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Alemanha
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Bandeira
Brasão de Armas
-História
/Passado
Entre 800 e 70 a.C., as tribos germânicas no norte migraram para território celta,
avançando até os rios Oder e Reno e para o que é hoje a Alemanha.
Por volta de 58 a.C., os romanos, por meio de uma sucessão de campanhas
militares, tornaram o rio Reno a fronteiro nordeste do Império Romano, o que
levou à romanização da margem esquerda do rio e a incorporação das sociedades
celtas centro-europeias ao Império. Construíram-se fortes romanos em Colônia,
Tréveris, Coblença, Mogúncia e em outros locais de modo a permitir a defesa da
fronteira renana, onde os romanos e os germanos se encontravam frente a frente.
Em 9 d.C., um exército romano chefiado por Públio Quintílio Varo foi derrotado
pelo chefe germano Armínio, na Batalha da Floresta de Teutoburgo. A
Germânia, o Reno e o Danúbio permaneceram fora do Império Romano.
A partir de 90, os romanos construíram Limes, uma linha defensiva de 550
quilômetros do Reno até o Danúbio, foi planejado para conter as incursões dos
bárbaros germânicos na fronteira, bem como uma série de fortificações (como os
de Wiesbaden, Augsburgo, Ratisbona e Passau). No século III assistiu à aparição
de grandes tribos germânicas ocidentais - alamanos, francos, catos, saxões,
frísios, turíngios. Em cerca de 260, os germanos finalmente romperam as Limes
na fronteira do Danúbio.
No século IV, o avanço dos hunos pela Europa adentro deu início a um período
chamado de Grandes Migrações, que mudou completamente o mapa do
continente europeu. O Império Romano passou a sofrer com constantes invasões
de tribos germânicas, o que acelerou a queda do império, que estava passando
por momentos de crise e decadência. Em 476, a cidade de Roma foi conquistada
por Odoacro, rei dos hérulos, marcando o fim do Império Romano do Ocidente.
Ao unificar os francos e conquistar a Gália, o rei merovíngio Clóvis I tornou-se
o fundador do Reino Franco. Em 496, os francos derrotaram os alamanos,
aceitaram a fé católica e passaram a ser apoiados da Igreja.
As antigas províncias romanas ao norte dos Alpes já eram cristãs desde o século
IV, e centros cristãos, como Augsburgo, foram mantidos mesmo após a queda
do Império Romano do Ocidente. Entretanto, a partir de 600, houve um novo
esforço missionário cristão dirigido às tribos bárbaras. Os mosteiros de
Vurzburgo, Ratisbona, Reichenau entre outros que foram fundados por monges
irlandeses. A atividade missionária no Reino Franco continuou pelas mãos do
monge anglo-saxão Bonifácio, que estabeleceu o primeiro mosteiro a leste do
Reno, em Fritzlar. Dioceses episcopais sob autoridade papal foram criadas para
propagar a fé cristã nas terras germânicas.
/1945
-Vestiário
Roupa típica da Alemanha: os trajes da Baviera e da Oktoberfest
o traje feminino chama-se Dirndl consiste basicamente em uma
blusa branca, um vestido de estilo camponês com um corpete bem
cintado e um avental. Nos períodos mais frios, o Dirndl pode
também ser vestido com um casaco.
Roupa típica da Alemanha: os trajes da Baviera e da
Oktoberfest o traje masculino chama-se Lederhose, uma calça
de couro normalmente preta ou marrom, com suspensórios e
uma camisa de botões branca ou quadriculada.
-Gastronomia
Eisbein um dos top-clássicos alemães.
Trata-se do joelho de porco, servido assado,
cozido ou frito, mas principalmente
acompanhado de chucrute. Se você tiver um
menu com eisbein na sua frente, não perca a
oportunidade, porque você vai gostar.
- Oktoberfest