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Sistemas Operacionais
da
Microsoft Windows
e
o Linux
É uma linha de sistemas operacionais criada pela empresa Microsoft, fundada por Bill Gates
e Paul Allen. Essa empresa começou a desenvolver, em 1981, gerenciadores de interface que
eram executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis ao DOS. Quanto a Microsoft,
ela só produzia o MS-DOS (que funcionava através de comandos dados pelo teclado). Somente
a partir do Windows NT que a Microsoft Windows foi considerado como um SO (Sistema
Operacional).
Contudo, antes da versão 2000 houveram versões pelas quais foram introduzidas funções
hoje bastantes conhecidas. Como o menu iniciar e a barra de tarefas, introduzidos na versão 95;
o Navegador Internet Explorer, introduzido na versão 95 Plus e que foi reforçado na versão 98,
representado por uma forte integração do SO com a Internet; o sistema de arquivos FAT 32,
introduzido pela versão 98; a Internet Connection Sharing, introduzido também pela versão 98,
que permite a partilha de uma “rede de internet” para muitos computadores; o suporte a rede
doméstica (Home Net Working), introduzido pela versão ME; entre outros.
O Windows XP, lançado em 2001, foi considerado a melhor versão para usuários comuns.
Roda em formatações FAT 32 ou NTFS. Quanto as versões anteriores, a sua mudança está em
sua interface, abandonando o antigo formato 3D acinzentado. Houve uma melhoria quanto à
velocidade, especialmente na inicialização da máquina.
E a mais nova versão, o Windows Vista, que começou a ser comercializado em janeiro do
presente ano, terá seis edições que se ajustam ao modo que o consumidor irá usar o SO.
Linux
Inicialmente, o Linux foi lançado sob uma licença que proibia qualquer uso comercial, sendo
mudado posteriormente para a licença pública geral GNU. Essa licença permite a distribuição e
mesmo a venda de versões possivelmente modificadas do Linux, mas requer que todas as
cópias sejam lançadas dentro da mesma licença a acompanhadas do código fonte.
O Linux não foi criado com o objetivo de ser um sistema portável, mas hoje é um dos núcleos
de sistema operacional com mais portabilidade. Para Linus, portabilidade era a habilidade de
facilmente compilar aplicações de uma variedade de fontes no seu sistema.
Ele possui suporte de leitura e escrita de vários sistemas de arquivos especiais (SWAP,
Unionfs, Squashfs, Tempfs, Aufs), de diversos sistemas operacionais (FAT, NTFS, JFS, XFS,
HPFS) e de diversos sistemas de arquivos nativos (Ext2, