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Dois terços do território constituem um imenso vazio demográ - não mais como capital comercial-financeiro, mas sob a forma de
fico. Em cerca de 18% do território nacional, estão 50% da população capital industrial e tecnológico.
brasileira. Profundo desequilíbrio demográfico, acentuada preferência
pelas zonas urbanas nas trêss regiões geoeconómicas do Pais. Procuram-se países que dispusessem de recursos naturais, mão-
(Norte--Centro, Nordeste-Leste e Sul), situação geográfica e o clima de-obra barata, infra-estrutura de comunicações e transporte, mercado
prejudicando o desenvolvimento da economia. consumidor razoável, um cenário adequado para a implantação dos
grandes conglomerados multinacionais. Voltam-se para a produção de
A partir de 1905 começou a evoluir a industrialização do País. bens de consumo duráveis e apareceu o modelo industrial monopo -
De 1910 a 1919 tomou forte impulso, graças ao estímulo provocado lista internacional com imensa superioridade financeira, tecnológica
pela guerra. Predominava a fabricação de produtos alimentícios e e administrativa.
inexistia a indústria pesada. Por volta de 1923 restabelecia-se, com
ânimo, o comércio internacional, e o Brasil fazia prosperar sua lavoura Entre 1963 e 1967, a economia brasileira atravessou uma fase
cafeeira. A crise de 1930 pouco afetou a indústria nacional, incin - de recessão econômica (64-67), ditada em parte pela politica oficial
dindo, principalmente, sobre o café, que deixou de ter preço no visando ao controle da inflação provocada por "excesso de demanda".
mercado internacional. Com a II Guerra, grandes transformações afe- A partir de 1968, começou nova fase de expansão prolongada, até
taram a estrutura económica. A concentração das importações evi - 1974.
denciava o fato da maior parte delas se constituir de manufaturas,
pela necessidade do País de importar máquinas, ferramentas e uten - No período 63-67, a queda da taxa de crescimento do PNB se
sílios diversos. deve ao arrefecimento da dinâmica do setor industrial, apesar de
nem todos os ramos terem sido afetados. Sofreram mais as empresas
Concentrava-se a indústria na zona do Sudeste, tendo São Paulo produtoras de bens de consumo não-duráveis e as de bens de capital,
como centro, o que provocou o adensamento demográfico nesta região, sendo menos atingidos os ramos de consumo duráveis, como os auto-
agudizando o desequilíbrio da população brasileira. Ao lado desse móveis e eletrodomésticos. Aliás, por força das medidas que visavam
problema, outros, como falta de centros produtores de combustíveis, a imprimir uma nova estrutura de financiamento á economia —

distância de matérias-primas para indústrias, principalmente alimentí- criação do Banco Central, regulamentação do sistema financeiro, ins-
cias, deficiência de estradas de ferro, ausência de mão-de-obra espe- tituição da correção monetária — os ramos de bens duráveis passaram
cializada e a inexistência de uma consciência empresarial. a crescer. De 68 a 73, recupera-se a economia de recessão. O cresci-
Esse conjunto de problemas — geográficos, sócioculturais-eco- mento da produção é resultado da absorção da capacidade ociosa
nôrnicos — repartiu o País em economias diferenciadas, a ponto de originária da recessão.
se poder identificar, hoje, os diversos tipos de economia que se
sucederam através dos tempos. No campo das relações com o comércio internacional, os superá--
vits do balanço de pagamentos permitiram a expansão de bens de
Desequilibrado nos vários setores e regiões e profundamente capital e de matérias-primas. Com a expansão intensa do capital inter-
dependente da economia mundial, principalmente em relação nacional, na década de 60 e início da década de 70, grandes em -
bustivel, ❑ Brasil não apresenta homogeneidade (8). préstimos e financiamentos foram concedidos ao Brasil.
Até a década de 50, o sistema produtivo brasileiro ligava-se As Este modelo econômico teve, nas multinacionais, um forte ponto
economias capitalistas centrais como exportador de produtos agrícolas de apoio. Sua superioridade sobre as empresas nacionais pode ser
e importador de produtos industrializados. Esse modelo económico constatada, por diversos ângulos, conforme mostra Paulo Freire (9) :
agrário-exportador sedimentou as bases de um processo de industria- por seu prestigio, podem mobilizar os capitais necessários ã realização
lização, que apareceu via substituição de importações, a partir de 30, de grandes projetos; detêm o monopólio da pesquisa no mundo capi -
ganhou força com a aceleração da urbanização e passou a ser politi- talista e possuem técnicas muito avançadas; suas maneiras de gestão
camente moldado por meio de pressões de classes médias e assala - foram elaboradas de acordo com critérios de racionalização muito
riadas, desembocando em 50 num projeto nacionalista, estritos; sua produção contribui significativamente para aumentar a
No Brasil, o petróleo assumiu a grande bandeira do nacionalis - pauta de exportações, e com estas divisas os governos podem liquidar
mo-populista. Mas, a partir de 50, o sistema capitalista mundial algumas dívidas e sustentar o ritmo das importações.
passava por grandes transformações. Reconstruída a Europa do pós-
-guerra, o capital internacional voltava-se para os países dependentes,
Com a implantação das multinacionais no Brasil, que começou
desde 1950, a atividade econômica cresceu orientada para o consumo
interno. A expansão efetiva do mercado brasileiro, como reconhece
publicidade, como fonte de financiamento, alterou a maneira de fazer
jornal e marcou um posicionamento do jornal como pólo do poder
econômico. Imitava-se o modelo norte-americano. Na década de 20
apareceu o rádio que, já na década de 30, acompanhando o surto

