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Agrupamento de Escolas Fontes Pereira de Melo - 150873

“Compromisso social”
FICHA de TRABALHO 20
BIOLOGIA E GEOLOGIA - 11º ANO
ANO LETIVO 2019/2020
Nome: _Sara Moreira____________________________, N.º ______ Data: __/__/_____
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Exploração sustentada de recursos geológicos

1. Consumo de energia!

Figura 1 – Variação do consumo de energia nos EUA (A) e consumo global de energia em 204 (B).

1.1. Qual a principal fonte de energia usada atualmente nos EUA?

1.2. Explica a inclusão das energias hidroelétrica, eólica e geotérmica como fontes de energia
renováveis.

1.3. As energias renováveis e a energia nuclear ainda possuem uma expressão reduzida. Comenta
este facto.

1.4. Indica as duas principais atividades consumidoras de energia.

1.5. Comenta criticamente a afirmação: “A maioria da energia que usamos atualmente resultou de
processos bioquímicos que ocorreram no passado da Terra.”

1.6. Em que medida os dados apresentados apontam para a necessidade de melhorar o uso e
aproveitamento da energia que produzimos?

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2. Energias renováveis em Portugal.

Figura 2 – Variação da produção das principais energias renováveis em Portugal, de 1999 a 2007.
(Fonte: Direção Geral de Energia, 2007)

2.1. Qual a principal fonte de energia renovável usada em Portugal?

2.2. Como tem variado a produção nacional de energia solar (fotovoltaica), eólica e a partir da
biomassa?

2.3. Identifica a fonte de energia cujo valor de produção registou maiores flutuações ao longo do
tempo.

2.4. A que se deve o facto apresentado na questão anterior?

2.5. Qual a taxa de variação na produção de energia a partir de fontes renováveis de 1999 a 2007?

2.6. Qual a importância de recorrer a fontes de energia renováveis, em termos de:


a. Independência energética;
b. Libertação de gases com efeito de estufa;
c. Aproveitamento dos recursos disponíveis.

2.7. É frequente referir que a combustão da biomassa apresenta um balanço nulo em termos de
libertação de gases com efeito de estufa. Comenta a afirmação.

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3. Energias renováveis em Portugal.

Figura 3 – Aproveitamento da energia geotérmica.

3.1. Como se processa a obtenção de energia a partir da geotermia?

3.2. Compara a estratégia A, B e C no que respeita à forma de aproveitamento da energia.

3.3. Com base na figura 3, procura apontar:


a. Algumas limitações;
b. Impactes ambientais.

3.4. Considerando o gradiente geotérmico, indica qual a região de Portugal com maior potencial no
aproveitamento da energia geotérmica.

3.5. Em que medida a energia geotérmica é considerada uma energia renovável?

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4. Consequências das alterações climáticas.


Todos os estudos recentes apontam para uma regressão alarmante da quantidade de gelo no Oceano
Ártico. Todos os verões, o aumento da temperatura provoca o degelo (figura 4).
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Figura 4 – Variação da extensão gelada do Oceano Ártico nos últimos anos (A) e comparação do limite deste oceano
no verão de 2005 e 2007 (B).

No extremo oposto, na Antártida, o valor padrão do degelo também tem sido modificado. Os
cientistas constataram a fusão acentuada das plataformas de gelo no oceano. Todavia, o aumento da
temperatura global levou a um incremento do teor de humidade no ar, que levou a uma maior
precipitação de neve e acumulação em algumas regiões centrais deste continente.
Se a fusão sazonal do Oceano Ártico é de extrema gravidade (para além de provocar uma subida do
nível da água dos oceanos, compromete a sobrevivência de muitas espécies, como o Urso Polar), a
fusão verificada ao nível da Antártida é ainda mais grave. Este continente possui 90% da água doce
do planeta Terra.
Os cientistas estão preocupados com a fusão dos glaciares da Antártida, pois estes iniciariam um
ciclo vicioso: o gelo e a neve refletem a maioria da radiação solar, enquanto que a água absorve,
pelo que o degelo será acompanhado por uma maior absorção de radiação solar e aumento da
temperatura. A maioria dos estudos recorre a satélites, cujos sensores são capazes de detetar a fusão
do gelo por debaixo da superfície de neve e detetar ligeiras diferenças na altura das camadas de
gelo. No entanto, os custos elevados de conceção, elaboração, lançamento espacial, manutenção e
tratamento de dados associados aos satélites têm dificultado a generalização destes estudos de
extrema importância. Embora existam diferentes perspetivas no que toca aos impactes do
aquecimento global no degelo, num ponto os cientistas estão de acordo: as mudanças climáticas
estão a ocorrer a um ritmo superior ao previsto há algumas décadas e as consequências são ainda
pouco conhecidas.

