LOJAS AKI

AKI Alverca AKI Gaia AKI Penafiel

COMO APLICAR

FERRAMENTAS
Quinta da Verdelha E.N.10 Alverca Park Lugar da Barrosa CityPark Penafiel - Loja A
Alverca do Ribatejo Santa Marinha Rua do Tapadinho - Guilhufe

2610-501 Alverca
tel. +351 219 936 700
fax. +351 219 936 706
SOLDADURA
4400 Vila Nova de Gaia 4560-163 Penafiel
tel. +351 223 773 120 tel. +351 255 729 150
fax. +351 223 773 126 fax. +351 255 729 156

AKI Aveiro
AKI Guarda AKI Portimão
Retail Park Aveiro , Lj. A e A1
Zona Industrial da Taboeira
3800-055 Aveiro
Guarda Retail Park Retail Park de Portimão - Loja B
Vale de Arrancada, Chão das Donas
Saiba como aplicar soldadura.
VICEG – Quinta da Várzea
tel. +351 234 305 380
6300-653 Guarda 8500-473 Portimão
fax. +351 234 305 386 tel. +351 282 490 220
tel. +351 271 210 810
fax. +351 282 490 226
fax. +351 271 210 816
AKI Braga
Vale de Lamaçães AKI Guimarães AKI Porto
Lugar de Bretas Estrada da Circunvalação, 13941-75
Rua Capitão Salgueiro Maia
4700 Braga
tel. +351 253 240 080 Silvares 4100 Porto
fax. +351 253 240 086 4835-604 Guimarães tel. +351 226 165 860
Tel. +351 253 439 020 fax. +351 226 165 866

AKI Caldas da Rainha Fax. +351 253 439 026

City Park Caldas da Rainha AKI Santarém
Av. Infante Dom Henrique AKI Leiria Santarém Retail Park
2500-918 Caldas da Rainha Quinta do Pisão Quinta das Cegonhas,
tel. +351 262 889 680
Parceiros Rua O - Parque CNEMA
fax. +351 262 889 686
2400-473 Leiria 2000-471 Santarém
tel. +351 244 850 650 tel. +351 243 303 150
AKI Cascais fax. +351 244 850 656 fax. +351 243 303 156
Estrada Nacional N9
2645-544 Alcabideche
tel. +351 214 608 620 Lisboa - AKI Colombo AKI Setúbal
fax. +351 214 608 626 CC. Colombo, Lj. A003 Azeda de Baixo
Av. Lusíada São Sebastião
AKI Coimbra 1500-392 Lisboa 2900-411 Setúbal
CC. Dolce Vita - Euro Stadium Loja 10 tel. +351 217 110 750 tel. +351 265 528 470
Stº António dos Olivais fax. +351 217 110 756 fax. +351 265 528 476
3030-397 Coimbra
tel. +351 239 793 050
fax. +351 239 793 056 Lisboa - AKI Expo AKI Torres Vedras
Av. de Berlim, 10 Bairro de Arenes
AKI Évora 1800-038 Lisboa S. Pedro
Quinta do Alcaide tel. +351 218 540 880 2560-628 Torres Vedras
S. José da Ponte fax. +351 218 540 886 tel. +351 261 339 140
7005-312 Évora fax. +351 261 339 146
tel. +351 266 780 100
fax. +351 266 780 106 Lisboa - AKI Telheiras
CC. Continente, Lj. 41 AKI Viana do Castelo
Av. das Nações Unidas Estrada Nacional 203
AKI Faro
Faro Shopping 1600-528 Lisboa Lugar da Estação
Estrada Nacional 125, km 103 tel. +351 217 112 410 4935-238 Darque, Viana do Castelo
8005-145 Faro fax. +351 217 112 416 tel. +351 258 359 120
tel. +351 289 870 530 fax. +3351 258 359 126
fax. +351 289 870 536 AKI Loures
AKI Funchal
CC. Continente de Loures, Lj. MS.1 AKI Viseu
Estrada Nacional N250 Av. da Bélgica
Caminho do Poço Barral, 57
Santo Amaro Quinta Casal da Pipa E.N. nº 2 - Km 170, 550
9000-157 Funchal 2670 Loures 3510-159 Viseu
tel. +351 291 724 160 tel. +351 219 898 920 tel. +351 232 427 300
fax. +351 291 724 166 fax. +351 219 898 926 fax. +351 232 427 306

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 Os materiais
SOLDADURA AUTOGÉNEA
1 Consiste em unir entre si os elementos compostos pelo mesmo metal, cuja sua fusão ocorre com
ou sem contribuição do material. Normalmente, utilizamos o metal de junção com a mesma
composição que as peças a unir e a fusão em simultâneo.

