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Relagdes e fungdes Relagoes No final do capitulo anterior, voeé aprendeu o conceito de par ordenado e produto cartesiano, Relembreque o par ordenaddo € um eonjunto que possui dois elementos que respeitam uma cardem e 0 produto cartesiano é um conjunto de pares ordena- cbs em que o 1° elemento ¢ proveniente de um conjunto Ac o 2 elemento de um conjunto B. Observe o exemplo: A= {1; 2; 3} © B= (2; 45 6; 8}, pode-se representar Ax B pelo grifico cartesiano ou pelo dia- gama de fechas Fig 2 Dagrama de fechas Assim, A.x B posst 12 elementos, Dentre esses 12 elemen- tos, vamos, primeiramente, escolher $ aleatoriamente: (2; 2), 6; 4), G8), (2:4) eC; 8). Esses pares ordenadtos constituem tum subconjunto de Ax B chamado de relagao, assim: Ry= {(2;2), 354), (3: 8) (254), (1, 8)} (Ri CAN B) ‘Vamos agora estabelecer uma lei para a formagao dos ele- _mentos, observe 0 exemplo: = {0 y) © AXB]y=28) Fazendo a listagem: R= {(1; 2); @;4)(3; 0)3 ‘Observe a representagiio no grifico cartesiano a seguir. . @ Pte Ry pion, AXTENGAa! Relogéo & um conjunto de pores ordenados fomedos: dleatoriamente ov por meio de ume loi de formacGo ontre ‘05 elementos desses pores ordenodos. Nao se esqueca de que R? significa Rx R. Sao todos os pon- 103 do plano cartasiono. Funcoes ‘Com base em exemplos simples do cotidiano, incentiva-se «8 construgao do conceito de fungi; posteriormente, com os ‘coneeitos estabelecidos, vai-se para a parte formal das defini- 8es. Observe: 2) Em uma distribuigdo de presentes pars um grupo de ts ciangas & dbvio que cada presente seri para uma tinica ianga, observe: #2 Fig 4 Desiibugdo dos brinauedos b) Fim um processo de contar objetos, o eonceito de fingaio aparece do modo mais natural. Responda quantos simbolos hi abaixo: ig 5 Simboios Analisando sua resposta, perecba que voe’ associou cada simbolo a um nimero natural, Existem dezoito simbolos na fi- guia 5; caso contritio, vooé deve ter cometido um dos seguin- les eros: + encontrou menos do que 18 simbolos: vocé nao canton to- os 06 elementos; + ancontrou mais do que 18 simbolos: yoo’ contou algum simbolo mais de uma vez. A ccontagem realizada 6 um tipo de funedo. Asssocia-se cada simbolo a um nimero natural. Observe o diagrama de flechas Simbolos Fa, 6 Obnemondéncia dos simbolos © numoros Numeros ii Matemética Define-se fa funco da figura 6, Estamos associando, por exemplo, ©40 nimero 1, ou simbolicamente f(O)= 1. A fun- io fpode ser representada por uma tabela, lols = 2 = 3 > 4 a Tai 1 Simbalos e ndmeros. ©) Associagiio de um grupo de pessoas aos seus times predi- letos: Capitulo 2 Relago: Eames EBB cbserve a sequéncia de poligonos convorns eo mimero de diagonais que prtem de cada vice. Estabeloya uma fun- «fo entre os elementos, V7e@ Resologéo: Aobservacio entreo mimera de lados eo nimero de diagonats que partem de cada vértice segue um padréo sugerido pela bela a seguir ers Ein Toroedores Fig 7 Biagrama torcadores x times No exemplo a, cada brinquedo foi assoviado a uma nica crianga. No exemplo b, cada simbolo fi associado a um tinie co mimero, ¢,finalmente, no exemplo e, também foi associado cada torcedor a um