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PREFEITURA MUNICIPAL DE CACOAL

CNPJ: 04.092.714/0001-28
PROCURADORIA GERAL DO MUNICIPIO

DECRETO Nº 4.081/PMC/2010.

REGULAMENTA A LEI Nº 2.738/PMC/2010 QUE INSTITUI O REGIME DE SUPRIMENTO DE FUNDOS,


E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

O PREFEITO MUNICIPAL, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por Lei, em especial as
disposições da Lei nº 2.738/PMC/2010, de 08 de dezembro de 2010, visando regulamentar a aplicação de
Suprimento de Fundos no âmbito do Poder Executivo de Cacoal.
DECRETA:

CAPÍTULO I. DISPOSIÇÕES INICIAIS.


Art. 1º As despesas que, por motivos excepcionais, ou por sua natureza, não possam subordinar-se ao
processamento normal, poderão ser atendidas pelo regime de Suprimento de Fundos.

Art. 2º O regime de suprimento de fundos consiste na entrega de numerário a servidor designado, sempre
precedido de expedição de Portaria de Concessão e empenho em dotação própria, para realizar despesas
que pela excepcionalidade, a critério do Ordenador de Despesa e sob sua inteira responsabilidade, não se
apresentem passíveis de planejamento e não possam ser submetidas ao procedimento licitatório ou dispensa
de licitação, dependendo da estimativa de valor dos materiais, bens ou serviços a serem adquiridos.

Art. 3º Os pagamentos a serem efetuados através do regime de suprimento de fundos ora regulamentados,
restringir-se-ão aos casos previstos neste Decreto e sempre em caráter de exceção.

Art. 4º Não se concederá suprimento de fundos:


I - A servidor que esteja respondendo inquérito administrativo;
II - A servidor com contrato de trabalho temporário;
III - A responsável por dois suprimentos;
IV - Ordenador de despesas;
V - Gestor financeiro;

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VI - Responsável pelo almoxarifado; ou


VII - A servidor declarado em alcance.
a)Entendido como tal o que não prestou contas no prazo regulamentar ou o que teve suas contas recusadas ou
impugnadas em virtude de desvio, desfalque, falta ou má aplicação dos recursos recebidos.

Art. 5º É vedada a concessão de Suprimento de Fundos para pagamento de despesa já realizada.

Art. 6º É vedada concessão de suprimento de fundos para aquisição de material permanente ou outra mutação
patrimonial, classificada como despesa de capital.

Art. 7º É vedada a utilização do Suprimento de Fundos em finalidade diferente daquela para a qual foi
concedido.

CAPÍTULO II. DA CONCESSÃO DE SUPRIMENTO DE FUNDOS.


Art. 8º A requisição e a concessão de Suprimento de Fundos serão feitas através do formulário “Concessão de
Suprimento de Fundos – CSF”, ANEXO SF/01, emitido em uma via.
Parágrafo único. No formulário de que trata o caput deste artigo são obrigatórios o preenchimento dos campos
destinados a:
I - Identificação da espécie da despesa indicando-se o parágrafo do art.13, no qual ela se classifica;
II - Nome, cargo ou função, nº CPF e da RG e endereço completo do servidor responsável pelo suprimento de
fundos;
III - Elemento de despesa a ser classificado;
IV - Prazo de aplicação.

Art. 9º A competência para requisição de Suprimento de Fundos caberá a servidores ocupantes de cargo de
chefia e/ou assessoramento.

Art. 10. A requisição deverá conter o visto da chefia superior, a partir do nível hierárquico do requisitante.

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Art. 11. O formulário de Concessão de Suprimento de Fundos, preenchido, deverá ser encaminhado à Contadoria
para verificação quanto às vedações dos artigos 5º e 6º, antes do encaminhamento ao Ordenador de
despesas para autorização.

Art. 12. A concessão de Suprimento de Fundos, que somente ocorrerá para realização de despesas de caráter de
urgência e/ou excepcional, conforme disciplinado pelo art. 1° da Lei n° 2.738/PMC/2010, fica limitada,
mensalmente e por cada servidor, a:
I - até 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea “A”, do inciso “I” do art. 23 da Lei 8.666/93, como
limite máximo no caso de execução de obras e serviços de engenharia; ou seja, até R$ 7.500,00 (sete mil e
quinhentos reais); e
II - até 5% (cinco por cento) do valor estabelecido na alínea “A”, do inciso “II” do art. 23 da Lei 8.666/93, como
limite máximo de despesa de pequeno vulto, no caso de compras e outros serviços, ou seja, até R$ 4.000,00
(quatro mil reais).

Art. 13. Fica estabelecido o percentual de 1% (um por cento) do valor constante na alínea “a” do inciso II do art.
23, da Lei nº 8.666/93, R$ 800,00 (oitocentos reais), como limite máximo de despesa de pequeno vulto, no
caso de compras e outros serviços, e de 1% (um por cento) do valor constante na alínea “a” do inciso I do
art. 23, da Lei 8.666/93, R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), no caso de execução de obras e serviços
de engenharia.
§ 1º O limite a que se refere este artigo é o de cada despesa, vedado o fracionamento de despesa ou do
documento comprobatório para adequação a esse valor.
§ 2º O valor mencionado no caput deste artigo não se aplica aos suprimentos de fundos concedidos para cobrir
despesas em viagens de servidores, a serviço deste Tribunal.
§ 3º Excepcionalmente mediante autorização do Chefe do Poder Executivo, desde que caracterizada a
necessidade em despacho fundamentado, poderá ser realizada despesa de valor superior ao previsto no
caput deste artigo, observado o limite de 5% (cinco por cento) do valor estabelecido no art. 23, II, “a”, da
Lei 8.666/93.

Art. 14. Poderão ser atendidas por Suprimento de Fundos, as despesas decorrentes de:
I - Transporte para deslocamento a serviço;
II - Situações emergenciais;
III - Encargos legais e judiciais;
IV - Materiais de consumo, em quantidade restrita para consumo imediato, de inconveniente estocagem ou por
falta temporária e eventual no almoxarifado; ou
V - Serviços de Terceiros em geral, de pequeno vulto;
VI - Quando a despesa deva ser feita em caráter sigiloso, conforme se classificar em regulamento.

Art. 15. As despesas com artigos de quantidade maior de uso ou consumo remoto, correrão pelos itens
orçamentários próprios e seguirão o processamento normal da despesa.

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CAPÍTULO III TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS DE SUPRIMENTO DE FUNDOS.


Art. 16. A solicitação será autuada e protocolada seguindo diretamente ao Gabinete do Prefeito, para a
competente autorização.

Art. 17. O processo de suprimento de fundos é sumário e terá sempre andamento preferencial e urgente.

Art. 18. Cabe à Controladoria Geral do Município, verificar, antes de registrar o empenho, se foram cumpridas
as disposições deste regulamento.
Parágrafo único. Na constatação de qualquer irregularidade o processo deverá ser devolvido ao suprido para
regularização que se fizer necessária.

CAPÍTULO IV. DA ENTREGA DO NUMERÁRIO E PAGAMENTOS.


Art. 19. Autorizado e regularmente constituído, o suprimento de fundos será empenhado e a entrega do
numerário será realizada por meio de crédito em conta corrente em nome do suprido, aberta por iniciativa
da Tesouraria, especificamente para esse fim, com autorização expressa do Ordenador de despesas.
Parágrafo único. O suprido requisitará talão de cheque da conta mencionado no caput deste artigo, com o
qual efetuará o pagamento individualizado de cada despesa.

CAPÍTULO V. DA APLICAÇÃO E DOS PRAZOS.


Art. 20. A Portaria de concessão de Suprimento de Fundos, de caráter individual, deverá conter os seguintes
dados:
I - numeração seqüencial, anual e sigla indicativa da unidade concedente;
II - data completa da concessão;
III - classificação completa da despesa;
IV - nome, registro, CPF, cargo ou função do servidor responsável pelo Suprimento de Fundos;
V - indicação, em algarismo e por extenso, das importâncias do Suprimento de Fundos;
VI - A portaria de concessão fixará o prazo de aplicação, que não poderá exceder a 60 (sessenta) dias.

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Art. 21. O prazo de aplicação começará a correr da data da entrega da Ordem Bancária no Banco.

Art. 22. Os Suprimentos de Fundos serão considerados despesas efetivas, sendo assim, a Contadoria inscreverá
o nome do responsável em conta denominada RESPONSÁVEL POR SUPRIMENTO DE FUNDOS, no
ativo compensado, cuja baixa será efetuada em face da prestação de contas homologada pelo Ordenador de
Despesas.

Art. 23. Os Suprimentos de Fundos serão contabilizados e incluídos nas contas do Ordenador como despesa
realizada.

Art. 24. Ao suprido é reconhecida à condição de preposto da autoridade que conceder o suprimento, sendo esta
solidariamente responsável pela aplicação, quando acatada a prestação de contas.

