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cidade de Lichinga.
Índice
Introdução..................................................................................................................................4
Metodologia............................................................................................................................4
1. Capítulo I. INTRODUÇÃO...............................................................................................5
1.1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................5
1.2. Contextualização........................................................................................................5
1.3. Problematização.........................................................................................................6
1.4. Objectivos....................................................................................................................7
1.4.1. Objectivo Geral...................................................................................................7
1.4.2. Objectivos Especificos........................................................................................7
1.5. Questões de pesquisa..................................................................................................7
1.6. Justificativa/relevância...............................................................................................8
1.7. Delimitação temática..................................................................................................8
1.7.1. Delimitação espacial...........................................................................................8
1.7.2. Delimitação temporal.........................................................................................8
1.8. Estrutura do estudo....................................................................................................8
2. CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................9
2.1. Conceitos básicos........................................................................................................9
2.2. Classificação e Caracterização dos residuos solidos..............................................10
2.2.1. Quanto à origem:..................................................................................................11
2.3. Características físicas:..............................................................................................12
2.4. Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos......................................................13
3. CAPITULO III: ABORDAGEM METODOLÓGICA..................................................14
3.1. Tipo de pesquisa.......................................................................................................14
3.2. Natureza da pesquisa...............................................................................................14
3.3. Técnicas e instrumentos de colecta de dados..........................................................15
3.5. Quanto aos meios...........................................................................................................16
3.6. População e participantes.............................................................................................17
3.6.1. População................................................................................................................17
3.6.2. Participantes...........................................................................................................17
3.7. Considerações éticas......................................................................................................17
4. Considerações finais.............................................................................................................18
5. Cronograma..........................................................................................................................18
Referencias bibliográficas........................................................................................................19
Introdução
O presente projecto de pesquisa vem como destaque o estudo do Como é feita a gestão e
tratamento de residuos solidos nos bairros urbanos na cidade de Lichinga, visto que
tem si monstrado um grande problema para as zonas urbanizadas e com os residuos
solidos que são produzidos podem afectar não só ao meio em que estamos enseridos
mais também a saude publica e a sociedade no geral. Os alimentos o ar e muito mais.
O problema de mau descarte de residuos solidos é um tema que já tem campo de estudo
não só em moçambique mais também nos outros pais do mundo.
A gestão integrada de resíduos deve abranger etapas articuladas entre si, desde a não
geração até a disposição final, com atividades compatíveis com as dos demais sistemas
do saneamento ambiental, sendo essencial a participação ativa e cooperativa do
primeiro, segundo e terceiro setor (governo, iniciativa privada e sociedade civil
organizada, respectivamente) (CASTILHOS JR et al, 2003).
Metodologia
Para a elaboração do presente trabalho de pesquisa foi usado o metodo de pesquisa
bibliografica, com o uso de livros, artigos e pdf´s
1. Capítulo I. INTRODUÇÃO
1.1. INTRODUÇÃO
1.2. Contextualização
Falar de Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos - GRSU é algo relativamente novo para
Moçambique, um país que conquistou sua independência política e administrativa em
1975. O lixo na cidade de lichinga como em muitas cidades africadas não é só um
problema ambiental, mas muitas vezes um problema social. A rápida urbanização, o
crescimento dos bairros sem nenhum serviço básico, os fluxos migratórios internos, sem
planejamento entre outros serviços básicos, têm desafiado a administração pública a
enfrentar novas realidades. Desafiados pelas demandas municipais, a administração
municipal tem buscando formas de resolver este e outros problemas, sendo em grande
parte a combinação deste problema ambiental e social.
Estima-se que nesta cidade vivem mais de 1.100.000 habitantes, segundo a Direção
Municipal de Gestão de Resíduos Sólidos e Salubridade em média cada munícipe
produz por dia cerca de 1 kg de lixo e somente cerca de 700 Ton. são depositadas na
Lixeira de Hulene (lixão).
Como indicou se neste texto, o problema de lixo em Moçambique é tido como problema
ambiental e social. Para falar de responsabilidade na GRSU é possível fazer se nos
aparatos do cenário jurídico legal sobre o ambiente e ao mesmo tempo pontuar várias
experiências de GRSU na cidade, ora como tínhamos indicado o lixo é um problema
social em Maputo, ora vejamos:
[...] o lixo restante é recolhido, vendido, ingerido como alimento, por pessoas
normalmente sem trabalho, sem abrigo, sem segurança a que chamamos catadores, que
para poderem sobreviver, perigam a sua saúde, fazendo do lixo fonte de suas vidas.
Mertanen, Langa e Ferrari (2013, p. 11).
Fica então claro que já existe uma organização para responder as fraquezas ou
limitações da instituição que tutela sobre a salubridade. Ora se por um lado existe já
uma organização no nível da administração, falta um trabalho de Educação Ambiental
na cidade.
