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DOS TRABALHADORES
DA CELPA 2018/2020
UNIDOS E
MOBILIZADOS,
TEMOS MAIS
FORÇA!
FILIE-SE AO SINDICATO DOS
URBANITÁRIOS DO PARÁ
DATA
-BAS
E
2018
C
ELPA
# Acordo Coletivo de Trabalho 2018/2020
Anexos:
# Escala de Trabalho 7 às 20hs - I
# Escala de Trabalho - II
# Regimento Interno de Assistência Médica e
Odontológica - III
# Controle de Frequência ao Trabalho e Banco de Horas - IV
# Escala de Trabalho 10 às 22hs - V
# Código de Ética da Celpa - Relações no Trabalho - VII
# Programa de Participação nos Lucros ou Resultados
PPLR 2019
# Constituição Federal (Direitos Sociais)
# Consolidação das Leis do Trabalho (Contrato Individual
de Trabalho)
Distribuição gratuita
Secretaria de Comunicação do STIUPA
VEJA AQUI OS
SEUS DIREITOS
ÍNDICE
ANEXOS
ESCALA DE TRABALHO 7 às 20hs (I) ----------------------- Pág.39
ESCALA DE TRABALHO (II)----------------------------------- Pág.40
REGIMENTO INTERNO DE ASSISTÊNCIA MÉDICA E
ODONTOLÓGICA (III)--------------------------------------------- Pág.41
Capítulo I - ASSISTÊNCIA MÉDICA --------------------------- Pág.41
Capítulo II – ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA ------------ Pág.45
Capítulo III – DESCONTO DE SALDO DEVEDOR ------- Pág.48
Capítulo IV – OBRIGAÇÕES DA CELPA -------------------- Pág.48
Capítulo V - OBRIGAÇÕES DOS USUÁRIOS DO SISTEMA DE
SAÚDE --------------------------------------------------------------- Pág.49
Capítulo VI – DISPOSIÇÕES GERAIS ----------------------- Pág.49
CONTROLE DE FREQUÊNCIA AO TRABALHO E BANCO DE
HORAS (IV) --------------------------------------------------------- Pág. 51
ESCALA DE TRABALHO 10 às 22hs (V) ------------------ Pág.56
CÓDIGO DE ÉTICA DA CELPA (VII) - Relações no Trabalho--Pág.57
PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS OU
RESULTADOS - PPLR 2016 ----------------------------------- Pág.60
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Capítulo II - Dos Direiros Sociais--------------------------- Pág.71
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO - CLT
Capítulo IV - Da Suspensão e da Interrupção ---------- Pág.76
SISTEMA DIRETIVO - STIUPA ------------------------------- Pág.77
DELEGACIAS REGIONAIS - STIUPA ---------------------- Pág.80
ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2018/2020
CLÁUSULA 2ª – ABRANGÊNCIA
2.1. O presente Acordo Coletivo de Trabalho, aplicável no
âmbito da empresa acordante, abrangerá a categoria dos
Urbanitários, com abrangência territorial no Estado do Pará.
37
CLÁUSULA 47ª – FORO
48.1. As controvérsias resultantes da aplicação de qual-
quer cláusula do presente Acordo Coletivo serão dirimidas
mediante pronunciamento da Justiça do Trabalho, nos ter-
mos do art. 114 da Constituição Federal.