Freire, apesar de seu baixo poder aquisitivo, oferecia sempre a possi -
de industrialização, assumiu a função de promotor comercial, seguindo
bilidade de absorver grandes quantidades de bens elementares que
o modelo geral do jornalismo com bases empresariais.
a população deve obrigatoriamente consumir para sobreviver. Mas com
a integração do modelo à economia internacional, a capacidade de Nas décadas de 40 e 50, surgiram as primeiras cadeias monopo-
produção se ressente porque faz parte do todo global. As bases do listas de comunicação. A televisão apareceu na década de 50. De
modelo começaram a dar sinais de fraqueza. O quadro se completa uma visão culturalista de inicio, mudou a orientação para uma p ro-
com a intervenção do Estado na economia (10). gramação voltada à perspectiva mercadológica, com a finalidade de
satisfazer a maior parte do público, como lembra Muniz Sodré (11).
A nível politico, a principal característica do modelo foi o A arrancada desenvolvimentista que se processou, na década de 50,
autoritarismo, que se manifestou pela concentração de- poderes no sustentada pela aliança heterogênea de classes do pacto populista e
núcleo executivo do Estado, em detrimento do poder legislativo, que tendo como núcleo ideológico a bandeira do nacionalismo, na reali -
continuou a funcionar, mas com poderes muito limitados, dade se fazia em nome do grande capital nacional e estrangeiro
das multinacionais. Em 1964, com a aliança entre os setores modernos
A indústria cultural da classe média (tecno-burocratas), a burguesia nacional e a interna-
Dentro desse panorama é que floresceu a indústria cultural. Se cional, institui-se o que Bresser Pereira chama de o Estado Tecno -
fôssemos aplicar o referencial de Walt Rostow acerca dos estágios Burocrático, que dirige a economia e aponta as políticas para a
de desenvolvimento-preparação da decolagem, a sociedade tradicional, indústria cultural. Com o Ministério das Comunicações e a moder-
a decolagem, a luta pela maturidade e a era do consumo de massa nização da infra-estrutura de comunicações, o Brasil associa-se ao
— por que passa o Brasil, certamente poder-se-ia chegar às seguintes sistema internacional de. comunicação, via satélite, implanta o sistema
comparações: nacional de microondas, permitindo a transmissão simultânea de pro-
gramas de televisão para todo o território e consolida sua indústria
 As áreas mais prósperas do Centro-Sul entraram na cultural.


fase de decolagem durante o após-guerra, enquanto outras, como
parte do Nordeste, somente agora entram nesta fase; O Estado transforma-se em grande anunciante, investindo maci-
 Grandes áreas do Centro-Sul, além de certos bolsões çamente em publicidade, além de apoiar a indústria cultural na
isola- forma de empréstimos e aval para a aquisição de equipamentos e
ampliação de instalações. Ao mesmo tempo, expande as bases de
dos no restante do País, já vivem uma fase de maturidade controle da indústria cultural, por meio de mecanismos legais, que
económica; prevêem penas rigorosas para delitos de opinião.
 Alguns bolsões de São Paulo e Rio de Janeiro e mais
contingentes isolados de alguns Estados, principalmente no As empresas privadas, incentivadas pela concorrência que a
Centro-Sul, ingressaram na era do consumo. própria indústria cultural alimentou, passaram a aplicar imensas
verbas publicitárias nas grandes cadeias jornalísticas, promovendo
Certos segmentos apresentam forte critica social, assemelhando-se um elo de interesses dos grandes: o poder econômico e o poder cul -
aos grupos e minorias européias e norte-americanas e entrando na tural, conforme demonstra Carlos Guilherme Motta (12). A mensage m.
fase que se convenciona chamar de pós-consumo. Essas minorias ideológica da indústria cultural praticamente se assentou sobre os
questionam o consumismo, defendem a preservação da ecologia e se valores defendidos peló Estado, entre eles a estabilidade política, a
engajam nos movimentos contra as discriminações raciais, étnicas, eficiência econômica (hoje contestada), a criatividade tecnológica, a
religiosas e sexuais. Constituem pólo importante no combate às estru- lógica do mercado, as vantagens do consumismo. a defesa da demo-
turas que sustentam a indústria cultural, representativa do estágio
consumista. Delinear os contornos dessa indústria faz parte de um
bom planejamento em comunicação empresarial. Vejamos como evo-
luiu essa indústria.
Seu nascimento se deu na passagem do século XIX para o
século XX, com o aparecimento em São Paulo e Rio de Janeiro dos
primeiros veículos de comunicação, organizados comercialmente. A
cracia, a segurança nacional, a crença na capacidade pessoal, para 1 Gracioso, Francisco. Marketing, Uma Experiência Brasileira. 2.a ed. São
Paulo, Ed. Cultrix. Gracioso recompõe as etapas de Rostow para situar o
resolver problemas, a educação como forma de ascensão social. contexto do moderno marketing e sua visão no Brasil, p-20.
A ideologia do consumismo ganhou força na indústria cultural 2 Id., ibid., p. 18.
na medida em que esta passou a depender mais estreitamente da 3 Alvin H. Ress, com seu livro Responsabilidade Cultural da Empresa,
publicidade. Essa ideologia vaza não apenas por meio dos comer - prefácio de Alvin Toffler e trad. de Noé Gertel, demonstra que o velho
ciais, mas pelo merchandising nos programas de televisão, nas pro- refrão de muitos empresários e analistas econômicos, de que a única
moções esportivas, nos programas de auditório, nos shows em amplos responsabilidade social da empresa consiste em aumentar os lucros, começa
a ser vivamente contestado por empresários novos e culturalmente escla -
anfiteatros, no mercado de revistas especializadas e gerais e até no recidos. São Paulo, Ibrasa, 1975.
sistema de transportes. Essa indústria cultural estimula em seu con -
junto as aspirações do consumidor a alcançar formas de organização 4 Lerner, Daniel e Schramm, W ilbur. Comunicação e Mudança nos Países
em Desenvolvimento. Trad. de Maria Heloisa S. Cappellato. São Paulo,
social e estilos de vida imitativos dos países industrializados. Edições Melhoramentos/Editora da Universidade de São Paulo, 1973,
O fenômeno consumista em algumas regiões do País cresce a p . 1 9 .
velocidades cada vez maiores, denotando, de um lado, a existência 5 En t r ev i st a d . e A m a de u M ah ta r Mb o w a o O E s ta do d e S . Pa ul o , e m
de uma extensa rede de comunicação de massa e, de outro, uma 30/9/80.
grande vitalidade dos interesses e estratégias de propaganda institu - 6 Drucker, Peter. A Nova Era da Administração. São Paulo, Biblioteca
cional e de produtos, apesar da crise que corrói a sociedade. O Brasil é Pioneira de Administração e Negócios, 1979, pp. 125-127.
hoje o oitavo mercado interno do mundo ocidental e as previsões 7 Villaça, Maria José. A Força de Trabalho no Brasil. São Paulo, Ed. Pioneira
indicam que o consumo per capita deve crescer significativamente Ltda./EDUSP, 1967, p. 60.
nos próximos anos. 8 Id., ibid., pp. 68-74.
O desenvolvimento da área eletrônica da comunicação de massa, 9 Freire, Paulo. Multinacionais e Trabalhadores no Brasil, 3.a ed., São Paulo,
principalmente TV, tem sido extraordinário. Hoje, cerca de 60% das CEDAL/CEDETIM/Brasiliense, 1980, p. 48.
famílias brasileiras possuem um aparelho de TV e a rede de comuni- 10 A respeito da intervenção do Estado na economia, convém lembrar a
série de reportagens publicadas pelo Jornal da Tarde, do grupo O Estado
cações abrange perto de 100 canais e 20 milhões de aparelhos, o que de S. Paulo, intitulada "República Socialista Soviética do Brasil". Foram
coloca o País no sétimo lugar do mundo, atrás dos Estados Unidos, mais de 20 reportagens, entre 1/8/83 a 30/8/83, envolvendo temas
União Soviética, Japão, Alemanha, Inglaterra e França. Uma única como déficit das estatais, regime administrativo, negociatas e escândalos,
custos de projetos, fundos de pensão e privatização das estatais.
rede de TV consegue atingir 70% da audiência brasileira. A vitali - 11 Sodré, Muniz. O Monopólio da Fala. Petropolis, Ed. Vozes, 1977, p. 93.
dade das campanhas propagandísticas pode ser dimensionada pela
12 Para se conhecer a ideologia da cultura brasileira, sua formação, a his -
verba despendida em 1980, em propaganda, nas mídias impressa e tória da produção cultural do País entre 1933-1974, remetemos à obra
eletrônica, que chegou ao montante de 95,0 bilhões de cruzeiros. de Mota, Carlos Guilherme, Ideologia da Cultura Brasileira. São Paulo,
Metade dessa verba é movimentada por mil agências de propaganda, Editora -fica, 1977.
que empregam cerca de 40 mil pessoas e outra parte fica corn as
house-agencies e anunciantes diretos. A TV recebeu 37% do total,
enquanto o jornal e revistas totalizaram 28% e o rádio 15%,
Todo este aparato está a serviço de um modelo comportamental,
organizado pelos poderes superestruturais. Fenómeno interessante a
se observar é o comportamento sócio-cultural ditado pela indústria da
comunicação. As pautas e indicações sócio-culturais das pessoas re -
fletem a observação de seus estilos de vida e os valores introjetados
pela veiculação da indústria cultural. Por isso, estudar as necessidades
decorrentes de um estilo de vida apregoado pela poderosa máquina
de comunicação da superestrutura é tarefa imprescindível para as
empresas. No planejamento da comunicação, aconselhamos a leitura
do ambiente com ênfase para as situações comportamentais. 83

82
NOTAS E REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7
Areas e programas do sistema de comunicação

A proposta de setorização da comunicação nas empresas está


relacionada à necessidade de se assegurar eficácia aos atos comuni-
cativos, reduzindo-se ao máximo os riscos por ocasião de implantação
de sistemas de comunicação. Condição fundamental para se alcançar
tal objetivo é definir claramente , os limites dos comportamentos e
atos comunicativos. Estes limites, como ensina Beltrão (1), são orde-
nados em função dos seguintes fatores:
 número e natureza dos elementos físicos do processo
comunicativo;
 maneira de utilização dos meios empregados para
transmissão/recepção de ménsagens;
 caracterização dos receptores;
 formas de elaboração e estruturação de
mensagens.
Em função deste posicionamento e com a finalidade de dar
cobertura a todos os aspectos que integram a fenomenologia da
comunicação e respaldar as situações geradas pela teoria do consen-
timento, aplicada às organizações, sugerimos a classificação dos atos
comunicativos nas seguintes áreas-chave:
a) área de comunicação cultural;
b) área de comunicação coletiva;
c) área de sistemas de informação. Area de comunicação

