Pae 2020

Plano de Ação de Emergência
PAE
1.1
COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS Gás Natural

Rua Sete de Setembro, 1069, 5.º andar, Bairro Centro Histórico, Energia Limpa ao
CEP 90010-191, Porto Alegre, RS. seu Alcance.
Telefone : (51) 3287-2200 Fax : (51) 3287-2205 Site: www.sulgas.rs.gov.br
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SUMÁRIO
1. OBJETIVO .............................................................................................................................. 3
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ................................................................................... 3
3. ABRANGÊNCIA ...................................................................................................................... 3
4. DEFINIÇÕES E SIGLAS ......................................................................................................... 4
5. IDENTIFICAÇÃO DA RDGN ................................................................................................... 5
6 CENÁRIOS ACIDENTAIS ....................................................................................................... 6
7. SISTEMA DE ALERTA ............................................................................................................ 9
8. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE A ENTIDADES EXTERNAS ............................................. 10
9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTAS DE EMERGÊNCIAS (EOR) ............... 11
10. RECURSOS .......................................................................................................................... 15
11. ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA........................................................ 16
12. ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES ................................................................................ 17
1.1

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A Diretoria Executiva, no exercício das competências instituídas no Estatuto Social,
Acordo de Acionistas e Regulamento Interno da Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do
Sul - Sulgás, considerando a necessidade de regulamentar o procedimento de Plano de Ação de
Emergência, RESOLVE estabelecer o que segue:
1. OBJETIVO
Este plano tem como objetivo estabelecer as estratégias e os procedimentos técnicos e
administrativos que devem ser adotados para enfrentamento e controle de situações de
emergências na rede de distribuição de gás natural e em instalações ou equipamentos de
terceiros em decorrência da execução de obras da Sulgás de modo a preservar vidas, minimizar
impactos ambientais e perdas patrimoniais, proteger a comunidade e preservar a imagem
institucional da Companhia.
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
• PGR - Programa de Gerenciamento de Riscos
• Procedimento de Gestão de Equipamentos Críticos de SMS
• Resolução 17/2010 – Análise de Acidentes e Incidentes
3. ABRANGÊNCIA
Todas as situações de emergência ocorridas nas Instalações da Rede de Distribuição de
Gás Natural (RDGN) da SULGÁS ou nas instalações/equipamentos de terceiros em decorrência
da execução de obras que provoquem impactos na comunidade com potencial de comprometer a
imagem e confiabilidade da Companhia.
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4. DEFINIÇÕES E SIGLAS
Acidente: Toda ocorrência, que foge ao controle de um processo, sistema ou atividade,
decorrente de fato ou ação intencional ou acidental da qual possam resultar danos às pessoas, ao
meio ambiente, aos equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros.
Área Vulnerável: Região suscetível aos efeitos adversos provocados por um acidente ou
incidente.
Cenário Acidental: Conjunto de situações e circunstâncias específicas de um acidente ou
incidente. Corresponde a combinação de uma hipótese acidental (evento) com circunstâncias
específicas, agentes relacionados e possíveis danos.
Emergência: Situação em um processo, sistema ou atividade que tenha fugido aos
controles estabelecidos e que possa resultar ou já tenha resultado em danos a pessoas, ao meio
ambiente, a equipamentos ou ao patrimônio próprio ou de terceiros, com potencial de
comprometer a imagem e a confiabilidade da Companhia.
Estação do Cliente: Conjunto de equipamentos montados e instalados entre a rede de
distribuição de gás natural (RDGN), e a rede interna de distribuição de gás do consumidor (RIDG).
Estação de Recebimento (ER): Conjunto de dispositivos e equipamentos instalados entre
o Ponto de Entrega da Transportadora e a Rede de Distribuição de Gás Natural, com o propósito
de medir, regular a pressão e filtrar o gás natural.
Estrutura Organizacional de Resposta (EOR): Estrutura previamente estabelecida,
mobilizada quando de uma situação de emergência, com a finalidade de utilizar recursos e
implementar as ações dos procedimentos operacionais de resposta.
GIS (Geographic Information System): Sistema de Informações Geográficas.
Hipótese Acidental: Tipo de ocorrência identificada em estudo de análise de risco (EAR),
que gera cenários acidentais (circunstâncias, agentes causadores, danos), e que é a base para os
procedimentos operacionais de resposta.
Plano de Ação Emergência (PAE): Documento que contém a definição dos recursos,
estratégias e procedimentos para resposta a situações de emergência.
Procedimento Operacional de Resposta: Documento orientado em hipóteses acidentais
identificadas que contém o conjunto de medidas que determinam as ações a serem
desencadeadas para controle da emergência, bem como os recursos humanos, materiais e
1.1

