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Infiltração / Percolação
Areias Argilas
Partículas Partículas
macroscópicas microscópicas
2
n 1 0.476 n 1 0.26
6 6
e 0.322 e 0.206
Vv 0.24cm3 (V 1cm 3 ) Vv 0.17cm 3 (V 1cm3 )
Energia Cinética (Energia de movimento)
F m
v0 0 vf
_
vf
d vt t
2
v v f 0 v f
aceleração
t t t
_
1 2
trabalho Fd mad ma v t mv f Energia Cinética
2
Energia Cinética de um Fluido em
Segunda Lei de Newton movimento é melhor expressa por unidade
de volume
Ec
1 2 1 2
mv mv
2 Ec 2 1 2
Todas as coisas que se movem possuem energia cinética. É a v
energia que um objeto possui devido ao seu movimento.
V V 2
Energia Potencial (ou Altimétrica) (Energia armazenada)
Do que resulta a energia potencial?
m
Campo gravitacional Ea mgh Força
Ea 0
Energia Potencial de um Fluido em
movimento é melhor expressa por unidade
A energia potencial gravitacional EP é a energia que um objetivo
de volume
de massa m possui em virtude de sua posição em relação à
superfície da Terra. Essa posição é medida pela altura h do
objetivo em relação a um nível zero arbitrário. É chamada de
Ec mgh
potencial porque possui o potencial de ser convertida em outra
formas de energia (e.g. cinética). gh
V V
Energia de Pressão
Do que é a energia de pressão?
h2 2
V O trabalho realizado para ir de 1 para 2 vale:
1 1
x2 𝑊1→2 = (2 𝑚𝑣22 + 𝑚𝑔ℎ2 )- (2 𝑚𝑣12 + 𝑚𝑔ℎ1 )
1
h1
V
x1 O trabalho é: 𝑊 = 𝐹𝑑
Existe uma força em 1 e 2 que é a
Pressão é:
𝐹
pressão da água atuando em uma área
P2A P= F =PA
𝐴
h2 2
Energia por unidade de volume antes = Energia por unidade de volume depois
E p1 Ec1 Ea1 E p 2 Ec 2 Ea 2
V V V V V V
1 2 1 2
P1 v1 gh1 P2 v2 gh2
2 2
Energia de pressão Energia de Cinética Energia Potencial
por unidade de por unidade de
volume volume
1 2 1 2
P1 v1 gh1 P2 v2 gh2
2 2
P v2
g para obter em altura de coluna do fluido z cte hT
g 2 g
Para levar em conta a perda de energia devida a resistência viscosa nos poros a equação fica:
PA v A2 PB vB2
zA z B h
w 2g w 2g
Logo:
PA PB
zA z B h
w w
h
hA
A
B hB
zA zB
L
hTA hPA h AA
0.8 m
1.2 m hTA 0.8 1 1.8m
A B
hTB hPB h AB
hTB 0.8 1 1.8m
1m
hTC hPC h AC
C
hTC 1.8 0 1.8m
0.8 m
1.2 m
A B
1m
C
Determinar as cargas hidráulicas no pontos indicados
h 0.8m
h
gradiente de perda de carga
L
0 .8
i 0.22
3 .6
hTA ( hPX h AX ) i * 1.2
hTA (1.8 1) 0.22 * 1.2 2.54m
1m
0.2 m
0.8 m
1.2 m
1.2 m A B
X 1.2 m
1m
C
Na tentativa de melhorar o sistema de purificação de água
do sistema de abastecimento de água de Dijon, na França
em 1856, Henry Darcy, estabeleceu a relação que governa
o fluxo de água em meios porosos saturados.
h
hentrada L
hsaída
Q
Q
h entrada hsaída
A
L
Lei de Darcy
Q - vazão
K – condutividade hidráulica
h
QK A
A - Área do permeâmetro
L h
i gradiente hidraúlico
L
Q v Ki
velocidade
A
vD
R
v velocidade
densidade do fluido
coenficiente de viscosidade
D diâmetro médio das partículas
zA s
zB
Referência arbitrária
h h
i lim Gradiente hidráulico
s 0 s s
pA p
Lembrando que a carga de velocidade
z A B z B h
(energia cinética) é muito pequena em
fluxo em meios porosos, assim: w w
p
A carga total vale: h z
w
Permeabilidade e Condutividade Hidráulica
w g
K ki
w
Permeabilidade Intrinseca (m 2 )
Estrutural apenas, independe do fluido
21o C
kg
w densidade da água (998.08 )
m3
kg
w viscosidade da água (0.000979 )
ms
m
g aceleração da gravidade (9.81 2
)
s
Métodos Indiretos para Determinação de K
w mvTH 2 av
Ensaio de Adensamento K mv
1 e0
t de
av
dp
Condutividade Hidráulica (K)
h
• Resistência das areias é proporcional a tensão efetiva.
• Se ’ = 0 a resistência é nula e teremos areia movediça
z
L
L sub i w 0
'
h w
sub
icrit
w
0
'
Determinação da Condutividade Hidráulica
Ensaios de Condutividade Hidráulica
Relativamente Relativamente
alta baixa
condutividade condutividade
Variação do volume
KA
ln(h0 h1 ) t
L L aL
K V q
hAt hA
aL h0
K ln
At h1
2.3aL h
K log 0
At h1
Cedergren (1967)
Permeâmetro de Carga Constante
Q KiA
h
QK A
6 cm l
8 cm Conhecido
40 cm Conhecido
8 cm
Q l
K
A h
4.6 5
5 cm K 1.2 * 10 2 cm / s 1.2 * 10 4 m / s
314.16 6
4.6 5
K 9.2 * 103 cm / s 9.2 * 105 m / s
314.16 8
4.6 15
D 20cm K 1 * 10 2 cm / s 1 * 10 4 m / s
314.16 22
Q 276ml / min
Permeâmetro de Carga Variável
d 1cm
h0 50cm
t 1h
h1 30cm
aL h0
K ln
At h1
D 10cm
L 20cm 2.3aL h
K log 0
At h1
2.3 * 0.785 * 20 50
K log 2.8 * 105 cm / s 2.8 * 107 m / s
78.54 * 3600 30
Permeâmetro de Carga Variável
“convencional”
Smectita
Pressão controlada
Membrana
Disco poroso
Pressão confinante
Pressão confinante
Pressão controlada
Permeâmetro de Parede Flexível (carga variável ou constante)
10cm
topo 100kPa
base 150kPa
3 200kPa
Cuidado!!!! – Usar carga hidráulica e não pressão na hora de calcular o gradiente hidráulico
Alguns erros comuns
Permeâmetro de Parede Rígida