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Sistemas de alimentação

Fontes primárias de Corrente Alternada (CA)

Fontes Frequência
ncia Tensão
primárias
Européia 50Hz 220, 230V (175-265V)
Amer./Jap. 60, 50Hz 110, 100V (85-135V)
Universal 60Hz
50-60Hz 110-230V (85-265V)
Aviação 400Hz 115V (80-165V)
Sistema de alimentação com reguladores
lineares

☺ Poucos componentes. LPesados e volumosos


☺ Robustos L Baixo rendimento
☺ Não geram EMI e RFI
Comparação entre fontes lineares e chaveadas

Chaveada Linear

Relação 30 a 300W/kg 10 a 30W/kg


Potência/Peso
Relação 50 a 300W/l 20 a 50W/l
Potência/Volume
“Ripple”da tensão de 1% 0,1%
saída
EMC Importante Desprezíveis
Rendimento 65 a 90% 35 a 55%
Revisão dos conversores c.c./c.c

Conversores sem isolamento elétrico:


1. Buck
2. Boost
3. Buck-Boost

Conversores com isolamento elétrico:


1. Flyback
2. Duplo Flyback
3. Forward
4. Duplo Forward
Revisão de Fundamentos de Circuitos

Como calcular a relação entre as variáveis elétricas?


Vamos recordar as propriedades dos indutores e capacitores em
circuitos elétricos em regime permanente:
permanente
• A tensão média em indutor é nula.
nula
• A corrente média em um capacitor é nula.

+ Caso contrario, a corrente


Circuito em no indutor e a tensão no
vL = 0 capacitor cresceriam
regime - indefinidamente (não
iC = 0 estaríamos em regime
permanente permanente).
Revisão de Fundamentos de Circuitos

Na forma de onda da tensão em um indutor “a soma dos


produtos volts·segundos = 0”

Comando
t
Circuito em iL
+
regime iL t
vL = 0
permanente - vL
+ t
-
d·T
Áreas iguais T
1. Análise do conversor Buck
Modo de condução contínuo
Hipóteses:
• A tensão de saída Vo é constante durante um ciclo de
chaveamento.
Comando
• A corrente no indutor é sempre maior que zero.
zero
t
iL
iS= iL
+ t
iL
iS E - VO iS

t
VO Durante D·T
iD iD
E t
+
iD= iL d·T
- VO T

Durante (1-D)·T
(1
2. Análise do conversor Buck
vL

+
-
+
Comando
iL iO
E vO t
iC R - iL
IO
t
• Tensão média nula no indutor
vL
E- VO
(E- VO)·D·T - VO·(1-D)·T = 0 è VO = D·E
+ t
- - VO
D·T
• Corrente média nula no capacitor T

IL = IO = VO/R
3. Análise do conversor Buck
iS vS iO
+ - •Tensões máximas
+
+ iL VS max = VD max = E
E vO
vD iD
- R
-
iS
• Aplicação do balanço de potências IS
t
IS = IO·VO/E è IS = IO·D iD
ID
t
• Corrente média no diodo D·T
T
ID = IL - IS è ID = IO·(1-D)
·(1
4. Análise do conversor Buck

O conversor “buck” pode ser visto como um


transformador de corrente contínua

iO
is VO = E·D
+

E
R vO
-
1:D IO = Is/D

Transformador ideal de corrente continua


1. Análise do conversor Boost
Modo de condução contínuo
iL iD

iS vO
E

• Balanço volts·segundos
D)·T = 0 è
E·D·T + (E- VO)·(1-D)·T VO = E/(1-D)
• Tensões máximas
VS max = VD max = VO= E/(1-D)
2. Análise do conversor Boost

iL iD
iO Comando

t
iS vO
E R
iL
IL
t
• Corrente média por diodo iS
IS
ID = IO = VO/R t

• Balanço de potência iD ID
IL = IO·VO/E è IL = IO/(1--D) t
D·T
• Corrente media no transistor T
IL = ID + IS è Is = IO.D/(1-D)
.D/(1
O curto-circuito
circuito e sobrecarga no
conversor Boost