cultural

Um campo social inteiro de comunicação, como reconhece Colin


Cherry (2), pode ser desmembrado em vínculos simples. E o que
85
estamos fazendo ao sugerir comunicativas, julgamos
esta primeira área. Partimos que a área de comunicação
do principio de que o ato de cultural poderá abrigar as
comunicação é, relações que ocorrem nos
preliminarmente, uma níveis: intrapessoal,
complexa rela-cão humana, interpessoal e grupai. Neste
um intercâmbio caso, a comunicação cultural
biopsicológico, determinado nas organizações trabalha no
por fatores fisiológicos e sentido do ajustamento e
psicológicos, gerando a equilíbrio dos sistemas
passagem de mensagens, sociais internos e sua
fruto da reflexão, da preocupação fundamental
abstração e da verbalização está relacionada ao
do pensamento. Este fruto é ajustamento do indivíduo
a cultura. "A comunicação consigo mesmo, com seus
cultural é o processo interlocutores e com os
verbal, mínimo, gráfico e grupos. A área não exclui, em
tátil pelo qual os seres nenhuma hipótese, as
humanos exprimem e funções próprias das
intercambiam idéias, disciplinas que se voltam
sentimentos e informações, para o estudo das
visando a estabelecer relações capacidades locomotoras,
e somar experiências."(3) sensoriais e psíquicas do indi-
Antes, pois, de se víduo, nem procura esquecer
constituir uma técnica e urna as atividades e pesquisas
habilidade que pode ser realizadas por tais enfoques.
desenvolvida por treinamento, Certamente estarão em sua
a comunicação é o reflexo da competência situações de
cultura humana. Ora, há na formação das redes de
organização um imenso comunicação, fluxos e níveis
caudal de situações culturais em que ocorrem
comunicações. (Figura E)
que necessitam de um
ordenamento e um direciona- Para tornar mais
mento. Tais situações são visíveis os limites do mapa
tratadas classicamente da comunicação cultural,
pela's áreas da psicologia lembramos as seguintes
organizacional, questões: como a
desenvolvimento organização deve se
organizacional, relações comunicar com os
industriais, treinamento, entre participantes diante de
outras. pressões insustentáveis do
A legitimação da meio ambiente externo,
autoridade, que constitui sabendo-se que a rede
condição essencial para o informal de comunicação age,
consentimento nas nesses momentos, como força
organizações, há de passar, de restrição aos objetivos
necessariamente, pela via da organizacionais?; como
comunicação. Em termos de promover maior intercâmbio
definição do mapa a cobrir o comunicativo usando-se os
território de situações modelos das redes de
comunicação?; como
desobstruir canais de tratamento prioritário pela
comunicação intergrupal área de comunicação cultural
(áreas de atrito, conflitos de da organização. Trata.-se das
poder e competência etc.)?; atividades (pesquisa, análise,
como melhorar habilidades
sugestões) relacionadas a
comunicativas nas
interlocuções e nas situações de comunicação,
comunicações diretas geradas pela rede formal. Se
unilaterais públicas? atribuímos,
Iguais a estas, muitas preliminarmente, o estudo
outras situações podem ser da comunicação informal à
avaliadas, analisadas :e área de comunicação cultural
orientadas pela área de pressupondo a relação
comunicação cultural da simbiótica com a cultura
orga- social, propomos vincular á
mesma área o estudo da
86 cultura organizacional. Esta
cultura é o amálgama das
políticas, estratégias,
posicionamentos, normas e
atitudes da organização
utilitária, e é passada para
seus participantes, via redë
formal de comunicação,
constituída por um leque
variado de canais, entre eles,
os formulários, as cartas, os
memorandos, os relatórios
de desempenho, os folders,
folhetos, jornais, e revistas,
cartazes, impressos, de um
modo geral, e também pela
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87

Figura E

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Editoração veículos de consumo


