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RUMINANTES
Lamela Média
Substâncias Pecticas
b-glucanos
Parede Celular
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Utilização de carboidratos pelos ruminantes
Utilização de compostos nitrogenados pelos ruminantes
Proteína
-Proteína verdadeira
- Proteína solúvel
- Proteína de baixa degradação
- Nitrogênio indigestível
- Nitrogênio não proteico (uréia, biureto)
Metabolismo de compostos nitrogenados em ruminantes
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Qualidade de Forragem
Lamela Média
Substâncias Pecticas
b-glucanos
Parede Celular
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Valor alimentício
Espécie forrageira
Idade da planta
Fertilidade do solo
Fatores ambientais
Espécie Forrageira
_ _ _ _ _ espécies tropicais
_______ espécies de clima temperado
20
observações (%)
15
Freqüência de
10
05
0 30 40 50 60 70 80 85
Digestibilidade Teor de PB
Espécies
(% da MS) (% da MS)
Leguminosas de clima
tropical 57 16,5
Gramíneas de clima
tropical 54 9,2
Gramíneas de clima
temperado 67 11,7
Leguminosas de clima
temperado 61 17,5
Minson (1990)
Fr
70 Fração carboidratos
60 C4 C3
50
Proporções (%)
40
30
20
10
0
TVL BPF ESC EPI MES
Tecidos
BFVi
BFVr
TVL
BFVe
FLO
MES
ESC
EAB
A
Degradação das folhas após 48
horas de incubação:
•capim bermuda (A)
•capim dos pomares (B)
B
Akin et al., (1987)
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Parede Celular
- Celulose (Carboidratos)
- Hemicelulose (Carboidratos)
- Lignina
Conteúdo celular
- Açucares solúveis (glicose, sacarose, frutose)
- Amido
- Ácidos orgânicos
- Proteína
Valor Nutritivo de Plantas Forrageiras
Lamela Média
Substâncias Pecticas
b-glucanos
Parede Celular
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Fracionamento dos carboidratos da forragem
Lamela Média
Substâncias Pecticas
b-glucanos
Parede Celular
Hemicelulose
Celulose
Lignina
Sistema de Análise de Van Soest
Parede Celular
Celulose (Carboidratos)
Hemicelulose (Carboidratos)
Lignina
Van Soest, 1994
Fracionamento dos carboidratos da forragem
Celulose
É o polissacarídeo das plantas superiores mais estudado,
consistindo de longas cadeis de glicose com ligações do
tipo β 1-4, não ramificada
Essa organização resulta em cadeias lineares ligadas
entre se por pontes de hidrogênio.
Outros polissacarídeos e a lignina podem estar
associados a celulose, mas não há evidências de
ligações covalentes entre eles.
Interações potenciais entre celulose e xilanas e organização da matriz da
parede celular.
Hatfield, 1989
Parede Celular
Hemicelulose
Jung, 1989
Valor alimentício
Um vez que CO2 é concentrado antes de se ligar com a RUDP no ciclo das
plantas C4, estas necessitam de menor quantidade desta enzima dos que as
plantas C3 para uma mesma taxa de fotossíntese (Von Caemmerer,
2000).
Adesogan, (2009)
Métodos químicos para o fracionamento do N
Weiss & Pell, 2007
Estimativa in situ da partição do N da forragem
Weiss & Pell, 2007
Fracionamento da proteína total dos alimentos, conforme sua
determinação, de acordo com os métodos propostos por
Krishnamoorthy et al. (1982) e Licitra et al. (1996).
Tabela - Teores de compostos nitrogenados de forrageiras C3 e C4
PB Frações
Espécie Fonte
%MS A B1 B2 B3 C
---------------Plantas C4 ------------------------------
Tanzânia 12,2 24,0 5,9 21,1 40,0 9,0 Balsalobre et al., 2003
----------------Plantas C3 ------------------------------
Alfafa 20,6 23,4 17,1 51,6 3,1 4,8 Elizalde et al., 1999
Espécie forrageira
Idade da planta
Fertilidade do solo
Fatores ambientais
Fatores Ambientais
Luz
CO2
H20
Nutrientes do solo
Estruturas de Pool
Reservas
Resistências Metabólico
Estresse
Doenças
Clima
Predadores
Van Soest, 1994
Espécie Forrageira
_ _ _ _ _ espécies tropicais
_______ espécies temperadas
20
observações (%)
15
Freqüência de
10
05
0 30 40 50 60 70 80 85
BFVi
BFVr
TVL
BFVe
FLO
MES
ESC
EAB
Collins, 1988
Produção de matéria seca e composição química em
resposta ao crescimento (Blaser, 1988)
Qualidade da planta forrageira em função da idade
Blaser, 1989
Relação entre idade da planta, digestibilidade e consumo
Fonte Moore, 1980
Fator de Manejo
Adubação nitrogenada
Adubação nitrogenada
4300
3,1
4100
3
Lâminas verdes (kg MS/ha)
3900
Eficiência (GPV/kg N)
2,9
3700
3500 2,8
3300
2,7
3100