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equipamentos mínimos necessários, levando em consideração os aspectos relacionados à saúde
e à segurança do pessoal envolvido nas ações de resposta.
Obras da Sulgás: Obras de implantação de novas redes de distribuição de gás natural ou
modificação nas existentes e obras ou serviços de instalação de redes internas de distribuição de
gás em clientes residenciais e comerciais.
Risco: É a condição existente no ambiente, no método de trabalho, nos equipamentos,
nas ferramentas, instalações, dentre outros, com potencial de causar acidente.
Rede de Distribuição de Gás Natural (RDGN): Composta pelo conjunto de válvulas e
tubulações destinadas à distribuição de gás natural compreendido da Estação de Recebimento
até a Estação do cliente, inclusive.
Rede Interna de Distribuição de Gás Natural (RIDG): Instalação interna do consumidor
compreendida à jusante da Estação de Medição e Redução de Pressão do cliente.
5. IDENTIFICAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL (RDGN)
5.1 Relação de Estações de Recebimento (ER) e respectivas capacidades
A Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul é composta de 7

(sete) redes de distribuição de gás natural que iniciam nas Estações de Recebimento do gasoduto
Bolívia-Brasil e finalizam nos consumidores.
Tabela 1 - Dados das ER que abastecem a RDGN da Sulgás

Estações de Recebimento – Região Pressão de entrada
1 - Canoas – Sulgás-Região Metropolitana 28 kgf/cm²
2 - Gravataí – Região Metropolitana 24 kgf/cm²
3 - Araricá - Vale dos Sinos (em construção)
4 – Várzea do Cedro – Região da Serra 24 kgf/cm²
5 - Igrejinha – Vale do Paranhana 18 kgf/cm²
6 - Uruguaiana – Fronteira 30 kgf/cm²
7 -Triunfo – Pólo Petroquímico 15 e 30 kgf/cm²
1.1

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5.2 Descrição dos trajetos da RDGN
No Anexo I são apresentados os trajetos que compõem a rede de distribuição de gás

natural da Sulgás. Estes mapas têm a finalidade de orientação geral de localização.
Para as ações de emergência são utilizados os mapas detalhados da RDGN localizados
no terminal de acesso do controlador do atendimento de emergência 0800. O controlador do 0800
também poderá utilizar os mapas de geoposicionamento do sistema GIS (Geographic Information
System).
6. CENÁRIOS ACIDENTAIS
Os principais cenários acidentais são resultados das hipóteses acidentais apresentadas no
quadro a seguir, definidas com a utilização da análise histórica, juntamente com a Análise
Preliminar de Perigos (APP).
1.1

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CENÁRIOS ACIDENTAIS
Hipótese acidental Causas Cenários
• Erosão ou deslizamento do terreno
• Sobrecarga dinâmica nos cruzamentos e leitos de rodovias ou ferrovias
• Efeito Dominó de acidentes nos oleodutos ORNIT
Rompimento de linha de • Flutuação do duto em áreas de inundações e rios
Grandes vazamentos com ou sem fogo
dutos • Deslizamento de suportes em trechos suspensos (pontes)
• Uso de explosivos, ou impacto de veículos
• Erro humano ou operacional, ou falha no sistema de segurança
• Sobre pressão por falha em dispositivo de proteção
• Impacto externo devido à escavação mecanizada
Furo em linha de dutos • Descarga atmosférica Grandes vazamentos com ou sem fogo
• Erro humano
• Falha na proteção catódica Infiltração de GN em galerias de utilidades, afloração
Falha mecânica
• Falha mecânica (soldas, fissuras) Vazamentos com ou sem fogo
mascarada /escondida
• Falta de estabilidade/ rigidez do meio de suporte Explosão
• Impacto por veículo Vazamento de GN nas estações de recebimento
Falha mecânica aparente. • Corrosão, juntas e /ou componentes danificados Vazamento de GN nas áreas das válvulas de bloqueio
• Vandalismo em equipamentos acessórios Pequenos vazamentos com ou sem fogo
• Contato direto ou indireto com redes de distribuição de energia Energização da RDGN - aço
Energização
• Descarga elétrica atmosférica ou de rede de alta tensão Ignição em situações de vazamento
• Erro operacional Alarme por vazamento e liberação de odorante
Liberação de odorante • Falha em equipamento Cenário coadjuvante ao de vazamentos – alarme de
• Vandalismo comunidades vizinhas
• Erro humano ou operacional Vazamentos após estação de cliente
Vazamento Gás em RIDG
• Impacto externo devido à escavação manual ou mecanizada Alarme por vazamento (identificação do odorante)
Acidente instalaç. clientes • Sinistro em instalações de clientes Vazamentos com ou sem fogo
risco iminente rede de GN
1.1

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Acidentes em instalações • Erro humano ou operacional Interferências em condutos ou utilidades de terceiros
ou equipamentos de • Impacto externo devido à escavação ou perfuração mecanizada Danos à comunidade ou situação de perigo iminente
terceiros em obras • Falha em equipamento Danos em clientes
1.1

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7. SISTEMA DE ALERTA
Seguem os procedimentos para alerta nas situações de emergência e equipamentos
utilizados:
7.1 Sistema de Atendimento de Emergências por plantão telefônico 24 horas

O telefone 24 horas, que acionado pela população denunciante, é atendido pelo operador
de 0800. O operador convoca a equipe de reconhecimento para avaliação inicial da situação de
emergência. O grupo de reconhecimento, caso confirme a emergência, informa o operador de
0800 que aciona o Coordenador das Ações de Emergência e o Coordenador da área responsável,
dando início ao Plano de Ação de Emergência.
Durante o horário de expediente diurno, a função de atendimento de emergência (através
do telefone 0800) é exercida por um dos técnicos da Gerência Executiva de Logística e
Operações – GELOG.
Após o horário de expediente esta função de atendimento é exercida por escala de
sobreaviso conforme apresentado no anexo IV.
7.2 Equipamentos utilizados pelos integrantes da Estrutura Organizacional de Resposta

para verificação e confirmação da emergência – Grupo de Reconhecimento.
• Veículos de serviço equipados para atendimentos de emergência, e sistema de
comunicação por celular para confirmação e emissão do alerta de emergência.
• Sistema de Informações Geográficas – GIS.
A relação dos principais equipamentos dos veículos de atendimento de emergência é

apresentada no anexo VI.
1.1

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8. COMUNICAÇÃO DO ACIDENTE A ENTIDADES EXTERNAS
8.1 Fluxograma de comunicação das emergências para os órgãos externos e entidades

pertinentes
A comunicação de emergências ocorre de acordo com o fluxograma apresentado no

Anexo II – Fluxograma das Ações de Emergência.
8.2 Relação dos órgãos e entidades externas
No anexo VI, é apresentada a relação de órgãos e entidades externas.
1.1

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9. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DE RESPOSTAS A EMERGÊNCIAS (EOR)
9.1 Organograma da EOR
COMANDO
Diretor Técnico Comercial
ASSESSORIA DE COMANDO
GE de Marketing e Comunicação
GE Jurídico
COORDENADOR DAS AÇÕES

DE EMERGÊNCIA
Gerente de QSMS
G RU PO D E A ÇÕ E S D E R E S PO ST A
CONTROLADOR GRUPO DE SEGURANÇA E

DO 0800 MEIO AMBIENTE
GEQSMS
COORDENADOR DAS COORDENADOR DAS AÇÕES COORDENADOR DAS AÇÕES

AÇÕES DE ENGENHARIA DE OPERAÇÃO E LOGÍSTICA DE MERCADO URBANO
Gerente de Engenharia Gerente da GELOG Gerente da GEURB
RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO DE RECONHECIMENTO

