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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

Guilherme de Andrade
Lucas Mateus do Nascimento
Melissa Ribeiro F. da Cruz
Renan Lucateli Leite
Rodrigo Oliveira da Silva

A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ORIENTAÇÃO SEXUAL AO


ADOLESCENTE

São Paulo
2020
Guilherme Andrade
Guilherme de Andrade
Lucas Mateus do Nascimento
Melissa Ribeiro F. da Cruz
Renan Lucateli Leite
Rodrigo Oliveira da Silva

A ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO NA ORIENTAÇÃO SEXUAL AO


ADOLESCENTE

Projeto de Trabalho de Curso, apresentado à


disciplina de conclusão de Curso, do Curso
de Enfermagem da Universidade Cruzeiro do
Sul.

Orientadora: Profª. Mª. Solange Spanghero


Mascarenhas Chagas

São Paulo
2020
Agradecimentos

Agradecemos primeiramente a Deus, por nos conduzir a fazer esse trabalho


com dedicação e responsabilidade. A orientadora Solange Spanghero
Mascarenhas Chagas, por nos auxiliar no desenvolvimento do mesmo. As
escolas que abriram suas portas para que pudéssemos realizar nossa
pesquisa, abrangendo nosso conhecimento sobre o tema escolhido.
Dedicatória

Dedicamos o trabalho aos pais e avós de todos os componentes do grupo,


pois dessa forma conseguimos alcançar o objetivo almejado por todos.
Epigrafe

Escolhi os plantões, porque sei que o escuro da noite amedronta os enfermos.


Escolhi estar presente na dor porque já estive muito perto do sofrimento.
Escolhi servir ao próximo porque sei que todos nós um dia precisamos de ajuda.
Escolhi o branco porque quero transmitir paz.
Escolhi estudar métodos de trabalho porque os livros são fonte saber.
Escolhi ser Enfermeira porque amo e respeito a vida!

Florence Nightingale
Introdução

A adolescência é uma etapa evolutiva peculiar ao ser humano. Ela é


considerada o momento crucial do desenvolvimento do indivíduo, aquele que marca
não só a aquisição da imagem corporal definitiva como também a estruturação final
da personalidade. Com tudo não podemos compreender a adolescência estudando
separadamente os aspectos biológicos, psicológicos, sociais ou culturais. Eles são
indissociáveis e é justamente o conjunto de suas características que confere unidade
ao fenômeno da adolescência (1).

Diante do panorama atual, podemos afirmar que a população de adolescentes


constitui um grupo de risco, e que precisa de programas em políticas públicas voltados
para garantir o caminho da juventude rumo ao exercício pleno da cidadania e que
assim comecem a ter perspectivas.

A Organização Mundial da Saúde considera a adolescência a segunda década


da vida (de 10 a 19 anos) e a juventude dos 15 aos 24 anos; adolescentes jovens (de
15 a 19 anos) e adultos jovens (de 20 a 24 anos). A lei brasileira considera
adolescência a faixa etária de 12 a 18 anos; assim, há uma divergência entre a fixação
etária do Estatuto da Criança e do Adolescente e da Organização Mundial da Saúde,
também adotada pelo Ministério da Saúde (1).

Adolescentes e jovens são pessoas livres e autônomas, que têm direito a


receber educação sexual e reprodutiva e a ter acesso às ações e serviços de saúde
que os auxiliem a lidar com a sexualidade de forma positiva e responsável e os
incentive a adotar comportamentos de prevenção e de cuidado pessoal (2). A garantia
dos direitos sexuais, dos direitos reprodutivos e da atenção integral à saúde dessa
população é uma questão de Direitos Humanos (2).

Sexualidade é o nome que se pode dar a um dispositivo histórico: não à


realidade subterrânea que se apreende com dificuldade, mas à grande rede da
superfície em que a estimulação dos corpos, a intensificação dos prazeres, a incitação
ao discurso, a formação dos conhecimentos, o reforço dos controles e das
resistências, encadeiam-se uns aos outros, segundo algumas grandes estratégias de
saber e de poder (3).
Pode-se dizer que a adolescência é um momento de redescoberta, por que
acreditamos que a sexualidade é construída ao longo da vida, da história pessoal de
cada indivíduo, desde sua infância, na teia de relações interpessoais que se
estabelecem entre o indivíduo e o ambiente no qual vive, sendo permeado por
ideologias e visões de mundo diferenciadas.

