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Curso de

Enfermagem em Centro-Cirúrgico

MÓDULO V - ANEXO

Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada, é proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na Bibliografia Consultada.
MÓDULO V - ANEXO
Manuseio de material esterilizado
Abertura de pacotes
- segurar o pacote afastado do corpo e soltar a ponta que está afixada com adesivo,
levando-a do lado oposto de quem está manuseando;
- abrir, aIternadamente, as pontas laterais do campo; .afastar a ponta do campo,
próxima do conteúdo do pacote, segurando-o com uma das mãos e, com a outra,
prender as pontas soltas, tendo o cuidado de não contaminar a face interna do campo;
a seguir,depositar o conteúdo deste sobre a mesa do instrumentador.
Os pacotes grandes, como os de aventais, campos e outros, devem ser abertos
sobre uma mesa.

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Posição do paciente para a cirurgia ou posição cirúrgica

É aquela em que o paciente é colocado, após anestesiado, para ser submetido à


intervenção cirúrgica, de modo a propiciar acesso fácil ao campo operatório.
Esta posição depende do tipo de cirurgia a ser realizada, bem como da técnica
cirúrgica a ser empregada.
As principais posições cirúrgicas são:
- Posição Dorsal:
Nesta posição, o paciente deve ser mantido em decúbito dorsal ou supino, tendo
as pernas esticadas e os braços estendidos ao longo do corpo. É a posição mais
comumente usada para as cirurgias abdominais supra e infra-umbilical, algumas
torácicas, vasculares etc. De todas as posições cirúrgicas, é a mais utilizada e a que
menos complicações traz ao paciente.
Quando se faz necessário, a posição dorsal pode ser modificada com a inclinação
da mesa cirúrgica para proclive ou trendelemburg. Como, por exemplo, numa laparotomia
infra-umbilical, o cirurgião pode solicitar a modificação da posição da mesa, de modo que
o paciente fique em trendelemburg, ou seja, com a cabeça em nível inferior ao dos
membros inferiores. Para isto, toma-se necessário colocar suportes de ombro ou
ombreiras. Em outras situações, a modificação pode ser para proclive, ou seja, a cabeça
fica em nível superior ao dos membros inferiores.

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Posição ventral
É a posição em que o paciente é colocado com o abdome para baixo, tendo a
cabeça voltada para um dos lados e apoiada num travesseiro, as pernas estiradas, os
braços ligeiramente flexionados e apoiados em suportes. Esta posição exige, ainda, a
colocação de coxins sob os ombros, para facilitar a expansão pulmonar, sob a região
infra-umbilical e sob a face anterior dos pés, para evitar a distensão muscular. É indicada
para as cirurgias da região dorsal, lombar, sacrococcígea e occipital, sendo que, nesta
última, a cabeça precisa estar apoiada, pela região frontal, num suporte acolchoado.

Posição lateral
Nesta posição, o paciente é colocado sobre um dos lados, tendo a perna inferior
fletida e a superior em extensão, separadas por um coxim ou travesseiro.
Coloca-se, também, um coxim sob a linha da cintura e, a seguir, fixa-se o paciente
transversalmente à mesa cirúrgica com uma faixa larga de esparadrapo, passada sobre o
quadril. Esta posição é utilizada para as intervenções cirúrgicas de acesso aos rins.

Posição ginecológica
Nesta posição, o paciente é colocado em decúbito dorsal, tendo os membros
inferiores elevados e colocados em suportes especiais, também chamados perneiras, e
fixados com correias. Deve-se ter o cuidado de envolver-lhe as pernas com campos ou
perneiras de tecido para lhe proporcionar conforto e segurança. Esta posição está
indicada para as cirurgias ginecológicas, proctológicas, algumas urológicas e exames
endoscópicos.
A obtenção de uma posição cirúrgica funcional e correta exige da equipe cirúrgica
habilidade para manusear o paciente, com movimentos firmes, precisos e delicados.
Exige, ainda, a disponibilidade de alguns recursos materiais essenciais, como talas,
suportes de diferentes tipos, travesseiros, coxins de tamanhos e formatos diversos, sacos
de areia pequenos, correias e esparadrapo.
-Vale destacar que é da competência do cirurgião e/ou assistente a
responsabilidade de posicionar corretamente o paciente para o ato cirúrgico. O circulante
de sala pode auxiliá-los nessa atividade ou mesmo realiza-la sob orientação dos mesmos.