DE ENGENHARIA GRUPO DE APOIO OPERAÇÃO MERCADO URBANO
GELOG
GENGE GELOG GEURB
Figura 1 - Organograma da Estrutura Organizacional de Respostas a Emergências
1.1

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9.2 Funções dos Integrantes da EOR
9.2.1 Comando
Responsável pela gestão geral da emergência e cujas funções são:
• Manter informada a Assessoria de Comando sobre a extensão da emergência, as

providências tomadas e do encerramento;
• Convocar a Assessoria de Comando quando necessário;
• Manter a alta administração informada da situação de emergência;
• Assegurar que as medidas de segurança apropriadas sejam implementadas;
• Aprovar a requisição ou liberação de recursos;
• Relacionar-se com órgãos externos;
• Autorizar as informações a serem repassadas à imprensa;
• Autorizar a desmobilização;
• Disponibilizar informações para as autoridades referentes ao evento;
• Convocar os integrantes da EOR para realizar a investigação, análise e elaboração do
relatório da emergência ocorrida, para posterior divulgação.
9.2.2 Assessoria de Comando
• Assessorar o comando, quando solicitado, na avaliação da emergência e recomendar

medidas adicionais referentes às suas áreas de atuação.
9.2.3 Grupo de Ações de Resposta
Grupo responsável pelas operações táticas em uma emergência. Os integrantes e as

funções desses grupos estão definidas a seguir:
a) Coordenador das Ações de Emergência

• Definir, em conjunto com o Coordenador da área, as ações e estratégias a serem
adotadas;
• Manter o Comando informado do andamento da emergência;
• Acionar o Grupo de Apoio e o Grupo de Segurança e Meio Ambiente quando
necessário;
• Definir as medidas a serem adotadas, utilizando adequadamente os recursos
humanos e materiais para o controle da emergência;
1.1

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• Solicitar ao Comando recursos adicionais, se necessários, para o controle da
emergência;
• Manter contato com Controlador do 0800, informando as medidas tomadas e
checando se os procedimentos necessários foram seguidos;
• Comunicar ao Controlador do 0800 e ao Comando o término da emergência;
• Coordenar a investigação, análise e elaboração do relatório da emergência.
b) Coordenador de Ações de Engenharia

• Coordenar as ações de emergência ocorridas em instalações ou equipamentos de
terceiros em decorrência da execução de obras de implantação de novas redes de
distribuição de gás natural;
• Definir, em conjunto com o Coordenador das Ações de Emergências as ações e
estratégias a serem adotadas;
• Providenciar os recursos materiais, operacionais e humanos necessários;
• Participar da investigação, análise e elaboração do relatório da emergência.
c) Coordenador das Ações de Mercado Urbano

• Coordenar as ações de emergência ocorridas na rede interna de distribuição de gás
natural de clientes residenciais e comerciais;
d) Coordenador das Ações de Operação e Logística

• Coordenar as ações de emergência ocorridas na rede de distribuição de gás
natural;
e) Controlador do 0800
• Receber as ligações do telefone de emergência 0800;
• Registrar, filtrar e repassar as informações ao Grupo de Reconhecimento;
• Deslocar-se até a sala de controle mais próxima em caso de suspeita ou
confirmação de emergência;
1.1

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• Acionar o Coordenador das Ações de Emergência e o Coordenador da área,
quando da confirmação da Emergência pelo Grupo de Reconhecimento;
• Dar retorno ao denunciante;
• Aplicar as Estratégias e Procedimentos de Resposta sob orientação do
Coordenador das Ações de Emergência;
f) Grupo de Reconhecimento (Operação, Engenharia ou Mercado Urbano)