O desenvolvimento sexual é uma parte importante da saúde, semelhante a


outras medidas de crescimento físico, como altura e peso. O comportamento sexual,
relacionado ao desenvolvimento sexual, tem implicações importantes para a saúde de
todos e principalmente adolescentes. É particularmente importante que os
adolescentes estejam bem informados sobre todos os aspectos do sexo e da saúde
sexual. (4).

Neste contexto, a escola pela sua importância no campo de socialização do


escolar e adolescente, seria um veículo muito importante para educação sexual, mas
devido a variáveis como o despreparo dos professores para discussão do tema, a
ideologia em que para dominar a situação usam mecanismos de controle como a
repressão ou a biologização da sexualidade, com a conivência das ciências médicas,
vinculando o exercício da sexualidade somente a prática das funções reprodutoras.

A educação sexual deve começar o mais cedo possível, deve ocorrer de


maneira contínua e estar vinculada a formação de todas as crianças e adolescentes
(1). Nas estratégias de educação voltadas para a saúde sexual e reprodutiva dos
adolescentes, é preciso considerar sua rede de relações e abarcar, não apenas os
professores e profissionais de saúde e outros adolescentes como fontes de
informação e diálogo, mas também, os pais, as mães e os outros membros da família.
(5). Entretanto, estudos realizados revelam que alguns pais não se sentem à vontade
para falar sobre a sexualidade com os filhos e receiam não ter a informação apropriada
que corresponda às necessidades, nos diferentes níveis etários (6).

Neste momento de transição o enfermeiro poderá assistir e cuidar tanto do


adolescente como de sua família através de aconselhamento, troca de ideias,
esclarecimentos e ações que possam prevenir problemas, tornando essa etapa de
vida mais saudável, segura e harmoniosa (7). Ao trabalhar questões sobre sexualidade,
o profissional deve levar em conta as particularidades de cada família e agir de forma
a apoiá-la, protege-la e fortalece-la. A família e o enfermeiro devem compartilhar
conhecimentos e ações com o objetivo de orientar os adolescentes para exercerem
sua sexualidade, com responsabilidade, dignidade e prazer (7).

A realidade nos mostra que ignorar o tema ou privilegiar o aspecto informativo


não foi suficiente, pois as informações sobre conduta contraceptiva e de prevenção a
AIDS não asseguram sua eficácia entre os adolescentes. Isso talvez ocorra porque a
subjetividade tem mais influência que as informações dadas aos adolescentes.

O enfermeiro ao desenvolver diferentes papéis nas ações educativas promove


no grupo uma discussão de forma dinâmica que envolve os participantes e propicia a
estes a exposição das suas dúvidas em ambiente de acolhimento e envolvimento
mútuo, permitindo a construção coletiva do conhecimento por meio da troca das
informações e das vivências, configurando-se um método eficaz para a aprendizagem
no que se refere aos assuntos relacionados à sexualidade e à prevenção das
DST/AIDS (8).

Quando um adolescente inicia sua atividade sexual precoce e não tendo todas
as informações necessárias, para que esse início seja saudável, e maturidade para
administrá-las, ele acaba se expondo a grandes perigos imediatos como a gravidez
indesejada, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), abortos clandestinos,
Síndrome da Imuno Deficiência Adquirida (AIDS) e problemas futuros como o câncer
de colo de útero, provocado, muitas vezes, pelo papiloma vírus humano (HPV),
relacionamentos instáveis e até mesmo, o não funcionamento correto dos órgãos
sexuais, o que não é raro acontecer com homens que não tiveram uma iniciação
sexual correta (9).

Mesmo com a atual política de atenção à saúde sexual e reprodutiva de


adolescentes, a maioria dos serviços de saúde não possuem ações voltadas
especificamente para os adolescentes, particularmente na área de saúde sexual e
reprodutiva, o que é importante, pois têm-se verificado um aumento da incidência de
gravidez nas adolescentes e uma confirmada tendência de expansão da AIDS entre
os jovens (1).
É importante ressaltar, que o comportamento destes adolescentes muitas das
vezes está baseado no sexo sem compromisso, no conhecimento do próprio corpo,
na busca do prazer e principalmente na conquista de um espaço entre seus amigos.
A atuação dos profissionais de Enfermagem torna-se imprescindível na orientação
destes adolescentes quanto à prevenção e à promoção de saúde para que se tornem
adultos capazes de se posicionarem de maneira crítica, responsável e adotarem o
sexo seguro em suas vidas.

As ações de educação em saúde são estratégias eficazes para estimular o


debate sobre temas de interesse dos adolescentes, considerando o contexto cultural
no qual estão inseridos, podendo essas ações serem definidas como qualquer
atividade, envolvendo o processo de aprendizagem, desenhada para alcançar saúde
(10). No entanto, existe uma dificuldade em implementar essas práticas, pois alguns
programas do governo como a ESF (Estratégia Saúde da Família) não vinculam os
adolescentes às ações propostas pelo Ministério da Saúde.

E é nesse momento que entram as escolas, pois é o meio em que o setor de


saúde consegue introduzir práticas efetivas que estimulem os adolescentes, ou seja,
locais que façam parte do cotidiano destes adolescentes, no caso o espaço escolar.
O ambiente escolar é um excelente local para os trabalhos de orientação e prevenção
no que diz respeito a saúde sexual, como é um espaço pedagógico, destaca-se entre
os grupos de referência por ter como função informar os alunos, logo, a orientação
sobre as práticas sexuais esclarece as dúvidas para a consequente tomada de
decisões, principalmente nesta etapa da vida.

A partir dessa concepção, recomenda-se que as práticas educativas façam uso


de metodologia participativa, com abordagem pedagógica centrada no sujeito. Para
se obter bom resultado, no que se refere à saúde sexual e à saúde reprodutiva, é
importante considerar o conhecimento e experiência dos participantes, permitindo a
troca de ideias sobre sexualidade, reprodução, relacionamento humano e sobre os
fatores socioeconômicos e culturais que influenciam nessas questões. Essa
metodologia estimula a pessoa a construir um processo decisório autônomo e
centrado em seus interesses (2).
Pedir aos pacientes que entendam melhor seu corpo, que tenham e
comuniquem ideias sobre o que é prazeroso para eles e que se sintam à vontade para
fazer perguntas sobre saúde e satisfação sexual é um aspecto importante do
atendimento ao paciente. A incorporação da positividade sexual nas discussões sobre
saúde sexual reconhece que o prazer e a prevenção podem andar de mãos dadas (11).

Sabemos que a população dos adolescentes constitui um grupo de risco e


precisa de políticas públicas que garanta que a juventude caminhe para a formação
do indivíduo e que este exerça sua cidadania e tenha perspectiva em sua vida.
Portanto, a escola possui um importante papel no campo da socialização do escolar
e do adolescente e para educação sexual, porém, nos deparamos com o despreparo
dos profissionais e professores para discussão do tema. Percebemos também, o
despreparo da família em abordar o tema com seus filhos.

Surge então o questionamento do nosso estudo: será que a elaboração de um


trabalho mostrando que a sexualidade e uma parte integral de personalidade do ser
humano poderá suprir as lacunas de informação, abordar preconceitos e trabalhar os
conflitos?

Acreditamos que a elaboração de um projeto voltado para a promoção da


saúde e que enfatize o corpo e a sexualidade com o objetivo de entender a influência
desses fenômenos na adolescência, possa influenciar em sua formação como
cidadão. Para isso é necessário compreender as mudanças corporais e como é
exercido a sexualidade na adolescência, criando tecnologias de ensino nas áreas
recreativas que consigam instruir os adolescentes em relação as mudanças corporais,
sua sexualidade e a maneira saudável de lidar com a situação.
Objetivos

Objetivo geral: compreender a interesse e conhecimento dos adolescentes


sobre as mudanças corporais e sua sexualidade.