2,6
2900
2,5
2700 Lâminas verdes
Eficiência de utilização
2500 2,4
150 300 450
Doses de Nitrogênio (kg/ha/ano)
35,00
500
30,00
300 20,00
15,00
200
10,00
0 0,00
0 150 300 450
Doses de nitrogênio (kg N/ha)
Ambiente
Temperatura
Umidade relativa
Radiação solar
Fatores que interferem no consumo
Animal
Espécie
Tamanho do animal
Estado nutricional prévio
Aspectos fisiológicos
Ecto e endoparasitos
Fatores que interferem no consumo
Forragem
Qualidade
Quantidade
Estrutura da planta
Densidade de folhas
Presença de pêlos e espinhos
Aceitabilidade da forragem
Processamento da forragem
Contato prévio com a forragem
Manejo
Consumo forragem (kg MS/animal.dia)
Nutricional
Não-nutricional
Densidade de folhas
Estrutura da planta
Densidade de folhas
Estrutura da planta
Densidade de folhas
Estrutura da planta
Densidade de folhas
CONSUMO DE FORRAGEM
Consumo= T x R x S
Número de bocados: T x R
CONSUMO DE FORRAGEM
Consumo= T x R x S
Pastagens tropicais:
Consumo= T x R x S
1,5
1,1
10 20 30 40
Altura do dossel forrageiro (cm)
Nelore
1º dia pastejo
Cruzado
Nelore
3º dia pastejo
Extrusa úmida do cruzamento industrial
Oliveira, 2006
16,00 0,600
14,00 0,500
12,00
0,400
Kg MVS/100 kg PV
Ganho (g/dia)
10,00
0,300
8,00
0,200
6,00
0,100
4,00
2,00 0,000
0,00 -0,100
Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro
Meses do Ano
Médias seguidas de mesmas letras nas linhas não diferem (P > 0,05) pelo teste de Tukey
130
% Matéria Seca = x 100
500
Dados da Pastagem
Peso total das 5 amostras de capim: 10,75 kg
Altura (cm): 60 cm
Área do pasto: 1 ha
Dados do Animal
Boi magro
Eficiência de Pastejo: 50 %
Exigência de mantença: Vaca de 500 kg, final de gestação, NDT 4,84 kg/dia, PB
821 g/dia
Exigência de mantença: Vaca de 500 kg, não gestante, NDT 3,72 kg/dia, PB 432 g/dia
Produção com base no consumo de NDT = 3,78 kg NDT/0,33 kg NDT/L = 11,4 L/dia
Produção com base no consumo de PB = 1068 g/dia/ 87 g/L de leite = 12,3 L/dia
PRODUÇÃO DE LEITE/ÁGUAS
50
Aumento de 25 kg de MS/kg de N
Forragem com 62,5% NDT, ( ) Forragem com 65% de NDT
Fonte: Boin, 1986
Produção de leite em pastagens de gramíneas tropicais no verão
Produção de leite em pastagens de gaton panic
Disponibilidade de pasto (kg/vaca/dia)
MS total 15 25 35 55
MS folha 9,5 15,8 22,1 34,8
MS folha acima de 10 cm 4,5 7,4 10,4 16,3
Utilização do pasto (%)
Estrato de 10 a 20 cm 52 32 28 14
Estrato de 20 a 30 cm 82 70 67 49
Estrato de 30 a 40 cm 82 73 82 46
Produção (kg/vaca/dia) 8,9 9,9 10,4 10,6
Fonte: Stobbs, 1977
Produção de leite em pastagens de setária sob pastejo contínuo
Disponibilidade de Forragem (kg MS/ha)
Anos 1500-1800 2500-2800
Produção por vaca (kg/vaca/dia)
1988/1989 10,6 11,2
1989-1990 9,0 9,6
Produção por área (kg/dia)
1988/1989 35,0 30,2
1989/1990 27,9 25,9
Lotação (Vacas/ha)
1988/1989 3,3 2,7
1989/1990 3,1 2,7
Fonte: Alvin et al., 1993
Cálculos de Taxa de Lotação
Capim Tanzânia, produção de 12 t MS/ha no período das águas (200 dias)
Manejo: Pastejo rotacionado, 35 dias de descanso e 5 de ocupação.
1 piquete será usado durante cinco dias = 300/ 05 dias = 60,0 kg MS/dia
Cálculos de Taxa de Lotação
Consumo de forragem
Uma vaca de 450 kg de peso vivo, consumindo 2% de MS/PV, perda no pastejo de
40%.
450 kg x 2% do PV = 9,0 kg MS/dia
15 kg MS 1 vaca
60 kg MS X = 4 vacas
70% 9,0 kg MS
100% X = 12,85 kg de MS/dia
12,85 kg MS 1 vaca
60 kg MS X = 5 vacas
Produção de forragem por ciclo de pastejo = 200 dias/ 46= 4,3 ciclos
18 kg MS 1 vaca
75,8 kg MS X = 4,2 vacas
12,85 kg MS 1 vaca
75,8 kg MS X = 6 vacas
Exigência de mantença: Vaca de 500 kg, final de gestação, NDT 4,84 kg/dia,
PB 821 g/dia
Exigência de mantença: Vaca de 500 kg, não gestante, NDT 3,72 kg/dia, PB
432 g/dia
Exigência de mantença: Vaca de 500 kg, final de gestação, NDT 4,84 kg/dia,
PB 821 g/dia
R$ do concentrado ??????????????????
Utilização de Concentrados
Potencial de produção de leite por vaca em pastagem de capim elefante supondo
consumo diário potencial de pasto de 10 kg MS vaca/dia
NRC, 1989
Concentrado com 88% MS
Estimativas dos percentuais de participação de forragem proveniente de
pastagens tropicais na dieta de vacas com diferentes produções.
Animal de 326 kg
Forragem com 50 %NDT, 5,0% PB, Consumo de 1,5% do PV
Animal de 426 kg
Forragem com 50 %NDT, 5,0% PB, Consumo de 1,5% do PV