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Trabalho 2014
Trabalho 2014
GRANDE DO SUL
LISTA DE FIGURAS...............................................................................................................3
LISTA DE TABELAS..............................................................................................................4
RESUMO...................................................................................................................................5
1. OBJETIVOS......................................................................................................................6
2. METODOLOGIA..............................................................................................................6
3. INTRODUÇÃO..................................................................................................................7
3.1 Princípio de Funcionamento.........................................................................................7
3.2 Lubrificação.................................................................................................................9
3.3 Quantidade de Óleo....................................................................................................10
3.4 Escolha do Óleo.........................................................................................................12
4.1 Vedadores...................................................................................................................16
5. DIMENSIONAMENTO................................................................................................17
5.1 Introdução...................................................................................................................17
5.1.1 Objetivos Dimensionais..........................................................................................19
5.1.2 Cálculos..................................................................................................................19
7.1 Retentores...................................................................................................................30
Materiais Elastoméricos.......................................................................................................31
8. CHAVETAS.....................................................................................................................33
8.1 Introdução...................................................................................................................33
8.1.1 Cálculos..................................................................................................................33
8.2 Acoplamentos.............................................................................................................36
Acoplamentos Elásticos............................................................................................................36
Aplicações Convencionais........................................................................................................36
Desalinhamento........................................................................................................................36
Cubos em Aço............................................................................................................................36
Norma DIN e AGMA.................................................................................................................36
9. CONCLUSÃO..................................................................................................................42
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................43
LISTA DE FIGURAS
2. METODOLOGIA
Os redutores em geral, são conjuntos de engrenagens que tem por objetivo transmitir
potência, diminuindo a rotação obtida do equipamento acionador, acionadores estes que
podem ser como motores elétricos, motores de combustão, turbinas a vapor, motores
hidráulicos.
Os redutores são constituídos basicamente por eixos de entrada e saída, rolamentos e
carcaça além das engrenagens que são os principais componentes. Relacionados à lei da
física, quando há redução da rotação, aumenta-se o torque disponível. Quando existe intenção
de reduzir a vibração e ruído utiliza-se, nos redutores, engrenagens de dentes helicoidais, com
a isto a transmissão de potencia ocorre de forma mais homogênea.
Existem vários tipos de redutores, sendo os mais comuns os redutores por engrenagens,
sendo elas, cilíndricas, cônicas ou helicoidais, ou um sistema de coroa e sem fim. Na figura 1
pode ser visto os componentes de um redutor de velocidades.
O redutor que este projeto apresenta terá um acionamento a partir de um motor elétrico
de IV polos da marca WEG, que lhe proporciona 20CV de potência e 1760RPM na entrada,
que será reduzido a 180rpm de saída. O sistema será constituído por dois pares de
engrenagens cilíndricas de dentes retos, que transmitiram a potencia entre as engrenagens
paralelas.
De acordo com os dados coletados da rotação do acionador, e a rotação final de saída,
podemos calcular os passos sequentes para que o dimensionamento do redutor de velocidades
tenha o melhor desempenho.
O redutor de velocidades deste projeto trabalha de forma simples, onde possui dois
estagio de redução de velocidade, onde o dispositivo que tem seus trens de engrenagens
dispostos de forma que a alta velocidade recebida do equipamento acionador, através do eixo
e na engrenagem de entrada, seja transformada em menor rotação. Essa redução é dada pelo
fator de redução, ou relação de transmissão (i), além disto, à medida que a rotação diminui,
aumenta-se o torque.
As engrenagens cilíndricas transmitem potência entre árvores paralelas, com uma
relação de transmissão constante. A relação de transmissão é a mesma que seria obtida por
dois cilindros imaginários comprimidos um contra o outro e girando sem deslizamento em sua
linha de contato.
3.2 Lubrificação
3.3 Vedação
Para que não haja entrada de sujeira e de algum material estranho e para reter o
lubrificante dentro da carcaça, deve-se incluir uma vedação. A função adequada dos mesmo
deve proporcionar mínima fricção e desgaste mesmo em aplicações criticas ou sob condições
de funcionamento desfavoráveis.