tinico time, mas alguns torcedores diferen- tes torcem para o mesino time, A\TENGAa! Quolquer que seia 0 elemento de um conjunto A, iremos ‘s0ci6-lo @ um nico elemento de um conjunto 8. Definigdo de funsio Una relagdo recebe 0 nome de funglo se, e somente se, para todo elemento de A, existe um inico elemento associado omB Simboticamente, tem-se YxeA,Juminico y eB Conjunto A é chamado de dominio e B,o contradominio, Dessa definigao, deveese eonsidenar uma fungao como uma trade formada: + por dominio; + por contradominio; + pela lei que transforma x em y. Observe 0 diagrams a seguir aA a 8 Fig ® Eaquama de uma fang 4 1 3 2 6 3 n 4 Agrandeza dé uma fangao de n, ow seja, d = fin) Induzindo o resuliado, fem-se din) = 1 ~ 3. DD Galiteu Galitei fez descobertas que contribuiram para a invengto do rel6gio de péndulo. Diz-se que aos 19 anos ficou cbservando o balango de um lustre de bronze no teto da cate- ral de Pisa. Ele relacionou o movimento oscilatorio do péndu- ‘b com suas proprias pulsagdes (como se fosse um cronémetro} «econcliu que perfodo de oscilagtio niio dependia da-amplitu- de do movimento, Observe a seguinte tabela ¢ identifique a lei de formagaio entre 05 elementos do conjunto. CO ere) 1 1 2 4 3 8 4 16 1 t Resolucéo: Agrandeza t é uma furgao de ¢, 04 sefa, t= ft) ntroducindo o resultado, temase =f —> =V? tee "yer EBB ina pesouis americana estabeleveu uma fang io entre 0 teminto do sapaio 0 corpeimente dp, Para ca homens, 2 bi gy~3x~25 cpu mbes y—3x~22, emgusxéo coraprineas do pa 69a kierd do pate-Retpunda ds poe ints 2) Qual otamanho do pé de homense mulheres pam que cal een teas niece 1) Umthomem e uma mulher possuem o mesma tamanho de PE. Quem poss a maior numeragio? ©) Um homem e uma mofher possuem a mesma numero, ‘Quem possui o maior pé? Frente 4 Resolugéo: @ Se possuem os mesmas nimeros, basta igualar as fines Be 25 = 3r— 22; logo, 25 22, impossivel 1) Seia a 0 tamanko dos pes, a mumeragiio do homem & y= 3a~ 25 ea das mulheres, y = 3a ~ 22. A numeragao das mulheres é maior. © Seia.a numeragio comum do homem e da mulher, endo. a= 3x25 (homens) ea= 3x=22 (mulheres). Isolando 0 a+25,, a+2 3 RS O maior pe & 0 do homem Xs temese x Representacdes basicas de uma func 2. Numericamente por meio de tabelas Eo i 3900 : 3920 : 1940 4.165.269 i 1960 "70.070.457 é 3980 119.002.706 2000 169.709.170 008" 191.696.643 *Eximatva, “hb: 2 Pepulagio brasileira em funglo do ano. 3. Geometricamente por grificos ‘A temperatura de uma parsbola com 200 g de agua, inicial- mente a 50°C, vai decaindo até atingir a temperatura am- biente de20°C. ay 50. 20 2 4 6 8 tihoves) 5. Verbalmente A lei da gravitagdo universal de Isaac Newton, pode ser ceseritn da seguinte mancira: A {orca gravitacional de atragao entre dois corpos no Uni- verso é diretamente proporeional ao produto de suas mas= ‘sis e inversamente proporeional ao quadrado da distincia ene ees, ANTENGAa! Ossimbolo signifco “existe pelo menos um”. O simbolo 3] significa “existe @€ Unico” fA B represenia uma fungto que associa elementos do Aom 8, Um poligono é convexe quende dois pontos qucisquer for~ mam um segmento que esié inisiromente contide no po- ligone. Observe o exemplo: Fo reese Goa tere ose eee caret Trote-se, entso, de um poligono céncave. No curso de ondulatoria fisica, vocd vers que 0 pertodo do péndulo simples depende do comprimento do fio (f) e do cxlergin do vad cal) (1 = 25] a Contraexemplo: assificagio das fungées Respeitando a definigdo de fungfo, tense algumas vaia- fes'na apraciacin ‘das funsies: Pmeizamentesforoe 9 onceto por uma ands gitica Fig 0 Temperatura em lung de lomea. 