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Ao se colocar o paciente na posição cirúrgica, alguns aspectos fundamentais
devem ser lembrados:
- evitar contato de partes do corpo do paciente com as superfícies metálicas da mesa
cirúrgica;
- posicioná-lo de modo funcional e seguro, a fim de prevenir distensões
musculares, evitar compressão de vasos, nervos e saliências ósseas, e facilitar a
dinâmica respiratória;
- possibilitar livre fluxo das infusões venosas e a adaptação dos eletrodos para a
perfeita avaliação intra-operatória.
Da mesma maneira, ao se retirar o paciente da posição cirúrgica, alguns pontos
precisam ser observados:
- manusear o paciente anestesiado com movimentos firmes e lentos, pois a mudança
repentina de posição pode levar à queda de pressão arterial;
- ao se retirar o paciente da posição ginecológica, deve-se ter o cuidado de descer,
alternadamente, as pernas, a fim de prevenir o afluxo rápido de sangue para os
membros inferiores, podendo causar a mesma situação acima referida;
- manter a cabeça voltada para um dos lados, quando o paciente permanecer em
decúbito dorsal;
- observar o posicionamento correto das infusões e drenagens.
Nesta fase do período operatório é que mais frequentemente costumam acontecer
as quedas acidentais. Daí a necessidade de redobrar a vigilância, NÃO deixando o
paciente sozinho em nenhum momento, até que seja transportado para a recuperação
pós-anestésica.

Procedimentos na paramentação para a cirurgia

A paramentação da equipe cirúrgica exige a realização de procedimentos


específicos, executados em passos padronizados e com observação rigorosa dos
princípios científicos. Estes procedimentos são: degermação das mãos, vestir avental e
opa esterilizados, e calçar luvas esterilizadas.

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Degermação das mãos e antebraços
Este procedimento se justifica porque a pele, normalmente, é habitada por duas
populações bacterianas, ou seja, a flora residente e a transitória. A flora residente é
constituída por microorganismos capazes de sobreviverem e se multiplicarem na
superfície cutânea e folículos pilosos, sendo portanto de difícil remoção. Os estafilococos I
coagulase negativa, corynebactéria (difteróides e corniformes), acinetobactéria e outros
são microorganismos comumente encontrados na flora residente.
A transitória, também conhecida como flora de contaminação, é composta por
microorganismos diversos e de virulência variadas. Estes microorganismos nem sempre
estão presentes na superfície da pele da maioria das pessoas e são removidos mais
facilmente. Algumas bactérias Gram-negativas (como, por exemplo, E. Coli) têm
condições mínimas de sobrevivência sobre a pele.
A degermação das mãos e antebraços da equipe cirúrgica deve promover a
eliminação da flora transitória e redução da flora residente e, ainda, o retardamento da
recolonização da flora residente pelo efeito residual. Sabe-se que, após a realização de
tal procedimento, estes microorganismos multiplicando-se rapidamente sob as luvas
cirúrgicas e podem ser agentes de infecção da ferida operatória, no caso de estas
sofrerem microperfurações.

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Para uma lavagem adequada das mãos deve-se, após molhá-las e colocar o
sabão, fazer os seguintes movimentos: friccionar palmacontra palma (figura 1), palma
direita sobre o dorso da mão esquerda,
com os dedos entremeados (figura 2) e vice-versa, palma contra palma,
friccionando a região interdigital com os dedos entremeados (figura 3), dedos
semifechados em gancho da mão esquerda contra a mão direita (figura 4) e vice-versa,
movimento circular do polegar direito (figura 5) e esquerdo, movimento circular para a
frente e para trás com os dedos fechados da mão direita sobre a palma da mão esquerda
(figura 6) e vice-versa.
O processo de fricção repetida deve ser realizado com as mãos e os antebraços
voltados para baixo, evitando-se que o sabão e a água, já sujos, retornem às áreas
limpas. Cinco fricções de cada tipo são
suficientes para remover mecanicamente os microrganismos. Após esse processo,
as mãos não devem ser enxagüadas em água corrente, mas sim posicionadas sob a
torneira com os dedos voltados para cima, de modo que a água escorra das mãos para os
punhos.
Após a lavagem, mantendo os dedos voltados para cima, secar as mãos com
papel-toalha descartável, começando pelas mãos e, depois, os antebraços.
O uso de sabão é suficiente para a lavagem rotineira das mãos.
Em situações especiais, como surtos de infecção ou isolamento de microrganismo
multirresistente, seguir as orientações do setor responsável pela prevenção e controle de
infecção hospitalar.