38
ANEXO I DO ACT
ESCALA DE TRABALHO 07:00 ÀS 13:00 / 14:00 ÀS 20:00
LETRA CONTROLADORES / DESPACHANTES
A
B
C
TURNO TURNO
DIA
07:00 às 13:00 14:00 às 20:00
01/05/2018 Ter A C
02/05/2018 Qua B A
03/05/2018 Qui AC B
04/05/2018 Sex B C
05/05/2018 Sáb C A
06/05/2018 Dom A B
07/05/2018 Seg B AC
08/05/2018 Ter C B
09/05/2018 Qua A C
10/05/2018 Qui B A
11/05/2018 Sex AC B
12/05/2018 Sáb B C
13/05/2018 Dom C A
14/05/2018 Seg A B
15/05/2018 Ter B AC
16/05/2018 Qua C B
17/05/2018 Qui A C
18/05/2018 Sex B A
19/05/2018 Sáb AC B
20/05/2018 Dom B C
21/05/2018 Seg C A
22/05/2018 Ter A B
23/05/2018 Qua B AC
24/05/2018 Qui C B
25/05/2018 Sex A C
26/05/2018 Sáb B A
27/05/2018 Dom AC B
28/05/2018 Seg B C
29/05/2018 Ter C A
30/05/2018 Qua A B
31/05/2018 Qui B AC
RESUMO
COLABORADOR A 24
COLABORADOR B 23
COLABORADOR C 23
39
CENTRAIS ELÉTRICAS DO PARÁ
ESCALA DE TRABALHO (ANEXO II)
Mês: Data: / /
TURMA NOME MATRÍCULA
– 01 A B E A D -C
02 B C A B E–D
03 C D B C A–E
04 D E C D B–A
05 E A D E C–B
06 A B E A D–C
07 B C A B E–D
08 C D B C A–E
09 D E C D B–A
10 E A D E C–B
11 A B E A D–C
12 B C A B E–D
13 C D B C A–E
14 D E C D B–A
15 E A D E C–B
16 A B E A D–C
17 B C A B E–D
18 C D B C A–E
19 D E C D B–A
20 E A D E C–B
21 A B E A D–C
22 B C A B E–D
23 C D B C A–E
24 D E C D B–A
25 E A D E C–B
26 A B E A D–C
27 B C A B E–D
28 C D B C A–E
29 D E C D B–A
30 E A D E C–B
Recebido: Aprovado:
40
ANEXO III – REGIMENTO INTERNO DE ASSISTÊNCIA
MÉDICA E ODONTOLÓGICA
I - ASSISTÊNCIA MÉDICA
1. BENEFICIÁRIOS
2. CUSTEIO DO PLANO
41
R$ 259,67 R$ 344,52 R$ 665,15
SALÁRIO BASE PLANO ENFERMARIA PLANO APARTAMENTO PLANO DIFERENCIADO
EMPREGADO CELPA EMPREGADO CELPA EMPREGADO CELPA
Até R$ 1.532,75 5,98 253,69 44,62 299,90 193,25 471,90
42
De R$ 4.598,26 a R$ 9.196,48 41,97 217,70 80,58 263,94 229,23 435,92
44
PARÁGRAFO SEXTO: Para utilização do Plano de Assis-
tência Médica, (cobertura contratada junto à OPERADO-
RA DO PLANO DE SAÚDE), dentro do padrão escolhido
pelo empregado, não incidirá qualquer despesa extra,
além das previstas nos parágrafos primeiro e segundo.
II – ASSISTÊNCIA ODONTOLÓGICA
1. BENEFICIÁRIOS
2. CUSTEIO DO PLANO
3. RESSARCIMENTO DE DESPESAS
47
III – DESCONTO DE SALDO DEVEDOR
IV – OBRIGAÇÕES DA CELPA
VI – DISPOSIÇÕES GERAIS
50
ANEXO IV – CONTROLE DE FREQUÊNCIA
AO TRABALHO E BANCO DE HORAS
Não Gera Hora Extra 7:45 as 7:59 h 13:45 as 13:59 h 12:01 as 12:15 h 17:01 as 17:15 h
Não Gera Desconto 8:01 as 8:15 h 14:01 as 14:15 h 11:45 as 11:59 h 16:45 as 16:59 h
BANCO DE HORAS
3.1. Conforme o Artigo 59 da CLT e seus parágrafos, fica
acordado entre as partes, a implantação de Banco de Ho-
ras, com as seguintes regras:
3.1.1. O Banco de Horas terá por finalidade abrir a possi-
bilidade para a Empresa compensar as horas de trabalho
excedentes aos limites legais (horas positivas), bem como
possibilitar ao Empregado compensar as suas ausências
durante o horário de trabalho (horas negativas), ocorridas
no período de vigência do Acordo.
