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02 Darth Jeder
04 World Metal
06 Tributo a Dionísio
08 Lançamento Selo Casa
Blanca
09 DarkTale
13 Relembrando o passado
16 Road To Hell
19 B.R.U.T.AL.
21 Perfil RM
24 Eu estava lá (B.R.U.T.AL.)
13
Expediente
Direção Geral
Pei Fang Fon
Fotografia
Pei Fang Fon
Revisão
Jonas Sutareli
Pei Fang Fon
Capa
Lucas Marques
Pei Fang Fon
Equipe
Daniel Lima
Jonas Sutareli
Lucas Marques
Pei Fang Fon
Renato Tiengo
Contato
Email: contato@rockmeeting.net
Orkut: Revista Rock Meeting
Twitter: http://twitter.com/rockmeeting
Está tudo lá, tudo que um fã pode esperar. Canções com temáticas
históricas ou fantásticas, refrões épicos que não saem da memória dos ouvintes,
as cavalgadas do baixo, as marcações de bateria, as viradas, os solos de guitarra
que dialogam entre melodia e virtuose. O bom e velho Maiden em seu décimo
quinto álbum de estúdio. Até Eddie, transfigurado, está lá, transitando em um
cenário que lembra o filme A Guerra dos Mundos.
Para os bons apreciadores todas as notas, o sabor vintage do bom heavy
metal, taninos metálicos persistentes. ‘The Final Frontier’, o álbum que muitos
juram que será a aposentadoria da velha Donzela de Ferro, é tudo que se pode
esperar do Maiden. Já dá para imaginar todo mundo cantando os refrões em
El Dorado e se deliciando com a épica ‘When The Wild Wind Blows’. Harris,
Dickinson e companhia não desapontam seus fãs. Temos mais do mesmo, em
um gênero musical que preza suas fronteiras e torce o nariz para as esquisitas
misturas que povoam MP3 players e computadores, o Iron garante a certeza de
um porto seguro. Mas será que isso basta?
O que me pergunto é se estamos diante de uma banda, que tal como os
bons vinhos famosos têm sua qualidade e gosto inalterados ao longo do ano,
ou de apreciadores que não querem se arriscar e experimentar novas nuances,
novos gostos. Claro, no mundo do rock, ninguém acha que os Rolling Stones de
hoje são melhores que o dos anos sessenta. Por que, diabos então, cobraríamos
isso da mais reconhecida das bandas de metal. Aquela que sobreviveu às
transformações do mundo da música, passou pelo LP, CDs, MP3 e plataformas
de games, construiu sua reputação justamente por ser isso, a mais amada das
bandas de metal em atuação. Então por que estou tão incomodado?
02 Rock Meeting
Eu sei, você sabe, quem conhece a fundo o Iron Maiden
também sabe. Temos saudades das canções que nos
arrebataram na primeira audição. Músicas como ‘Running
Free’, ‘Run to the Hills’, ‘The Trooper’, e ‘Fear of the Dark’,
entre outras. Mas não há como voltar ao paraíso perdido.
Depois dessas canções o mundo do metal se transformou,
nunca mais foi o mesmo. Então parece que exijo demais
do novo álbum desses adoráveis cinqüentões. É um bom
álbum, o Iron fez aquilo que faz bem, soar como Iron
Maiden.
Mas se pensarmos na atual indústria da música e
no papel que as apresentações ao vivo ganharam nesse
mercado, ‘Final Frontier’ é um retorno ao que sentimos
quando ouvimos os antigos álbuns do Maiden pela primeira
vez, pois é esse lançamento, e sua turnê, que permitirá que
no próximo ano, alguns de nós possamos passar pela doce
experiência de cantar junto com os músicos do Iron as
faixas épicas que citei antes. Assim, mesmo reconhecendo
que é mais do mesmo, já consigo me transportar ao futuro,
esperando para curtir esse, e outros shows, com que a
velha Donzela de Ferro nos brindará.
