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MP Tlanta PDF
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Operação
MANUAL DE OPERAÇÃO
VENTILADOR ATLANTA
Fabricante:
K. Takaoka Indústria e Comércio LTDA
Av. Bosque da Saúde, 519
São Paulo – SP
CEP: 04142-091
Tel: (11) 5586 1000
Fax: (11) 5589 7313
Web site: www.takaoka.com.br
e-mail: kt@takaoka.com.br
CGC: 61.489.381/0001-09
I.E.: 103.735.350.115
Sugestões, dúvidas ou reclamações:
Call Center: (11) 5586 1010
Classificação do Produto:
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº 1 (1997) & Emenda nº 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições
Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-2-12/1997 (prescrições particulares para segurança de equipamento para ventilação pulmonar em utilização
médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente).
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Responsável Técnico:
Eng.Mauricio Chiarioni
CREA: Registro nº 5061714921
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Endereço: _______________________________________________________________________________
1. A entrega do(s) produto(s) foi feita com pontualidade em relação ao prazo acordado? Sim não
2. O(s) produto(s) e o(s) acessório(s) estava(m) de acordo com o pedido? Sim Não
3. A embalagem estava de alguma forma danificada? Sim Não
4. Houve alguma dificuldade na instalação do equipamento? Sim Não
5. O(s) equipamento(s) e acessórios está(ão) funcionando de acordo? Sim Não
6. Houve problemas de conexão de acessórios, tubos e cabos? Sim Não
7. A nota fiscal está com os seus dados, valores, descrição do produto, quantidade e condição Sim Não
de pagamento, corretos?
8. Comente eventual inconveniente ocorrido:
Instalação realizada por: ________________________ Data ____/ ____ /_____ Ass.: ______________
(Nome do Técnico)
Representação: ____________________________ Data ____ / ____ / _____ Ass: _________________
Envie este formulário para o Fax (11) 5589 8072 ou por carta registrada para a K Takaoka
DEFINIÇÕES .......................................................................................................................................................................................8
A EMPRESA........................................................................................................................................................................................9
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................................................................11
3 DESCRIÇÃO GERAL..............................................................................................................................................................15
3.1 MONITOR DE VENTILAÇÃO...............................................................................................................................................16
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..............................................................................................................................................17
5 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO........................................................................................................................................19
5.1 FLUXO CONTÍNUO...........................................................................................................................................................19
5.2 V ÁLVULA DE FLUXO.........................................................................................................................................................19
5.3 MISTURADOR MECÂNICO.................................................................................................................................................19
5.4 V ÁLVULA ELETROMAGNÉTICA...........................................................................................................................................19
6 CONTROLES E COMPONENTES ..........................................................................................................................................20
6.1 RELAÇÃO DE COMPONENTES...........................................................................................................................................20
6.2 V ISTA FRONTAL ..............................................................................................................................................................21
6.3 V ISTA POSTERIOR ...........................................................................................................................................................26
6.4 V ÁLVULA EXPIRATÓRIA....................................................................................................................................................28
6.5 UMIDIFICADOR AQUECIDO ELETRÔNICO 6060...................................................................................................................29
6.6 DRENOS.........................................................................................................................................................................29
6.7 BATERIA.........................................................................................................................................................................30
6.8 BASE MÓVEL..................................................................................................................................................................30
7 DISPLAY DE CONTROLE......................................................................................................................................................32
7.2 TELA PRINCIPAL..............................................................................................................................................................33
7.3 TELA DE AJUSTE DE ALARMES ..........................................................................................................................................33
7.4 TELA DE CONFIGURAÇÃO ................................................................................................................................................34
7.5 PROCEDIMENTO DE CONFIGURAÇÃO................................................................................................................................35
7.6 SISTEMA DE A LARMES.....................................................................................................................................................35
8 MONTAGEM E PREPARAÇÃO DO VENTILADOR...............................................................................................................38
8.1 A LIMENTAÇÃO.................................................................................................................................................................38
8.2 CIRCUITO RESPIRATÓRIO..........................................................................................................................................................39
9 ROTINA DE INSPEÇÃO.........................................................................................................................................................42
9.1 ANTES DE CADA VENTILAÇÃO...........................................................................................................................................42
9.2 DURANTE A VENTILAÇÃO .................................................................................................................................................42
10 OPERAÇÃO ......................................................................................................................................................................43
10.1 SELEÇÃO DA MODALIDADES DE V ENTILAÇÃO....................................................................................................................43
10.2 REGULAGEM DOS PARÂMETROS DE CICLAGEM..................................................................................................................43
10.3 REGULAGEM EM CMV - V ENTILAÇÃO MANDATÓRIA CONTROLAD A.....................................................................................44
10.4 REGULAGEM EM SIMV - V ENTILAÇÃO MANDATÓRIA INTERMITENTE SINCRONIZADA ....................................................................45
10.5 REGULAGEM EM CPAP - V ENTILAÇÃO COM PRESSÃO POSITIVA CONTÍNUA NAS V IAS A ÉREAS ............................................46
10.6 REGULAGEM EM APRV - V ENTILAÇÃO COM ALÍVIO DE PRESSÃO DA VIA AÉREA .................................................................47
11 LIMPEZA E ESTERILIZAÇÃO ..........................................................................................................................................49
12 MANUTENÇÃO .................................................................................................................................................................54
13 TROUBLESHOOTING .......................................................................................................................................................55
14 SIMBOLOGIA....................................................................................................................................................................57
Cuidado
Alerta o usuário quanto à possibilidade de injúria, morte ou outra reação adversa séria associada ao mau uso do
equipamento.
Atenção
Alerta o usuário quanto à possibilidade de um problema com o equipamento associado ao mau uso, tais como
mau funcionamento do equipamento, falha do equipamento, danos ao equipamento, ou danos a bens de
terceiros.
Observação:
Enfatiza uma informação importante
A K. TAKAOKA é uma empresa que há mais de 48 anos dedica-se ao ramo de equipamentos hospitalares, sempre em estreita
cooperação com a classe médica. Atua principalmente nas áreas de Anestesia, Medicina Intensiva, Monitorização e
Oxigenoterapia e orgulha-se de exercer uma posição de liderança no mercado, conta com uma linha extensa de produtos.
Tem como uma de suas prioridades o permanente investimento em pesquisa e desenvolvimento em novas idéias e soluções, esta
tem se destacado pela constante introdução de avanços tecnológicos e inovações industriais em sua linha de produtos, equiparada
às principais indústrias nacionais e internacionais do ramo.
A empresa projeta e fabrica com sofisticados equipamentos a maior parte dos componentes utilizados em seus aparelhos, o que
vem explicar o criterioso controle de qualidade a que estes são submetidos. É preocupação também fornecer um suporte de alto
nível a todos os usuários, através de seus departamentos de Vendas e Assistência Técnica.
Possui distribuidores em todo o território nacional e está presente no mercado internacional, a K. TAKAOKA tem conquistado
assim, ao longo dos anos, a confiança de seus clientes no elevado padrão de qualidade e na grande eficiência de seus produtos e
serviços.
Visão:
“Ser uma empresa global”.
Missão:
“Ser a líder nacional, nos segmentos de aparelhos de anestesia, ventiladores pulmonares, monitores de sinais vitais e
oxigenoterapia, contribuindo na preservação da vida, oferecendo alta tecnologia e melhor serviço aos nossos clientes.”
Política da Qualidade:
“Melhorar continuamente nossos PRODUTOS, SERVIÇOS e PROCESSOS envolvendo nossos COLABORADORES e
FORNECEDORES obtendo a satisfação de nossos CLIENTES e ACIONISTAS.”
O Ventilador ATLANTA é um ventilador eletrônico projetado para aplicações de insuficiência respiratória em pacientes neonatais e
infantis (de 0,2 a 50 kg) no transporte intra/extra hospitalar, atendimento de emergência e terapia de suporte. É um Ventilador que
possui fluxo contínuo, ciclado a tempo e limitado a pressão.
É um equipamento bastante prático, já que possui controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios. O disparo
dos ciclos é por pressão e a saída frontal das traquéias permite posicionar o ventilador em ambos os lados do leito hospitalar.
Por ter um monitor de ventilação incorporado, permite um amplo acompanhamento das condições do paciente aumentando a
segurança, além disso, um completo sistema de alarmes audiovisuais com mensagem escrita na tela de controles faz uma pronta
identificação da condição de alarme.
O Ventilador ATLANTA é um aparelho médico que inclui seu projeto, sofisticados componentes mecânicos e eletrônicos, devendo
ser operado somente por profissionais qualificados e especialmente treinados na sua utilização. Observe atentamente os avisos e
recomendações fornecidas abaixo.
Biocompatibilidade
v De acordo com a ISO 10993-1 o equipamento é classificado como dispositivo sem contato direto e/ou indireto com o corpo do
paciente, desta forma o equipamento não é incluído no escopo desta norma (Cláusula 4.2.1).
