MU MB23-25 - 3474299 - Rev. 03-12-16

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MB23/MB25

Manual do Usuário
3474299 Rev. 03-12-16
ÍNDICE

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................................................................................. 6
1.1 Precauções de Segurança............................................................................................................................................... 6
1.2 O Analisador de Umidade Trabalha com Calor!................................................................................. ......................... 6
1.3 Certas Amostras Requerem Cuidados Especiais...................................................................................................... 6

2 INSTALAÇÃO................................................................................................................................................................................. 8
2.1 Desembalando e Verificando seu Instrumento............................................................................................................ 8
2.2 Instalação dos Componentes.......................................................................................................................................... 8
2.3 Conexão à Fonte de Alimentação.................................................................................................................................... 9

3 OPERAÇÃO.................................................................................................................................................................................... 10
3.1 Display.................................................................................................................................................................................. 10
3.2 Controles de Operação..................................................................................................................................................... 10
3.3 Modos de Operação........................................................................................................................................................... 11
3.3.1 Modo Standby............................................................................................................................................................. 11
3.3.2 Modo de Pesagem.................................................................................................................................................... 11
3.3.3 Modo Temperatuda/Tempo..................................................................................................................................... 11
3.3.4 Modo Operação (Executando um Teste)............................................................................................................... 12
3.3.5 Como Preparar um Teste......................................................................................................................................... 12
3.3.6 Como Executar um Teste......................................................................................................................................... 12
3.3.7 Executando um Teste no Analisador..................................................................................................................... 12

4 OTIMIZAÇÃO.................................................................................................................................................................................. 13
4.1 Temperatura de Secagem................................................................................................................................................ 13
4.2 Tempo de Secagem........................................................................................................................................................... 13
4.3 Peso da Amostra................................................................................................................................................................ 13
4.4 Preparação da Amostra..................................................................................................................................................... 14
4.5 Número de Amostras......................................................................................................................................................... 14
4.6 Redução Mecânica do Tamanho..................................................................................................................................... 14
4.7 Uso de Areia........................................................................................................................................................................ 14
4.8 Substâncias Pastosas, Com Gordura ou Fundíveis.............................................................................. ..................... 14
4.9 Substâncias Líquidas........................................................................................................................................................ 14
4.10 Substâncias Formadoras de Película e Sensíveis a Temperatura................................................................... ....... 15
4.11 Substância Contendo Açúcar........................................................................................................................................... 15
4.12 Tratamento da Amostra Durante a Secagem........................................................................................ ....................... 15
4.13 Seleção do Peso Ótimo da Amostra............................................................................................... ................................ 16

5 CUIDADOS E MANUTENÇÃO....................................................................................................................................................... 17
5.1 Ajuste do Sistema de Pesagem (Calibração)................................................................................... ........................... 17
5.2 Ajuste de Temperatura (Calibração)............................................................................................................................... 17
5.3 Limpeza do Analisador de Umidade.............................................................................................................................. 17

6 ANTES DE CHAMAR A ASSISTÊNCIA TÉCNICA...................................................................................................................... 19

7 ACESSÓRIOS................................................................................................................................................................................. 20

8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS..................................................................................................................................................... 21
8.1 Condições Ambientais...................................................................................................................................................... 21

9 COMUNICAÇÃO............................................................................................................................................................................. 22
9.1 Esquema de Ligação............................................................................................................................................................ 22

10 CERTIFICADODEGARANTIA................................................................................................................................................................................... 26

11 SUPORTEPARACERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO................................................................................................................... 27

12 CONIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................................................................................... 28

13 ASSISTÊNCIA TÉCNICA........................................................................................................................................................ 29

4
Prezado cliente,

Você está recebendo seu Analisador de Umidade MB23/MB25. Incorporando conceitos modernos de projeto e design, foi desenvolvida
sob critérios rigorosos de engenharia, mantendo elevada resistência, rapidez e precisão.

Esperamos que o seu funcionamento supere suas expectativas.

Para usufruir ao máximo de todos os recursos disponíveis e para um melhor desempenho dele durante as operações, sugerimos a
leitura deste manual. Para esclarecimentos de dúvidas ou informações adicionais, queira contatar nossa Assistência Técnica na Filial
Toledo do Brasil mais próxima de seu estabelecimento, cujos os endereços estão no final desse manual.

Para esclarecimentos sobre Treinamento Técnico, consulte a Toledo do Brasil no seguinte endereço:

TOLEDO DO BRASIL INDÚSTRIA DE BALANÇAS LTDA.


CENTRO DE TREINAMENTO TÉCNICO
Rua Manoel Cremonesi, 1 - Alves Dias
CEP 09851-330 - São Bernardo do Campo - SP
Telefone: 55 (11) 4356-9000
DDG: 0800-554211
Fax: 55 (11) 4356-9465
E-mail: ctt@toledobrasil.com.br
Site: www.toledobrasil.com.br

Sua satisfação é da maior importância para todos da Toledo do Brasil que trabalham para lhe proporcionar os melhores produtos e
serviços de pesagem. Quaisquer sugestões para melhorias serão bem-vindas.

Desejamos a você muitos anos de uso de seu Analisador.

Atenciosamente,

Edgard Grigoletti Junior


Analista de Produto
Introdução
ATENÇÃO!
Este equipamento gera, usa e pode transmitir frequências comuns a equipamentos de rádio comunicação. Caso o mesmo não seja insta-
lado e utilizado de acordo com o manual do usuário, podem ocorrer interferências em comunicações por este tipo de equipamento.

Este aparelho foi testado e encontra-se adequado às exigências da classe "A" / parte 15 das normas FCC dos Estados Unidos bem como
em relação aos regulamentos do Departamento Canadense de Comunicação. Não excede o limite de nível de ruído fixado para emissões
de rádio.

A operação deste equipamento em área residencial pode ocasionar interferências na recepção de sinais de rádio e TV, exigindo que o
operador informe-se sobre os procedimentos necessários para evitar estes tipos de problemas ou corrigi-los.

Para verificar se há interferência na recepção dos sinais, basta desligar a balança.

Se for verificada uma mudança na qualidade da recepção do rádio ou TV, recomenda-se:

• Reorientar o rádio ou a TV;


• Aumentar a distância entre a balança e o aparelho afetado;
• Conectar a balança a uma rede elétrica diferente da do aparelho;
• Consultar um técnico experiente de rádio ou TV.

Introdução
1 INTRODUÇÃO

Parabéns pela sua decisão de adquirir o Analisador de Umidade OHAUS.


A Ohaus é líder na fabricação de balanças de precisão, Analisadores de Umidade e Indicadores de Peso.
Para fazer uso de todas as possibilidades proporcionadas pelo seu Analisador de Umidade, leia totalmente este manual
antes de sua instalação e operação.

