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Menina de 8 anos emociona com discurso

sobre respeito ao próximo e vídeo já tem


mais de 5 milhões de visualizações

A pequena Ana Clara Mesabarba, de Ariquemes, Rondônia, tomou conta das redes
sociais ao fazer um discurso sobre amor e respeito ao próximo. O vídeo compartilhado
no Facebook da própria mãe, Izete Mesabarba, já tem mais de 125 mil
compartilhamentos e quase 5 milhões de visualizações.

Na escola, a professora questionou Ana sobre as interpretações de um texto que ela lia.
Foi então que a menina deu um show de educação. 

"Eu acho importante a gente respeitar o colega. Porque, afinal, a gente não julga um
livro pela capa. A gente tem que saber que às vezes a gente tem que ler o livro, tem que
saber o que tem por dentro. Não é o que tem por fora. O que tem por fora às vezes não
mostra nada da pessoa. A gente às vezes acha que a pessoa é ruim, que é pessoa é feia,
que a pessoa é diferente. Mas a pessoa é muito bonita, é muito linda por dentro. Tem
que saber que respeitar o colega, como você quer ser respeitado. Você quer ser
respeitado? Respeita o colega que um dia isso volta para você."
Professora com Down ensina o respeito às
diferenças
No Dia Internacional da síndrome de Down, Débora Seabra, que rebateu crítica de
desembargadora, ressalta a luta contra o preconceito 

Os últimos dias têm sido corridos para a professora Débora Seabra, 36, que vive em

Natal, no Rio Grande do Norte. São dezenas de entrevistas todos os dias. Jornais, rádios,

televisão, jornalistas do Brasil inteiro querem falar com a mulher que enfrentou o

preconceito e a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, da 20ª Câmara Cível

do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

A magistrada divulgou notícias falsas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL),

assassinada no dia 14 de março junto com o seu motorista, Anderson Gomes e postou

comentários preconceituosos contra a professsora.

No Facebook, ela contou que ouviu no rádio que o Brasil é o primeiro país a ter uma

professora com síndrome de Down e concluiu:

"Aí me perguntei: o que será que essa professora ensina a quem???? Esperem um

momento que fui ali me matar e já volto, tá?"

A professora Débora afirma que, assim que soube do comentário, ficou chateada e

decidiu fazer algo respeito. Ela diz que considerou importante se manifestar porque é

preciso acabar com o preconceito. "Preconceito é crime e quem discrimina é

criminoso”.

A resposta foi publicada na mesma rede social, no dia 19 de março. Em uma carta

escrita à mão, Débora fala que ensina muitas coisas para as crianças. "A principal é que

elas sejam educadas, tenham respeito pelas outras, aceitem as diferenças de cada uma,

ajudem a quem precisa mais".


Mais respeito ao planeta e ao próximo: um
momento para reflexão
É hora de tomar consciência. Repensar nossa relação com o meio ambiente.
De restaurar o ecossistema. Repensar a conexão com a natureza e dizer ao
mundo que precisamos agir. No mês em que celebra o Dia Mundial do
Meio Ambiente, a natureza está nos mandando uma mensagem. A
pandemia da Covid-19 aponta para a necessidade de fortalecer o consumo
responsável e sustentável, a construção de sociedades mais iguais e nos
ensina que temos que tomar muito cuidado com o que nós causamos no
equilíbrio do planeta.

Assim como a tecnologia nos transporta de um lugar para o outro enquanto


estamos isolados em casa, a humanidade precisa se colocar no lugar da
natureza. As implicações dessas mudanças para o planeta e toda a
humanidade são vastas e incalculáveis. Recentemente, Carlos Nobre, uma
das maiores autoridades em mudanças climáticas do mundo, afirmou em
um dos encontros virtuais que discutem a agenda climática, que sair da
crise significa encontrar trajetórias de sustentabilidade. A realidade é que o
mundo precisa inverter rapidamente o atual modelo de desenvolvimento.
No Recife, projetos e ações efetivas da prefeitura reforçam o compromisso
da cidade no alinhamento aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e
assumem o protagonismo no enfrentamento às mudanças climáticas. Em
meio à pandemia, não vemos o isolamento como uma oportunidade de
flexibilização das leis e normas ambientais. Pelo contrário. Continuamos
empenhados em desenvolver o Planejamento Climático da Cidade, que
permitirá construir um Recife cada vez mais resiliente, sustentável e
comprometido em atingir a meta de carbono zero no ano de 2050.

