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1!1~9AsSOCIAÇÂODOSANTIGOSALu.NOSDAPoLITÉcNICA ~~ .. ...;;.t-::;'~
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ac - NA onde
crc - pressão compressiva aplicada
F - força aplicada
A - seção transversal normal à direção da força .
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Ic t t·~<·.. 1- t t D I
Com a aplicação da força uma expansão lateral do CP tende
a existir ao l ongo de todo o seu comprimento . Adrni tindo a conti-
.
nuidade do CP segmentos sofre m expansão tangencial de forma
porci onal à distânc ia do centro ·geométrico do CP. Isto significa
pro
-
que elementos de vo lume situados na fibra externa de um CP em co~
pre s s ão e xibem uma expansão maior db que aquel a ditada pelo coef!
ciente de Poisso n , tal que tensões de tração se fazem pre sentes .
• Formas de Rutura
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b ) O se gundo consiste do de s envolvime nto de uma ou várias
f r a t uras para l elas à direção da força ap licada , re s ul tando e m c ol u
nas longitudina i s .
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c) O terce iro tipo é o cisal hame nto do CP a o l ongo de uma
s uperfície Única e inclinada .
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1
CPEBC - 25/9 / 80 - pág . 4 de 11
...
Os tres ~ipos podem estar presentes num mesmo CP, ou ass~
clados dois a dois . Da mesma forma ·que a ·distr ibuição das tensõe s
no · CP edependente de fatores diversos apont ados a forma de rutu
ra também,
Forma
São confl itantes os resultados dos es t udos sobre a influ-
ência da forma . na resistência à rutura . Da-se preferência . aos
CP cilíndri cos pelas fac ili dades de obt enção que apresentam sobre
os priomáticos e cÚbicos. Além disso,admite-se uma melhor di stri
buição das t ensões nos CP cilíndricos, pois os outros te ndem a
aprese ntar concentração de tensões nas ares tas.
Re l ação altura/diâmetro
Volume
A experiência mostra que um aumento no volume do CP re-
duz a resistência a compressão simples. Explica -se pela probabi-
lidade maior de existênc i a de planos de fraque·za em CP de volume·
ma i or .
sistência ã rutura.
Oc
T
4 ' 4
crc
crc 20 00
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oc ~- --, 7 I 7' I I
====== · -- J
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o 1 1 3 ..
log o , kgf/cm2fmin
Variação de oc com a t axa
de carregamento.a para ca
da a,ac é · ~ · med1a de 6- en
saios; diametro do CP .= Sem
Rocha: granito ·
Umi dade · · ··
Temperatura
Resistência à tração
I V' ~t/IJ
' \ ' vv'IJ v} I~ Epox y
viJV/IIIvv
1/ t) I! 1/ 1/ t)tJ
,;tlti/1/IVll
v(/ v tJ !I vtJ 1~ c P
/} {/ 1/ //1/ /) 1/
.--- CP vv~vvvv
l! [/1/iJ.I/ V11
Vl{}Í~
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c
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'
A tensão de rutura é dada por :
T0 = 2F c em que :
1f. DL
Fc = carga aplicada ao longo de AB e CD
D = diâmetro do CP
L = comprimento do CP
Este ensa~o foi proposto pelo Prof. Fernando Lobo Car nei -
ro e é conhecido como Ensaio Brasileiro. Na realidade , quando o
cilindro é comprimido diametralmente ocorre uma zona de compressão
entre o CP e os pratos da prensa , de modo que a rutura apresenta
as cunhas de cizalhamento ao l ongo dos contactos. Visando uma me
lhor distribuição das tensões , e minimização dos efeitos de cunha ,
recomenda - se interpor à .prens a e ao CP uma tira fina de cart.ão,
com largura aproximada de D/12, como na. figura abaixo. Com ·este
procedimento a ~utura inicia-se no interior do CP , não sendo a r e
sistência afetada por irregularidades da superfície .
.1, O' c
- Resistência ã flexão
L -
A resistência à flexão para um corpo de prova cilíndrico
é dada pela enpre ssão :
O'f = 8FcL em que:
1T n3
CPEBC - 25/9/80 - pág. 9 de ll
...
Resistência ao cisalhamento
Entre
.. os ensaios que determinam a resistência ao cisalha- .
mente as biaxiais •. são os de uso mais corrente para os fins da
engenharia civil, p~r atenderem a particularidade da imposição do
plano de rutura. Assim a inclinaÇão do CP , em relação à atitude
da rocha no maciço rochoso, pode ser orientada de forma a que o
plano de cisalhament o coincida com um plano de fraqueza":na rocha,
como por exemplo, junta ,acamamento, xistosidade ou com o interfa-
ce solo e rocha ou concreto rocha.
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c
C1
t =T
A
z; : c + O'tgl)
cr =N
A
laspect_2.§.
A rutura por cisalhamento direto aprese~stante com-
plexos no que respeita a distribuição das tensões no plano de ru
tura. Com o aumento das força tangencial há. tendência em le ,,an-
tamento do bloco, originando tensões de tração no bordo. Para
melhoria da distribuição das tensões adotou-se aplicar a força
tangencial inclinada de 159, b que ainda assim não resolve o pro
blema .
i f,
N = F1 + F 2 sen S
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T = r 2 cos B
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