1.1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA

Seu Analisador de Umidade emprega tecnologia de última geração e atende aos requisitos de segurança
exigidos. A operação inadequada pode causar danos ao operador e ao instrumento.
Para uma operação segura e confiável, obedeça às seguintes instruções:
- O Analisador de Umidade é indicador para a determinação de umidade em amostras. Use o instrumento
exclusivamente para este propósito. Qualquer outro tipo de uso pode causar danos ao operador, ao ins-
trumento ou a outros equipamentos.
- O Analisador de Umidade não deve ser operado em áreas classificadas e somente sob condições am-
bientais especificadas nestas instruções.
- O Analisador de Umidade somente pode ser operado por pessoal treinado que esteja familiarizado com
as propriedades das amostras usadas e com o manejo do instrumento.
- Seu Analisador de Umidade é fornecido com um cabo de alimentação de 3 pinos com um terra. Somente
cabos de extensão que atendam aos padrões de segurança e que também possuam um terra podem ser
usados.
É expressamente proibida a retirada do fio terra.

1.2 O ANALISADOR DE UMIDADE TRABALHA COM CALOR!

- Certifique-se de haver espaço livre suficiente ao redor do instrumento, de forma a evitar acúmulo de calor
e superaquecimento (aproximadamente 1 m de espaço livre).
- Nunca coloque materiais inflamáveis, acima ou próximos ao instrumento, uma vez que a área ao seu
redor sofre aquecimento.
- Tenha cautela ao retirar a amostra. A amostra propriamente dita, a sua câmara e qualquer recipiente de
amostra podem estar muito quentes.
- Durante a operação, jamais abra a unidade do secador, já que o elemento aquecedor em forma de anel ou
seu vidro de proteção podem alcançar temperatura de até 400°C! Se por alguma razão for necessário abrir
a unidade do secador, desconecte o instrumento da fonte de alimentação externa e aguarde até que a uni-
dade do secador tenha se resfriado completamente.

1.3 CERTAS AMOSTRAS REQUEREM CUIDADOS ESPECIAIS

Com certas amostras, há uma possibilidade de perigo às pessoas ou às instalações através:

FOGO OU EXPLOSÃO

- Substâncias inflamáveis ou combustíveis;


- Substâncias que contenham solventes;
- Substâncias que liberam vapores inflamáveis ou explosivos quando aquecidos. Com tais substâncias,
trabalhe a uma temperatura que seja baixa o suficiente para evitar a formação de chama ou uma explosão
e use óculos de proteção. Sempre que houver alguma dúvida quanto à inflamabilidade da amostra, trabalhe
com uma quantidade pequena (máximo 1 g). Em tais casos, nunca deixe o instrumento sozinho.
Faça também uma análise do risco envolvido.

ENVENENAMENTO OU QUEIMA

Substâncias que contenham componentes tóxicos ou cáusticas. Tais substâncias devem ser secas somente
em capelas.

6
CORROSÃO

- Substâncias que liberem vapores corrosivos quando aquecidos (p. e. ácidos). No caso de tais substâncias,
recomendamos trabalhar com pequenas amostras, já que o valor pode condensar nas partes frias instrumen-
to e causar corrosão.

NOTA:
- O usuário assume toda e qualquer responsabilidade por danos causados pelo uso de amostras dos tipos
acima mencionados.
- Nunca faça qualquer modificação ou alteração construtiva no instrumento e somente faça uso de peças
sobressalentes ou acessórios opcionais da Ohaus Corporation adquiridos de seu distribuidor no Brasil: Toledo
do Brasil Indústria de Balanças Ltda.
- Seu Analisador de Umidade é um instrumento robusto e de precisão e você deve tratá-lo com cuidado; desta
maneira ele lhe proporcionará anos de operação sem necessidade de manutenção.
- Por favor siga todas as notas e instruções contidas neste manual. Mantenha este manual em lugar seguro e
de fácil acesso. Em caso de perda, entre em contato com a Toledo do Brasil para sua reposição.
- Aplicações de determinação de umidade devem ser otimizadas pelo usuário do equipamento de acordo com
as características locais de cada amostra. Os dados de operação indicados neste manual são fornecidos a-
penas para referência.

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2 INSTALAÇÃO

Nesta seção, você aprenderá a desembalar e instalar seu novo Analisador de Umidade e prepará-lo para operação.

2.1 DESEMBALANDO E VERIFICANDO SEU INSTRUMENTO

Abra a caixa e retire o instrumento e seus acessórios. Verifique se o mesmo foi fornecido por completo. Os seguintes
acessórios são parte integrante do Analisador de Umidade:

- Um analisador de umidade;
- Uma caixa com 50 pratos de amostras de alumínio;
- Um protetor contra correntes de ar;
- Um suporte do prato;
- Um cabo de alimentação;
- Uma base do prato;
- Este manual do usuário.

Remova o material de embalagem do instrumento. Verifique se ocorreram danos durante o transporte. Caso haja algum
elemento acima ausente, entre em contato imediatamente com a Toledo do Brasil Indústria de Balanças Ltda.
Guarde todas as peças da embalagem. Este material de embalagem garante a melhor proteção ao seu instrumento em caso
de necessidade de transporte.

Não Instale o Analisador de Umidade:


- Próxima de janelas ou portas que possam causar correntes de ar ou mudanças
bruscas de temperatura.
- Próxima a aparelhos de ar condicionado ou aquecedores.
- Próxima de equipamentos de vibração ou rotação.
- Próximo de campos magnéticos ou equipamentos que os gerem.
- Em superfícies que não estejam niveladas.

Lembre-se de deixar espaço suficiente ao redor do aparelho para facilitar a operação


e mantê-lo longe de radiações de calor.
Instale o instrumento no local onde ele será utilizado antes de seguir com este
rocedimento.

2.2 INSTALAÇÃO DOS COMPONENTES

(1) (2) (3)

(1) Instale o protetor contra correntes de ar na base da câmara de aquecimento

(2) Instale a base do prato na posição indicada.


Na posição travada, o braço traseiro da base do prato aponta a parte traseira do analisador.

(3) Coloque o prato de amostras no suporte do prato e o instale na base do prato, para o ensaio.

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2.3 CONEXÃO À FONTE DE ALIMENTAÇÃO

Assegure-se de que a tensão impressa no adaptador CA coincida com a de sua rede local.
Se não for este o caso, não conecte o adaptador à fonte de energia e entre em contato com
a Assistência Técnica Toledo do Brasil.

A unidade de secagem é projetada para operar:


- 100-120V - 50/60 Hz - 3A
- 200-240V - 50/60 Hz - 3A

CUIDADO:
A conexão a uma tensão muito alta pode causar a queima do aquecedor, enquanto que uma tensão de alimentação muito
baixa prolongará o processo de secagem e o instrumento não trabalhará eficientemente.

Conecte o cabo de alimentação fornecido com o instrumento ao conector de três pinos localizado na parte traseira do
Analisador de Umidade e à fonte de alimentação externa.

Ele estará pronto para uso assim que a tensão for aplicada.
O display permanecerá desligado até que a tecla On/Off seja pressionada.

9
3 OPERAÇÃO

3.1 DISPLAY

Indicador de estabilidade Gramas

Percentual de sólidos Configuração da temperatura ou temperatura corrente


(Celsius)
Percentual de umidade
Configuração do tempo (minutos: segundos)

3.2 CONTROLES DE OPERAÇÃO

TECLA NOME DA TECLA FUNÇÃO


Ligar / Desligar Ligar - Pressionar curto / Desligar - Pressionar longo.
Iniciar / Parar Iniciar / Parar - Pressionar curto.
Voltar Voltar - Pressionar curto.