3.1.2. Não vai para o Banco as horas extras decorren-
tes de: a) serviços de urgência e emergência; b) dobra
de turno; c) serviços extraordinários realizados nos dias
de sábado, domingo e feriados e d) as horas extras de-
correntes de atividades que pela natureza não permita a
compensação. Essas horas extras vão direto para a folha
de pagamento do mês seguinte a realização das mesmas;
3.1.3. O Banco de Horas não se aplicará aos empregados
que exercem cargos de confiança (Gerentes e Executi-
vos);
3.1.4. A Empresa e o empregado terão o prazo de 120
(cento e vinte) dias para compensar as Horas Positivas
e Negativas, sendo este prazo automaticamente renova-
do até o término da vigência do presente Acordo Coletivo
de Trabalho, conforme dispõe o Art. 59, parágrafo 2º, da
Consolidação das Leis do Trabalho;
3.1.5. Decorrido o prazo de 120 (cento e vinte) dias esta-
belecido no item 3.1.4, caso a Empresa não tenha zerado
o saldo do Banco, deverá efetuar o pagamento das horas
52
na Folha de Pagamento do mês subsequente ao mês de
fechamento do banco. Esse pagamento será feito a título
de horas extras, com acréscimo estabelecido pela legis-
lação vigente.
3.1.6. Da mesma forma, caso o empregado não tenha ze-
rado as horas negativas, a Empresa fará o desconto das
referidas horas na Folha de Pagamento do mês subse-
quente ao mês de fechamento do banco;
3.1.7. Os meses de fechamento do banco de horas serão:
fevereiro, junho e outubro de cada ano;
3.1.8. Os meses de pagamento (da Empresa) e desconto
(do Empregado) do saldo do banco de horas, serão mar-
ço, julho e novembro de cada ano;
3.1.9. A compensação das horas extras será feita na pro-
porção de uma hora de trabalho por uma hora de descan-
so. Devendo ser compensadas até o término de vigência
do presente acordo, respeitados os ciclos de 120 (cento
e vinte) dias;
3.1.10. A Empresa se compromete a realizar um Contro-
le da Jornada de Trabalho para cada empregado, o qual
conterá demonstrativo claro e preciso que aponte todas
as horas extraordinárias laboradas, indicando detalhada-
mente os créditos do empregado, bem como todas as ho-
ras de ausência ao trabalho, que forem remuneradas, as
quais indicarão crédito para a empresa;
3.1.11. Para efeito de acompanhamento pelo empregado,
será fornecido mensalmente o controle acima assinalado;
3.1.12. É assegurado a todo empregado livre acesso ao
Controle de Horas de Trabalho;
3.1.13. Fica excluído do controle de frequência ao traba-
lho os empregados ocupantes dos cargos de Advogado e
Auditor, em função dos trabalhos externos, ficando man-
tida a jornada de trabalho de sete horas diárias (trinta e
53
cinco horas semanais).
3.1.14. O fechamento dos créditos e débitos de horas de
cada empregado, será sempre efetuado ao término de
cada período de 120 (cento e vinte) dias;
3.1.15. Na hipótese do empregado contar com crédito ou
débito de horas de trabalho, estes, serão liquidados em
moeda corrente, de acordo com os itens 3.1.5 e 3.1.6;
3.1.16. O prazo para pagamento/desconto dos créditos/
débitos mencionados nos itens 3.1.5. e 3.1.6, será sem-
pre no dia de pagamento do saldo de salário;
3.1.17. Na ocorrência de rescisão contratual sem justa
causa, por iniciativa da EMPRESA, em caso de dispensa
por justa causa ou pedido de demissão o saldo credor do
BANCO DE HORAS do empregado será pago no prazo
legalmente estabelecido para quitação das verbas resci-
sórias e, as horas a débito do empregado serão desconta-
das contra os créditos salariais e rescisórios;
3.1.18. Toda ausência ao trabalho (faltas integrais ou pro-
porcionais) deverá ser comunicada ao superior imediato,
através de qualquer meio de comunicação. com antece-
dência, a fim de não comprometer o andamento das ati-
vidades;
3.1.19. Para os empregados que trabalham em escala de
revezamento o fechamento do banco de horas será men-
sal;
3.1.20. O registro do ponto após a tolerância não gera
perda de expediente, mas sim horas negativas;
3.1.21. As faltas, as saídas antecipadas e os atrasos ex-
cedentes a tolerância vão formar o banco negativo;
3.1.22. Será permitido ao empregado gerar horas nega-
tivas, independente do mesmo ter horas positivas, essas
poderão ser realizadas posteriormente para efeito de
compensação, dentro do ciclo do banco de horas;
54
3.1.23. As horas excedentes a jornada normal de traba-
lho, irão formar o banco positivo;
3.1.24. O empregado que tiver horas negativas no banco,
não precisará de autorização do superior imediato para
realização de horas extraordinárias, essa autorização se
restringirá somente quando o empregado não tiver horas
negativas no banco;
3.1.25. Estas novas regras do Banco de Horas passam a
vigorar a partir de 01/03/2018.