Há, nas permanente e que
organizações, uma recebem atualização
complexa rede de canais periódica. Há, portanto,
visuais, auditivos e canais da organização
audiovisuais, abrigando que não são tratados sob
instruções e ordens, a ótica jornalística. Os
circulares, memorandos, veículos jornalísticos,
cartas, manuais, quadro aliás, conservam as
de avisos, boletins, características de atuali-
relatório de atividades dade, periodicidade,
semestrais, relatório universalidade e difusão
anual para acionistas, massiva, diferentemente
pinturas, fotografias, dos canais de uso
diagramas, mapas, permanente da
ideografias, cartazes, organização. Ë claro, que
gráficos, diplomas, n a técnica de produção
bandeiras e flâmulas, das revistas, apesar de
insígnias, seu posicionamento
intercomunicadores, filmes claro na subárea do
e diafilmes sonoros, Jornalismo, há um
televisão etc. A maior tratamento da
parte desses canais passa, Editoração, principal-
necessariamente, por mente no que diz respeito
um tratamento da aos códigos de
subárea de Editoração, sinalização das matérias,
que se preocupa em a partir do estudo das
organizar o material, capas e páginas de
dispo-lo em seqüência, apresentação, dos
agrupando as unidades indices, enfim, do
informativas, repertório necessário
compilando partes e para se dar unidade
afastando outras, enfim, conceitual ao veiculo,
formando um corpo tanto no que diz respeito
unitário para ser ã mensagem semântica
divulgado. quanto ern relação à
mensagem estética.
Esses materiais Enfatizamos a
servem aos objetivos importância da
múltiplos da organização, Editoração na
selam objetivos inerentes preparação dos relatórios
às atividades de Relações anuais da organização, que
Públicas, sejam manuais servem aos altos objetivos
da área de Recursos estratégicos. Trata-se de
Humanos, sejam os
veículos com análises do importância desse
macro-ambiente, contra- conceito para as
tadas a consultores organizações e apontado
externos ou feitos por para o crescimento dos
especialistas internos e sistemas de identidade
corporativa.
que apresentam excelente
qualidade gráfica. A identidade
corporativa refere-se aos
Identidade Visual valores básicos e às carac-
terísticas atribuídas a uma
Esta subárea, corporação pelos seus
fechando o circuito da membros, públicos
comunicação coletiva, internos ou externos. Há
tem por finalidade uma distinção entre o
operacionalizar, ao termo identidade e o
nível do suporte visual, termo imagem. Uma
inputs oferecidos pela corporação e seus
área da comunicação participantes
cultural, transformando- apresentam certas
características
os em outputs para serem
demográficas, agem,
consumidos por todos os reagem, produzem, comu-
públicos da organização. nicam. ]untos, elaboram as
Um programa na área de manifestações e a
Identidade Visual abarca, expressão organizacional.
fundamentalmente, três Algumas daquelas
importantes setores: as características são
comunicações, os inerentes a uma
produtos e serviços e o campanha, outras são
meio ambiente. Como se mais especificas de um
deve "trabalhar" estes determinado tipo de
empresa, algumas são
setores? A resposta
características
96 intencionais, muitas
casuais. Alguns
comporta, inicialmente, membros das
alguns esclarecimentos a
organizações estão
respeito do que se
entende por Identidade conscientes de algumas
Visual. características, outros
não.
Por Identidade
Visual, deve-se entender Do plano real ao
uma parte do programa plano da percepção, a
do que, modernamente, diferença: alguém
nos Estados Unidos tem percebe, à sua maneira,
se chamado, de algumas das
corporate identity (12) ou características. O resultado
identidade corporativa. dessa percepção é a
Renato Tagiuri, da imagem. Estas imagens,
Universidade de Harvard, justapostas e apoiadas na
tem mostrado a integração dos dados e
detalhes percebidos vinculação do termo
pelos públicos, identidade com indivi-
convergem para o dualidade, personalidade,
conceito de identidade enquanto a imagem
corporativa, isto é, significa representação,
aquilo que uma cópia, a figuração mental
corporação é no de alguma coisa. A
pensamento de quem relação que existe entre o
recebe. mapa e seu território.
As organizações têm Identidade, mais que
uma identidade que pode imagem, refere-se ao
ser clara, confusa, difusa e plano real. Imagem
até uma "identidade não- conota uma representação
identificável", na medida disto. A minha identidade
em que ninguém percebe é o que eu mesmo sou.
o que ela faz, apenas sabe A minha imagem é
que existe. Por identidade, aquela em que imagino
portanto, deve-se entender que pareço.
a soma das maneiras que No plano
uma organização escolhe organizacional, há todo
para identificar-se um esforço no sentido de
perante seus públicos. identificar os valores que
Imagem, por outro lado, denotam a cultura. Este
é a percepção da reforço, na nossa reflexão,
organização por aqueles está sendo atribuído à
públicos. área de comunicação
cultural. Mas há um
Se formos buscar a programa de
origem latina (idem, comunicação, necessário
igual, semelhante), para se construir a
percebemos certamente a consciência

positiva a respeito conjunto de elementos


daqueles valores. Este que tornam visível a
programa pode ser imple- mensagem cultural. Ë
mentado pela subárea de claro, como já se
Identidade Visual. mencionou, que o
Como escopo, esta desenvolvimento da
subárea lidará com a atividade de Identidade
~