4, Algebricamente por formulas Aférmula A © representa a rca de um triéngulo de Indos ac be Angulo formando 0. B c b A PEE Matematica Fa. 10 Andise gfica da funda © grifico da figura 10 nio representa uma fungao, pois existe um elemento x pertencente a A que nao pass tim tinico clemento y pertencente a B: sio os pares onlenados (x;y) (&: ye yy) Fig 11 Andise grifica 6a fungao. (O grafico da figura 11 representa uma fungZo, pois emtodo seu dominio, retas perpendiculares ao eixo x cortam o grafico ‘em pontos onde as ondenadas (valores de y) sto diferentes AXTENGAO! Para verificar se um gréfico 6 fungéo, bese tragar relos per- pendiculares a x. Se corlar em um dnico ponte, 0 grético & fungao; cortando em dois ov mais ponies, nao funcéo. Dominio ¢ imagem Continuando a andlise grifica das fungbes,o grifieo pode fornecer o dominio da funcao. A projegao do grifico no eixo das abscissas representa o dominio, € a projegio do gritieo no cixo das ordenadas representa 0 conjuntosimagem da fungio (ou telagiio). Observe a figura. ‘oninio Fig 12 Dominio e imagem, fa; beIm,=[e: d) Funcio injetora ‘Una fungdo& njtora quando tds 03 elementos do do- minio possucm,respetivament, imagens diferentes. Simbo- Tramente: Vj ee € Dees ay) #1043) € Img Observe os diagramas €o grafico Capitulo 2 Relacées e fungées A 8 Fig 14 Fungo nao inetora Na figura 14,temos: x, # x, € f(x) = flx3) = ¥, que contra- ria a definigdo de fungao injetora. (© gritco da figura 1S a seguirinsiste na mesma ide, observe: Fig 15 Fungae nao igatora Pode-sedefinir que uma fang &injtora por meio da air magic contapositiva da afirmagio 6 apresentndn Assim: fA -B é uma fangGo injetora se, © somente se, Yay me Ae fin)= fh) 44=% Para ficar mais claro, imagine que para fx) fix) tvése semos X #X, Observe o disgrama: i) Fig 16 Dagrama emaue fi) = ls) Isso contri iin inca de fang injetos, logo, pode utilizar a contraposiiva para demonstra ue uma fing into Fungio sobrejetora ‘Uma fungao & sobrejetora quando o conjunto-imagem & 0 roprio contradominio (B) da fang, Simbolicamente: Vye CDp= 3xe Dyl ix) =y Observe o diagrams: A a Fig 19 Fungo njetor = Sobor tent. Fig 17 Fungo sobrejetora, Fentei J Funcao bijetora ‘Uma fango ¢ bijetora quando for simultaneamentsinjeto- rm esobrejetora. Observe o diagram: A 8 Fg a Rngaobimo Paridade das fungoes Fongio par ‘Uma funeao € par quando elementos simétricas x ¢ -x possuem a mesma imagem. Observe 0 grifico: Fa. 1 Fungo par Na figura 19, tem-se uma fungao f tal que fie) = fe), Rb) = 1b), fa) = f{-2). Feito isso para todo elemento do do- rminio, tem-se uma fang par. ‘Com mais rigor matemtico,tem-se Way x € Dy = fix) =f1-x) a funedo é par Acconstrugio geométrica sugere quo grfico de uma fun- ao par é simétrico em relagao