E R

Este caminho de circulação de corrente não pode


ser interrompido atuando sobre o transistor. O
conversor não pode ser protegido desta
forma.
1. Análise do conversor Buck-Boost
Buck
Modo de condução contínuo
vD
vS -

+
-

+
+ -
vO
E vL
- R +

• Balanço volts·segundos
E·D·T - VO·(1-D)·T = 0 è VO = E·D/(1-D)
• Tensões máximas
VS max = VD max = E+VO= E/(1-D)
2. Análise do conversor Buck-Boost
Buck

Comando
IO -
iS iD
vO t
iL
E iL
R + IL
t
• Corrente média por diodo iS
IS
ID = IO = VO/R t
• Balanço de potência
iD ID
IS = IO·VO/E è IS = IO·D/(1-D)
·D/(1 t
• Corrente media no indutor D·T
T
IL = ID + IS è IL = IO/(1-D)
/(1
O modo de condução nos três conversores
básicos (I)
(somente um indutor e um diodo)

iL
iL
IL
iO
Conversor t
+
com indutor Comando
E R vO t
e diodo -
D·T
T
O valor médio de iL depende de IO:
IL = IO (buck)
IL = IO/(1-D)
D) (boost e buck-boost)
buck
O modo de condução nos três conversores
básicos (II)

R1 • Ao variar IO varía o valor médio de iL


iL
IL • Ao variar IO não varíam as derivadas de iL
(dependem de E e de VO)
t
R2 > R1
iL
IL Modo de condução contínuo
t
Rcrit > R2
iL
IL
Modo de condução crítico
t
O modo de condução nos três conversores
básicos (III)

iL Rcrit
IL O que acontece se R > Rcrit ?
t

iL R3 > Rcrit
IL Modo contínuo
t
R3 > Rcrit
iL
IL
t Modo descontínuo
Fatores que originam o modo de condução
descontínuo do conversor:
iL
• Diminuição do valor do indutor.

t
iL
• Diminuição da freqüência de
chaveamento
chaveamento.
t
iL
• Aumento do valor do resistor de
carga (diminuição do valor médio da
t corrente no indutor).
Modo descontínuo de condução
Comando
Existem 3 estados distintos:
iL t • Condução do transistor (D·T)
IL • Condução do diodo (D’·T)
t • Transistor e diodo bloqueados (1-D-D’)·T
(1
iD
ID Exemplo
vL t
E E VO
+
- VO
t
D·T D’·T
E VO E E VO
T VO
(D·T) (D’·T) (1-D-D’)·T
Relação de transformação no modo
descontinuo (p.e. buck-boost)
buck
iL iLmax
IL VO
E E = L·iLmax/(D·T)
t
iD iLmax (D·T)
ID
VO = L·iLmax/(D’·T)
vL t ID = iLmax·D’/2
E VO
E
+ (D’·T) ID = VO/R
- VO
t
D·T D’·T
T
Relação de transformação M=VO/E :
M =D/(k)1/2 , sendo: k =2·L / (R·T)
Fronteira entre modos de condução
(buck--boost)
• Relação transformação modo descontinuo, M:
M = D / (k)1/2 , sendo: k = 2·L / (R·T) iL Rcrit
• Relação transformação modo continuo, N: iL

N = D / (1-D) t

• Na fronteira: M = N, R = Rcrit , k = kcrit


kcrit = (1-D)2
• Modo contínuo: k > kcrit
• Modo descontínuo: k < kcrit
Extensão a outros conversores
Buck Buck-
Boost
Boost
N=D 1
N= D
1-D N=
2 1-D
M= 4·D2
4·k 1+ 1+ D
1+ 1+ 2 k M=
D M= k
2
kcrit = (1-D) kcrit = D(1-D)2 kcrit = (1-D)2

kcrit max = 1 kcrit max = 4/27 kcrit max = 1


1. Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor buck-boost
buck

Muito fácil incorporar o


isolamento galvânico
2. Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor buck-boost
buck