Iced Earth: Saxon: Biff Byford
Confirmado no confraterniza
Wacken 2011 com Lady Gaga
O frontman do
A banda Iced Earth Saxon, Biff Byford, encontrou
foi confirmada para a edição Lady Gaga nos bastidores de
um recente show da cantora
2011 do Wacken Open Air
na Inglaterra. O próprio contou o acontecido no site
que acontecerá nos dias 4 a da banda.
6 de agosto. ‘Comprei os ingressos para ir com minha filha,
Algumas bandas mas ela acabou não podendo. Então fui com
já confirmaram presença: Cradle of Filth, nosso agente, Steve.(...) Passamos 50 fantásticos
Apocalyptica, Ozzy, Judas Priest, Morbid Angel, minutos com ela, que é uma grande fã do Saxon
Primal Fear, Blind Guardian, Children of Bodom, e de Heavy Rock em geral. Ela é demais e foi um
Sepultura, Trivium, Sodom, Avantasia. grande privilégio conhecê-la”.
04 Rock Meeting
Slash: turnê brasileira Doro Pesch:
tem valores divulgados vocalista retornará
O roqueiro passará pelo Rio de ao Brasil em 2011
Janeiro (6/04), São Paulo (7/04)
e Curitiba (8/04). Para o show no A cantora Doro Pesch,
Rio, que será realizado no Vivo ex-Warlock, retornará ao Brasil
Rio, as entradas custam entre R$ em abril de 2011. A informação
180 e R$ 220. Já a apresentação sobre as apresentações saíram
paulista, que acontecerá no na comunidade Doro Pesch -
HSBC Brasil, tem valores entre Deusa do Metal, no Orkut, pelo
R$180 e R$ 360. A produtora dos shows de Slash perfil da Negri Concerts. A última
no Brasil, a Free Pass Entretenimento, ainda não apresentação de Doro no Brasil foi em outubro de 2006
confirmou o local da apresentação em Curitiba e, no festival Live n´Louder em São Paulo.
Datas:
consequentemente, os valores da mesma não foram
21/04/2011 - Belo Horizonte/MG - Local: Lapa Multishow
divulgados.
23/04/2011 - São Luis/MA - Local: A definir
O guitarrista vem ao Brasil divulgar seu disco
24/04/2011 - São Paulo/SP - Local: Carioca Club
solo lançado neste ano, “Slash”
05 Rock Meeting
3° Tributo a Dionísio
Por Daniel Lima (@daniellimarm | daniel@rockmeeting.net)
06 Rock Meeting
Em seguida, veio a banda Arcânia
que tocou para um público bastante
reduzido já que passava das 10 horas
da noite e boa parte dos presentes
dependem dos transportes coletivos
para voltar às suas residências. Eles
iniciaram a sua apresentação com
a música da banda irlandesa, The
Cranberries, logo após tocaram uma
música própria. Depois, tocaram
sucessos que são bastante conhecidos
do público.
Mais um ano de tributo a
Dionísio e as dificuldades continuam
as mesmas como sempre ocorrem.
Não há patrocínio e os organizadores
têm que correr bastante atrás de som,
iluminação e equipamentos necessários
para a realização do evento. Todos
que realizaram o evento sabem da
dificuldade que é para que ele aconteça.
O que se tem a fazer é não desistir e
mostrar que as dificuldades encontradas
não são barreiras impossíveis de serem
derrubadas. Ano que vem tem mais
tributo a Dionísio na Universidade
Federal de Alagoas.
07 Rock Meeting
Mais um selo foi lançado
No ano de 2010 tivemos algumas novas produtoras surgindo, o pessoal
botando a mão na massa e querendo mexer na cena alagoana.
08 Rock Meeting
O Retorno
Por Pei Fang Fon (@poifang | peifang@rockmeeting.net)
Eduardo Moraes: Com certeza! Claro que qualidades particulares em alguns casos, para mim, fazem
falta. Porém são compensadas com outras qualidades particulares dos novos integrantes.