Tarar Tarar - Pressionar curto


Entrar Entrar / Aceitar o valor - Pressionar curto.

Temperatura Configurar a temperatura - Pressionar curto.

Tempo Configurar o tempo - Pressionar curto.

Config. Cima Incrementar valor - Pressionar curto ou longo.

Config. Baixo Decrementar valor - Pressionar curto ou longo.

Imprimir - Pressionar curto.


Imprimir / Ajustar (Calibrar)
Calibrar - Pressionar longo.

Resultado Unidade do resultado - Pressionar curto.

10
3.3 MODOS DE OPERAÇÃO

3.3.1 MODO STANDBY

Quando o analisador de umidade estiver conectado a energia elétrica CA e o display estiver desligado, o equipamento estará
no modo Standby.

Ligar (Pressionar curto) – Liga o analisador e entra no modo de pesagem.

Imprimir (Pressionar longo) – Entra no modo de configuração dos parâmetros de comunicação RS-232 (veja o capitulo 6,
RS-232 Conexões de dados). Posteriormente, (pressionar curto), volta para o modo Standby (Desliga).

Desligar (Pressionar longo) – Entra no modo Standby (Desliga).

3.3.2 MODO DE PESAGEM

O analisador de umidade mostra o peso do item colocado no prato de pesagem.

Tarar (Pressionar curto) – Configura o peso mostrado no display para o valor zero.

Temperatura (Pressionar curto) – Entra no modo de configuração da temperatura, o valor piscará até o ajuste final.

Tempo (Pressionar curto) – Entra no modo de configuração do tempo, Temperatura (Pressionar curto) – Entra no modo de
configuração da temperatura, o valor piscará até o ajuste final.

Iniciar (Pressionar curto) – Ativa o modo de operação, inicia os testes com amostras superiores a 0,5 g.

Ajustar (Calibrar) (Pressionar longo) – Inicia a calibração da balança ou da temperatura (veja o capítulo 5, Manutenção).

3.3.3 MODO TEMPERATURA / TEMPO

Edição da temperatura: 50°C a 160°C com incremento de 5°C.

Temperatura (Pressionar curto) – Entra no modo de configuração da temperatura, o valor piscará até o ajuste final.

Config. Cima (Pressionar curto ou longo) – Incrementa o valor da temperatura.

Config. Baixo (Pressionar curto ou longo) – Decrementa o valor da temperatura.

Entrar (Pressionar curto) – Confirma o valor piscante no display e retorna para o modo de pesagem.

Parar (Pressionar curto) – Sai do modo temperatura sem salvar as alterações.


Nota: Após 5 segundos sem operação, dentro do modo temperatura, o equipamento salvará automaticamente as alterações
e retornará para o modo de pesagem.

Edição do tempo: 1 até 60 minutos com incremento de 30 segundos,


61 até 99 minutos com incremento de 1 minuto.

Tempo (Pressionar curto) – Entra no modo de configuração do tempo, o valor piscará até o ajuste final.
Enquanto o valor estiver piscando, escolha entre AUTO ou valor do tempo.

Entrar (Pressionar curto) – Aceita o valor configurado.


Se a opção AUTO for selecionada, o equipamento retornará para o modo de pesagem.
Se a opção Time for selecionada:

Config. Cima (Pressionar curto ou longo) – Incrementa o valor do tempo.

Config. Baixo (Pressionar curto ou longo) – Decrementa o valor do tempo.

Entrar (Pressionar curto) – Confirma o valor piscante no display e retorna para o modo de pesagem.

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3.3.3 MODO TEMPERATURA / TEMPO - Continuação

Parar (Pressionar curto) – Sai do modo tempo sem salvar as alterações.


Nota: Após 5 segundos sem operação, dentro do modo tempo, o equipamento salvará automaticamente as alterações e
retornará para o modo de pesagem.

3.3.4 MODO DE OPERAÇÃO (EXECUTANDO UM TESTE)

A análise de umidade é iniciada. Os resultados em progresso são mostrados no display.

Iniciar (Pressionar curto) – Ativa o modo de operação, inicia os testes com amostras superiores a 0,5g.

% g (Pressionar curto) – Altera a unidade do resultado mostrado: Peso (gramas), % Umidade e % Sólidos.

Parar (Pressionar curto) – Parada manual do teste em progresso.

Imprimir (Pressionar curto) – Envia os dados correntes pela saída serial RS-232.

No final do teste, o resultado piscará no display.

3.3.5 COMO PREPARAR UM TESTE

Determinar a umidade de uma amostra é muito simples. São três passos:


(1) Configure a temperatura de secagem (veja o capítulo 3.3.3).
(2) Configure o tempo de secagem (veja o capítulo 3.3.3).
(3) Prepare a amostra a ser testada:
- Coloque o prato de amostra no suporte do prato e o instale na base do prato para executar o ensaio.
- Pressione Tarar para zerar o prato de pesagem.
- Remova o prato de teste e coloque a amostra a ser testada dentro do prato. A amostra deve ser maior que 0,5g.
- Espalhe a amostra uniformemente no prato de teste.
- Coloque o prato de teste já com a amostra no suporte do prato. O peso da amostra será indicado no display.

Capitulo 4: Otimização dos testes. Mostra dicas na determinação de umidade, otimização do tempo e
temperatura, tamanho, e a maneira correta para manipulação de amostras.

3.3.6 COMO EXECUTAR UM TESTE

(1) Feche a tampa do analisador


(2) Pressione Iniciar para executar o teste (pressione Parar para finalizar o teste em progresso).
(3) Quando o teste terminar o display piscará o resultado final.
(4) Para alterar a unidade do resultado mostrado, pressione %g.
(5) Para imprimir o valor corrente no display, pressione Imprimir.
(6) Pressione Tarar para sair para o modo pesagem.

3.3.7 EXECUTANDO UM TESTE NO ANALISADOR

Antes de usar o seu analisador de umidade, um teste pode ser executado. Veja as configurações sugeridas:

(1) Temperatura = 120°C


(2) Tempo = AUTO
(3) Amostra = 3g de água. Pressione Tarar para zerar o prato de pesagem. Adicione 3 g de água no prato de amostras.
(4) Pressione Iniciar para iniciar o teste. Um perfeito resultado do teste, pode ser: 0g, 100% de umidade ou 0% de sólidos.

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4 OTIMIZAÇÃO

A umidade é determinada a partir da secagem de uma amostra.


A velocidade e qualidade no processo de medição dependerão de alguns parâmetros e experimentos ajudarão a descobrir
a melhor configuração para:
Temperatura de secagem.
Tempo de secagem.
Peso da amostra.
Preparação da amostra.
Tipo de amostra.

4.1 TEMPERATURA DE SECAGEM

A Temperatura de secagem exerce uma influência sobre o tempo de secagem. (Ex. Uma baixa temperatura pode prolongar
um tempo de secagem desnecessariamente).
Selecione uma temperatura de secagem que não decomponha a amostra, tampouco altere as suas características químicas.
Algumas amostras podem apresentar diferentes teores de umidade em diferentes temperaturas de secagem. Nestes casos
os desvios podem ser compensados alterando a temperatura de secagem.

