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Norma LATAM 2017
Norma LATAM 2017
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
DEPARTAMENTO DE INGENIERÍA
Shared Service Center Operations LatAm
Rev 1 | Septiembre 2017
Primera Edición.
Editado por: Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
Derechos Reservados por:
American Tower México.
Av. Juan Vázquez de Mella No. 481 Piso 3,
Col. Los Morales Polanco,
Delegación Miguel Hidalgo,
C.P. 11510 México D.F.
ÍNDICE
LISTA DE TABLAS .............................................................................................................................................. 9
LISTA DE FIGURAS.......................................................................................................................................... 10
NOMENCLATURA ........................................................................................................................................... 11
COMENTARIO INICIAL ................................................................................................................................. 13
1. BRASIL ..................................................................................................................................................... 15
1.1 NORMAS ......................................................................................................................................................... 16
1.2 PARÂMETROS DE VENTO ................................................................................................................................ 17
1.3 ANÁLISE DE SOLICITAÇÕES ............................................................................................................................ 20
1.3.1 Verificações Iniciais ........................................................................................................................................ 20
1.3.2 Parâmetros .................................................................................................................................................... 20
1.3.3 Documentos necessários para a análise ................................................................................................................ 20
1.3.4 Modelagem da Estrutura. ................................................................................................................................ 21
1.3.5 Análise da Estrutura e Fundação ..................................................................................................................... 21
1.3.6 Particularidades de Análise para Sites ................................................................................................................ 22
1.3.6.1 Sites VV ............................................................................................................................................................. 22
1.3.6.2 Sites NX ......................................................................................................................................................... 22
1.3.6.2.1 Solicitação Nextel ..................................................................................................................................... 22
1.3.6.2.2 Solicitação Outra Operadora ....................................................................................................................... 23
1.4 MAPEAMENTOS .......................................................................................................................................... 24
1.4.1 Mapeamento de Estruturas Metálicas................................................................................................................. 24
1.4.1.1 Recomendações ................................................................................................................................................ 24
1.4.1.2 Equipamentos necessários ............................................................................................................................... 24
1.4.1.3 Tipologia das Estruturas ................................................................................................................................... 25
1.4.1.4 Parâmetros para vistoria e medição para mapeamento de estruturas ........................................................... 25
1.4.1.4.1 Placa de identificação do site ...................................................................................................................... 25
1.4.1.4.2 Silhueta da estrutura ................................................................................................................................... 26
1.4.1.4.3 Materiais ...................................................................................................................................................... 26
1.4.1.4.4 Dados geométricos gerais das estruturas ................................................................................................... 27
1.4.1.4.5 Dados geométricos dos elementos componentes das estruturas .............................................................. 27
1.4.1.4.6 Dados das conexões de perfis ..................................................................................................................... 28
1.4.1.4.7 Patologias ..................................................................................................................................................... 29
1.4.1.5 Levantamento de instalações de equipamentos e acessórios nas estruturas ................................................. 29
1.4.1.5.1 Levantamento de antenas e equipamentos ................................................................................................ 29
1.4.1.5.2 Levantamento de cabos ............................................................................................................................... 30
1.4.1.5.3 Levantamento de acessórios. ...................................................................................................................... 30
1.4.1.6 Apresentação da silhueta de Mapeamento ..................................................................................................... 30
1.4.1.7 Registro Fotográfico .......................................................................................................................................... 31
1.4.1.8 Responsabilidade Técnica – ART ...................................................................................................................... 32
1.4.1.9 Condições de Fornecimento ............................................................................................................................. 32
1.4.1.10 Prazos de entrega ............................................................................................................................................. 33
1.4.2 Mapeamento da Fundação ............................................................................................................................... 33
1.4.2.1 Considerações Gerais sobre o Mapeamento de Fundações ............................................................................ 33
1.4.2.1.1 Planejamento da atividade .......................................................................................................................... 34
1.4.2.1.1.1 Equipe de Campo para Mapeamento da fundação ............................................................................. 34
1.4.2.1.1.2 Equipe de escritório ............................................................................................................................. 34
1.4.2.1.2 Tipologias das Fundações ............................................................................................................................ 35
1.4.2.2 Apresentação do Desenho Esquemático da Fundação .................................................................................... 36
1.4.2.3 Mapeamento das Armaduras ........................................................................................................................... 36
1.4.2.4 Ensaio de Esclerometria ................................................................................................................................... 38
1.4.2.5 Identificação de Patologias da Fundação ......................................................................................................... 39
3
1.4.2.6 Recomposição dos Serviços .............................................................................................................................. 39
1.4.2.7 Condições de Fornecimento ............................................................................................................................. 40
1.4.2.8 Prazos de Entrega ............................................................................................................................................. 40
1.4.3 Mapeamento de Fundações Profundas com PIT ................................................................................................. 41
1.4.3.1 Definições ......................................................................................................................................................... 41
1.4.4 Referências .................................................................................................................................................... 41
1.4.5 Distribuição das informações ............................................................................................................................. 42
1.4.6 Dados fornecido pela ATC .............................................................................................................................. 42
1.4.7 Procedimentos gerais ........................................................................................................................................ 42
1.4.7.1 Parte 1 – Preparação Civil para o Ensaio .......................................................................................................... 43
1.4.7.1.1 Etapas ........................................................................................................................................................... 43
1.4.7.1.2 Materiais e equipamentos necessários ....................................................................................................... 43
1.4.7.1.3 Procedimento de campo ............................................................................................................................. 44
1.4.7.1.3.1 Liberação de acesso ............................................................................................................................. 44
1.4.7.1.3.2 Registro fotográfico .............................................................................................................................. 44
1.4.7.1.3.3 Identificação do(s) elemento(s) a ser(em) ensaiado(s) ........................................................................ 44
1.4.7.1.3.4 Escavação ............................................................................................................................................. 45
1.4.7.1.3.5 Preparo da superfície do elemento ..................................................................................................... 45
1.4.7.1.3.6 Recuperação Estrutural ........................................................................................................................ 45
1.4.7.1.3.7 Recomposição do site .......................................................................................................................... 45
1.4.7.1.3.8 Documentação a ser elaborada ........................................................................................................... 46
1.4.7.2 Parte 2 – execução do ensaio PIT ..................................................................................................................... 46
1.4.7.2.1.1 Etapas ................................................................................................................................................... 46
1.4.7.2.1.2 Equipamentos e materiais necessários ................................................................................................ 46
1.4.7.2.1.3 Procedimento de campo ...................................................................................................................... 47
1.4.7.2.1.3.1 Liberação de acesso ..................................................................................................................... 47
1.4.7.2.1.3.2 Verificação do preparo civil .......................................................................................................... 47
1.4.7.2.1.3.3 Definição dos dados de entrada para aquisição dos dados ......................................................... 47
1.4.7.2.1.3.4 Execução do PIT no elemento de fundação ................................................................................. 47
1.4.7.2.1.3.5 Execução do PIT no topo do bloco de fundação .......................................................................... 48
1.4.7.2.1.3.6 Avaliação dos resultados obtidos em campo e no escritório ...................................................... 48
1.4.7.2.1.3.7 Documentação a ser elaborada ................................................................................................... 48
2. CHILE ........................................................................................................................................................ 49
2.1 ANTECEDENTES DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ........................................................................................... 50
2.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ......................................................... 50
2.2.1 Normatividad ................................................................................................................................................ 50
2.2.2 Materiales ..................................................................................................................................................... 51
2.2.2.1 Acero Estructural .............................................................................................................................................. 51
2.2.2.2 Concreto............................................................................................................................................................ 52
2.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................... 52
2.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ................................................................................................................. 52
2.3.1.1 Norma TIA‐222‐F ............................................................................................................................................... 53
2.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ............................................................................................................. 53
2.4.1 Consideraciones en el Análisis ........................................................................................................................... 53
2.4.1.1 Apoyos .............................................................................................................................................................. 53
2.4.1.2 Cargas ................................................................................................................................................................ 53
2.4.1.3 Tipos de Carriers. .............................................................................................................................................. 54
2.4.1.4 Combinaciones de Carga. ................................................................................................................................. 55
2.4.2 Software ....................................................................................................................................................... 55
2.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ........................................................................................ 56
2.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ...................................................................................................................... 56
2.5.2 Revisión de Desplazamientos ............................................................................................................................ 56
2.5.2.1 Por Análisis ........................................................................................................................................................ 56
2.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................... 57
2.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................... 57
4
2.5.4 Revisión de Inmuebles ...................................................................................................................................... 57
2.6 CIMENTACIÓN ................................................................................................................................................ 58
2.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................... 58
2.6.2 Revisión de Cimentación .................................................................................................................................. 58
2.7 RESULTADOS .................................................................................................................................................. 58
2.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......................................................................................................... 59
2.9 PLANOS ........................................................................................................................................................... 59
3. COLOMBIA ............................................................................................................................................... 61
3.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ........................................................................................ 62
3.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ......................................................... 62
3.2.1 Normatividad ................................................................................................................................................ 62
3.2.2 Materiales ..................................................................................................................................................... 63
3.2.2.1 Acero Estructural .............................................................................................................................................. 63
3.2.2.2 Concreto............................................................................................................................................................ 63
3.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................... 64
3.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ................................................................................................................. 64
3.3.1.1 Normativa TIA‐222‐G ........................................................................................................................................ 64
3.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ............................................................................................................. 64
3.4.1 Consideraciones en el Análisis ........................................................................................................................... 64
3.4.1.1 Apoyos .............................................................................................................................................................. 64
3.4.1.2 Cargas ................................................................................................................................................................ 65
3.4.1.3 Tipos de Carriers ............................................................................................................................................... 65
3.4.1.4 Combinaciones de Carga. ................................................................................................................................. 66
3.4.2 Software ....................................................................................................................................................... 67
3.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ........................................................................................ 67
3.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ...................................................................................................................... 67
3.5.2 Revisión de Desplazamientos ............................................................................................................................ 68
3.5.2.1 Por Análisis ........................................................................................................................................................ 68
3.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................... 68
3.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................... 68
3.5.4 Revisión de Inmuebles ...................................................................................................................................... 69
3.6 CIMENTACIÓN ................................................................................................................................................ 69
3.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................... 69
3.6.2 Revisión de Cimentación .................................................................................................................................. 69
3.7 RESULTADOS .................................................................................................................................................. 70
3.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......................................................................................................... 70
3.9 PLANOS ........................................................................................................................................................... 71
4. COSTA RICA ............................................................................................................................................. 73
4.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ........................................................................................ 74
4.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ........................................................ 74
4.2.1 Normatividad ................................................................................................................................................ 74
4.2.2 Materiales ..................................................................................................................................................... 75
4.2.2.1 Acero Estructural .............................................................................................................................................. 75
4.2.2.2 Concreto............................................................................................................................................................ 75
4.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................... 76
4.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ................................................................................................................. 76
4.3.1.1 Norma TIA‐222‐G .............................................................................................................................................. 76
4.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ............................................................................................................. 76
4.4.1 Consideraciones en el Análisis ........................................................................................................................... 76
4.4.1.1 Apoyos .............................................................................................................................................................. 76
4.4.1.2 Cargas ................................................................................................................................................................ 77
4.4.1.3 Tipos de Carriers. .............................................................................................................................................. 77
5
4.4.1.4 Combinaciones de Carga. ................................................................................................................................. 78
4.4.2 Software ....................................................................................................................................................... 78
4.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ........................................................................................ 79
4.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ...................................................................................................................... 79
4.5.2 Revisión de Desplazamientos ............................................................................................................................ 79
4.5.2.1 Por Análisis ........................................................................................................................................................ 79
4.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................... 80
4.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................... 80
4.5.4 Revisión de Inmuebles ...................................................................................................................................... 80
4.6 CIMENTACIÓN ................................................................................................................................................ 81
4.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................... 81