Conversor Flyback

O indutor e o transformador podem ser


integrados em um único dispositivo
magnético. Este dispositivo magnético se
calcula como um indutor, e não como um
transformador.
• Deve armazenar energia.
energia
• Normalmente tem entreferro
Análise do conversor Flyback
Modo de condução contínuo
“Soma dos produtos
(volts/espiras)·segundos = 0”
D·T·E/n1 - (1-D)·T·VO/n2 = 0
è VO = E·(n2/n1)·D/(1-D)

vD Máximas tensões
-
+

+ VS max = E+VO·n1/n2 = E/(1-D)


n1 n2 vO
VD max = E·n2/n1 + VO= E·(n2/n1)·/(1-D)
E + -
vS
-
Conversor Duplo Flyback

S1 D2 D3

VO
E S2
n1 : n2
D1

L Dois transistores
VO = E·(n2/n1)·d/(1-D) (em m.c.)
K Baixas tensões nos
Dmax = 0.5 semicondutores
VS1 max = vS2 max = E
VD1 max = vD2 max = E
VD3 max = E·(n2/n1)·/(1-D)
Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor Boost

•Não é possivel incorporar o isolamento


galvânico com um único transistor
Com vários transistores è pontes alimentadas
•Com
em corrente
1. Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor buck

Lm

Não pode ser feito porque o transformador não


pode ser desmagnetizado
2. Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor buck

D2

Lm D1

Não pode ser feito porque o transformador é


desmagnetizado instantaneamente (sobretensão infinita).
3. Incorporação do isolamento galvânico ao
conversor buck

Lm

Dipolo de tensão
constante
Esta é a solução
Operação em regime permanente de um
elemento magnético com dois enrolamentos
Lei de Faraday:

Circuito em regime vi = ni · dΦ
Φ/dt
B
permanente

∆Φ = ΦB - ΦA = (vi/ni)·dt
A
+ + Em regime permanente:
v1 v2
- - (∆Φ
∆Φ em um período =0
∆Φ)
n1 : n2
Logo:
Se se excita o elemento
magnético com ondas quadradas: (vi /ni) = 0
“soma dos produtos (volts/espiras)·segundos = 0”
Operação em regime permanente de um elemento
magnético com vários enrolamentos: exemplo
Φ Φmax

V1
E n1 vi/ni t
V1/n1
+
n2
- t
D1·T D2·T V2/n2
V2
T

“Soma dos produtos (volts/espiras)·segundos = 0”


(E/n1)·D1·T - (V2/n2)·D2·T = 0 è D2 = D1·n2·E/(n1·V2)

Para assegurar a desmagnetização:


desmagnetização D2 < 1 - D1
1. O conversor Forward

Desmagnetização baseada
na tensão de entrada
V1 n1
V1 = V2 = E

n2
V2

E n1
Levando em conta:
D’ = D·n2/n1 D’ < 1 - D n2
obtemos:
D < n1/(n1 + n2) è Dmax = n1/(n1 + n2)
2. O conversor Forward
vD2
-

+
+
n1 VO
vD1
E + - +
n2:n3
vS E·n3/n1 - VO
-
Durante D·T
Dmax = n1/(n1 + n2)
VS max = E+E·n1/n2 = E/(1-Dmax) +
VO
VD1 max = E·n3/n1 -
VD2 max = E·n3/n2 VO = D·E·n3/n1 Durante (1-D)·T
(modo contínuo)
3. O conversor Forward iL
iO
iD3
iD2 iL iO t
iD2

t
n1 iD1
VO iD1
E n2:n3 t
iS
iS
iD2·n3/n1 t
ID2 = IO·D ID1 = IO·(1-D)
D) iD3 t

Im = E·T·D2/(2·Lm) (ref. ao primário) D’·T


Comando
t
IS = IO·D·n3/n1 + Im ID3 = Im D·T
T
Variação de E Φ Φmax
vD2 t
-

+
vi/ni
E/n1
+ t
n1 VO +
vD1 -
E + - E/n2
n2:n3 E mínimo
vS
-
Φ Φmax
Φ Φmax
t
t
vi/ni
E/n1 vi/ni
+ t E/n1
- + t
E/n
n2 -
E/n2
Tensão alimentação mínima E máximo
Existem outras formas de
desmagnetizar o transformador?
Φ Φmax
VC
t
E vi/ni
Snubber RCD E/n1
+ t
-
VC/n1