Objetivo especifico: criar tecnologias de ensino nas áreas recreativas que


consigam instruir os adolescentes em relação as mudanças corporais, sua
sexualidade e a maneira saudável de lidar com a situação.

Justificativa

Sabemos que a população dos adolescentes constitui um grupo de risco e


precisa de políticas públicas que garante que a juventude caminhe para a formação
do indivíduo e que este exerça sua cidadania e tenha perspectiva em sua vida.

Portanto, a escola possui um importante papel no campo da socialização do


escolar e do adolescente e para educação sexual, porém, nos deparamos com o
despreparo dos profissionais e professores para discussão do tema. Percebemos
também, o despreparo da família em abordar o tema com seus filhos.

Acreditamos que a elaboração de um projeto voltado para a promoção da


saúde e que enfatize o corpo e a sexualidade com o objetivo de entender a
influência desses fenômenos na adolescência, possa influenciar em sua formação
como cidadão.
Metodologia

Tipo de Pesquisa
Trata-se de um estudo descritivo, exploratório e com abordagem quantitativa
de campo.

• Descritivo, tem como proposito observar, descrever, explorar, classificar e


interpretar aspectos de fatos ou fenômenos. Buscam-se frequência,
característica, relação e associação entre variáveis. relacionadas à
classificação, medida e/ou quantidade que podem se alterar mediante o
processo realizado 1.

• Exploratória, tem a finalidade de esclarecer e proporcionar uma visão geral em


dimensões mais ampliadas acerca de um determinado fato. Busca-se saber
como determinado fato ou fenômeno se manifesta, o que interfere nele e como
as variáveis se inter-relacionam 1.

• Quantitativo, que prevê a mensuração de variáveis preestabelecidas para


verificar e explicar sua influência sobre outras variáveis mediante a análise da
frequência de incidências e correlações estatísticas 1.

Descritores: Adolescentes, Educação sexual, Enfermagem.

População Alvo

A população será constituída de adolescentes com idades entre 12 a 18 anos,


regularmente matriculadas em uma escola estadual no município de São Paulo.

A amostra, por conveniência, será constituída por em média 40 adolescentes


de ambos os sexos. A coleta de dados ocorrerá em umas 6º feiras do mês de agosto
a setembro de 2020.
Variáveis independentes deste estudo
• Idade – a idade dos adolescentes determinará a seleção dos itens que devem
ser aplicados.
• Sexo – alguns estudos que relatam sobre a educação sexual encontraram
diferenças em relação há meninas e meninos;
• Idade dos pais – a idade dos pais segundo alguns estudos pode ser fator para
educação sexual do adolescente;
• Escolaridade dos pais – a escolaridade dos pais, determinada em anos de
estudo, é considerada fator determinante para educação sexual do
adolescente.
• Profissão/ocupação – a ocupação dos pais faz parte dos indicadores
socioeconômicos citados em diversos estudos como fatores determinantes
para educação sexual do adolescente;
• Renda familiar - expressa em salários mínimos, determina o estrato social
onde os adolescentes estão inseridos.

Serão incluídas no estudo: adolescentes de 12 a 18 anos de idade,


aparentemente sadias cujos pais concordarem e autorizarem a participação do seu
filho no estudo;

Serão excluídas do estudo: adolescentes abaixo de 12 anos de idade ou


acima de 18 de idade, ou que os pais não concordarem com a participação do filho.

Local da pesquisa

A coleta de dados será aplicada em alunos de uma Escola Estadual, localizada


na zona leste do Município de São Paulo.

Procedimentos Éticos
O estudo será submetido ao comitê de ética e pesquisa (CEP) da Universidade
Cruzeiro do Sul, segundo a Resolução 466/12, do Ministério da Saúde, obedecendo
às exigências para a realização da pesquisa com seres humanos. Após a liberação, o
projeto será apresentado aos coordenadores da escola pelos pesquisadores e um
termo de consentimento livre esclarecido (TCLE) em duas vias, será entregue para
ser assinado pelos responsáveis dos adolescentes avaliadas (ANEXO). Neste
momento será explicado o objetivo do trabalho, a garantia de anonimato e o direito de
desistir de participar a qualquer momento.