Thyago de Souza: Não só sanadas como podemos dizer que esta crise nos deixou mais fortes
do que nunca! A qualidade agora será a peça-mestra tanto em nossas gravações como nas muitas
apresentações que estão por vir!
Andersson Vasconcelos: A amizade e o respeito completam qualquer coisa antes de algo que seja
profissional, antes de qualquer coisa, a união prevalece para evolução da banda.
Any Deyse: Sim, foram! Os novos integrantes são pessoas maravilhosas tanto em qualidade musical
quanto com a relação à amizade e respeito.
09 Rock Meeting
- No último dia 03, a banda fez uma apresentação na Tenda Cultural da
Ufal, no III Tributo a Dionísio. Novo fôlego, novos rumos, novas ideias...
Conte um pouco sobre esta volta.
Eduardo Moraes: Então, o show em particular, tanto por ter sido o primeiro depois de um
hiato de um ano fora dos palcos (não que a banda tivesse parada), como por ter sido a mostra
pela primeira vez da nova cara da banda. E tocar na UFAL é sempre bom por não ser nosso
publico alvo, claro que tinha alguns que foram nos ver, mas, em sua totalidade, é um mix de
gente desde fãs de rock a estudantes que só entraram por curiosidade. O melhor é ver a reação
do público e ouvir deles que a banda foi legal... O legal é ouvir, de quem já nos conhecia, que a
banda consegue manter o mesmo nível de fases anteriores, ou até superá-las... ou não.
Andersson Vasconcelos: Falando como músico que penso que sou, o som ficou a desejar,
mas isso só provou o quanto a banda está entrosada por tocar sem ouvir uns aos outros.
Any Deyse: Ahhhh foi muito bom fazer esse show com a nova formação lá na UFAL. Apesar
dos problemas com o som a gente colocou a prova o nosso entrosamento e viu o quanto ele
esta firme. A banda agora esta sim com uma nova cara, um som mais agressivo, reflexo, talvez,
das nossas transformações pessoais. E os novos membros só vieram para somar coisas boas
nessa nova metamorfose.
Eduardo Moraes: Com certeza. Acho que está nos planos de todo músico que ainda sonha em
conquistar seu espaço, ou simplesmente mostrar sua arte, mostrar seu som para quem quiser
ouvir. Já temos músicas novas, só falta decidirmos quando vai ser a hora de parar pra gravar.
Any Deyse: Desde que os meninos chegaram, uma febre de inspiração foi batendo e a gente
já têm umas músicas legais que só precisam ser um pouco mais lapidadas para começar o
trabalho de gravação!
- Durante este tempo off dos palcos, o que mais a banda sentiu falta?
Eduardo Moraes: Dos palcos!!! (risos) Acho que isso é particular a cada integrante, tem
músico que curte o processo de estúdio de compor e tal, têm outros que acham um saco,
o negócio é estar nos palcos, eu gosto de todo o processo, porém a sensação de estar nos
palcos só sendo músico para entender.
Andersson Vasconcelos: Shows? O que é uma banda sem seu público, como ser uma?
Any Deyse: Palcos com certeza (risos). A sensação de fazer os outros sentirem a sua música
é inigualável...
Any Deyse: Acredito que a banda adquiriu um nível de maturidade superior ao que tinha,
depois de todas as dificuldades passadas. De negativo, só a saudade deixada por alguns dos
companheiros que saíram.
10 Rock Meeting
Andersson Vasconcelos: Passamos a Devido as influências particulares ela ganha
confiar, e que não somos só músicos que a outro caminho, caso seja de bom senso que
compõe, e sim amigos que zelam pelo bem ficou melhor, porem não abro mão do meu
estar da banda e seu público. E o negativo, som arrastado.
quando eu “súber” eu aviso! (risos).
