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Diplomas Nacionais
Lei de Bases ○ ○ ●
Documento Orientador das Políticas de Ambiente. Estabelece as responsabilidades de carácter geral em termos de ambiente, tais
como:
Todos os cidadãos têm o direito a um ambiente ecologicamente equilibrado e o dever de o defender ambiente.
A emissão, transporte e destino final dos resíduos fica condicionada a autorização prévia.
A responsabilidade do destino dos diversos tipos de resíduos e efluentes é de quem os produz.
As fábricas que utilizam águas devem efectuar a sua descarga a j usante da captação, depois de convenientemente tratadas
Anexo I I I ○ ○ ●
1 - A exploração de instalações suj eitas a licença, nos termos do Decreto- Lei n.º 194/20 0 0 , ou sej a, todas as actividades
enumeradas no anexo I , com excepção das instalações ou partes de instalações utilizadas para a investigação, desenvolvimento ou
experimentação de novos produtos ou processos.
2 - Operações de gestão de resíduos, incluindo a recolha, o transporte, a recuperação e a eliminação de resíduos e resíduos
perigosos, incluindo a supervisão dessas operações e o tratamento posterior dos locais de eliminação, suj eitas a licença ou registo,
nos termos do Decreto- Lei n.º 178/20 0 6.
Estas operações não incluem o espalhamento de lamas de águas residuais provenientes de instalações de tratamento de resíduos
urbanos, tratadas segundo normas aprovadas, para fins agrícolas.
3 - Todas as descargas para as águas interiores de superfície que requeiram autorização prévia, nos termos do Decreto- Lei n.º
236/98, de 1 de Agosto.
4 - Todas as descargas de substâncias para as águas subterrâneas que requeiram autorização prévia nos termos do Decreto- Lei n.º
236/98, de 1 de Agosto.
5 - As descargas ou inj ecções de poluentes nas águas de superfície ou nas águas subterrâneas que requeiram licença, autorização
ou registo nos termos da Lei n.º 58/20 0 5.
6 - Captação e represamento de água suj eitos a autorização prévia, nos termos da Lei n.º 58/20 0 5.
7 - Fabrico, utilização, armazenamento, processamento, enchimento, libertação para o ambiente e transporte no local de:
a) Substâncias perigosas;
b) Preparações perigosas;
c) Produtos fitofarmacêuticos;
d) Produtos biocidas;
8 - Transporte rodoviário, ferroviário, marítimo, aéreo ou por vias navegáveis interiores de mercadorias perigosas ou poluentes;
9 - Exploração de instalações suj eitas a autorização, nos termos do Decreto- Lei n.º 78/20 0 4;
10 - Quaisquer utilizações confinadas, incluindo transporte, que envolvam microrganismos geneticamente modificados;
11 - Qualquer libertação deliberada para o ambiente, incluindo a colocação no mercado ou o transporte de organismos
geneticamente modificados;
12 - Transferências transfronteiriças de resíduos, no interior, à entrada e à saída da União Europeia, que exij am uma autorização
ou sej am proibidas na acepção do Regulamento n.º 10 13/20 0 6;
13 - A gestão de resíduos de extracção.