• Dirigir-se ao local da denúncia e verificar se o evento configura uma situação de
emergência;
• Reconhecer e avaliar o local e dar retorno ao Controlador do 0800, repassando as
informações colhidas;
• Dar o primeiro atendimento à emergência, delimitando, isolando e sinalizando a
área vulnerável;
• Assumir a coordenação local das ações até a chegada do Coordenador das Ações
de Emergência ou do Grupo de Segurança e Meio Ambiente;
• Aplicar as Estratégias e Procedimentos de Resposta sob orientação do seu
Coordenador imediato (de Engenharia, Operação/Logística ou Mercado Urbano);
g) Grupo de Segurança e Meio Ambiente

• Assumir a coordenação local das ações até a chegada do Coordenador das Ações
de Emergência;
• Delimitar a área vulnerável;
• Reconhecer, avaliar e monitorar os riscos decorrentes da emergência e promover
as ações de proteção;
• Assessorar órgãos externos de segurança e meio ambiente;
• Comunicar e/ou acionar as Entidades Externas necessárias para o combate e
controle da emergência, quando necessário;
• Aplicar as Estratégias e Procedimentos de Resposta sob orientação do
Coordenador das Ações de Emergência;
• Participar das ações de emergência ocorridas em instalações ou equipamentos de
terceiros em decorrência das obras da Sulgás, sob orientação do Coordenador das
Ações de Emergência;
1.1

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h) Grupo de Apoio
• Deslocar-se até o local da emergência, caso solicitado pelo Coordenador das
Ações de Operação e Logística;
• Providenciar os recursos materiais e operacionais necessários, mediante solicitação
do Coordenador de Ações de Operação e Logística;
• Atender os representantes de entidades externas, conforme orientação do
Coordenador de Ações de Operação e Logística;
• Manter contato com os clientes afetados na emergência;
10. RECURSOS
10.1 Recursos Materiais e Equipamentos
• Veículos equipados para atendimento de emergências, conforme o anexo V.

• Sistema de Informações Geográficas – GIS.
10.2 Recursos Humanos
Os anexos III e IV apresentam a Estrutura Organizacional de Resposta a Emergências –

EOR, e a relação de titulares e substitutos e respectivos telefones de contato.
No horário de expediente, os grupos de Reconhecimento de Operação, de Engenharia e
de Mercado Urbano são definidos pelo Gerente da área, dependendo da proximidade e a
necessidade do menor tempo de chegada ao local da emergência. Após o horário de expediente
estas funções são definidas por escala de sobreaviso conforme apresentado no anexo IV.
1.1

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11. ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE RESPOSTA
11.1 Avaliação do Cenário da Emergência
Ao chegar ao local da emergência, o Grupo de Reconhecimento deverá confirmar a

emergência e fazer a avaliação da situação, observando as características do local, as condições
de acesso, riscos imediatos, condições ambientais, existência de vítimas ou danos e as demais
necessidades a serem providenciadas pela equipe de apoio.
11.2 Informações para estratégias de resposta
Todas as informações iniciais da equipe de reconhecimento serão repassadas pelo Grupo

de Reconhecimento ao Controlador de 0800, de forma a subsidiar o planejamento das estratégias
considerando:
a) Segurança das pessoas no entorno do local atingido:

• Pessoas afetadas;
• Perfil sócio econômico;
• Tipo de organização social da comunidade;
• Tipo de edificações afetadas.
b) Segurança das pessoas no local atingido:

• Existência de vítimas;
• Necessidade de afastamento/isolamento da população.
c) Meio ambiente:
• Avaliação qualitativa do volume ou vazão em potencial: no caso de vazamento de
gás (pequeno, médio ou grande);
• Áreas vulneráveis: vegetação, área de preservação natural, sensibilidade ambiental
da área, área urbana.
11.3 Descrição das estratégias de resposta baseada em possíveis cenários
As estratégias de resposta estão descritas no anexo VII – PROCEDIMENTOS