O Conselho Municipal (Poder Público) é quem deve pensar na estratégia para GRSU é
o centro de todas as demandas deste setor, organizando, licenciando, controlando e ou
fiscalizando e acima de tudo garantindo estrutura para que a transporte e deposição
final aconteçam de forma sustentável.
As comunidades que podem ser vistas como as instituições do estado e privadas, devem
ser e educadas e capacidades para compreender os símbolos que vão dar significação a
estratégia do Conselho Municipal no que diz respeito a GRSU. As questões ligadas ao
ambiente tornaram-se mundialmente mais visíveis no início dos anos 1990 e
demandaram a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento.
1.3. Problematização
Com a necessidade cada fez maior de manter o meio ambiente protejido da degradação,
os estudos para sua prevenção esta a ser levados a cabo com muita mais seriedade,
tendo em vista que esses residuos solidos mal descartados podem levar decadas para sua
decomposição.
1.4. Objectivos
1.4.1. Objectivo Geral
Propor um plano para o gerenciamento de residuos solidos para os bairros
urbanizados, que maximizem o descarte favoravel ao meio ambiente.
1.4.2. Objectivos Especificos
Auscutar dos gestores municiapais como é feito o descarte de residuos solidos na
cidade de lichinga;
Identificar instrumentos e procedimentos técnicos que, de baixo orcamento que
auxiliem no descarte de residuos solidos na cidade de lichinga;
Desenvolver e implementar uma proposta de gerenciamento e tratamento de
residuos solidos para o CMCL com base no diagnostico e documentos de
referencia.
Propor um plano de acção do sistema desenvolvido para solucionar o mau
descater de residuos solidos.
1.5. Questões de pesquisa
Por que um sistema de descater de residuos pode melhor o nivel de vida da sociedade?
Como o CMCL, prioriza os tipos de residuos solidos e como o seu descarte é feito?
Como pode ser feito o descarte de maneira muito mais sustentavel no CMCL?
Como pode ser aplicado um plano de maximização para a coleta de residuos solidos no
CMCL?
Como a opinião dos sojeitos passivos podem ser uma ferramente que ira influencia para
a melhora de descarte de residuos solidos?
1.6. Justificativa/relevância
A escolha do tema em alusão foi feito para respoder a diversos problemas que a nossa
cidade de lichinga vem notando, pois com o desenvolvimento lento mas continuo a
criação cada vez maior de residuos solidos se monstra um problema. Com isso um
estudo que visa a melhoria desse descarte de residuos solidos (lixo), é um grande aliado
para o campo academico porque tera um olhar cientifico por parte da nossa academia.
Uma visão que pode fazer ver não só ao CMCL mais também o publico em geral o
quanto o descarte de residuos solidos é um grande problema para todos não só no
momento em que esta é feito mas tambem para os proximos anos em que os residuos
podem ficar no nosso solo.
Para o perido em que o tempara ira fazer um breve olhada sera no periodo de 2021 a
2022 pois é um periodo em que a cidade cresceu e teve um aumento na produção de
residuos.
Para melhor desenvolvimento deste estudo os capítulos serão divididos para uma
melhor compreensão dos mesmos.
2. CAPITULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1. Conceitos básicos
Resíduos Sólidos tem sido um tema muito comentado nas últimas décadas, quando se
começou a perceber a gravidade de seus impactos ao meio ambiente. Com o
crescimento urbano e o aumento do padrão de consumo veio a importância de se
repensar as práticas de nossa sociedade no âmbito ambiental, ecológico e social. Esta
busca por boas práticas e por um manejo correto dos resíduos têm se tornado
indispensável com a constatação dos danos à saúde coletiva, o equilíbrio ecológico e o
bem-estar dos seres humanos devido à má destinação dos resíduos sólidos
Segundo a Lei Federal 12.305 de 2010, a qual institui a Política Nacional de Resíduos
Sólidos, resíduo sólido é todo:
Há 35 anos, a lei 75-633 Francesa de 1975 também define, mais resumidamente, resíduos
sólidos como sendo
Percebe-se que apesar dessas leis serem de países diferentes e de épocas distintas, o conceito
é muito próximo, ambos acreditam que o que é descartado pelo seu detentor é considerado
um resíduo sólido. No entanto a lei brasileira acrescenta que este objeto abandonado, só será
um resíduo sólido se não puder ser submetido a soluções técnica ou economicamente viável
em face da melhor tecnologia disponível.
A Lei das Autarquias locais - Lei 2/97, de 18 de Fevereiro, garante aos municípios,
competência para a busca do desenvolvimento local com qualidade ambiental, conferida da
seguinte forma: a autonomia quanto ao licenciamento ambiental e controle dos impactos
ambientais locais; criação e manutenção de parques e áreas verdes; promoção da educação
ambiental e planejamento ambiental entre outros.