55
ANEXO V DO ACT
ESCALA DE TRABALHO 10:00 ÀS 16:00 / 16:00 ÀS 22:00
LETRA CONTROLADORES / DESPACHANTES
A
B
C
TURNO TURNO
DIA
10:00 às 16:00 16:00 às 22:00
01/05/2018 Ter A C
02/05/2018 Qua B A
03/05/2018 Qui AC B
04/05/2018 Sex B C
05/05/2018 Sáb C A
06/05/2018 Dom A B
07/05/2018 Seg B AC
08/05/2018 Ter C B
09/05/2018 Qua A C
10/05/2018 Qui B A
11/05/2018 Sex AC B
12/05/2018 Sáb B C
13/05/2018 Dom C A
14/05/2018 Seg A B
15/05/2018 Ter B AC
16/05/2018 Qua C B
17/05/2018 Qui A C
18/05/2018 Sex B A
19/05/2018 Sáb AC B
20/05/2018 Dom B C
21/05/2018 Seg C A
22/05/2018 Ter A B
23/05/2018 Qua B AC
24/05/2018 Qui C B
25/05/2018 Sex A C
26/05/2018 Sáb B A
27/05/2018 Dom AC B
28/05/2018 Seg B C
29/05/2018 Ter C A
30/05/2018 Qua A B
31/05/2018 Qui B AC
RESUMO
COLABORADOR A 24
COLABORADOR B 23
COLABORADOR C 23
56
(Anexo VII)
Código de Ética da CELPA
Relações no trabalho
A privacidade e a individualidade dos empregados da
CELPA serão sempre respeitadas e espera-se que todos
tenham um comportamento compatível com os padrões
convencionados.
A relação supervisão e subordinados deve ser con-
duzida de maneira profissional, dentro dos princípios de
respeito e confiança recíprocos, no sentido de manter am-
biente de trabalho saudável e produtivo.
Consistente com os princípios Éticos e de Conduta
que norteiam este Código, a CELPA aplicará medidas
disciplinares rigorosas em relação a assédios de qual-
quer natureza praticados por empregados, independen-
te do seu nível hierárquico na organização, sem prejuízo
de abertura de processo, além da esfera administrativa,
em casos que possam provocar sequelas ao empregado
ofendido.
Igualmente, atitudes autocráticas ou desrespeitosas
praticadas no exercício de suas atividades/funções, a
CELPA se compromete a coibir a prática de Assédio Mo-
ral em suas dependências com a aplicação de medidas
disciplinares administrativas, de forma progressiva, con-
siderando a reincidência e a gravidade da ação praticada.
São asseguradas a todos os empregados, oportunida-
des iguais de admissão, crescimentos profissionais e pes-
soais, onde prevalecerão critérios técnicos transparentes
de seleção e de desenvolvimento, não se tolerando ne-
nhum tipo de discriminação, assédio de qualquer nature-
za ou constrangimento.
57
Uso de informações sobre o empregado, registradas
nas formas de laudos psicológicos, registros médicos, tra-
balhistas, dados cadastrais e sócio-econômicos, é restrito
às suas necessidades e às da CELPA, e somente aces-
sado por pessoas credenciadas e no exercício de suas
funções profissionais. O fornecimento a terceiros de infor-
mações sobre o empregado e ex-empregado é permitido
quando precedido de autorização formal do mesmo ou de
autoridade competente.
