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1 Apostila EME Cap01 VersaoEntregue-MAI2010
1 Apostila EME Cap01 VersaoEntregue-MAI2010
Fundamentos
pelo médico e cientista inglês William Gilbert (Figura 1.1). Nele são descritas diversas
das suas experiências com o seu modelo da Terra chamado ”terrella”. Das experiências,
ele conclui que a Terra era magnética e esse era o motivo pelo qual as bússolas apontam
para o norte (anteriormente, dizia-se que isto se devia à estrela polar (Polaris) ou às
grandes ilhas magnéticas no pólo norte que atraı́am a bússola). De Magnete não só
foi influente por causa do seu assunto, mas também devido ao modo rigoroso com que
Gilbert descreveu suas experiências. Embora seu pensamento tenha sido influenciado
fortemente pelo misticismo do tempo dele, Gilbert também foi um dos pioneiros da fı́sica
De Magnete, experimental.
Book II, Chapter
3
”As for the causes
of magnetic move-
ments, referred to
in the schools of
philosophers to the
four elements and
to prime qualities,
these we leave for
roaches and moths
to prey upon.”
Figura 1.1: Edição do livro De Magnete de William Gilbert?s 1628. Fonte: The Whipple
Library, University of Cambridge.
como estudante que começou a se interessar fortemente pela eletrostática. Era professor
na Universidade de Leyden que se apaixonou pelas propriedades eletrostáticas e decidiu
estudá-las mais a fundo. Foi ele o cientista responsável pela invenção do primeiro con-
densador. No perı́odo em que lecionou, a energia elétrica transitória podia ser gerada por
máquinas de fricção mas como não havia forma de armazená-la, Musschenbroek e o seu
aluno Andreas Cunaeus descobriram a possibilidade de armazenar energia numa garrafa
cheia de água, onde estava mergulhada uma haste de bronze; a mão do experimentador
fechava o circuito. A esta invenção deu-se o nome de Garrafa de Leyden. Musschenbroek
morreu em 19 de Setembro de 1761 na mesma cidade em que nasceu.
A evolução da garrafa de Leyden levou aos capacitores usados em eletricidade e
eletrônica atualmente. Pode-se citar alguns exemplos da evolução da garrafa de leyden,
tais como: Capacitor eletrolı́tico (Figura 1.2a), Capacitores de cerâmica, Capacitores de
poliéster, entre outros. A descoberta da garrafa de Leyden levou a grandes avanços na
compreensão dos fenômenos elétricos, pois se passou a ter uma forma melhor de armazenar
cargas elétricas significantes em pequeno espaço (uma garrafa de Leyden com 111 pF de
capacitância armazena tanta carga quanto uma esfera isolada com 2 metros de diâmetro,
para a mesma tensão).
Atualmente os capacitores são comumente usados em fontes de energia onde eles
suavizam a saı́da de uma onda com retificada completa ou meia onda. Os capacitores
são freqüentemente usados para separar circuitos corrente alternada de corrente continua.
Capacitores também são usados na correção de fator de potência. Tais capacitores freqüen-
temente vêm como três capacitores conectados como uma carga trifásica. Geralmente,
os valores desses capacitores não são dados pela sua capacitância, mas pela sua potência
reativa em var.
(a) (b)
Figura 1.2: Diferentes exemplos de capacitores: (a) um modelo atual e (b) uma ilustração
da Garrafa de Leyden.
Landell de Moura (Figura 1.3b) que, um ano antes de Marconi, realizava a primeiras
transmissões radiofônicas da História.
Apresentado publicamente em 1894, o transmissor de ondas criado pelo padre cobria
a distância de oito quilômetros, mais do que o dobro da distância alcançada pelo invento
de Marconi, e trazia em seu sistema duas novidades: o microfone eletro-mecânico e o
auto-falante-telegráfico, que não constavam do sistema italiano.
Roberto Landell de Moura estudou com o pai as primeiras letras. Freqüentou a Escola
Pública do Professor Hilário Ribeiro, no bairro da Azenha, a seguir entrou para o Colégio
do Professor Fernando Ferreira Gomes.
(a) (b)
Figura 1.3: Dois inventores da história da Eletrônica: (a) Pieter Van Musschenbroek,
inventor Garrafa de Leyden – capacitor e (b) Pe Roberto Landell de Moura, inventor da
radiodifusão 1 ano antes de Guglielmo Marconi.
Lançado em novembro de 1954 em Nova York e Los Angeles com sucesso imediato
e vendas acima de 100.000 rádios no primeiro ano de comercialização, este receptor de
bolso transistorizado é alimentado por 1 bateria de 22 1/2 Volts, tendo seu circuito de
transistores de germânio. Seu nome era Regency Mod TR-1.
A grande vantagem dos transistores em relação às válvulas foi demonstrada em 1958,
quando Jack Kilby da Texas Instruments desenvolveu o primeiro circuito integrado, con-
sistindo de um transistor, três resistores e um capacitor, implementando um oscilador
simples. A partir daı́, via-se a possibilidade de criação de circuitos mais complexos,
utilizando integração de componentes. Isto marcou uma transição na história dos transis-
tores, que deixaram de ser vistos como substitutos das válvulas e passaram a ser encarados
como dispositivos que possibilitam a criação de circuitos complexos, integrados.
Em 1970, a Intel anunciava a primeira DRAM. Em 1971, a mesma empresa lançava o
primeiro microprocessador do mundo, o 4004, baseado em tecnologia PMOS. O transistor
é considerado uma das maiores invenções da história moderna, tendo tornado possı́vel a
revolução dos computadores e equipamentos eletrônicos. A chave da importância do tran-
sistor na sociedade moderna é sua possibilidade de ser produzido em enormes quantidades
6 CAPÍTULO 1. FUNDAMENTOS
1.2 As Medidas
É o estudo do controle de pequenas correntes elétricas para fazer que todos os tipos de
equipamentos eletrônicos funcionem. Equipamentos eletrônicos são um conjunto ordenado
de dispositivos e componentes que devido a um layout, caracterı́sticas e valores executam
uma função especı́fica: satélite, robô, PC, fone, radio, RX, celular e etc. Os princı́pios
fundamentais da Eletrônica estão baseados na eletricidade, cujo fundamento radica na
estrutura da matéria.
Os átomos de todos o materiais constam de um núcleo e de um envoltório. No núcleo
se encontram os prótons que são partı́culas com carga elétrica positiva e os nêutrons. No
envoltório, girando em órbitas a grande velocidade, estão os elétrons, que são partı́culas de
carga negativa. A eletrônica é formada por: leis matemáticas; relações de transformação;
componentes; simbologia; unidades de medidas; conversão matemáticas de potencias;
1.3. OS CONCEITOS 7
layouts; placas; circuitos integrados e softwares para programação interna e para pro-
gramação externa.
É importante conhecer em qualquer área técnica os conceitos básicos e o impacto
que eles tem em determinados parâmetros. Entretanto a aplicação dessas regras e leis
terão sucesso apenas se as operações matemáticas envolvidas forem aplicadas de maneira
correta e em especial uso adequado das unidades de medidas (Tabela 1.1) e dos fatores
multiplicativos apropriados (Tabela 1.2). Potencial
A tensão num
Tabela 1.1: Principais unidades usadas em Eletrônica, suas grandezas e sı́mbolos. ponto em relação
a outro ponto no
Unidades nomeadas em homenagem a pessoas sempre são escritas em letra maiúscula. sistema elétrico,
normalmente o GND
Unidade Sı́mbolo Grandeza(s) (Ground, potencial
Ohm Ω Resistência, Impedância, Reatância zero).
Farad F Capacitância
Ampère A Corrente elétrica
Joule J Energia
Watt W Potência
Hertz Hz Frequência
Volt V Potencial, Tensão
Henry H Indutância
Coulomb C Carga elétrica
radiano rad Distância angular
segundos s tempo
Diferença de
potencial
Tabela 1.2: Principais fatores multiplicativos usados em Eletrônica e seus sı́mbolos. Note É a diferença
que kilo é escrito com letra minúscula, e não maiúscula (um erro muito comum). algébrica de poten-
cial ou de tensão
Nome Sı́mbolo Fator multiplicativo entre dois pontos de
um circuito.
Tera T 1012 1.000.000.000.000
9
Giga G 10 1.000.000.000
Mega M 106 1.000.000
3
kilo k 10 1.000
unidade 1
mili m 10−3 0,001
micro µ 10−6 0,000001
nano n 10−9 0,000000001
pico p 10−12 0,000000000001
1.3 Os Conceitos
Tensão
Tensão Quando aparece
isolado significa o
mesmo que poten-
Graças à força do seu campo eletrostático, uma carga pode realizar trabalho ao deslo- cial. Lembre-se:
car outra carga por atração ou repulsão. Essa capacidade de realizar trabalho é chamada é sempre medida
potencial. Quando uma carga for diferente da outra, haverá entre elas uma diferença entre dois pontos do
de potencial (E). A soma das diferenças de potencial de todas as cargas de um campo sistema.
eletrostático é conhecida como força eletromotriz. A diferença de potencial (ou tensão)
tem como unidade fundamental o Volt(V).
8 CAPÍTULO 1. FUNDAMENTOS
Corrente
A corrente elétrica é um fluxo de elétrons que circula por um condutor quando entre
suas extremidades houver uma diferença de potencial. Esta diferença de potencial chama-
se tensão. A facilidade ou dificuldade com que a corrente elétrica atravessa um condutor
é conhecida como RESISTÊNCIA. Esses três conceitos: corrente, tensão e resistência,
estão relacionados entre si, de tal maneira que, conhecendo dois deles, pode-se calcular o
terceiro através da Lei de Ohm.
Os elétrons e a corrente elétrica não são visı́veis mas podemos comprovar sua existência
conectando, por exemplo, uma lâmpada a uma bateria. Entre os terminais do filamento
da lâmpada existe uma diferença de potencial causada pela bateria, logo, circulará uma
corrente elétrica pela lâmpada e portanto ela irá brilhar. A relação existente entre a
corrente, a tensão e a resistência denomina-se Lei de Ohm: Para que circule uma corrente
de 1A em uma resistência de 1Ω, há de se aplicar uma tensão em suas extremidades de 1V
(V = R × I). O conhecimento desta lei e o saber como aplicá-la são os primeiros passos
Diferença de para entrar no mundo da eletricidade e da eletrônica.
tensão Antes de se começar a realizar cálculos, há que se conhecer as unidades de medida. A
A diferença algébrica
tensão é medida em Volts (V), a corrente é medida em Amperes (A) e a resistência em
de tensão entre dois
pontos – queda ou Ohms (Ω).
aumento.
Reatância
Impedância
Potência Ativa
Potência Reativa
Potência Aparente
1.3.1 Curiosidades
• Buzzer: Dispositivo que emite um som audı́vel distinto, quando aplicada uma
tensão continua(DC) em seus terminais.
1.4 Condução
Condutores são materiais que permitem a passagem da corrente elétrica. Nos metais,
a condução é feita através de elétrons livres que se deslocam através do material.
Isolantes são materiais em que a corrente elétrica não consegue circular com facili-
dade. Os isolantes apresentam portanto uma resistividade muito alta quando comparada
a outros materiais, considerados como condutores.
1.4.1 Fios
Fios e cabos são usados para conduzir as correntes entre os diversos pontos de um
equipamento. Veja que as correntes principais dos circuitos são conduzidas por trilhas de
cobre impressas em placas que, por isso, são chamadas de ”placas de circuito impresso”.