Ventilação
v Ao ligar o Ventilador, informar o peso do paciente para que o aparelho pré-calcule os parâmetros de ventilação adequados.
v Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros ventilatórios indicados na tela estão adequados.
v Para que toda a água condensada no circuito respiratório escoe de volta aos drenos e não chegue ao paciente, o suporte para
tubos deve ser posicionado próximo ao intermediário em "Y" e em uma posição inferior em relação à boca do paciente.
v Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratório, realizar todas as conexões com
bastante firmeza. Fechar com firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060.
v Não utilizar o Ventilador ATLANTA caso apresente alguma irregularidade. Providenciar então a solução do problema
apresentado, através de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
v Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar. A tomada fêmea
deve ser de três pinos do tipo Nema 5-15P (item 8.1).
v O Ventilador dever ser operado com a fonte de alimentação elétrica interna, quando houver dúvida sobre a integridade da
instalação do condutor de aterramento para proteção.
v Manter a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo numa eventual falha na rede
elétrica ou para transporte. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente interligado à rede elétrica, mesmo
enquanto este estiver desligado.
v Fazer uma recarga da bateria após algumas horas de utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica,
preparando a bateria para uma próxima utilização.
v Fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período
superior a 20 (vinte) dias.
v A bateria recarregável interna não deve ser retirada, e para manter a sua carga, o Ventilador deve ficar constantemente
conectado à rede elétrica.
v Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela bateria interna e o alarme de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve então
ser conectado imediatamente à rede elétrica, pois, existe o risco eminente de parada total do Ventilador.
v O Umidificador Aquecido não é alimentado pela bateria interna do Ventilador nem pela entrada de 12 Vdc.
v A conexão de outro equipamento à tomada de rede auxiliar pode elevar a corrente de fuga através do paciente de valores que
excedam os limites permitidos na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.
v O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira para evitar uma desconexão acidental
Diversos
v O funcionamento deste Ventilador não é afetado pela utilização de equipamentos nas proximidades, tais como equipamento
de cirurgia de alta freqüência (diatermia), desfibriladores ou equipamento de terapia por ondas curtas.
v Este Ventilador não é suscetível à interferência eletro-magnética, de acordo com os resultados dos ensaios de
compatibilidade eletromagnética.
v Este Ventilador não emite ondas eletromagnéticas que interfiram no funcionamento de outros equipamentos na sua
proximidade.
v Não pressionar nenhuma tecla com instrumentos cirúrgicos ou ferramentas. Utilizar somente as pontas dos dedos para
pressionar as teclas. Objetos pontiagudos ou duros podem danificar as teclas.
v Não utilizar o Ventilador na presença de agentes anestésicos inflamáveis para evitar o risco de explosão, não aplicar óleo ou
graxa combustível no equipamento.
v Verificar se o Ventilador está corretamente configurado e se os alarmes estão adequadamente ajustados antes de utilizar o
equipamento.
v Enquanto o Ventilador estiver no modo de espera (STAND BY), todo os alarmes sonoros ficam desativados.
v O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova
calibração.
v As partes aplicadas são a prova desfibrilação, com exceção do cabo de temperatura que deve ser retirado quando do uso de
desfibrilador próximo ao Ventilador.
v Algumas unidades de pressão indicadas em milibar (mbar) e hectopascal (hPa) são usadas por várias instituições ao invés de
cmH2O, sendo 1 mbar igual a 1 hPa igual a 1,016 cmH2O, essas unidades podem ser intercambiadas sem problemas.
v Algumas unidades de fluxo estão sendo utilizadas em ml, por ser sua forma mais utilizada na área médica; sendo 1000 ml
igual a 1 l.
v Estabilidade limitada, a inclinação do ventilador em utilização normal, não deve exceder 5º (graus).
v Ler este Manual de Operação com bastante cuidado, para utilizar corretamente o equipamento e também tirar o máximo
proveito de todos os recursos.
v Qualquer reparo que se faça necessário no Ventilador somente deve ser executado por técnicos especializados e
devidamente autorizados pela K. TAKAOKA.
v Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos do circuito respiratório, pois estes se constituem em componentes
de desgaste normal.
v Utilizar somente os cabos e tubos especificados pela K. Takaoka para o Ventilador Atlanta.
v Em caso de exposição a condições ambientais razoavelmente previsíveis, o equipamento deve ser utilizado em um ambiente
com temperatura de +10ºC a +70ºC; pressão atmosférica de 500 a 1060hPa; e a uma umidade relativa de 10 a 100% (não-
condensada).
v Algumas unidades de fluxo estão sendo utilizadas em ml, por ser sua forma mais utilizada na área médica; sendo 1000 ml
igual a 1 l.
v Este produto foi produzido seguindo procedimentos de boas praticas de fabricação (BPF ou GMP), com borracha de silicone
que atende aos regulamentos exigidos para correlatos / contato com alimentos. Durante o uso o cliente deve ter cuidados
necessários de higienização ou esterilização, além de testes para garantir que seu produto é adequado e seguro para a
aplicação especifica desejada, já que os métodos e condições de utilização dos produtos pelos usuários estão além do nosso
controle.
Descarte (Lixo)
v Todas as partes do equipamento que tiverem contato com fluídos provenientes de pacientes (ex: circuitos respiratórios, etc)
estão potencialmente contaminados. Denominados de semicríticos, devem sofrer antes do descarte (ao final de suas vidas
úteis) um processo de desinfecção de alto nível, ou esterilização ou ser descartado como lixo hospitalar potencialmente
infectado.
v Eliminar as partes removidas do equipamento de acordo com o protocolo de disposição de partes e peças de sua instituição.
Siga as recomendações governamentais locais quanto à proteção ambiental, especialmente no caso de lixo eletrônico ou
partes eletrônicas.
O Ventilador ATLANTA é um ventilador eletrônico projetado para aplicações de insuficiência respiratória em pacientes neonatais e
infantis (de 0,2 a 50kgs) no transporte intra/extra hospitalar, atendimento de emergência e terapia de suporte. É um Ventilador que
possui fluxo contínuo, ciclado a tempo e limitado a pressão.
O Ventilador ATLANTA possui as seguintes modalidades de ventilação: CMV (ventilação controlada), SIMV (ventilação mandatória
intermitente sincronizada), CPAP (ventilação com pressão positiva contínua nas vias aéreas) e APRV (ventilação com alívio de
pressão de via aérea). Possui ainda controles de PEEP (pressão positiva expiratória final) e de pressão máxima inspiratória
(permitindo um platô inspiratório).
A ciclagem do Ventilador ATLANTA é comandada diretamente através de controles independentes de freqüência respiratória e de
tempo inspiratório. Este método de regulagem facilita sobremaneira o ajuste do aparelho, pois, os principais parâmetros
ventilatórios são obtidos de uma forma direta.
v Controles digitais diretos para os principais parâmetros ventilatórios, destacando Fluxo Inspiratório, Tempo Inspiratório,
Freqüência, Pressão Inspiratória e PEEP.
v Display de cristal líquido que apresenta de forma integrada os controles e a monitorização da ventilação.
v Manômetro eletrônico de pressão endotraqueal, com apresentação gráfica através de um manômetro linear de barra
(bargraph). O valor da pressão máxima na última inspiração é mantido indicado no manômetro durante a fase expiratória, para
uma melhor visualização deste parâmetro.
v Completo sistema de alarmes audiovisuais para os parâmetros ventilatórios, com limites ajustáveis pelo operador. Estes
alarmes são capazes de indicar uma série de irregularidades durante a ventilação, aumentando em muito a segurança da
terapia.
v Condição de STAND BY ativada manualmente a qualquer instante, para impedir alarmes auditivos durante a preparação do
paciente ou outro evento especial.
v Botão Easy-Touch® que permite o acesso e ajuste simples e rápido dos parâmetros ventilatórios.
v Válvula expiratória com servo-controle eletrônico para controle da pressão no circuito respiratório, permitindo um controle ativo
de pressão em qualquer modalidade de ventilação.
v Bateria interna recarregável para as eventualidades de falha na rede elétrica ou para transporte, quando o Ventilador
automaticamente passa a ser alimentado através da bateria.
v Braço articulado com suporte para tubos corrugados, podendo ser montado em qualquer um dos lados do Ventilador
conforme o lado em que o paciente se encontra.
v Funcionamento silencioso.
v Alarmes audiovisuais para PEEP e pressão limite, com limites mínimo e máximo ajustáveis pelo operador.
v Saída serial para interface com microcomputador, para apresentação de gráficos, gravação dos dados em disco ou impressão
das informações (este item é opcional).
Classificação
NBR IEC-60601-1/97 (1994) & Errata nº. 1 (1997) & Emenda nº. 1 (1997) – (Equipamento eletromédico – Parte 1: Prescrições
Gerais para Segurança)
NBR IEC 60601-2-12/1997 (prescrições particulares para segurança de equipamento para ventilação pulmonar em utilização
médica Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente).
NBR IEC 60601-1-2/1997 (Equipamento Eletromédico – Parte 1: Prescrições gerais para segurança – 2. Norma Colateral:
Compatibilidade eletromagnética – Prescrições e ensaios)
Equipamento Classe 1 – Energizado Internamente
Tipo B – IPX1 – Operação contínua
Modalidades de Ventilação
Atenção
Em CPAP, ajuste o alarme de PEEP para a detecção de possível desconexão.
Parâmetros Ventilatórios
Características Especiais
v Manômetro de pressão inspiratória eletrônico com bargraph, com escala de -10 a 100 cm H2O.
v Válvulas reguladoras de pressão de O2 e de Ar comprimido
v Válvulas de segurança antiasfixia e de alta pressão.
v Tecla de inspiração manual sincronizada.
Parâmetro Unidade
Pressão máxima.....................................................................................................................................................................cmH2O
Pressão média .......................................................................................................................................................................cmH2O
Tempo inspiratório..................................................................................................................................................................segundos
Tempo expiratório ..................................................................................................................................................................segundos
Observações:
O Ventilador ATLANTA está equipado com válvula reguladora de pressão interna, podendo ser conectado diretamente
na saída de gás da rede dos hospitais instalados conforme normas vigentes. Portanto, não é recomendada a utilização
de válvula reguladora externa.
Características Elétricas
Dimensões e Peso
Embalagem
Embalagem individual, desenvolvida para suportar o transporte e a armazenagem a uma temperatura de 10ºC a + 70ºC, a uma
pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e a uma umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Temperatura de 10ºC a +70ºC, pressão atmosférica de 500 a 1060 hPa e umidade relativa de 10% a 100% (não condensada).
Documentação Técnica
A documentação técnica, tais como esquemas de circuitos, lista de peças, componentes e outros, são fornecidas às redes de
assistência técnicas autorizadas e somente são entregues ao usuário final, mediante solicitação do usuário e prévio acordo com a
empresa.
Os fluxos de oxigênio e ar comprimido são então misturados no blender, onde é feita a regulagem da concentração de O2.
Esta mistura de oxigênio/ar comprimido passa pela válvula de controle de fluxo que é submetida a um controle eletrônico para
fornecer a quantidade exata de gás durante a fase inspiratória (fluxo inspiratório).
Através da válvula booster o fluxo contínuo chega finalmente ao circuito respiratório do paciente. A válvula magnética causa um
escape do fluxo para a atmosfera quando a pressão limite é atingida.
Durante a fase expiratória um fluxo expiratório será enviado ao circuito do paciente dependendo do fluxo inspiratório ajustado no
Ventilador.
Cada posição do motor corresponde a um determinado fluxo inspiratório e este posicionamento é feito através de um controle
eletrônico que obedece ao valor deste parâmetro ajustado no Ventilador.
A Figura 5.1 representa esquematicamente a construção da válvula eletromagnética, a qual possui um princípio de funcionamento
simples e seguro. O diafragma controla a passagem do fluxo, além de isolar o interior da válvula para evitar a sua contaminação. O
comando do diafragma é realizado através do pino que se movimenta junto com a bobina móvel, o qual se desloca no interior de
um ímã. A força de fechamento do diafragma depende da corrente elétrica aplicada na bobina, sendo controlada eletronicamente
através de um sistema de servo-controle de pressão.
Itens Opcionais:
Observações:
Se no ato do recebimento algum dos componentes acima estiver faltando ou danificado, entre em contato imediatamente
com um distribuidor autorizado K. TAKAOKA, pois, existem tempos de garantias diferentes para os diversos
componentes, verificar Capítulo 15.
Para adquirir acessórios opcionais ou de reposição, procurar o distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
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Observação:
Nas modalidades CMV e SIMV para realizar uma ciclagem limitada a pressão (com platô), regular este parâmetro o valor
desejado da pressão máxima.
Na modalidade APRV este parâmetro corresponde ao nível mais baixo da pressão de via aérea, durante a fase de alivio.
Na modalidade CPAP este parâmetro é ajustado apenas como segurança contra barotrauma.
Se durante o ciclo inspiratório a pressão real medida superar em 5 cmH2O o valor ajustado deste parâmetro, o Ventilador
automaticamente interrompe a inspiração zerando o fluxo inspiratório evitando que um excesso de pressão ocorra.
3 Tecla de PEEP/CPAP
Tecla para ajuste do valor de PEEP/CPAP. Ao ser pressionada, esta tecla coloca o valor do PEEP/CPAP em destaque no display,
para que este valor numérico possa ser ajustado pelo botão de programação Easy Touch (12). Girar este botão no sentido horário
para incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressionar o Easy Touch (12) ou a tecla PEEP (3).
O ajuste é realizado diretamente em cmH2O.
Observação:
Na modalidade CPAP, este parâmetro regula o valor da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
Na modalidade APRV, este parâmetro regula o valor da pressão positiva contínua nas vias aéreas (CPAP).
Nas outras modalidades, este controle regula o valor da pressão positiva expiratória final (PEEP).
Observações:
Em algumas modalidades, a freqüência é normalmente determinada pelo próprio paciente.
freqüência (f), e o tempo inspiratório (Tinsp), são ajustáveis e o tempo expiratório é conseqüência destes ajustes.
Sendo que a soma Tinsp +Texp nunca é inferior a 0,30 segundos.
Atenção
Os dois tubos devem ser montados em posição correta, conforme a codificação de cores encontradas no corpo
do sensor de fluxo e nos conectores do Ventilador. Os tubos possuem cores diferentes para uma pronta
identificação.
9 Botão de Concentração de O2
Controle que regula diretamente a concentração de oxigênio, entre 21% a 100%, nos gases inspirados.
Observações:
O tempo inspiratório determina a relação I/E, e conseqüentemente o tempo expiratório. Após o início da ventilação,
verificar se a relação I/E indicada pelo display do Ventilador está adequada.
O ajuste máximo permitido para o tempo inspiratório é limitado em 3 segundos.
− Pressionar uma vez este botão. Será colocado em destaque o parâmetro correspondente à última alteração.
− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o parâmetro que se deseja ajustar em destaque.
− Pressionar outra vez este botão. O parâmetro será colocado em destaque no display.
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e
girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
− Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro. O
parâmetro é retirado do destaque no display.
Se após a seleção ou alteração de algum parâmetro ventilatório, o mesmo não for confirmado pelo botão de programação Easy
Touch (12) no intervalo de 10 segundos o parâmetro em questão volta ao valor inicial.
Dentro da tela de configuração do Ventilador (item 7.4), este botão seleciona e confirma o valor ajustado colocando o próximo
parâmetro em destaque no display:
− Girar o botão no sentido horário ou anti-horário, até colocar o parâmetro que se deseja ajustar em destaque.
− Pressionar o botão para confirmar a seleção do parâmetro.
− Girar este botão para ajustar o valor numérico desejado para o parâmetro. Girando-se no sentido horário o valor aumenta, e
girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
− Pressionar novamente o botão para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o novo valor do parâmetro e colocar o
próximo parâmetro em destaque no display.
− Se o fluxo inspiratório ajustado for maior que 4 lpm o fluxo expiratório será fixo em 4 lpm.
− Se o fluxo inspiratório ajustado for menor ou igual a 4 lpm o fluxo expiratório será coincidente, ou seja, do mesmo valor.
As principais aplicações deste fluxo são como “fluxo de lavagem” para eliminação de gás carbônico do circuito respiratório durante
a expiração, e no auxílio à manutenção do nível de PEEP/CPAP.
Observação:
O fluxo de base (fluxo na expiração) nunca é superior ao valor ajustado no controle de fluxo inspiratório.
Observação:
Quando o valor do fluxo inspiratório estiver ajustado em zero o ventilador entra no modo anestesia (ANES), condição
esta indicada no local do parâmetro fluxo inspiratório. Neste modo, para que haja ventilação do paciente é necessária a
introdução do Fluxo de Gases Frescos no ramo inspiratório através de um intermediário conforme indicado na figura
abaixo.
Intermediário
COD: 50.2011.551
F.G.F
APARELHO DE ANESTESIA
17 Indicador de Alarmes
Quando ocorrer uma condição de alarme este indicador permanece piscando continuamente.
Com uma condição de silenciamento de alarme ativada pela tecla SILÊNCIO (16), este indicador fica aceso continuamente.
Quando for selecionado o modo STAND BY, o Ventilador é colocado no modo de espera. O Ventilador permanece inativo até o
operador selecionar um outro modo cancelando esta condição. O modo STAND BY pode ser utilizado durante a preparação do
paciente ou outro evento especial, quando se deseja realizar a monitorização, mas não se deseja a ocorrência de alarmes.
Observações:
As teclas apenas colocam os valores dos parâmetros em destaque no display, para que estes possam ser ajustados e
confirmados pelo botão de programação Easy Touch (12) caracterizando assim um sistema de segurança não permitindo
ajustes involuntários.
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1 Fusível
Compartimento com fusível para a proteção da parte elétrica do Ventilador. O porta-fusível é dotado de um sistema tipo baioneta
com a expulsão total do fusível facilitando a troca e evitando assim choques elétricos (Capítulo 12 - Manutenção).
2 Chave liga/desliga
Chave geral elétrica que, na posição DESLIGA, desconecta automaticamente a parte elétrica do Ventilador.
Observação:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com uma tensão entre 110 e 220 Vac, pois possui conversão
automática de voltagem.
7 Plaqueta de Identificação
Plaqueta com o modelo e o número de série do Ventilador, para a sua identificação.
Observação:
O umidificador aquecido não funciona quando o Ventilador ATLANTA estiver sendo alimentado por sua bateria.
Observação:
O cabo serial e o microcomputador não acompanham o Ventilador ATLANTA, constituindo-se em acessórios opcionais.
Para obter informações sobre os requisitos de software e hardware necessários, consultar um distribuidor autorizado K.
TAKAOKA.
O bloco da válvula expiratória é afixado na frente do Ventilador. Isto permite que os tubos do circuito respiratório sejam
direcionados para qualquer um dos dois lados do Ventilador, dependendo do lado em que o paciente se encontra.
A válvula expiratória é facilmente desmontável para a desinfecção de seus componentes, inspeção ou troca de seu diafragma.
Após cada montagem da válvula expiratória com o seu diafragma corretamente posicionado, deve-se ligar o Ventilador e realizar
um procedimento de teste para verificar o seu perfeito funcionamento.
Atenção
Verificar periodicamente a limpeza e o perfeito estado de conservação do diafragma da válvula expiratória. Caso
seja constatada qualquer fissura ou outra irregularidade neste componente, fazer a substituição por um novo.
A fixação do bloco na frente do Ventilador deve ser feita com bastante firmeza, para que não haja vazamento de
gases.
A Figura 6.3 mostra esquematicamente a montagem dos componentes do bloco da válvula expiratória.
Este bloco possui em seu corpo: um alojamento para o diafragma, uma conexão cônica para o tubo corrugado do ramo expiratório
e duas travas de dimensões diferentes que impedem a sua montagem invertida. Encaixe o bloco no ventilador coincidindo as
travas do bloco com os alojamentos do ventilador. Gire o bloco para a direita até o travamento atentando para possíveis
vazamentos.
Ventilador
Alojamento
Diafragma
Trava
Conexão
Observação:
Ler atentamente o Manual de Instruções do Umidificador Aquecido 6060.
O Umidificador Aquecido 6060 foi projetado especificamente para o uso em circuitos respiratórios. Conta com controle eletrônico
da temperatura, termômetro digital, luzes piloto e de funcionamento da resistência elétrica, chave liga/desliga e câmara
transparente com capacidade para 400ml de água estéril. A temperatura dos gases é medida junto à boca do paciente.
O Umidificador Aquecido aquece e satura com vapor de água o fluxo inspiratório que atravessa a sua câmara. Os gases percorrem
então um caminho entre a saída da câmara e o paciente, através de dois tubos corrugados com drenos.
É comum ocorrer uma condensação de água no interior do tubo corrugado que chega ao paciente, devido ao resfriamento dos
gases entre a saída do umidificador e o intermediário em “Y”. A quantidade de água condensada no circuito aumentará com o
aumento da regulagem do aquecimento no umidificador.