A escovação das mãos e antebraços


Antes de iniciar o procedimento de escovação das mãos e antebraços, é
fundamental que o componente da equipe cirúrgica obedeça a alguns requisitos, quais
sejam: estar devidamente uniformizado, de acordo com as normas de Centro Cirúrgico;
ter as unhas aparadas e sem esmalte; retirar relógio e jóias, inclusive aliança. A seguir,
abrir a torneira, regulando a temperatura da água e lavar as mãos, antebraços e cotovelos
com água corrente e solução degermante, enxaguando-as antes de iniciar a escovação;

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retirar a escova esterilizada do suporte e segurá-Ia por uma das extremidades e, a seguir,
embeber as cerdas com solução degermante;
- iniciar a escovação por uma das mãos, unindo as pontas dos dedos e escovando as
unhas e leitos ungueais em movimentos de vaivém.
A escovação das mãos pode ser padronizada pelo tempo, em minutos, ou pelo
método de contagem do número de movimentos. Em relação ao tempo, estudos
europeus relatavam a variação do tempo entre 2 e 6 minutos, chegando à conclusão
de que, com a utilização de determinados produtos, a escovação das mãos por 3 a 4
minutos é tão eficiente quanto a escovação por 5 minutos.
Em relação ao número de fricções,GElli; CONSUL(1992) armam, com base em
pesquisa feita, que o procedimento para degermação das mãos, antes da cirurgia,
realizando a técnica com o anti-séptico detergente preconizado pelo Ministério da
Saúde, “pode ser desenvolvida com 5, 10 ou 15 fricções com 95% de segurança";
- escovar a palma da mão, começando pela face lateral do dedo mínimo, os demais
dedos e espaços interdigitais, desde as pontas dos dedos até a região do pulso;
- virar a palma da mão para baixo e continuar a escovação da região dorsal, mantendo
os dedos afastados e começando pela face lateral externa do polegar;
- escovar, a seguir, as regiões anterior, laterais e posterior do antebraço com
movimentos amplos do pulso ao cotovelo;
- passar para o cotovelo, escovando-o com movimentos circulares;
- lavar a escova, conservando-a em posição vertical; a seguir, passá-la para a outra
mão, segurando-a pela extremidade oposta àquela que segurava anteriormente;
- embeber as cerdas na solução degermante e proceder à escovação da outra mão;
- ao terminar a escovação, enxaguar as mãos separadamente, de modo que a água
escorra dos dedos para o cotovelo;
- manter as mãos e antebraços em posição vertical, acima da cintura e dirigir-se à sala
de cirurgia;
- enxugar as mãos, antebraços e, por último, os cotovelos com compressa esterilizada;
- desprezar a compressa em local apropriado, de modo a não se misturar com aquelas
utilizadas no campo cirúrgico.

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Considerando que a escovação das mãos e antebraços é um procedimento que
exige movimentos repetitivos de vaivém sobre a pele, a qualidade das escovas é um
aspecto importante a ser avaliado pelo enfermeiro na aquisição deste tipo de material.
Sendo assim, deve-se dar preferência às escovas de cerdas macias.

Vestir o avental esterilizado


Para vestir o avental esterilizado, a equipe de cirurgia necessita da ajuda do
circulante de sala, por isso este profissional deve estar capacitado para desempenhar
esta função. As medidas de assepsia cirúrgica relacionadas ao manuseio dos aventais
esterilizados são fundamentais como prevenção da infecção da ferida operatória.
Ao vestir o avental, os componentes da equipe cirúrgica devem:
- segurá-lo com as pontas dos dedos pelas dobras do decote, elevá-lo do campo
esterilizado e trazê-lo para fora da mesa;
- abri-lo com movimentos firmes para que as dobraduras se desfaçam, tendo o
cuidado de não o esbarrar em superfícies não estéreis ou em pessoas da sala;
- segurá-lo pela parte interna do ombro, afastando do corpo e, com ligeiro movimento
para cima, introduzir, ao mesmo tempo, os dois braços nas mangas, conservando-as
em extensão para cima;
- colocar-se de costas para o circulante de sala e solicitar-lhe ajuda para acertar as
mangas. Desta feita, o circulante introduz as mãos nas mangas pela parte interna do
avental, puxando-as até que os punhos cheguem à região dos pulsos;
- permanecer de costas ao circulante, para que este amarre as tiras ou fitas do decote
do avental;
- distanciar da cintura os cintos, para que o circulante possa pegá-los e amarrá-los.

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Vestir opa esterilizada
A opa é uma peça que faz parte da indumentária de paramentação cirúrgica. Sua
finalidade é cobrir a parte posterior do avental esterilizado em uso pelo cirurgião e
assistentes, em cirurgias de grande porte.
Para vesti-Ia, o cirurgião deve:
- pegar as alças superiores da opa com as mãos enluvadas, trazendo-a para fora da
mesa, abri-Ia com movimentos firmes e suaves, tomando cuidado para não contaminá-
la;
- apresentar para o circulante de sala a face externa da opa, a fim de que este possa
segurá-Ia pelas pontas superiores com o auxílio de pinças;
- virar-se de costas para o circulante de sala e introduzir os braços nas alças da opa; a
seguir, puxar para a frente os cintos e amarrá-los.