4.6.2 Revisión de Cimentación .................................................................................................................................. 81
4.7 RESULTADOS .................................................................................................................................................. 81
4.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......................................................................................................... 82
4.9 PLANOS ........................................................................................................................................................... 82
5. MÉXICO .................................................................................................................................................... 83
5.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ........................................................................................ 84
5.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ......................................................... 84
5.2.1 Normatividad ................................................................................................................................................ 84
5.2.2 Materiales ..................................................................................................................................................... 85
5.2.2.1 Acero Estructural .............................................................................................................................................. 85
5.2.2.2 Concreto............................................................................................................................................................ 85
5.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................... 86
5.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ................................................................................................................. 86
5.3.1.1 Manual de Diseño por Viento CFE 2008 ........................................................................................................ 86
5.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ............................................................................................................. 87
5.4.1 Consideraciones en el Análisis ........................................................................................................................... 87
5.4.1.1 Apoyos .............................................................................................................................................................. 87
5.4.1.2 Cargas ................................................................................................................................................................ 87
5.4.1.3 Tipos de Carriers. .............................................................................................................................................. 87
5.4.1.4 Combinaciones de Carga. ................................................................................................................................. 88
5.4.2 Software ....................................................................................................................................................... 89
5.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ....................................................................................... 90
5.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas ...................................................................................................................... 90
5.5.2 Revisión de Desplazamientos ............................................................................................................................ 90
5.5.2.1 Por Análisis ........................................................................................................................................................ 90
5.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................... 91
5.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................... 91
5.5.4 Revisión de Inmuebles ...................................................................................................................................... 91
5.6 CIMENTACIÓN ................................................................................................................................................ 92
5.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................... 92
5.6.2 Revisión de Cimentación .................................................................................................................................. 92
5.7 RESULTADOS .................................................................................................................................................. 92
5.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES .......................................................................................................... 93
5.9 PLANOS ........................................................................................................................................................... 93
6. PERÚ ......................................................................................................................................................... 95
6.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ........................................................................................ 96
6.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ........................................................ 96
6.2.1 Normatividad ................................................................................................................................................ 96
6.2.2 Materiales ..................................................................................................................................................... 97
6.2.2.1 Acero Estructural .............................................................................................................................................. 97
6.2.2.2 Concreto............................................................................................................................................................ 97
6
6.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ........................................................................................... 98
6.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ................................................................................................................. 98
6.3.1.1 Norma TIA‐222‐G .............................................................................................................................................. 98
6.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ............................................................................................................. 99
6.4.1 Consideraciones en el Análisis ........................................................................................................................... 99
6.4.1.1 Apoyos .............................................................................................................................................................. 99
6.4.1.2 Cargas ................................................................................................................................................................ 99
6.4.1.3 Tipos de Carriers. .............................................................................................................................................. 99
6.4.1.4 Combinaciones de Carga. ............................................................................................................................... 101
6.4.2 Software ..................................................................................................................................................... 101
6.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ...................................................................................... 102
6.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas .................................................................................................................... 102
6.5.2 Revisión de Desplazamientos .......................................................................................................................... 102
6.5.2.1 Por Análisis ...................................................................................................................................................... 102
6.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................. 103
6.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................. 103
6.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................... 103
6.6 CIMENTACIÓN .............................................................................................................................................. 104
6.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................. 104
6.6.2 Revisión de Cimentación ................................................................................................................................ 104
6.7 RESULTADOS ................................................................................................................................................ 104
6.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ........................................................................................................ 105
6.9 PLANOS ......................................................................................................................................................... 105
7. ARGENTINA .......................................................................................................................................... 107
7.1 ANTECEDENTES Y DESCRIPCIÓN DEL PROYECTO ...................................................................................... 108
7.2 MARCO DE REFERENCIA: NORMAS, ESPECIFICACIONES Y MATERIALES ....................................................... 108
7.2.1 Normatividad .............................................................................................................................................. 108
7.2.2 Materiales ................................................................................................................................................... 109
7.2.2.1 Acero Estructural ............................................................................................................................................ 109
7.2.2.2 Concreto.......................................................................................................................................................... 109
7.3 PARÁMETROS DE ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRE ......................................................................................... 110
7.3.1 Parámetros para Análisis por Viento ............................................................................................................... 110
7.3.1.1 Normativa TIA‐222‐G ...................................................................................................................................... 110
7.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS ........................................................................................................... 110
7.4.1 Consideraciones en el Análisis ......................................................................................................................... 110
7.4.1.1 Apoyos ............................................................................................................................................................ 110
7.4.1.2 Cargas .............................................................................................................................................................. 111
7.4.1.3 Tipos de Carriers ............................................................................................................................................. 111
7.4.1.4 Combinaciones de Carga. ............................................................................................................................... 112
7.4.2 Software ..................................................................................................................................................... 113
7.5 REVISIÓN DE TORRES, MONOPOLOS E INMUEBLES ...................................................................................... 113
7.5.1 Revisión de Eficiencias Máximas .................................................................................................................... 113
7.5.2 Revisión de Desplazamientos .......................................................................................................................... 114
7.5.2.1 Por Análisis ...................................................................................................................................................... 114
7.5.2.2 Por Desplome .................................................................................................................................................. 114
7.5.3 Revisión de Conexiones .................................................................................................................................. 114
7.5.4 Revisión de Inmuebles .................................................................................................................................... 115
7.6 CIMENTACIÓN .............................................................................................................................................. 115
7.6.1 Diseño de Cimentación .................................................................................................................................. 115
7.6.2 Revisión de Cimentación ................................................................................................................................ 115
7.7 RESULTADOS ................................................................................................................................................ 116
7.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES ........................................................................................................ 116
7.9 PLANOS ......................................................................................................................................................... 117
7
ANEXOS .......................................................................................................................................................... 118
ANEXO A. ELEMENTOS ESTRUCTURALES DE TORRES Y MONOPOLOS ....................................................... 119
Torre Autosoportada/Autoportante .............................................................................................................................. 120
Torre Arriostrada/Contraventeada/Ventada/Estaiada ................................................................................................... 121
Monopolo/Monoposte/Mástil – Apuntalado/Arriostrado/Poste Estaiado .......................................................................... 122
Detalle Conexión con Brida/Detalhe conexão com flange .................................................................................................. 123
ANEXO B. VELOCIDADES DE DISEÑO ......................................................................................................... 124
Mapa de isopletas do Brasil ......................................................................................................................................... 125
Aplicación Viento Norma NCh 432-2010 ................................................................................................................... 126
Isotacas Colombia ...................................................................................................................................................... 127
Mapa de Isotacas: Costa Rica ...................................................................................................................................... 128
Programa Viento ....................................................................................................................................................... 129
Mapa Eólico de Perú .................................................................................................................................................. 130
Mapa Eólico de Argentina .......................................................................................................................................... 131
ANEXO C. PLANOS TIPO .............................................................................................................................. 132
Torre Autosoportada ........................................................................................................................ 133
Torre Arriostrada .............................................................................................................................. 141
Monopolo .......................................................................................................................................... 149
8
LISTA DE TABLAS
9
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 Tipo de terreno como talude e morro ............................................................................................. 18
Figura 2 Torre autosoportada/autoportante. ............................................................................................. 120
Figura 4 Torre arriostrada/contraventeada/ventada/Estaiada .................................................................. 121
Figura 5 Monopolo/Mástil – apuntalado/arriostrado ................................................................................. 122
Figura 6 Conexión con brida ........................................................................................................................ 123
Figura 12 Mapa de isopletas do Brasil. ........................................................................................................ 125
Figura 7 Aplicación Viento norma NCh 432‐2010. ..................................................................................... 126
Figura 8 Mapa de isotacas NSR‐10 Colombia .............................................................................................. 127
Figura 9 Mapa de isotacas: Costa Rica. ........................................................................................................ 128
Figura 10 Programa “Viento”, CFE ‐ 2008 .................................................................................................. 129
Figura 11 Mapa eólico de Perú. ................................................................................................................... 130
Figura 12 Mapa isotacas CIRSOC‐306 Argentina. ........................................................................................ 131
10
NOMENCLATURA
11
COMENTARIO INICIAL
Este documento surge de la necesidad de tener lineamientos a seguir para realizar el análisis y diseño
de la estructura e infraestructura para sitios de telecomunicaciones que pertenecen a American
Tower. A su vez unificará los criterios que se deben seguir en cada uno de los países que integran
LatAm (Chile, Colombia, Costa Rica, México, Perú, Argentina y Paraguay).
Previo al uso de los criterios que apliquen a los diferentes mercados se deberá tomar en
consideración lo siguiente:
a) El informe que se derive del análisis o diseño de las estructuras deberá apegarse al
orden de este documento.
b) La normativa a emplear en cada uno de los mercados es la que se señala en este do-
cumento. Por lo que, no se aceptará el uso de normativa que no esté en el listado pa-
ra cada uno de los mercados. Asimismo, se tendrá que tomar en cuenta reglamentos
locales de cada uno de los mercados que integran LatAm vigentes y previamente vis-
tos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
c) En el ANEXO A se muestra la nomenclatura usada en los diferentes mercados para
referirse a los elementos estructurales de torres y monopolos.
d) Se regirán por los principios y políticas internas de ATC.
e) Ante cualquier duda en la aplicación de la presente se deberá consultar con el Depar-
tamento de Ingeniería SSC LatAm al inicio de los trabajos o análisis; y no posterior a
la ejecución de los mismos.
Asimismo, han sido integrados los lineamientos que rigen los análisis y revisiones para torres de
Brasil.
13
1. BRASIL
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
O presente documento tem por finalidade apresentar de forma gral as normas, processos e as
considerações que tem o mercado do Brasil com seus sites. Vale ressaltar que este documento é
completado por especificações técnicas desenvolvidas pelo Departamento de Engenharia do Brasil.
As especificações são as seguintes:
Qualquer caso específico que está fora deste documento deve ser visto diretamente com o
departamento de engenharia do Brasil.
1.1 NORMAS
As normas consideradas no mercado brasileiro para a concepção, análise ou avaliação dos sítios são
as seguintes:
a) Aço.
I. NBR8800/2008: Projeto e Execução de Estruturas de Aço e de Estruturas-Mistas para
Edifícios
II. NBR 7007 - Acos carbono e micro-ligados para uso estrutural em geral
III. Manual of Steel Construction, AISC (American Institute of Steel Construction), 2010.
IV. ASCE/SEI 48-11 2012 – Design of Steel Transmission Pole Structures.
V. ASCE/SEI 10-97 2000 – Design of Latticed Steel Transmission Structures.
VI. ANSI/TIA-222-G-2 2009 – Para dimensionamento das peças da estrutura.
16
BRASIL
b) Concreto.
I. NBR 9833:1987 – Concreto fresco – Determinação da massa específica e do teor de ar
pelo método gravimétrico – Método de ensaio.
II. NBR NM 33:1998 – Concreto – Amostragem de concreto fresco.
III. NBR NM 36:1998 – Concreto fresco – Separação de agregados grandes por peneiramento.
IV. NBR NM 47:2002 – Concreto – Determinação do teor de ar em concreto fresco – Método
Pressométrico
V. NBR NM 67:1998 – Concreto – Determinação da consistência pelo abatimento do tronco
de cone
VI. Norma ABNT - NBR6118/2014 – Projeto e Execução de Estruturas de Concreto.
VII. Norma ABNT - NBR7584/2012 – Concreto Endurecido – Avaliação da dureza superficial
pelo esclerômetro de reflexão
c) Sondagens.
I. NBR6484 – Solo - Sondagens de simples reconhecimento com SPT - Método de ensaio.
II. ABNT NBR 6484/2001 – Sondagem a Percussão.
d) Fundações.
I. NBR 5738:1994 – Moldagem e cura de corpos-de-prova cilíndricos ou prismáticos de
concreto.
II. NBR 5739:1994 – Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos.
III. NBR 6118:2003 – Projeto de estruturas de concreto – Procedimento.
IV. NBR 6122:2010 – Projeto e execução de fundações – Procedimento.
V. NBR 7480:1996 – Barras e fio de aço destinados às armaduras para concreto armado.
VI. NBR 7211:1983 – Agregado para concreto.
VII. NBR 11578:1991 – Cimento Portland composto – Especificação.
VIII. NBR 12131:1991 – Prova de carga estática – Estaca.
IX. Manual de execução de fundações e geotecnia - ABEF.
e) Viento.
I. NBR 6123/1988 – Forças devidas ao Vento em Edificações.
f) Normas de segurança no meio ambiente de trabalho.
I. NR 6 – Equipamento de proteção individual.
II. NR-18 - Condição e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção.
O cálculo dos parâmetros de vento para cálculo de estruturas devem ser considerando segundo NBR
6123/1988. Qualquer dúvida sobre os parâmetros de vento de um site deve ser conferida com os
Engenheiros Sêniores ou a Gerência da Engenharia.
Velocidade Básica. A velocidade básica do vento determina o quanto o vento incide na estrutura e
depende da localização da torre. A velocidade se pode obter do mapa do isopletas (Ver Error! Refer-
ence source not found. no ANEXO B).
17
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Figura 1 Tipo de terreno como talude e morro
18
BRASIL
III. Pântanos sem vegetação.Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta
alrededor de la zona de desplante.
b) Categoria II: Terrenos abertos em nível ou aproximadamente em nível, com poucos
obstáculos isolados, tais como árvores e edificações baixas. Exemplos:
I. Zonas costeiras planas;
II. Pântanos com vegetação rala;
III. Campos de aviação;
IV. Pradarias e charnecas;
V. Fazendas sem sebes ou muros.
c) Categoria III: Terrenos planos ou ondulados com obstáculos, tais como sebes e muros,
poucos quebra-ventos de árvores, edificações baixas e esparsas. Exemplos:
I. Granjas e casas de campo, com exceção das partes com matos;
II. Fazendas com sebes e/ou muros;
III. Subúrbios a considerável distância do centro, com casas baixas e esparsas.
IV. A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 3m.
d) Categoria IV: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos e poucos espaçados, em zona
floresta, industrial ou urbanizada. Exemplos:
I. Zonas de parques e bosques com muitas árvores;
II. Cidades pequenas e seus arredores;
III. Subúrbios densamente construídos de grandes cidades;
IV. Áreas industriais plena ou parcialmente desenvolvidas.
V. A cota média do topo dos obstáculos é considerada igual a 10 m.
VI. Esta categoria também inclui zonas com obstáculos mariores e que ainda não possam
ser consideradas na categoria V.
e) Categoria V: Terrenos cobertos por obstáculos numerosos, grandes, altos e pouco espaçados.
Exemplos:
I. Florestas com arvores altas, de copas isoladas;
II. Centros de grandes cidades;
III. Complexos industriais bem desenvolvidos.
a) Classe A: Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical não exceda 20 m.
b) Classe B: Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical esteja entre 20 m e
50 m.
c) Classe C: Toda edificação na qual a maior dimensão horizontal ou vertical exceda 50 m.
Fator estatístico, S3. Esse fator é baseado em conceitos estatísticos e considera o grau de segurança
requerido à estrutura. No caso de estruturas de telecomunicações deve-se considerar em geral S3=1,0
excetuando-se casos especiais:
19
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
O uso dos grupos 1, 3 e 5 deve ser utilizado somente após aprovação do Engenheiro Sênior.
1.3.2 Parâmetros.
Mesmo que já tenha pasta física e que os parâmetros estejam preenchidos, conferilos.
Verificar se já existe o modelo da estrutura em algum programa de cálculo. Caso positivo, procurar a
documentação original e verificá-lo.