Estados e cidades de diversas partes do mundo estão passando por


transformações significativas. A baixa atividade humana dos últimos meses
gerou uma série de impactos, principalmente ao meio ambiente, fauna e
flora silvestres. Os céus e as águas estão mais limpos, o ecossistema está
revivendo. No Brasil, a tendência é que as emissões de gases de efeito
estufa neste ano aumentem em relação a 2019. De acordo com o Sistema de
Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG),
decorre do fato de a principal fonte de emissões, que são as mudanças de
uso da terra (44% das emissões em 2018), estarem em expansão com o
aumento do desmatamento na Amazônia, que avança mesmo com o
contexto da pandemia. Dados como esses confirmam que a crise climática
não está resolvida e precisamos agir pela natureza, pelas pessoas, pelo
futuro. Será que essa pandemia será o suficiente para a humanidade abrir os
olhos para uma consciência mais ambiental? Mais respeito ao planeta e ao
próximo.

Quanta falta de respeito


Com quase 200 mil vidas perdidas para a COVID-19, parte dos brasileiros está
preocupada em se divertir que em emitir gestos de conforto às famílias destroçadas
As inacreditáveis cenas de aglomerações que vimos no Natal e na virada de ano são o
retrato mais cruel de como valores tão importantes como respeito e solidariedade estão
se decompondo. Mesmo com todos os alertas de médicos, cientistas e epidemiologistas
sobre a importância do distanciamento social em meio à pandemia do novo coronavírus,
foram inúmeros os registros de festas, praias e ruas lotadas, com todos os presentes sem
máscaras. A preocupação com a própria vida e as das demais pessoas tornou-se
banalidade. Que sociedade é esta em que estamos vendo?
Já se repetiu milhares de vezes que todos estão cansados das medidas restritivas
impostas pela COVID-19. Sim, são 10 meses de privações, mas nada justifica o
desrespeito que tomou conta do país, num momento gravíssimo, em que, novamente, há
filas de espera por um leito de UTI nos hospitais. Infelizmente, os profissionais de saúde
começam a se deparar com o duro dilema de escolher quem será salvo. Por que é tão
difícil para boa parte das pessoas entender que a hora é de união, de pensar no próximo,
de ter um pouco mais de sensibilidade? Afinal, todas as vidas importam.
Depois de tantos sacrifícios, falta tão pouco para que todos possam retomar a
normalidade de suas vidas. As vacinas contra o novo coronavírus já estão sendo
aplicadas em vários países e devem ser liberadas ainda neste mês de janeiro no Brasil. É
verdade que falta uma grande liderança para conclamar a população a se engajar em um
projeto de imunização, resgatando o Brasil que sempre foi uma referência global nesse
quesito. Mas bom senso independe de uma voz política. Está intrinsecamente ligado a
nossa formação como seres humanos.
A historiadora Heloísa Starling, professora da Universidade Federal de Minas Gerais
(UFMG), não exagera quando diz que as imagens de aglomerações vistas Brasil afora
expressam uma sociedade degradada. Ela ressalta que fez uma ampla pesquisa e, em
nenhum período da história do país, encontrou um comportamento da população
semelhante ao que se viu nos últimos dias. Durante a gripe espanhola, no início do
século passado, houve exatamente o contrário. Diante das milhares de mortes pela
doença, acrescenta ela, a solidariedade imperou em todas as cidades do país.
Hoje, mesmo com quase 200 mil vidas perdidas para a COVID-19, parte dos brasileiros
está mais preocupada em se divertir do que em emitir gestos de conforto às famílias
destroçadas, cujo fim de ano foi de luto pela ausência de pai, mãe, irmãos, tios,
sobrinhos. Entre os especialistas, fica a intrigante pergunta: esse comportamento já
existia antes da pandemia e não queríamos ver? Os mais céticos dizem que a perda de
referências sociais e de valores vem de longe. Agora, contudo, as pessoas estão se
sentido mais confortáveis para colocar para fora o que têm de pior.
É difícil pensar em um futuro onde a falta de respeito e o individualismo serão as
marcas da sociedade. Mas ainda é tempo de reverter esse quadro. Sempre há a esperança
de que as pessoas podem melhorar. Tomara que essa consciência não venha
acompanhada da dor de perder entes queridos.