Existem três métodos de vedação mais comuns que são através de feltro, vedador
comercial (retentor) e o vedador de labirinto. Os vedadores de feltro podem ser usados com
lubrificação por graxa, em velocidades mais baixas e as superfícies onde ocorre o
deslizamento precisam ser bem polidas.
O vedador comercial (retentor) é um conjunto que consiste do elemento deslizante e
geralmente, uma mola de retenção, inseridos num invólucro de metal. Estes vedadores são
geralmente montados sob pressão na capa do rolamento. Como a ação vedadora é obtida pelo
atrito, não devem ser usados para altas velocidades.
O vedador de labirinto é mais eficiente em instalações de alta velocidade e pode ser
usado tanto com óleo ou graxa.
4. DIMENSIONAMENTO
4.1 Engrenagens
4.1.1 Introdução
I he
t=
hs
I 1760
t=
180
I t=9,77
Como o moto redutor possuirá dois pares de engrenagens, a redução será caracterizada
como sendo IT = I1 * I2, e adota-se I1 = I2 = √IT = 2,961 (1:2,961), com isto usaremos dois pares
de engrenagens iguais.
Na tabela 01 é possível verificar que são sugeridos alguns números de dentes mínimos
de pinhão e coroa, a fim de evitar interferência nos dentes das engrenagens e possíveis
problemas no seu funcionamento.
Pela tabela 1, podemos verificar que para uma relação de transmissão igual a 2,96,
onde adotamos 1:3, relacionados a um ângulo de pressão de 20º, deveremos usar um pinhão
com 15 dentes para um melhor funcionamento sem interferência. Com este dado inicial
podemos determinar o número de dentes da coroa do primeiro dos pares de engrenagens.
A partir dos dados acima calculados, já temos definidos os números de dentes dos
pares de engrenagens que serão usados no redutor de velocidade. Como utilizamos pares de
engrenagens iguais, temos Z1=Z3 e Z2=Z4, nestas condições obtivemos:
- Z1/Z3= 15 dentes
- Z2/Z4= 44 dentes
Conforme solicitado, o aço utilizado para fabricação das engrenagens foi o aço
SAE5140, que tem as propriedades conforme tabela 2 e fornecidas abaixo.
Tabela 2 – Propriedades mecânicas dos aços.
σ 0 . y , onde:
1
σ 0= σr
3
y = Fator de forma (tabelado)
1 kgf
σ 0= 10500=3500 2
3 cm
Determina-se a engrenagem
mais fraca conforme tabela
3 pela definição do Y.
Tabela 3 – Definição do Y.
Consideramos o pinhão com 15 dentes com pressão normal de 20º, onde y=0.092:
σ 0. y
3500∗0,092=322 kgf /cm ²
Onde constatamos que o pinhão é mais fraco Após isto podemos fazer os cálculos dos
diâmetros primitivos dos pares de engrenagens, onde adotamos um modulo dos pares de
engrenagens de 4 mm conforme tabela 4, de módulos padronizados.
D p=Z .m
D p 1=Z 1∗m1=15∗4=60 mm
D P 2=Z 2∗m2 =44∗4=176 mm
D P 3=Z 3∗m 3=15∗4=90 mm
D P 4=Z 4∗m4=44∗4=176 mm
Tabela 5 – Valores de K.
O fator K em condições normais de serviço não pode ultrapassar quatro vezes o passo
circular. Com isto calculamos a largura do primeiro par de engrenagens, considerando modulo
0.9cm e dentes fabricados por processo de retificação temos:
Vt =2 π∗r∗N
Vt =2 π∗0,03∗1760 =331,75m/min
Então velocidade igual a 331,75m/min -> V<600, utilizamos a fórmula:
2 Mt 1 2∗813,86
σ d 1= 2 3
= =466,83 kgf /cm ²
π ∗4∗(0,4)3∗0,092∗15
2
π ∗k∗m ∗y∗z1
2∗813,86
F t= =271,28 kgf
0,4∗15
Para cálculo da carga dinâmica nos dentes, deve ser encontrado na figura 3, através da
verificação o valor do erro permissível em função da velocidade tangencial da engrenagem, e
depois de encontrado este valor, fazer uma verificação na figura 4 em função do modulo da
engrenagem.