Verificar na pasta do site se consta projeto original ou mapeamento. Para a completa análise é
necessário:
20
BRASIL
Caso esteja faltando algum dos documentos acima, informar a triagem para providenciar. No
entanto, se tivermos pelo menos o item “a” a Análise pode ser iniciada.
Se alguma das informações acima estiver faltando informar a triagem para providenciar, pois sem
elas não é possível concluir a análise. No caso de solicitação do Workspace preencher “Yes” em
“Tower Mapping Required”. Para maiores informações, ver o Anexo 1 (este anexo está no
documento Procedimento PTI0040 - Análise de Solicitações) – Solicitações no Workspace.
Modelar a Estrutura em um dos programas de cálculo disponível (Ex: Towers Metric, Poles Metric,
Strap) conforme procedimento específico.
Verificar se a análise da fundação pode ser feita através de comparação com as reações originais.
Caso contrário, encaminhar as reações de apoio para equipe de fundação fazer a análise.
Em relação à Estrutura, os critérios para classificação nas opções do Workspace são as seguintes:
A equipe de fundação deve classificar a fundação também em uma das três opções utilizando seus
critérios. A situação mais desfavorável (Estrutura ou Fundação) será a selecionada no Workspace:
21
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
1.3.6.1 Sites VV
Caso o site a ser analisado seja um site com a terminação VV, deve-se verificar se a VIVO possui
Reserva Contratual neste site.
Caso a solicitação seja de outra operadora e esteja sendo utilizada esta reserva para liberação da
análise, deve-se informar no comentário qual a Reserva Contratual da Vivo e quanto a atual
solicitação da Operadora está utilizando desta Reserva.
1.3.6.2 Sites NX
No caso de sites NX, deve-se levar em conta qual é a operadora que está solicitando a instalação
(Nextel ou Outra), se a Nextel possui reserva no site e se a estrutura passa.
De acordo com o contrato, a Nextel tem o “ROC – Remaining Occupant Capacity”, que seria o menor valor
entre a Reserva Nextel referente ao tipo da torre ou Reserva Total da Torre.
22
BRASIL
Exemplo:
Capacidade da Torre: 12m²;
REI: 10m²;
ROC: 2m²;
Solicitação Nextel: 3m².
23
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
1.4 MAPEAMENTOS
A orientação sugerida neste documento não deverá ser utilizada para outras finalidades e estruturas
de outra propriedade. Este documento não é substitutivo de procedimentos normativos ou
regulatórios e nem parâmetro decisivo em diferenças de opinião sobre resultados apresentados.
1.4.1.1 Recomendações
A vistoria de mapeamento deve ser executada por profissionais capacitados para execução de
trabalhos em altura e devidamente paramentados com os EPIs necessários.
A empresa contratada para o mapeamento deve ter disponíveis e atualizados todos os certificados de
treinamento/capacitação das equipes para trabalho em altura, certificados de validade dos EPIs,
exames médicos (ASOs) dos componentes das equipes de mapeamento a qualquer momento em que
a ATC solicite suas apresentações por exigência de fiscalização.
Todo incidente ocorrido em campo devem ser imediatamente comunicados à ATC, sejam eles
ocorridos com indivíduos das equipes contratadas, com transeuntes ou bens móveis e imóveis nas
vizinhanças dos sites, sejam danos às estruturas e acessórios da ATC, ou danos ou queda de
energia/operação nos equipamentos das operadoras.
Todas as anotações de campo e fotos devem ser preservadas e arquivadas em formato físico ou
digital caso haja a necessidade de consulta para esclarecer quaisquer dúvidas quanto aos dados
transcritos para o documento final do Mapeamento.
a) Trenas;
b) Paquímetros;
c) Medidor de espessura por ultrassom – de preferência com função “Múltiplo Eco”;
d) Máquina fotográfica;
24
BRASIL
A primeira providência no mapeamento deve ser a confirmação de existência e registro com foto da
placa de identificação do site contendo:
a) Tipo de estrutura;
b) Altura;
c) Fabricante;
d) Modelo;
e) Data de instalação;
f) Parâmetros originais de vento (Vo, S1, S2, S3);
g) Capacidade da estrutura;
Em caso de inexistência de placa do site, deve ser explicitamente informado em Nota do Desenho
de Mapeamento e no Relatório Fotográfico.
NOTA: A não citação da inexistência da placa será entendida como item não procurado e será
solicitado o retorno a campo para busca da informação.
25
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Devem ser tiradas fotos da silhueta da estrutura completa e por trechos, em alta resolução, de forma
que seja possível identificar as seguintes informações da estrutura:
1.4.1.4.3 Materiais
a) Perfis laminado e chapas: ASTM A36, A572 Gr.42, A572 Gr.50, A572 Gr.60, USI-SAC300,
USI-SAC350, COS-AR-COR500, etc.. Na inviabilidade de definição, considerar qualidade
mínima como A36.
b) Barras redondas de montantes, tirantes e chumbadores: ASTM A36, SAE 1020, SAE1040,
SAE1045, GEWI, DYWIDAG, etc.. Na inviabilidade de definição, considerar qualidade
mínima como SAE1020.
c) Parafusos: ASTM A307, A394 Tipo 0, A325, A325-X, A490, A490-X, DIN 8.8, etc.. Na
inviabilidade de definição, considerar qualidade mínima como A394 Tipo 0.
d) Cabos de estais: HS ou EHS.
Obs.: Para a determinação dos tipos de materiais, atentar para os seguintes indícios:
a) O tipo de aço dos parafusos encontra-se estampado na cabeça dos mesmos. Atentar que
muitas vezes os parafusos de montantes podem ser de qualidade diferente dos parafusos de
travamentos (horizontais, diagonais e redundantes). Registrar com fotos. Na
indisponibilidade da estampa, considerar qualidade mínima como A394 Tipo 0.
b) Atentar para marcas estampadas nas peças e registrar em fotos. Dependendo do fabricante
podem indicar o tipo do aço.
Ex.1:
Torres EVEREST com diagonais à tração: verificar na placa o modelo TASL/60/J ou L ou K.
Ex.2:
Torres METALCO ou MCC:
Peças com posição tipo T14-22 sem letra no final.
Peças com posição tipo T14-22H, com letra H no final.
26
BRASIL
a) Torre:
I. Seção transversal: triangular ou quadrada;
II. Abertura da base global e de cada seção;
III. Abertura de topo global e de cada seção;
IV. Alturas: de cada módulo, do trecho inclinado, do trecho reto e total;
V. Posições e quantidades de redundantes;
VI. Posições de emendas;
VII. Tipos de conexões dos perfis: com cobrejuntas simples, com cobrejuntas duplas, perfis
sobrepostos, flangeadas, encaixadas, etc.;
VIII. Quantidades e bitolas de parafusos em cada emenda de perfis;
IX. Posições/alturas de estais, no caso de torres estaiadas;
b) Poste:
I. Seção transversal: circular ou poligonal (no caso de poligonal informar a quantidade
de faces “n”), reta ou cônica/piramidal;
II. Diâmetro da base de cada seção (no caso de poligonal, explicitar se o diâmetro
informado é entre faces do polígono ou entre arestas);
III. Diâmetro de topo de cada seção (no caso de poligonal, explicitar se o diâmetro
informado é entre faces do polígono ou entre arestas);
IV. Alturas: de cada módulo, do trecho inclinado, do trecho reto e total;
V. Posições de emendas;
VI. Tipos de conexões dos perfis: com cobrejuntas simples, com cobrejuntas duplas,
perfis sobrepostos, flangeadas, encaixadas, etc.;
VII. Quantidades e bitolas de parafusos em cada emenda de perfis;
c) Reforços existentes: Nos casos de existência de reforço de montantes e/ou outros elementos
de duplagem de perfis, deve-se indicar de forma bastante clara:
I. Intervalo de ocorrência do perfil de reforço;
II. Posição do perfil de reforço em relação ao perfil original;
III. Posição de emendas dos perfis de reforço;
IV. Tipos de conexões dos perfis: com cobrejuntas simples, com cobrejuntas duplas,
perfis sobrepostos, flangeadas, encaixadas, etc.
V. Quantidades e bitolas de parafusos em cada emenda de perfis;
VI. Ocorrência, tipo, espessuras e espaçamento de presilhas;
27
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Observações importantes:
É importante que ao informarem as medidas dos perfis no mapeamento fique bastante claro e
explícito quaisquer particularidades das medições. Exemplos:
a) Tipos de conexões: por sobreposição de perfis, por justaposição com talas simples, por
justaposição com talas duplas, flangeadas, encaixadas, soldadas, etc.
b) Em qualquer tipo de conexão aparafusada devem ser indicadas as quantidades e bitolas dos
parafusos, e na medida do possível procurar identificar o tipo do aço pela estampa na cabeça
dos mesmos;
c) Em caso de conexões com uso de talas ou chapas gussets devem ser apresentadas as
geometrias (altura x largura) e espessuras das chapas, distâncias entre furos e distâncias furo-
borda.
d) Em caso de ligações flangeadas e placas de base devem ser indicadas as geometrias e
espessuras dos flanges, distâncias entre furos e distâncias furo-borda.
e) Em caso de ligações soldadas, informar se as soldas são contínuas ou em caso de soldas
intermitentes, informar as quantidades, os comprimentos e espaçamentos dos cordões de
solda.
f) Em caso de perfis de reforços, informar as geometrias, espessuras e espaçamentos das
presilhas.
28
BRASIL
Observações importantes:
a) Nos casos de flanges e placas de base com enrijecedores também devem ser apresentadas
as quantidades, posições, geometrias e espessuras dos enrijecedores.
b) Na medida do possível, deve-se procurar observar a ocorrência de furos oblongos,
sinalizando quando o oblongamento estiver na direção do esforço, pois representa uma
perda na eficiência da ligação.
c) Nos casos de perfis de diagonais e horizontais duplados, sinalizar caso existam parafusos
intermediários ao longo dos perfis, informando a posição ou espaçamento dos mesmos.
d) Nos casos de diagonais à tração, sinalizar a existência de anéis de tração no cruzamento das
diagonais e conexões com esticadores ou ganchos na outra extremidade.
1.4.1.4.7 Patologias
Também são consideradas situações patológicas estruturas com porcas, parafusos, chumbadores e
estais corroídos, ou com elevado desaprumo na verticalidade, ou com significativo recalque da
fundação, ou com elevado grau de trincas nos blocos de ancoragem às fundações, ou com acessórios
soltos ou com risco de se soltarem da estrutura, etc.
a) Identificação da Operadora;
b) Tipo de antena ou equipamento (RF, MW, ODU, RRU, etc.);
c) Fabricante;
d) Modelo;
e) Quantidade;
f) Azimute;
g) Altura do centro da antena (RAD CENTER);
h) Dimensões – altura, largura e profundidade;
i) Montante em que se encontra instalado, no caso de torres. Indicar um croqui da seção
transversal relacionando a identificação de cada montante;
29
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Deverá ser feito o levantamento dos cabos instalados e representá-los em croqui da esteira vertical
procurando identificar:
a) Quantidades;
b) Bitolas;
c) Posição de instalação e forma de agrupamento;
d) Alturas até onde se elevam os cabos. No caso de haver escalonamento da esteira, apresentar
croquis para cada trecho;
e) Na medida do possível procurar associá-los às antenas/operadoras;
As informações coletadas dos cabos deverão ser registradas e apresentadas em relatório fotográfico.
Deverão ser mapeados e medidos os principais acessórios que representarem impacto significativo
na Aev da estrutura:
30
BRASIL
Observações importantes:
a) Foto da entrada do site – para comprovar que a vistoria foi realizada no local correto;
b) Foto da placa de identificação da estrutura – para permitir a identificação dos dados de
fornecimento e dimensionamento originais;
c) Foto da base da torre – para visualização das condições dos blocos de concreto,
chumbadores de ancoragem, etc.
d) fotos da elevação da estrutura que possibilite visualizar com detalhes todas as seções e
travamentos;
e) Fotos com detalhes das ligações;
f) Fotos de estampas das cabeças de parafusos para identificação dos tipos de aço;
g) Fotos de estampas de fábrica das peças;
h) Fotos dos reforços, caso existam;
i) Foto do topo das estruturas que permitam avaliar a viabilidade de montagem e extensão da
estrutura;
31
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Observações importantes:
a) Todas as fotos devem ser tiradas em alta resolução de forma que se possam ver detalhes
em zoom sem perda de resolução da imagem;
b) Todas as fotos originais devem ser preservadas e enviadas à ATC para arquivamento. O
formato de envio dos arquivos de foto será definido e comunicado oportunamente;
c) O registro fotográfico poderá ser enviado em formato de Relatório no qual cada foto seja
identificada e comentada. Neste formato pode-se reduzir o tamanho do arquivo de foto
para não sobrecarregar o documento, desde que se preserve o arquivo original de foto em
alta resolução;
d) Alternativamente pode-se apresentar o registro fotográfico em formato de diretório
contendo os arquivos de fotos soltas. Entretanto neste formato é necessário que as fotos
sejam identificadas/numeradas e brevemente comentadas no nome do arquivo. Também
para melhor organização as fotos deverão ser separadas em subdiretórios conforme
assunto. Ex.: placa do site, fotos do site, fotos da estrutura, fotos das antenas e
equipamentos, fotos da esteira vertical de cabos, fotos dos acessórios, fotos do reforço,
fotos de patologias, etc.
Informações incorretas poderão levar a avaliações indevidas das estruturas, podendo levar ao reforço
uma estrutura apta ao carregamento, ou levar à liberação uma estrutura inapta ao carregamento.