a0 cixo y Funcéo impar ‘Uma fungi ¢impar quando elementos simeétricos do domi no prodkizem imagens simétrieas. Observe 0 grfico a sep. Fig. 20 Fangio Impar ‘No figura 20, tem-se uma fungaa f tal que f{-b) =f) ef) =—fa). Se essa propriedade ocorrer para todo elemento do domi- nio, tem-se uma fungao fmpar. ‘Observe a definieAo rigorosa: Yai xe Dy fx) =~ fix) a funsio Fé impar. A cconstrugio geométrica sugere uma simetria em relagio 4 origem do sistema, Observe na figura 20 que AO=A°0 BO= BO. Pemcreenry GB As cxpressoes de fangdes que serdo apresentadas a so- init podem possirgrficos de cif representarao,o impor- tante 6a demonsragtoalgébrica da paride Classique as fungdes quanto & sua parade a) f(x)= Hatea) b) foy=ylextx — fiexen? ©) feyext+x? Resolugdo: De acondo com as definigBes de funeo pare impar, wtmos em todos os exemplos comegar 0 céleulo de ff=x). Observe. @) fes= oF sa) = La +2) =f) Assim, provamos que fi-x) = f08 para tialquer x do dominio, {ogo a funedo & par ) £09 = Vl + Case? - Care = Mext Pte ext (seed [nee = trata-se de uma fungo impar ©) fx) =x) + xP 2 Néo obtivemos ffx) nem fix), essa fungdo ndo possui paridade. Fe), AXTENSAO! Uma fungée ¢ sobrejetora quando 0 contradominio é 0 x) temse também valores cerescentes de y(y4 > yz). Mais precisamente: Wx, > X> © Dy=> fix,) > fla) fungao Fé crescente, Observe o grafico a seguir: ETN Matematica 12H, Hla) > fh) Fig 21 Fungo cresconta Fungio estritamente decrescente ‘Uma fungao é estritamente decrescente se, e somente se, para valores crescentes de x(x, x,)tem-se valores decrescentes de yiys > ¥;). Mais procisamente: Wry 0, funcéo estitarente cresconte 12< 0, fungéo estitomente decrescente Construgio de gratficos CConstnigio dos gifcos das fungdes apresentadas: 1. y=2x-1 2-150. ‘weficiente linear 1 Fig 50 Grice de coeficiente insar —1 2 ya3xt2 2x+2=0. 3 ‘cocficiente linear: =2 Matemdtica Capitulo 2 Fg 3 aco ic concer 3B yroxt2 +280 Ke? ccocficiente linear: b=2 aN Fig G2 Reta com ralz 2 ¢ ccoficiante linear AXTENGAa! Deis pontos distintos determinam ume Gnica rela. Marcanda a raiz @ 0 coeficionte linear, 0 rela estaré deter- mrinada, Observando os exemplos (1, (2| ¢ (2) percebemes que se > 0, fungi 6 crescenio 0, so 6 < 0, a funcéo & decras- cente. ‘A demonstracéo dessa propriedade esté no texto comple- mentor. Funcéo inversa A Besta representadn pelo diagrama a seguir. A 8 Fig Sa Fangio FASE ‘Vamos inverter a simagto apresentada pela figura anterior, observe! Fig 4 Rolapio RIB >A ‘Obigm-se agora uma relagiio R aplicada de B em A. Essa relagio nto é uma funglo, pois no se relaciona todos os valo- ws de Bema, Se a fungto f fosse sobrejetora, a relagio R seria uma faneao, Fazondo as devidas alteragdes, observe a funcho represen- ‘ada pelo diagrama Fig a Fingaa he 3B Agora fy: A+ Bé sobrejetora. Invertendo a situagao apresentada na figura 35, obtim-se a relagio Ry : BA, de acordo com o diagrama a seguir. an 8 Fig 96 Ralagdo RBA A rolagio R, no é uma fungto, pois, para um mesmo x €Byexiste mais de um y eA. Sea funcio #fosse injetora, a relacio R, seria uma fungao, AXTENGAO! + Juntando os condigées da funcéo Fe f), teremos uma funcae inversa se 0 funcéo for