criação, manutenção e Visual dependerá de


aperfeiçoamento de um medidas a serem tomadas
sistema• gráfico, previamente pela
consistindo de símbolo, administração
logotipo, alfabeto-padrão, organizacional, levando
determinação das cores em conta:
organizacionais, estilo do
 a
desenho global. Trata-
necessidade de
se, portanto, de oferecer
identificação da
o suporte visual, o
cultura corporativa permanente), original e
ou organizacional; facilmente rnemorizável.
 decisões Este programa será
sobre os valores direcionado para toda a
culturais a serem área impressa da
transportados para organização, incluindo
os elementos os formulários, entrando
visuais; pelo circuito das
 a embalagens.e rótulos dos
preservação produtos, a sinalização
dos serviços e chegando
dessa identidade, até a arquitetura do meio
ao longo da ambiente, com a criação
rotina; de módulos, sistemas,
 a kits, enfim, um suporte
mudança dessa técnico que integre o
identidade, meio à identidade que se
quando novos decidiu comunicar.
valores forem Geralmente, esses
programas são
incorporados à
idealizados por
organização; consultorias
 o especializadas em design
desenvolvimento e comunicação visual e
de significados constituem urna das mais
para a recentes e avançadas
monitoração dos especializações a serviço
conceitos de da comunicação
identidade'. organizacional.
A partir destas
Area de Sistemas de
definições, o programa de
Informação
Identidade Visual será
desenvolvido, guiando-se O sucesso de um
pela premissa básica que avançado programa de
consiste em comunicar no gestão depende direta-
plano visual, de maneira mente da eficiência de
clara e consistente, a um Sistema de
verdadeira natureza Informação. As
cultural da organização. organizações modernas,
Como indicam os para se manterem em
experimentos, o sistema equilíbrio e
gráfico que comunicará a acompanharem a diná
identidade corporativa ou 98
organizacional deverá mica social, procuram
levar em conta aspectos e organizar uma ampla
valores como o moderno, rede de informação,
preciso, simples, sério apoiada em computador,
(que possa ser que possa prestar à alta
administração infor-
mações relevantes, informação especializada,
oportunas e precisas com ramificações nas
para fins de tomada de praças e centros de
decisões. Como lembra informação mundial, o
Thomas R. Prince (13), sistema deverá suprir,
a rede precisa ser capaz rotineiramente, as
de responder a necessidades comunica-
mudanças. Posicionamos cion ais das áreas,
essa rede no campo que fazendo chegar ainda aos
designamos como interessados resultados
dimensão cibernético- de pesquisas recentes
telemática das organiza- sobre seus campos de
ções, a terceira grande interesse, digests e rese-
dimensão da nossa nhas informativas,
escala disciplinar. indicações e sinalizações
Há diversas redes de a respeito de medidas,
informação servindo às políticas, normas e
organizações. Essas redes estratégias que estejam
estruturam sistemas de sendo decididas e
informações tomadas no
especializadas, ora na área macrossistema ambiental.
operacional, ora na área O objetivo 6 suprir os
mercadológica, ora no quadros humanos das
setor de transportes. O organizações,
sistema de informações atualizando-os
que julgamos diariamente e
conveniente sugerir para preparando-os para
compor o leque de melhores decisões em
situações da comunicação suas atividades.
organizacional diz res- Outro setor a
peito ãs necessidades merecer atenção de um
informacionais dos Sistema de Informação é o
programas de desenvolvi- referencial básico da
mento do corpo organização, constituído
gerencial. Portanto, pela gama de peças
trata-se de um Sistema gráficas — folders,
de Informação orientado folhetos, clippings,
para a formação de diagnósticos, balanços,
atitudes e planos, catálogos — que
desenvolvimento de necessitam constante
aptidões dos quadros atualização. O Sistema
executivos. O programa de Informação será o
abarcará, fundamen natural alimentador de
talmente, informações de tais projetos, procurando
qualidade, facilitando o atualizar as referências
acesso das fontes de sobre as organizações,
informação especializadas melhorando, assim, seu
aos quadros humanos das padrão de apresentação
organizações. Além de informativo.
uma completa Esse Sistema de
classificação de fontes de Informação qualitativa
poderá ser estruturado, a
partir dos dois grandes
segmentos que
direcionam suas
atividades:
a) prospecç
ão, seleção e
tratamento da
informação —
que fará o
mapeamento das
fontes de
informação, a
escolha dos mate-
riais e seu devido
encaminhamento
para
processamento;
b) armazena
mento e
disseminação de
informações — os
mate- riais,
processados e
selecionados,
poderão ser
armazenados ou
distribuídos
horizontalmente
e/ou verticalmente,
servindo aos
diversos fluxos
organizacionais.

99
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4,
pp.
Objetivos e resultados

s resultados
sarialOpodem, de um de
ser medidos amplo programa
diversas de .comunicaç
maneiras. ãooempre-
E claro que
empre- , ,
sairiádo raciocina, em primeiro lugar, em termos de relação custo/
beneficio. Dir-se-ia até que a atração dos administradores pela relação
.
custo/beneficio tem ofuscado sua real dimensão e não. ten erzamos
~ ~

em ` arriscar a dizer que as contas efetuadas para se estabelecer os


,.
Não da equação padecem de um grave :vi,czo:: Náo um vício de
mtençao, mas um vicio de omissão. Explica-se: os analistas e conta-
bilistas organizações
dasentre
resultados apuram, para efeito de demonstração, os
, inputs e outputs, isto é; matéria-prima, seu processa-
manXpulaçao, e as vendas, subtraindo-se das receitas as
zxmi to epara
equação , alcançarem os resultados em lucros. Portanto, a
despesas, ~

clássica :lida fundamentalmente ; com resultados financeiros. Ocorre


que a administração acao financezra: não conseguiu, ainda, passar para seus
........... .. ....... . .. ...• .....

componentes financeiros, passíveis de contabilização, variáveis extre-


mamente subjetivas como clima organizacional, em.patia, integração
de objetivos, espirito dc corpo, identidade corporativa ou o suporte
de tudo isto, o poder expressivo das organizações, Exn suma, a questão
de comunicação nas organizações e tratada como despesa, não como
investimento O vicio de omissão, é evidente, parece justificado pela
ignorância,; calcada nos enfoques e estudos tradicionais dos cursos de
Administração, Economia e Engenharia, principalmente. F elizmentc;
~

observamos a preocupação de setores e escolas avançadas em incor-


porarem ; a componente comunicação como variável importante e
tecnicamente viável. para medição de resultados positivos nas empresas.
Referimo-nos às possibilidades de ; se medir o efeito do poder
expressivo das organizações utilitárias, não apenas ' sob a ótica das vendas
pela publicidade na televisão, mas pelas avaliações quantitativas que
se podem estabelecer dos comportamentos dos empregados. Basta
lembrar, a propósito, as baterias de testes direcionadas a apurar
comportamentos, depois de campanhas de comunicação internas para
103
melhorar c a ç a o ; p a r a : a s s
aprodutividade; e g u r a r a
as campanhas as 9ue e f i c á c i a
visam sa a me z d
r ogr as P :oltxicas ç~e recursos
g humanos na organização, a
começar pelas atividades ` dc
rau u de memorização das seleção de ;pessoal até o
empresas junto a treinamento e o
determinados segmentos da desenvolvimento
opinião pública e que avaliam organizacional. Os programas
o grau de conhecimento, iaxas de
compreensão, aceitação e R e c u r s o s
valores que determinado ; H u i a n o s
grupo empresarial consegue utilizam o ierrairi~ent7l de
obter. O bom conceito de comunicação dç; maneira
uma organização flui muito ortodoxa,
diretamente sobre o posicio-
restringindo-se a alguns
conselhos sobre modos ; de
namento das vendas. Hã, .jamaiscomportamento ~:hab?
evidentemente, muitos casos
em que ; se pode ~lidad~;scomunicativas,]ama~sse