Em caso de incidentes causado por inadequada avaliação devido à falhas no mapeamento, a empresa
fornecedora do mapeamento será acionada e responsabilizada, devendo arcar com os custos das
penalizações e correções.
Para a entrega final da documentação de mapeamento deverá ser emitida uma ART de Mapeamento
de Estrutura Metálica, Acessórios e Carregamentos.
Fornecer o Projeto da Estrutura em meio digital assinado (.dwg e .pdf). A entrega desta
documentação juntamente com a respectiva ART é mandatória para liberação dos serviços.
32
BRASIL
É obrigação da Contratada informar a ATC sobre qualquer situação adversa relacionada ao site.
As informações entregues à Contratada pela ATC são confidenciais e de interesse único e exclusivo
da ATC. Sua utilização fica restrita ao serviço contratado. Fica vetada a divulgação e/ou distribuição,
em todo ou parte, destas informações.
As entregas deverão ser feitas conforme Pedido de compra. Entregar o Relatório em meio digital
juntamente com a ART devidamente paga e assinada por responsável da empresa prestadora dos
serviços. A entrega desta documentação é mandatória para liberação dos serviços.
Os prazos de entrega são muito importantes para a ATC e deverão ser cumpridos impreterivelmente.
O mapeamento de fundação ainda deve prover informações complementares quando estas forem
relevantes para o cálculo da capacidade de carga da fundação e patologias existentes.
33
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
A equipe deve trabalhar com um conjunto de ferramentas compatível com a operação que se deseja
executar em campo. A lista acima serve apenas como referência e não é obrigatória na sua totalidade.
A equipe de mapeamento deve ser composta por: um supervisor de campo e ajudantes, ambos
treinados e habilitados para executar os serviços necessários: relatório fotográfico de todas as etapas
realizadas, escavação, levantamento de dimensões, abertura das janelas para inspeção das armações,
identificação das patologias e recomposição estrutural e do site.
No andamento dos serviços de campo devem ser evitadas operações (principalmente escavação) que
possam oferecer risco de danos a equipamento instalado, malha de aterramento, dutos elétricos,
dutos de fibra óptica, cabos de telecom, caixas de passagem/inspeção e bases de concreto.
A equipe deve estar munida de câmera fotográfica e orientada para registrar todas as etapas do
processo com fotos relevantes e objetivas (recomendamos tirar fotos de diversos ângulos em
excesso).
Com base nas informações, croquis e fotos passados pela equipe de campo, deve ser elaborado o
relatório do relatório de mapeamento da fundação encontrada.
34
BRASIL
Durante o processo de montagem dos croquis deve ser executada a validação das informações
geométricas e armaduras passadas no croqui de campo utilizando a base de fotos tiradas.
O relatório deve ser conclusivo quanto à tipologia da fundação (radier, tubulão ou estacas). Caso não
possa ser conclusivo justificar devidamente as condições encontradas.
Deve ser apresentado no relatório a folha de laudo da esclerometria contendo os dados levantados
em campo.
Junto com o relatório do mapeamento deve ser providenciada a emissão da respectiva ART (ver
referências no item 8) com comprovante de pagamento.
Deve ser levado em conta o tipo de estrutura para planejar a sequencia de pontos a serem
investigados no mapeamento da fundação.
As fundações podem ser sem reforço ou já reforçadas. Neste caso é importante identificar a
situação, pois devem ser mapeados os elementos da fundação original e também do reforço
executado. Os reforços podem ser da mesma tipologia ou de tipologias diferentes, esse fato deve ser
levado em conta no planejamento do mapeamento. As estruturas de reforço – vigas de travamento e
blocos de coroamento devem ser mapeadas com as mesmas premissas da fundação.
35
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Podem ser encontrados ainda fundações e reforços contra tração constituídos de barras de alta
resistência tipo DYWIDAG ou GEWI e ainda a utilização de núcleos metálicos no lugar de armaduras
CA50, constituídas de tubos estruturais de paredes grossas tipo Schedule.
Os blocos ainda podem apresentar pescoços ou nichos para encaixe dos chumbadores.
A apresentação dos croquis do site e da fundação devem ser preferencialmente executados em CAD.
Alguns exemplos de referência para a indicação das medidas da fundação e seus elementos
componentes podem ser vistos no documento no documento Procedimento PTE0061 Mapeamento da
Fundação. Os casos não cobertos pelos exemplos devem ser adaptados da melhor forma de modo a
garantir a maior quantidade de informação disponível.
Uma vez determinada a tipologia da fundação é necessário identificar a armadura dos elementos
estruturais, a saber:
a) Fuste do tubulão;
b) Blocos de coroamento (dos chumbadores da estrutura);
c) Pescoço do radier ou sapata;
d) Base do radier ou sapata;
e) Vigas de ligação e travamento;
f) Blocos de reforço.
36
BRASIL
Nas fundações de concreto armado o aço de construção utilizado pode ser liso (CA25) ou nervurado
(CA50 d>5,0 mm e CA60 d<10 mm), nos diâmetros nominais de: 5,0 mm, 6,3 mm, 8 mm, 10 mm,
12,5 mm, 16 mm, 20 mm e 25 mm, medidos na seção transversal da barra sem contar as nervuras
longitudinais e diametrais da barra.
A investigação das armaduras da fundação deve ser executada através da abertura de janelas de
inspeção retangulares ou em formato T, com profundidade de 5 a 10 cm, ajustadas adequadamente
para que seja possível identificar a bitola dos ferros principais e estribos, bem como o espaçamento
horizontal e vertical entre os ferros.
Indicar em planta e corte a posição em que foram executadas as janelas de inspeção de armadura e a
escavação dos blocos.
No caso da janela de inspeção de formato retangular a dimensão básica deve ser suficiente para
expor pelo menos 2 barras em cada direção. A dimensão de referência é no mínimo de 25x25 cm.
No caso de janela de inspeção de formato T também deve ser feito de forma a expor pelo menos 2
barras em cada direção. A dimensão de referência é de uma faixa de mínimo 30x8cm em cada
direção (horizontal e vertical).
Neste caso o nicho a ser executado deve ser reduzido e nunca aprofundado mais do que 25% da
menor dimensão da estaca.
No caso de estacas pré-moldadas de concreto não se deve executar a inspeção de armação, pois
muitas são protendidas. Informar apenas a geometria (quadrada ou circular) e a dimensão principal,
com registro fotográfico da superfície da estaca que permite a sua diferenciação das estacas
escavadas.
A execução das janelas de inspeção das armaduras deve ser feito com cuidado para não provocar
trincas e fissuras ou danificar o concreto e a barra de armação. As etapas a serem seguidas são
relacionadas a seguir:
37
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
A qualidade dos resultados depende da condição da superfície do concreto, de modo que o preparo
é essencial para uma avaliação mais consistente:
O ensaio a ser realizado deve ser feito no bloco e no pescoço de concreto da fundação. Para cada
um deve ser escolhido uma ou mais áreas para realização do ensaio.
A posição do esclerômetro para aquisição dos pontos é sempre perpendicular à superfície ensaiada.
A posição preferencial para o ensaio é com o aparelho na horizontal e com superfície plana vertical.
38
BRASIL
Durante o processo do mapeamento deve ser observado e anotado qualquer patologia do concreto
ou da fundação encontrado, com registro fotográfico, a saber:
a) Desagregação do concreto;
b) Corrosão de armaduras;
c) Falta de cobrimento de armaduras;
d) Fissuras e trincas no concreto (medição da abertura com fissurômetro);
e) Falta de concreto ou ligação entre o elemento de fundação e o bloco.
f) Trincas de tração no solo adjacente à fundação;
g) Afundamentos do terreno adjacente à fundação;
h) Descolamento entre a face do elemento de fundação e o solo adjacente;
i) Erosão do solo.
j) Proximidade de taludes e desníveis no terreno.
a) Reaterro compactado das valas escavadas com solo cimento (proporção 10:1 a 12:1 em
peso) em camadas de 10cm usando soquete manual ou sapo mecânico;
b) Reconstituição de eventuais danos à malha de aterramento com solda exotérmica ou
grampos de pressão;
c) Espalhamento do lastro de brita #1, observando que antes da etapa de escavação deve ser
removido o lastro existente e reservado para espalhamento posterior;
d) Reconstituição de piso cimentado;
e) Remoção de resíduos decorrentes da atividade de mapeamento (solo, demolição, formas).
39
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Fornecer o relatório de mapeamento com fotos e o croqui da fundação em meio eletrônico por e-
mail e físico impresso entregue em folhas A4 com uma cópia assinada e carimbada por engenheiros
responsáveis juntamente com a ART. A entrega desta documentação é mandatória para liberação dos
serviços.
As fotos adicionais do mapeamento, não utilizadas no relatório, devem ser enviadas por meio
eletrônico por e-mail.
É obrigação da Contratada informar a ATC sobre qualquer situação adversa relacionada ao site.
As informações entregues à Contratada pela ATC são confidenciais e de interesse único e exclusivo
da ATC. Sua utilização fica restrita ao serviço contratado. Fica vetada a divulgação e/ou distribuição,
em todo ou parte, destas informações.
As entregas deverão ser feitas conforme Pedido de compra. Os prazos de entrega acordados são
muito importantes para a ATC e deverão ser cumpridos impreterivelmente.
40
BRASIL
1.4.3.1 Definições
O PIT - Pile Integrity Test é um ensaio aplicado preferencialmente em estacas executadas “in loco”,
com a finalidade única da avaliação de integridade do fuste. No caso de estruturas já existentes, onde
não temos disponíveis as propriedades geométricas dos elementos de Fundação é possível, através
do ensaio de integridade física (PIT), estimar a faixa de comprimento, bem como avaliar os seguintes
parâmetros:
Quando uma estaca é atingida pelo impacto de um martelo, uma onda de tensão é gerada. Esta onda
se propaga ao longo do fuste com uma velocidade que é função exclusivamente das características
do material da estaca.
Para o concreto, a velocidade de onda varia conforme suas características, mas os valores usuais de
velocidade de propagação de onda para pequenas deformações (como é o caso do PIT).
Vale ressaltar que a velocidade de onda adotada no estudo deve ser justificada no relatório ou
medida através da utilização de sensores adicionais.
Os fornecedores do ensaio PIT devem ser homologados pela Engenharia para a prestação dos
serviços para a ATC.
1.4.4 Referências
No Brasil ainda não há uma norma específica para o ensaio de integridade de baixas deformações, o
qual não é exigido pela norma NBR 6122:1996 – Projeto e Execução de Fundações. Com isso, é
necessário utilizar normas de outros países para servir como padrão de referência na execução e
interpretação dos resultados do ensaio PIT, que são apresentadas a seguir:
41
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
d) Estados Unidos (ASTM D-5882-96) - Standard test method for low strain integrity testing of
piles.
e) França (Norme Française NFP 94-160-2; NFP 94-160-4) - Soil: investigation and testing Auscul-
tation of buried work Method by reflection/impedance.
f) Inglaterra (ICE) - Specification for Piling - Institution of Civil Engineers - capítulo 11.2.
Uma vez que foi constatada a necessidade de realizar o PIT, o compartilhamento das informações do
site se dará com as equipes de Triagem, Suprimentos e os Engenheiros envolvidos na análise da
solicitação e/ou integração, sendo que o subcontratado da obra civil e o subcontratado do ensaio
PIT serão acionados na sequência para que todos tenham as informações necessárias para a
realização do ensaio.
Para que seja feito o preparo civil, bem como o PIT propriamente dito, a Engenharia ATC irá
disponibilizar as seguintes informações:
Devem ser contratadas para execução do ensaio PIT aquelas que foram homologadas pela
Engenharia ATC.
Visando a obtenção de resultados mais confiáveis e de melhor qualidade a equipe civil em conjunto
com o operador do PIT podem definir outros pontos ou locais para realização do ensaio PIT na
fundação. O importante é que os sinais obtidos em campo sejam coerentes para viabilizar a análise
do comprimento do elemento de fundação.
A fundação existente pode apresentar uma ou mais tipologias, ainda uma ou mais etapas de
execução – original e reforços, sendo que a execução do ensaio deve abranger todos os tipos de
elementos de fundação encontrados, devidamente identificados em campo.
São apresentados a seguir os procedimentos específicos para a equipe civil e para o operador do
ensaio PIT, em separado, a saber:
42
BRASIL
Este capítulo destina-se a orientar os serviços de preparação e recomposição executados pela equipe
civil.
Para a realização do ensaio devem ser executados nichos no elemento de fundação a ser ensaiado,
bem como a regularização do topo do bloco (preferencialmente no eixo do elemento de fundação)
que permitam a instalação do acelerômetro diretamente sobre a superfície dos mesmos.
1.4.7.1.1 Etapas
a) Limpeza do terreno;
b) Escavação Rasa;
c) Escoramento da vala
d) Utilização de bomba submersa (em caso de aparecimento de nível d´água próximo a
superfície);
e) Confirmação da tipologia e do mapeamento da fundação.
f) Limpeza do bloco/tubulão para remoção do solo aderido ao longo do bloco/tubulão;
g) Fazer o lixamento de regularização dos locais onde serão fixados os sensores
(bloco/tubulão);
h) Abertura de nicho;
i) Mapeamento da armação do elemento de fundação
j) Dar suporte a realização do ensaio PIT;
k) Recomposição do nicho com graute estrutural tixotrópico;
l) Recompor malha de aterramento;
m) Reaterro em camadas de 10 cm, compactando mecanicamente ;
n) Recompor lastro de brita.