OPERACIONAIS DE RESPOSTA – MATRIZES DE ROTINA.
1.1

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11.4 Procedimentos de Resposta
As ações para os procedimentos de resposta devem atender as Normas de Procedimento

de Trabalho vigentes na Sulgás.
12. ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES
As ações de emergência serão consideradas encerradas quando:
a) O cenário acidental for controlado (eliminação do risco);

b) Ocorrer comunicado da eliminação do risco ao Coordenador das Ações de Emergência
e ao Comando de Emergências;
c) Liberação do Comando de Emergências e do Coordenador de Ações de Emergência
para procedimento de desmobilização dos recursos alocados;
Após o encerramento das operações, os registros efetuados deverão compor o relatório da

emergência, que deverá ser finalizado pelos participantes em um prazo máximo de 15 dias.
A convocação dos envolvidos no relatório de emergência deverá ser feita pela Diretoria
Técnico-Comercial em até 48h, sob coordenação do Gerente de QSMS.
Porto Alegre, 11 de setembro de 2012.
ROBERTO DA SILVA TEJADAS

Diretor-Presidente
DARIU ETCHICHURY FILHO FLÁVIO RICARDO SOARES DE SOARES

Diretor de Administração e Finanças Diretor Técnico-Comercial
1.1

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5. IDENTIFICAÇÃO DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE GÁS NATURAL (RDGN)

5.1 Relação de Estações de Recebimento (ER) e respectivas capacidades

A Rede de Distribuição de Gás Natural no Estado do Rio Grande do Sul é composta de 7

Tabela 1 - Dados das ER que abastecem a RDGN da Sulgás

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No Anexo I são apresentados os trajetos que compõem a rede de distribuição de gás

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7.1 Sistema de Atendimento de Emergências por plantão telefônico 24 horas

7.2 Equipamentos utilizados pelos integrantes da Estrutura Organizacional de Resposta

A relação dos principais equipamentos dos veículos de atendimento de emergência é

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8.1 Fluxograma de comunicação das emergências para os órgãos externos e entidades

A comunicação de emergências ocorre de acordo com o fluxograma apresentado no

8.2 Relação dos órgãos e entidades externas

No anexo VI, é apresentada a relação de órgãos e entidades externas.

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9.1 Organograma da EOR

COORDENADOR DAS AÇÕES

CONTROLADOR GRUPO DE SEGURANÇA E

COORDENADOR DAS COORDENADOR DAS AÇÕES COORDENADOR DAS AÇÕES

RECONHECIMENTO RECONHECIMENTO DE RECONHECIMENTO

Figura 1 - Organograma da Estrutura Organizacional de Respostas a Emergências

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Responsável pela gestão geral da emergência e cujas funções são:

• Manter informada a Assessoria de Comando sobre a extensão da emergência, as

9.2.2 Assessoria de Comando

• Assessorar o comando, quando solicitado, na avaliação da emergência e recomendar

9.2.3 Grupo de Ações de Resposta

Grupo responsável pelas operações táticas em uma emergência. Os integrantes e as

a) Coordenador das Ações de Emergência

COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL - SULGÁS Gás Natural

b) Coordenador de Ações de Engenharia

c) Coordenador das Ações de Mercado Urbano

d) Coordenador das Ações de Operação e Logística

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f) Grupo de Reconhecimento (Operação, Engenharia ou Mercado Urbano)

g) Grupo de Segurança e Meio Ambiente

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10.1 Recursos Materiais e Equipamentos

• Veículos equipados para atendimento de emergências, conforme o anexo V.

10.2 Recursos Humanos

Os anexos III e IV apresentam a Estrutura Organizacional de Resposta a Emergências –

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11.1 Avaliação do Cenário da Emergência

Ao chegar ao local da emergência, o Grupo de Reconhecimento deverá confirmar a

11.2 Informações para estratégias de resposta

Todas as informações iniciais da equipe de reconhecimento serão repassadas pelo Grupo

a) Segurança das pessoas no entorno do local atingido:

b) Segurança das pessoas no local atingido:

11.3 Descrição das estratégias de resposta baseada em possíveis cenários

As estratégias de resposta estão descritas no anexo VII – PROCEDIMENTOS

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As ações para os procedimentos de resposta devem atender as Normas de Procedimento

12. ENCERRAMENTO DAS OPERAÇÕES

As ações de emergência serão consideradas encerradas quando:

a) O cenário acidental for controlado (eliminação do risco);