Lm
E Ld L Baixo rendimento
☺ Integração de componente parasitas
☺ Útil para retificador sincrono autoexc.
Outras formas de desmagnetizar o transformador:
Desmagnetização ressonante

(Resonant reset)
+
vT
- vT
E
+ t
-

Lm
Ld
E L Pequena variação de E
☺ Integração de componentes parasitas
☺ Útil para retificador sincrono autoexc.
Outras formas de desmagnetizar o
transformador: Snubber ativo
(Active clamp)
VC
Φ
t
E
VC = E·D/(1-D)
E·D/(1
vi/ni
E/n1
+ t
-
VC/n1
Lm
Ld L Dois transistores
E
☺ Integração de componentes parasitas
☺ Útil para retificador sincrono autoexc.
☺ Fluxo médio nulo
Outras formas de desmagn. o transf.: Conversor
Forward com dois transistores

D2 D4
S1
Φ Φmax
VO
E S2 D3 t
n1 : n2 vi/ni
D1 E/n1
Dmax = 0.5 + t
-
VO = D·E·n2/n1 (en modo continuo) E/n1
VS1 max = VS2 max =E L Dois transistores
VD1 max = VD2 max = E ☺ Tensão máxima no
VD3 max = VD4 max = E·n2/n1 transistor igual a E
Fonte com múltiplas saídas: Uma saída
controlando o chaveamento do transistor e as
outras com regulador linear

Pos-reguladores
lineares

☺ Eficiente
L Caro
L Complexo
Fontes com múltiplas saídas baseados em um
único conversor (regulação
regulação cruzada)
cruzada

• Regula-se apenas uma saída


• As outras ficam parcialmente
reguladas

Importante a impedância parasita


Importante:
associada a cada saída deve ser a
menor possível
Os conversores “flyback” e “forward” com
regulação cruzada

Funciona bem se o transformador


estiver bem feito

Pior:
1.Presença do indutor de filtro.
2.Os modos de condução de cada
saída podem ser diferentes.
Melhorando a regulação cruzada em o
conversor “forward”

n4 Os dois enrolamentos
n2 operam no mesmo
modo de condução

Condição de projeto:
n3 n1/ n2 = n3/ n4
n1
Revisão dos conversores c.c./c.a./c.c.

Conversores com isolamento elétrico:


1. Push-Pull
2. Meia Ponte
3. Ponte Completa
1. Conversor Push-Pull
Push

Ret. com transf.


“tap” central
Ret. em ponte
Conv. cc/cc “push-pull”
Conv. cc/cc “push-pull”

Ret. com dois indutores


Conv. cc/cc “push-pull”
“push
2. Conversor Push-Pull
Push

Conversor “forward” Conversor “forward”


B

∆B H
B

H
∆B

Conversor “push-pull”
3. Conversor Push-Pull
Push

n1 : n2
• Circuito equivalente
n1 L quando conduz S1:
n2
VO
n1 L
VO
n2 E·n2/n1
E

• Circuito equivalente
S2 S1 quando conduz S2:

O que acontece quando nenhum L VO


E·n2/n1
dos transistores conduz?
4. Conversor Push-Pull
Push
iL1 • Conduzem ambos
iL
diodos è a tensão no
transformador é zero
D1 L
• As correntes iL1 e iL1
VO devem ser tais que:
iL1 + iL2 = iL
D2
iL2 iL1 - iL2 = iLm (sec. trans.)
• Circuito equivalente quando
não conduzem nem S1 nem S2:

L
VO
5. Tensões no conversor “push-pull”

vD1
- Comando

+
S1 S2 t
n1 D1 + L vS1 2·E
n2 vD t
n1 - VO
vS2
S2 S1 2·E
+ n2 Dmax = 0.5 t
E +
vS1 D2 vD
- - E·n2/n1
-
+
vS2 vD2
t
vD1 2·E·n2/n1
• A tensão vD é a mesma que em um conv. t
vD2
“forward” com uma razão cíclica 2·D
2 2·E·n2/n1
t
è VO = 2·D·E·n2/n1 (en modo continuo)
d·T
• vsmax = 2·E vD1max = vD2max = 2·E·n2/n1 T
6. Correntes no conversor “push-pull”

iD1 iL Comando
n1 : n2 iO S1 S2 t
iL
n1 D1 L
n2 t
iS2 VO
n1 iS1
n2 t
E S2 S1 Dmax = 0.5
D2 iS2
iS1
t
iD2
iD1

t
Correntes médias:
iD2
IS1 = IS2 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 = IO/2 t
d·T
T
7. Conversor Push-Pull
Push

n1
VO B

E iS2 n1 H
∆B
S2 S1
iS1
• No controle por “modo tensão” pode-se saturar o
transformador por assimetrías na duração dos tempos de
condução dos transistores
• Ideal utilizar-se o controle por “modo corrente”
1. Conversor em Meia Ponte (“half
(“ bridge”)
vD1 L Comando
-

+
+ vS2 VO S1 S2 t
E/2 S2
- D1 + vS1 E
vD t
n2 - vS2
E n1 n2 E
S1 + D2 t
E/2 Dmax = 0.5
vS1 vD E·0.5·n2/n1
- - +
vD2 t
vD1 2.E·n2/n1
• A tensão vD é a metade daquela que t
ocorre no conversor “push-pull”
pull” vD2
2.E·n2/n1
è VO = D·E·n2/n1 (modo contínuo) t
• vsmax = E vD1max = vD2max = 2.E·n2/n1 d·T
T
2. Correntes no Conversor em Meia Ponte
iD1 iL Comando
S1 S2 t
iS2 iO iL
E/2 S2
D1
n2 L
t
VO
E n1 n2 iS1
S1 D2 t
E/2 iS1 Dmax = 0.5
iS2
iD2 t
iD1

Correntes médias: t
iD2
IS1 = IS2 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 = IO/2
t
d·T
T
1. O Conversor em Ponte Completa (“full
(“
bridge”) Comando
vD1 L
- S1, S4 S2, S3

+
+v VO
S3 t
S1 S3
- D1 + vS1, vS4 E
vD
n2 - t
E n1 n2 vS2, vS3
+ D2 E
S2 S4 Dmax = 0.5 t
vS4
- -
+
vD E·n2/n1
vD2
t

• A tensão vD é igual aquela do conversor vD1 2·E·n2/n1


t
“push-pull”
vD2
è VO = 2·D·E·n2/n1 (modo contínuo) 2·E·n2/n1
t
• vsmax = E vD1max = vD2max = 2·E·n2/n1
d·T T
2. Correntes no conversor em Ponte Completa
iL S1, S4 S2, S3 Comando
iD1
iO t
iS3 iL
S1 S3 L
D1
n2 t
E n1 iS1, iS4
n2 VO
D2 t
S2 S4 iS4
Dmax = 0.5 iS2, iS3
iD2 t
iD1

Correntes médias: t
iD2
IS3 = IS4 = IO·D·(n2/n1) ID1 = ID2 = IO/2
t
d·T
T
Problemas de saturação do transformador do
conversor em ponte completa
• No controle por “modo tensão” pode-se saturar o
transformador por assimetrías na duração dos tempos de
condução dos transistores
• Soluções:
• Colocar um capacitor em série CS
• Usar controle por “modo corrente”

S1 S3 CS
VO
E
S2 S4
Conversores com Barramento tipo Fonte de Corrente

Conversor c.c./c.c. “Push- Conversor c.c./c.c. em ponte


Pull” alimentado em corrente alimentado em corrente
1. Conversor “push-pull”
pull” alimentado em corrente
vD1 Comando de S1
-

+
t
n1 VO Comando de S2
n2
t
n1 vS1
n2 2·VO·n1/n2
E
S1 S2 + Dmin = 0.5 t
vS2 vS2 2·V ·n /n
- -
+
O 1 2
vD2 t
vD1 2·VO
VO·n1/n2 VO·n1/n2 VO
t
+ + vD2
2·VO
E E - E - VO t
Conduzem S1 está S2 está d·T T
S1 e S2 bloqueado bloqueado
2. Conversor “push-pull”
pull” alimentado em corrente