- Sem muitos rodeios, quando os metalheads Thyago de Souza: Novidades sempre são
poderão ver um show de vocês completo? impactantes. Na verdade, o que fizemos
foi remodelar ideias antigas, desde o
Eduardo Moraes: Janeiro de 2011. princípio da criação delas. Talvez isto possa
ter gerado alguma confusão para os mais
Any Deyse: Se tudo der certo, janeiro de conservadores, mas o que realmente importa
2011! é que organizamos a bagunça. A pegada mais
nervosa é só consequência da organização das
- Na atual formação, com a entrada ideias, queríamos fazer isso desde o início, e
do Rafael Braga assumindo o vocal conseguimos com a formação atual.
masculino, o que acrescentou na
química entre ele e Any Deyse? Foi Andersson Vasconcelos: É só uma
uma fórmula certa ou precisa de questão de pegada, algo que não interfere na
mais alguma coisa para melhorar? progressão da banda.
Eduardo Moraes: Na minha opinião se Any Deyse: Eu confesso que sou adepta da Ira
melhorar estraga (risos), sem desmerecimentos (risos). Mas também gosto das melancolias...
aos antigos vocalistas. Então para mim está perfeito! Esse mix de
ideias que acabam se encaixando é o que faz
Any Deyse: Putz, mistura perfeita! Cantar a diferença quando a música nasce.
com o Braga é ótimo, a gente tem uma
química interessante e nossa. Eu o admiro
muito como frontman, acho que é a união - Deixem uma mensagem final para
vocal que a gente precisava. Tanto como os leitores da Rock Meeting.
postura no palco quanto no sentido de cantar,
acho que a gente consegue se completar. Eduardo Moraes: Continuem dando suporte
Sem sobras e sem faltas. à revista, e procurando através desse meio
se informar sobre as bandas locais, o que
- Agora com uma pegada mais se passa na cena, valorizar não só o que sai
agressiva no som, deixando à no Whiplash ou outras grandes mídias. E
tangente a melancolia, pode-se pra quem curte nosso som, aguardem mais
dizer que estão com mais ‘raiva’ e novidades.
‘ira’?
Andersson Vasconcelos: “O entusiasmo é
Eduardo Moraes: Pode-se dizer que ainda a maior força da alma. Conserva-o e nunca te
estamos DarkTale. Por mais que a gente tente faltará poder para conseguir o que desejas.”
fazer músicas com determinada fórmula, ela
sempre ganha um elemento X na hora em Any Deyse: ‘Head up High my Dear’(risos)
que ela sai do “esboço” e vira a música. Não é Cabeça sempre erguida e seguindo adiante
uma coisa que a gente faz de caso pensado. sempre! Continuem apoiando a revista, que
Tipo, vamos fazer músicas só agressivas por sinal faz um trabalho muito legal. E
ou o que seja, cada compositor tem sua apoiem, principalmente, o metal local, porque
maneira singular de compor e na hora que aqui tem muita banda boa que precisa ser
essa composição toma forma com os outros valorizada de dentro pra fora.
integrantes.
11 Rock Meeting
RESTROSPECTIVA RM 2010
14 Rock Meeting
Um ano de conquitas
15 Rock Meeting
As bandas alagoanas
16 Rock Meeting
‘Para o Inferno’
Não levando bem ao pé da letra, o ‘Road to Hell’ aconteceu
Road to Hell
18 Rock Meeting
Bandas
Reunidas no
B.R.U.T.AL.
Último
Thrash de
Alagoas
19 Rock Meeting
Em seguida, veio a banda de Death Metal, Goreslave, que
estavam bastante inspirados para tocar naquela noite, apesar
das imensas dificuldades, infelizmente. O público começou a
bater cabeça, outros começaram a formar a roda e respondiam
ao chamado da banda.
Com um som brutal, e que condizia com o nome da festa,
a Goreslave preparou algumas surpresas para os presentes. A
primeira foi a música “Arise” do Sepultura, em seguida veio um
Thrash para ninguém botar defeito, “Pleasure To Kill” do Kreator,
o que fez o público pirar e efervescer o show. Outra banda cuja
qual também fizeram um cover foi Cannibal Corpse, além de
músicas próprias. O show encerrou-se com aplausos do público
e todos estavam satisfeitos com a apresentação.