Lixadeira elétrica munida de disco de desbaste (disco norton BDA 65, BDA 670, rebolo de granitero
ou similar);
Martelete elétrico (não deve ser martelete pesado pois provoca fissuração do concreto);
a) Enxada duas caras larga com cabo;
b) Trado sapo com cabo ou cavadeira articulada;
c) Escada (L > 2,5 m) para acesso dos operadores;
d) Energia 220 v (para ligar o equipamento PIT);
e) Lona/material para proteção da vala em caso de chuva;
f) Pontalete de madeira;
g) Tábua de madeira
h) Sarrafo de madeira;
i) Sapo mecânico;
43
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
É muito importante cada fornecedor fazer o cadastramento da sua empresa com a equipe de acesso
da ATC, pois dessa forma será possível acessar a plataforma online que consta todos os sites com os
acessos, que normalmente são dos seguintes tipos:
a) Cadeado normal
b) Cadeado Multilock
c) Cadeado de Segredo
O tipo de acesso vai depender da operadora e em alguns casos é preciso fazer curso de integração ou
solicitar acesso (CTBC, CCR, etc).
A idéia principal é que cada fornecedor entre em contato com a Equipe de Acesso ATC e solicitar o
acesso, para na sequência a ATC libere a retirada da chave para o fornecedor. Em casos onde o
cadeado é do tipo Multilock é proibido estourar o mesmo.
Em casos de eventuais problemas no acesso do site, é necessário entrar em contato com a equipe de
acesso da ATC antes de sair do site.
A equipe deve identificar a posição do elemento a ser ensaiado e confirmar com os croquis enviados
inicialmente pela ATC. Os elementos a serem confirmados são:
44
BRASIL
1.4.7.1.3.4 Escavação
Deve ser avaliada a condição de estabilidade da escavação. Para profundidades < 1,50 m a princípio
não há obrigatoriedade de escoramento de vala, dependente do solo se torna necessário. Para
profundidade > 1,50 m executar escoramento da vala. O escoramento básico compreende: pranchão
e estroncas. Em solos arenosos a vala deve ser totalmente escorada.
A largura da cava deve ser de pelo menos 1 m x 1 m livres para permitir a movimentação do
operador. O acesso ao fundo da cava deve ser feito por meio de escada (esta não pode ser
improvisada).
Tanto no topo do bloco quanto no nicho, é necessário criar uma superfície plana horizontal e
acabamento liso obtido com lixadeira.
O local a ser ensaiado deverá estar perfeitamente acessível e seco. Não tem importância se houver
água ao redor do elemento a ser ensaiado, contanto que o topo do mesmo esteja seco, e que seja
possível o acesso do operador.
De maneira alguma pode ser usado ou não removido argamassa ou qualquer outro material não
estrutural na superfície a ser testada.
A qualidade dos serviços de preparo será validada pelo operador do ensaio PIT. Caso seja necessário
o operador requisitará acabamento complementar para a realização o ensaio.
A recuperação do elemento estrutural deve ser feito com graute estrutural tixotrópico base epóxi de
resistência à compressão superior a fc (4 h) > 30 MPa. Se necessário utilizar formas em forma de
cachimbo para permitir a correta recomposição do elemento estrutural.
O reaterro de valas deve ser feito com solo-cimento ou solo argiloso compactado em camadas de no
máximo 10cm com soquetes ou sapo mecânico de peso e dimensões adequados.
No caso de areias puras, executar o adensamento com circulação de água e placa vibratória.
45
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Este capítulo destina-se a orientar os serviços de execução do ensaio PIT pelo operador do
equipamento PIT e emissão do relatório executado pela empresa especialista contratada. Para
execução destes serviços é necessário o preparo civil do site conforme consta na Parte 1 deste
procedimento.
1.4.7.2.1.1 Etapas
46
BRASIL
É muito importante cada fornecedor fazer o cadastramento da sua empresa com a equipe de acesso
da ATC, pois dessa forma será possível acessar a plataforma online que consta todos os sites com os
acessos, que normalmente são dos seguintes tipos:
a) Cadeado normal
b) Cadeado Multilock
c) Cadeado de Segredo
O tipo de acesso vai depender da operadora e em alguns casos é preciso fazer curso de integração ou
solicitar acesso (CTBC, CCR, etc).
A ideia principal é que cada fornecedor entre em contato com a Equipe de Acesso ATC e solicitar o
acesso, para na sequência a ATC libere a retirada da chave para o fornecedor. Em casos onde o
cadeado é do tipo Multilock é proibido estourar o mesmo.
Em casos de eventuais problemas no acesso do site, é necessário entrar em contato com a equipe de
acesso da ATC antes de sair do site.
A equipe que de preparo civil deve estar disponível antes, durante e depois da realização ensaio. Se
porventura a equipe do PIT constatar a necessidade de ajustes adicionais no preparo do elemento de
Fundação, a equipe civil deverá seguir as recomendações dos operadores do PIT.
A recomendação da ATC é que para cada situação (elemento e posição diferentes) coletar no mínimo
cinco sinais, variando a posição do sensor, em no mínimo três posições para cada coleta e batidas
sobre a superfície (do nicho ou do bloco).
Avaliar a coerência e consistência do sinal obtido. Se no final os sinais obtidos não forem
conclusivos é importante avaliar em campo os principais motivos, para que a avaliação final no
escritório não seja prejudicada.
Uma alternativa para obtenção de sinais coerentes é ampliar a amostragem com coleta de sinais em
outros blocos de fundação. Neste caso somente pelo topo do bloco ou em estaca vizinha.
47
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Observar que o operador não pode sair do site sem uma posição definida de sinais coletados que
permita uma análise e elaboração do relatório.
É muito importante fazer uma “varredura” no topo do bloco, variando a posição do sensor e
procurando posicionar sobre o elemento de fundação (estaca ou tubulão).
A recomendação da ATC é que para cada situação (elemento e posição diferentes) coletar no mínimo
cinco sinais, variando a posição do sensor, em no mínimo três posições para cada coleta e batidas
sobre a superfície do bloco.
a) Relatório do ensaio
b) Identificação do site
c) Justificativa ou medida da velocidade adotada no ensaio;
d) Sinais processados no programa PIT-W;
e) Sinais processados no programa Profile (em casos de tubulão);
f) Croqui esquemático do bloco ensaiado;
g) Diagnóstico da Integridade das estacas ou tubulão;
h) Faixa de comprimento das estacas ou tubulão;
i) Diâmetro do elemento de fundação executado.
48
2. CHILE
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
2.2.1 Normatividad
a) Construcción.
I. Ley y Ordenanza General de Urbanismo y Construcciones.
II. Norma Chilena Oficial NCh 1537.Of2009. Diseño Estructural – Cargas Permanentes y
Cargas de Uso.
b) Acero.
I. Norma Chilena Oficial NCh 203.Of2006. Acero para Uso Estructural – Requisitos.
II. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
III. TIA-222-G, Structural Standard for Steel Antenna Tower and Antenna Supporting Struc-
tures, ANSI (American National Standard Institute).
IV. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
V. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. ACI-318, American Concrete Institute.
II. Norma Chilena Oficial NCh 430.Of2008. Concreto armado – Requisitos de Diseño y
Cálculo.
III. Norma Chilena Oficial NCh 204.Of2006. Acero – Barras Laminadas en Caliente para
Concreto Armado.
d) Mampostería.
I. Norma Chilena Oficial NCh 433.Of96. Diseño Sísmico de Edificios.
e) Cimentaciones.
I. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Norma Chilena Oficial NCh 432-2010. Diseño Estructural – Cargas de Viento; Primera
Edición 2010.
II. TIA-222-G, Structural Standard for Steel Antenna Tower and Antenna Supporting
Structures, ANSI (American National Standard Institute).
50
CHILE
g) Sismo.
I. Norma Chilena Oficial NCh 433.Of96. Diseño Sísmico de Edificios.
II. Norma Chilena Oficial NCh 2369.Of2003. Diseño Sísmico de Estructuras e Instalaciones
Industriales.
2.2.2 Materiales
b) La clasificación para los perfiles y las placas de acero será de acuerdo a la ASTM (American
Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que tendrán validez son los que
proporciona la Norma Chilena Oficial NCh 203.Of2006. Acero para Uso Estructural – Requisitos.
La clasificación que se muestra en la Tabla 1-1 son los tipos de acero fabricados bajo la
norma ASTM que podrían ser aptos para aplicaciones sismorresistentes debido a que soportan
cargas de origen dinámico siempre que cumplan con las condiciones adicionales que se
indican en l sección c).
c) La clasificación para secciones estructurales huecas (tubulares OC) será de acuerdo a la ASTM
(American Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que serán
2
aceptados son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2. 2
II. ASTM A53 Grado B. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2460 kg/cm y un esfuerzo mí-
nimo de ruptura en tensión (F u) de 4220 kg/cm2. 2
III. ASTM A500 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3235 kg/cm y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4360 kg/cm2.
IV. ASTM A501 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2530 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4080 kg/cm2.
51
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
d) Las calidades aceptadas para la tornillería en las torre son A-325 y A-490. Los tornillos A-325
deberán ser galvanizados en caliente mientras que los tornillos A-490 serán instalados
aplicando un material epóxico o similar.
e) En cualquier tipo de acero habrá que considerar el valor mínimo de esfuerzo de fluencia (Fy)
y no lo reportado por certificados en ensaye alguno.
f) En todas las memorias de cálculo, planos generales y/o planos llave deberán contener las es-
pecificaciones de acero empleado.
Tabla 1-2 Aceros estructurales según clasificación ASTM para construcciones sometidas a cargas de origen dinámico
2.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 250 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicara el sitio. Los elementos principales a
considerar son las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los
elementos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).
52
CHILE
Velocidad Regional . La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera un perio-
do de retorno de 50 años. La velocidad de diseño se obtendrá de acuerdo a la sección 7.7 Velocidad
Básica de Viento de la Norma Chilena Oficial NCh 432-2010. (Véase la Figura 7 en el ANEXO B).
Para evaluar desplazamientos se tomará el 75% de la velocidad regional
Clase de la Estructura. Depende de la importancia que tenga el sitio a construir. La clase de estruc-
tura que se va a aplicar a las torres de telecomunicación será II. Se obtiene de la tabla 2-1 Clasification
of Structures del TIA-222-G.
Categoría de Exposición. Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de
la zona de desplante. La categoría de exposición se obtiene de la sección 2.6.5 Exposure Categories del
TIA-222-G. La categoría de exposición se clasifica en B, C o D.
La categoría de terreno se obtiene de la sección 7.6.3 Categorías de Rugosidad de la Superficie y 7.6.4
Categorías de Exposición de la Norma Chilena Oficial NCh 432-2010.
Categoría Topografica. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 2.6.6 Topographic Effects del TIA-222-G.
Se calculará de acuerdo a la sección 7.7 Efectos Topográficos de la Norma Chile- na NCh 432-2010.
Altura de la Cresta. Es la altura vertical medida desde el punto plano hasta el punto de ubicación
de la estructura. Se obtiene haciendo uso del software Google Earth.
2.4.1.1 Apoyos
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:
2.4.1.2 Cargas
53
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
a) Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la
estructura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura,
accesorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y
herrajes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un
periodo indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b) Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c) Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser
aplicados en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el
cuerpo de latorre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá
considerar el efecto del viento a 45°.
d) Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la
dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre
(de acuerdo a la modulación de la misma).
Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, monopolos y mástiles se listan en la tabla 2-3. Se deberá considerar para las torres BTS el uso de 2
carriers pesados como diseño inicial.
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la tabla 2-3 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
54
CHILE
a) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la tabla 2-4. El valor de la
altura en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2
m por debajo de éstos.
b) Tabla 2-4 Disposición en alturas de carriers en Chile
Número de Carrier Altura
(m)
Primero/Especial 0
Segundo 5
Tercero 10
La altura se tomará a partir de la cúspide de la torre.
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el TIA-222-G y el método LRFD se pueden ver en la tabla 2 y la tabla 2.6 para
torres autosoportadas/arriostradas y mono- polos respectivamente.
Para obtener el desplazamiento máximo en las torres se tomará la combinación de cargas de ser-
vicio con la carga de viento al 0.75 más desfavorable.
2.4.2 Software
55
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la tabla 2-7.
56
CHILE
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polos Ec. 2-2
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC atendiendo al Capítulo J
Connection, Joints, and Fasteners. En la revisión se deberán considerar elementos tales como anclas, tor-
nillería y placas de conexión considerando la combinación más desfavorable. La revisión de las co-
nexiones se efectuará por cada uno de los tramos que constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta el ACI-318 y de ser necesario se podrá hacer uso de
literatura especializada, esto siempre con el visto bueno del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
57
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
2.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso volu-
métrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno a
base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
58
CHILE
2.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información
siguiente:
a) Resumen de cargas.
b) Desplazamientos de la torre.
c) Eficiencias de secciones. El registro de las eficiencias se deberá presentar de acuerdo a la
tabla 2-7. Solo se permitirán cambios en la tabla de acuerdo al tipo de estructura de que se
trate.
d) Reacciones tal cual han sido desplegadas del software utilizado. Se deberá indicar la orienta-
ción de ejes considerados y bajo qué tipo de combinación de carga fueron obtenidas.
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.
2.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de-
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.
59
3. COLOMBIA
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
3.2.1 Normatividad
La normativa a considerar en el diseño, análisis o revisión de las estructuras que se lista a continua-
ción tomará carácter obligatorio.
a) Construcción.
I. Reglamento Colombiano de Construcción Sismo Resistente NSR-10.
b) Acero.
I. Título F Estructuras Metálicas del NSR-10.
II. Manual IMCA, Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
III. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
IV. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
V. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. Titulo C Concreto Estructural del NSR-10.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Título D Mampostería Estructural del NSR-10.
e) Cimentaciones.
