Você está na página 1de 83

Centro de Ciências da Saúde

Curso de Ciências Biológicas


Disciplina de Zoologia dos
Deuterostômias

Filo Chordata
Classe Amphibia

Professora: Maria Goretti


Monitores: Gaby, Beatriz e Luma

Fortaleza, 2020.2
• Essa classe de animais pode ser encontrada em quase todas
as partes do mundo, estando ausentes apenas nas regiões
Ártica e Antártica, algumas ilhas oceânicas e alguns desertos
extremamente áridos.
Gymnophiona (cobras-cegas) é o grupo mais basal ,
e Caudata e Anura são os grupos mais derivados e são grupos irmãos.
EVOLUÇÃO
● Surgiram há cerca de 370 m.a.a.
● Era Paleozóica.
● No período Devoniano, caracterizado por:
○ Terras altas e climas frios;
○ Mares rasos e bacias de água doce;
○ Primeiras florestas;
○ Grande irradiação dos primeiros artrópodes (crustáceos,
insetos, aracnídeos) → nova fonte de alimento na terra.
DEVONIANO: A ORIGEM DOS
TETRÁPODOS
● Peixes Sarcopterigii são
evolutivamente mais próximos
dos tetrápodes:
○ Desenvolveram patas para
andar sobre o solo na água.
○ Surgimento da circulação
dupla
○ Períodos de seca no
Devoniano favoreceu a
evolução dos peixes
pulmonados.
Anfíbios

● 1º a conquistar o meio terrestre;


● 375 milhões de anos atrás (era paleozoica);
● Ambiente:
○ Terras altas e climas frios;
○ Mares rasos e bacias de água doce;
○ Primeiras florestas;
○ Grande irradiação dos primeiros artrópodes.
Como ocorreu a transição da água para terra
(STORER, 2003)
● Modificação do corpo para andarem em terra firme , retendo ainda a capacidade
de nadar;
● Desenvolvimento de pernas em lugar de nadadeiras pares;
● Modificação da pele para facilitar a respiraração;
● Maior ênfase na respiração pulmonar , geralmente com perda das brânquias nos
adultos;
● Modificação do aparelho circulatório para permitir a respiração pelos pulmões e
pela pele cutânea;
● Modificação no metabolismo e na excreção para formar menos produtos
nitrogenados tóxicos de excreção.
Estratégias do anfíbios resistirem a dessecação:

● Comportamentais;
● Estruturais;
● Fisiológicas.

Pleurodema diploslister
COMPORTAMENTO PARA EVITAR
PERDA DE ÁGUA
Comportamental
● Redução da superfície do corpo – dobrando as pernas, fechando os
olhos, achatando o corpo, enrolando o corpo na cauda retirando para
lugares úmidos;
● A maioria dos anfíbios, mesmos quando fortemente desidratado, pode
restaurar a água do corpo dentro de poucas horas por meio de uma
superfície úmida;
● Cavando buracos e permanecendo inativos durante todo o período seco;
● Sapo tem uma mancha
úmida na região da pélvis.
● Os órgãos sensoriais se aprimoram. O conjunto de ossos que cobriam as
brânquias dos peixes reduziu e um de seu transformado em membrana,
permitirá audição no meio aéreo, tímpano;

● Os olhos agora são protegidos da dissecação do ar por pálpebras móveis e


glândulas lacrimais;

● Adaptações dos mecanismos respiratórios, o sistema circulatório também


precisou sofrer mudanças;

● O coração dos anfíbios precisou desenvolver mais uma cavidade para garantir
que a maior quantidade de sangue, tanto venoso como arterial;