A câmara do Umidificador Aquecido é facilmente desmontável para desinfecção, pois a sua tampa é simplesmente rosqueada no
copo. Ao montar novamente a câmara, certificar-se de que a guarnição de borracha da tampa encontra-se corretamente
posicionada e em perfeito estado de conservação, para que não haja vazamento de gases durante a ventilação. Fechar a tampa
apertando-a com firmeza.
6.6 Drenos
O circuito respiratório do Ventilador ATLANTA conta com 2 (dois) drenos para a coleta da água condensada no interior dos tubos
corrugados, sendo um dreno para o ramo inspiratório e o outro para o ramo expiratório.
A utilização dos drenos é importante para se evitar os inconvenientes causados pelo acúmulo de água no circuito respiratório.
Esvaziamento
Para esvaziar o dreno, basta retirar o seu copo rosqueado e despejar a água acumulada, rosqueando novamente o copo no corpo
do dreno. Esta operação não interrompe a ventilação do paciente, pois há um sistema de fechamento automático do dreno quando
o copo é retirado.
Desinfecção ou Esterilização
O dreno é facilmente desmontável para desinfecção ou esterilização, retirando-se o seu copo rosqueado e desencaixando-se o
conjunto do êmbolo (Figura 6.5).
202010709
203010620
6.7 Bateria
O Ventilador ATLANTA possui uma bateria interna, que permite o seu funcionamento no caso de falha na rede elétrica.
A bateria interna do Ventilador ATLANTA é recarregável e selada, não sendo necessário retirá-la mesmo quando o equipamento
ficar f ora de uso por longos períodos.
Autonomia
O tempo de duração da carga da bateria interna do Ventilador depende da modalidade utilizada e dos ajustes dos parâmetros
ventilatórios.
Exemplo: Estando totalmente carregada, a bateria pode manter o Ventilador funcionando durante aproximadamente 120 minutos
em uma condição normal de utilização.
Recarga
Uma recarga total da bateria dura aproximadamente 10 (dez) horas, com o Ventilador desligado e conectado à rede elétrica. Para
uma maior vida útil da bateria, manter esta sempre que possível com a sua carga máxima. Descargas constantes da bateria
diminuem a sua vida útil.
Na falta de energia elétrica alimentando o Ventilador, este passa automaticamente a ser alimentado através de sua bateria interna.
Quando o equipamento estiver sendo alimentado pela bateria, é apresentado no display o alarme de falha na rede elétrica,
ativando-se o led de indicação do alarme, evidenciando que o equipamento está sendo alimentado pela bateria.
Atenção
Manter a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Ventilador pode ser deixado permanentemente conectado
à rede elétrica, mesmo com a sua chave liga/desliga na posição desligada.
Fazer uma recarga da bateria após algum tempo de utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica.
Fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por
um período superior a 20 (vinte) dias.
O Umidificador Aquecido não funciona enquanto o Ventilador estiver sendo alimentado por sua bateria interna.
O Ventilador é afixado sobre a parte superior da base móvel, através de um conjunto de quatro parafusos. O Umidificador
Aquecido é afixado na parte frontal da base móvel, através de pinos de encaixe.
3
1
1. Fixação do Umidificador
2. Puxador para transporte
3. Suporte para ex tensões
4. Coluna
5. Rodízios
6. Suporte para braço articulado
O display de controle localiza-se no painel frontal do Ventilador ATLANTA, e pode apresentar as seguintes opções de telas:
1. Tela de inicialização
2. Tela Principal
3. Tela de ajuste de alarmes
4. Tela de configuração
A passagem de uma tela para a outra se realiza com a tecla MENU (14) do painel frontal.
O retorno para a tela principal a partir da tela da configuração é realizado pressionando-se novamente a tecla MENU (14).
O Ventilador entra em uma tela solicitando que o operador informe o valor do peso do paciente em quilogramas (Figura 7.2).
Utilizar o botão de programação Easy Touch (12) para ajustar o valor do peso do paciente. Girar este botão no sentido horário para
incrementar, ou no sentido anti-horário para decrementar e para confirmar pressione-o. O ajuste é realizado diretamente em
quilograma.
O Ventilador executa um cálculo para pré-ajustes dos parâmetros de ventilação conforme o peso informado considerando 7ml/kg.
Atenção
Não utilizar o Ventilador caso apresente alguma irregularidade. Providenciar então a solução do problema
apresentado, através de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
O ajuste inicial automático dos parâmetros ventilatórios não deve ser considerado pelo operador como sendo o
ajuste ideal e definitivo para o paciente. Antes de iniciar a ventilação, certificar-se de realizar o ajuste ideal de
cada parâmetro.
Monitor
• Manômetro linear do tipo bargraph, indicando a variação da pressão endotraqueal através de uma barra horizontal
percorrendo uma escala de -10 a 100 cm H2O. O valor da pressão máxima na última inspiração é mantido apresentada no
manômetro durante a fase expiratória, para uma melhor visualização deste parâmetro.
• As pressões inspiratórias e expiratórias são indicadas digital e graficamente no display do Ventilador.
• Pressão Média
Informações gerais
• Valores resultantes do tempo expiratório (Te) e relação I:E.
• Indicação de modalidade no display do Ventilador, dentre as opções: CMV, SIMV, APRV e CPAP. O Capítulo 10 - “Operação”
- descreve detalhadamente todas as modalidades de ventilação disponíveis.
Mensagens de alarme
• No centro do display
• Pressão Limite
• PEEP CPAP
• Freqüência
• Tempo Inspiratório
• Fluxo Inspiratório
Observações:
Para maiores informações sobre es tes parâmetros ventilatórios, vide a descrição das respectivas teclas de acesso rápido
para ajuste, no item 6.2 - “Vista Frontal”. O Capítulo 4 - “Especificações Técnicas” - apresenta as faixas de variação para
ajuste dos parâmetros ventilatórios.
Para realizar os ajustes nesta tela, seguir o procedimento descrito no item 7.5. Os valores seguintes devem ser ajustados.
PRESSÃO
Ajusta os limites dos alarmes de baixa e de alta pressão máxima inspiratória.
PEEP
Ajusta os limites dos alarmes de baixo e de alto PEEP (pressão no final da expiração).
Observações:
Quando o Ventilador é desligado, os ajustes de alarmes não são armazenados na memória. Quando o Ventilador é
ligado novamente, tais ajustes permanecem nos valores default (originais de fábrica).
Os intervalos de ajuste para cada um dos parâmetros acima se encontram descritos no Capítulo 4 - “Especificações
Técnicas”.
O bargraph continua sendo apresentado, para que a monitorização não seja interrompida.
Para realizar os ajustes nesta tela, deve-se seguir o procedimento descrito no item 7.5. Os valores seguintes podem ser ajustados.
Apnéia
Ajusta o tempo de retardo para o disparo do alarme de apnéia na modalidade CPAP. Se o paciente ficar sem respirar por um
tempo superior a este valor, é disparado então o alarme de apnéia. Aparece a mensagem APNÉIA piscando no display do
Ventilador. A faixa de ajuste é de 5s a 45s. (default=10 segundos).
Gráfico
As opções apresentadas para este parâmetro são:
ON - ativa a apresentação do gráfico Pxt no display do Ventilador.
OFF - desativa a apresentação do gráfico Pxt no display do Ventilador e passa a apresentar o valor numérico da pressão máxima e
da pressão média.
Observações:
O valor regulado por este controle, refere-se ao nível de pressão negativa abaixo do valor de PEEP.
Para facilitar a correta regulagem da sensibilidade, a mensagem “Trigger”, aparece momentaneamente no display toda
vez que o paciente consegue disparar um ciclo do ventilador.
1- Pressionar a tecla MENU (14) para que a tela de configuração apareça no display (1). O primeiro valor será então colocado
em destaque (Figura 7.6).
2- Girar o botão de programação Easy Touch até que o valor a ser ajustado seja colocado em destaque na tela. Após o último
item da primeira tela, é apresentada a segunda tela.
3- Pressionar o botão de programação Easy Touch para confirmar a seleção deste parâmetro.
4- Utilizar o botão de programação Easy Touch para o ajuste individual de cada valor. Girando-o no sentido horário o valor
aumenta, e girando-o no sentido anti-horário o valor diminui.
5- Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o
novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no display.
Figura 7.6: Tela de configuração com o parâmetro “pressão alta” em destaque no display.
a) Mensagem escrita piscando na parte central da tela, para auxiliar o operador na pronta identificação da condição que
está gerando o alarme.
b) Sinal luminoso vermelho piscando, para uma identificação visual mais imediata.
c) Sinal auditivo intermitente (5 segundos depois).
Observação:
Havendo mais do que uma condição de alarme simultaneamente, o de maior prioridade é apresentado na tela.
Se uma das reações acima não ocorrerem mediante uma condição de alarme providenciar o contato com a assistência
técnica de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
Mensagem escrita
Figura 7.7: Tela principal com a ocorrência do alarme “OBSTRUÇÃO EXP” em destaque no display.
v VERIFIQUE REDE O2
Indica uma condição de baixa pressão na rede de oxigênio que alimenta o Ventilador. A pressão na rede de oxigênio está abaixo
de 29 PSI.
v VERIFIQUE REDE AR
Indica uma condição de baixa pressão na rede de ar comprimido que alimenta o Ventilador. A pressão na rede de ar está abaixo de
29 PSI.
v DESCONEXÃO
Indica uma desconexão no circuito respiratório.
v APNÉIA
Indica que o paciente parou de respirar espontaneamente, sendo então necessária uma ação imediata do operador.
v BATERIA FRACA
Indica que a bateria interna está com a carga fraca, sendo urgente à recarga da bateria.
Atenção
O Ventilador deve ser imediatamente conectado à rede elétrica quando este alarme ocorrer, para que a bateria
interna possa ser recarregada.