preocupando `

com o estudo das redes, dos


laços, dos fluxos e dos níveis
, caçãá....................................................
os mesmos problemas. A
orniss,,~io Por ,.
~ ,
,
quantificar icar efeitos do agnorãneia: ::Os.::: especialistas
programa de comunicação. de : Recursos :' Humanos, ~~ `;
[n~t maior par te
Rasta, apenas, fazer chegar
:':

dos casos, tem uma visão


esses métodos ao poder distorcida, quase paroquial,
decisório das organizações rips resultados que a
comunicação
,

para seu convencimento e organizacional pode atingir.


aceitação Apontamos, também, ,
a;ixnp
.

O nosso claro oc~~artan


da
o ,para .
comunicaç
ão
posicionamento é a favor da ..
colocação dos gastos com planejamento estrategzco : das
comunicação no campo dos organXzaçoes . ..

investimentos e não no das Entendemos..çlue o sis. teI.na


de comunicação dá vigor
despesas. e co nsisté
M
ncia
Poder-se-ia apontar,
grand
es es
tam bém trate g
r ... iaes de planejamento,
necessárias
sobrevivéricia paraexpansão
a
extr a'.
.
em
aim d i v e r s
or< i f i c a ç
7.r<
..o
ã o
m
..

empresariais.
i7I- O planejamento em
comunicação, deve, pons; se
atrelar ao planejamento
estratégico Outros
resultados podem ser
conseguidos na cultura
interna. Pela comunicação,
o os corpos diretivos passam
a ter uma identidade a m b i e n t
pública, : um perfil ; e
técnico, um. :':

_,,
,.
conceito
mercado, profissional
situações no
vêm contribuir
i?
P para; que }.

a viabilização do conceito e
identidade da organização. e x t e r
n o ,
Os resultados ; a utilizando
apontar são muitos. Mas te cnicas, métodos e processos
podem ser eminente- que unem microorganismo
m e n
t e ao nacxoor a nis o. Esta
:retóricos, quando possibilidade ocorre quando
não se apóiam em medidas uma condição se estabelece:
concretas e palpáveis. Por quando todos os vetores que
essa razão; parece-nos que o dão vida ã dinâmica
caminho mais adequado comunicacional são
para viabilizar um. modelo coordenados por um mesmo
sinérgico de comunicação centro, Defendemos a idéia
está na definição da estrutura de que a comunicação não
de coordenação da pode ser. repartida.
comunicação:
organizacional.
Percebemos, ao correr das
i éias; deste livro, que a
comunicação q
. ~ .

A comunzcaçao
organizacional deve ser
ç conduzida por um centro
e uma função-meio, usada de coordenação responsive'
para gerar consentimento. pelas pesquisas, as
estratégias, as táticas;
Como função-meio, .. ,
as políticas, as normas,
legitima-se como poder. canais,
Trata-se de mais um poder , os flu~~os,
organizacional. Um poder os níveis, os programas, os
planos, os projetos, tudo isso
que está ao lado do apoiado por técnicas que
poder:remunerativoa do denotem uma cultura e uma
poder coercitivo e do poder identidade organizacional.
normativo. Como poder- Identificamos onze grandes
meio a legitimar os outros. a vetores que locomVem as
comunicação, para se tornar situações de comunicação ns.
,eficaz, deve partir de um organização, a saber;
ponto
A. localizado n o corpo o
.. ...

individual, até un ponto j.'


inserido o no meio
~
poderiam ser detalhados por
` a identidade ' meio dos seguintes
çultural; resultados:
o ; jornalismo;  evidente concen
as relaçoes públicas unidade
operacional e:
empresariais; as : administrativa ` com
tração de. custos,;
relações públicas
na:: preservação
' : harmonia
dos
governamentais; o códigos
preservação nados ▪
harmoniavisuais;
códigos escritos;
marketing cultural;
;

á publicidade
comercial/industrial
; a publicidade1icxdad~
~ nstztuci©n ..............................
.

a
;
a editoração;
á identidade visual;
~
_
a prospecçao; a seleção e o da informação;
tratamento ~
.

 o
armazenamento e a
disseminação da
informação. ( Q
traçado simbólico
destas situacões
aparece na Figura
H.)
Esses vetores, quando
orientados e conduzidos por
um único centro de
coordenação, somam
valores, aumentando suas
potencialidades, de ; acordo
com as leis da sinergia, que
recomendam a união de
elementos congêneres (dentro
de uma mesma espécie). Em
comunicação, a sinergia
entre os vetores é vital para
se chegar ao o jetivo de :

"preservação de urna
linguagem sistêmica e
integrada", cujos contornos
,,, , ...
.... ., .

coerencxá çonçeitual;;
melhor direczonamento : da : mensagem :''
pela . . possibilidade : . de .

concentração de esforços e seleção de


:%r.A~ I ► ® meios;
escolha adequada de meios para cada
ato comunicativo;
~..>~~ ~►~l~►161,~.~~,;~ .
®~ 1®1®► ~ ~.,.~~ con role mais apurado;
racionalização de processos , ...
a pç
administrativos e finance
~ . , . . .

nteci a ão. melhor


distribuição de
~ •' ~~►~~`1 1 ~ , ~ . a ~ ` ~ ~ ~ ~~~-
/.~ tarefas;
~ ~~~M~i~~~.rr
MVA"-.
.