Desrespeito ao uso da máscara provoca onda


de agressões e até ameaça à mão armada
No Brasil, o uso de máscara tem gerado discussões, agressões e até ameaças à mão
armada. Mesmo contrariando normas sanitárias, clientes reagem de forma
agressiva, ao serem cobrados sobre a medida de proteção contra a Covid.
Vacinação, distanciamento, higiene das mãos e, claro, máscara. É assim a proteção
contra a Covid-19, todo mundo sabe. Mas há quem ainda insista em sair às ruas sem
máscara. Mesmo nessa situação que a gente está vivendo, com mais de 500 mil mortos
pela doença. E o pior é quando a pessoa, que está contrariando normas sanitárias, reage
de forma agressiva, ao ser cobrada. Casos de violência têm se repetido Brasil afora.
Em Palmares Paulista, interior de São Paulo, um cartaz avisa: a máscara é obrigatória na
padaria onde Adriana Araújo da Silva, de 38 anos, trabalha. É lei estadual, desde 2020,
mas um cliente não ligou.
“Ele estava com a máscara abaixo do queixo. Aí eu pedi para ele, por favor, para ele
colocar a máscara. Ele falou: ‘com quem eu estou falando?’ Eu falei: ‘Adriana. Coloca a
máscara, por favor’. Aí, do nada, ele já bateu a mão aqui nas coisas”, explica a moça.
As câmeras de segurança flagraram o absurdo. O homem, identificado como Márcio
Roberto Rodrigues, de 45 anos, se revolta, joga os produtos no chão e parte para cima
de Adriana.
Após conseguir fugir do agressor, Adriana tentou despistá-lo na rua, mas não adiantou.
No meio do caminho ela foi alcançada, levou uma rasteira e um chute no braço.
A agressão só parou quando o Márcio foi contido por outros moradores. Adriana teve
uma fratura no braço esquerdo, passou por cirurgia e precisou colocar uma placa de
titânio, além de ferimentos em várias partes do corpo.
No Brasil, o uso tem gerado discussões, agressões e até ameaças à mão armada. Foi o
que aconteceu em Vitória, na semana passada. O caso ocorreu em uma loja do maior
shopping de Vitória. A vítima, um vendedor, contou que um cliente queria comprar uma
caneta, mas ele estava com a máscara no queixo. O vendedor pediu para que ele
ajeitasse a máscara e o cliente reagiu.
“Ele falou assim: ‘eu coloco a máscara se eu quiser. Você não sabe quem eu sou.
Coloco se eu quiser’. Aí eu virei a cara. Quando eu levantei a cabeça, ele tinha sacado a
arma e apontado no meu peito”, disse o atendente.
Grupo diz que sofreu preconceito ao ser barrado na
entrada de shopping em Belém
Shopping Castanheira informou que funcionários não cometeram ato
discriminatório e que evitaram arruaça dentro do estabelecimento. Caso foi
registrado na Polícia.
Um grupo cinco pessoas foi barrado ao tentar entrar no Shopping
Castanheira, em Belém. Eles afirmam que sofreram discriminação e
preconceito e registraram o caso na Polícia Civil. A direção do Shopping
Castanheira emitiu nota dizendo que os funcionários não cometeram ato
discriminatório e que evitaram arruaça dentro do estabelecimento.
A cozinheira Simone Pamplona tentou praticar um lazer com amigos em
um shopping da cidade, mas acabou tendo a vontade frustrada logo na
porta. Ela e os amigos foram impedidos de entrar no estabelecimento por
seguranças.
"Eu e a minha amiga fomos levar a minha filha e os irmãos dela ao
shopping. O que ocorreu é que fomos barrados pelos seguranças por
discriminação. Do jeito que eles olharam pra gente foi de um jeito
preconceituoso porque entre nós tinham jovem de cor mais escura e eu
creio que eles julgaram pela aparência, alegando que tinham jovem que
entravam lá para fazer vandalismo, sendo que nós estávamos
acompanhando eles, todos bem vestidos, ninguém era vândalo. Eu sou mãe
de família, a minha amiga também", contou Pamplona.
O grupo registrou a situação com um celular. Inicialmente eles tentaram
acessar ao shopping pelo pórtico que liga a rodovia BR-316 de uma
margem à outra, mas foram impedidos. Nas imagens aparece um dos
seguranças dizendo que eles são conhecidos por causar 'arruação dentro do
shopping.
Eles desceram do pórtico e tentaram acessar o empreendimento pelo acesso
principal, mas também foram barrados.
"Gente, é um absurdo. A gente tá entrando no shopping. Estamos sendo
impedidos de entrar no shopping. Os seguranças estão indo atrás da gente
como se fôssemos assaltantes", relatou no vídeo a estudante Pabline Apiles.
"Como eu falei pra ele. Se você quiser puxar imagem de câmera você pode
puxar porque aqui não tem vândalo, tem pessoas de família, de bem, e não
é certo o que vocês estão fazendo. Vocês estão abusando da autoridade de
vocês como segurança", acrescentou Simone.
A grupo foi conseguiu entrar ao shopping para ir direto ao serviço de
atendimento ao cliente para realizar uma denúncia contra a situação. Em
seguida, eles foram à delegacia registrar um boletim de ocorrência do caso.
Em nota, o Shopping Castanheira informou que reafirma a sua política de
segurança contra os chamados rolezinhos e lamente que se use as redes
sociais para desinformar a população usando a desculpa de racismo. Disse
ainda que repudia qualquer forma de racismo ou ato discriminatório e
ressalta que trabalha continuamente para que todos os clientes se sintam
acolhidos com segurança.