Se mesmo conectado à rede elétrica o alarme continuar providenciar o contato com a assistência técnica de um
distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
v PRESSÃO ALTA
Indica que a pressão inspiratória superou o valor ajustado do limite superior de alarme do monitor de ventilação. Este é um alarme
ativo que interrompe automaticamente a inspiração para evitar um excesso de pressão.
v PRESSAO BAIXA
Indica que a pressão está abaixo do limite inferior ajustado na tela de configurações de alarmes.
v PEEP ALTO
Indica que o PEEP está acima do limite superior ajustado na tela de configurações de alarmes.
v PEEP BAIXO
Indica que o PEEP está abaixo do limite inferior ajustado na tela de configurações de alarmes.
Silenciamento de alarmes
A tecla SILÊNCIO (16) silencia temporariamente os alarmes por 2 minutos. Sendo pressionada enquanto houver algum alarme
disparado, esta tecla silencia o sistema de alarmes do Ventilador durante 2 minutos. O indicador visual de ALARMES (17)
permanece continuamente aceso enquanto houver uma condição de silenciamento temporário de alarme.
Pressionando esta tecla por 5 segundos durante uma condição de FA LHA na REDE ELÉTRICA, VERIFIQUE REDE O2 ou
VERIFIQUE REDE AR, a mensagem mostrada na parte central da tela desaparece, dando lugar ao gráfico de pressão e esta
mensagem passa a ser mostrada junto ao bargraph. O indicador visual de alarmes (17) passa a piscar apenas um LED por vez.
Este recurso permite monitorar a curva de pressão mesmo na ocorrência dos três alarmes acima citados.
8.1 Alimentação
1. Verificar inicialmente a chave geral liga/desliga localizado no painel posterior do Ventilador ATLANTA.
2. Interligar as conexões de entrada de O2 e Ar Comprimido localizado no painel posterior do Ventilador ATLANTA com a
respectiva fonte de alimentação. Utilizar as extensões que acompanham o Ventilador.
3. Alimentar o Ventilador ATLANTA com uma rede elétrica de 110 ou 220 Vac e 50/60 Hz através do cabo de alimentação
elétrica que acompanha o aparelho ou de uma fonte de 12 Vdc 3,0 Ah (bateria externa).
Observação:
O Ventilador pode ser alimentado indiferentemente com 110 ou 220 Vac, pois possui seleção automática de voltagem.
O cordão de rede destacável (cabo de alimentação) deve ser preso com a abraçadeira de nylon para evitar uma
desconexão acidental.
4. O Ventilador possui uma bateria interna recarregável, que permite a utilização temporária do aparelho sem este estar
interligado à rede elétrica. Havendo uma falha na rede elétrica, o Ventilador passará automaticamente a ser alimentado
através de sua bateria interna e a Ventilação não será interrompida.
5. Montar o Umidificador Aquecido 6060 na coluna e alimentá-lo através da tomada elétrica de saída localizada no painel
posterior do Ventilador ATLANTA. O umidificador aquecido só funciona se o Ventilador for alimentado por uma rede elétrica
de 110 ou 220 Vac.
Atenção
Manter a bateria interna sempre carregada. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado à
rede elétrica, mesmo com sua chave liga/desliga na posição desligada.
v Somente conectar o cabo de força a uma tomada devidamente aterrada e aprovada para uso hospitalar, em uma instalação
elétrica que atenda à norma ABNT NBR 13534 - “Instalações elétricas em estabelecimentos assistenciais de saúde - Requisitos de
segurança”. A tomada fêmea de três pinos deve ser do tipo Nema 5-15P, onde o pino central redondo é o terra, conforme indica a
Figura 8.1.
v Manter a bateria interna sempre carregada, para que o Ventilador continue a operar mesmo em uma eventual falha na rede
elétrica. Para isto, o Ventilador deve ser deixado constantemente conectado à rede elétrica, mesmo enquanto estiver
desligado.
v Fazer uma recarga da bateria após a utilização do Ventilador sem alimentação com a rede elétrica, preparando a bateria para
uma próxima utilização.
v Fazer uma recarga completa da bateria após o Ventilador estar em desuso e desconectado da rede elétrica por um período
superior a 20 (vinte) dias.
v O Umidificador Aquecido não é alimentado pela bateria interna do Ventilador nem pela entrada de 12Vdc.
v Se o Ventilador estiver sendo alimentado pela sua bateria interna e o alarme de bateria fraca for ativado, o Ventilador deve
então ser conectado imediatamente à rede elétrica.
v A conexão do equipamento à tomada de rede auxiliar pode elevar a corrente de fuga através do paciente a valores que
excedam os limites permitidos na ocorrência de um condutor de aterramento para proteção defeituoso.
v Quando da instalação do Ventilador, deve-se prender o cabo de alimentação elétrica com a abraçadeira 203060266 através
do parafuso 314020013 no painel traseiro.
(*) O não cumprimento destas recomendações elétricas podem resultar em danos ao paciente, operador ou equipamento, além de
invalidar a garantia do Ventilador.
3
Figura 8.1: Tomada elétrica de três pinos, do tipo Nema 5-15P.
O circuito respiratório do Ventilador ATLANTA é constituído por um conjunto de tubos corrugados, dois drenos e um intermediário
em “Y”. Os drenos montados nos ramos inspiratório e expiratório evitam o acúmulo de água no circuito.
1. Verificar se os copos dos drenos estão vazios. Se não estiverem, realizar o seu esvaziamento (item 6.6).
2. Verificar o correto e firme acoplamento do bloco da válvula expiratória no painel frontal de conexões do Ventilador (item 6.4).
3. Verificar se todos os componentes do circuito respiratório foram submetidos aos procedimentos adequados de desinfecção,
incluindo tubos corrugados, intermediários, drenos, câmara do umidificador, etc.
4. Para a correta montagem e utilização do Umidificador Aquecido 6060, ler o seu respectivo manual de instruções.
5. Afixar o braço articulado em um dos respectivos suportes laterais da coluna do Ventilador, para acomodar adequadamente os
tubos corrugados. O braço articulado pode ser montado em qualquer um dos dois lados do Ventilador, dependendo do lado em que
o paciente se encontra.
Montar o circuito respiratório do Ventilador ATLANTA conforme os esquemas das Figuras 8.2 e 8.3.
202011018 202010997
202011018
PACIENTE
202010146
SENSOR DE
TEMPERATURA
CIRCUITO RESPIRATÓRIO
INFANTIL
Figura 8.2: Circuito respiratório INFANTIL.
202010998
202011008
202010021
202011017 202010998
202011008
PACIENTE
202010146
SENSOR DE
TEMPERATURA
CIRCUITO RESPIRATÓRIO
NEONATO
7. O esvaziamento dos copos dos drenos é facilmente realizado sem interrupção da ventilação, pois há um sistema de
fechamento automático do dreno quando o copo é retirado. Esvaziar os drenos antes que estes fiquem cheios de água (item
6.6).
Atenção
Para evitar uma desconexão acidental ou um vazamento de gases no circuito respiratório, realizar todas as
conexões com bastante firmeza.
Fechar com firmeza a tampa rosqueada do Umidificador Aquecido 6060, certificando da existência da borracha
de vedação da mesma.
Para que a água condensada no circuito escoe de volta até os drenos e não chegue ao paciente, o suporte para
tubos corrugados deve ser posicionado próximo ao intermediário em Y e em uma posição baixa em relação à
boca do paciente (Figura 8.4).
Não utilizar mangueiras ou tubos antiestáticos ou eletricamente condutivos.
Realizar os procedimentos descritos abaixo antes de cada utilização do Ventilador ATLANTA, para verificar o seu perfeito
funcionamento e se as suas fontes de alimentação estão adequadas.
Não utilizar o equipamento se esta rotina de inspeção acusar qualquer tipo de irregularidade. Neste caso, fazer a correção
necessária ou providenciar a assistência técnica autorizada.
Atenção
Não utilizar o Ventilador ATLANTA caso os testes iniciais apontem alguma irregularidade. Providenciar a solução
do problema antes de utilizar o aparelho.
2. Pressionar sucessivamente a tecla MODO (14) até que a modalidade desejada apareça no display do Ventilador (1).
3. Pressionar o botão de programação Easy Touch (12) para confirmar a seleção realizada no item anterior.
5. Utilizar o botão de programação Easy Touch (12) para o ajuste individual de cada valor. Girando-se no sentido horário o valor
aumenta, e girando-se no sentido anti-horário o valor diminui.
6. Pressionar novamente o botão de programação Easy Touch (12) para confirmar o ajuste realizado, tornando assim efetivo o
novo valor do parâmetro e colocar o próximo parâmetro em destaque no display, e assim sucessivamente até o último parâmetro.
Controles ativos
Para cada modalidade de ventilação selecionada no Ventilador ATLANTA, o display de controle apresenta somente os valores dos
parâmetros ativos na modalidade escolhida e os espaços referentes aos parâmetros inativos são preenchidos por “----”. Esta
característica torna a regulagem do Ventilador uma operaç ão extremamente fácil, rápida e segura.
Observação:
Após o ajuste do último parâmetro ventilatório no display de controle, pressionar o botão de programação Easy Touch
(12) uma vez quando desejar iniciar a ventilação mecânica na modalidade selecionada.
Observação:
Existe um limite mínimo para o tempo expiratório (0,3 segundos), para evitar a ocorrência de auto-PEEP durante a
ventilação. Portanto, não é possível regular os parâmetros anteriormente citados acima de limites que resultem neste
tempo expiratório mínimo.
Observação:
1 Desejando permitir que o paciente dispare os ciclos, ajuste o controle de freqüência respiratória em um valor menor do
que a freqüência espontânea do paciente.
2 O paciente pode disparar os ciclos por pressão, dependendo do valor da sensibilidade da assistida. Se a sensibilidade
for desativada pelo operador, então todos os ciclos são obrigatoriamente controlados.
Figura 10.1: Modalidade CMV: exemplos de curvas: pressão x tempo e fluxo x tempo. Gráficos da ventilação em CMV limitada à
pressão
A Figura 10.1 apresenta as curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento da modalidade CMV
limitada à pressão. Durante a inspiração a pressão cresce até que seja atingida a pressão inspiratória limite ajustada, no inicio da
inspiração o fluxo atinge o seu valor máximo, decaindo até o final do tempo inspiratório (fluxo decrescente), realizando desta
maneira um platô até o início da expiração. Se por qualquer motivo, a pressão inspiratória real superar 5 cm H2O o ajuste da
pressão inspiratória limite, haverá um aviso de alta pressão e a inspiração será automaticamente interrompida.