Os empregados não devem exercer funções externas
ou participar, nem mesmo de forma acionária relevante,
de empresas com relacionamentos comerciais com a
CELPA. Os empregados que tenham parentesco (cônju-
ge, pais, filhos, irmãos) que pertençam a empresas que
mantenham negócios ou prestam serviços a CELPA de-
verão formalizar a informação do tipo de negócio e par-
ticipação dos seus parentes na empresa prestadora de
serviço ou negócio.
As instalações, equipamentos, bens e materiais per-
tencentes à CELPA ou a ela confiados são destinados
exclusivamente ao atendimento das necessidades em-
presariais.
A CELPA respeita e não interfere nas iniciativas do
empregados em participar de entidades de classe repre-
sentativas de seus interesses.
A CELPA não permite campanhas político-partidárias
(manifestações políticas verbais de cunho coletivo; distri-
buição de panfletos políticos e cédulas) dentro de suas
instalações. Atividades culturais, religiosas e sociais deve-
rão ser aprovadas previamente pela Direção da empresa.
Todo empregado tem o direito de expressar suas opi-
niões, seja de natureza profissional ou pessoal, de forma
respeitosa, de modo a promover o diálogo franco e tornar
58
transparentes as relações no trabalho.
Os interesses da CELPA deverão estar acima de in-
teresses pessoais em qualquer atividade em que o em-
pregado esteja atuando como representante da empresa.
A CELPA promoverá a implementação de programas
de prevenção, proteção, informação e segurança contra
as práticas de Assédio Moral.
O Departamento de Gestão de Pessoas manterá pro-
fissional qualificado no sentido de atender situações de
não conformidade as normas e procedimentos estabele-
cidos pelo Código de Ética na empresa, garantido o sigilo
e confidenciabilidade das informações prestadas, assim
como a preservação da identidade do empregado.
A CELPA compromete-se a disponibilizar os meca-
nismos necessários para assegurar o efetivo controle do
processo e garantir as práticas dispostas neste capítulo
do Código de Ética.
59
ADITIVO AO ACORDO COLETIVO DE TRABALHO,
PARA O PERÍODO DE 01/01/2019 A 31/12/2019, QUE
ENTRE SI CELEBRAM A CENTRAIS ELÉTRICAS DO
PARÁ – CELPA E O SINDICATO DOS TRABALHADO-
RES NAS INDÚSTRIAS URBANAS DO ESTADO DO
PARÁ – STIUPA, NOS TERMOS ABAIXO DISPOSTOS,
ATINENTE AO PROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS
LUCROS OU RESULTADOS – PARA O EXERCÍCIO DE
2019, CONFORME CLAUSULA 10ª DO ACT 2018/2020.
CLÁUSULA 6ª - PAGAMENTO
6.1. O pagamento do valor equivalente à participação dos
TRABALHADORES nos resultados dos Programas de Par-
ticipações nos Lucros ou Resultados de 2019 será efetua-
do até o dia 31 de março do ano de 2020, respectivamente,
tendo como base o salário de dezembro de 2019.
6.2. As partes concordam que a superveniência de planos
econômicos do Governo Federal ou de alterações na legis-
lação emanadas por Órgãos Reguladores do Setor Elétri-
co, após assinatura deste acordo coletivo, que possa vir a
torná-lo inexequível, acarretará a revisão do mesmo, o que
68
será feito, no prazo de 30 dias contados do evento gerador,
de comum acordo entre as partes. Caso não haja acordo
entre as partes, prevalecem as regras deste instrumento.
69
CLÁUSULA 9ª - PUBLICIDADE DO PRESENTE ACORDO
9.1. A empresa se compromete a fazer ampla divulgação
a todos os TRABALHADORES, sobre o presente acordo.
75
CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS DO TRABALHO
TÍTULO IV - Do contrato individual do trabalho
76
DIRETORIA DO SINDICATO DOS URBANITÁRIOS DO PARÁ
Conselho de Secretarias
Secretaria de Administração e Organização: Titular: Gladisg-
ton José Lima Aires (Cosanpa-Belém) e Suplente: Raimundo
Oliveira de Paiva (Cosanpa-Marabá).
Secretaria de Imprensa e Comunicação: T: Raimundo Nasci-
mento dos Santos Neto (Cosanpa-Belém) e S: Manoel Rodri-
gues da Silva (Cosanpa-Marabá).