Menina de 8 anos emociona com discurso


sobre respeito ao próximo e vídeo já tem
mais de 5 milhões de visualizações

A pequena Ana Clara Mesabarba, de Ariquemes, Rondônia, tomou conta das redes
sociais ao fazer um discurso sobre amor e respeito ao próximo. O vídeo compartilhado
no Facebook da própria mãe, Izete Mesabarba, já tem mais de 125 mil
compartilhamentos e quase 5 milhões de visualizações.

Na escola, a professora questionou Ana sobre as interpretações de um texto que ela lia.
Foi então que a menina deu um show de educação. 

"Eu acho importante a gente respeitar o colega. Porque, afinal, a gente não julga um
livro pela capa. A gente tem que saber que às vezes a gente tem que ler o livro, tem que
saber o que tem por dentro. Não é o que tem por fora. O que tem por fora às vezes não
mostra nada da pessoa. A gente às vezes acha que a pessoa é ruim, que é pessoa é feia,
que a pessoa é diferente. Mas a pessoa é muito bonita, é muito linda por dentro. Tem
que saber que respeitar o colega, como você quer ser respeitado. Você quer ser
respeitado? Respeita o colega que um dia isso volta para você."
Professora com Down ensina o respeito às
diferenças
No Dia Internacional da síndrome de Down, Débora Seabra, que rebateu crítica de
desembargadora, ressalta a luta contra o preconceito 

Os últimos dias têm sido corridos para a professora Débora Seabra, 36, que vive em

Natal, no Rio Grande do Norte. São dezenas de entrevistas todos os dias. Jornais, rádios,

televisão, jornalistas do Brasil inteiro querem falar com a mulher que enfrentou o

preconceito e a desembargadora Marília de Castro Neves Vieira, da 20ª Câmara Cível

do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

A magistrada divulgou notícias falsas sobre a vereadora Marielle Franco (PSOL),

assassinada no dia 14 de março junto com o seu motorista, Anderson Gomes e postou

comentários preconceituosos contra a professsora.