Então com o valor encontrado na figura 4, deve ser levada a figura 6 para o valor de C ser
encontrado. Deve se considerar que o valor encontrado na figura 4 não pode ser maior que o
encontrado na figura 3.
De acordo com os dados de erro de dente, e os valores relacionado para C, foi optado por
engrenagens acabadas, pois a produção é teórica de uma única unidade. Agora é preciso
satisfazer as condições de cargas dinâmicas (Fd) e o desgaste (F0 = Carga admissível de
resistência à fadiga e Fw = carga de desgaste superficial admissível):
F0 ≥ Fd
Fw ≥ Fd
2∗Z 2
Q= =¿
Z 1+ Z 2
2∗44
Q= =1,49 kgf
15+ 44
Pela analise da tabela 7, considerando o ângulo de pressão normal de 20º, encontra-se o
valor de k, que pela tabela, encontramos k=366kgf/cm², relacionado à tensão de ruptura do
aço utilizado de 10500kgf/cm².
Seguindo:
Dpp= 6 cm
b= 5,02 cm
ka= 366 kgf/cm²
Q= 1,49 kgf
F w =0,070∗6∗5,026∗366∗1,49=1152,34 kgf
Seguindo as analises de satisfação de tensões:
bc
V( + Ft)
5,61
F d= + Ft
bc
V +9,04
√5,61
+Ft
5,02∗366
331,75( +271,28)
5,61
F d= +271,28=530,39 kgf
5,02∗366
331,75+9,04
√ 5,61
+271,28
Com os valores das forças atuantes, podemos definir agora, se nossas engrenagens (1°
par), terão resistência para a sua aplicação.
Dimensionamento do 2°
O segundo par de engrenagens é idem ao 1° par calculado anteriormente.
5. ARVORES DE TRANSMISSAO
5.1 INTRODUCAO
Eixo: peça fixa ou móvel em torno do qual gira outra, trabalhando apenas flexão;
Árvore: peça geralmente oblongada, que transmite potência ou torção;
Portanto, o que diferencia um eixo de uma árvore é o carregamento do elemento.
Observa-se porém, que na prática, costuma-se empregar o termo “eixo” em substituição ao
termo “árvore”, semi-eixo dos automóveis, eixo virabrequim, eixo manivela, eixo de
transmissão, etc.
As árvores e eixos, na maioria das vezes, apresentam seções variáveis, quer por questões
de resistência, quer por detalhes construtivos e de montagem. As mudanças de seção, como se
sabe, são causas de concentrações de tensões e, consequentemente, devem ser projetadas
corretamente, para atenuar este defeito.
Também, o carregamento nem sempre é perfeitamente determinado, pois os mecanismos
estão sujeitos a choques e vibrações, cujas influências não podem ser estimadas com precisão.
Na maioria dos casos são esforços de torção os predominantes, mas a flexão, o cisalhamento e
as cargas axiais poderão estar presentes e, muitas vezes, tem influência acentuada no
dimensionamento, cabendo ao projetista a análise do caso concreto.
Sempre que possível, os elementos de transmissão de potência, como engrenagens e
polias, deverão ser localizadas próximas aos mancais, a fim de reduzir os momentos fletores
e, consequentemente, as deflexões e tensões.
5.2 DIMENSIONAMENTO
E = 21000 kg/mm²
τe = 0,6 * σe
Material será aço SAE 1045
σ r = 67 kgf/mm²
σ e = 41 kgf/mm²
G= 8050 kg/mm²
Dureza do material 215 HB (Brinell) laminado;
Com estes dados, podemos agora calcular o diâmetro dos eixos do nosso redutor.
Estaremos considerando que não haverá esforço axial dos eixos e mancais, portanto Fa =
0.