Entidades Adj udicantes nos sectores da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais ( Art. 7.º ) ○ ○ ●
São ainda entidades adj udicantes:
a) Quaisquer pessoas colectivas não abrangidas pelo artigo 2.º , ainda que criadas especificamente para satisfazer necessidades de
interesse geral, com carácter industrial ou comercial, que exerçam uma ou várias actividades nos sectores da água, da energia,
dos transportes e dos serviços postais e em relação às quais qualquer das entidades adj udicantes referidas no artigo 2.º possa
exercer, directa ou indirectamente, uma influência dominante;
b) Quaisquer pessoas colectivas não abrangidas pelo artigo 2.º que gozem de direitos especiais ou exclusivos não atribuídos no
âmbito de um procedimento de formação de contrato com publicidade internacional e que tenham por efeito:
i) Reservar - lhes, isolada ou conj untamente com outras entidades, o exercício de uma ou várias actividades nos sectores da água,
da energia, dos transportes e dos serviços postais; e
ii) Afectar substancialmente a capacidade de quaisquer outras entidades exercerem uma ou várias dessas actividades;
c) Quaisquer pessoas colectivas constituídas exclusivamente por entidades adj udicantes referidas nas alíneas anteriores ou que
sej am por elas maioritariamente financiadas, estej am suj eitas ao seu controlo de gestão ou tenham um órgão de administração,
de direcção ou de fiscalização cuj a maioria dos titulares sej a, directa ou indirectamente, designada por aquelas entidades, desde
que se destinem ao exercício em comum de actividade nos sectores da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais.
Âmbito da contratação nos sectores da água, da energia, dos transportes e dos serviços postais ( Art. 11.º ) ○ ○ ●
1 - A parte I I do presente Código só é aplicável à formação dos contratos a celebrar pelas entidades adj udicantes referidas no n.º 1
do artigo 7.º desde que:
a) Esses contratos digam directa e principalmente respeito a uma ou a várias das actividades por elas exercidas nos sectores da
água, da energia, dos transportes e dos serviços postais; e
b) O obj ecto desses contratos abranj a prestações típicas dos seguintes contratos:
i) Empreitada de obras públicas cuj o valor sej a igual ou superior ao referido na alínea b) do artigo 16.º da Directiva n.º
20 0 4/17/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março;
ii) Concessão de obras públicas;
iii) Concessão de serviços públicos;
iv) Locação ou aquisição de bens móveis cuj o valor sej a igual ou superior ao referido na alínea a) do artigo 16.º da Directiva n.º
20 0 4/17/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março;
v) Aquisição de serviços cuj o valor sej a igual ou superior ao referido na alínea a) do artigo 16.º da Directiva n.º 20 0 4/17/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março.
2 - A parte I I do presente Código é sempre aplicável à formação de contratos, a celebrar por quaisquer entidades adj udicantes,
quando estes digam directa e principalmente respeito a uma ou a várias das actividades por elas exercidas nos sectores da água, da
energia, dos transportes e dos serviços postais, nos seguintes casos:
a) Contratos de aquisição de serviços de carácter financeiro prestados pelo Banco de Portugal;
b) Contratos relativos à aquisição, ao desenvolvimento, à produção ou à co - produção de programas destinados a emissão por parte
de entidades de radiodifusão ou relativos a tempos de emissão.
3 - A parte I I do presente Código é sempre aplicável à formação dos seguintes contratos, a celebrar pelas entidades adj udicantes
referidas no n.º 1 do artigo 7.º , quando estas exerçam uma ou várias actividades no sector da água:
a) Contratos relacionados com proj ectos de engenharia hidráulica, de irrigação ou de drenagem, desde que o volume de água
destinada ao abastecimento de água potável represente mais de 20 % do volume total de água fornecida de acordo com aqueles
proj ectos ou por instalações de irrigação ou de drenagem;
b) Contratos relacionados com a rej eição ou o tratamento de águas residuais.
Fiscalização do modo de execução dos proj ectos de investigação e desenvolvimento ( Art. 30 6.º ) ○ ○ ●
O regime da fiscalização da execução dos proj ectos de investigação e desenvolvimento é obj ecto de regulamentação própria,
aprovada por portaria dos ministros responsáveis pelas áreas das obras públicas e da ciência.
Factores de Conversão ○ ○ ●
Publica os factores de conversão para tonelada equivalente petróleo ( tep) de teores em energia de combustíveis seleccionados para
utilização final, bem
como dos respectivos factores para cálculo da I ntensidade Carbónica pela emissão de gases com efeito de estufa, referidos a
quilograma de CO2 equivalente ( kgCO2e) .