I. Título C Concreto Estructural del NSR-10.
II. Título H Estudios Geotécnicos del NSR-10.
III. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Título B Cargas del NSR-10.
II. Título H Requisitos Complementarias del NSR-10.
III. TIA-222-G-2, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, ANSI
(American National Standard Institute).
IV. ANSI (American National Standard Institute).
g) Sismo.
I. Título A Requisitos Generales del NSR-10.
62
COLOMBIA
3.2.2 Materiales
a) Los tipos de perfiles usados en piernas, horizontales y diagonales se referencian a los catálo-
gos existentes en Colombia, se pueden homologar a los estipulados en el manual IMCA emi-
tido por el Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
b) La clasificación para los perfiles y las placas de los aceros será de acuerdo a la ASTM (American
Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que tendrán validez
2
son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2.
II. ASTM A529. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2950 kg/cm2 y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4220 – 5975 kg/cm2. 2
III. ASTM A572. Para el grado 50 se tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3515 kg/cm y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4570 kg/cm2.
IV. ASTM A572. Para el grado 60 se tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 4218 kg/cm2 y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 5272 kg/cm2.
c) La clasificación para secciones estructurales huecas (tubulares OC) será de acuerdo a la ASTM
(American Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que serán
2
aceptados son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2. 2
II. ASTM A53 Grado B. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2460 kg/cm y un esfuerzo
mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4220 kg/cm2. 2
III. ASTM A500 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3235 kg/cm y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4360 kg/cm2.
IV. ASTM A501 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2530 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4080 kg/cm2.
d) Las calidades aceptadas para la tornillería en las torre son A-325 y A-490. Los tornillos A-
325 deberán ser galvanizados en caliente mientras que los tornillos A-490 serán galvanizados
mediante algún proceso mecánico o en su defecto ser instalados aplicando un material epó-
xico o similar
e) En cualquier tipo de acero habrá que considerar el valor mínimo de esfuerzo de fluencia (Fy)
y no lo reportado por certificados en ensaye alguno.
f) En todas las memorias de cálculo, planos generales y/o planos llave deberán contener las es-
pecificaciones de acero empleado.
3.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 210 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicará el sitio. Los elementos principales te-
nemos a las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los ele-
mentos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
63
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).
Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera una
velocidad de ráfaga de 3 segundos. Para obtener la velocidad regional se debe ubicar el sitio
respecto a sus coordenadas en el mapa de isotacas del NSR-10 (véase la Figura 8 en el ANEXO B).
Para evaluar desplazamientos se tomará el 75% de la velocidad regional.
Clase de la Estructura. Depende de la importancia que tenga el sitio a construir. La clase de estruc-
tura que se va a aplicar a las torres de telecomunicación será II. Se obtiene de la tabla 2-1 Clasification
of Structures del TIA-222-G.
Categoría de Exposición. Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de
la zona de desplante. La categoría de exposición se obtiene de la sección 2.6.5 Exposure Categories del
TIA-222-G. La categoría de exposición se clasifica en B, C o D.
Categoría Topográfica. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 2.6.6 Topographic Effects del TIA-222-G.
Altura de la Cresta. Es la altura vertical medida desde el punto plano hasta el punto de ubicación
de la estructura. Se obtiene haciendo uso del software Google Earth.
3.4.1.1 Apoyos
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:
64
COLOMBIA
3.4.1.2 Cargas
a) Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b) Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c) Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser aplica-
dos en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la
torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá considerar el
efecto del viento a 45°.
d) Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la di-
rección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre (de
acuerdo a la modulación de la misma).
Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, pie amigos y mástiles se listan en la Tabla 3-1. Se deberá considerar para las torres BTS el uso de 2
carriers pesados como diseño inicial.
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 3-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 3-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.
65
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga).
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el TIA-222-G y el método LRFD se pueden ver en la Tabla 3-3 y en la Tabla 3-4
para torres autosoportadas/guayadas y monopolos respectivamente.
66
COLOMBIA
Para revisar desplazamiento en las torres se tomará la combinación de cargas de servicio con la
carga de viento al 0.75 más desfavorable.
3.4.2 Software
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 3-5.
67
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polos Ec. 2-2
donde:
Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 3.4.1.4.
H = altura de la torre (m).
El desplome máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G. De acuerdo a esta sección
se revisará el desplome (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), el cual, no deberá sobrepasar los valores siguientes:
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC. En la revisión se deberán
considerar elementos tales como anclas, tornillería y placas de conexión considerando la combina-
68
COLOMBIA
ción más desfavorable. La revisión de las conexiones se efectuará por cada uno de los tramos que
constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta el NSR-10 y todos sus apartados de revisión de mam-
postería, concreto, acero y de ser necesario se podrá hacer uso de literatura especializada, esto siem-
pre con el visto bueno del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
3.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso volu-
69
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
métrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno a
base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos. En sondeos mayores a
6 m de profundidad el valor qa debe estar afectado por el FS y por la presencia del NAF, el
EMS debe mencionar la profundidad del mismo.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
3.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:
a) Resumen de cargas.
b) Desplazamientos de la torre.
c) Eficiencias de secciones. El registro de las eficiencias se deberá presentar de acuerdo a la
Tabla 3-6. Solo se permitirán cambios en la tabla de acuerdo al tipo de estructura de que se
tra- te.
d) Reacciones tal cual han sido desplegadas del software utilizado. Se deberá indicar la orienta-
ción de ejes considerados y bajo qué tipo de combinación de carga fueron obtenidas.
e) Factor de seguridad usado en el análisis de la cimentación.
f) Presiones de contacto.
g) Cuantías de acero usadas en los diferentes elementos de concreto tales como zapatas, dados,
muertos y columnas.
h) Desplazamiento máximo lateral de la estructura y de la edificación (solo se aplica).
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
70
COLOMBIA
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.
3.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de-
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.
71
4. COSTA RICA
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
4.2.1 Normatividad
a) Construcción.
I. Reglamento de Construcciones INVU-1987.
II. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
b) Acero.
I. Capitulo XXII Estructuras de Acero INVU-1987.
II. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
III. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
IV. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
V. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. Capitulo XXXII Concreto Armado INVU-1987.
II. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
III. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Capitulo XXI Albañilería, Techos y Entrepisos INVU-1987.
II. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
e) Cimentaciones.
I. Capitulo XXV Suelos y Cimentaciones INVU-1987.
II. Capitulo XXXII Concreto Armado INVU-1987.
III. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
IV. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Proyecto 2011-VR Costa Rica. Velocidades sin factorizar.
II. Capitulo XXV Diseño de Estructuras de Edificios INVU-1987 (para edificaciones, no
torres).
III. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
74
COSTA RICA
IV. TIA-222-G, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, ANSI
(American National Standard Institute).
g) Sismo.
I. Código Sísmico de Costa Rica 2010 (20 tomos).
4.2.2 Materiales
4.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
75
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 250 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicara el sitio. Los elementos principales a
considerar son las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los
elementos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).
El análisis de viento será de acuerdo a lo indicado en el TIA-222-G. Los parámetros de diseño se defi-
nen como sigue:
Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera una velo-
cidad de ráfaga acorde a mediciones del Instituto Meteorológico de Costa Rica (acorde al mapa de
isotacas extraído del “Proyecto 2011-VR Costa Rica”). Para obtener la velocidad regional se debe
ubicar el sitio acorde a sus coordenadas en el mapa de isotacas extraído del “Proyecto 2011-VR Cos-
ta Rica”, pág. 15 y 16 (véase Figura 9 en el ANEXO B). Se tomará el 75% de esta velocidad para deter-
minar los desplazamientos de las torres.
Clase de la Estructura. Depende de la importancia que tenga el sitio a construir. La clase de estruc-
tura que se va a aplicar a las torres de telecomunicación será II. Se obtiene de la tabla 2-1 Clasification
of Structures del TIA-222-G.
Categoría de Exposición. Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de
la zona de desplante. La categoría de exposición se obtiene de la sección 2.6.5 Exposure Categories del
TIA-222-G. La categoría de exposición se clasifica en B, C o D.
Categoría Topográfica. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 2.6.6 Topographic Effects del TIA-222-G.
Altura de la Cresta. Es la altura vertical medida desde el punto plano hasta el punto de ubicación
de la estructura. Se obtiene haciendo uso del software Google Earth.
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:
4.4.1.2 Cargas
a) Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b) Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c) Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser aplica-
dos en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la
torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá considerar el
efecto del viento a 45°.
d) Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la di-
rección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre (de
acuerdo a la modulación de la misma).
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 4-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 4-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.
77
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga).
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el TIA-222-G y el método LRFD se pueden ver en la Tabla 4-3 y la Tabla 4-4
para torres autosoportadas/arriostradas y monopolos respectivamente.
Para obtener el desplazamiento máximo en las torres se tomará la combinación de cargas de ser-
vicio con la carga de viento al 0.75 más desfavorable.
4.4.2 Software
78
COSTA RICA
I. STAAD Pro. En el análisis con este software se deberá considerar en el análisis de los
cables el comando Perform Cable Analysis. La tensión en los cables deberá ser
considerada entre el 8% al 15% de su resistencia última y su módulo de elasticidad
tendrá un de 1.68744e+007 ton/m2. Por último, es importante señalar en las
recomendaciones, las respectivas tensiones que fueron consideradas en el análisis.
En el análisis de la estructura con este software se deberá contemplar los diversos
estados de carga, así como sus respectivas combinaciones. En el editor de STAAD
deberá ser señalado en forma de texto los parámetros de diseño, así como los diferentes
tipos de cargas aplicada de forma distribuida en los elementos o de manera nodal según
sea el ca- so (texto: *Antena RF Niv. 13.00 m; carga: FX 0.10 ton).
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 4-5.
Tabla 4-5 Eficiencias máximas aceptadas en Costa Rica
Estado de la estructura
Elemento BTS Actual Reforzada
(%) (%) (%)
Pierna/Fuste
Diagonales
90 100 90
Horizontales
Cables
Cimentación Ver capítulo 4.6 Cimentación
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polos Ec. 2-2
Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 4.4.1.4.
79
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
El desplome máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G. De acuerdo a esta sección
se revisará el desplome (Ec. 4-2 y Ec. 5-2), el cual, no deberá sobrepasar los valores siguientes:
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC. En la revisión se deberán
considerar elementos tales como anclas, tornillería y placas de conexión considerando la combina-
ción más desfavorable. La revisión de las conexiones se efectuará por cada uno de los tramos que
constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita al mismo soportada por un re-
porte fotográfico. De la visita se tomarán las características del inmueble con las que se realizará un
modelo analítico de éste, el cual, se analizará estructuralmente para determinar si cumple con las
condiciones de servicio y falla que requiere la torre. Para esto, se tomarán en cuenta el Reglamento
de Construcciones INVU-187 y todos sus apartados de revisión de mamposterías, concretos y aceros,
así como el Código Sísmico de Costa Rica 2010 y de ser necesario por alguna falla especial en ele-
mentos del inmueble se podrá hacer uso de literatura especializada, esto siempre con el visto bueno
del departamento de ingeniería.
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
80
COSTA RICA
4.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan es-
te momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso
volumétrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con re-
lleno a base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos. En sondeos mayores a
6 m de profundidad el valor qa debe estar afectado por el FS y por la presencia del NAF, el
EMS debe mencionar la profundidad del mismo.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
4.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:
81
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.
4.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de-
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.
82
5. MÉXICO
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
5.2.1 Normatividad
La normativa a considerar en el diseño, análisis o revisión de las estructuras que se lista a continua-
ción tomará carácter obligatorio.
a) Construcción.
I. Reglamento de Construcción para el Distrito Federal (RCDF), 2004.
II. Normas Técnicas Complementarias Sobre Criterios y Acciones para el Diseño Estructu-
ral de las Edificaciones.
b) Acero.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras Metáli-
cas, 2004.
II. Manual IMCA, Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
III. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
IV. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
V. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras de Con-
creto, 2004.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Mampostería, 2004.
e) Cimentaciones.
I. Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Cimentaciones,
2004.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Manual de Diseño de Obras Civiles: Diseño por Viento, Comisión Federal de Electrici-
dad (CFE), Instituto de Investigaciones Eléctricas 2008, México.
II. TIA-222-G-2, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, ANSI
(American National Standard Institute).
84
MÉXICO
g) Sismo.
I. Manual de Diseño de Obras Civiles: Diseño por Sismo, Comisión Federal de Electrici-
dad (CFE), Instituto de Investigaciones Eléctricas 2008, México.
5.2.2 Materiales
5.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 250 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicara el sitio. Los elementos principales a
85
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
considerar son las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los
elementos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).
El análisis de viento será de acuerdo a lo indicado en el Manual de Diseño por Viento CFE – 2008. El
procedimiento para obtener los parámetros para el análisis por viento será el señalado en el inciso
4.2 Determinación de la Velocidad Básica de Diseño, VD y la Figura 4.1.1 Diagramas de flujo del procedimiento
para obtener las cargas por viento, de este manual.
Los parámetros de diseño de acuerdo al Manual de Diseño Por Viento CFE – 2008 se definen co-
mo sigue:
Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera un perio-
do de retorno de 200 años. Para torres TV Azteca el periodo de retorno se deberá considerar de 50
años. Para obtener la velocidad regional se puede hacer uso de dos herramientas. La primera de ellas
es la tabla C.1 Velocidades Regionales De Las Ciudades Más Importantes y la segunda alternativa es hacien-
do uso del software “Viento” que viene como una aplicación dentro del manual antes citado (véase
Figura 10 en el ANEXO B).
Categoría de Terreno. Ese factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de la
zona de desplante. La categoría de terreno se obtiene de la sección 4.2.1 Categorías De Terrenos Según
Su Rugosidad en la tabla 4.2.1 Categoría Del Terreno Según Su Rugosidad del manual de la CFE – 2008.