TEMPERATURA
Para a soldadura autogénea necessitamos de uma temperatura de 1500°C, sendo que para isso,
Picareta precisamos de uma fonte de calor entre 3000°C e 4500°C. Na maioria dos metais, a fusão ocorre
por acção de uma fonte de calor, enquanto que a fusão que obtemos deste modo dá uma maior
Soldador garantia de solidez de junção do que a soldadura heterogénea.
eléctrico
Torno de mesa

Escova de aço

2 Soldadura Heterogénea: conceitos

Soldador
a gás
A CAPILARIDADE
Máscara de Toda a soldadura se fundamenta no princípio
soldadura
Rebarbadora de capilaridade, o qual consiste na propriedade
de um líquido que se reparte entre os corpos
unidos ou separados entre si por uns
Equipamento de
protecção milímetros. Metal base

Soldador Alicate de
a arco bloqueio

A SOLDADURA BRANDA
SOLDADURA A soldadura branda é utilizada para unir peças
A soldadura autogénea e heterogénea permite a união de diferentes tipos de materiais. que não tenham de aguentar fortes pressões,
Distinguem-se uma da outra em diferentes aspectos, nomeadamente: conexões eléctricas, ligações de canos de água
fria. O material que utiliza neste tipo de solda-
01. Tipos de materiais a unir; dura é o estanho.

02. Temperatura necessária para realizar a união;

03. Resistência da união.

SOLDADURA AUTOGÉNEA
A SOLDADURA FORTE
Consiste em unir peças em metal mediante a composição do outro metal diferente, a uma
Esta tipologia de soldadura encontra-se orien-
temperatura de fusão menos elevada.
tada para uniões muito fortes, tal como por
exemplo, portas, cercas de metal, entre outras.
TEMPERATURA
FERRAMENTAS

