Esquizofrenia

1% da população, distribuição equivalente entre homens e mulheres, porém varia o pico de

incidência sendo nos homens os sintomas manifestam-se mais cedo em metade dos casos
entre 10-25 anos contra 1/3 das mulheres, enquanto as mulheres têm pico de incidência entre
25-35 anos e um segundo pico na meia idade. Alguns estudos indicam que homens têm maior
prevalência de sintomas negativos, e de modo geral mulheres têm probabilidade maior de ter
um bom funcionamento social antes da doença. Parentes biológicos de primeiro grau tem 10
vezes mais chance de ter a doença. Taxas de mortalidade maisaltas em dEcorrencia de
acidentes e causas naturais do que a população normal, associado talvez apdificil manejo de
doenças associadas a esses pacientes. Maior probabilidade de nascer no inverno ou início da
primavera.talvez por fatores específicos da estação como um vírus ou alterações na dieta
( primeiro insulto). Alta incidência após exposição pré-natal ao influenza. Abuso de substâncias
é comum chegando a 50% excluindo-se o tabaco. 90% tabagistas ou usuários de nicotina,
nicotina pode diminuir sintomas positivos. Alta prevalência entre moradores de rua.

Fatores genéticos
Existe evidência de efeitos genéticos cumulativos na esquizofrenia ou em transtornos
associados como personalidade esquizoide, por ocorrer aumento de risco em parentes de
primeiro grau. Taxa de concordância em gêmeos monozigoticos de 50% 4x a de dizigoticos.
Alguns dados indicam correlação com a idade do pai, provavelmente por maior dano
epigenético na espermatogênese.