4.2 TEMPO DE SECAGEM

Este analisador possui três métodos para estabelecer o tempo de secagem.

Manual: Ocorre quando o usuário finaliza o teste em progresso pressionando a tecla Parar. Para ter validade o teste deve
ser executado no mínimo 30 segundos.

Automático: O final do processo de secagem da amostra ocorre quando menos de 1mg é decrementado em 60 segundos.
Para manter um tempo de secagem curto, selecione uma amostra de peso pequeno que mantenha os re-
quisitos e qualidade do processo.

Tempo de duração: Ocorre ao final do tempo pré-estabelecido.

4.3 PESO DA AMOSTRA

O peso da amostra influencia no tempo e na repetibilidade dos resultados. Com grandes amostras uma maior umidade deve
ser secada e o processo torna-se mais duradouro. Geralmente o peso da amostra está entre 3g e 20g. Amostras de 3g
permitem uma rápida análise com um sacrifício na qualidade. Amostras de 20g permitem resultados mais consistentes,
mas requerem maior tempo de execução.

Outra maneira para determinar o peso de uma amostra é usando a relação entre o peso da amostra e a repetibilidade
desejada, conforme informado na tabela abaixo. Se for necessário uma repetibilidade de +-0,3%, por exemplo, uma amostra
de, no mínimo, 2g é indicada.

PESO DA AMOSTRA REPETIBILIDADE

0,5g +/- 1,0%

1g +/- 0,6%

2g +/-0,3%

5g +/- 0,12%

10g +/- 0,06%

13
4.4 PREPARAÇÃO DA AMOSTRA

Características, preparação e tamanho da amostra são todos fatores importantes no aumento da velocidade e na qualidade
do processo de medição.
Os resultados finais de uma determinação de umidade dependem de uma cuidadosa preparação da amostra.
A preparação da amostra tem uma grande influência na reprodutibilidade dos resultados obtidos. É também importante que
a amostra em teste seja uma porção representativa do material sob teste.
A preparação da amostra inclui etapas como seleção da amostra, divisão da amostra, redução do tamanho, homogeneização
e outros. Todas estas etapas devem ser executadas tão rápido quanto possíveis e sem perda ou adição de umidade.
Assim como a maioria dos produtos, as amostras de laboratório não são homogêneas. Como resultado, amostragens
aleatórias não conduzirão a uma amostra representativa. Os padrões apropriados e normas devem ser consultados para
se determinar o método de amostragem, já que este depende do produto, consistência e quantidade utilizada.

4.5 NÚMERO DE AMOSTRAS

Um aumento no número de amostras sempre conduz a uma melhora na confiabilidade estatística dos resultados da análise.
O tamanho depende da homogeneidade do material sob teste, da precisão do material sob teste, a precisão do método de
medição e a precisão desejada do resultado da medição.

4.6 REDUÇÃO MECÂNICA DO TAMANHO

A divisão da amostra é usualmente executada com tipos específicos de moinhos de acordo com as características da
amostra. Amostras duras ou frágeis são geralmente reduzidas em tamanhos por pressão, impacto ou ação de fricção,
enquanto as amostras macias e maleáveis podem ser reduzidas somente por fatiamento ou corte.
Qualquer que seja o princípio de operação do moinho, para a subseqüente determinação de unidade, não deverá haver perda
de umidade durante a operação de moagem. Se isto não puder ser evitado, está perda deve ao menos ser estimada. A
recuperação quantitativa da câmara de moagem também deve ser simples e completa.

4.7 USO DE AREIA

Para assegurar um eficiente processo de secagem, as amostras devem estar tão espalhadas quanto possíveis. Os
resultados de produtos que formam incrustações (p. e. xarope de glicose) ou substâncias pastosas (p. e. manteiga) podem
ser consideravelmente melhoradas pela mistura com areia. Pratos de amostra com um grande volume e paredes laterais
altas são necessárias para isto.

4.8 SUBSTÂNCIAS PASTOSAS, COM GORDURA OU FUNDÍVEIS

Para substâncias pastosas, com gordura ou fundíveis, o uso de um filtro de fibra de vidro é vantajoso para aumentar a área
superficial da amostra.
O filtro de fibra de vidro é tarado junto com o prato de amostra. O líquido contido na substância é uniforme e extremamente
distribuído nos interstícios entre as fibras ao longo de toda a área disponível. O mesmo também se aplica a gorduras
fundentes ou amostras que contenham gordura.
Este aumento na área superficial resulta em evaporação completa e mais rápida da amostra. Uma pré-secagem do filtro
de fibra de vidro e armazenagem em um dessecador somente é necessário para medições altamente precisas.

4.9 SUBSTÂNCIAS LÍQUIDAS

Substâncias líquidas (p. e. dispersões) freqüentemente tendem a formar gotas sobre a superfície do prato de amostra devido
à tensão superficial do líquido. Isto impede um processo rápido de secagem.
O uso de um filtro comercial de fibra de vidro reduz o tempo de secagem em uma razão de 2 a 3. O filtro de fibra de vidroibui
distr
a amostra líquida sobre uma grande superfície como resultado de sua ação absorvente. Uma pré-secagem do filtro de fibra
de vidro e armazenagem em um dessecador somente é necessário para medições altamente precisas.

14
4.10 SUBSTÂNCIAS FORMADORAS DE PELÍCULA E SENSÍVEIS A TEMPERATURA

O uso de filtro de fibra de vidro pode ser útil para substâncias formadoras de película e sensíveis a temperatura. Neste caso,
a amostra a ser secada é coberta pelo filtro recebendo então uma nova superfície. Isto protege a superfície da amostra da
radiação IV direta. O aquecimento das amostras é baseado na convecção, ao contrário da radiação IV. Experiências com este
tipo de preparo tem sido satisfatórios, particularmente para produtos contendo açúcar.
Além disso, a proteção da amostra contra a radiação IV direta pela cobertura da substância em teste pode contribuir
consideravelmente na melhora da reprodutibilidade de amostras sensíveis à temperatura.

4.11 SUBSTÂNCIAS CONTENDO AÇÚCAR

Substâncias contendo uma grande quantidade de açúcar tendem a se caramelizar na superfície. Nestes casos, faça uma
camada bastante fina do material. Selecione também uma temperatura moderada.

Para a obtenção de resultados repetitivos, é essencial a distribuição uniforme da amostra sobre o prato. Uma distribuição
irregular pode resultar em distribuição não homogênea de calor na Amostra. Como resultado, a amostra pode ser seca de
forma incompleta no centro devido a um excessivo empilhamento. Camadas grossas têm um efeito adverso no escape da
unidade. O conseqüente aumento no tempo de medição promove decomposição na superfície de amostra pela ação
prolongada do calor.
A formação de película sobre a amostra pode impedir um completo escape de umidade. Com tais amostras, certifique-se
de usar uma camada fina e uniforme.
Com amostras muito voláteis, a rápida colocação da amostra sobre o prato é recomendável, caso contrário, alguma umidade
pode escapar antes de ser feita a pesagem inicial. Siga o seguinte diagrama.

