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Atividades
Atividade 1

1 - Em relação aos métodos de produção pós anos 70 no mundo, assinale a alternativa correta:

O criador da expressão ?japonização do fordismo?, referia-se especialmente à maneira como o fordismo se


A)
desenvolveu fora do Japão em um contexto muito diferente daquele das economias orientais do pós-guerra;

O criador da expressão ?japonização do fordismo?, referia-se especialmente à maneira como o fordismo se


B)
desenvolveu no Japão em um contexto muito diferente daquele das economias ocidentais do pós-guerra;

O criador da expressão ?japonização do fordismo?, referia-se especialmente à maneira como o toyotismo se


C)
desenvolveu no Japão em um contexto muito diferente daquele das economias ocidentais do pós-guerra;

O criador da expressão ?taylorização do fordismo?, referia-se especialmente à maneira como o fordismo se


D)
desenvolveu no Japão em um contexto muito diferente daquele das economias ocidentais do pós-guerra.

2 - Ritmo acelerado de renovação de modelos e de desenvolvimento de novos produtos; flexibilidade produtiva alcançada
por meio de inovações organizacionais, como o suprimento just-in-time de componentes; troca rápida de matrizes ou linhas
de montagem adaptadas para vários modelos; predominância da rotação de cargos, do trabalho em equipe e de outras
formas de flexibilidade funcional em amplos segmentos da força de trabalho; e importância da ?relação de subcontratação?
entre grandes e pequenas empresas. Refere-se:

A) À especialização flexível;

B) Ao Taylorismo;

C) Ao modelo Japonês;

D) À globalização.

3 - As fábricas de automóveis - um dos exemplos mais citados no debate - podem produzir diferentes modelos dentro da
mesma linha, carros de linhas diferentes, carros e caminhões ou automóveis num dia e outro produto no dia seguinte? Com
efeito, há o perigo de que a tese se torne, ela mesma, altamente flexível, permitindo predizer qualquer coisa que seu
proponente deseje. Refere-se:

A) À especialização flexível;

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B)
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Ao Taylorismo;

C) Ao modelo Japonês;

D) À globalização.

4 - ?Quando exaltavam a reestruturação pós-fordista, os autores geralmente se referiam apenas a um conjunto de


supostas práticas modernas - a polivalência, o just in time, a operação flexível, o achatamento das hierarquias gerenciais, o
trabalho em equipe - sem que, infelizmente, fosse feita uma análise suficiente das práticas indicadas por esses termos. Em
conseqüência, certas práticas, como o trabalho em equipe, são tratadas pelos pós-fordistas de modo homogêneo,
presumindo-se, muitas vezes sem nenhuma crítica, que elas implicam automaticamente a requalificação?. O autor do texto
faz uma crítica:

A) À especialização flexível;

B) Ao Taylorismo;

C) Ao modelo Japonês;

D) Às análises que consideram a ruptura completa do toyotismo com o fordismo.

5 - Assinale a assertiva correta:

Para Piore e Sabel, a crise é um reflexo da obsolescência do fordismo diante dos novos padrões de consumo,
A) enquanto para os teóricos da escola da regulação trata-se mais exatamente da exaustão do fordismo, que não
pode gerar ganhos adicionais de produtividade;

Para Piore e Sabel, a crise é um reflexo da obsolescência do toyotismo diante dos novos padrões de consumo,
B) enquanto para os teóricos da escola da regulação trata-se mais exatamente da exaustão do toyotismo, que
não pode gerar ganhos adicionais de produtividade;

Para Piore e Sabel, a crise é um reflexo da super-produtividade do fordismo diante dos novos padrões de
C) consumo, enquanto para os teóricos da escola da regulação trata-se mais exatamente da exaustão do
fordismo, que não pode gerar ganhos adicionais de produtividade;

D) Nenhuma das anteriores.

6 - ?Outra decorrência é atribuir à linha de montagem o monopólio da rigidez e do rigoroso controle gerencial, desde que a
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linha se tornou uma metáfora para a degradação do trabalho e o controle do capital, no rastro da teoria do processo de

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trabalho de Braverman?. Pode insinuar-se, então:

A) Que a linha de montagem é a principal responsável pela degradação do trabalho;

De que onde não há linha de montagem também não há rigidez e falta de autonomia, fazendo com que os
B)
métodos de transmissão automatizada sejam vistos como inerentemente flexíveis;

C) Que a linha de montagem reduz a degradação do trabalho;

D) Que a linha de montagem é flexível no toyotismo.

7 - A concepção de que o aumento da fragmentação e da complexidade do mercado ?demanda? uma tecnologia flexível, a
qual ?demanda? um operário ?flexível?, visto como uma espécie de ?artesão polivalente?, pode ser:

Contestado. Atender a necessidades definidas pelo cliente, por exemplo, pode não alterar significativamente a
A)
extensão do uso de peças padronizadas;

B) Corroborado. É impossível tecnologia flexível com trabalho rígido;

C) Corroborado. Apesar de ser possível tecnologia flexível com trabalho rígido.

D) Contestado. É impossível tecnologia flexível com trabalho rígido.

8 - Observa-se, cada vez mais, um afastamento do ponto de partida da suposta ?crise do fordismo? ou produção em massa
para o abandono das estratégias neofordistas, a pretexto de que elas estão fadadas ao fracasso, não constituindo
verdadeiras soluções aos problemas do modelo fordista; além disso, as gerências vêm se informando sobre soluções mais
novas e consideradas mais autênticas. Devido a isso:

A) Dá-se prioridade aos estudos neofordistas;

B) Tem se dado prioridade aos estudos do taylorismo;

Dá-se prioridade, na argumentação e na investigação da realidade, às formas recentes - consideradas mais


C) viáveis - de organização, relegando-se a ampliação da produção em massa ou dos melhoramentos
neofordistas;

D) Nenhuma das anteriores;

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9 - ?Na verdade, existe uma tendência à multiplicação dos termos em uso em algumas discussões; quando os autores
descobrem que as situações não se enquadram na forma pura, procuram inventar uma outra palavra, dentro da
terminologia fordista, que apreenda melhor o caso em questão? Aqui Wood, refere-se:

A) Às diferenças da expressão neofordismo em relação ao pós-fordismo;

B) Às diferenças da expressão Taylorismo em relação ao Fordismo;

C) Às diferenças da expressão Taylorismo em relação ao Toyotismo;

D) Às semelhanças da expressão Taylorismo em relação ao Fordismo;

10 -
Ao avaliar um trabalhador, há a necessidade de se entender como este realiza seu trabalho; em que condições concretas;
quais as relações de poder podem estar por trás de uma efetiva intensificação do trabalho e como ela tem ocorrido. Um
ergonomista não pode avaliar um trabalho isoladamente, como um problema mecânico, sob o risco de trazer soluções
paliativas e apenas pontuais. Assinale a alternativa mais plausível:

No mundo contemporâneo, o trabalho e as formas de gestão da produção e da mão-de-obra, estão em


constante transformação e entender como tais modelos estão sendo engendrados e articulados pelas
A) organizações reflitirá em ações, que antes de tudo, pretendem ser estruturais e duradouras e que levem em
consideração as diferentes demandas pelas soluções ergonômicas (empresários, trabalhadores, sindicatos,
ministério público, etc.)

B) Entender os modelos de produção e organização não têm nenhuma importância para um ergonomista.

C) É desnecessário entender as transformações organizacionais para o ergonomista.

O ergonomista deve estudar o sujeito mecanicamente e avaliar apenas sua postura, independente do local que
D) está inserido e das transformações sociais e organizacionais, que não influenciam em nada a saúde do
trabalhador.

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