VO·n1/n2 VO·n1/n2
+ +
E E - E E -
Conduzem S1 bloqueado Conduzem S2 bloqueado
S1 e S2 S1 e S2
dura t1 dura t2 dura t1 dura t2

d·T (1-d)·T
Aplicando o balanço “volts·segundos”
è VO = E·(n2/n1)/2(1-D)
D) (modo contínuo)
3. Correntes no “push-pull”
pull” alimentado em corrente
iD1 Comando de S1
iO
iL t
n1 Comando de S2
n2
t
iS1 n1 iL
E n2
S1 S2 Dmin = 0.5
iS2 t
iS1
iD2
t
iS2
IS1 = IS2 = IO·(n2/n1)/4(1-D) t
ID1 = ID2 = IO/2 iD1 iD2
t
d·T
T
Conversores alimentados em tensão
vs. alimentados em corrente
Modificações
D è 1-D
E VO 1-D è D
E VO
Buck VO = E·D VO è E Boost VO = E/(1-D)
E è VO
n1 n1 è n2 n1
n2 VO n2 è n1 n2 VO
E n1 E n1
n2 n2

“Push-pull” alimentado em “Push-pull” alimentado em


tensão corrente
VO = 2·D·E·n2/n1 VO = E·(n2/n1)/2(1-D)
Problema do desligamento do conversor
“push-pull” alimentado em corrente

iL Temos que garantir que o


fluxo no indutor não se
anule quando são
bloqueados S1 e S2 no
S1 S2 momento de desligamento
do conversor

iL
Outro modo de desmagnetizar o indutor de entrada

Desmagnetização
em direção a
entrada

Desmagnetização
em direção a
saída
A ponte completa alimentada em corrente

Desmagnetização em
direção a entrada

Se comporta como un “push-pull”


alimentado em corrente, exceto a
tensão máxima no transistor (que
é Vo*)

Desmagnetização
em direção a saída
Retificador em ponte na saída

“Push-pull” alimentado em corrente

Ponte completa alimentada em corrente


Como devem ser as correntes na entrada e na
saída de um conversor?

i1 i2
Entrada Saída
d
1-d

i1 i2
Situação ideal Situação ideal
i1 i2

t 1:N t
Corrente de entrada em cada conversor

i1 i2

i1 i2

t t
Buck
contínua
descontínua
i1 i2
i1 i2
t
t descontínua
contínua Boost
i1 i2
i1
i2
t t
descontínua Buck
Buck-boost descontínua
Filtrando a corrente descontínua de um conversor

Buck

Boost

Buck-Boost
Conversores reversíveis

V1 V2< V1
V1 V2
Fluxo de potência
Fluxo de potência
Redutor / elevador
Red.-elev. / Red.-elev.
Retificador síncrono

• Em conversores com tensão de saída baixa (≈ 1,2 a 5V)


e correntes muito elevadas (> >20A), a queda de tensão no
diodo retificador, vis a vis da tensão de saída, é elevada e
torna difícil o controle da tensão de saída.

• A queda de tensão de um diodo PIN é da ordem de 1,0V


enquanto que a do diodo Schotky é de 0,5V.

• Solução: Retificador síncrono apresenta queda de


tensão inferior a 0,1V
Retificador Síncrono

Curto circuito
Porta Fonte
n+p

Diodo
p parasita
n-
n+
Dreno

O transistor MosFet é utilizado como diodo, graças a


pequena rdson
Retificador Síncrono autoexcitado (Vsaida < 5V)

Retificação convencional Retificação síncrona


Retificador Síncrono autoexcitado (Vsaida < 5V)
Retificadores de meia onda

Retificação convencional Retificação síncrona


Conversor Meia Ponte assimétrico
(1-D)·E
D

E
D·E
1-D
Meia ponte com controle
complementar

(1-D)·E D

E
D·E
1-D

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