4.12 TRATAMENTO DA AMOSTRA DURANTE A SECAGEM

Ocasionalmente, após a gravação do peso inicial da amostra de secagem real, a amostra em teste é submetida a um
tratamento adicional.
O Analisador Halógeno da Ohaus oferece esta possibilidade no modo de operação manual.
Tais aplicações incluem:
- Mistura de areia: a umidade que evapora durante a mistura de amostra é corretamente levada em conta no resultado
final.
- Coagulação de proteína por adição de soluções alcoólicas. Isto evita a formação de película durante a secagem. Sol-
ventes adicionados não são incluídos no resultado final.
- Formação de azeotropos altamente voláteis pela adição de solventes insolúveis em água (p. e. xileno, tolueno).

Nota: Azeotropo é uma mistura química caracterizada por um ponto de ebulição mínimo ou máximo, constante, mais baixo
ou mais alto do que o de qualquer um dos componentes, e que destila sem mudança na composição.
Note que a adição de solventes pode implicar na formação de misturas inflamáveis e até explosivas. Nestes casos, você
deve utilizar amostras extremamente pequenas e com todo o cuidado necessário. Em caso de dúvida, uma cuidadosa análise
de risco deve ser feita.

15
4.13 SELEÇÃO DO PESO ÓTIMO DA AMOSTRA

O peso da amostra influencia tanto na precisão dos resultados da medição como no tempo da medição. Com amostras muito
grandes, uma grande quantidade de água deve vaporar e o processo de determinação de umidade será mais longo.Para
manter o tempo de medição tão curto quanto possível, nós recomendamos que você utilize uma pequena quantidade de
amostra, mas não tão pequena a ponto de não propiciar a precisão requerida no processo de medição

16
5 CUIDADOS E MANUTENÇÃO

Nesta seção, você aprenderá como manter seu Analisador de Umidade em boa condição e como substituir peças possíveis
de desgaste.

5.1 AJUSTE DO SISTEMA DE PESAGEM (CALIBRAÇÃO)

O Analisador de Umidade pode ter sua função de pesagem ajustada (Calibrada) com o uso de um peso externo de 50g.
O ajuste do sistema de pesagem raramente é requerido. Analisadores de Umidade usam a relação entre as pesagens para
determinar o resultado, portanto um pequeno desvio do peso absoluto não tem efeito na precisão.
Para ajustar o analisador, proceda conforme o roteiro abaixo:
(1) Remova qualquer carga do suporte do prato, inclusive o prato de amostras.
(2) No modo de pesagem, pressione e segure a tecla Ajustar (Calibrar). “CAL” aparecerá seguida de “50.00g”.
(3) Coloque um peso padrão de 50g sobre o suporte do prato. O display mostrará “_ _ _ _ _ “.
(4) Remova o peso padrão de 50g quando “- - 0 - - “ é mostrado no display. O display mostrará “_ _ _ _ _ “.
(5) O Analisador retornará ao modo de pesagem quando terminado o ajuste.

Nota: Pressionando a tecla INICIAR o ajuste será cancelado sem salvar as alterações.

5.2 AJUSTE DE TEMPERATURA (CALIBRAÇÃO)

Ajuste de temperatura raramente é requerido durante o uso normal. Se o elemento aquecedor estiver sujo, as configurações
usuais podem produzir resultados diferentes. O ajuste de temperatura pode corrigir este problema.

Para ajustar a temperatura utilize somente o kit de ajuste de temperatura da Ohaus (Opcional). O Analisador de umidade
pode ser danificado ao utilizar outros métodos de ajustar.

(1) Remova o suporte do prato. “Err8.4” devera aparecer no display para iniciar o ajuste de temperatura.
(2) Coloque o kit de determinação de temperatura Ohaus dentro da câmara de temperatura (veja as instruções no manual
do kit). Feche a tampa.
(3) Pressione e segure a tecla Ajustar (Calibrar). até aparecer CAL no display. Solte a tecla Ajustar (Calibrar), “TC100” a-
parecerá e o aquecedor iniciará o processo de ajuste.
(4) Depois de 15 minutos, tocará um bip e “100” piscará no display.
(5) Leia a temperatura indicada pelo kit de ajuste de temperatura e pressione para alterar e equiparar o valor mos-
trado no display com o indicado pelo kit.
(6) Pressione a tecla Tarar para entrar o valor. O display mostrará “TC160” e o aquecedor iniciará o processo de ajuste.
(7) Depois de 15 minutos, tocará um bip e “160” piscará no display.
(8) Leia a temperatura indicada pelo kit de ajuste de temperatura e pressione para alterar e equiparar o valor mos-
trado no display com o indicado pelo kit.
(9) Pressione a tecla Tarar para entrar o valor. O Analisador retornará para o modo pesagem.
(10) O ajuste de temperatura foi concluído.

Nota: Se a tecla Tarar não for pressionada em 10 minutos a calibração será abortada.
Pressionando a tecla INICIAR o ajuste será cancelado sem salvar as alterações.

5.3 LIMPEZA DO ANALISADOR DE UMIDADE

Para obter sempre resultados precisos, é recomendável limpar os componentes internos a intervalos regulares. Observe
as seguintes instruções para limpeza de seu instrumento.

- Desconecte o Analisador de Umidade da rede elétrica antes de iniciar a limpeza.


- Certifique-se que nenhum líquido entrará no Analisador.
- Certifique-se que o Analisador está frio antes de iniciar a limpeza.

17
5.3 LIMPEZA DO ANALISADOR DE UMIDADE - Continuação

Vidro Protetor (MB25)


Sensor de Temperatura

- Limpe o exterior do instrumento e os componentes do compartimento de secagem com um agente de limpeza neutro.
- Verifique se o vidro protetor (MB25) e o sensor de temperatura apresentam sujeiras que poderiam impedir sua perfeita
operação.

18
6 ANTES DE CHAMAR A TOLEDO DO BRASIL

A Toledo do Brasil despende anualmente no aprimoramento técnico de centenas de profissionais mais


de 80.000 horas e, por isso, garante a execução de serviços dentro de rigorosos padrões de qualidade.
Um simples chamado e o Técnico especializado estará em seu estabelecimento, resolvendo problemas
de pesagem, auxiliando, orientando, consertando ou aferindo e calibrando sua balança. Mas, antes de fazer
contato com eles, e evitar que sua balança fique fora de operação, verifique se você mesmo pode resolver
o problema, com uma simples consulta na tabela abaixo:

SINTOMAS CAUSAS PROVÁVEIS SOLUÇÕES


Não liga Não há tensão na rede Verifique a conexão e a voltagem

Valor do peso piscando Amostra com peso menor que 0,5g Aumentar a quantidade da amostra

Aparece "Tara" no display Necessita colocar o prato de pesagem Pressionar a tecla Tara

Aparece "Close Cover" no display Necessita fechar a tampa antes de iniciar o teste Feche a tampa

Execute o ajuste
Fora de ajuste
Baixa precisão Transfira o a nalisador para um local apro-
Ambiente instável
priado

Transfira o a nalisador para um local apro-


Ambiente instável
Ajuste indisponível priado
Peso padrão inapropriado
Use o peso padrão especificado.