A relação di/d define o valor de K; como o diâmetro interno do eixo será zero
(maciço), então K=0. Então, segundo a ASME, temos:
2
d ³=
16
π × τadm × ( 1−k 2 )
X
[
√ ( Kf × Mf )((
+ d × Fa ×d ×
1+ k 2
8 ) )+ ( Kt + Mt ) ]
2
Dimensionamento do EIXO 1
Sendo a largura adotada das engrenagens 5,026cm , considerando uma distancia entre
engrenagens de 1cm , como distancia da engrenagem em relação às paredes de 1cm e mais 3cm
para apoio dos rolamentos, temos como comprimento total do eixos.
Fr1 = √ Fra d 2+ F 1²
Fr1 = √98,73² + 271.28²
Fr1 = 288.68 Kgf
∑Fx = 0
∑Fy = 0
RA+RB-Fr1 = 0
RA = Fr1-RB
∑Ma = 0
Fr1 = 0.06513 – RB*0.19502
RB = 288,68 * 0.06513 ÷ 0,19502
RB = 96,40 Kgf
Logo:
RA = Fr1 – RB
RA = 288,68 – 96,40
RA =192,27 Kgf
Para valores Kf e Kt ver tabela 8. Para este projeto a natureza da carga é subitamente aplicada
com pequenos choques;
√[
2 2
3
d=
16
π∗τadm∗( 1−k 2 )
X ((
( Kf ∗Mf ) + d × Fa× d ×
1+k
8 ) )+( Kt∗Mt ) ]
2
16
d 3= 2
π ×9,045 × ( 1−0² )
X √ [ ( 1,5 ×12390,5 ) +0¿+( 2∗8130,86 ) ]
d=¿ 20mm
Figura 6 – Cálculos Momentos Eixo 1.
Dimensionamento do EIXO 2
Fr1 = F1 * tg 20°
Fr1 = 271,28 * tg 20°
Fr1 = 98,73Kgf
Fr1=Fr2
FR1 = √ Ft 1²+ Fr 1²
FR1 = √271,28² + 98,73²
FR1 = 288.68 Kgf
√[
2 2
d=3 16
π∗τadm∗( 1−k 2 )
X ((
( Kf ∗Mf ) + d × Fa× d ×
1+k
8 ) )+( Kt∗Mt ) ]
2
16
d 3= 2
π ×9,045 × ( 1−0² )
X √ [ ( 1,5 ×2027,56 ) +0¿+(2∗24090,1) ]
d=¿ 30mm
Figura 7 – Cálculos Momentos Eixo 2.
Dimensionamento do EIXO 3
Fr1 = F1 * tg 20°
Fr1 = 271,28 * tg 20°
Fr1 = 98,73Kgf
Fr1=Fr2
FR1 = √ Ft 1²+ Fr 1²
FR1 = √271,28² + 98,73²
FR1 = 288.68 Kgf
√[
2 2
d=3 16
π∗τadm∗( 1−k 2 )
X ((
( Kf ∗Mf ) + d × Fa× d ×
1+k
8 ) )+( Kt∗Mt ) ]
2
16
d 3= 2
π ×9,045 × ( 1−0² )
X √ [ ( 1,5 ×4237,06 )+ 0¿+(2∗71334,3) ]
d=¿ 43,06mm
P = X. Fr + Y. Fa
Onde temos:
P = carga dinâmica equivalente (N)
Fr = carga radial real (N)
Fa = carga axial real (N)
X = Fator de carga radial
Y = Fator de carga axial
Calculo do Eixo 1
Apoio em A
RA = Fr = 192,27 Kgf
P = Fr * 9,81
Pa = 1886,16 N
Apoio em B
RB = 96,4 Kgf
PB = 96,4*9,81
PB = 945,68N
C³ = 2000*60*1765*945,68 / 1*10^6
CB = 1342,62 N
Levando em conta a maior capacidade de carga dinâmica “ C” escolhemos para o eixo 01 o
rolamento rígido de esferas Rolamento = SKF 6204
classe 6204
Diam. Int. 20 mm
Diam. Ext. 47 mm
Altura 14 mm
Calculo do Eixo 2
Apoio em C
PC = RC*9,81
PC = 31,05*9,81
PC = 304,60 N
CC = 2000*60*1765*304,60 / 1*10^6
CC = 761,98 N
Apoio em D
PD = RD*9,81
PD = 31,05*9,81
PD =304,60 N
CD = 2000*60*1765*304,60 / 1*10^6
CD = 761,98 N
Levando em conta a maior capacidade de carga dinâmica “ C” escolhemos para o eixo 02 o
rolamento rígido de esferas Rolamento = SKF 61806
classe 61806
Diam. Int. 30 mm
Diam. Ext. 42 mm
Altura 7 mm
Calculo do Eixo 3
Apoio em E
PE = RE*9,81
PE = 33,83*9,81
PE = 331,87 N
CE = 2000*60*1765*331,87 / 1*10^6
CE = 759,36 N
Apoio F
PF = RF*9,81
PF = 64,89*9,81
PF = 635,57 N
CF = 2000*60*1765*635,57 / 1*10^6
CF = 1100,69N
Diam. Int. 45 mm
Diam. Ext. 58 mm
Altura 7 mm
7.1.1 Seleção
Abaixo o tipo de retentor selecionado segundo nossa aplicação usa para o determinado
fluído e limite de temperatura de trabalho.