Art. 25. As restituições por falta de aplicação, parcial ou total, ou por aplicação indevida, serão feitas à conta
corrente da Prefeitura de Cacoal, que estiver sendo movimentada, mediante emissão de cheque
acompanhado da Solicitação de Devolução à Tesouraria – Anexo SF/06, constituindo-se em anulação de
despesa.
§ 1º O prazo para recolhimento do saldo não utilizado será de 05 (cinco) dias úteis, a contar do primeiro dia útil
após o término do período de aplicação.
§ 2º A tesouraria classificará o valor do saldo recolhido no grupo das receitas extras orçamentárias e emitirá guia
de recolhimento a ser anexada ao processo.
§ 3º A Contadoria à vista da Guia de Recolhimento emitirá a Nota de Anulação correspondente, juntando uma
via ao processo e registrará a anulação no sistema de contabilidade adotado.

Art. 26. No mês de dezembro todos os saldos de suprimento de fundos serão recolhidos à Tesouraria até o
vigésimo dia, mesmo que o período de aplicação não tenha expirado.

Art. 27. A realização de compra ou de serviço objeto do suprimento de fundos estará condicionada a
comprovação da regularidade fiscal que consistirá em: Prova de regularidade para com a Fazenda
Municipal do domicílio, na forma do art. 273 e 274 da Lei 2.554/PMC-2009;Prova de regularidade relativa
à Seguridade Social e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular
no cumprimento dos encargos sociais instituídos pela CF/88.

Art. 28. O princípio da economicidade aplicado à realização da despesa poderá ser demonstrado por meio da
apresentação de no mínimo 03 (três) consultas prévias de mercado e quadro comparativo das propostas.

Art. 29. A cada pagamento efetuado o responsável exigirá o correspondente comprovante.

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Art. 30. Os comprovantes serão sempre emitidos em nome da Prefeitura Municipal, mencionado o nome do
responsável no corpo do mesmo, bem como o número do processo.
§ 1º Entende-se por comprovantes para o fim a que se aplica este decreto:
I - Documento fiscal de prestação de serviços, no caso prestação de serviço por pessoa jurídica;
II - Documento fiscal de venda ao consumidor, no caso de compra de material de consumo em geral;
III - Recibo avulso de pessoa física, contendo o nome do prestador do serviço, nº do CPF e o da identidade, data
de nascimento, inscrição no INSS, endereço e assinatura, conforme ANEXO SF/07.
§ 2º Deverão conter discriminação clara do serviço prestado ou material fornecido, não se admitindo a
generalização ou abreviaturas que impossibilitem o conhecimento das despesas efetivamente realizadas;
§ 3º Em todos os comprovantes de despesa constará atestação de que os serviços foram prestados ou de que o
material foi recebido, efetuada por servidor que não o suprido ou o ordenador de despesas;
§ 4º Os documentos mencionados no inciso I e II, com medidas reduzidas devem ser colados em folhas de papel
sulfit tamanho A4, em cada folha poderão ser colados quantos documentos forem possíveis, de forma que
um não se sobreponha ao outro.

Art. 31. Serão objetos de impugnação os documentos que:


I - Apresentarem data anterior ao recebimento do numerário.
II - Com rasuras.
III - Com valores superiores aos limites estabelecidos nos artigos 12 e 13 deste decreto.
IV - Repetitivos para o mesmo serviço e/ou fornecedor, que caracterize fracionamento da despesa.
V - De praça diferente daquela mencionada no formulário de solicitação de concessão, salvo em caso
excepcionais, devidamente justificados. a)Esses casos serão objetos de apreciação em futuras auditorias.

Art. 32. Para cada pagamento será produzida uma cópia do Cheque conforme ANEXO SF/02 deste Decreto.

CAPÍTULO VI DA PRESTAÇÃO DE CONTAS.


Art. 33. No prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar do término do período de aplicação, o suprido prestará contas
da aplicação do suprimento de fundos recebido.
Parágrafo único. A cada suprimento de fundos corresponderá uma prestação de contas.

