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ALNE BARCELOS PACHECO LIMA DA SILVA

(MARÍCULA- 201903436508)
KAROLINA POLIDORIO DUARTE DE CASTRO
(MARÍCULA- 201903505275)

MITOSE E MEIOSE:
TUDO SOBRE OS PROCESSOS DE DIVISÃO CELULAR!

Trabalho apresentado ao Curso de


Enfermagem, Universidade Estácio, como
avaliação parcial da AV2 em Fundamentos de
Biologia.

Professora Orientadora: Lilian


Coordenador de Enfermagem: Claudio Lima
RIO DE JANEIRO
2019
ALNE BARCELOS PACHECO LIMA DA SILVA
(MARÍCULA- 201903436508)
KAROLINA POLIDORIO DUARTE DE CASTRO
(MARÍCULA- 201903505275)

MITOSE E MEIOSE:
TUDO SOBRE OS PROCESSOS DE DIVISÃO CELULAR!

Trabalho apresentado ao Curso de


Enfermagem, Universidade Estácio, como
avaliação parcial da AV2 em Fundamentos de
Biologia.

Professora Orientadora: Lilian


Coordenador de Enfermagem: Claudio Lima
RIO DE JANEIRO
2019
ALNE BARCELOS PACHECO LIMA DA SILVA
(MARÍCULA- 201903436508)
KAROLINA POLIDORIO DUARTE DE CASTRO
(MARÍCULA- 201903505275)

“A Enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma devoção tão exclusiva, um
preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor ou escultor; pois o que é tratar da tela morta ou
do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus?
Florence Nightingale
SUMÁRIO

RESUMO.......................................................................................................................V
ABSTRACT...................................................................................................................V
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................6
2 DIVISÃO CELULAR................................................................................................8
3 CICLO CELULAR.................................................................................................10
4 MITOSE.................................................................................................................12
5 MEIOSE.................................................................................................................18
6 CARIÓTIPO HUMANO..........................................................................................25
7 GAMETOGÊNESE................................................................................................29
8 ESPERMATOGÊNESE.........................................................................................32
9 OVOGÊNESE........................................................................................................34
10 IMPORTÂNCIAS MÉDICAS PARA MITOSE E MEIOSE....................................37
11 EXPERIMENTOS DE MENDEL...........................................................................47

REFERÊNCIAS...........................................................................................................31
RESUMO
MITOSE E MEIOSE:
TUDO SOBRE OS PROCESSOS DE DIVISÃO CELULAR!
Mitose e meiose são processos de reprodução celular que acontecem nos seres
vivos. Elas originam células para diferentes objetivos. Cada mitose produz duas
células iguais à de origem. Uma meiose cria quatro células filhas com metade do
material genético da célula mãe. Os dois processos são muito parecidos. As últimas
fases da meiose são uma segunda divisão celular, e são iguais às da mitose
A mitose gera células que compõem tecidos e órgãos, denominadas células
somáticas, e ocorre em organismos de qualquer ploidia. Elas são iguais entre si e à
célula de origem. O corpo está sempre se renovando e faz mitoses para substituir
células desde o surgimento do zigoto, até a morte do ser vivo. O processo também
acontece para a regeneração celular; por exemplo, quando você se machuca.
A meiose cria células sexuais (ou gametas) e se dá apenas em organismos
diploides. As células filhas são diferentes da célula mãe, geneticamente diferentes
entre si e iguais no número de cromossomos. Por isso, a meiose é um dos principais
fatores para a variabilidade genética nos seres vivos. Meioses não acontecem
durante a vida toda. As mulheres nascem com os óvulos já formados, e eles
amadurecem a partir da adolescência. Os homens começam a gerar
espermatozoides na puberdade, e o processo se repete até o fim da vida.

ABSTRACT
MYTHS AND MEIOSIS:
ALL ABOUT CELLULAR DIVISION PROCESSES!

Mitosis and meiosis are processes of cellular reproduction that happen in living
beings. They originate cells for different purposes. Each mitosis produces two cells
equal to that of origin. Meiosis creates four daughter cells with half the genetic
material of the mother cell. The two processes are very similar. The latter stages of
meiosis are a second cell division, and are equal to those of mitosis
Mitosis generates cells that make up tissues and organs, called somatic cells, and
occurs in organisms of any ploidy. They are equal to each other and to the source
cell. The body is always renewing itself and makes mitoses to replace cells from the
appearance of the zygote until the death of the living being. The process also
happens for cellular regeneration; for example, when you get hurt.
Meiosis creates sex cells (or gametes) and occurs only in diploid organisms.
Daughter cells are different from the mother cell, genetically different from each other
and equal in number of chromosomes. Therefore, meiosis is one of the main factors
for genetic variability in living beings. Meiosis does not happen all through life.
Women are born with the eggs already formed, and they mature from adolescence.
Men begin to produce sperm at puberty, and the process repeats itself until the end
of life.
6