No Facebook, ela contou que ouviu no rádio que o Brasil é o primeiro país a ter uma

professora com síndrome de Down e concluiu:

"Aí me perguntei: o que será que essa professora ensina a quem???? Esperem um

momento que fui ali me matar e já volto, tá?"

A professora Débora afirma que, assim que soube do comentário, ficou chateada e

decidiu fazer algo respeito. Ela diz que considerou importante se manifestar porque é

preciso acabar com o preconceito. "Preconceito é crime e quem discrimina é

criminoso”.
A resposta foi publicada na mesma rede social, no dia 19 de março. Em uma carta

escrita à mão, Débora fala que ensina muitas coisas para as crianças. "A principal é que

elas sejam educadas, tenham respeito pelas outras, aceitem as diferenças de cada uma,

ajudem a quem precisa mais".

Mais respeito ao planeta e ao próximo: um


momento para reflexão
É hora de tomar consciência. Repensar nossa relação com o meio ambiente.
De restaurar o ecossistema. Repensar a conexão com a natureza e dizer ao
mundo que precisamos agir. No mês em que celebra o Dia Mundial do
Meio Ambiente, a natureza está nos mandando uma mensagem. A
pandemia da Covid-19 aponta para a necessidade de fortalecer o consumo
responsável e sustentável, a construção de sociedades mais iguais e nos
ensina que temos que tomar muito cuidado com o que nós causamos no
equilíbrio do planeta.

Assim como a tecnologia nos transporta de um lugar para o outro enquanto


estamos isolados em casa, a humanidade precisa se colocar no lugar da
natureza. As implicações dessas mudanças para o planeta e toda a
humanidade são vastas e incalculáveis. Recentemente, Carlos Nobre, uma
das maiores autoridades em mudanças climáticas do mundo, afirmou em
um dos encontros virtuais que discutem a agenda climática, que sair da
crise significa encontrar trajetórias de sustentabilidade. A realidade é que o
mundo precisa inverter rapidamente o atual modelo de desenvolvimento.
No Recife, projetos e ações efetivas da prefeitura reforçam o compromisso
da cidade no alinhamento aos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e
assumem o protagonismo no enfrentamento às mudanças climáticas. Em
meio à pandemia, não vemos o isolamento como uma oportunidade de
flexibilização das leis e normas ambientais. Pelo contrário. Continuamos
empenhados em desenvolver o Planejamento Climático da Cidade, que
permitirá construir um Recife cada vez mais resiliente, sustentável e
comprometido em atingir a meta de carbono zero no ano de 2050.

Estados e cidades de diversas partes do mundo estão passando por


transformações significativas. A baixa atividade humana dos últimos meses
gerou uma série de impactos, principalmente ao meio ambiente, fauna e
flora silvestres. Os céus e as águas estão mais limpos, o ecossistema está
revivendo. No Brasil, a tendência é que as emissões de gases de efeito
estufa neste ano aumentem em relação a 2019. De acordo com o Sistema de
Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG),
decorre do fato de a principal fonte de emissões, que são as mudanças de
uso da terra (44% das emissões em 2018), estarem em expansão com o
aumento do desmatamento na Amazônia, que avança mesmo com o
contexto da pandemia. Dados como esses confirmam que a crise climática
não está resolvida e precisamos agir pela natureza, pelas pessoas, pelo
futuro. Será que essa pandemia será o suficiente para a humanidade abrir os
olhos para uma consciência mais ambiental? Mais respeito ao planeta e ao
próximo.