● É importante considerar que essa adaptação permitiu o aumento do tamanho


do corpo dos animais que, posteriormente, evoluíram dos anfíbios.
Mecanismos fisiológicos
● Liberação de secreção da hipófise arginina – vasotocinina que reduz
a quantidade de água que sai pelos rins feito anti-diurético;
● Promove a absorção de água pela pele e a reabsorção de água
armazenada na bexiga urinária;
● Aumento de retenção da ureia , elevando a osmolaridade dos
tecidos e promovem a absorção de água e reduz a perda de água
para o solo;
● Aumento da tolerância dos tecidos a perda de água;
● Camada gelatinosa – mucopolissacarídeo ácido na derme – resistem
fortemente a perda de água e é capaz de manter a água absorvida
pela pele e libertá-la quando necessário.
ü Embora fiquem enterrados na areia, numa profundidade
que pode chegar até 1,80 m, ao serem encontrados e
tocados, eles saltam de imediato, mostrando que seus
músculos não se atrofiam durante a estivações.
Anfíbios
Alguns anfíbios não sofrem metamorfose incompleta, onde
retêm algumas características larvais na fase adulta
(pedomorfose);

Perenibranquiatas
Adaptações morfológicas e fisiológicas

● Glândulas produtoras de muco

Auxilia as trocas
Evita dessecação
gasosas

Infecções Compostos
(bactérias e fungos) biológicos ativos
ORDEM GYMNOPHIONA
Gymnophiona (do grego gymnos (nu) + ophioneos
(parecido com serpente)

● Aprox. 250 espécies (cobras cegas);


● 27 no Brasil; 3 no Ceará
● Maioria encontradas em regiões tropicais;
A) Brasilotyphlus guarantanus; B) Caecilia gracilis; C) Caecilia tentaculata;
D) Rhinatrema bivittatum; E) Siphonops hardyi; F) Typhlonectes compressicauda.
GYMNOPHIONA

● Cecílias e cobras cegas;


● Tamanho = 7cm a 1,5m;
● Habitat = terrestres e aquáticas;
● Alimentação = cupim, minhocas, insetos;
● Deslocamento = movimentos Serpentiformes.
CARACTERÍSTICAS

● Corpo longo e delgado,


algumas com pequenas
escamas dérmicas na pele;

● Um número grande de
vértebras, costelas longas;

● Ânus terminal;
ESPECIALIZAÇÕES PARA O HÁBITO
ESCAVADOR
● Alongadas e Apodes;
● Corpo anelado (dobras dérmicas);
● Olhos recobertos por pele ou osso;
● Um par de tentáculos protráteis (órgão sensorial).
CARACTERÍSTICAS
● Depositam os ovos no solo úmido próximo a água;
● As larvas podem ser aquáticas ou o desenvolvimento larval ocorre
completamente dentro do ovo;
● Algumas espécies guardam os ovos em uma dobra do corpo outras
apresentam viviparidade, nas quais os embriões obtêm alimento
consumindo a parede do oviduto;
GYMNOPHIONA - CECÍLIA
Estratégias reprodutivas:
● Fertilização interna (falodeu);
● Ovíparos;
● Vivíparos – 75% das espécies;
● Ciclo reprodutivo – bianual.
Como não têm membros, elas usam a boca cheia de dentes para
morder e incapacitar a presa, e os pesquisadores agora suspeitam
que também utilize de peçonha para imobilizar e ajudar a matar sua
refeição.
https://super.abril.com.br/ciencia/pesquisadores-brasileiros-descobrem-primeiro-
anfibio-possivelmente-peconhento/

Siphonops annulatus
Evolução convergente
ü Esse caráter semelhante evolui independentemente em duas espécies,
não sendo encontrado no ancestral comum delas. Este fenômeno ocorre
devido à seleção natural, quando mutações que geram adaptações
morfológicas, fisiológicas e até comportamentais mais adequadas para
um determinado ambiente conferem uma vantagem para a sobrevivência
e reprodução.