1 INTRODUÇÃO
7

1 INTRODUÇÃO

Neste trabalho, falaremos sobre a Mitose e a Meiose. Mostraremos as suas fases,


agregando imagens para representá-las, citando suas funções e explicando como
funcionam. Também iremos tratar sobre o aparelho mitótico, o ciclo celular e a
divisão celular, cariótipo humano, gametogênese, ovogênese, Espermatogênese, a
importancia médica da meiose e mitose e Experimentos de Mendel.
8

ERROR: REFERENCE SOURCE NOT FOUND DIVISÃO


CELULAR
9

1 DIVISÃO CELULAR

A divisão celular é o processo pelo qual uma célula-mãe origina células-filhas.


Através deste processo as células unicelulares se reproduzem e as multicelulares se
multiplicam.
A frequência de divisões celulares varia com o tipo e estado fisiológico de cada
célula.
No organismo humano, por exemplo, algumas células estão em constante
multiplicação. Um exemplo são as células da epiderme e da medula óssea, que se
multiplicam para repor as células que morrem.
Entretanto, alguns tipos de células mais especializadas como os neurônios,
hemácias e células musculares, nunca se dividem.
10

3 CICLO CELULAR
11

2 CICLO CELULAR

É o período que se inicia com a origem da célula, a partir de uma divisão celular e
termina quando esta se divide em duas células-filhas.
O ciclo celular é dividido em duas etapas: a interfase e a divisão celular.
Nos eucariontes existem dois tipos de divisão celular: a mitose e a meiose.

Ciclo Celular: interfase e mitose


4 MITOSE
13

3 MITOSE

A mitose é um processo de divisão celular, característico de todas


as células somáticas vegetais e animais. É um processo contínuo que é dividido
didaticamente em cinco fases: Prófase, metáfase, anáfase, telófase, nas quais
ocorrem grande modificações no núcleo e no citoplasma. A mitose ocorre em todas
nossas células com exceção das células reprodutoras que são meioses. Ela serve
para repor células velhas e/ou danificadas e para formar células reprodutivas que
serão capazes de originar um novo ser.

Aparelho Mitótico
O aparelho mitótico é constituído pelos fusos, centríolos, ásteres e cromossomos. O
áster é um grupo de microtúbulos irradiados que convergem em direção do centríolo.
As fibras do fuso são constituídas por:
1. Microtúbulos polares que se originam no pólo.
2. Microtúbulos cinetecóricos, que se originam nos cinetecóro.
3. Microtúbulos livres.
Cada cromossoma é composto por duas estruturas simétricas: as cromátides, cada
uma delas contém uma única molécula de DNA. As cromátides estão ligadas entre si
através do centrômero, que é uma região do cromossoma que se liga ao fuso
mitótico, e se localiza num segmento mais fino denominado de constricção primária.

3.1 PRÓFASE

 A prófase começa com o aumento do volume nuclear e com a condensação da


cromatina, formando os cromossomos.
Verifica-se que cada cromossomo é constituído de duas cromátides unidas pelo
centrômero, o que significa que a duplicação dos cromossomos ocorreu antes da
prófase, ou seja, na intérfase.
14

No citoplasma, o início da prófase é marcado pela duplicação dos centríolos, que se


envolvem radialmente pelas fibras do áster. Cada um dos centríolos resultantes vai
migrando para os pólos opostos da célula.
Durante a migração dos centríolos, o hialoplasma vai formando entre eles um
conjunto de fibras, constituindo o fuso mitótico. A carioteca se fragmenta e o fuso
passa a ocupar a zona axial da célula.

3.2 METÁFASE

Os cromossomos atingem seu grau máximo de condensação e se colocam no


equador do fuso. Pelo centrômero os cromossomos estão ligados às fibras do fuso.
Há dois tipos de fibras no fuso: as contínuas, que vão de centríolo a centríolo, e as
cromossômicas, que vão de centríolo a centrômero, como pode ser observado na
imagem a seguir:
15

3.3 ANÁFASE

A anáfase começa pela duplicação dos centrômeros, libertando as cromátides, que


agora passam a ser denominadas cromossomos-filhos. Em seguida, as fibras
cromossômicas encurtam, puxando os cromossomos para os pólos do fuso, como
na imagem a baixo:

3.4 TELÓFASE

Agora, os cromossomos chegam aos pólos e sofrem o processo de


descondensação. A membrana nuclear reconstitui-se a partir do retículo
endoplasmático. Os nucléolos tomam a se formar na altura da constrição secundária
de certos cromossomos, os chamados cromossomos organizadores nucleolares.
Assim termina a divisão nuclear ou cariocinese, produzindo dois novos núcleos com
o mesmo número cromossômico da célula-mãe. A seguir, acontece a divisão do
citoplasma ou citocinese. Na região equatorial, a membrana plasmática se invagina,
formando um sulco anular cada vez mais profundo, terminando por dividir totalmente
a célula. Isso pode ser visto no exemplo a seguir:
16

3.5 INTÉRFASE

É a fase em que a célula não está se dividindo.


