

303 7,98 0,12 19.700 72 0,039 17,2 18,4 1,02


Austenítico 316 7,98 0,12 19.700 74 0,039 16,0 17,5 1,02
1.00
310 7,98 0,12 20.400 78 0,034 14,4 16,9 1,02 10.00 100.00 1000.00
VELOCIDADE DE CORTE (m/min)

SENSIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS / TESTE DE UMIDADE E NÉVOA SALINA USINABILIDADE X RESISTÊNCIA À CORROSÃO
ESTRUTURA QUALIDADE TRAT. TÉRMICO TESTE DE UMIDADE NÉVOA SALINA
AISI
AISI 410 Recozido B C 303

Martensítico AISI 416 Recozido D D

ÍNDICE DE USINABILIDADE
AISI 420 Recozido C C CORFAC
304
Relações técnicas com o
Ferrítico AISI 430 Recozido A B
cliente
AISI 304L Solubilizado A A CORFAC
316
Austenítico RS - tel. (51) 3323.5627
AISI 304 Solubilizado A A RS - fax (51) 3323.5708
AISI
304
Condições Teste de Umidade Vapor Saturado 100%, 49ºC, 96 Hr Contínuas SP - tel. (11) 3874.4461
de Teste
Névoa Salina Água Salgada 5%, 35ºC, Hr Contínuas
SP - fax (11) 3874.4464
w w w. g e r d a u . c o m . b r AISI
PP-063/40/9

A B C D RESISTÊNCIA À CORROSÃO 316


Teste de Umidade
Avaliação
S/Corrosão Cor. Mínima Pouca Cor. Corrosão RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Névoa Salina S/Corrosão Pouca Cor. Corrosão Muita Cor. A melhor opção em aços especiais
Relação entre usinabilidade e resistência à corrosão dos principais aços inoxidáveis austeníticos. A melhor opção em aços especiais
TECNOLOGIA CORFAC
PROPRIEDADES MECÂNICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU
CORTE FÁCIL
CLASSE QUALIDADE RT - kgf/mm2 LE - kgf/mm2 DUREZA ALONG. % RED. ÁREA% Um benefício que proporciona maior usinabilidade aos aços inoxidáveis e maior usinabilidade
você sabe muito bem o que significa: ganhos em todos os sentidos.
Martensítico 410 55 ↑ 35 ↑ 170 ↑ 25 ↑ 55 ↑
MAIS VIDA PARA O SEU FERRAMENTAL
Beneficiado 416 55 ↑ 35 ↑ 200 ↓ 25 ↑ 55 ↑ Outra vantagem CORFAC é o aumento da durabilidade do ferramental, causado pelo efeito
420 65 ↑ 45 ↑ 192 ↑ 20 ↑ 50 ↑ lubrificante na aresta de corte, facilitando a quebra do cavaco. Consequentemente o atrito
420C 75 ↑ 55 ↑ 217 ↑ 12 ↑ 40 ↑ entre o aço e a ferramenta de corte é menor, reduzindo a temperatura de corte e o desgaste
da ferramenta.
Ferrítico 430 46 ↑ 21 ↑ 200 ↓ 20 ↑ 50 ↑ USINABILIDADE DENTRO DAS NORMAS INTERNACIONAIS
Recozido
A metalurgia empregada na tecnologia CORFAC respeita rigorosamente as normas
internacionais, ou seja, a GERDAU potencializa ao máximo a maior usinabilidade que seus
elementos químicos permitem aliado aos cuidados com o ambiente e o ser humano.
Austenítico* 302 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑
CORFAC VENCEU TODOS OS TESTES
Solubilizado 303 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
A GERDAU realizou inúmeros testes comparativos entre os aços inox CORFAC e seus
304 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ respectivos correspondentes convencionais.
304L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑ Por exemplo, AISI 304 X AISI 304 CORFAC. Através dos gráficos, você poderá acompanhar os
310 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 50 ↑
resultados e concluir por você mesmo, os inúmeros benefícios que a melhor usinabilidade do
inox CORFAC irá lhe proporcionar.
316 53 ↑ 21 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

316L 49 ↑ 18 ↑ 183 ↓ 40 ↑ 60 ↑

(*) Valores do tipo Austenítico se referem às barras com ∅ inferior a 180mm; para ∅ maiores, consultar fabricante.
DIAGRAMA DE TAYLOR
Valores dos tipos Martensítico e Ferrítico se referem às barras com ∅ inferior a 75mm. 100.00

PROPRIEDADES FÍSICAS DE AÇOS INOXIDÁVEIS GERDAU AFP 304


CORFAC
DILATAÇÃO

VIDA DA FERRAMENTA (min)


CLASSE QUALIDADE DENSIDADE CALOR COEFICIENTE DE RESISTÊNCIA COND. CALOR PERM.
ESPECÍFICO ELASTICIDADE ELÉTRICA MAGNÉTICA

416
g/cm3 (20º)

7,78
cal/g/C (0-100ºC)

0,11
kgf/mm2

20.400
µΩcm

57
cal/cm-sec

0,060
0-100ºC

9,9
0-540ºC

11,6 Alta
10.00
Aços Inoxidáveis
Martensítico 410 7,78 0,11 20.400 57 0,060 9,9 11,6 Alta
420 7,78 0,11 20.400 57 0,060 10,3 11,7 Alta

AFP 304
Ferrítico 430 7,78 0,11 20.400 60 0,063 10,4 11,4 Alta

303 7,98 0,12 19.700 72 0,039 17,2 18,4 1,02


Austenítico 316 7,98 0,12 19.700 74 0,039 16,0 17,5 1,02
1.00
310 7,98 0,12 20.400 78 0,034 14,4 16,9 1,02 10.00 100.00 1000.00
VELOCIDADE DE CORTE (m/min)

SENSIBILIDADE À CORROSÃO DE AÇOS INOXIDÁVEIS / TESTE DE UMIDADE E NÉVOA SALINA USINABILIDADE X RESISTÊNCIA À CORROSÃO
ESTRUTURA QUALIDADE TRAT. TÉRMICO TESTE DE UMIDADE NÉVOA SALINA
AISI
AISI 410 Recozido B C 303

Martensítico AISI 416 Recozido D D

ÍNDICE DE USINABILIDADE
AISI 420 Recozido C C CORFAC
304
Relações técnicas com o
Ferrítico AISI 430 Recozido A B
cliente
AISI 304L Solubilizado A A CORFAC
316
Austenítico RS - tel. (51) 3323.5627
AISI 304 Solubilizado A A RS - fax (51) 3323.5708
AISI
304
Condições Teste de Umidade Vapor Saturado 100%, 49ºC, 96 Hr Contínuas SP - tel. (11) 3874.4461
de Teste
Névoa Salina Água Salgada 5%, 35ºC, Hr Contínuas
SP - fax (11) 3874.4464
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PP-063/40/9

A B C D RESISTÊNCIA À CORROSÃO 316


Teste de Umidade
Avaliação
S/Corrosão Cor. Mínima Pouca Cor. Corrosão RESISTÊNCIA À CORROSÃO

Névoa Salina S/Corrosão Pouca Cor. Corrosão Muita Cor. A melhor opção em aços especiais
Relação entre usinabilidade e resistência à corrosão dos principais aços inoxidáveis austeníticos. A melhor opção em aços especiais

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