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Isabelli Oliveira
isabellioli@hotmail.com
Andressa Abdo
andressa.abdo@outlook.com
Miller Gonçalo
millerrenner@hotmail.com
05 de Junho de 2019
Resumo
Desenvolvido para a disciplina de Teoria da Arquitetura e Urbanismo, o artigo tem como
objetivo apresentar duas cidades globais, analisando suas similaridades e diferenças quando
se trata de planejamento urbano. Com base principal em textos apresentados em aula, faz
uma breve crítica a respeito da urbanização consolidada e de quais são as principais soluções
apresentadas atualmente pelas autoridades de Pequim e São Paulo. Devido à dificuldade de
acesso à informação direta a respeito de Pequim e China como um todo, alguns dados são
de fontes secundárias, como jornais e revistas. O objetivo não é apresentar em detalhes as
propostas urbanas, mas sim observar criticamente como o mundo contemporâneo lida com
essas questões, comparando países tão distintos.
naturais também. Desmatamento, rios canalizados, para abrigar o que hoje equivale a
58% da população chinesa.
O Brasil também passou pelo processo de urbanização rapidamente, mas de
forma mais controlada do que a China, já que sua história é mais curta e recente como
um todo. Diferente da China, o Brasil não era industrializado e vem de uma economia
de exploração. O fenômeno começou a ocorrer efetivamente no Brasil anos antes da
China. Na década de 1950, a população urbana brasileira já era maior do que a rural e,
desde então, o número não para de crescer. Mais de 80% da população brasileira vive
em centros urbanos, sendo 46% desse número residentes na região sudeste.
A urbanização brasileira se deu de forma rápida e desordenada, a partir da
industrialização, iniciada na década de 30 no país, movida pela crise de 1929, o que
tornou a necessidade de produção de bens de consumo uma prioridade do governo
brasileiro. O sistema agrário, a cultura do café, não se sustentava mais.
Pequim é a capital política da China, mas não a econômica. A cidade tem 21,5
milhões de habitantes e um PIB de CNY 1 trilhão (equivalente a US$446,6 bilhões) –
3,6% do PIB chinês. Sua principal atividade se encontra no setor terciário e a constante
busca chinesa está no setor de tecnologia. Pequim se torna uma cidade de fácil
desenvolvimento de tais assuntos, sendo essa uma das prioridades do governo, local e
federal.
São Paulo não é a capital política do Brasil, mas é o principal centro econômico
brasileiro. Com 12,2 milhões de habitantes e um PIB de R$ 687 bilhões (equivalente a
US$ 177,4 bilhões) – 10% do PIB do país. Após diversos planos e projetos, a cidade
vive uma época de ressignificação, ainda com problemas de quase toda a metrópole
(de países subdesenvolvidos, pelo menos): segregação espacial, financeira e cultural.
Possui um setor de serviços bem desenvolvido e grandes empresas se localizam na
cidade.
Pequim aprovou, em 2017, o mais novo máster plan para a cidade, que deve
abranger o desenvolvimento da cidade até 2035. O principal objetivo é melhorar os
4
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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