É o período mais longo do ciclo celular, aproximadamente 95% do tempo.
Neste momento ocorrem diversos fatos que possibilitam a divisão celular, como: a
replicação do DNA, a divisão dos centríolos e a produção de proteínas.
A interfase é subdividida em três fases: G1, S e G2.
Na fase G1, que antecede a duplicação do DNA, as células aumentam de tamanho,
produzem RNA e sintetizam proteínas.
Na fase S ocorre a síntese de DNA. A quantidade de DNA no núcleo da célula é
replicado. Lembre-se que replicação significa o processo de duplicação da molécula
de DNA.
Antes de qualquer divisão celular há duplicação do DNA durante a interfase.
A fase G2 corresponde ao intervalo entre a síntese de DNA e a mitose. A célula
continua crescendo e produzindo proteínas.
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5 MEIOSE
18

4 MEIOSE

A meiose é um processo de divisão celular em que uma célula diplóide (2n) forma
quatro células haplóides (n). A meiose consiste em duas divisões celulares,
acompanhadas por uma só duplicação cromossômica.

Organismos simples podem reproduzir-se através de divisões simples. Este tipo de


reprodução assexuada é simples e direta e produz organismos geneticamente
iguais. A reprodução sexual por sua vez, envolve uma mistura de genomas de 2
indivíduos, para produzir um indivíduo que diferem geneticamente de seus parentais.
O ciclo reprodutivo sexual envolve a alternância de gerações de células haplóides,
com gerações de células diplóides. A mistura de genomas é realizada pela fusão de
células haplóides que formam células diplóides. Posteriormente novas células
diplóides são geradas quando os descendentes de células diplóides se dividem pelo
processo de meiose.
Com exceção dos cromossomos que determinam o sexo, um núcleo de célula
diplóide contém 2 versões similares de cada cromossomo autossomo, um
cromossomo paterno e 1 cromossoma materno. Essas duas versões são chamadas
de homologas, e na maioria das células possuem existência como cromossomos
independentes. Essas duas versões são denominadas de homólogos. Quando o
DNA é duplicado pelo processo de replicação, cada um desses cromossomos é
19

replicado dando origem as cromátides que são então separadas durante a anáfase e
migram para os pólos celulares. Desta maneira cada célula filha recebe uma cópia
do cromossomo paterno e uma cópia do cromossoma materno.
Vimos que a mitose resulta em células com o mesmo número de cromossomas, se
ocorre - se a fusão dessas células, teríamos como resultado células com o dobro de
cromossomas e isso ocorreria em progressão. Exemplificando: O homem possui 46
cromossomas, a fusão resultaria em uma célula com 92 cromossomas. A meiose
desenvolveu-se para evitar essa progressão.
A meiose (meioum = diminuir) ocorre nas células produtoras de gametas. Os
gametas masculinos e femininos (espermatozóides e óvulos) que são produzidos
nos testículos e ovários respectivamente as gônadas femininas e masculinas. Os
gametas se originam de células denominadas espermatogonias e ovogonias.
A meiose é precedida por um período de intérfase (G1, S, G2) com eventos
semelhantes aos observados na mitose.
As espermatogônias e ovogônias, que são células diplóides, sofrem sucessivas
divisões mitóticas. As células filhas dessas células desenvolvem ciclo celular, e num
determinado momento da fase G2 do ciclo celular ocorrem alterações que levam as
células a entrar em meiose e darem origem a células haplóides, ou seja, células que
possuem a metade do número (n) de cromossomas da espécie. A regulação do
processo meiótico inicia-se durante a fase mitótica, onde se observam: 1) Período S
longo; 2) aumento de o volume nuclear. Experimentalmente demonstra-se que
eventos decisivos ocorrem em G2, devido à ativação de sítios únicos para a meiose.
Podemos definir meiose como sendo o processo pelo qual número de cromossomos
é reduzido à metade.
Na meiose o cromossomo produzido possui apenas a metade do número de
cromossomos, ou seja, somente um cromossomo no lugar de um par de homólogos.
O gameta é dotado de uma cópia do cromossoma materno ou paterno.
A meiose é um processo que envolve 2 divisões celulares com somente uma
duplicação de cromossomas.
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5.1 Fases da Meiose


A meiose ocorre apenas nas células das linhagens germinativas masculinas e
femininas e é constituída por duas divisões celulares: Meiose I e Meiose II.
O esquema geral da meiose
A meiose envolve duas divisões celulares. A primeira divisão meiótica é chamada
reducional, pois reduz o número de cromossomos de um estado diplóide (2n) para o
haplóide (n). A segunda divisão é chamada equacional e mantém o número
haplóide. O processo geral obedece ao seguinte esquema:

5.2 Meiose divisão I - Divisão reducional


A meiose I é subdividida em quatro fases, denominadas: Prófase I, Metáfase I,
Anáfase I, Telófase I.