Ambie nte / Diploma s Na ciona is / Regulamentos de Ambiente e Actividades Económicas / Sectores Específicos
Geral ○ ○ ●
Vem estabelecer as profissões regulamentadas abrangidas nos setores das obras públicas, transportes e comunicações, bem como
no âmbito das competências e atribuições da Ordem dos Engenheiros e da Ordem dos Engenheiros Técnicos.
Requisito Único ○ ● ○
Modelo de alvará de licença para a realização de operações de gestão de resíduos que se deve exigir aos operadores de gestão de
resíduos.
2 - Estão ainda suj eitos a inscrição produtores de resíduos que não se enquadrem no número anterior mas que se encontrem
obrigados ao registo electrónico das guias de acompanhamento do transporte rodoviário de resíduos
Metodologias e práticas a adoptar nas fases de proj ecto e de execução da obra ( Art. 5.º ) ○ ○ ●
Os proj ectos devem privilegiar:
- a minimização da produção e do grau de perigosidade do RCD;
- maximizar a valorização de resíduos, através da utilização de materiais reciclados;
- favorecer os métodos construtivos que facilitem a demolição orientada para a aplicação dos principios de prevenção e redução e
da hierarquia das operações de gestão de resíduos.
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Geral / Diplomas Gerais
Notificação da modalidade adoptada pela empresa nos serviços de SHST ( Art. 3.º ) ○ ○ ●
Ver prazos na Portaria n.º 53/96 de 20 de Fevereiro
Notificação da modalidade adoptada pela empresa nos serviços de SHST ( Art. 1.º ) ● ○ ○
Deve ser feita:
a) Até 30 dias após a entrada em vigor da presente portaria, no caso de empresa j á em funcionamento no termo desse prazo;
b) Até 30 dias a contar do início do funcionamento, nos casos em que este se inicie a partir do termo do prazo referido na alí- nea
anterior;
c) Nos 30 dias posteriores à mudança da modalidade adoptada para a organização dos serviços.
Obrigações gerais do empregador em termos de segurança, higiene e saúde no trabalho ( Art. 281.º ) ○ ○ ●
Assegurar aos trabalhadores condições de segurança, higiene e saúde em todos os aspectos relacionados com o trabalho;
Aplicar medidas de prevenção adequadas, recorrendo para tal aos meios necessários no domínio da prevenção técnica, da formação
e da informação e consulta dos trabalhadores, bem como a serviços adequados de SHST internos, externos ou inter- empresas;
Assegurar a organização e funcionamento dos serviços de SST;
Respeitar os condicionalismos e proibições da execução de certos trabalhos por grupos específicos de trabalhadores.
Avaliação de riscos susceptíveis de efeitos prej udiciais no património genético ( Art. 42.º ) ○ ○ ●
1 - O empregador deve verificar a existência de agentes ou factores que possam ter efeitos prej udiciais para o património genético
e avaliar os correspondentes riscos.
2 - A avaliação de riscos deve ter em conta todas as informações disponíveis, nomeadamente:
a) A recolha de informação sobre os agentes ou factores;
b) O estudo dos postos de trabalho para determinar as condições reais de exposição, designadamente a natureza do trabalho, as
características dos agentes ou factores, os períodos de exposição e a interacção com outros riscos;
c) As recomendações dos organismos competentes nodomínio da segurança e da saúde no trabalho.
3 - A avaliação de riscos deve ser feita trimestralmente, bem como quando haj a alteração das condições de trabalho susceptível de
afectar a exposição dos trabalhadores, os resultados da vigilância da saúde o j ustifiquem ou se verifique desenvolvimento da
investigação científica nesta matéria.
Actividades, agentes, processos e condições de trabalho proibidos a menor ( Art. 61.º a Art. 66.º ) ○ ○ ●
1- Actividades de:
a) Fabrico de auramina;
b) Abate industrial de animais.