Atualmente, já se encontra comercializado o avental-opa que, por constituir uma


única peça, toma mais prático o uso.

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Calçar luvas esterilizadas
É da responsabilidade do circulante prover a sala cirúrgica de embalagens de luvas
de diferentes tamanhos, para não prejudicar o desenvolvimento do ato operatório. Deve
estar, ainda, atento para o momento exato de abri-Ias e oferecê-las, diretamente, aos
componentes da equipe cirúrgica, ou depositá-las sobre o campo esterilizado da mesa de
roupas.

Ao calçar as luvas, o usuário deve:


- abrir o invólucro de papel que as protege e expô-las, de modo que os punhos fiquem
voltados para si;
-.calçar a luva E (esquerda), segurando-a pela dobra do punho com a mão D (direita);
.introduzir os dedos da mão E enluvada sob a dobra do punho da luva D e calçá-la,
desfazendo a seguir esta dobra até cobrir o punho da manga do avental;
- colocar os dedos da mão D enluvada na dobra do punho da luva E, repetindo o
procedimento descrito acima.
Outro modo de realizar este procedimento consiste em:
- segurar o par de luvas pelas dobras dos punhos e calçar a mão D;
- introduzir a mão D enluvada sob a dobra do punho da luva E e calçar a mão E;
- desfazer as dobras dos punhos das luvas, conforme descrito acima.

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Na realização dos diversos procedimentos do Centro Cirúrgico, a equipe de
enfermagem deve priorizar a segurança do paciente e de todo o pessoal, bem como a
assistência a ser prestada, desde a visita pré-operatória até a transferência do paciente
para a Unidade de internação.

Preparo da unidade do paciente


No preparo da cama, o profissional deve organizar o trabalho de forma a evitar
problemas posturais e desperdício de energia. Portanto, deve providenciar todo o material
necessário antes de iniciar sua tarefa; dobrar a roupa de cama de maneira funcional, na
ordem de instalação; soltar, primeiramente, todo o lençol da cama e, em seguida,
preparar todo um lado da cama e depois o outro.

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Observar a reorganização da unidade ao término da arrumação, visando não
disseminar microrganismos, lavar sempre as mãos antes e após a realização do
procedimento, jamais colocar a roupa limpa sobre o leito de outro paciente e evitar o
manuseio excessivo da roupa - como esticar o lençol .alisando-o. com as mãos e o seu
contato com seu próprio uniforme profissional ou o chão.
Se a cama estiver destinada ao recebimento de paciente operado, a arrumação
dos lençóis deve ser feita de modo a facilitar o acolhimento, aquecimento e a higiene do
mesmo. A cama de operado é preparada para receber paciente operado ou submetido a
procedimentos diagnósticos ou terapêuticos sob narcose.
É importante ressaltar que um leito confortável, devidamente preparado e
biologicamente seguro, favorece o repouso e sono adequado ao paciente.

Para evitar futuros problemas posturais, o profissional deve realizar os movimentos


respeitando os princípios da ergonomia, principalmente ao cuidar de pacientes acamados.
Nestes cuidados é muito comum ocorrer levantamento de peso excessivo, incorreto
ou repetitivo, o que, com o tempo, pode vir a prejudicar a coluna. Assim, ao executar
atividades que requeiram esse tipo de esforço, o profissional deve solicitar o auxílio de um
colega, planejar estratégias que favoreçam a tarefa e, ao fazê-la, manter as costas
sempre eretas e os joelhos flexionados.

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Ao deslocar o paciente de posição, deve cuidar para evitar trauma(s) - por
compressão - de alguma parte do corpo do mesmo, pois podem formar úlceras de
pressão; além disso, atentar para não tracionar as sondas, cateteres e tubos, que podem
desconectar-se com movimentos bruscos ou mesmo lesar o local onde estão instaladas.

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Bibliografia Consultada

1. Alexander J.C. Cuidados de enfermagem ao paciente cirúrgico. 10 ed. Rio de


Janeiro, Guanabara Koogan, 1997.

2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Orientações gerais


para central de esterilização. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. 56 p. ilus.

3. Possari J. C. Centro cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 1 ed. São


Paulo: Iátria, 2003.

4. Assistência de Enfermagem na Recuperação Pós-Anestésica.1 ed. São Paulo:


Iátria, 2003.

5. Silva M.A.A. Rodrigues AL, Cesaretti, IUR. Enfermagem na unidade de Centro


Cirúrgico. São Paulo: EPU; 1997.

6. Smeltzer SC, Bare BG. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. Rio de


Janeiro:Guanabara Koogan, 1994.

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------------ FIM DO CURSO ----------

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