5.2.1 Prófase I: 


A prófase I é de longa duração e muito complexa. Os cromossomos homólogos se
associam formando pares, ocorrendo permuta (crossing-over) de material genético
entre eles. Vários estágios são definidos durante esta fase: Leptóteno, Zigóteno,
Paquíteno, Diplóteno e Diacinese.
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5.2.2 Leptóteno:
 Os cromossomos tornam-se visíveis como delgados fios que começam a se
condensar, mas ainda formam um denso emaranhado. Nesta fase inicial, as duas
cromátides- irmãs de cada cromossomo estão alinhadas tão intimamente que não
são distinguíveis.

5.2.3 Zigóteno:
Os cromossomos homólogos começam a combinar-se estreitamente ao longo de
toda a sua extensão. O processo de pareamento ou sinapse é muito preciso.

5.2.4 Paquíteno: 
Os cromossomos tornam-se bem mais espiralados. O pareamento é completo e
cada par de homólogos aparece como um bivalente (às vezes denominados tétrade
porque contém quatro cromátides)Neste estágio ocorre o crossing-over, ou seja, a
troca de segmentos homólogos entre cromátides não irmãs de um par de
cromossomos homólogos.
22

5.2.5 Diplóteno: 
Ocorre o afastamento dos cromossomos homólogos que constituem os bivalentes.
Embora os cromossomos homólogos se separem, seus centrômeros permanecem
intactos, de modo que cada conjunto de cromátides-irmãs continua ligado
inicialmente. Depois, os dois homólogos de cada bivalente mantêm-se unidos
apenas nos pontos denominados quiasmas (cruzes).

5.2.6 Diacinese: 
Neste estágio os cromossomos atingem a condensação máxima.

5.2.7 Metáfase I:
Há o desaparecimento da membrana nuclear. Forma-se um fuso e os cromossomos
pareados se alinham no plano equatorial da célula com seus centrômeros orientados
para pólos diferentes.
23

5.2.8 Anáfase I:
Os dois membros de cada bivalente se separam e seus respectivos centrômeros
com as cromátides-irmãs fixadas são puxados para pólos opostos da célula.
Os bivalentes distribuem-se independentemente uns dos outros e, em
consequência, os conjuntos paternos e maternos originais são separados em
combinações aleatórias.

5.2.9 Telófase I:
Nesta fase os dois conjuntos haplóides de cromossomos se agrupam nos pólos
opostos da célula.

5.3 Meiose divisão II - Divisão equacional


A meiose II tem início nas células resultantes da telófase I, sem que ocorra a
Intérfase. A meiose II também é constituída por quatro fases:
Prófase II: É bem simplificada, visto que os cromossomos não perdem a sua
condensação durante a telófase I. Assim, depois da formação do fuso e do
desaparecimento da membrana nuclear, as células resultantes entram logo na
metáfase II.
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5.3.1 Metáfase II:


Os 23 cromossomos subdivididos em duas cromátides unidas por um centrômero
prendem-se ao fuso.

5.3.2 Anáfase II:


Após a divisão dos centrômeros as cromátides de cada cromossomo migram para
pólos opostos.

5.3.3 Telófase II:


Forma-se uma membrana nuclear ao redor de cada conjunto de cromátides.
25

6 CARIÓTIPO HUMANO
26

6 CARIÓTIPO HUMANO
Ao entender o que é cariótipo, torna-se mais fácil compreender sua importância na
identificação de alterações cromossômicas numéricas e estruturais.

No cariótipo de um homem, verifica-se a presença de um cromossomo X e um Y


Cariótipo é o nome dado ao conjunto de cromossomos de uma dada espécie e
apresenta forma, tamanho e número característicos. A morfologia desses
cromossomos é constante para a espécie, entretanto o número pode variar em
casos de alterações cromossômicas.
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5.1 PREPARANDO O CARIÓTIPO

Ao preparar o cariótipo, os cromossomos condensados são arranjados em


pares. Essa organização permite avaliar todos essas estruturas de uma
determinada espécie. Em humanos, existem 46 cromossomos, que são
organizados em 23 pares. Os cromossomos que constituem um par possuem
mesmo tamanho e mesma posição de centrômeros.
Para preparar o cariótipo, é necessário utilizar células somáticas, uma vez que elas
são diploides. Em seguida, é feito um tratamento para estimular a mitose e, então,
essas células são cultivadas. Posteriormente, a divisão celular é interrompida
na metáfase, fase em que se observa a maior condensação dos cromossomos.
As células são coradas e analisadas com auxílio de um microscópio com
câmera acoplada.Por meio de fotografia, a imagem dos cromossomos é arranjada
de modo a organizar cada par cromossômico. Temos assim o cariótipo.