Instrumento de Coleta
Após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade
Cruzeiro do Sul iniciaremos a coleta de dados. A coleta de dados será realizada nos
meses de agosto e setembro. Antes de iniciar a avaliação dos adolescentes os autores
irão formulas as perguntas que serão aplicadas sob orientação e supervisão da
Professora.

Procedimento de Coleta
Para a avaliação dos adolescentes o presente estudo ocorrerá dentro do
ambiente escolar, com a autorização dos pais e responsáveis pelos alunos. Aos pais
irá ser entregue informações a respeito dos objetivos de pesquisa, o termo de
consentimento livre esclarecido para anuência, fornecendo explicações necessárias.
Conta com o desenvolvimento de um jogo educativo via aplicativo web. O
aplicativo e uma plataforma de apresentação interativa baseada na Web desenvolvida
e fornecida pela Mentimeter na qual você cria pesquisas on-line com perguntas às
quais o público responde por meio de seus computadores ou dispositivos móveis. O
resultado é mostrado em tempo real, a cada acerto uma pontuação, a cada erro,
haverá uma explicação daquilo que havia sido assinalado incorretamente. Orientando
os mesmos a realizar práticas sexuais seguras, encontrar respostas e impedir erros
cruciais a sua saúde. As perguntas que serão aplicadas para os adolescentes estão
no anexo 1 com as respostas corretas para cada uma delas
Esse sistema permite ao adolescente maior liberdade de expressar aquilo que
julga correto, sabemos que os adolescentes se identificam e expressam suas opiniões
no meio virtual. E foi justamente por isso que criamos o presente método de coleta,
pois sabemos que se utilizarmos aquilo que tem sido o maior aliado dos adolescentes
nos possibilitaria alcançar um maior número de participantes.
Com os resultados obtidos através do aplicativo, iremos levantar uma
porcentagem da quantidade de adolescentes que erraram uma ou mais perguntas, e
poderemos por fim indagar a importância da orientação sexual a população de jovens,
pois os erros cometidos pelos mesmos foram em um jogo, mas poderia ter sido
ocasionado durante uma experiencia sexual sem a devida orientação. O que
acarretaria dados a saúde física e emocional deste cidadão.

Análise dos dados

Após a coleta de dados será lançado em uma planilha do Excel (versão 2013)
para a construção de tabelas e gráficos. Para a análise desses dados serão utilizadas
estatísticas descritivas, sendo determinadas as frequências absolutas e relativas de
cada variável importante para cumprir os objetivos do estudo.

Retorno aos educadores

Após a análise da coleta de dados, realizaremos uma palestra apontando os


resultados obtidos e as orientações necessárias aos colaboradores da instituição
sobre a importância da educação sexual nessa fase da vida.

Orçamento
Aplicativo Gratuito
Visita a escola Gratuito
Participantes Voluntários
Transporte até o local Gratuito
Encadernações, impressões e Em média 350,00 reais
Banner do TCC
Cronograma

ETAPAS DATAS PRÉ DIFINIDAS


Elaboração do Objeto Estudo Fevereiro/2020
Elaboração da Questão Norteadora 05 de março de 2020
Levantamento Bibliográfico De 06 de março a 25 de março/2020
Preliminar
Construção da Introdução De 26 de março a 15 de abril/2020
Elaboração do Objetivo De 16 de abril a 15 de maio/2020
Desenvolvimento da Metodologia De 16 de abril a 15 de maio/2020
Submissão ao Comitê de ética 03 a 30 de junho /2020
Coleta de Dados Agosto/2020
Análise dos Dados coletados Setembro/2020
Apresentação da Coleta de Dados e Outubro/2020
Discussão
Escrita das Considerações Finais Novembro/2020
Elaboração do pôster Dezembro /2020
Apresentação do TCC Dezembro/2020
Anexo 1

Questões

1) Atraso menstrual pode ser um sinal de gravidez?

R: Sim/Não (Sim)

2) As verrugas genitais são sinais de uma ISTs?

R: Sim/Não (Sim)

3) Você já procurou um profissional da saúde para esclarecer duvidas sobre a


educação sexual?