Para encerrar à noite, a banda Penitência iniciou a
apresentação com músicas do seu EP recém-lançado ‘The
Home Tracks’ e, em seguida, covers que já fazem parte do seu
repertório. Sepultura, Crematory e Pantera são bandas que eles
costumam apresentar no seu setlist que é pancadaria do início
ao fim e o público responde à altura.
Dificuldades para que os eventos ocorram sempre rolam.
Mas a bateria fugir do baterista já é demais. Os bateristas
reclamavam que a bateria ficava saindo constantemente do
lugar e, em alguns momentos da apresentação, um membro
da banda tinha que ficar empurrando a bateria para o lugar
e na banda Penitência esse papel ficou para o vocalista que
ficava sempre empurrando para ela ‘voltar ao seu lugar’. Isso
não teria acontecido se houvesse um tapete um pouco maior. O
que havia era muito pequeno e não dava aderência à bateria.
Simples assim!
Uma coisa que chamou bastante a atenção foram algumas
pessoas que estavam na roda, pareciam que não estavam
ali para se divertir e sim para espancar o outro. Isso ocorreu
durante toda a noite e várias pessoas reclamaram desse fato que,
infelizmente, só temos que lamentar pela falta de esportividade.
A banda Folorxcia de União dos Palmares não pode
comparecer para se apresentar devido problemas de saúde
com um dos integrantes da banda. Apesar desse desfalque,
os shows foram de primeira qualidade e em 2011 haverá mais
eventos no cenário underground não só de Maceió, mas em
Alagoas. Espera-se que cada vez mais o Rock seja fortalecido,
pois ultimamente está em baixa. Que as pessoas responsáveis
pelo som do evento cheguem no horário combinado para não
prejudicar o andamento dos shows que, muitas vezes, tem
que reduzir o tempo das bandas para que todos possam tocar.
Indesejavelmente, esta é uma realidade que tem de ser mudada
e que no próximo ano isso não venha a acontecer novamente.
20 Rock Meeting
Perfil RM - Especial
- Apresente-se
Meu nome é Pei Fang Fon (Lê-se pói fan). Graduanda em Jornalismo, fotógrafa e idealizadora
da Rock Meeting.
21 Rock Meeting
- Dentro do que viu durante esse tempo em que a
revista está circulando, notou alguma mudança na
qualidade e quantidade de shows?
Posso dizer que isso foi notório. Eu não sei se foi por influência do trabalho
desenvolvido da revista, mas que o número de eventos aumentou isto
é fato! Ainda bem. Pelo menos hoje você pode ‘escolher’ para qual
vai. No entanto, a frequência que os eventos estavam acontecendo foi
ínfima, visto em outubro. Mas ainda bem que a revista veio para somar,
pois tem sido esta a nossa meta.
22 Rock Meeting
- Qual foi o seu show inesquecível? Por quê?
Essa também uma resposta que, para quem me conhece, já sabe qual é a
resposta. O show em que pude aproveitar cada momento, fazer o que fiz,
mesmo que eu nunca pudesse imaginar foi no dia 16 de novembro de 2008, no
Clube Português em Recife. Nightwish. Não me passava pela cabeça assistir
a um show deles nem tão pouco conhecê-los. Pois isso tudo foi possível, fui
ao show e ainda conheci a banda. Esta data ficará para sempre no lugar das
minhas ótimas lembranças.
23 Rock Meeting
E STAVA LÁ
EU
As últimas fotos deste ano reflete bem a euforia do público
alagoano por evento de qualidade, mesmo que os problemas
técniso persistam em acontecer. 2011 será diferente!
B.R.U.T.AL. aconteceu no Kfofo, no último dia 18.
Lineup: Morcegos, Goreslave e Penitência.
Fotos: Pei Fang Fon