5.2 FÓRMULA CROMOSSÔMICA

A fórmula cromossômica é uma forma de descrever o cariótipo de um


organismo. O cariótipo normal da espécie humana pode ser descrito como 46, XX
ou 46, XY, em que o primeiro número de cromossomos é representado seguido de
vírgula e da indicação dos cromossomos sexuais. Dessa forma, 46, XX corresponde
ao cariótipo de uma mulher; e 46, XY representa o cariótipo de um homem.
As alterações cromossômicas numéricas devem ser indicadas após os
cromossomos sexuais, seguidos de um sinal (+ ou -) e do cromossomo afetado. No
caso da síndrome de Down, como há o aumento do cromossomo 21, a fórmula é 47,
XX, +21 ou 47, XY, +21. Observe que são representados 47 cromossomos em
substituição ao número 46 da fórmula do cariótipo normal da espécie humana. No
caso da monossomia 7, o cariótipo deve ser 45, XX, -7 ou 45, XY, -7. Quando as
alterações cromossômicas afetam os cromossomos sexuais, também podemos
identificá-las na escrita de suas fórmulas. Um exemplo é a síndrome de Turner que é
representada por 45, X.
28

5.3 IMPORTÂNCIA DA CARIOTIPAGEM

A cariotipagem é importante, pois permite analisar os cariótipos de indivíduos


e perceber algumas alterações genéticas, como as estruturais e numéricas. Um
exemplo é a detecção da síndrome de Down, alteração genética que apresenta três
cromossomos 21.

Síndromes cromossômicas

A meiose pode originar gametas com um número diferente de cromossomos, o


que pode fazer com que alguns seres vivos tenham uma quantidade anormal de
cromossomos.
Uma das alterações cromossômicas (também chamadas de aneuploidias) mais
conhecidas é a Síndrome de Down. Nesse caso, o indivíduo tem três cromossomos
no par 21 (em pessoas normais, são 2 cromossomos).
Outras alterações são as síndromes de Klinefelter e Turner. Nesses casos, são
alterações no par sexual de cromossomos (X ou Y). Com a Síndrome de Turner, a
mulher tem apenas um cromossomo X (o normal é ter dois). Já na Síndrome de
Klinefelter, o homem tem dois cromossomos X e um Y (o normal é que o indivíduo
tenha um de cada, XY).
29
30

7 GAMETOGÊNESE
31

6 GAMETOGÊNESE

A gametogênese é o processo por meio do qual os gametas são produzidos.


Enquanto a gametogênese masculina ocorre nos testículos, a gametogênese
feminina ocorre nos ovários.

O ovócito e os espermatozoides são formados por meio do processo de


gametogênese.
Gametogênese é o processo que leva à produção dos gametas. Na mulher, os
gametas são produzidos nos ovários, enquanto que nos homens os gametas são
produzidos nos testículos. O processo de gametogênese na mulher é chamado
de ovogênese ou oogênese, já o processo de formação de gametas no homem é
chamado de espermatogênese.

 Tipos de gametogênese
Existem dois tipos básicos de gametogênese nos seres humanos:
Espermatogênese: ocorre no homem, mais precisamente nos testículos.
Responsável pela produção de espermatozoides, esse processo inicia-se na
puberdade e acontece durante toda a vida adulta.
Ovogênese ou oogênese: ocorre na mulher, mais precisamente no ovário.
Responsável pela produção do ovócito maduro, esse processo inicia-se antes
mesmo do nascimento da mulher e é retomado na puberdade. A mulher, no entanto,
não produz gametas durante toda a vida adulta: a ovogênese é interrompida quando
a mulher atinge por volta dos 50 anos de idade.
32

Tanto na espermatogênese quanto na ovogênese, observamos a presença de dois


processos de divisão celular: a meiose e a mitose. A mitose garante o aumento do
número de células, já a meiose garante a redução do material genético do gameta.
Dessa forma, na meiose, são produzidas células haploides. A redução do material
genético é importante para que, no momento da fecundação, ocorra o retorno
do número de cromossomos da espécie.
33

8 ESPERMATOGÊNESE
34

8 Espermatogênese

A espermatogênese é o processo que leva à formação dos espermatozoides.