ü “As serpentes acumulam a peçonha em bolsas que, quando pressionadas


pelos músculos, é injetada através dos dentes. Nas cascavéis e jararacas,
por exemplo, esses dentes são ocos, semelhantes a agulhas de injeção. No
caso das cecílias, a compressão das glândulas durante a mordida libera o
veneno, que penetra no ferimento. É o que fazem lagartos como
o dragão-de-komodo e o monstro-de-gila”, diz Carlos Jared, pesquisador
do Instituto Butantan.
ORDEM URODELA
OU CAUDATA
DISTRIBUIÇÃO
ORDEM CAUDATA

• Deslocamento: ondulações laterais do


tronco e cauda;

• Distribuição: hemisfério norte


(América do Norte e Central com a
maior diversidade). Limite meridional
atinge o Norte da América do Sul;
ORDEM CAUDATA OU URODELA
(URO = CAUDA)
• Salamandras e tritões 701 espécies – 9
famílias;
• 1 família – América do Sul;
• Tamanho: 30mm a 1,5m (10cm a 30cm);
• Alimentação: insetos.

Salamandra gigante da China

Salamandras
terrestres
aposemáticas
ALIMENTAÇÃO
ORDEM CAUDATA
• Hábitat: terrestres e aquáticas
• Adulto: terrestre, larva: aquática;
• Exclusivamente terrestre ou aquática;
• Arborícola;
• Cavernícola (troglobitismo);
ORDEM CAUDATA

• Pedomorfose (paidos = criança + morphe =


forma) – presença de caracteres juvenis, larvais
ou embrionários em um adulto;
COMPORTAMENTO TERRITORIALISTA

FAMÍLIA PLETHODONTIDAE
COMPORTAMENTO
DE ACASALAMENTO
ESPERMATÓFORO
I – Fertilização externa; Ovos e larvas aquáticos;
II – Fertilização interna (90% das espécies);
A – Ovos e larvas aquáticos (mais comum);
B – Ovos terrestres e larvas aquáticas;
C – Ovos e larvas terrestres ;
D – Ovos terrestres e desenvolvimento direto;
E – Ovos retidos no ovíduto;
1 – Ovovivíparidade.
Ciclo reprodutivo típico de uma salamandra

FONTE: http://aknhp.uaa.alaska.edu/herps/amph_life.htm
Ordem Urodela ou Caudata

● Adultas possuem brânquias


quando adultas;

● Terrestres perdem as
brânquias;

● Ciclo de vida parecido com


os anuros.
Animais venenosos
no Brasil

● Nos anfíbios , além de um tipo de veneno depender do


grupo taxonômico da espécie considerada, depende,
também do tipo de ambiente em que vive agrupados.
SISTEMA DIGESTÓRIO

● Intestino delgado – absorção;


● Intestino grosso (curto e reto);
● Cloaca;
● Fígado;
● Pâncreas;
RESPIRAÇÃO

● Recursos para respiração para transição de habitat:


Aquáticos Terrestres

Combinação destes:
1. Brânquias;
2. Pulmões;
3. Pele;
4. Bucofaringe;
SISTEMA DIGESTÓRIO
● Boca (língua protrátil);

Dentículo córneo

● Faringe;
● Esôfago curto;
● Estômago – HCl: ativa enzimas (proteases; lipases; maltases).
Respiração

ü A pele (respiração cutânea), a boca (respiração bucal) e os


pulmões;

ü Os sapos e rãs são mais dependentes da respiração


pulmonar do que as salamandras;

ü Mesmo quando a respiração pulmonar predomina, o


dióxido de carbono é eliminado principalmente através da
pele.
A. O assoalho da boca é abaixado,
puxando o ar para dentro através das
narinas.
B. Com as narinas fechadas e a glote
aberta, a rã força o ar para dentro dos
pulmões elevando o assoalho da boca.
C. Com a glote fechada, a cavidade da
boca pode ventilar ritmicamente por algum
tempo.
D. Os pulmões são esvaziados por meio
da contração da musculatura da parede do
corpo e pela retração elástica.
● Exceções a regra:
Alguns anfíbios não possuem pulmões ou brânquias.
A respiração é feita unicamente pela pele com uma
pequena participação da mucosa oral.
Ex: salamandras da família Plethodontidae.
O átrio esquerdo do coração coleta o
sangue aerado, proveniente dos pulmões. O
átrio direito recebe o sangue vindo do corpo.
O ventrículo não está dividido, mas através
da contração dessincronizada dos átrios e
com a ajuda da válvula espiral, ocorre pouca
mistura de sangue dentro do coração.
Assim, o sangue oxigenado é levado para a
cabeça e para o corpo, pelas artérias
carótida, sistêmica e troncus arteriosus,
enquanto a maior parte do sangue pobre em
oxigênio sai do coração passando pela
artéria pulmonar (também pulmocutânea),
sendo oxigenado pelos pulmões e pela pele.
SISTEMA EXCRETOR