Atenção
Na ventilação limitada à pressão máxima, o volume real fornecido ao paciente será menor do que o valor
ajustado pelos controles de fluxo e tempo inspiratório do Ventilador.
Estando o paciente e o Ventilador prontos para o início da ventilação, deve-se seguir o procedimento de regulagem descrito abaixo
para realizar uma ventilação limitada a pressão:
1- Pressionar a tecla MODO (14) até que a modalidade CMV apareça no display de controle (1). Pressionar o botão de
programação Easy Touch (12) para confirmar a seleção realizada.
3- Regular o valor desejado do PEEP em (3) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
4- Regular o valor desejado da freqüência respiratória em (4) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente.
5- Regular o valor desejado do tempo inspiratório (11) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente.
6- Regular o valor desejado do fluxo inspiratório (13) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
Ajustando-se corretamente o tempo inspiratório e o fluxo inspiratório ou utilizando-se os valores sugeridos pelo Ventilador com
base no peso do paciente obtém-se um determinado valor de volume corrente; Verificar no manômetro do display (1) qual é a
pressão máxima inspiratória que está sendo atingida para este paciente. Se este valor coincidir com aquele valor limite regulado no
controle (12), então o Ventilador está realmente sendo limitado a pressão.
Os valores dos parâmetros ventilatórios sugeridos pelo Ventilador são estimados em função do peso do paciente: Vc = 7 ml/kgf de
peso. Sendo que estes parâmetros podem ser alterados no Ventilador de acordo com os critérios clínicos mais adequados para
determinação do volume corrente.
7- Regular os valores desejados dos alarmes pressionando a tecla MENU (14) item 7.5;
Ao ser pressionada a tecla MENU na modalidade CMV os alarmes apresentados no display em seqüência são:
− PRESSÃO ALTA:
− PRESSÃO BAIXA:
− PEEP ALTO:
− PEEP BAIXO
Caso a pressão máxima inspiratória indicada pelo bargraph de pressão não atinja o valor ajustado no painel de controle, aumente
um pouco o fluxo inspiratório em (13), para aumentar desta forma o volume corrente.
Atenção
Realizar para recém nascidos e prematuros uma ventilação limitada a pressão.
Após o início da ventilação, verificar se o valor da pressão inspiratória no bargraph ou no gráfico Pxt estão
adequados. Caso seja necessário, reajustar os controles do Ventilador.
Caso a ventilação esteja limitada pelo controle de pressão inspiratória limite, o volume real fornecido ao paciente
será menor do que o valor ajustado pelos controles de tempo inspiratório e fluxo inspiratório do Ventilador.
Na ventilação em SIMV/V, o paciente respira espontaneamente entre os ciclos mandatórios do Ventilador. Os ciclos mandatórios
são controlados a pressão de forma similar à modalidade CMV. O início de cada ciclo e a freqüência respiratória são determinados
pelo esforço inspiratório do paciente, que dispara as respirações. Caso o paciente entre em apnéia, ou não consiga disparar o
aparelho devido a uma regulagem muito “pesada” da sensibilidade, o Ventilador entra automaticamente na modalidade IMV (não
sincronizada) - garantindo assim uma ventilação de reserva (backup) com a freqüência regulada no display. Havendo um novo
estímulo do paciente, a ventilação volta automaticamente para SIMV.
A Figura 10.2 apresenta curvas de pressão e de fluxo em função do tempo, para ajudar no entendimento da modalidade SIMV. O
início de cada respiração pode ser comandado pelo Ventilador ou pelo paciente, sendo que neste último caso o paciente somente
pode disparar o ciclo durante o tempo de “janela de sincronismo”.
A freqüência de SIMV determina o intervalo para que possa ser disparado cada ciclo mandatório. A freqüência de SIMV costuma
ser ajustada em um valor baixo, permitindo que o paciente possa desenvolver diversos ciclos espontâneos entre dois ciclos
mandatórios consecutivos. O operador ajusta o fluxo e a pressão inspiratória para os ciclos mandatórios.
Atenção
Após o início da ventilação, verificar se os parâmetros respiratórios indicados pelo display estão adequados.
Caso seja necessário, reajustar os controles do ventilador.
10.5 Regulagem em CPAP - Ventilação com Pressão Positiva Contínua nas Vias Aéreas
Na modalidade CPAP o Ventilador não cicla, pois, o paciente respira espontaneamente sobre uma pressão positiva mantida
constante pelo Ventilador no circuito respiratório (Figura 10.3) através de um fluxo contínuo. Esta modalidade é semelhante à
modalidade APRV, com a diferença de possuir apenas um nível de pressão.
1- Pressionar a tecla MODO (14) até que a modalidade CPAP apareça no display de controle (1). Pressione o botão de
programação Easy Touch (12) para confirmar a seleção realizada.
2- Regular o valor desejado da pressão máxima inspiratória em (2) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no
peso do paciente. O controle de pressão máxima inspiratória funciona como uma segurança contra barotrauma.
É uma modalidade de ventilação com fluxo contínuo, que permite a respiração espontânea do paciente durante ambos os
intervalos do ciclo ventilatório e em dois patamares de pressão. Durante o intervalo de tempo T2 (tempo inspiratório) o paciente
respira sobre a pressão limite ajustada, e durante o intervalo de tempo T1 (tempo expiratório) o paciente respira sobre a pressão
de CPAP.
A modalidade APRV possui a grande vantagem de fornecer ventilação e oxigenação suficientes sem diferenças significativas na
hemodinâmica, pois, as pressões são menores em comparação com a PC- IRV.
1- Pressionar a tecla MODO (14) até que a modalidade APRV apareça no display de controle (1). Pressionar o botão de
programação Easy Touch (12) para confirmar a seleção realizada.
2- Regular o valor desejado da pressão inspiratória limite em (2). Esta será a pressão inferior, ou seja, a de alívio.
4- Regular o valor desejado da freqüência respiratória em (4) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente. Esta freqüência determina os alívios.
5- Regular o valor desejado do tempo inspiratório (11) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do
paciente. Este tempo inspiratório será a duração do alívio.
6- Regular o valor desejado do fluxo inspiratório (13) ou utilizar o valor sugerido pelo Ventilador com base no peso do paciente.
Este fluxo deve ser o suficiente para manter o CPAP.
Atenção
Desligar o Ventilador ATLANTA antes de realizar a sua limpeza. Não mergulhar o Ventilador em nenhum líquido.
1. Para a limpeza das partes externas do Ventilador, utilizar um pano limpo e macio, umedecido em água e sabão
(detergente). Tomar cuidado para que nenhum resíduo de produto de limpeza se acumule nas conexões do aparelho. Após a
limpeza, enxaguar e fazer a secagem com um pano limpo, seco e macio.
2. Para a limpeza dos displays do Ventilador, utilizar um pano macio, limpo e sem fiapos. Não utilizar toalhas de papel ou
panos ásperos, para não riscar a superfície da tela.
4. Os componentes do circuito respiratório se não utilizados com filtro bacteriano devem ser desmontados a cada paciente para
desinfecção ou esterilização, incluindo: tubos corrugados, câmara do umidificador aquecido, drenos, válvula expiratória e
intermediários. Utilizar glutaraldeído, peróxido de hidrogênio ou óxido de etileno.
Tais componentes acima listados podem ser submetidos a termodesinfecção, porém somente em ciclo sensível (termodesinfecção
química), ou seja, suportam temperaturas, baixas, de no máximo 60°C.
Se os componentes do circuito respiratório forem utilizados com filtro bacteriano, estabelecer uma rotina diária para a desinfecção
ou esterilização dos mesmos, como por exemplo, a retirada dos circuitos ao final do dia.
Os componentes dos circuitos de Ventiladores que são utilizados em UTI, obrigatoriamente devem ser reprocessados a cada
paciente, com a utilização de filtro ou não.
5. Os drenos do circuito respiratório, a válvula expiratória e seu diafragma podem ser esterilizados em autoclave, até uma
temperatura máxima de 136°C. Os tubos corrugados e os outros componentes não são autoclaváveis.
Obs.: Tubos corrugados siliconizados são autoclaváveis.
6. A limpeza do diafragma da válvula expiratória é fundamental para o correto funcionamento do Ventilador, devendo ser
realizada após a utilização do Ventilador pelo paciente.
7. As peças de silicone (tubos e traquéias) possuem características intrínsecas do silicone a não deformação (até 150 °C, e
tempo de vida útil indeterminado), em temperatura ambiente mantendo a aplicação e as propriedades do silicone, sugere-se
que as condições de armazenamento sejam em local limpo e organizado isento de materiais perfurantes ou contaminantes, de
preferência seguindo as instruções de limpeza organização de BPF boas práticas de fabricação (GMP), não exposto ao sol e
evitando temperatura acima de 40º ou em locais próximos a equipamentos que sofrem aquecimento (como as estufas e
esterilizadoras). Após o inicio de uso é sugerido que as traquéias tenham no máximo um ciclo de vida até 50 esterilizações
em processo de Autoclavagem esterilização por vapor em ciclos de 30 minutos com 1,03bar /(15psi e 121°C/250°F).
Atenção
Utilizando óxido de etileno, devem-se seguir as instruções fornecidas pelo fabricante do equipamento de
esterilização para determinar as temperaturas e os tempos de aeração indicados.
Os artigos hospitalares utilizados em anestesia gasosa e ventilação mecânica são classificados como sendo semicríticos, devido
ao risco potencial de transmissão de infecções que apresentam. Artigos semicríticos são todos aqueles que entram em contato
com mucosa íntegra e/ou pele lesada, ou seja, geralmente não penetram em cavidades estéreis do corpo, sendo assim capaz de
impedir a invasão dos tecidos subepiteliais, e que requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ter garantido a
qualidade do múltiplo uso destes.