Os fios simples podem ser sólidos ou formados por muitos condutores mais finos (cabinhos)
que lhes dotam de grande flexibilidade. Os cabinhos são usados justamente nos casos em
que esta flexibilidade é necessária devido ao movimento constante desses condutores. A
capacidade de condução de um fio depende de sua espessura. Assim, para as correntes
mais intensas devem ser usados fios mais grossos. Um fio muito fino na condução de uma
corrente intensa aquece e causa perdas de energia com quedas na tensão que é aplicada
ao circuito alimentado.
Cabo Óptico
Caracterı́sticas: Cor: Preta. Máxima tensão de
trabalho: 115N.
Aplicações: Recomendado para Redes Locais de
Computadores (Cabo Tronco) e em Automação In-
Figura 1.11: Cabo óptico dustrial e Predial.
Cabo Flat
Caracterı́sticas: 22 AWG, 24 AWG (bitolas
maiores são usadas em elevadores, por exemplo)
Cabo Sólido
Caracterı́sticas: Cores: diversas. Isolação: 750V.
Antichama. Bitolas do 1,0 mm2 ao 10,0 mm2
Aplicações: É o fio mais usado na constução civil.
Fios sólidos construı́dos em alumı́nio são denomi-
Figura 1.13: Cabo sólido nados CABOS RURAIS.
12 CAPÍTULO 1. FUNDAMENTOS
Cabo PlastiChumbo
Caracterı́sticas: Antichama. Tensão de isola-
mento: 450/750V. Bitolas: de 1,0 mm2 a 6,0 mm2 .
Cobertura: Cz. Veias Duplast: Pt/Az. Veias triplast:
Pt/Br/ Az
Aplicações: para instalações fixas. Uso externo
subterrâneo ou aparente.
Cabo de Solda
Caracterı́sticas: Cor: Preta. Boa resistência
mecânica e a abrasão e excelente flexibilidade
Aplicações: Ligação da fonte de energia ao eletrodo
do equipamento de soldar.
Figura 1.17: Cabo de Solda
1.4. CONDUÇÃO 13
Cabo ”Ferroviário”
Caracterı́sticas: Condutor flexı́vel formado de fios
de cobre estanhado. Isolação em borracha EPR.
Aplicações: Recomendado para lides de motores
(cabo para ligação interna), inclusive para os que
trabalham em temperaturas elevadas e em condições
Figura 1.18: Cabo ”Ferroviário” severas de serviços.
Cabo de Alta
Caracterı́sticas: Isolação dimensionada para alta
voltagem, de 1.000 a 40.000V
Aplicações: usado em NEON e eletrificação de cer-
cas. Consulte também CABOS DE VELA.
Figura 1.19: Cabo de Alta
Cabo PP
Caracterı́sticas: Cor: Cobertura preta, fios
nas cores branca e preta. Tensão de isolamento:
450/750V. Excelente resistência mecânica e à abrasão
e excelente flexibilidade. Bitola: de 0,50 mm2 a
Figura 1.20: Cabo OO 6 mm2 . Existem também cabos especiais PP com
isolação de SILICONE ou BORRACHA (PB).
Aplicações: Recomendado para ligações de aparelhos eletrodomésticos e de oficina em
geral.
1.4.3 Protoboard
Placa de contatos para protótipos. Uma matriz de contato, também chamada de Pro-
toboard, é usada para fazer montagens provisórias, teste de projetos entre outras inúmeras
utilizações. Na superfı́cie de uma matriz de contato há uma base de plástico em que
existem centenas de orifı́cios onde são encaixados os componentes, já em sua parte infe-
rior são instalados contatos metálicos interligados (Figura 1.28) segundo um padrão básico
que o usuário precisa conhecer (Figura 1.29).
1.5 Solda
1.5.1 Técnicas de Soldagem
Técnicas de soldagem com os materiais da Figura 1.31. Principais passos:
1. Ligue o ferro de soldar e espere cerca de 1 minuto até que esteja na temperatura
ideal.