Grupo diz que sofreu preconceito ao ser barrado na


entrada de shopping em Belém
Shopping Castanheira informou que funcionários não cometeram ato
discriminatório e que evitaram arruaça dentro do estabelecimento. Caso foi
registrado na Polícia.
Um grupo cinco pessoas foi barrado ao tentar entrar no Shopping
Castanheira, em Belém. Eles afirmam que sofreram discriminação e
preconceito e registraram o caso na Polícia Civil. A direção do Shopping
Castanheira emitiu nota dizendo que os funcionários não cometeram ato
discriminatório e que evitaram arruaça dentro do estabelecimento.
A cozinheira Simone Pamplona tentou praticar um lazer com amigos em
um shopping da cidade, mas acabou tendo a vontade frustrada logo na
porta. Ela e os amigos foram impedidos de entrar no estabelecimento por
seguranças.
"Eu e a minha amiga fomos levar a minha filha e os irmãos dela ao
shopping. O que ocorreu é que fomos barrados pelos seguranças por
discriminação. Do jeito que eles olharam pra gente foi de um jeito
preconceituoso porque entre nós tinham jovem de cor mais escura e eu
creio que eles julgaram pela aparência, alegando que tinham jovem que
entravam lá para fazer vandalismo, sendo que nós estávamos
acompanhando eles, todos bem vestidos, ninguém era vândalo. Eu sou mãe
de família, a minha amiga também", contou Pamplona.
O grupo registrou a situação com um celular. Inicialmente eles tentaram
acessar ao shopping pelo pórtico que liga a rodovia BR-316 de uma
margem à outra, mas foram impedidos. Nas imagens aparece um dos
seguranças dizendo que eles são conhecidos por causar 'arruação dentro do
shopping.
Eles desceram do pórtico e tentaram acessar o empreendimento pelo acesso
principal, mas também foram barrados.
"Gente, é um absurdo. A gente tá entrando no shopping. Estamos sendo
impedidos de entrar no shopping. Os seguranças estão indo atrás da gente
como se fôssemos assaltantes", relatou no vídeo a estudante Pabline Apiles.
"Como eu falei pra ele. Se você quiser puxar imagem de câmera você pode
puxar porque aqui não tem vândalo, tem pessoas de família, de bem, e não
é certo o que vocês estão fazendo. Vocês estão abusando da autoridade de
vocês como segurança", acrescentou Simone.
A grupo foi conseguiu entrar ao shopping para ir direto ao serviço de
atendimento ao cliente para realizar uma denúncia contra a situação. Em
seguida, eles foram à delegacia registrar um boletim de ocorrência do caso.
Em nota, o Shopping Castanheira informou que reafirma a sua política de
segurança contra os chamados rolezinhos e lamente que se use as redes
sociais para desinformar a população usando a desculpa de racismo. Disse
ainda que repudia qualquer forma de racismo ou ato discriminatório e
ressalta que trabalha continuamente para que todos os clientes se sintam
acolhidos com segurança.
Desrespeito ao uso da máscara provoca onda
de agressões e até ameaça à mão armada
No Brasil, o uso de máscara tem gerado discussões, agressões e até ameaças à mão
armada. Mesmo contrariando normas sanitárias, clientes reagem de forma
agressiva, ao serem cobrados sobre a medida de proteção contra a Covid.
Vacinação, distanciamento, higiene das mãos e, claro, máscara. É assim a proteção
contra a Covid-19, todo mundo sabe. Mas há quem ainda insista em sair às ruas sem
máscara. Mesmo nessa situação que a gente está vivendo, com mais de 500 mil mortos
pela doença. E o pior é quando a pessoa, que está contrariando normas sanitárias, reage
de forma agressiva, ao ser cobrada. Casos de violência têm se repetido Brasil afora.
Em Palmares Paulista, interior de São Paulo, um cartaz avisa: a máscara é obrigatória na
padaria onde Adriana Araújo da Silva, de 38 anos, trabalha. É lei estadual, desde 2020,
mas um cliente não ligou.
“Ele estava com a máscara abaixo do queixo. Aí eu pedi para ele, por favor, para ele
colocar a máscara. Ele falou: ‘com quem eu estou falando?’ Eu falei: ‘Adriana. Coloca a
máscara, por favor’. Aí, do nada, ele já bateu a mão aqui nas coisas”, explica a moça.
As câmeras de segurança flagraram o absurdo. O homem, identificado como Márcio
Roberto Rodrigues, de 45 anos, se revolta, joga os produtos no chão e parte para cima
de Adriana.
Após conseguir fugir do agressor, Adriana tentou despistá-lo na rua, mas não adiantou.
No meio do caminho ela foi alcançada, levou uma rasteira e um chute no braço.
A agressão só parou quando o Márcio foi contido por outros moradores. Adriana teve
uma fratura no braço esquerdo, passou por cirurgia e precisou colocar uma placa de
titânio, além de ferimentos em várias partes do corpo.
No Brasil, o uso tem gerado discussões, agressões e até ameaças à mão armada. Foi o
que aconteceu em Vitória, na semana passada. O caso ocorreu em uma loja do maior
shopping de Vitória. A vítima, um vendedor, contou que um cliente queria comprar uma
caneta, mas ele estava com a máscara no queixo. O vendedor pediu para que ele
ajeitasse a máscara e o cliente reagiu.
“Ele falou assim: ‘eu coloco a máscara se eu quiser. Você não sabe quem eu sou.
Coloco se eu quiser’. Aí eu virei a cara. Quando eu levantei a cabeça, ele tinha sacado a
arma e apontado no meu peito”, disse o atendente.