FERRAMENTAS
Os materiais que soldamos devem suportar o calor da temperatura de fusão. A temperatura de
uma soldadura heterogénea branda é de 450°C (cobre e estanho) e da soldadura heterogénea
forte é de mais de 450°C (prata, alumínio, cobre e latão).
 SOLDADURA HETEROGÉNEA: FERRAMENTAS UTILIZADAS
SOLDADOR ELÉCTRICO
Devido às suas dimensões (fácil de manusear),
a sua potência e a sua ponta, é utilizado para
trabalhos de precisão, tal como por exemplo,
reparação de placas electrónicas.
3 Soldadura Heterogénea: branda
SOLDADOR A GÁS
Utilizado para reparações rápidas.
Funcionam com recargas de gás em cartuchos.
SOLDADOR A GÁS (MAÇARICO)
Utilizado para pequenos trabalhos de bricolage
e canalização doméstica.
SOLDADOR A GÁS
(MAÇARICOS MANGUEIRA)
A grande diferença deste tipo de aparelho de
soldar é a sua potência e a sua maior auto-
nomia. Normalmente encontra-se ligado a
bilhas de gás propano ou butano (com o redu-
tor apropriado). O seu grande depósito, permite
que este aparelho atinja temperaturas muito
elevadas.
FERRAMENTAS
SOLDADOR A GÁS (AUTOGÉNEA)
Utilizado para soldaduras que requerem altas
temperaturas, tal como por exemplo o latão.
Funciona através de bilhas de gás butano,
propano, acetileno ou oxigénio. Este mesmo
gás mistura-se, provocando uma soldadura
com elevada temperatura.
LIMPEZA
Para que o metal de solda adira correctamente
às peças a soldar, será pertinente que estas se
encontrem totalmente limpas, desengordura-
das e desbastadas (com uma lima redonda).
Depois, será conveniente passar com uma lixa
fina para criar um pequeno relevo.
PASTA PARA SOLDAR
Antes de realizar a soldadura, devemos aplicar
a pasta de soldar sobre as partes a unir, com a
finalidade de evitar a oxidação durante o
aquecimento, e também facilitar a acção capilar
de modo a que a vareta/eléctrodo/estanho
derreta.
MONTAGEM
Para realizar a soldadura, é imprescindível
aplicar a pasta de soldar, e que uma parte dessa
mesma pasta seja introduzida no interior da
FERRAMENTAS
outra, deixando uma pequena folga.
 A SOLDADURA
Com a tocha deverá regular a chama até atingir
o seu ponto de trabalho/calor necessário, o
qual se situa entre os 90° e 450 °C. Aproximar
o estanho das peças por forma a verificar se se
conseguiu a temperatura ideal.
PROTECÇÃO
Se está a soldar junto a uma parede, será
conveniente protegê-la com uma chapa ou
outro material anti-fogo.
JUNTAR
Quando os metais estão suficientemente
quentes, retiramos o soldador e aplicamos o
estanho nas juntas das peças.
4 Soldadura Heterogénea: forte
A SOLDADURA COM COBRE OU PRATA
Para realizar uma soldadura heterogénea forte,
com cobre ou prata, proceder da mesma forma
que a soldadura heterogénea branda, sendo
FERRAMENTAS
que o eléctrodo se estenderá igualmente entre
as peças, por efeito de capilaridade.
Antecipadamente, o eléctrodo deverá ser lixado
em ambas as partes com um folha de lixa fina
e desengordurante.
A SOLDADURA COM MAÇARICO
COM CARTUCHO
Este funciona emitindo uma chama como
resultado de uma mistura de gás Butano ou
Propano com o oxigénio. Desta forma, conse-
guimos uma chama de trabalho muito elevada,
podendo chegar aproximadamente aos 1800°C.
A REGULAÇÃO DOS MAÇARICOS
A sua manipulação e controle é simples. Com
uma válvula abrimos ou fechamos o depósito
de gás, sendo desta forma que o tamanho da
chama varia. Com uma outra válvula regulamos
a entrada de oxigénio para conseguir uma per-
feita mistura. Uma chama vermelha indica falta
de oxigénio e uma chama azul que está perfeita.
O AQUECIMENTO E APLICAÇÃO
DA SOLDADURA
Com a chama azul (Perfeita) aquece a peça de
metal, o cobre propaga-se e fica com uma cor
vermelha escura, enquanto o ferro e o aço terá
que ficar vermelho claro. Para este tipo de
soldadura realizamos de maneira distinta da
soldadura branda, dado que nesta não teremos
de manter os elementos para unir debaixo da
chama. A aplicação consiste em colocar a vareta
de soldadura perto da chama, embora sem
tocar nesta. Quando a fusão acontece, apagar
a chama e aguardar até que fique frio, elimi-
nando posteriormente os excedentes.
O INÍCIO
Este tipo de soldadura é utilizada para realizar
uniões muito fortes e resistentes. A vareta de
aplicação é aquela que é constituída com a
FERRAMENTAS
base de latão, cujo ponto de fusão se situa
perto dos 875°C. O princípio fundamental desta
soldadura é a aderência e não a capilaridade.
 O mesmo revestimento serve para proteger a soldadura após a fusão por forma a que não arrefeça
tão rapidamente.
Assim, quanto mais densa for a protecção do eléctrodo, mais densa será a camada de protecção
PREPARAÇÃO que fica sobre a soldadura.
Tal como no método de soldadura branda,
também neste método será pertinente lixar e Ainda dentro dos grampos de soldar, surgiram há pouco tempo os Inverter´s. Trata-se de uma
desengordurar as partes a unir. tecnologia que consiste em introduzir placas electrónicas que anula os picos de corrente. Consegue-
se desta forma, uma corrente continua, o que permite uma soldadura mais fácil e com melhores
resultados, mesmo para os mais inexperientes.