CONCEITOS DE:
LIMPEZA - Processo que remove a sujidade e matéria orgânica de qualquer superfície ou objeto. A limpeza é efetuada por fricção
mecânica, imersão, máquinas de limpeza e máquinas de ultra-som. É a etapa mais importante da descontaminação, todos os itens
devem ser lavados antes de sofrerem algum processo de desinfecção ou esterilização. Nenhum objeto deve ser esterilizado se
sobre ele houver matéria orgânica (óleo, gordura, sangue...). A limpeza deve ser feita sempre com água e sabão, quando o método
de imersão for utilizado, preferencialmente utilize o detergente enzimático. O detergente enzimático que possui atividade específica
sobre a matéria orgânica, a degrada e dissolve em poucos minutos, os objetos devem ficar imersos durante 5 minutos.
DESINFECÇÃO - Processo térmico ou químico que elimina todos os microorganismos, exceto os esporulados. A desinfecção é
classificada em três categorias: alto, médio e baixo nível.
DESINFECÇÃO DE ALTO NÍVEL - Processo que elimina todos os microorganismos exceto grande número de esporos (bactérias,
quase todos os esporos de fungos, bacilo da TB, vírus) com um tempo de exposição entre 10 e 30 minutos. Ex.: Imersão em
Glutaraldeído.
DESINFECÇÃO DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO - Processo que inativa bactérias vegetativas, fungos, quase todos os vírus, exceto
esporos. Ex.: Fricção mecânica com Álcool 70%.
DESINFECÇÃO DE BAIXO NÍVEL - Processo que inativa a maioria das bactérias , alguns fungos, alguns vírus, porém não
afetam microorganismos mais resistentes como bacilo de TB e esporos. Utilizada apenas para superfícies. Ex.: Água e detergente
– limpeza.
DESINFECÇÃO TÉRMICA - Processo térmico que utiliza líquidos termodesinfetantes contra todas as formas vegetativas,
destruindo uma parte dos esporos quando utilizados com uma temperatura entre 60 e 90ºC. Este processo é realizado em uma
termodesinfectadora, tal máquina trabalha com dois tipos de ciclos, para materiais sensíveis e resistentes, com a utilização de
detergente apropriado.
ESTERILIZAÇÃO - Processo que elimina completamente todos os microorganismos (esporos, bactérias, fungos e protozoários), e
é efetuada por processos físicos (vapor) ou químicos (líquido-gluteraldeído, gasoso-óxido de etileno e plasma-peróxido de
hidrogênio). O esporo é a forma de microorganismo mais difícil de se inativar. Ex.: Autoclave, Peróxido de hidrogênio, óxido de
etileno, glutaraldeído (exposição do material de 10 horas).
Observação:
Peróxido de hidrogênio (água oxigenada) é um processo de esterilização que ocorre a uma temperatura máxima de
45ºC, os materiais que não podem ser autoclavados podem ser esterilizados com peróxido, exceto aqueles materiais
derivados de celulose.
LIMPAR
ENXAGUAR
SECAR
SE SE CONCLUÍDO O SE
ESTERILIZAÇÃO PROCESSAMENTO DESINFECÇÃO
MEIO FÍSICO MEIO ESTOCAR MEIO QUÍMICO LÍQUIDO MEIO FÍSICO LÍQUIDO MEIO QUÍMICO LÍQUIDO
(VAPOR) QUÍMICO ÁLCOOL 70% TERMODESINFECÇÃO GLUTARALDEIDO
ACONDICIONAR LÍQUIDO GASOSO PLASMA FRICÇÃO IMERGIR PELO TEMPO E IMERGIR O ARTIGO
(GLUTARALDEIDO) (ÓXIDO DE ETILENO) (PERÓXIDO HIDROGÊNIO) MECÂNICA TEMPERATURA ADEQUADOS
SECAR ACONDICIONAR
ASSEPTICAMENTE
ACONDICIONAR EM ESTOCAR
FRASCO ESTERILIZADO
ESTOCAR
Solução
Abraçadeira do Esfigmomanômetro NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Balão Antipoluição Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Álcool 70%
Bloco de Rotâmetros Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Fenol sintético
Solução
Cabo do Esfigmomanômetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Solução
Cabo ECG / Oxímetro Fenol sintético NÃO RECOMENDADA
Detergente
Glutaraldeído
Solução
Câmara do Umidificador Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Campânula Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Canister Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
Sensível Peróxido hidrogênio
Solução
Célula Galvânica para Oxímetro * NÃO RECOMENDADA NÃO RECOMENDADA
Detergente
Fenol sintético
Módulo do Monitor Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Óxido de Etileno,
Solução
Presilha para Máscara Glutaraldeído Glutaraldeído ou
Detergente
Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Módulo do Ventilador Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Glutaraldeído Óxido de Etileno,
Solução
Intermediário T do Capnógrafo Termodesinfecção Glutaraldeído ou
Detergente
sensível Peróxido hidrogênio
Fenol sintético
Móvel (partes externas) Álcool 70% NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Glutaraldeído
Solução
Sensor de Fluxo Termodesinfecção Vapor
Detergente
resistente
Fenol sintético
Vaporizador Multiagente Pano úmido NÃO RECOMENDADA
Álcool 70%
Observação:
* Célula Galvânica para medição da FiO 2 deve ser limpa com um pano umedecido em água e sabão, não deve ser
imersa em solução.
** Tubos corrugados siliconizados podem ser autoclavados e submetidos à desinfecção térmica resistente.
1. No mínimo uma vez por mês, verificar se todos os componentes do Ventilador não estão danificados, gastos ou com fissuras.
Havendo qualquer dano, providenciar a troca do componente. Não utilizar componentes danificados .
2. O diafragma da válvula expiratória deve ser cuidadosamente inspecionado pelo menos uma vez por mês, verificando-se a sua
integridade (item 6.4).
3. O diafragma da válvula expiratória deve ser substituído pelo menos uma vez a cada 6 (seis) meses, e sempre que necessário
(item 6.4).
Observação:
A fixação do bloco da válvula expiratória na frente do Ventilador deve ser feita com bastante firmeza, para que não haja
vazamento de gases.
5. Verificar periodicamente o perfeito estado de conservação da guarnição de borracha da tampa do Umidificador Aquecido, para
que haja uma perfeita vedação no fechamento da câmara. Havendo necessidade, trocar esta guarnição por uma nova.
6. Verificar as condições e substituir periodicamente os tubos corrugados do circuito respiratório, pois estes se constituem em
componentes de desgaste normal.
9. Se não conseguir alimentar normalmente o Ventilador ATLANTA com a rede elétrica, verificar inicialmente:
Ø Se existe energia elétrica na tomada entre 100 a 220 Vac;
Ø Se o fusível do ventilador não está queimado;
10. A substituição dos fusíveis que se encontram na parte traseira do equipamento podem ser facilmente realizada pelo usuário
com o auxilio de uma chave de fenda, posicionando a mesma na fenda do respectivo compartimento, rotacionando no sentido anti-
horário, uma cápsula plástica contendo o fusível irá desprender-se de seu suporte. Substituir o fusível e recolocar a cápsula
rotacionando-a agora no sentido horário para fixá-la.
11. O filtro de ar comprimido deve ser aberto e limpo de duas a três vezes ao ano, dependendo do grau de utilização do Ventilador
e da pureza do ar comprimido. A drenagem do condensado do filtro é automática.
12. Utilizar somente os sensores, cabos e tubos especificados pela K. TAKAOKA para o Ventilador ATLANTA.
13. Não utilizar o Ventilador ATLANTA caso apresente alguma irregularidade. Providenciar então a solução do problema
apresentado, através de um distribuidor autorizado K. TAKAOKA.
14. O Ventilador deve ser submetido a uma revisão anual por um técnico autorizado pela K. TAKAOKA, para uma nova calibração.
Ø Manter sempre que possível a bateria interna com a sua carga máxima, para uma maior vida útil desta. Descargas
constantes da bateria diminuem o seu tempo de vida útil.
Ø A bateria interna é selada, não necessitando de manutenção. Caso a bateria apresente algum problema de
funcionamento, providenciar a Assistência Técnica autorizada K. TAKAOKA.
Ø Caso não consiga carregar normalmente a bateria com a rede elétrica, verificar se existe energia na tomada da rede.
MENSAGEM NO
PROVÁVEL CAUSA AÇÃO CORRETIVA
DISPLAY
PEEP BAIXO
Verifique as condições e a correta montagem de todos os
componentes do circuito respiratório, da válvula
Vazamentos
expiratória e do umidificador aquecido. Vide também
DESCONEXÃO e OBSTRUÇÃO DA EXP.
SIMBOLOS/TEXTOS
PORTUGUÊS ESPANHOL INGLÊS
UNIFICADOS
CLASS I IPX 1
CLASS I IPX 1 ENERG. CLASS I IPX 1 ENERG.