Secretaria de Assuntos Jurídicos: T: Antônio Carlos de Sou-
za Rodrigues (Cosanpa-Belém) e S: Leonardo Henrique Lopes
da Silva Oliveira (Eln-Belém).
Secretaria de Política Sindical: T: Eduardo de Nazaré Ribeiro
Falconi (Cosanpa-Belém) e S: Carlos Augusto Caxias Pimentel
(Cosanpa-Belém).
Secretaria de Cultura e Lazer:
T: Fernando Tadeu Alves Ferreira (Cosanpa-Belém) e S: Pedro
Tabajara Blois Rosário (Cosanpa-Belém).
77
Secretaria de Informática: T: Raimundo Edson de Campos
Sta. Brígida (Cosanpa-Marabá) e S: Vitor Sebastião Diniz
Martins (Eln-Belém).
Secretaria de Segurança e Saúde do trabalhador:
T: Alfredo Rodrigues Sena (Cosanpa-Belém) e S: José Ribamar
Farias (Cosanpa-Belém).
Conselho Fiscal:
Titulares: Wilson Ramos Neves (Celpa-Castanhal), Marco
Antônio Castro Cardoso (Celpa-Belém) e Enivaldo Sá
Gonçalves (Celpa-Belém).
Suplentes: Sandro Sebastião Estumano Costa
(Celpa-Capanema), José Boanerges Bastos Junior (Celpa-
-Santarém) e Aldrin da Silva Linhares (Celpa-Santarém).
Conselho de Representantes
Titulares: Dênis Messias Azevedo Carvalho (Celpa-Belém) e
Willianm Wilson Araújo Santos (Celpa-Belém).
Suplentes: Paulo Sérgio Barros Campelo (Eln-Tucuruí) e
João Lima Franco Nogueira (Celpa-Belém).
Região Metropolitana
Titular: Claudney da Silva Ferreira (Eln-Belém).
Suplente: Charles Mota Hinvaitt (Eln-Belém).
Região da Estrada I
T: Jose Rovere Teixeira Neto (Celpa-Castanhal).
S: Denys Heverton Penedo Bessa (Cosanpa-Castanhal).
Região da Estrada II
T: Francisco Beloni da Silva Nascimento (Cosanpa-Capitão
Poço). S: Jose Nascivaldo da Conceiçao (Celpa-Paragominas).
Região da Bragantina
T: Estevam da Rocha Pinheiro (Cosanpa-Salinas).
S: José Milson Teixeira da Silva (Cosanpa-Bragança).
78
Região Sul do Pará
T: Pedro da Silva Carmo (Cosanpa-Conceição do Araguaia).
S: Denilson Alves Sanches (Celpa-Redenção)
Sudeste do Pará
T: Otávio Barbosa de Sousa (Cosanpa-Marabá).
S: Orlando de Souza de Almeida Junior (Eln-Marabá).
Região Tocantina
T: Mauro Gonçalves do Nascimento (Eln-Tucuruí).
S: Deusvane Carlos Machado (Cosanpa-Bre Branco).
Região Guajarina
T: Cléo da Conceição Oliveira (Cosanpa-Abaetetuba).
S: Laurindo dos Santos Pereira Filho (Eln-Vila do Conde).
Região Oeste I
T: Maria Lúcia Colares Sousa (Cosanpa-Santarém).
S: Wilson Guedes Aranha (Cosanpa-Santarém).
Região Transamazônica
T: Isaias Siqueira Pinheiro (Aposentado)
S: Paulo Sérgio Sizo Nascimento (Aposentado).
79
Delegacias Regionais
BELÉM REGIÃO SUDESTE
Avenida Duque de Caxias, Delegacia Sindical de Marabá
1234. Marco. CEP 66087-002 Rua Padre Martinho, 1850.
Tel.: (91) 3276-4199/2300. CEP 68501-710
Fax: (91) 3277-5594 Tel/Fax: (94) 3324-1274
stiupa@urbanitarios-pa.org.br stiupamaraba@uol.com.br
80
SINDICATO DOS URBANITÁRIOS DO PARÁ