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Art. 34. A prestação de contas far-se-à no processo do suprimento de fundos junto à Controladoria, com a
juntada dos seguintes documentos:
I - Extrato da conta bancária;
II - Relatório Consolidado das Despesas realizadas devidamente justificado quanto à finalidade da despesa, o
destino do material/serviço, a fundamentação legal da despesa e outros esclarecimentos que se fizerem
necessários à perfeita caracterização da despesa (ANEXO SF/03);
III - Demonstrativo Consolidado da Despesa (ANEXO SF/04);
IV - Demonstração da receita e despesas (ANEXO SF/05);
V - Comprovante de recolhimento do saldo, se houver;
VI - Nota de Anulação de Saldo de Empenho e Reserva se houve saldo recolhido;

Art. 35. Será desconsiderado o documento com data anterior ao período da aplicação ou que se refira a despesa
não classificável na espécie de suprimento de fundos concedido, podendo tornar-se objeto de auditoria para
aferição de responsabilidades.

Art. 36. A retenção de impostos e contribuições referentes à prestação de serviços por pessoa física será
demonstrada pelo suprido na forma do recibo avulso constante do inciso III, parágrafo 1º do art. 32,
devendo seu recolhimento ser efetuado pela Coordenação de Tesouraria, segundo os prazos e
procedimentos definidos em norma regulamentar.

Art. 37. Caso o prestador do serviço seja analfabeto, o recibo conterá a expressão: “A rogo de por não saber ler
nem escrever“, e será assinado por duas testemunhas, cuja identificação será completa, nos termos deste
artigo.

Art. 38. Sob as assinaturas dos documentos referentes à requisição, concessão, prestação de contas de
Suprimento de Fundos, deverá constar à máquina ou carimbo, o nome e o cargo dos signatários.

CAPÍTULO VII. DISPOSIÇÕES FINAIS.


Art. 39. Recebida à prestação de contas, conforme dispõe o Capítulo VI, a Controladoria procederá ao exame do
correto preenchimento dos anexos deste decreto, bem como, o inteiro cumprimento de suas disposições
para posterior envio ao Ordenador da Despesa para as providências que couberem.
§ 1º O Ordenador da Despesa aprovará expressamente a prestação de contas, ou quando verificada qualquer
irregularidade, submeterá a Procuradoria Geral do Município – PGM para análise e ao Secretário Municipal
da Fazenda para imediatas providências administrativas visando o saneamento das mesmas.
§ 2º Não sanadas as irregularidades a que se refere o parágrafo anterior, e, constatando-se dano ao Erário, o
Ordenador de Despesa instaurará de imediato a Tomada de Contas Especial, que após o devido relatório e
Certificado da Controladoria Geral será encaminhada ao Tribunal de Contas do Estado para julgamento.

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§ 3º Quando da aprovação das contas por parte do Ordenador de despesas a Controladoria enviará a mesma a
Contadoria para a devida baixa de responsabilidade e arquivamento.

Art. 40. A Controladoria Geral do Município manterá controle de concessão de Suprimento de Fundos e
organizará calendário para acompanhamento das datas em que deverão entrar as respectivas prestações de
contas, as quais serão examinadas para respaldo a emissão do pronunciamento quanto à sua aprovação.

Art. 41. No primeiro dia útil imediato ao vencimento do prazo para prestação de conta, sem que o suprido a
tenha apresentando, a Controladoria notificará o favorecido, concedendo-lhes o prazo final e improrrogável
de 24 (vinte e quatro) horas a partir de seu recebimento para apresentar a mesma.
§ 1º Na notificação o suprido assinará o recebimento da mesma, de próprio punho identificando a mesma, a data
e o horário.
§ 2º Inspirado o prazo estabelecido no caput deste artigo, a Controladoria, sob pena de co-responsabilidade e
sem embargo dos procedimentos disciplinares conforme art. 225 da Lei 1.082/PMC-2000, deverá tomar
imediatas providências para assegurar o respectivo ressarcimento e instaurar a tomada de contas, fazendo
comunicação a respeito ao Tribunal de Contas.
§ 3º A Controladoria remeterá os autos a Procuradoria Geral do Município para abertura da sindicância nos
termos da legislação vigente, e demais providências cabíveis.

Art. 42. O suprido não poderá afastar-se em gozo de férias, licença ou viagem prolongada, sem que previamente
preste conta do Suprimento de Fundos recebido e recolha o saldo respectivo, podendo a unidade
requisitante solicitar a concessão de outro Suprimento em nome de outro servidor para a mesma finalidade.

Art. 43. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se demais disposições em contrário,
em especial o Decreto n° 752/PMC-1995.

Cacoal, 15 de dezembro de 2010.

FRANCESCO VIALETTO
Prefeito de Cacoal

WALTER MATHEUS BERNARDINO SILVA


Subprocurador-Geral do Município
OAB/RO –3.716

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