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RESUMO
ABSTRACT
This paper discusses topics related to planning in the public sphere, concomitantly associated with social
and economic areas, which exert interaction with environmental sustainability and allow in Public
Administration actions that provide the desired improvement be developed: the collective well-being. The
research, from conclusive-descriptive type, was developed with an emphasis on search of bibliographic
references for conducting historical context and influence of the good Public Administration as a facilitator
of development, envisioning the qualitative results it generates for improvement in all its aspects which
converge to the beneficiary of good practices of the individual managers.
INTRODUÇÃO
METOLOGIA DE PESQUISA
O presente artigo foi estruturado por meio de pesquisa bibliográfica que segundo
Santos e Parra Filho (2012, p.83) é o trabalho com “informações já escritas em livros,
jornais, revistas, entre outros” existentes.
O tipo de pesquisa desenvolvido foi a conclusiva descritiva, pois descreve um
fenômeno ou situação mediante o seu estudo realizado em determinado espaço - tempo,
que conforme Andrade (1999, p.106) “neste tipo de pesquisa, os fatos são observados,
registrados, analisados e interpretados, sem que o pesquisador interfira neles”, tendo em
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Júlio César Cristoffer Vieira, Achiles Batista Ferreira Junior e
Juliane Marise Barbosa Teixeira
PLANEJAMENTO
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Instrumento de planejamento governamental de médio prazo.
Por meio deste texto milenar, nota-se que a essência do desenvolvimento, quer
social, quer econômico, não se alterou e mostra-se como um ente a ser refletido e
implantado com esmero. Tal etapa do planejamento é, segundo Maximiano (2000, p. 175)
“a ferramenta que as pessoas e organizações usam para administrar suas relações com o
futuro. É uma aplicação específica do processo decisório […]” que no decorrer do tempo
demonstrará as consequências de sua execução ou não, pois é um raciocínio que precede
e preside a ação, pois conforme Chiavenato (2012, p. 343) também se configura como
“uma função administrativa que se distribui entre todos os níveis organizacionais”.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Tal conceito se agrega como resultado das interações dos agentes detentores de
poder na Administração Pública dada a competência para tal, ao que definiu Milone
(1998, p. 514) como aquilo que:
“há milhares de anos, o Egito foi o berço de uma das maiores civilizações
do mundo, com avanços notáveis em arquitetura, astronomia,
matemática e economia. Os Faraós governaram o Egito durante séculos.”,
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A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA COMO FACILITADORA DO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL E ECONÔMICO
Mesmo possuindo uma vasta área fértil ao longo do Rio Nilo, se transformou em
um país decaído, não conseguindo capitalizar este potencial em meio a divergências e
hostilidades de segmentos religiosos, mesmo dentro da mesma Religião.
EXEMPLOS HISTÓRICOS
pois o suprimento alimentar naquela época conferia à nação detentora maior poder. Por
tais práticas e conselhos ele foi transformado em Governador, e por um período de 80
anos tudo esteve sob sua autoridade e controle, cuja similaridade do escrito bíblico pode
ser verificada no texto conhecido como “A tradição dos sete anos escassos no Egito”
atribuído ao faraó Djoser, da Dinastia do Terceiro Império Egípcio. Conforme Radmacher,
Allen e House (2009, p. 100) e nota-se a importância da boa Gestão da “coisa pública”
para fomentar toda uma cadeia produtiva que beneficia a coletividade.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conforme discorrido neste artigo, nota-se que a boa conduta prática e não
somente nas intenções redigidas proporcionam o avanço e desenvolvimento não
somente social e econômico, mas refletem indiretamente em todo o contexto da
convivência entre os cidadãos e seus governantes. No entanto, a sucessão de fracassos
visíveis nas entidades públicas é reflexo, também, da falta de interação e interesse do
cidadão quanto aos seus direitos e deveres, deixando-se alienar por favores menores
quando de fato deveriam exigir, cobrar e punir os maus gestores. Estes, com medidas
paliativas, em tempos mais críticos acalmam os ânimos e voltam gradativamente à rotina
de ociosidade sem as devidas interferências, planejamento e traçado de estratégias para
a desenvolver as regiões sob suas jurisdições.
REFERÊNCIAS
ANDRADE, M., Introdução à metodologia do trabalho científico, 4ª Ed. São Paulo: Atlas,
1999.
BANDEIRA, Adelino D.C.; MALNATI, Wilson; SILVA, José L.S. Iniciação à filosofia e à
sociologia. Coleção Marechal Trompowski. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1997.
RADMACHER, Earl D; ALLEN, Ronald B; HOUSE, H.W. O novo comentário bíblico antigo
testament com recursos adicionais. A palavra de Deus ao alcnace de todos. Rio de
Janeiro: Central Gospel, 2009.
STONER, James A. F.; FREEMAN R.E. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: PHB, 1985.
TEBCHIRANI, Flávio R. Princípios de economia micro e macro. 2ª Ed. Curitiba: Ibpex, 2008.
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