Á esta lei associam-se mais 5 especificas, que formalmente são complemento da Lei do
Ambiente, são elas:
Sendo este último o norteador ou mesmo o centro da normalização deste setor que nos
propusemos a apresentar neste trabalho.
A consciência de que é necessário integrar à gestão dos resíduos sólidos, é algo que vem
surgindo a partir das situações que muitas cidades, vem vivendo, principalmente as
africanas, como é o caso de Maputo.
A Lei das Autarquias locais - Lei 2/97, de 18 de Fevereiro, garante aos municípios,
competência para a busca do desenvolvimento local com qualidade ambiental, conferida
da seguinte forma: a autonomia quanto ao licenciamento ambiental e controle dos
impactos ambientais locais; criação e manutenção de parques e áreas verdes; promoção
da educação ambiental e planejamento ambiental entre outros.
Outro critério utilizado pela lei 12.305/2010 é o da origem do resíduo, que podem ser:
“Conjunto de ações voltadas para a busca de soluções para os resíduos sólidos, de forma
a considerar as dimensões política, econômica, ambiental, cultural e social, com
controle social e sob a premissa do desenvolvimento sustentável”.
Neste sentido o gerenciamento integrado revela-se com a atuação não somente do poder
público, mas também dos demais agentes envolvidos na gestão, a população,
empenhada na separação e acondicionamento adequada em casa; os grandes geradores,
responsáveis pelos próprios rejeitos, (vista para a logística reversa); os catadores,
organizados em cooperativas; os estabelecimentos que tratam da saúde, separando
adequadamente os resíduos perigosos e os comuns; e a prefeitura, através de seus
agentes, instituições e empresas contratadas, faz o papel de gerente do sistema integrado
(IBAM, 2001).
De acordo com MONTAGNA ET AL, 2012, as etapas de manejo a serem seguidas são
basicamente: geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento,
transporte, tratamento e disposição final. Já a RECESA, 2007, apresenta as seguintes
etapas: segregação, coleta, manipulação e acondicionamento, transporte,
armazenamento, transbordo, triagem e tratamento reciclagem, comercialização e destino
final.
Geração;
Segregação;
Acondicionamento e coleta interna;
Triagem (classificação, quantificação);
Reuso/reciclagem;
Armazenamento;
Tratamento
Coleta e transporte;
Disposição final.
Quanto a metodologia usada optou-se por uma abordagem pesquisa bibliográfica, pois
buscou-se apoiar em livros, artigos, dissertações e teses elaborados que tem relação com
a temática discutida.
Descritiva
Segundo Gil (1999), a pesquisa descritiva têm como finalidade principal a descrição das
características de determinada população ou fenómeno, ou o estabelecimento de
relações entre variáveis.
o Entrevista Sime-estruturada
o Observação
Podemos perceber que tanto (Leitão, 2005), e Gil (2008), consideram um método de
colecta de dados sobre um fenómeno ou situação individual, e caracteriza-se pelo facto
de o investigador estar no local onde o evento ocorre sem interferir ou alterar o
ambiente, pois, caso contrário, os dados obtidos não seriam válidos.
Neste caso foi escolhida a técnica de observação directa pois a pesquisadora pretende
tirar inalações directas do que terá observado permitindo uma melhor percepção do
caso. Podemos dizer que na observação directa que ira permitirperceber da problematica
em analise.
o Pesquisa Bibliográfica
o Pesquisa documental
o Pesquisa exploratoria
3.6.2. Participantes
Para o presente projecto se tera como participantes um total de 10. Estes são
conhecedores da materia em analise.
Os municipios estão cada vez mais precionados pelo povo e pelas organizacões de
saudo publica para a remoção de residuos solidos, para manter a cidade muito
organizada. E com isso chegamos as seguites conclusões, os residuos são um mal para
todos os que entrem em contacto com eles e com isso a sua remoção é uma prioridade
para todos.
5. Cronograma
Segundo Marconi e Lakatos (2010), Cronograma ״é previsão de tempo que será gasto na
realização do trabalho de acordo com as actividades a serem cumpridas
Referencias bibliográficas
Minayo, M.C.S. (2004), Pesquisa social: teoria, metodo e criatividade. Petrópolis:
Vozes.
Leitão, G.T. (2000). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas.
Lundin,E.S. (2016). Como fazer uma monografia. Porto Editora: Porto.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2010). Metodologia Científica. São Paulo:Atlas.
Lakatos, E.M & Marconi, M.(2007). Fundamentais de metodologia Científica, São
Paulo: Atlas.
ALVES, Elizete Lanzoni. A proteção ambiental e a instrumentalidade da averbação
informativa de áreas contaminadas no registro de imóveis: uma perspectiva da
Accountability Ambiental na Sociedade de Risco. 2013. 419 f.