Ocorre no interior dos testículos, nos chamados tubos seminíferos, e inicia-se
na puberdade, influenciado pelo hormônio testosterona.
A espermatogênese inicia-se com as células denominadas espermatogônias.
Existem dois tipos de espermatogônias: as espermatogônias do tipo A e as
espermatogônias do tipo B. As espermatogônias do tipo A sofrem mitose e
originam novas espermatogônias. Já as espermatogônias do tipo B dividem-se e
formam o espermatócito primário, o qual sofrerá meiose.
Após a primeira divisão meiótica, os espermatócitos primários originam dois
espermatócitos secundários. Os espermatócitos secundários passam, então, pela
segunda divisão meiótica e originam as espermátides. No final da meiose, um
espermatócito primário dá origem a quatro espermátides. As espermátides, então,
passam pelo processo de espermiogênese e originam os espermatozoides.
No processo de espermiogênese, observa-se a formação do acrossomo (vesícula
encontrada na região da cabeça do espermatozoide que apresenta enzimas que
garantem a entrada do espermatozoide no ovócito secundário), perda de grande
parte do citoplasma e desenvolvimento do flagelo, que garante a movimentação
eficiente do espermatozoide.
O processo total de formação do espermatozoide (espermatogênese) dura, em
média, sete semanas. Ao final da espermatogênese, o espermatozoide é liberado
no interior do túbulo seminífero.
35

9 OVOGÊNESE
36

9 Ovogênese ou oogênese

A ovogênese ocorre no interior do ovário feminino e leva à formação do óvulo.

A ovogênese inicia-se ainda durante a vida uterina e leva à formação do


ovócito maduro (óvulo). As ovogônias dividem-se por mitose e transformam-se
em ovócitos primários. Esses ovócitos entram em meiose, mas interrompem a
divisão logo no início do processo, ainda na prófase I.

O processo de divisão celular só será retomado no início da puberdade, com o


início dos ciclos ovarianos. A cada mês, um folículo torna-se maduro, e o ovócito
primário completa a meiose I, originando um ovócito secundário e o primeiro
corpúsculo polar. O ovócito secundário inicia, então, a meiose II, que é
interrompida na metáfase II, antes da ovulação. Na ovulação, o ovócito secundário é
liberado. Caso o ovócito não seja fecundado, ele degenera-se. Entretanto, caso
ocorra a fecundação, a meiose II é concluída, dando origem ao óvulo e ao segundo
corpúsculo polar.
37

  Diferenças entre gametogênese feminina e masculina

Os processos de formação dos gametas masculino e feminino apresentam algumas


diferenças.
As gametogêneses feminina (ovogênese) e masculina (espermatogênese)
apresentam algumas similaridades, como o fato de compreenderem processos de
mitose e meiose Entretanto, esses processos possuem algumas diferenças
básicas. Veja a seguir os principais pontos que diferenciam a ovogênese da
espermatogênese:
Diferentemente da espermatogênese, a ovogênese apresenta períodos de
interrupção em seu processo. A meiose I, por exemplo, é interrompida ainda durante
o desenvolvimento embrionário e só será retomada na puberdade.
Ao final do processo de espermatogênese, uma célula é capaz de produzir quatro
espermatozoides. Entretanto, na ovogênese, forma-se apenas um gameta viável.
A espermatogênese inicia-se durante a adolescência e permanece durante toda a
vida adulta. Já a ovogênese, que se inicia ainda durante a fase embrionária, é
interrompida por volta dos 50 anos de idade
38

10 IMPORTÂNCIAS MÉDICAS DA MITOSE E MEIOSE


39

10 IMPORTÂNCIAS MÉDICAS DA MITOSE E MEIOSE

 Mitose é o processo pela qual a célula se divide e forma quatro celular n, sem essa
divisão não haveria formação do corpo humano durante a sua formação no embrião
ou em outros animais, esse tipo de divisão ocorre desde o nascimento do individuo
até a sua morte, sempre repondo suas células, diferente da meiose que forma as
células sexuais (meióticas).
A meiose é um tipo de divisão celular que ocorre apenas para formar os gametas ao
transformar uma célula diploide em duas células haploide. A importância da meiose
para os seres vivos se dá por esse processo garantir que o indivíduo gerado após a
combinação dos gametas possua apenas 23 pares de cromossomos.

Sem a meiose, as células não teriam seus (n) reduzido pela metade, de forma que
ao gameta se combinar com outro, geraria um indivíduo 2n.
40

11 OS EXPERIMENTOS DE MENDEL
41

11 Os Experimentos de Mendel

Johann Gregor Mendel (1822–1884) foi um aprendiz vitalício, professor, cientista e