sobrejetorae injetora, ou je, bijetoro. + A finggo f R + R tal que fi) = ox + by @eR*ebeR é bijetor, logo admit inversa. + EAB 6a fungdo direta © FB A€ 0 fungio + Umo funcéo 6 inversvel se, esomente se, ela for bijetora + goft)lé-se g “bolo” f. Frente 4 a Ea EB determine a fungaoinversa de RR, al. que Ax) =3x-2. Resolugéo: (71: R> Riroea do dominio e eonjunto-imagem) yarn 2 xadye2 2 dyent2y (corres a iroca do y pelo x ¢ vice-versa Logo: 71: Ral que f7i¢o) 2 GED dada a fungi £: RR ffx) =2x+ 1, obtenha FFe {fica o esboco dos grificos de fe f~ visualizando a simetria em lagi aretay == Resolugao: Como f ébijetora, vamos obter a sus inversa. PUR sRex=2y4l = Grifieo de ef! ‘Vamos analisar um fato importante entre uma funeao © a Seo par ontenado (a; b) ef, ento (b; a) ef. Representan- do esses dois pontos no plano cartesiano, percebe-se que cles ‘So simétricos em relagto as bissetrizes dos quadrantes impa- res, Observe 0 desenho, Fa. S7 Graco represeniande os pontos be @ AXTENGAO! ex ace le tenet Nace eters acer talesnten ted Se ee eens Composigao de fungées Observe 0 diagrama a seguir. ft 9 Rao Bo fe)=2e ote) Fig 38 Composigao de fungoes Na figura 38, tem-se as fungdes: £:A— Bul que fa) =2xeg B= Ctal que g(x) = 5+ 08 catninhos percorridos por 1 ¢3 aié transformarem-se etn 1.2) 3°3 A fungio composta seria uma fungdo aplicada de A cm C, sem caminhos intermediirios. Observando novamente o diagrama da figura 38, temese: 1‘ 9 io pe Fp. 30 Afungio composta, ALf{) ou gor &a Fungo composta que leva todo elemento do conjunto Apara C Para obter a expressiio da funglo compost, faya 0 eélculo de g(f(x)). Observe: foy-1_ 2x 2 20100 = w0 pixel Fall =X— 5 ‘Contferindo os resultados, tom-se: Lil gof()) gof(3)=3— Matemética Observe outa situagao, Considere £:R—> Re f(x)=2x+1eg:R > Reg(xy= x? duas fungdes que podem se compor, pois 0 conjuntorimazem dif possut intersegdo no nula com © dominio da fungio g Acompanhe os seguintes céleulos a) gots b) fog(x) = (a(x) = 2g(x)-+1= 2x? +1 ©) foF(x) = f(F(x)) = 2) + 1s 20K+ Dt Ls 4x 43 4) fa( fog x) = f(fog(x)) = 2fog(n}+ 1= 2x7 +1) +L = Sant +3 49243 ©) (FoF )og(x)= for (ex) = 4e00) + fof) ‘Obtémse inicialmente a inversa de f x-l RoRexadytlny aoe Assim: fe eye teepeaeeonie) ‘Por esses exemplos, pode-se tirar conclusdes importantes 2 respeito da composigio ¢ inversio ce fungies, A\tENGAO! Cetra ce esemae eee tes ‘aga0 composicao: Bsn edvs tiem eae oom seer) folgoh) = (fog! oh (operagéo associativa| folls) = Floffz) = x fungéo identidade] fog{x) = fglx)) Estudo do sinal Soja flx) uma fungdo qualquer, fazer 0 estud do sinal de Rx) € encontrar os valores de x, tal que £x)> 0, fle) <0 ou f(x) = 0 Observe o seguinte grifico de uma fungdo FASB: Fig 40 Galo do TAB ‘O estudo do sinal de fx) ser f(x) =0 para x=-1 oux=1 ou fix)> 0 paa-12 fix) <0 parax<—lou | dart] > 02.23 - s 0. p> da xti>0 1 —Tete0 EDD Resoiva a inoquacto =P +2)" (X=3F +6) a ae TC (K-79 Eee Matematica ore @ © e734 @ > os ® E o74 ® F ov? AXTENGAO: es Berea na searalan ie sresrectina ices fundamental, pois a funcéo pode mudar de sinol apés a roiz reser ari ee eee cad Terre peices ere eal

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