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Autor: (nome)
I – DOS FATOS
municipalidade.
II – PRELIMINARMENTE
contestação quanto ao laudo que atestou fazer este requerente jus ao benefício de
novo laudo de acordo com o Parágrafo único do artigo 142 da LCM 146/11.
anexa aos autos deste processo, comprovando ter o requerente esgotado a via
III – DO MÉRITO
a) DA PERÍCIA
O fato de não ter sido realizada uma perícia prévia a fim de constatar a
lotado no COI, ao que parece, é uma falha da própria Administração Pública ao criar
desconsidera o fato de que o laudo exarado pela municipalidade apenas vem atestar
criminais, além do fato de que os agentes têm contato constante com agentes de
melhor dizendo, não deve desconsiderar as particularidades de cada caso, haja vista
que, diferente de demais funções que fazem jus a tal benefício, o cargo de Agente de
que deve ser levada em consideração quando se tenta aplicar a decisão do STJ no
ou ter efeito vinculante, o Magistrado detém em si o “iuris dictum” e pode, por seu
de cada caso.
aplicação das normas jurídicas, ainda assim cabe ao Juiz, na figura de Vossa Excelência,
o conteúdo do parágrafo único do artigo 142 da LCM 146/2011 uma vez que não foi
Lei Complementar Municipal trazida “in verbis” na contestação, sendo trazido em seu
139 da LCM 146/2011 e no parágrafo único do Artigo 142 da mesma lei vem
adisposição sobre a competência do Órgão Responsável pela Segurança do Trabalho
órgão competente sendo que esta avaliação deveria ser feita pelo mesmo em todos os
são pré-existentes e não que surgiram na data da sua confecção visto que as condições
de trabalho permanecem inalteradas desde a posse no cargo por parte deste servidor.
devida base jurídica para fundamentar a contestação, restando a esta mero caráter
protelatório.
produzidas provas, cabe mencionar que também não há provas produzidas que
contrariem o alegado na inicial havendo porém o laudo (juntado aos autos com a
cargo.
mencionar que a supra não possue relação com o cargo / função de Agente de
insalubridade, não à periculosidade que é tratada nestes autos, o que parece uma
busca da outra parte em criar uma analogia in malan partem, algo inadimissível ao
nosso Direito.
Por fim, ante a curiosa alegação de que os cálculos juntados à folha nº08 dos
gostaria que fosse demonstrado com fatos e cálculos o porque de tal alegação, haja
IV – DOS PEDIDOS