homem de fé. Como um jovem adulto, ele se juntou a Abadia Agostiniana de St.
Thomas em Brno, no que é hoje a República Checa. Apoiado pelo mosteiro, ele
ensinou física, botânica e ciências naturais nos níveis secundário e universitário. Em
1856, ele iniciou uma pesquisa de uma década envolvendo padrões de herança em
abelhas e plantas, estabelecendo-se, em última instância, nas plantas de ervilha
como seu sistema modelo primário .(um sistema com características convenientes
que é usado para estudar um fenômeno biológico específico para obter
entendimento para ser aplicado a outros sistemas).
Em 1865, Mendel apresentou os resultados de seus experimentos com quase
30.000 plantas de ervilha para a sociedade de história natural local. Ele demonstrou
que os traços são transmitidos fielmente dos pais para os filhos em padrões
específicos. Em 1866, publicou seu trabalho, Experiments in Plant
Hybridization,  1 nos anais da Natural History Society of Brünn.
O trabalho de Mendel passou praticamente despercebido pela comunidade
científica, que acreditava incorretamente que o processo de herança envolvia uma
mistura de características parentais que produziam uma aparência física
intermediária na prole. Este processo hipotético parecia estar correto por causa do
que agora conhecemos como variação contínua.
A variação contínua é a gama de pequenas diferenças que vemos entre os
indivíduos em uma característica como a altura humana. Parece que os
descendentes são uma “mistura” dos traços de seus pais quando olhamos para
características que exibem variação contínua. Mendel trabalhou com traços que
mostram variações descontínuas.
Em 1865, Mendel apresentou os resultados de seus experimentos com quase
30.000 plantas de ervilha para a sociedade de história natural local. Ele demonstrou
que os traços são transmitidos fielmente dos pais para os filhos em padrões
específicos. Em 1866, publicou seu trabalho, Experiments in Plant
Hybridization,  1 nos anais da Natural History Society of Brünn.
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O trabalho de Mendel passou praticamente despercebido pela comunidade


científica, que acreditava incorretamente que o processo de herança envolvia uma
mistura de características parentais que produziam uma aparência física
intermediária na prole. Este processo hipotético parecia estar correto por causa do
que agora conhecemos como variação contínua.
A variação contínua é a gama de pequenas diferenças que vemos entre os
indivíduos em uma característica como a altura humana. Parece que os
descendentes são uma “mistura” dos traços de seus pais quando olhamos para
características que exibem variação contínua. Mendel trabalhou com traços que
mostram variações descontínuas.

A variação descontínua é a variação observada entre os indivíduos quando cada


indivíduo apresenta um de dois – ou muito poucos – traços facilmente distinguíveis,
como flores violetas ou brancas. A escolha de Mendel desses tipos de
características permitiu-lhe ver experimentalmente que os traços não estavam
misturados na descendência como seria de esperar na época, mas que eles eram
herdados como traços distintos. Em 1868, Mendel tornou-se abade do mosteiro e
trocou suas buscas científicas por seus deveres pastorais. Ele não foi reconhecido
por suas extraordinárias contribuições científicas durante sua vida; De fato, só em
1900 sua obra foi redescoberta, reproduzida e revitalizada por cientistas que
estavam à beira da descoberta da base cromossômica da hereditariedade.

Cruzamentos de Mendel
O trabalho seminal de Mendel foi realizado usando a ervilha de jardim, Pisum
sativum, para estudar herança. Esta espécie naturalmente se autofertiliza, o que
significa que o pólen encontra óvulos dentro da mesma flor. As pétalas das flores
permanecem seladas até que a polinização seja concluída para evitar a polinização
de outras plantas. O resultado é uma planta de ervilha altamente endogâmica ou
“verdadeira reprodutora”.
Estas são plantas que sempre produzem descendentes que se parecem com os
pais. Ao experimentar plantas de ervilha de reprodução real, Mendel evitou o
aparecimento de traços inesperados na prole que poderiam ocorrer se as plantas
não fossem verdadeiras criações.
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A ervilha também cresce até a maturidade dentro de uma estação, o que significa
que várias gerações podem ser avaliadas em um período de tempo relativamente
curto. Finalmente, grandes quantidades de ervilhas podem ser cultivadas
simultaneamente, permitindo a Mendel concluir que seus resultados não ocorreram
simplesmente por acaso.
Mendel realizou hibridizações , que envolvem o acasalamento de dois indivíduos de
reprodução verdadeira que possuem características diferentes. Na ervilha, que é
naturalmente auto polinizante, isto é feito transferindo manualmente o pólen da
antera de uma planta de ervilha madura de uma variedade para o estigma de uma
planta de ervilha madura separada da segunda variedade.
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As plantas utilizadas nos cruzamentos de primeira geração foram denominadas


plantas P ou de geração parental ( Figura ). Mendel coletou as sementes produzidas
pelas plantas P que resultaram de cada cruz e as cultivou na estação
seguinte. Estes descendentes foram chamados de F 1 , ou a primeira geração (filial =
filha ou filho), geração. Uma vez que Mendel examinou as características
da geração F 1 de plantas, ele permitiu que elas se fertilizassem naturalmente.
Ele então coletou e cultivou as sementes das plantas F 1 para produzir
a geração F 2 ou segunda filial. Os experimentos de Mendel se estenderam além
da geração F 2 até a geração F3, geração F4 , e assim por diante, mas foi a proporção
de características nas gerações P, F 1 e F 2que foram as mais intrigantes e se
tornaram a base dos postulados de Mendel.
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O processo de Mendel para realizar cruzamentos incluiu examinar a cor da flor.


