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Introdução
Treinamentos e cursos
Serviços de consultoria
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Objetivos
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Roteiro
Breve retrospectiva histórica da evolução dos provedores regionais e
respectivas topologias de rede utilizadas;
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1995 - O “Big Bang” dos Provedores no Brasil
Surgem os primeiros provedores discados
Mercado “bombando”
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Topologia típica de um Provedor discado Internet
Operadora
de trânsito IP
Central
Telefonica
Provedor
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2000 - Primeiro “decreto de falência”
Surgem os provedores gratuitos
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Estratégia de combate
Wi-Fi para uso outdoor ??
9
1999/2000
Surgem os provedores de banda larga “via radio”
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Topologia típica de um Provedor “via rádio” (no início) Internet
Operadora
Link de rádio
Provedor
Central
Telefonica
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A fase dos problemas
Equipamentos sofríveis
Instalações equivocadas
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Enquanto isso nos grandes centros…
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Topologia Inicial de um Provedor ADSL Internet
(modelo aderente à legislação)
Operadora
Central Telefonica
de IP dedicado
Provedor
Dslam em colocation
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O grande golpe do lucro fácil
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Topologia atual de um provedor (autenticador) ADSL
(modelo contrário à legislação)
Internet
Central Telefonica
Provedor
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Mais decretos de falência!
Internet móvel – 3G
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Reações dos Provedores
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Como todos os decretos até
agora falharam…
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Decretos não conseguiram nos extinguir.
mas estamos preparados para a verdadeira guerra?
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Temos estratégias ?
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Estratégias para competitividade
em tempos de guerra
23
Estratégias para competitividade
em tempos de guerra
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Estratégia de novos serviços
Servicos de Telecomunicações:
Além do SCM, tem se tornado altamente interessante obter as licenças de:
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Estratégias para competitividade
em tempos de guerra
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Estratégias para a milha final
Fibra - FTTH
Cabeamento UTP
Docsis/HCN
ADSL
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Rádio frequência própria (mas qual ???)
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Estratégias para competitividade
em tempos de guerra
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Estratégias para backbones
Rádios licenciados de alta performance
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Evolução da topologia interna de provedores regionais
primeira “onda”
Rede MPLS
Rede roteada
Crescimento da tabela de rotas, Eficiência no encaminhamento de pacotes,
necessidade de outros serviços possibilidade de oferecimento de serviços
diferenciados
Estratégias para competitividade
em tempos de guerra
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Estratégias baseadas na topologia
Sistemas Autônomos
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Autonomous System (AS)
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Típico Provedor “Stub”
(Sem AS)
Internet
Operadora
Dependência da operadora
Ausência de redundância
AS1
AS2 AS5
BGP
AS3
AS4
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Obtendo o seu AS e blocos de IPs
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Obtendo o seu AS
e blocos de IPs
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Obtendo o seu AS e blocos de IPs
SIM ( ) NÃO ( )
SIM ( ) NÃO ( )
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Obtendo o seu AS e blocos de IPs
SIM ( ) NÃO ( X )
SIM ( ) NÃO ( X )
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Internet Ponto de Troca de Tráfego
Provedor de trânsito
IP Provedor X
PTT
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Google Pontos de Troca de Tráfego
Provedor X
PIX PIX
Facebook Provedor Y
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Como se conectar a um PTT
Para trocar tráfego sem custo, aderir ao ATM (Acordo de Troca de Tráfego
Multilateral;
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IPv6 – Porque ?
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Porque precisamos de IPv6?
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Proposta de uma topologia externa
com vistas à competitividade
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Topologia estratégica
Prov.
Internet cliente
Provedor Home
user
Prov. de trânsito IP fibra Soho
user
PTT
Public
Corporate Hotspot
user
Google Facebook
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Topologia estratégica
Prov.
Internet cliente
Rádio licenciado
Provedor Home
user
Prov. de trânsito IP fibra Soho
user
PTT
Public
Corporate Hotspot
user
Google Facebook
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Topologia estratégica
Prov.
Internet cliente
Rádio licenciado
Provedor Home
user
Prov. de trânsito IP fibra Soho
user
PTT fibra
Public
Corporate Hotspot
user
Google Facebook
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O que preciso para
implementar tudo isso ???