~ do processo informativo para tomada de


~~.~111 decisões;
II
CENTRO DE CO R E N A Ãp
/~! . rápida captação da cultura:
. ~ ambiental interna e externa;
_ : . . ~:~~.~~~~ ► V~l~ 1~~~ garantia da homogeneidade dos
conteúdos,
. ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ,,
,

. ~~.M
. .

~ capacidade de responder : mais ;


M rapidamente as nonti.ngencias
~~ internas/externas, ás ameaças e riscos
P " do sistema operacional, .
~ WSRUIRIWAUFAVASSOr" A
'47615~ ► . ~ MEWArArar'
:. .. . . .... . . ..

do sistema politico;
'41/43~ econômicooc~~al;
~~~ i
capacidade de entender. e implementar
medidas estratégicas
{- COMt]NICAÇAO ':;CULTURAL toma d s s pelo top das ' organizações;
~ :.-.. J RNAL T . : . .
i,3 t
0 capacidade de unir os fluxos de
:
RELAÇOES::Fi1Hl;fCQ,S :.. EM
: : : :
comunicação, fazendo com que a
eoni nicação descendente tenha
PRESARIAIS
inputs do fluxo ascendente e dos
4 -:'RELACIES PÚBLICAS :: GOVERNAMENTAIS fluxos laterals
5 -- MARKETING : CUi.T U RAL . . . . . :". . :: :. . . . . . : :: : . . . . . . . . . :. . . .
ca cidade de fazer com que as
variantes iópsiço o
.. . . .. .. ...

PLt6L1C1flADE::'; COMERCIAL/ INDUSTRIAL


PUHI-ICIDADE: g
I N S T I T U C I O N A L : . : . ; icas sejam estl.lc3acías
: : . E1 3I T O F i AC Ã O :: ' : : :: :: ' :: : : :' : : .. . : ' : :
-

S - IDENTIDADE .::VISUAL .:
.
convenientemente, de forma que
t0 -: PROSPECÇÃ0;;.5ELEÇqQ E :TRATAMENTO participantes, organização`e
..:üA'..tNFORMAÇÁO t I - ARMAZENAMENTO E DISSEMiNACA13. ambiente externo possam ser
Figtira' H analisados como um
ãitodoglobal; objeto central da cornunicaçó

sinérgca.•
Essesobjetivos;aseremalcançados pela integração

dos vetores,
organizam estratt.gias comunicativas para
dois ambientes:
C7.::externo.: : : : : : : . . : : : ' . : ' : : : : : : ' . : .
OPrz,..x
eiro diz respeitoxa
estrutura na
nte
aran,
endo a cultura
organxzaçxonal; o segundo, envolvendo o
sistema ambiental, cota a
s itu.....a...c'.. ao.p
. lxló. iea....,
. ....

e con . o m . i ca e socia l
.

do País.
Falemos, um pouco, sobre a e trutura de
coordenação. A comu-
n i c a ç ã
o ,
como furiçao-m.exo para obtenção
de consentimento, exerce um poder.
Penetrar no complexo mundo das
cflmpetéricias e divisões
,... .'
~ , . . ..... . . . .

d e poder nas organizações utxlitaias não 6


~I} in tern Çl:
nosso objeto, Por essa razão não nos
compete, neste momento; discorrer sobre o
poder. na ~
admi.nistra.ção::lnteressa ; apenas, acrescer as ~
considerações anteriores,
a
lembrança de que urna estnttura de
comunicação, para obter eficácia, deve estar
localizada num pontoo livre de sincopes
perdas e quedas
106
,

., ..
... ..

--- es; pressões ç contx-apressóes: Entendemos que uma estrutura


; sxsto
de co:mun~c~ção de~ea sobrëmodo; servir aos altos interesses da orga-
nn.~zaçáo;
i z definidos
a ç ã peloo , topo ,deçisox~io; Cada organização, pois, pode
_
PP
escolher a forma e a posição de sua estrutura de comunicação no
jamais ,
~
organograma. Mas :Jamais deve menosprezar ; as `funções de mediação,
.:, ..

controle e integração, que dão organicidade e dinâmica à área, ; Essas


,
funções indicam ::a::nécesszdade.;da:. estrutura de coordenação de comu
nzcaçao não se subordinar a interesses politicos, nem se sujeitar as
pressões do meio o am zente; porque seu escopo, mais s o que o de
todos os setores organizacionais, tem como parâmetro fundamental
o ajustamento:. das partes : com : a ; finalidade do equilibria. para esta
compreensão que chamamos
a atenção, Os fenómenos descritos neste
livro, apresentados como Proposta PARTE II
de reflexão, ;;tiveram, de ` minha
parte; forte aplicação PLANEJAIVIENTO, ANALISES
pr
at ESTUDOS APLICADOS ,, ,

ica em urna a organixaçao complexa com


cerca de 20 mil funcionários e 40
Não se tratã;ortanio
de mero exercício retórico, 3

.... xas

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