INTERNALLY POWERED
INTERNAMENTE INTERNAMENTE
CONTINUOUS
OPERAÇÃO CONTÍNUA OPERACION CONTÍNUA
OPERATION
AR AIRE AIR
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE GROUND TERMINAL FOR
TIERRA PARA
ATERRAMENTO PROTECTION
PROTECCIÓN
TERMINAL DE PUESTA A
TERMINAL DE TERMINAL FOR GENERAL
TIERRA GENERAL,
ATERRAMENTO GERAL, GROUNDING, INCLUDING
INCLUYENDO EL
INCLUINDO O FUNCIONAL FUNCIONAL GROUNDING
FUNCIONAL
PONTO DE CONEXÃO P/ PUNTO DE CONEXION
CONNECTION POINT FOR
CONDUTOR NEUTRO EM PARA CONDUTOR
NEUTRL CONDUCTOR, IN
EQUIPAMENTO NEUTRO EN EQUIPO
PERMANENTLY
INSTALADO INSTALADO
INSTALLED EQUIPMENT
PERMANENTE PERMANENTE
SOSTENIMIENTOS DE LA
QUANTIDADE SEGURA DE SAFE STACKING
CANTIDAD DE
EMPILHAMENTO QUANTITY
AMONTANAR
LIMITES DE LIMITES DE
TEMPERATURE LIMITS
TEMPERATURA TEMPERATURA
LIGA ON ON
TECLADO KEYBOARD
v Contate o fabricante (Gerente do setor de Assistência Técnica) sobre a situação do aparelho e não realizar nenhum teste ou
investigação sem a presença de um técnico autorizado da K. Takaoka.
v Registre o fabricante, modelo e número de série de todos os aparelhos envolvidos no evento adverso. Registrar estas
informações no prontuário do paciente e/ou em um formulário incomum de ocorrência. Se o aparelho é descartável ou possui
acessórios descartáveis, também registre o número de classificação e todos os números de todos descartáveis. É importante
manter o aparelho e qualquer acessório que foi envolv ido no evento adverso.
v Não limpar ou submeter a um processo químico ou físico, ou consertar o aparelho. Estas ações podem afetar o desempenho
e seu uso seguro.
v Preserve a embalagem de todos os acessórios descartáveis envolvidos no evento e guarde com o aparelho. A embalagem
dos descartáveis tipicamente inclui não somente um número catalogado do aparelho, mas também o número do lote.
Também, algumas especificações incluídas na embalagem podem ser úteis para a perícia.
v Antes de desligar o aparelho da energia elétrica ou remover as baterias, verifique se a memória no aparelho não será perdida.
Muitos dispositivos têm memórias computadorizadas que devem ser perdidas se as baterias são removidas ou se o
dispositivo é desligado da rede elétrica. Peritos podem usar esta memória para determinar especificamente quando ocorreram
às condições do aparelho relacionado para determinar quais aparelhos tem memórias computadorizadas e como eles devem
ser controlados depois de um evento, leia o manual de instruções ou contate seu engenheiro clínico.
v Coloque o aparelho e seus acessórios em um local seguro para prevenir danos subseqüentes. Isto irá prevenir que o
aparelho seja colocado de volta em serviço; salas protegidas e aparelhos podem precisar ser usados apesar de um incidente
prévio.
A K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. garante os equipamentos por ela produzidos contra defeitos de fabricação por um prazo de
um ano da data de aquisição do primeiro proprietário. Os demais itens que acompanham o equipamento encontram-se
relacionados abaixo.
A seguir encontra-se a lista das assistências técnicas autorizadas da K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. no território nacional e
internacional as quais além da fábrica possuem direitos exclusivos de manutenção. Não sendo autorizada modificação, violação,
ajustes ou manutenção por terceiros.
Os equipamentos fabricados ou retificados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. possuem lacre de garantia. Fica
automaticamente cancelada a garantia se o lacre estiver violado.
O uso inadequado do equipamento e/ou em desacordo com as instruções contidas neste manual, o uso de tensão diferente da
especificada e de peças e/ou acessórios não homologados pela K TAKAOKA IND. E COM. LTDA. acarretam em perda da
garantia.
Os danos causados por acidentes ou agentes da natureza não fazem parte da garantia bem como baterias, fusíveis, filtros, pilhas,
etc...
Seguem abaixo relacionados os itens que acompanham o equipamento bem como alguns opcionais e seus respectivos tempos de
garantia contra “defeitos de fabricação”.
A vida útil do Ventilador ATLANTA é estimada em média de 5 anos, podendo variar de acordo com a forma de uso e de
manutenção preventiva adequada.
Serviços prestados por terceiros implicam em sérios riscos, pois a origem das
peças utilizadas é desconhecida e sua mão de obra não obedece aos rigorosos
padrões estabelecidos pela K.TAKAOKA.
SÃO PAULO
BAHIA ANESTEMIN AS Ltda (Norte e Sul)
ODONTOBIOMED Comercial Ltda Av: Cel Alfredo Custódio de Paula, 193 Cep: 37550-000 Campinas e região
Av. Anita Garibalde, 1815 Tel: (35) 3422-8532 / Fax: (35) 3425 -6309 LAC – Com. Manut. Equip. Méd. Hosp. Ltda
Ed. CME Lj. 11 Bl. A - Ondina Cep: 40170-130 Cel: (35) 9191 -9000 (Luiz Carlos) R. Henrique Nazaré Martins, 59 Cep: 13085-005
Tel: (71) 245 -6547 Fax: (71) 237 -0384 / 235-9390 (11) 9939-3683 (Carlos) Tel/Fax: (19) 3289-4449 / Cel: (19) 9791 -3808
Cel: (71) 8814 -1920 / 9143 -6547 / 9983 -5683 E-mail: anesteminas@anesteminas.com.br E-mail: vendas@lacmedic.com.br
E-mail: odontobiomed@uol.com.br POUSO ALEGRE / MG - Luiz Carlos CAMPINAS / SP – Helio Nei
SALVADOR / BA - Keller
Região Alta Paulista
São José do Rio Preto e região
CLINITÉCNICA Equipamentos Médicos Ltda
CEARÁ CIRÚRGICA ÁVILA Ltda (Triângulo Mineiro) R. Major João Batista França,2108 Cep:15025 -610
HOSP TRADE do Brasil R. Pde. Euclides, 671 Campos Elíseos Cep: 14080 -200 Tel/Fax: (17) 212-2566 / 212 -2995
Rua Dom Lino, 672 A – Parquelândia Cep: 60450-280 Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984 E-mail: clinitecnica@goldnet.com.br
Tel/Fax: (85) 281-7400 E-mail: avila@convex.com.br SÃO JOSÉ DO RIO PRETO / SP – Válter
E-Mail: comercial@hosptrade.com.br RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos
FORTALEZA / CE – Paulo Marcelo Gomes Região Nordeste
CIRÚRGICA ÁVILA Ltda
Tel/Fax: (16) 636-5412 Cel: (16) 9791-3984
E-mail: avila@convex.com.br
DISTRITO FEDERAL PARÁ RIBEIRÃO PRETO / SP - João Carlos
CTI Com. Repres. Assist. Técnica Ltda MEDICINAL Com. e Repres. Ltda
SHN, Qd. 02 Bl. E Ed. Kubitscheck Plaza Sl. 69 Sobreloja Av. Cipriano Santos, 580 Cep: 66070-000 CIRÚRGICA NEVES Ltda.
79 Cep: 70702 -904 Tel/Fax: (91) 266-0203 Cel: (91) 9981-8137 R. Presidente Vargas, 169 Cep: 17501-550
Tel/Fax: (61) 327-6166 / 327 -5483 / 329 -3583 E-mail: medcinal@amazon.com.br Tel/Fax: (14) 423-2483 Cel: ( 14) 9601-2990
Cel: (61) 9981 -0040 (Marco) / (61) 9983-2830 (Gilvan) BELÉM / PA - Arlindo E-mail : cir.neves@terra.com.br
E-mail: cti.com@uol.com.br MARÍLIA / SP – Odair
BRASÍLIA / DF - Marco e Gilvan
Vale do Paraíba
ANESTEMINAS Ltda
PARAÍBA / PERNANBUCO / RIO GRANDE DO NORTE Tel: (35) 3423-3348 / Fax: (35) 3425 -6309 /
ESPÍRITO SANTO ANESTENORTE Com. Repres. Ltda Cel: (35) 9191 -9000 (Luiz Carlos) / (11) 9939-3683
EMILTEC Assist. Tec. Equip. Médicos Ltda R. Costa Gomes, 163 Madalena Cep: 50710 -510 (Carlos) / (35) 9191 -0011 (Hugo)
R. Leoni Souza Guedes, 12 Cep: 29040-550 Tel: (81) 3228-1722 Fax: (81) 3228-4261 E-mail: anesteminas@anesteminas.com.br
Tel/Fax: (27) 3222-2666 / (27) 3222-0131 Cel: (81) 9111 -0764 (Hélio) / (81) 9172-1200 (Gilberto)
Cel: (27) 9981 -2267 E-mail: anestenorte@uol.com.br
VITÓRIA / ES – Sávio RECIFE / PE - Hélio Lucena / Gilberto
MARANHÃO PIAUÍ
QUARK Eletrônica de Precisão e Comércio Ltda REMAC Odontomédica Hospitalar Ltda
Rua N, Qd 13 nº04 – Planalto Anil III Cep: 65053 -212 R. Barroso, 1.009 Centro Cep: 64000-130
Tel/Fax: (98) 238-7034 Cel: (98) 9973-0858 Tel: (86) 221-3011 Fax: (86) 221-2280
E-mail: quark.ma@elo.com.br Cel: (86) 9981 -1108 (Sérgio) / (86) 9432 -4406 (Ana) S.A.C.: (11) 5586-1100
SÃO LUIS / MA – Roberto Sasso E-mail: remacvendas.takaoka@veloxmail.com.br Vendas e Show-Room: R. Bertioga, 385
TERESINA / PI – Sérgio / Ana Valeska Cep: 04141 -100 São Paulo – SP
Tel: (11) 5586 1000 / Fax: (11) 5589 8072
E-mail: ktvendas@takaoka.com.br
MATO GROSSO RIO DE JANEIRO Home page: www. takaoka.com.br
MEDLAB Com. Equip. Médico-Hospitalares RIO TAK Com. e Repres. Mat. Cirúrg. Ltda
Av. São Sebastião, 1603 Cep: 78020 -510 R. Sacadura Cabral, 81 Grupo 701 Cep: 20081 -260
Tel/Fax: (65) 624-3824 Tel: (21) 2263-9602 Fax: (21) 2253 -3458 Última Atualização 18.06.04
Cel: (65) 9982 -6263 (Anselmo) / (65) 9981 -7407 (Holanda) Cel: (21) 7837 -8864 (Roberto) / (21) 9985-0787 (Marcos)
E-mail: medlabmt@terra.com .br E-mail: riotak@terra.com.br
CUIABÁ / MT - Anselmo / Holanda RIO DE JANEIRO / RJ – Roberto / Marcos / Felipe
Nome:
Hospital:
Endereço:
Fone: Bairro:
Descrição do defeito:
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