Menina de 8 anos emociona com discurso


sobre respeito ao próximo e vídeo já tem
mais de 5 milhões de visualizações

A pequena Ana Clara Mesabarba, de Ariquemes, Rondônia, tomou conta das redes
sociais ao fazer um discurso sobre amor e respeito ao próximo. O vídeo compartilhado
no Facebook da própria mãe, Izete Mesabarba, já tem mais de 125 mil
compartilhamentos e quase 5 milhões de visualizações.

Na escola, a professora questionou Ana sobre as interpretações de um texto que ela lia.
Foi então que a menina deu um show de educação. 

"Eu acho importante a gente respeitar o colega. Porque, afinal, a gente não julga um
livro pela capa. A gente tem que saber que às vezes a gente tem que ler o livro, tem que
saber o que tem por dentro. Não é o que tem por fora. O que tem por fora às vezes não
mostra nada da pessoa. A gente às vezes acha que a pessoa é ruim, que é pessoa é feia,
que a pessoa é diferente. Mas a pessoa é muito bonita, é muito linda por dentro. Tem
que saber que respeitar o colega, como você quer ser respeitado. Você quer ser
respeitado? Respeita o colega que um dia isso volta para você."
Menina de 8 anos emociona com discurso
sobre respeito ao próximo e vídeo já tem
mais de 5 milhões de visualizações

A pequena Ana Clara Mesabarba, de Ariquemes, Rondônia, tomou conta das redes
sociais ao fazer um discurso sobre amor e respeito ao próximo. O vídeo compartilhado
no Facebook da própria mãe, Izete Mesabarba, já tem mais de 125 mil
compartilhamentos e quase 5 milhões de visualizações.

Na escola, a professora questionou Ana sobre as interpretações de um texto que ela lia.
Foi então que a menina deu um show de educação. 

"Eu acho importante a gente respeitar o colega. Porque, afinal, a gente não julga um
livro pela capa. A gente tem que saber que às vezes a gente tem que ler o livro, tem que
saber o que tem por dentro. Não é o que tem por fora. O que tem por fora às vezes não
mostra nada da pessoa. A gente às vezes acha que a pessoa é ruim, que é pessoa é feia,
que a pessoa é diferente. Mas a pessoa é muito bonita, é muito linda por dentro. Tem
que saber que respeitar o colega, como você quer ser respeitado. Você quer ser
respeitado? Respeita o colega que um dia isso volta para você."

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