Factor de Topografía. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 4.2.4 Factor de Topografía, FT del manual
de la CFE – 2008.
Altura sobre el Nivel del Mar (ASNM) y Temperatura. La ASNM se obtiene haciendo uso de
Google Earth. Mientras que la temperatura será determinada de la Tabla C.2 Ubicación, Altitud y Tem-
peratura Media Anual de las Ciudades más Importantes del manual CFE – 2008. Sin embargo, en caso de
que la ciudad donde se encuentre la estructura no esté en la tabla y por lo tanto no se obtenga la
temperatura por este medio ese dato puede ser obtenido por algún otro medio. Se debe aclarar que
lo anterior se ha de sustentar proporcionando las fuentes de donde fue obtenido.
86
MÉXICO
5.4.1.1 Apoyos
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:
5.4.1.2 Cargas
a. Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b. Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c. Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser aplica-
dos en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la
torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá considerar el
efecto del viento a 45°.
d. Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la di-
rección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre (de
acuerdo a la modulación de la misma).
Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, monopolos y mástiles se listan en la Tabla 5-1. Se deberá considerar para las torres BTS el uso de 2
carriers pesados como diseño inicial.
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 5-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
87
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 5-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.
Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga).
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el Manual de Viento CFE - 2008 y los métodos LRFD y ASD se pueden ver en la
Tabla 5-3 y la Tabla 5-4 para torres autosoportadas/arriostradas y monopolos respectivamente.
Para obtener el desplazamiento máximo en las torres se tomará la combinación de cargas de ser-
vicio con la carga de viento al 0.75 más desfavorable.
88
MÉXICO
Tabla 5-3 Combinaciones de carga método ASD/LRFD y Manual de CFE – 2008 para ST y GT
Método ASD FD
Base Triangular Base Cuadrangular Base Triangular Base Cuadrangular
1.0 M 1.0 M 1.40 M 1.40 M
1.0 M + 1.0 Vnormal 1.0 M + 1.0 Vnormal 0.90 M + 1.60 Vnormal 0.90 M + 1.60 Vnormal
1.0 M + 1.0 V60° 1.0 M + 1.0 V60° 0.90 M + 1.60 V60° 0.90 M + 1.60 V45°
1.0 M + 1.0 V90° 1.0 M + 1.0 V90° 0.90 M + 1.60 V90° 0.90 M + 1.60 V90°
1.20 M + 1.60 Vnormal 1.20 M + 1.60 Vnormal
1.20 M + 1.60 V60° 1.20 M + 1.60 V45°
1.20 M + 1.60 V90° 1.20 M + 1.60 V90°
1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal 1.0 M + 1.0 Vservicio normal
1.0 M + 1.0 Vservicio a 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio a 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio 60° 1.0 M + 1.0 Vservicio 45°
1.0 M + 1.0 Vservicio a 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio a 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio 90° 1.0 M + 1.0 Vservicio 90°
1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal 1.0 M + 0.75 Vservicio normal
1.0 M + 0.75 Vservicio a 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio a 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio 60° 1.0 M + 0.75 Vservicio 45°
1.0 M + 0.75 Vservicio a 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio a 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio 90° 1.0 M + 0.75 Vservicio 90°
Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre- Caso de Cargas de Fre-
cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal cuencia Natural Normal
5.4.2 Software
89
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 5-5.
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polos Ec. 2-2
donde:
Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 3.4.1.4.
H = altura de la torre (m).
En casos especificos y puntuales se permitirá emplar prácticas comunes en la revisión de los
deplazamientos, pero siempre debera informarse al SSC de Operaciones para su revisión en conjunto
y aprobación previa a su validación:
∆calculado ≤ H tan (0.75) Ec. 2-5
90
MÉXICO
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC y atendiendo al Capítulo
5 Conexiones de las Normas Técnicas Complementarias para Diseño y Construcción de Estructuras
Metálicas. En la revisión se deberán considerar elementos tales como anclas, tornillería y placas de
conexión considerando la combinación más desfavorable. La revisión de las conexiones se efectuará
por cada uno de los tramos que constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta el Reglamento de Construcción para el Distrito Fede-
ral (2004), las normas técnicas complementarias y de ser necesario se podrá hacer uso de literatura
especializada, esto siempre con el visto bueno del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
90
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
5.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso volu-
métrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno a
base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
5.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:
92
MÉXICO
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.
5.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm
deberán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.
93
6. PERÚ
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
6.2.1 Normatividad
La normativa a considerar en el diseño, análisis o revisión de las estructuras que se lista a continua-
ción tomará carácter obligatorio.
a) Construcción.
I. Resolución Ministerial No. 011-2006-Vivienda (Norma Técnica E.070 Albañilería).
II. Normas Técnicas Complementarias Sobre Criterios y Acciones para el Diseño Estructu-
ral de las Edificaciones. Reglamento Nacional de Edificaciones.
b) Acero.
I. Normas Técnicas E.09 Estructuras Metálicas.
II. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
III. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
IV. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Society).
c) Concreto.
I. Reglamento Nacional de Edificaciones (Norma E.060 Concreto Armado, 2009).
II. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Resolución Ministerial No. 011-2006-Vivienda (Norma E.070 Albañilería).
e) Cimentaciones.
I. Normas Técnicas de Edificación E.050 Suelos y Cimentaciones.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
III. Reglamento Nacional de Edificaciones (Norma E.060 Concreto Armado, 2009)
f) Viento.
I. Norma Técnica E.020 Cargas (Apartado Viento).
II. TIA-222-G, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, AN-
SI (American National Standard Institute).
g) Sismo.
I. Norma Técnica E.030 Diseño Sismo Resistente.
96
PERÚ
6.2.2 Materiales
a) La clasificación para los perfiles y las placas de los aceros será de acuerdo a la ASTM (American
Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que tendrán validez
2
son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2.
II. ASTM A529. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2950 kg/cm2 y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4220 – 5975 kg/cm2. 2
III. ASTM A572. Para el grado 50 se tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3515 kg/cm y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4570 kg/cm2.
b) La clasificación para secciones estructurales huecas (tubulares OC) será de acuerdo a la ASTM
(American Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que serán
2
aceptados son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2. 2
II. ASTM A53 Grado B. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2460 kg/cm y un esfuerzo
mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4220 kg/cm2. 2
III. ASTM A500 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3235 kg/cm y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4360 kg/cm2.
IV. ASTM A501 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2530 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4080 kg/cm2.
c) Las calidades aceptadas para la tornillería en las torre son A-325 y A-490. Los tornillos A-
325 deberán ser galvanizados en caliente mientras que los tornillos A-490 serán galvanizados
mediante algún proceso mecánico o en su defecto ser instalados aplicando un material epó-
xico o similar.
d) En cualquier tipo de acero habrá que considerar el valor mínimo de esfuerzo de fluencia (Fy)
y no lo reportado por certificados en ensaye alguno.
e) En todas las memorias de cálculo, planos generales y/o planos llave deberán contener las es-
pecificaciones de acero empleado.
6.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 210 kg/cm2 como mínimo o mayor
si lo requiere algún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones
regionales del sitio para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicara el sitio. Los
elementos principales a considerar son las zapatas, dados, muros de contención o
cualquier elemento que resista los elementos mecánicos originados de del análisis de la
estructura.
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
97
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS). Quedan incluida toda estructura especial: Fas
Site, Monopolos de Concreto, etc.
El análisis de viento será de acuerdo a lo indicado en la Norma Técnica E.020 de cargas. El proce-
dimiento para obtener los parámetros para el análisis por viento será el indicado en los lineamientos
de TIA-222-G.
Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. Se obtendrá a partir del mapa eólico de
Perú que se encuentra en la Norma E.020 Anexo 2. Las velocidades regionales según este mapa eóli-
co se presentan para un periodo de retorno de 50 años. El valor mínimo tomado para la velocidad
regional será de 91 km/h (Véase la Figura 11 en el ANEXO B, ráfaga de 3 seg a 10m) y aplica a cualquier
colocación (Collos). Para sitios BTS la velocidad mínima será de 100 km/h.
Para el caso de estructuras cerca a costa (monopolos), donde solicitaban diseñar a 130kmh:
Addendum 1.0 Rev 0, aplica mismo Adendum para Radomos Mimetizados.
Clase de la Estructura. Depende de la importancia que tenga el sitio a construir. La clase de estruc-
tura que se va a aplicar a las torres de telecomunicación será II. Se obtiene de la tabla 2-1 Clasification
of Structures del TIA-222-G.
Categoría de Exposición. Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de
la zona de desplante. La categoría de exposición se obtiene de la sección 2.6.5 Exposure Categories del
TIA-222-G. La categoría de exposición se clasifica en B, C o D.
Categoría Topográfica. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 2.6.6 Topographic Effects del TIA-222-G.
Altura de la Cresta. Es la altura vertical medida desde el punto plano hasta el punto de ubicación
de la estructura. Se obtiene haciendo uso del software Google Earth.
6.4 ANÁLISIS DE TORRES Y MONOPOLOS
98
PERÚ
6.4.1.1 Apoyos
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las
siguientes:
6.4.1.2 Cargas
a) Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b) Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c) Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser
aplicados en la dirección X, -X, Y y –Y; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo
de la torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá
considerar el efecto del viento a 45°.
d) Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la
dirección X, -X, Y y –Y; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre
(de acuerdo a la modulación de la misma).
e) Mimetizado: Los Radomos a instalar se deberán presentar con la siguiente característica:
El material a instalar deberá ser de mayor permeabilidad (lámina perforada, malla permeable
o similar permeable al 50% área expuesta del polímero (Adendun 1.0 Rev 0)
Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, monopolos y mástiles se listan en la Tabla 6-1. Se recomienda para las torres BTS el uso de 2 carriers
pesados.
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 6-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
99
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 6-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.
Para los sitios BTS se deberán considerar las combinaciones de carriers siguientes:
Las combinaciones previamente señaladas podrán ser modificadas sólo bajo condiciones especia-
les de común acuerdo entre DS Perú y el Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
100
PERÚ
Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga).
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando TIA-222-G y el métodos LRFD se pueden ver en la Tabla 6-3 y Tabla 6-4 para
torres autosoportadas/arriostradas y monopolos respectivamente.
Para revisar desplazamiento en las torres se tomará la combinación de cargas de servicio con la
carga de viento al 0.75 más desfavorable.
6.4.2 Software
101
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecto demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 6-5.
El Mercado enviara comentarios en las colos que requieran el refuerzo se deje a un margen del 80% al
85%, o menor; atendiendo a las reservas que conteple deban considerarse en función de los contratos
con su cliente (Áreas de Reserva).
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polo Ec. 2-2
Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 3.4.1.4.
H = altura de la torre (m).
102
PERÚ
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC y atendiendo a la Norma
Técnica E.90 Estructuras Metálicas. En la revisión se deberán considerar elementos tales como an-
clas, tornillería y placas de conexión considerando la combinación más desfavorable. La revisión de
las conexiones se efectuará por cada uno de los tramos que constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta la Norma RNE-E.070 y E.060. De ser necesario se podrá
hacer uso de literatura especializada, esto siempre con el visto bueno del Departamento de Ingenie-
ría SSC LatAm.
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
103
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
6.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
a) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 1.5. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso vo-
lumétrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno
a base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
b) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos.
c) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 1.25. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas
vivas.
d) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
6.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:
104
PERÚ
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la estructura
de telecomunicación, así como del inmueble.
6.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de-
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.
105
7. ARGENTINA
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
7.2.1 Normatividad
La normativa a considerar en el diseño, análisis o revisión de las estructuras que se lista a continua-
ción tomará carácter obligatorio. La normativa empleada en Argentina será la siguiente:
a) Construcción.
I. Reglamento CIRSOC 101 (considerar CIRSOC 102, 103, 104, 105, 106 y 107)
Cargas y Sobrecargas Gravitatorias para el Cálculo de Estructuras de Edificios.
b) Acero.
I. Normas IRAM (Instituto Argentino de Normalización y Certificación)
IRAM-IAS U 500-85: Alambrones y barras macizas de acero,
IRAM-IAS U 500-503: Aceros al carbono para uso estructural.
IRAM-IAS U 500-42: Chapas de acero al carbono, laminadas en caliente.
II. Reglamento CIRSOC 301 (considerar CIRSOC 301-2, 302, 302-1, 303, 304, 305, 307 y 308)
Proyecto, Cálculo y Ejecución de Estructuras de Acero para Edificios.
III. Manual IMCA, Instituto Mexicano de la Construcción en Acero.
IV. Manual of Steel Construction publicado por el AISC (American Institute of Steel Construc-
tion), 2010.
V. Normativa ASTM (American Society of Testing Materials).
VI. AWS D1.1, Structural Welding Code – Steel, (American Welding Societ).
c) Concreto.
I. Reglamento CIRSOC 201 (considerar CIRSOC 201 Municipal, 202 y 204)
"Proyecto, Cálculo y Ejecución de Estructuras de Hormigón Armado y Pretensado, Tomo I
y II.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
d) Mampostería.
I. Reglamento CIRSOC 501 y biliografía especializada.
e) Cimentaciones.
I. Reglamento CIRSOC 306 Estructuras de Acero Para Antenas y CIRSOC 401.
II. ACI-318, American Concrete Institute.
f) Viento.
I. Reglamento CIRSOC 306 Estructuras de Acero Para Antenas
II. Reglamento CIRSOC 102 -2005 Acción del Viento sobre las Construcciones
III. TIA-222-G-2, Structural Standard for Antenna Supporting Structures and Antennas, ANSI
(American National Standard Institute).