● 2 rins:
○ Larva: PRONEFRON;
○ Adulto: MESONEFRON;

● Excreta:
○ Terrestres: UREOTÉLICOS;
○ Aquáticos: AMONOTÉLICOS;
ÓRGÃOS SENSORIAIS
● Linhas laterais;
● Táctil;
● Paladar;
● Olfato: bem desenvolvido em
Gimnophiona;
● Audição;
● Órgão de Jacobson;
● Visão.

LL- Linha
Lateral
• PRESENÇA DE LINHA LATERAL

Xenopus sp.
Órgão de Jacobson ou vomeronasal

● O órgão de Jacobson ou órgão


vomeronasal é um órgão
olfatorio auxiliar de alguns
animais;

● Estudos anatômicos demonstram


que o órgão vomeronasal no ser
humano regride durante o
desenvolvimento do feto.
Curiosidade: urina do sapo
● Uma das estratégia de defesa comum entre os anuros e a liberação
emergencial do conteúdo da bexiga urinária , quando se vê ameaçados.
No caso desses animais, a bexiga não só se destina a recepção de
excretos, mas também funciona como importante reservatório de água
para manutenção do balanço hídrico. A urina apresenta-se como uma
solução praticamente inerte, com baixas concentrações de sais
minerais. Para demonstrar que ela não é nada tóxica ao ser humano,
costuma citar-se o que conhecido fato de que os aborígines
australianos que vivem no deserto, em momentos de extrema sede
podem recorrer a esses reservatórios naturais de água. Desenterram
anfíbios em estivação do gênero Cycloranus e os comprimem
manualmente de modo a liberar o conteúdo aquoso em suas bexigas.
● Os botões gustativos dos anfíbios, diferentemente do que ocorre
nos peixes, são restritos ao teto da boca, à língua e à mucosa que
recobre as maxilas. As aberturas nasais não são mais
exclusivamente olfativas, mas também servem como passagem
para o ar, visto que já existem as coanas.

● Glote é uma estrutura anatômica localizada na porção final da


laringe com a função de saída e entrada de ar para os brônquios e
pulmões, ajuda também na função fonatória uma vez que a prega
vocal e vestibular localizam-se dentro dela.
Anura (7166 sp.)
Características diagnósticas dos anuros
● As pererecas atribui-se o fato de
grudarem em "qualquer" superfície,
visto possuírem discos adesivos nas
pontas de dedos e artelhos dotados de
discos adesivos (“ventosas);

● Os sapos apresentam pele rugosa,


grandes glândulas de veneno atrás dos
olhos (glândulas paratóides), membros
posteriores curtos;

● As rãs possuem pele lisa, membros


posteriores robustos e compridos e
focinho pontudo.
As glândulas paratóides e as verrugas dorsais de muitos anfíbios
e salamandras são exemplos desses agrupamentos e podem
aparecer em muitas partes do corpo.