2 - Actividades em que haj a risco de exposição aos seguintes agentes físicos:
a) Radiações ionizantes;
b) Atmosferas de sobrepressão elevada, nomeadamente em câmaras hiperbáricas e de mergulho submarino;
c) Contacto com energia eléctrica de alta tensão.
3 - Actividades em que haj a risco de exposição a agentes biológicos classificados nos grupos de risco 3 e 4
4 - Actividades em que haj a risco de exposição aos seguintes agentes químicos:
... entre outros
Verificação da situação de doença por médico designado pela segurança social ( Art. 17.º ) ○ ○ ●
Para efeitos de verificação de incapacidade temporária para o trabalho por doença do trabalhador, o empregador requer a sua
submissão à comissão de verificação de incapacidade temporária ( CVI T) da segurança social da área da residência habitual do
trabalhador.
Verificação da situação de doença por médico designado pelo empregador ( Art. 18.º ) ○ ○ ●
1 - O empregador pode designar um médico com o qual não tenha tido qualquer vínculo contratual anterior para verificar a
situação de doença do trabalhador:
a) Caso sej a informado da impossibilidade de realização de CVI T, ou se decorridas 48 horas após o requerimento sem que tenha
recebido comunicação dos serviços da segurança social da convocação do trabalhador para apresentação à CVI T;
b) Caso sej a informado de que o exame médico pela CVI T não se realizou no prazo referido no artigo anterior.
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Geral / Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Geral / Medicina do Trabalho e Vigilância Médica
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Geral / Metrologia e Unidades de Medida
Geral ○ ○ ●
Aprova a estrutura orgânica da Autoridade para as Condições do Trabalho ( ACT)
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Assuntos Específicos / Equipamentos Dotados de Visor
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Assuntos Específicos / Diversos
Geral ○ ○ ●
Vem estabelecer as profissões regulamentadas abrangidas nos setores das obras públicas, transportes e comunicações, bem como
no âmbito das competências e atribuições da Ordem dos Engenheiros e da Ordem dos Engenheiros Técnicos.
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Higiene do Trabalho / Agentes Biológicos
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Higiene do Trabalho / Agentes Cancerígenos
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Higiene do Trabalho / Agentes Físicos
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Higiene do Trabalho / Agentes Químicos
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Higiene do Trabalho / Ruído
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Segurança por Actividade / Construção
Obj ecto ○ ○ ●
Regulamento das I nstalações Provisórias destinadas ao pessoal empregado nas obras
Obras públicas e obras abrangidas pelo regime j urídico da urbanização e edificação ( Art.º 8.º ) ○ ○ ●
No âmbito do contrato de empreitada de obras públicas, o PSS em proj ecto deve:
- Ser incluído pelo dono da obra no conj unto dos elementos que servem de base ao concurso;
- Ficar anexo ao contrato de empreitada de obras públicas, qualquer que sej a o tipo de procedimento adoptado no concurso.
No caso de obra particular, o dono da obra deve incluir o PSS em proj ecto no conj unto dos elementos que servem de base à
negociação para que a entidade executante o conheça ao contratar a empreitada.
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Segurança por Actividade / Outras Actividades
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Na ciona is / Substâncias Perigosas / Transporte de Mercadorias
Perigosas
S e gura nça e S a úde no Tra ba lho / Diploma s Comunitá rios / Geral / Acidentes de Trabalho e Doenças
Profissionais
Lista complementar de doenças que se suspeita serem de origem profissional, que poderão ser incluídas na lista de doenças
profissionais no futuro ( Anexo I I )
○ ○ ●
1 - Doenças provocadas por alguns agentes químicos;
2 - Doenças da pele causadas por substâncias e agentes não incluídos noutras rubricas;
3- Doenças provocadas pela inalação de substâncias não incluídas noutras rubricas;
4 - Doenças infecciosas e parasitárias não descritas no anexo I ;
5 - Doenças provocadas pelos agentes físicos.