4.1. Quais as diferenças referidas no texto relativamente ao Ártico e à Antártida?

4.2. Refere as principais consequências do degelo do Ártico e da Antártida.

4.3. Em que medida as alterações climáticas atuais podem iniciar uma espiral de acontecimentos
com consequências imprevisíveis?

4.4. Qual a importância de reduzir o consumo de combustíveis fósseis e mudar os hábitos de


consumo que possuímos?

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4.5. Com base num exemplo do texto discute a relação entre Ciência, Tecnologia, Sociedade e
Ambiente.

5. Recursos minerais: no limiar do esgotamento.

Figura 5 – Previsão de duração das reservas atualmente conhecidas, tendo em conta o consumo per capita nos EUA.

5.1. Indica dois elementos que consumimos em maior e em menor quantidade.

5.2. Quais os três elementos que possuem:


a. Maiores reservas ao ritmo atual de consumo;
b. Menores reservas ao ritmo atual de consumo.

5.3. Em que medida os dados indicam que os EUA são os maiores consumidores de elementos?

5.4. Quais os elementos que não têm sido recuperados por reciclagem?

5.5. Qual a importância de reduzir o consumo e reciclar os elementos?

5.6. Procura explicar as principais implicações do esgotamento das reservas?

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6. Reciclagem de materiais.

A reciclagem tem vindo a revelar-se como uma estratégia de sucesso na redução da quantidade de 8
matérias-primas que necessitamos de extrair das jazidas minerais. Por exemplo, cerca de 45% do
ouro, platina e alumínio consumidos atualmente provêm da reciclagem. Cerca de 73% de chumbo,
60% do cobre e 56% do ferro e aço são reciclados (figura 6).
O consumo de ferro tem aumentado desde o início da industrialização até à atualidade, sendo o
metal mais utilizado pelo Homem. Este metal é fundamental para compor o aço, cujas propriedades
físico-químicas são responsáveis pelas suas amplas aplicações. Atualmente encontram-se milhões
de toneladas de ferro, espalhadas por diversos produtos e aplicações. Estes materiais usados podem
constituir as reservas futuras de ferro, caso sejam encaminhados para a reciclagem.

Figura 6 – A reciclagem permite reduzir a extração de minérios e a quantidade de resíduos produzidos.

6.1. A reciclagem tem permitido obter os materiais necessários com custos inferiores à sua
exploração, a partir de uma jazida.
a. Em que medida este facto é importante na gestão das reservas?
b. Qual o papel da tecnologia neste processo?
c. Quais as vantagens em termos de gestão de resíduos?

6.2. Comenta a afirmação: “A reciclagem nem sempre é economicamente e ambientalmente


sustentável”.

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7. Constituição de um aquífero.
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Figura 7 – Constituição de um aquífero livre.

7.1. Compara a secção A e a B no que toca ao teor de água existente nas rochas.

7.2. A que se devem as diferenças detetadas na questão anterior?

7.3. Estabelece a correspondência entre os seguintes e as secções A e B: zona de saturação e zona


de aeração.

7.4. Com base na figura 7, justifica a atribuição da designação de “zona de aeração”.

7.5. Quais as diferenças no nível freático numa situação normal e de seca?

7.6. Sabendo que numa situação de intensa e prolongada precipitação ocorre a subida do nível
freático:
a. Esquematiza a constituição do aquífero nessa situação;
b. Infere algumas consequências das plantas e organismos que dependem da região, bem como
as variações dos caudais dos cursos de água.

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8. Grau de risco de contaminação dos recursos hídricos em Portugal. 8

Figura 8 – Síntese da análise de água superficial (A) e subterrânea (B) em diferentes regiões hidrográficas de Portugal.
(Fonte: INAG, 2005)

8.1. Qual a região hidrográfica que apresenta maiores riscos de poluição da:
a. Água superficial;
b. Água subterrânea.

8.2. Que regiões apresentam um menor risco de poluição dos recursos hídricos subterrâneos e
superficiais?

8.3. Compara genericamente o grau de risco de poluição dos recursos hídricos superficiais e
subterrâneos.

8.4. Com base nos dados, indica a importância de monitorizar continuamente o risco de poluição
dos recursos hídricos.

FIM!!!

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Bom Trabalho!!!
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Cláudia Barros Moreira

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