Err 7.0 Tempo esgotado

S up o rte d o p ra to c o m c a rg a a o i ni c i a r o
Err 8.1 Remova a cara do suporte do prato
analisador

Suporte do prato retirado antes de iniciar o


Err 8.2 Coloque o suporte do prato
analisador

Carga do suporte do prato excede a capacidade


Err 8.3 Remova a cara do suporte do prato
do analisador

Suporte do prato foi removido durante a pe-


Err 8.4 Reinstalar o suporte do prato
sagem

A balança deve ser enviada à Toledo do


Err 9.5 Ajuste de fábrica ausente
Brasil

A balança deve ser enviada à Toledo do


Err 53 Erro do checksum do EEPROM
Brasil

19
7 ACESSÓRIOS

DESCRIÇÃO CÓDIGO OHAUS CÓDIGO TOLEDO


Peso de ajuste - 50g - -

Dispositivo de segurança 470004-010 3768003

Cabo de interligação DB-9 para computador - -

Pratos de amostra-90 mm - caixa com 50 unidades 80850086 5000979

Lâminas de fibra de vidro - caixa com 200 unidades 80850087 5000978

Prato de amostra reutilizável - 90 mm - caixa com 3 unidades 80850088 5000980

Capa de proteção 80850085 5000981

Kit de ajuste de temperatura 11113857 5000977

Software WinWedge para comunicação com computador SW12W 5000914

20
8 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

C a p a ci d a d e 110 g

Incremento 0,005g; 0,05% (MB25) e 0,01g; 0,1% (MB23)

Faixa de programação de temperatura 50°C a 160°C

Incrementos da temperatura 5°C

Programas de secagem Padrão

Critério de desligamento Manual, Temporizado, automático

Fonte de calor Halógena (MB25) e infravermelho (MB23)

Ajuste de pesagem Peso padrão externo - 50g

Dimensões (L x A x P) (mm) 170 x 130 x 280

Dimensões de embarque (L x A x P) (mm) 400 x 350 x 510

Tamanho do Prato (diâmetro) (mm) 90

Peso Líquido (kg) 2,1

Peso Bruto (kg) 4,5

8.1 CONDIÇÕES AMBIENTAIS

Use somente em ambientes fechados

Faixa de temperatura de operação 10°C a 40°C

Umidade atmosférica 15% a 80% a 30ºC sem condensação

A o m e no s 1 5 m i n a p ó s a c o ne xã o d o i ns t r um e nt o à f o nt e d e
a li me nta ç ã o e lé tri c a ; q ua nd o li g a d o a p a rti r d o mo d o s ta nd b y, o
instrumento está pronto para operação imediata.
Tempo de aquecimento
Re c o me nd a mo s , p o rta nto q ue o me s mo p e rma ne ç a s e mp re q ue
p o s s íve l ne s te mo d o , o u s e ja , c o ne c ta d o na fo nte d e a li me nta ç ã o
elétrica externa.

Altitude máx. Até 2000 m

Flutuações de tensão -15% a +10%

Categoria de instalação II

Grau de poluição 2

300W máx. (MB23) / 250W máx (MB25)


Potência consumida
Durante o processo de secagem

Alimentação elétrica 110VAC - 120 VAC, 3A - 50/60Hz ou 220VAC - 240VAC, 3A - 50/60Hz

Fusível de linha 1 peça, 5 x 20mm 8A - 250V

21
9 COMUNICAÇÃO

9.1 ESQUEMA DE LIGAÇÃO

Conexões dos pinos

Pino 2-TXD - Transmite dados


Pino 3-RXD - Recebe dados
Pino 5-GND - Terra
Pino 7-CTS - Clear to send (Hardware Handshake).
Pino 8-RTS - Request to send (hardware handshake).

Conector DB9 pino fêmea

RS-232 configuração padrão


Baud Rate: 2400 bps.
Data bits: 7 bits
Parity: N
Stop bits: 2
Flow Control: Xon/Xoff.

RS-232 comandos
A conexão da balança a um computador permite que você a opere a partir do PC, assim como lhe permite receber os dados
da balança, como o peso indicado no display.
Os comandos listados a seguir serão reconhecidos pela balança

COMANDOS FUNÇÕES

ON Liga o analisador de umidade.

OFF Desliga o analisador de umidade.

T Mesmo que pressionar a tecla Tare.

U Mesmo que pressionar a tecla %g.

START Inicia o teste.

STOP Finaliza o teste.

P Mesmo que pressionar a tecla Print.

xP Intervalo de impressão x = intervalo de impressão (1 - 3600 seg.).

PSN Imprime o número de série.

PV Imprime a versão do softare.

? Imprime o aquecedor.

H Aquecedor ligado ou desligado

RS Imprime as configuraçoes

Troca as configurações da saída serial RS-232 (A configuração atual RS-232 é mostrada no


RS:2400,7,N,2,X
display LCD quando pressionada a tecla Print por 2 segundos, durante o modo standby).

O analisador retornará ES para comandos inválidos.


Toda comunicação usa o formato padrão ASCII.
Os comandos enviados terminarão com o Line Feed ou Carriage Return Line Feed (CRLF).

22
9.1 ESQUEMA DE LIGAÇÃO - Continuação

Aquecedor ligado
Aquecedor ligado
Aquecedor ligado
Aquecedor ligado
Aquecedor ligado

Se pressionado a tecla Print ou o intervalo de impressão.


Se pressionado a tecla Print ou o intervalo de impressão.

Sucesso na impressão e fim de teste.


Sucesso na impressão e fim de teste.
Sucesso na impressão e fim de teste.
Sucesso na impressão e fim de teste.

23
10 VERIFICAÇÕES PERIÓDICAS

Todo equipamento de pesagem, independentemente da tecnologia aplicada em sua confecção, sofre desgaste com o uso
e requer verificações periódicas para que se tenha certeza de sua exatidão.

Verificações é o ato de se colocar um peso padrão conhecido no prato ou plataforma da balança e verificar se a leitura do
instrumento é, de fato, muito próxima ao valor do peso aplicado.

O erro permissível depende do tipo de metrologia que sua empresa ou organização adota:

Metrologia Legal – Baseada na Lei da balança (Portaria 236 de 1994),

Ou

Metrologia Científica – Baseada no máximo erro adotado como aceitável no processo. Este erro é estabelecido por
procedimentos internos da organização, que são levantados por meio de cálculos estatísticos e análises ao longo de um
determinado tempo de pesquisa.

Um equipamento de pesagem que perdeu sua exatidão pode trazer como consequência de suas leituras errôneas, prejuízos
diversos, como por exemplo:

 Perda de capital, embalando-se quantidades a mais,


 Retrabalhos diversos, como lotes reprovados pelo controle de qualidade,
 Clientes insatisfeitos
 Falta de padronização do produto final.

E também perda de credibilidade e prestígio da marca, quando eventualmente os produtos com problemas são lançados
no mercado e sofrem autuações dos órgãos fiscalizadores em eventuais blitz, expondo os produtos até mesmo nos canais
de comunicação de massa, por exemplo, rádio e TV.