R: Sim/Não

4) Você conhece algum método contraceptivo? Quais?

Resposta livre

5) Deixei de usar camisinha durante o sexo apenas uma vez. Corro algum
risco de pegar ISTs?

R: Sim/Não (Sim)

6) Quais desses não é um método que previne ISTs?

A) Camisinha masculina

B) Camisinha Feminina

C) anticoncepcional (Correta)
7) O uso de anticoncepcional oral, além de prevenir a gravidez, é eficaz na
proteção contra ISTs?

R: Verdadeiro/Falso (Falso)

8) As chances de se contrair com IST através do sexo oral são menores do


que sexo com penetração?

R: Verdadeiro/Falso (Falso)

9) Você é a favor de escolas falarem sobre a saúde sexual com os alunos?

R:Sim/Não

10) Quais ações podem ser tomadas para reduzir a gravidez na adolescência?

A) Aumentar a educação sexual nas escolas, utilizar, preservativo e buscar


informações corretas para esclarecer duvidas antes da pratica sexual (correta)

B) Utilizar apenas o acompanhamento dos profissionais de saúde

C) Não é preciso se preocupar, pois todas as IST’s podem ser curadas


Referências

1 Oliveira TC; Carvalho LP; Silva MA; O enfermeiro na atenção à saúde sexual e
reprodutiva dos adolescentes; Rev. bras. enferm. v.61 n.3 Brasília maio/jun. 2008;
Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0034-71672008000300005 >. Acesso em:
24 Mar. 2020.

2 Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde, Caderno de atenção


básica. Saúde sexual e reprodutiva; – 1. ed., Brasília : Ministério da Saúde, 2013.
3 Foucault M. História da sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro:
Graal; 1988.
4 Papathanasiou I., Lahana E; Adolescence, sexuality and sexual education;
health science journal; Disponível em: < https://www.hsj.gr/medicine/adolescence-
sexuality-and-sexual-education.pdf>. Acesso em: 24 Mar. 2020.

5 Borges ALV; Nichiata LYI; Schor N; Conversando sobre sexo: a rede socio
familiar como base de promoção da saúde sexual e reprodutiva dos
adolescentes; Rev. Latino-Am. Enfermagem vol.14 no.3 Ribeirão Preto May/June
2006; Disponível em: < https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000300017 >.
Acesso em: 24 Mar. 2020.

6. Lima FCA, Jesus FB, Martins CBG, Souza SPS, Matos KF; A experiencia e
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<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/artigos/mundo_saude/experiencia_atitudes_adolesce
ntes_frente_sexualidade.pdf>. Acesso em: 24 Mar. 2020.
7 Almeida ACCH; Centa ML A família e a educação sexual dos filhos:
implicações para a enfermagem; Acta paul. enferm. vol.22 no.1 São Paulo
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>. Acesso em: 25 Mar. 2020.
8 Luna IT, Silva KL, Dias FLA, Freitas MMC, Vieira NFC , Pinheiro PNC; Ações
educativas desenvolvidas por enfermeiros brasileiros com adolescentes
vulneráveis ás DST/AIDS; ciencia y enfermeria xviii (1), 2012 Disponível em: <
https://pdfs.semanticscholar.org/8723/c485c5d29ced20d1198b0b1d69f701d464b9.p
df>. Acesso em: 29 Mar. 2020.
9 Belisse CL; Atividade sexual precoce na adolescência: a importância da
educação nas escolas;2009 Disponível
em:<http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1460-8.pdf> .
Acesso em: 25 Mar. 2020.
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educativas desenvolvidas por enfermeiros na promoção a saúde do
adolescente; 2006 Disponível em:
<https://www.academia.edu/36911814/PR%C3%81TICAS_EDUCATIVAS_DESENV
OLVIDAS_POR_ENFERMEIROS_NA_PROMO%C3%87%C3%83O_%C3%80_SA
%C3%9ADE_DO_ADOLESCENTE_Education_practices_developed_by_nurses_in_
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11. Trisha Tulloch, MD, MSC, Miriam Kaufman, BSN ; Adolescent Sexuality;
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