O PONTO
Iremos começar por juntar as duas peças,
fazendo em alguns pontos de soldagem inter-
valos regulares (geralmente 20 vezes a espes-
sura da camada de metal para soldar). Desta
forma evitaremos a separação das peças depois
da acção de calor.
ACABAMENTO
Para completar a soldadura, seguramos com
uma mão a tocha e com a outra a vareta de
aplicação, sempre simetricamente e criando
um ângulo de 45°C.
45º
FUNCIONAMENTO
5 O princípio de funcionamento de uma soldadura em arco é atingir uma temperatura muito elevada,
3 criar um arco eléctrico, e como resultado, uma chuva de faíscas de alguns poucos milímetros, por
2
forma a aderir o eléctrodo à superfície metálica para a montagem da peça. Quando friccionada
ligeiramente, a ponta do eléctrodo contra o pedaço de metal resulta numa chuva de faíscas, em
7
que o calor do ar entre os dois pontos de contacto e uma atmosfera muito condutora provoca o
8 arco eléctrico.
1
4
6
LIMPEZA DAS SUPERFÍCIES
O método de soldadura em arco, é basicamente
para peças de ferro fundido e de aço. Estas
devem estar totalmente limpas de óxido e
sujidade. Para que a união seja perfeita, deverá
passar com uma escova de aço nas extremi-
dades, por forma a criar estrias.
45º

REGULAÇÃO DA INTENSIDADE
Com as pinças de soldar perfeitamente fixadas, conectamos a pinça de massa a uma das peças.
Devemos ainda, regular a intensidade necessária e colocar o diâmetro do eléctrodo de forma

Soldadura em arco
ajustada ao trabalho que vamos realizar.
5 Grossura do metal Eléctrodo Intensidade
Na soldadura por arco com eléctrodos revesti- 2-3mm 2mm 45-65A
dos, a fonte de energia é o arco eléctrico que
salta entre o material a soldar e a extremidade 4-5mm 2,5mm 70-95A
do eléctrodo.
Para fazer uma boa soldadura é necessário que 6-7mm 3,25mm 90-130A
o eléctrodo se derreta em gotas. Se as gotas
8-12mm 4mm 130-160A
forem grandes o eléctrodo cola, como tal terá
FERRAMENTAS

FERRAMENTAS
de ter mais intensidade, ou seja, mais
amperagem. O revestimento dos eléctrodos é
muito importante para os proteger durante a
soldadura, por forma a que no centro do
eléctrodo se formem as referidas gotas de
metal.
 O CORDÃO
COMEÇAR A SOLDAR A maneira de reconhecer que um cordão é rea-
lizado correctamente, será ver se tem muitas
Iremos começar por segurar o apoio do eléc-
estrias regulares, ou seja, pequenos montes. Tal
trodo com uma mão, e com a outra, a máscara
situação indica que a soldadura foi realizada
protectora. Para ligar a o arco electrónico deverá
com uma intensidade muito fraca. Caso contrá-
friccionar o eléctrodo várias vezes. Surgirão
rio, quando tem um soldado com intensidade
um conjunto de faíscas.
4-5mm muito alta, o cordão será plano, sujo e disforme.
Levantar o eléctrodo cerca de 4 ou 5 mm para
Um bom cordão deverá ter 3 ou 4 vezes a
permitir a formação do arco.
espessura da camada de metal.
Colocar os eléctrodos para baixo cerca de 2 ou
3 milímetros sobre a peça a ser soldada. Se
receber demasiado eléctrodo vai ser interrompi-
do com uma forma irregular.
O truque é encontrar a altura para não inter-
romper o arco eléctrico. 2-3mm

PICAR A ESCÓRIA
A escória é uma parte do revestimento do
eléctrodo que é deixada em solde uma vez fria.
Nunca deixe o cordão e uma vez que é arrefe-
cido da solda, com um martelo remover as
picadas.

COMEÇAR A SOLDAR
Nunca soldar dois pontos ao mesmo tempo
antes de realizar totalmente um ponto de sol-
dadura. Estes pontos de soldadura são bastan-
te pequenos para serem fundados mais tarde
no cordão.
ESCOVAR
Uma vez removido o entulho picado, esfregar
várias vezes com uma escova metálica suave.

A SOLDADURA
Dado que se trata de uma soldadura em arco,
começará a derreter as superfícies que irão ser
soldadas, emitindo uma forte saída de gás. Este
gás repele o metal fundido, formando peque-
nas ondas na superfície. O eléctrodo metálico
que se encontra em fusão, misturado com o
metal líquido a partir da peça, irá encher a
FERRAMENTAS

FERRAMENTAS
superfície aberta pelo calor: este é o cordão de
soldadura. Os vapores produzidos pelo
derretimento do revestimento do eléctrodo,
protegem o metal de oxidação e dá uma boa
aparência final na solda.