Não existe outra forma de se comprovar a exatidão de um equipamento de pesagem se não calibrando-o com pesos padrão.

Desta forma, listamos abaixo os pesos padrão recomendados para este produto.

Nossa recomendação é baseada na Portaria 236/94 e contempla cinco (5) pontos de verificação de forma a garantir que se
comprove a linearidade da balança em toda a sua faixa de pesagem. Entretanto, isso não é uma regra, podendo o próprio
cliente estipular os pontos de verificação que melhor atendam às suas necessidades.

Assim sendo, abaixo estão os pontos de verificação recomendados para este equipamento:

MB23
Balança de 100 g: 200 mg, 50 g, 55 g, 75 g, 110 g

MB25
Balança de 100 g: 100 mg, 50 g, 100 g, 105 g, 110 g

A seguir, temos os pesos e massas padrão Toledo do Brasil que recomendamos para realizar esta verificação com seus respectivos
códigos:

24
Balança de 100 g - MB23

PESO PADRÃO - AÇO INOX CLASSE F1

CÓDIGO TOLEDO DESCRIÇÃO QTDE DESENHO

8002557
5001597 Peso Padrão 200mg 1

PESO PADRÃO - AÇO INOX CLASSE F1/ F2 + CC RBC

8002547
6056515 Peso Padrão 5g 2

8002545
6056521 Peso Padrão 20g 1

8002544
6056524 Peso Padrão 50g 2

Balança de 100 g - MB25

PESO PADRÃO - AÇO INOX CLASSE F1

CÓDIGO TOLEDO DESCRIÇÃO QTDE DESENHO

8002556
5001596 Peso Padrão 100mg 1

PESO PADRÃO - AÇO INOX CLASSE F1/ F2 + CC RBC

8002547
6056515 Peso Padrão 5g 2

8002544
6056524 Peso Padrão 50g 2

Se desejar verificar o seu equipamento em outros pontos que não os especificados aqui, entre em contato com a Filial Toledo
do Brasil mais próxima, ou com o vendedor de sua região. Teremos o maior prazer em atendê-lo e também em esclarecê-
lo sobre eventuais dúvidas no processo de calibração.

Os Peso e Massas padrão Toledo do Brasil são fabricados para atender às exigências mais severas quanto à precisão e
aparência utilizando os mais modernos recursos de processamento de metais existentes no país. A Toledo do Brasil dispõe
de laboratório de massa acreditado na RBC (Rede Brasileira de Calibração) estando habilitado para calibração e ajuste de
pesos e massas padrão de 1 mg até 2.000 kg, sendo que todos os nossos pesos são fornecidos com Certificado de
Calibração RBC e verificação inicial do Inmetro.

25
11 TERMO DE GARANTIA

A Toledo do Brasil garante seus produtos contra defeitos de fabricação (material e mão de obra) pelos prazos a seguir, contados da data da nota
fiscal, desde que tenham sido corretamente operados, instalados e mantidos de acordo com suas especificações e este manual. Nos prazos de
garantia a seguir estabelecidos já estão computados o prazo de garantia legal e o prazo de garantia contratual.

Software

A Toledo do Brasil garante que o software desenvolvido e/ou fornecido por ela desempenhará as funções descritas em sua documentação
correspondente, desde que instalado corretamente. Softwares ou programas de computador da natureza e complexidade equivalente ao objeto
desse fornecimento, embora exaustivamente testados, não são livres de defeitos e, na ocorrência destes, a licenciante se compromete a envidar
os melhores esforços para saná-los em tempo razoável. A Toledo do Brasil não garante que o software esteja livre de erros, que o Comprador e/ou
Licenciado será capaz de operá-lo sem interrupções ou que seja invulnerável contra eventuais ataques ou invasões. Caso o software não tenha
sido vendido em conjunto com algum equipamento da Toledo do Brasil, aplicam-se de forma exclusiva os termos gerais de uso da licença
correspondente ao software. Se nenhum contrato for aplicável, o período de garantia será de 90 (noventa) dias.

Produtos

6 meses - Baterias que alimentam eletricamente os produtos Toledo do Brasil, Cabeçotes de Impressão, Etiquetas Térmicas Toledo do Brasil,
Pesos e Massas padrão.
1 ano - Todos os demais não citados acima, incluindo softwares e sistemas de pesagens, exceto os modelos com 5 anos de garantia citados a
seguir.
5 anos - Balanças Rodoviárias, Ferroviárias e Rodoferroviárias e Kit Pin Load Cell com células de carga digitais.

Se ocorrer defeito de fabricação durante o período de garantia, a responsabilidade da Toledo do Brasil será limitada ao fornecimento gratuito do
material e do tempo do técnico aplicado no serviço para colocação do produto em operação, desde que o Cliente envie o equipamento à
Toledo do Brasil ou pague as horas gastas pelo técnico durante a viagem, bem como as despesas de refeição, estada, quilometragem e
pedágio e ainda as despesas de transporte de peças e pesos-padrão.
No caso de produtos fabricados por terceiros e revendidos pela Toledo do Brasil (PCs, Scanners, Impressoras, CLPs, Etiquetadores e outros), será
repassada ao Cliente a garantia do fabricante, cuja data base será a data da fatura para a Toledo do Brasil.
A garantia não cobre peças de desgaste normal.
Se o Cliente solicitar a execução de serviços, no período de garantia, fora do horário normal de trabalho da Toledo do Brasil, será cobrada a
taxa de serviço extraordinário.
Não estão incluídas na garantia eventuais visitas solicitadas para limpeza ou ajuste do produto, devido ao desgaste decorrente do uso normal.
A garantia perderá a validade se o produto for operado acima da capacidade máxima de carga estabelecida ou sofrer defeitos oriundos de
maus-tratos, acidentes, descuidos, variações na alimentação elétrica, descargas atmosféricas, interferência de pessoas não autorizadas,
usado de forma inadequada ou se o cliente fizer a instalação de equipamentos instaláveis pela Toledo do Brasil.
A garantia somente será válida se os ajustes finais, testes e partida do equipamento, quando aplicáveis, tiverem sido supervisionados e aprovados
pela Toledo do Brasil.
As peças e acessórios substituídos em garantia serão de propriedade da Toledo do Brasil.

Uso da Garantia

Para efeito de garantia, apresente a Nota Fiscal de compra do equipamento contendo seu número de série.

A Toledo do Brasil não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir, por sua conta, qualquer outra responsabilidade relativa à garantia de seus
produtos além das aqui explicitadas.

Para mais informações, consulte as Condições Gerais de Fornecimento da Toledo do Brasil no site http://www.toledobrasil.com.br/condicoes.
26
12 SUPORTE PARA CERTIFICAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO

A Toledo do Brasil é a líder no mercado nacional de soluções em pesagem e gerenciamento.

O alto padrão de qualidade de seus produtos e serviços é garantido pelo investimento contínuo em projeto e desenvolvimento, produção,
atendimento e suporte técnico, para suprir as mais variadas necessidades dos clientes.

