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No entanto a razão mostra-se logo impotente para criar verdades, já que seu sentido
não permite que ela própria extrapole seu modo objetivo de ver. A justificativa e o
protocolo são seus alicerces.
Então se perde no emaranhado De Si mesma. Na ultrajustificação do seu próprio
mundo suas verdades se anulam, e seu sentido perde-se intrinsecamente.
Damos sentidos às verdades. Numa analogia direta com o modo próprio de ver as
coisas! A razão, de alguma forma, passou a justificá-las e instituí-las, em seu novo
sentido. O MODO OBJETIVO de ver as coisas!
Trata esta coletânea disso: estudo das razões da harmonia. O estudo do MODO DE
VER AS COISAS, extrapolando suas próprias medidas.
É só!
Dom Antonio,
sp13022002