Características da ervilha de jardim revelaram os fundamentos da hereditariedade
Em sua publicação de 1865, Mendel relatou os resultados de seus cruzamentos
envolvendo sete características diferentes, cada uma com dois traços
contrastantes. Uma característica é definida como uma variação na aparência física
de uma característica hereditária.
As características incluíam altura da planta, textura da semente, cor da semente, cor
da flor, tamanho da ervilha, cor da ervilha e posição da flor. Para a característica da
cor da flor, por exemplo, as duas características contrastantes eram brancas versus
violetas. Para examinar completamente cada característica, Mendel gerou um
grande número de plantas F 1 e F 2 e relatou resultados de milhares de plantas F 2 .
Quais resultados Mendel encontrou em suas cruzes para a cor das flores? Primeiro,
Mendel confirmou que estava usando plantas que se reproduziam para a cor das
flores brancas ou violetas. Independentemente do número de gerações que Mendel
examinou, todos os descendentes auto dirigidos de pais com flores brancas tinham
flores brancas, e todos os descendentes auto dirigidos de pais com flores violetas
tinham flores violetas.
Além disso, Mendel confirmou que, além da cor da flor, as plantas de ervilha eram
fisicamente idênticas. Esta foi uma verificação importante para se certificar de que
as duas variedades de plantas de ervilha diferiam apenas em relação a uma
característica, a cor da flor.
Uma vez concluídas essas validações, Mendel aplicou o pólen de uma planta com
flores violetas ao estigma de uma planta com flores brancas. Depois de coletar e
semear as sementes que resultaram dessa cruz, Mendel descobriu que 100%
da geração híbrida F 1 tinha flores violetas.
A sabedoria convencional na época teria previsto que as flores híbridas seriam de
violeta pálido ou que as plantas híbridas teriam números iguais de flores brancas e
violetas. Em outras palavras, esperava-se que os traços parentais contrastantes se
misturassem aos filhos. Em vez disso, os resultados de Mendel demonstrado que a
flor traço branco tinha desaparecido completamente na F 1 geração.
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Importante, Mendel não parou sua experimentação lá. Ele permitiu que


as plantas F 1 se autofecundassem e descobriu que 705 plantas
na geração F 2 tinham flores violetas e 224 tinham flores brancas. Esta foi uma
proporção de 3,15 flores violetas para uma flor branca, ou aproximadamente 3:1.
Quando Mendel transferiu o pólen de uma planta com flores violetas para o estigma
de uma planta com flores brancas e vice-versa, obteve aproximadamente a mesma
proporção, independentemente de qual dos pais – macho ou fêmea – contribuiu com
qual característica.
Isso é chamado de cruz recíproca – uma cruz emparelhada na qual as respectivas
características do macho e da fêmea em uma cruz se tornam as respectivas
características da fêmea e do macho na outra cruz. Para as outras seis
características que Mendel examinou, o F As gerações 1 e 2 se comportaram da mesma
maneira que se comportaram para a cor da flor. Uma das duas características
desapareceria completamente da geração F 1 , apenas para reaparecer
na geração F 2 em uma proporção de aproximadamente 3: 1 ( Figura ).

Mendel
identificou sete características da planta de ervilha.
Após compilar seus resultados para muitos milhares de plantas, Mendel concluiu
que as características poderiam ser divididas em características expressas e
latentes. Ele chamou esses traços dominantes e recessivos, respectivamente.
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Traços dominantes são aqueles que são herdados inalterados em uma


hibridação. Traços recessivos tornam-se latentes ou desaparecem na descendência
de uma hibridação. A característica recessiva, no entanto, reaparece na progênie da
prole híbrida. Um exemplo de uma característica dominante é o traço da flor de cor
violeta. Para esta mesma característica (cor da flor), as flores de cor branca são um
traço recessivo.
O fato de que a característica recessiva reapareceu na geração F 2 significou que as
características permaneceram separadas (e não foram misturadas) nas plantas da
F1 geração Mendel propôs que isso acontecia porque as plantas possuíam duas
cópias do traço para a característica da cor da flor, e que cada um dos pais
transmitia uma de suas duas cópias para seus descendentes, onde eles se reuniam.
Além disso, a observação física de um traço dominante poderia significar que a
composição genética do organismo incluía duas versões dominantes da
característica, ou que incluía uma versão dominante e outra recessiva. Por outro
lado, a observação de um traço recessivo significava que o organismo carecia de
quaisquer versões dominantes dessa característica.
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REFERÊNCIAS

https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/gametogenese.htm
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e-cariotipo.htm
https://www.infoescola.com/biologia/ciclo-celular/
https://www.stoodi.com.br/blog/2018/08/29/mitose-e-meiose/
https://www.ebah.com.br/content/ABAAAevlIAL/mitose-meiose-completo
https://brainly.com.br/tarefa/4852032#readmore
https://www.planetabiologico.com.br/genetica/os-experimentos-de-mendel/

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