IV. ANSI (American National Standard Institute).
108
ARGENTINA
g) Sismo.
I. Reglamento INPRES-CIRSOC 103 Normas Argentinas para las Construcciones Sismorresistentes.
7.2.2 Materiales
II. ASTM A572. Para el grado 50 se tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3515 kg/cm y un
esfuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4570 kg/cm2.
y
j) La clasificación para secciones estructurales huecas u (tubulares OC) será de acuerdo a la ASTM
(American Society for Testing and Materials). Los tipos de acero que serán
2
aceptados son:
I. ASTM A36. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2530 kg/cm y un esfuerzo mínimo de
ruptura en tensión (F u) de 4080 – 5620 kg/cm2. 2
II. ASTM A53 Grado B. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 2460 kg/cm y un esfuerzo
mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4220 kg/cm2. 2
III. ASTM A500 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (Fy) de 3235 kg/cm y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4360 kg/cm2.
IV. ASTM A501 Grado A, B y C. Tiene un esfuerzo de fluencia (F )y de 2530 kg/cm2 y un es-
fuerzo mínimo de ruptura en tensión (F u) de 4080 kg/cm2.
k) Las calidades aceptadas para la tornillería en las torre son A-325 y A-490. Los tornillos
A-325 deberán ser galvanizados en caliente mientras que los tornillos A-490 serán
galvanizados mediante algún proceso mecánico o en su defecto ser instalados aplicando un
material epóxico o similar
l) En cualquier tipo de acero habrá que considerar el valor mínimo de esfuerzo de fluencia (Fy)
y no lo reportado por certificados en ensaye alguno.
m) En todas las memorias de cálculo, planos generales y/o planos llave deberán contener las es-
pecificaciones de acero empleado.
7.2.2.2 Concreto
La resistencia mínima a la compresión del concreto (f´c) que se deberá tomar estará en función del
elemento estructural de que se trate. Así, resulta:
a) Para elementos principales el concreto será de un f´c = 210 kg/cm2 o mayor si lo requiere al-
gún proyecto en específico. Se deberá tomar en cuenta las condiciones regionales del sitio
para ver su disponibilidad en la zona donde se ubicará el sitio. Los elementos principales te-
nemos a las zapatas, dados, muros de contención o cualquier elemento que resista los ele-
mentos mecánicos originados de del análisis de la estructura.
109
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
b) Las plantillas de concreto simple tendrán como mínimo un f´c = 100 kg/cm2.
Los parámetros de diseño serán determinados por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm para
todos los casos (revisiones de torre existentes y/o BTS).
Velocidad Regional. La velocidad regional es a partir de la cual se calculan los efectos del viento
sobre la estructura o sobre un componente de la misma. En su determinación se considera una velo-
cidad de ráfaga de 3 segundos. Para obtener la velocidad regional se debe ubicar el sitio respecto a
sus coordenadas en el mapa de isotacas del “CIRSOC-306 Estrcuturas de Acero para Antenas”
(véase la Figura 12 en el ANEXO B). Para evaluar desplazamientos se tomará el 75% de la velocidad
regional.
Clase de la Estructura. Depende de la importancia que tenga el sitio a construir. La clase de estruc-
tura que se va a aplicar a las torres de telecomunicación será II. Se obtiene de la tabla 2-1 Clasification
of Structures del TIA-222-G.
Categoría de Exposición. Este factor considera el grado de rugosidad que se presenta alrededor de
la zona de desplante. La categoría de exposición se obtiene de la sección 2.6.5 Exposure Categories del
TIA-222-G. La categoría de exposición se clasifica en B, C o D.
Categoría Topográfica. Este factor toma en cuenta el efecto topográfico local del sitio en donde se
desplantará la estructura. Se calculará de acuerdo a la sección 2.6.6 Topographic Effects del TIA-222-G.
Altura de la Cresta. Es la altura vertical medida desde el punto plano hasta el punto de ubicación
de la estructura. Se obtiene haciendo uso del software Google Earth.
7.4.1.1 Apoyos
Las consideraciones en los apoyos de las torres y monopolos que se deberán considerar son las si-
guientes:
7.4.1.2 Cargas
a) Carga Muerta. Las cargas muertas se definen como todo aquel peso permanente en la estruc-
tura. Se deberá de contemplar dentro de esta categoría el peso propio de la estructura, acce-
sorios (escaleras, cama guía de ondas, feeders, plataformas celulares y/o de descanso y herra-
jes) y antenas. Así, como cualquier otro peso que se considere que va a actuar por un periodo
indefinido en la torre y que no se haya considerado en la clasificación anterior.
b) Carga Viva. Se deberá considerar un peso de 300 kg (3 personas) en la cúspide de la torre.
c) Viento. Los efectos dinámicos del viento derivados del análisis respectivo deberán ser aplica-
dos en la dirección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la
torre (de acuerdo a la modulación de la misma). Para torres cuadradas se deberá considerar el
efecto del viento a 45°.
d) Sismo. Los efectos sísmicos derivados del análisis respectivo deberán ser aplicados en la di-
rección X, -X, Z y –Z; y serán distribuidos de manera nodal en todo el cuerpo de la torre (de
acuerdo a la modulación de la misma).
Los diferentes tipos de carriers que se utilizarán en el análisis de torres autosoportadas, torres arrios-
tradas, pie amigos y mástiles se listan en la Tabla 7-1. Se deberá considerar para las torres BTS el uso de 2
carriers uno mediano y otro ligero como diseño inicial.
En el uso de los diferentes tipos de carriers de la Tabla 7-1 se deberá tomar en cuenta los puntos
siguientes:
a) Por cada carrier habrá que implementar una cama en cada cara con sus respectivas líneas, por
ello en caso de considerar más de un carrier en la torre, deberá considerarse al 100% la canti-
dad de líneas indicadas del carrier más desfavorable normal al viento, considerando la canti-
dad de líneas al 50% de los carriers restantes.
b) La altura en la que se ubicarán los carriers será lo indicado en la Tabla 7-2. El valor de la altu-
ra en la segunda columna se considerará para la altura de los RF, así las MW se ubicarán 2 m
por debajo de éstos.
111
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
Los métodos de diseño que se emplearán en esta norma serán los publicados por la AISC, los cuales
son el ASD (Allowable Strenght Design o Diseño por Resistencia Permisible) y el LRFD (Load and Resis-
tance Factor Design o Diseño por Factores de Carga).
Las combinaciones que se deberán tomar en cuenta en el análisis, diseño o revisión de las estruc-
turas considerando el TIA-222-G y el método LRFD se pueden ver en la Tabla 7-3 y en la Tabla 7-4
para torres autosoportadas/guayadas y monopolos respectivamente.
112
ARGENTINA
Para revisar desplazamiento en las torres se tomará la combinación de cargas de servicio con la
carga de viento al 0.75 más desfavorable.
7.4.2 Software
Las eficiencias representan la razón del esfuerzo al que está sometido y su capacidad máxima. Así, las
eficiencias máximas son el límite impuesto que nos asegura estar dentro de los límites de resistencia
y no se presente falla de éste. Cuando se sobrepasan las eficiencias máximas se procede a implemen-
tar soluciones de refuerzo que el proyecte demande: sustitución y/o adición de elementos. Las efi-
ciencias máximas que se considerarán en el diseño o revisión de las torres de telecomunicación se
muestran en la Tabla 7-5.
113
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
El desplazamiento máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G en la sección 2.8.2
Deformaciones en estado límite. De acuerdo a esta sección se revisará la rotación (Ec. 2-1) y el desplaza-
miento (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), los cuales, no deberán sobrepasar los valores siguientes:
∆calculado ≤ 0.015H en, mástiles encima de torres y mono polos Ec. 2-2
Δcalculado = desplazamiento máximo obtenido del análisis (m). Para obtener este desplazamiento
se tomará la combinación de cargas de servicio con la carga de viento al 0.75 más
desfavorable tal y como se indica en la sección 7.4.1.4.
H = altura de la torre (m).
El desplome máximo de las torres se revisará como lo indica el TIA-222-G. De acuerdo a esta sección
se revisará el desplome (Ec. 2-2 y Ec. 2-3), el cual, no deberá sobrepasar los valores siguientes:
donde:
Las conexiones deberán ser revisadas de acuerdo a lo señalado por el AISC. En la revisión se deberán
considerar elementos tales como anclas, tornillería y placas de conexión considerando la combina-
114
ARGENTINA
ción más desfavorable. La revisión de las conexiones se efectuará por cada uno de los tramos que
constituyan la estructura.
La revisión del inmueble se hará en primera instancia por una visita de la cual se obtendrá un reporte
fotográfico y las características físicas de éste con las que se realizará un modelo analítico, el cual, se
analizará estructuralmente para determinar si cumple con las condiciones de servicio y falla que re-
quiere la torre. Para esto, se tomará en cuenta el Reglamento CIRSOC y todos sus apartados de
revisión de mampostería, concreto, acero y de ser necesario se podrá hacer uso de literatura
especializada, esto siempre con el visto bueno del Departamento de Ingeniería SSC LatAm.
Al momento de hacer la revisión del inmueble se deberán efectuar las inspecciones siguientes:
a) Inspección visual. Se deberá redactar los posibles daños visuales que se perciban en el sitio
sin emplear prueba alguna.
b) Inspección de resistencia de elementos de concreto por medio de pruebas no destructivas. Se
hará uso de esclerómetros para determinar la resistencia del concreto.
c) Inspección de geometría y corrosión. Si existiera elementos de acero que presenten corrosión
se deberá emplear el medidor de ultrasonido.
Asimismo, se deberá presentar un informe fotográfico junto con plano llave donde se aprecien
las medidas estructurales de los elementos. Las fotografías del reporte fotográfico deberán estar refe-
renciadas en la planta del plano mediante una simbología clara.
7.6 CIMENTACIÓN
a) Acciones permanentes más acciones variables, incluyendo la carga viva. Con este tipo de combinación
se revisarán tanto los estados límite de servicio como los de falla.
b) Acciones permanentes más acciones variables con intensidad instantánea y acciones accidentales (viento o sis-
mo). Con este tipo de combinación se revisarán los estados límite de falla y los estados límite
de servicio asociados a deformaciones transitorias y permanentes del suelo bajo carga acci-
dental.
b) Revisión Por Volteo. La revisión por volteo se cumple cuando la relación entre el momento es-
tabilizador y el momento de volteo (no se deberán tomar la cargas vivas que disminuyan este
momento) sea mayor o igual a 2. Se deberá considerar que el concreto tomará un peso volu-
115
NORMAS PARA ANÁLISIS Y DISEÑO DE TORRES ATC LATAM
métrico del orden de 2.4 ton/m3 y el relleno de 1.6 ton/m3. En caso de contar con relleno a
base de concreto ciclópeo se tomará 2.2 ton/m3 como su peso volumétrico.
c) Revisión por capacidad de Carga. La revisión se cumple cuando la relación entre la presión ac-
tuante es menor a la presión resistente, la cual, estará en función de la capacidad de carga
admisible (qa) en ton/m2 obtenida del estudio de mecánica de suelos. En sondeos mayores a
6 m de profundidad el valor qa debe estar afectado por el FS y por la presencia del NAF, el
EMS debe mencionar la profundidad del mismo.
d) Revisión Por Deslizamiento. Para que la cimentación sea aceptada por deslizamiento la relación
entre la resistencia al deslizamiento y la fuerza que provoca el desplazamiento horizontal, se-
rá por lo menos mayor o igual a 2. Para esta revisión no se deberán considerar las cargas vi-
vas.
e) Revisión por arrancamiento. Esta revisión se hará a los soportes de las retenidas y a cimentacio-
nes de torres con zapatas aisladas. Se aceptarán cuando el peso de los soportes más el peso
del relleno (de considerarse) sea mayor que la fuerza que ejercen los cables sobre éstos.
7.7 RESULTADOS
Toda revisión estructural deberá ser presentada de acuerdo al orden del presente documento. Al
final de cada análisis o revisión, deberá presentarse un resumen que contenga la información siguien-
te:
a) Resumen de cargas.
b) Desplazamientos de la torre.
c) Eficiencias de secciones. El registro de las eficiencias se deberá presentar de acuerdo a la Ta-
bla 3-6. Solo se permitirán cambios en la tabla de acuerdo al tipo de estructura de que se tra-
te.
d) Reacciones tal cual han sido desplegadas del software utilizado. Se deberá indicar la orienta-
ción de ejes considerados y bajo qué tipo de combinación de carga fueron obtenidas.
e) Factor de seguridad usado en el análisis de la cimentación.
f) Presiones de contacto.
g) Cuantías de acero usadas en los diferentes elementos de concreto tales como zapatas, dados,
muertos y columnas.
h) Desplazamiento máximo lateral de la estructura y de la edificación (solo se aplica).
El orden en que debe presentarse la información deberá apegarse a los incisos anteriores. Para el
caso de reforzamiento se presentarán los resultados en estado actual y resultados bajo condiciones
de refuerzo con el fin de realizar comparativas entre los diferentes estados.
En esta sección se han de indicar las conclusiones a las que se llegaron después de analizar, revisar
y/o diseñar la estructura poniendo énfasis en aspectos tales como los criterios que se tomaron para
el modelado de la estructura, la localización de las cargas así como consideraciones especiales si se
116
ARGENTINA
diera el caso. Además, se deberán proponer acciones para solucionar los problemas de la
estructura de telecomunicación, así como del inmueble.
7.9 PLANOS
Tanto los planos que sean recibidos o emitidos por el Departamento de Ingeniería SSC LatAm de‐
berán seguir el formato y la estructura de los planos tipo del ANEXO C.