16 CAPÍTULO 1. FUNDAMENTOS
(a)
(b)
(a) (b)
Figura 1.30: Exemplos de montagens incorretas. (a) Uma única cor de fio dificulta o
entendimento. (b) Essa tem mais cores, mas onde começa e onde termina?
2. Para verificar se a temperatura está boa, encoste a ponta do fio de solda na ponta
do ferro de soldar.
3. Coloque o resistor (outro componente) encaixado nos furos da placa universal. Feito
isso, aqueça com a ponta do ferro de soldar o terminal do resistor e o cobre da placa.
1.5. SOLDA 17
A. Transistor
B. Capacitores
C. Resistores
D. Garras jacaré
E. Placa universal
F. Estanho
G. Ferro de soldar
H. Sugador de solda
4. Ambos devem ser aquecidos para que a solda possa derreter facilmente. Encoste a
ponta do fio de solda na junção aquecida entre a placa e o terminal do resistor.
5. Mantenha o tempo todo a ponta do ferro de soldar também encostando nessa junção.
A solda deverá derreter uniformemente (Figura 1.32a).
8. Use o alicate de corte para retirar o excesso do terminal do resistor que sobrou.
Lembre-se:
i. Não exagere na quantidade de solda. Deve ficar uma quantidade semelhante à que
você observa nas placas do computador.
ii. Não sopre a solda para que esfrie. Espere três segundos e a solda esfriará sozinha.
iii. Não mova o componente enquanto a solda ainda não estiver solidificada.
(a) (b)
Figura 1.32: (a) Exemplo da posição correta para soldagem e (b) para dessoldagem.
18 CAPÍTULO 1. FUNDAMENTOS
1.5.2 A Dessoldagem
• É um pouco mais fácil no caso de resistores, capacitores, diodos e transistores. No
caso de chips é mais difı́cil devido ao grande número de terminais.
Ferro de Solda
Limpeza da ponta do ferro – Quando ligamos o ferro pela primeira vez sai uma fumaça.
Esta é a resina que recobre a resistência. Isto é normal.
Estanhagem da ponta – À medida que ele esquenta devemos derreter solda na sua
ponta.
Soquetes
(a)
(b)
Figura 1.34: (a) Ferros de solda e (b) o tipo de suporte usado durante o trabalho com
solda.
Como ler??? Todos os pinos dos soquetes são numerados, porém esta numeração não
está indicada, mas fica implı́cita. Para saber o número de qualquer pino, basta
localizar a posição do pino 1 (Figura 1.36).
1.8 Problemas
Questão 01. O inventor e sua criação. Faça uma pesquisa (internet e livros) e relate
em no máximo 3 páginas um inventor e sua criação (se possı́vel com imagens da criação),
sua importância para eletrônica hoje e o impacto do seu invento.
Figura 1.37
Questão 06. Calcule a quantidade de elétrons que circula por uma seção de um
condutor , por segundo , quando temos uma intensidade de corrente elétrica de:
a)1,25 A
b)250 mA
c)700 µA
Questão 07. ”Pode haver tensão elétrica sem a necessidade de corrente elétrica, no
entanto não poderá haver corrente elétrica sem uma tensão elétrica e um circuito fechado”.
Comente a afirmação acima, conceituando as grandezas elétricas.
Questão 09. Abaixo temos uma relação de componentes e suas funções nos circuitos.
Coloque a letra do componente nos parênteses correspondente à sua função:
( R ) Resistor ( ) Deixa passar C.A. e bloqueia a C.C.;
( C ) Capacitor ( ) Pode ter poucos ou muitos componentes internos;
( D ) Diodo ( ) Acende quando polarizado diretamente;
( L ) Bobina ( ) Só deixa a corrente passar num sentido;
( T ) Transformador ( ) Conduz no sentido inverso e estabiliza a tensão nos
seus terminais;
( Z ) Diodo zener ( ) Aumenta ou diminui uma tensão alternada, sendo
formado por duas bobinas;
( DL ) LED ( ) Diminui a tensão nos circuitos;
( IC ) Circuito integrado ( ) Dificulta a passagem da C.A.