Os Programas de Manutenção e Conformidade fornecidos pela Toledo do Brasil fazem com que os mais variados tipos de soluções utilizadas nos
processos de pesagem de sua empresa atendam às normas de gestão e à legislação metrológica brasileira.
Todo o trabalho de verificação, ajustes e calibração de balanças está documentado em procedimentos e instruções de trabalho do Sistema de
Gestão Integrado Toledo do Brasil (SGIT).
O SGIT atende aos requisitos das normas NBR ISO 9001, NBR ISO 14001 e OHSAS 18001 e está certificado pelo Bureau Veritas Certification e aos
requisitos da norma NBR ISO/IEC 17025 e está acreditado pela Cgcre (Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro).

A atividade de calibração, tanto de balanças como de pesos-padrão e massas, está acreditada pela Cgcre (Coordenação Geral de Acreditação do
Inmetro), de acordo com a norma NBR ISO/IEC 17025. O Laboratório de Calibração Toledo do Brasil está integrado à RBC, na grandeza Massa.
O escopo da acreditação abrange a calibração de pesos-padrão e medição de massas diversas de 1 mg a 2.000 kg, realizada no Laboratório de
Calibração Toledo do Brasil, além da calibração de equipamentos de pesagem com capacidade de até 200.000 kg, que, por exigência do Inmetro,
deve ser realizada no local de operação da balança.

Através desses serviços, a Toledo do Brasil contribui para que centenas de empresas obtenham além das certificações ISO, outras certificações,
como: TS 16949 - voltada ao fornecimento da cadeia automotiva e motocicletas e GMP (Good Manufacturing Practices) - voltada à indústria
farmacêutica, alimentícia etc.

No que se refere às pesagens que executa, a Toledo do Brasil está capacitada a auxiliar sua empresa a implantar Sistemas de Gestão a Qualidade
previstos em um amplo conjunto de normas internacionais.

Os Programas de Manutenção e Conformidade da Toledo do Brasil permitem que sua empresa obtenha maior confiabilidade operacional nas
pesagens que executa; expressivas reduções de custo, uma vez que paradas não programadas são diminuídas; preserve melhor o patrimônio,
aumentando a vida útil dos equipamentos. Esses programas são fornecidos regularmente a mais de 3.500 empresas em todo o Brasil, abrangendo
cerca de 20.000 equipamentos.

Os Programas são elaborados a partir do entendimento das reais necessidades de sua empresa. Para um melhor resultado, antes da elaboração do
plano são obtidas informações a respeito de aspectos que levam em conta, entre outras coisas, como as balanças interagem com seu processo
produtivo. O resultado desse levantamento de informações é a obtenção de um diagnóstico detalhado do parque instalado.

Ao serem realizadas pesagens mais precisas, sua empresa poderá melhor consolidar a parceria mantida com clientes e fornecedores, pois
aumentará a confiabilidade no processo referente a toda a cadeia produtiva. Adicionalmente, serão evitadas surpresas desagradáveis com os
órgãos que fiscalizam a atividade de pesagem (Inmetro/Ipem), pois tanto a fabricação como a utilização de balanças são regulamentadas por
legislação específica passando por fiscalizações cada vez mais rigorosas e constantes.

Teremos prazer em atendê-lo.

Comprove!

27
13 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Toledo do Brasil segue uma política de contínuo desenvolvimento dos seus produtos, preservando-se o direito de alterar
especificações e equipamentos a qualquer momento, sem aviso, declinando toda a responsabilidade por eventuais erros
ou omissões que se verifiquem neste Manual. Assim, para informações exatas sobre qualquer modelo em particular,
consultar o Departamento de Marketing da Toledo do Brasil.

 Telefone 55 (11) 4356-9000


 Fax 55 (11) 4356-9460
 E-mail: ind@toledobrasil.com.br

Site: www.toledobrasil.com.br
14. ASSISTÊNCIA TÉCNICA

A Toledo do Brasil mantém centros de serviços regionais em todo o país, para assegurar instalação perfeita e desempenho confiável a seus produ-
tos. Além destes centros de serviços, aptos a prestar-lhes a assistência técnica desejada, mediante chamado ou contrato de manutenção periódica,
a Toledo do Brasil mantém uma equipe de técnicos residentes em pontos estratégicos, dispondo de peças de reposição originais, para atender com
rapidez e eficiência aos chamados mais urgentes.
Quando necessário, ou caso haja alguma dúvida quanto à correta utilização deste manual, entre em contato com a Toledo do Brasil em seu endereço
mais próximo.

Araçatuba – SP Maringá – PR
Av. José Ferreira Batista, 2941 Av. Colombo, 6580
CEP 16052-000 CEP 87020-000
Tel. (18) 3303-7000 Tel. (44) 3306-8400

Belém – PA Porto Alegre (Canoas) – RS


R. Boaventura da Silva, 1701 R. Augusto Severo, 36
CEP 66060-060 CEP 92110-390
Tel. (91) 3182-8900 Tel. (51) 3406-7500

Belo Horizonte – MG Recife – PE


Av. Presidente Tancredo Neves, 4835 R. Dona Arcelina de Oliveira, 48
CEP 31710-400 CEP 51200-200
Tel. (31) 3326-9700 Tel. (81) 3878-8300

Campinas (Valinhos) – SP Ribeirão Preto – SP


Av. Doutor Altino Gouveia, 827 R. Iguape, 210
CEP 13274-350 CEP 14090-092
Tel. (19) 3829-5800 Tel. (16) 3968-4800

Campo Grande – MS Rio de Janeiro – RJ


Av. Eduardo Elias Zahran, 2473 Av. Teixeira de Castro, 440
CEP 79004-000 CEP 21040-114
Tel. (67) 3303-9600 Tel. (21) 3544-7700

Chapecó – SC Salvador (Lauro de Freitas) – BA


R. Lauro Muller, 459E Lot. Varandas Tropicais - Qd. 1 Lt. 20
CEP 89812-214 CEP 42700-000
Tel. (49) 3312-8800 Tel. (71) 3505-9800

Cuiabá – MT São Bernardo do Campo / SP


Av. General Mello, 3909 R. Manoel Cremonesi, 1
CEP 78070-300 CEP 09851-900
Tel. (65) 3928-9400 Tel. (11) 4356-9000 - Fax: (11) 4356-9460

Curitiba (Pinhais) – PR Santos – SP


R. João Zaitter, 171 R. Prof. Leonardo Roitman, 27 A/B
CEP 83324-210 CEP 11015-550
Tel. (41) 3521-8500 Tel. (13) 2202-7900

Fortaleza – CE São José dos Campos – SP


R. Padre Mororó, 915 R. Icatu, 702
CEP 60015-220 CEP 12237-010
Tel. (85) 3391-8100 Tel. (12) 3203-8700

Goiânia – GO Uberlândia – MG
Av. Independência, 2363 R. Ipiranga, 297
CEP 74645-010 CEP 38400-036
Tel. (62) 3612-8200 Tel. (34) 3303-9500

Manaus – AM Vitória (Serra) – ES


Av. Ajuricaba, 999 R. Pedro Zangrande, 395
CEP 69065-110 CEP 29164-020
Tel. (92) 3212-8600 Tel. (27) 3182-9900
Conteúdo deste manual sujeito a alterações sem prévio aviso.

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