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Contratos de transporte/trânsito
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Cenário Real
PTT Metro
QNet – Umuarama / PR
SP
Prov. 1
QNet Internet
Prov. 2
Prov. 3 Fornecedor
de transito
Prov. 4
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Cenário Real
PTT
QNet – Umuarama / PR
Metro SP
Prov. 1
QNet Internet
Prov. 2
Prov. 3 Fornecedor
de transito (1)
Prov. 4
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Fornecedor
Cenário Real de transito (2)
PTT
QNet – Umuarama / PR
Prov. 1
QNet Internet
Prov. 2
Prov. 3 Fornecedor
de transito (1)
Prov. 4
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Cenário Real
QNet – Umuarama / PR
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Configuração do BGP
Peers
Endereço IP Remoto
Número do AS Remoto
Filtros de BGP
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Filtros de BGP
Para entendermos corretamente o funcionamento dos filtros de BGP, temos que ter
em mente 3 princípios:
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QNet
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Prov 1
QNet
Para os provedores 1 e 2:
Prov 2
Eles só podem anunciar os seus próprios
prefixos para a Qnet
IP
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Para evitar que os provedores 1 e 2 enviem prefixos diferentes dos seus
ou
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Para evitar que os provedores 1 e 2 enviem AS’s diferentes dos seus
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Filtros de entrada para os provedores 1 e 2 (Organizando os canais)
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Os provedores 1 e 2 só tem a Qnet como fornecedor e portanto não
precisam de rotas. Somente a default que pode ser configurada
estaticamente ou enviada pela Qnet:
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Juntando os IN-Prov3
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Configuração dos Provedores Clientes
Políticas de roteamento
Questão:
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Configurando a conectividade externa
PTT
QNet
Internet
Fornecedor
de transito (1)
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
Questão:
( ) SIM
( ) NÃO
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
Questão:
( ) SIM
( X ) NÃO
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
79
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
80
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
81
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
82
Políticas de roteamento para os
fornecedores de trânsito IP e para o PTT
83
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
84
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
QNet
IP-1
85
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
86
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
87
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
88
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
89
Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
Mas como assegurar que nosso tráfego preferencial, tanto de upload como de
download seja pelo PTT onde pagamos um preço flat e temos conexões com
melhor qualidade?
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Tratamento do tráfego de saída
(upload)
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
O BGP escolhe o melhor caminho com base nos atributos, na seguinte ordem:
3) Menor AS-Path
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Tanto Weight como Local Preference, manipulam o tráfego de UPLOAD, sendo que a
diferença entre os dois é que Weight é local para o roteador no qual está configurado
e a Local Preference é propagada dentro do AS.
Portanto para forçar que meu tráfego de SAÍDA (upload) seja pelo PTT, posso
atribuir um Weight > 0 qualquer ou uma Local Preference > 100 para as rotas
recebidas pelo peer com o PTT.
Se utilizarmos Weight:
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
( ) Na entrada
( ) Na saída
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
( X ) Na entrada
( ) Na saída
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
1) Para influenciar tráfego de SAÍDA (upload) temos que aplicar filtros na ENTRADA;
Se Weight manipula tráfego de SAÍDA, o filtro tem que ser aplicado na ENTRADA
Assim, fica assegurado que todas rotas recebidas pelo PTT terão preferência
sobre aquelas recebidas do provedor de trânsito e nosso tráfego de upload
sempre sairá pelo PTT quando houver rota para lá.
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Tratamento do tráfego entrante
(download)
97
Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
98
Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Anúncios de redes mais específicas:
Pode ser considerado um recurso mais “agressivo” pois o download será preferido
independentemente do número de saltos.
x.x.x.x/20 x.x.x.x/19
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Anúncios de redes mais específicas:
Questão:
Anunciar redes mais específicas para o PTT é sempre uma boa medida já que
garante que o download de quem está lá venha todo pelo PTT?
( ) SIM
AS100
PTT
IP-2
100
Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Anúncios de redes mais específicas:
Questão:
Anunciar redes mais específicas para o PTT é sempre uma boa medida, já que
garante que o download de quem está lá venha todo pelo PTT?
( ) SIM
AS100
PTT
IP-2
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Atributo MED:
Funcional apenas de AS para AS e ainda quando há mais de um link com outro AS.
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Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Communities:
Recurso muito poderoso que pode ser utilizado não só para manipulação de tráfego
como para muitos outros usos. Porém depende das operadoras implementarem
políticas de communities
IP-1 AS200
AS100
PTT
IP-2
3 saltos 104
Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Manipulações de AS-Path:
Fazendo prepend para o IP-1
4 saltos (fictícios)
3 prepends
IP-1 AS200
AS100
PTT
IP-2
3 saltos 105
Políticas de roteamento com o
protocolo BGP
Manipulações de AS-Path:
Fazendo prepend para o IP-1
IP-1 AS200
AS100
PTT
IP-2
106
Finalizando:
Evitando rotear para os Bad Boys
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
Controle de Bogons;
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
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Políticas de roteamento para o
fornecedor de trânsito IP e para o PTT
Controle de Bogons;
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Cenário prático em funcionamento
QNet
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Conclusões e Agradecimentos
113
Download Já
www.mikrotikbrasil.com.br/artigos
114
A importância do associativismo
http://www.abrint.com.br
115
Muito obrigado pela atenção!
Dúvidas sobre
Retirada de AS?
PTT?
IPv6?
Outras?
maia@mdbrasil.com.br
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