Com o eixos dimensionados utilizamos a tabela da Norma ISO 1629 e DIN 3761 para
especificar os retentores.
8. CHAVETAS
8.1 Introdução
Utilizaremos aço SAE 1030 com Tensão de Escoamento σ e =36 kgf /mm ²
Iniciamos o dimensionamento encontrando as seções WXH ou BHX da chaveta a
partir do diâmetro do eixo. Em seguida calamos o comprimento da chaveta, utilizando um
fator de segurança, tendo em vista que a chaveta pode falhar por esmagamento ou
cisalhamento.
8.1.1 Cálculos
Assim:
σe
=σ adm
Fs
36
σ adm = =24 kgf / mm ²
1,5
M =F∗d
M
F=
d
Como d=r
M
F=
r
8115,61
F 1= =649,248 kgf
12,5
34085,2
F 2= =1704,27 kgf
20
143158,8
F 3= =7157,94 kgf
20
F F F
τ= = → w∗l∗τ =F →l=
A w∗l τ∗w
F F F
σ= = → a∗l∗σ=F → l=
A a∗l σ∗a
Cisalhamento:
694,248
Eixo 1 → l1 = =8,65 mm
13,368∗6
1704,27
Eixo 2 → l2 = =12,75 mm
13,368∗10
7157,94
Eixo 3 → l 3= =8,65 mm
13,368∗10
Esmagamento:
694,248
Eixo 1 → l1 = =14,46 mm
24∗2
1704,27
Eixo 2 → l2 = =14,2 mm
24∗5
7157,94
Eixo 3 → l 3= =59,65 mm
24∗5
Assim:
∅ Eixo∗1,8 ∅ Eixo∗1,5
Eixo 1 → ∅ 25 mm ∅ Cubo :45 mm Larg.Cubo :37,5 mm
Eixo 2 → ∅ 40 mm ∅ Cubo :72mm Larg.Cubo :60 mm
Eixo 3 → ∅ 40 mm ∅ Cubo :72mm Larg.Cubo :60 mm
01 Eixo diâmetro 20 mm
01 Eixo diâmetro 30 mm
01 Eixo diâmetro 43 mm
02 Engrenagem modulo 4 mm com 15 dentes de diâmetro 60 mm
02 Engrenagem modulo 4 mm com 44 dentes de diâmetro 176 mm
02 Rolamentos rígido de esfera ref. SKF 6204
02 Rolamentos rígido de esfera ref. SKF 61806
02 Rolamentos rígido de esfera ref. SKF 61809
10. CONCLUSÃO
Atualmente
Catalago SKF - Rolamentos Rígidos de Esferas de uma Carreira D 15-30 mm.
Catalago SKF - Rolamentos Rígidos de Esferas de uma Carreira D 35-55 mm.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[6] HOHMANN, C.; SHIFFNER, K.; OERTER, K.; REESE, H. Contact Analysis for
Drum Breaks and Disk Using ADINA. Computers & Structures, Siegen, p.185- 198, 1999.