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Desta forma, este relatório pretende expor algumas das ferramentas que foram utilizadas para a
aula assistida. Esta aula refere-se à configuração de dispositivos de nível 2.
A aula foi leccionada no dia 22 de Março de 2016, com início às 19:20h, duração de 90 minutos,
decorreu na sala computer farm e foi assistida pelo nosso orientador Eng. Diamantino Mucusste,
docente na Universidade pedagógica de Nampula.
Recorrendo à abordagem, são mostrados de seguida os objectivos destas aulas, ou seja, o que se
pretende dos alunos:
O seu funcionamento é muito simples requer uma pratica e com passar do tempo com certeza o
aluno será capaz de desenvolver redes de computador.
Figura 1 – Aspecto geral da Aplicação Packet Tracer v 6.1
O Packet Tracer funciona com recurso ao drag-and-drop, com comandos de consola, e é capaz
de, quando configurado correctamente, encontrar a melhor solução e os melhores caminhos para
a transmissão dos dados (pacotes) para a implementação de uma topologia de rede.
Esta aplicação permite-nos planear e configurar uma rede virtual antes de a implementar
fisicamente em qualquer cenário real.
• Topology – permite seleccionar os tipos de componentes que podem constituir uma rede.
Na nossa primeira aula de laboratório VI, monitorada pelo Eng. Diamantino Mucussete no dia 22
de Março de 2016, criamos e configuramos uma rede dos dispositivos do nível 2, para tal fomos
seguindo os passos e etapas indicados pelo docente:
Procedimento Experimental 1
Objectivos:
Dar ao aluno o conhecimento necessário para distinguir visualmente alguns dos diversos tipos de
médias para implantação de redes de dados e seus respectivos conectores.
Lista de Componentes
6 Laptops-PT
2 Switch 2950 (24 portas)
2 Cabos diferentes (Automáticos ou directo e Cruzados/Cross- Over)
Questões:
Resposta:
Passo 3- a pois a selecção dos equipamentos necessário para a montagem da rede dada, fizemos
as configuração nos PCs, Para configurar os componentes, devemos clicar no componente
pretendido para abrir a janela de configuração. De seguida, introduzimos os IP’s nas Respectivas
caixas de acordo com o pretendido na tabela nº 1.
Figura 2 – Configuração dos IPs
Passo 4 – A pois a configuração dos IPs em todas as máquinas o docente autorizou aos
estudantes a efectuarem o teste de conectividade usando o código “PING” na linha de comando,
onde testamos a conexão das seguintes máquinas:
192.168.1.1 e 192.168.1.2,;
192.168.1.4 e 192.168.1.6;
192.168.1.1 e 192.168.1.6;
PING
No separador “RealTime” podemos verificar o caminho percorrido quando dois dispositivos
físicos comunicam entre si (devidamente configurados).
Por vezes, este comando é importante para proceder a vários diagnósticos da ligação a outros
componentes (Routers, Computadores).
Procedimento Experimental 2
Objectivos:
Dar ao aluno o conhecimento necessário para como Criar e configurar Vlan em máquinas em
seguida atribuir os respectivos nomes em cada Vlan onde iremos chamar em cada fa0, neste
procedimento o docente pedido ao alunas que criassem 3 Vlan nas fa0/1,fa0/3 e fa0/4 onde se
atribuímos os nomes de:
Fa0/1 – “GABINETE”;
Fa0/3- “SECRETARIA”;
Lista de Componentes
3Laptops-PT
1 Switch 2950 (24 portas)
Passo 1 – Verificar os componentes físicos necessários para construir a rede de dados e os Vlan .
Passo4-
Figura 4- linha de Comando
Conclusão
No final de cada aula, depois de uma análise da mesma, podemos sempre melhorar e aprender
com os erros verificados.
Convém ainda salientar que um trabalho em grupo é extremamente importante nesta análise pois
juntos é-nos possível discutir ideias e estratego a seguir, sendo mais fácil superar os obstáculos
que vão surgindo e seguir em frente.
No entanto, situações imprevistas podem ocorrer, tanto a nível dos alunos (atrasos, distracções
durante a aula) como na execução das tarefas que dependem do funcionamento correcto dos
recursos disponíveis na sala de aula.