Essas glândulas produzem


secreções defensivas na forma de aminas, alcalóides, peptídeos,
proteínas e esteroides.
PATAS ADESIVAS – Curiosidades

O fato de a perereca poder subir na parede a


vida inteira, sem perder a “cola” das suas
patas, também é algo que vem sendo
estudado pelos pesquisadores. “Imagina, uma
perereca gruda na parede, depois pula e gruda
de novo. Uma fita adesiva você usa no
máximo duas vezes.
Por isso, o pesquisadores estão estudando
essa adesão para criar um adesivo que você
pode reutilizá-lo várias vezes, o que criaria
uma grande diferença pelo ponto de vista da
sustentabilidade”.
Curiosidades

● Os anuros também são usados em rituais


indígenas. A secreção da rã verde
Phyllomedusa bicolor, apelidada de sapo
Kambô, é utilizada pelos índios do Katukina,
Matsés e várias outras tribos amazônicas
como uma substância que afasta a fraqueza.
● Os índios buscam na floresta o sapo Kambô
o irritam para que ele libere o veneno nas
glândulas. Eles retiram esse veneno e
colocam em um recipiente. Após seca e
cristalizada, essa secreção é passada na pele
dos índios, em pequenos furos feitos com
brasa. Com isso a substância entra
rapidamente na corrente sanguínea,
causando diversas reações.
ORDEM ANURA

Hábitos:
• Terrestre;
• Aquático;
• Arborícola;
• Cavador;
• Bromelícola.
Características Gerais

Retenção de água
Terrestre • Pele lisa (sem escamas), úmida
Grande perda de (permeável) e glandular;
água • Bexiga urinária (reabsorção de água);
• Excreção: amônia, ureia, ácido úrico.

Glândulas:
Mucosas – lubrificação;
Veneno na pele – defesa;
Paratóides – defesa.
Ordem Anura
Adaptações ao salto
❖ Corpo curto;
❖ Sem cauda;
❖ Patas posteriores longas;
❖ Esqueleto modificado.
COAXAR
REPRODUÇÃO

Estratégias reprodutivas:

● Temporais (alta densidade populacional):


a) Explosiva;
b)Prolongada (regiões tropicais);

● Comportamentais:
a)Contínua;
b) Esporádica;
c) Oportunista(chuva);
REPRODUÇÃO/FECUNDAÇÃO
CUIDADO PARENTAL
Metamorfose
Estimulada por hormônios da tireoide (tiroxina), cuja secreção é controlada por um
hormônio da glândula pituitária.

Reabsorção da cauda;
Surgimento dos membros;
Modificação da boca pequena comedora de algas – boca grande predadora;
Encurtamento do intestino (herbívoro – carnívoro);
Degeneração dos arcos branquiais e brânquias;
Surgimento dos pulmões;
Calcificação do esqueleto.
Aumento na susceptibilidade à novos agentes
infecciosos:
● Exposição à novos patógenos (relacionados com mudanças antrópicas ou não).
● Novos patógenos: imunossupressores.
● Alterações ambientais:
- fazem com que um patógeno antes encontrado raramente na água ou no solo
passe a ter presença prevalente;
- estressam o hospedeiro, fazendo com que produza certos hormônios que causam
um aumento na virulência de patógenos;
- combinações de alterações ambientais “sub-letais” causam mudanças no sistema
neuroendócrino: imunossupressão;
- Exposição a contaminantes ambientais: também com efeito imunossupressor.
A importância dos anfíbios
● Os anfíbios têm uma grande importância em diversas áreas. Estes são
importantes a nível de prevenção de pragas e doenças, podendo isto ser
benéfico a nível da agricultura.
● Estes animais também são bioindicadores, ou seja, a presença destes indica
que o ambiente está equilibrado ecologicamente, isto porque eles são frágeis e,
assim, qualquer mudança no ecossistema, a nível de temperatura, umidade e
qualidade da água, onde estão inseridos pode provocar doenças, quase extinção
ou extinção mesmo. Esta extinção encaminha assim a um enorme desequilíbrio
na cadeia alimentar. Pois estes são presas, por exemplo, de répteis e aves.
● Os animais em questão, também possuem, na sua pele, substâncias que os
protegem tendo uma grande importância e atração na indústria farmacêutica.
Outro exemplo é a Phyllomedusa que tem um veneno com capacidades
cicatrizantes e antimicrobiantes.

Você também pode gostar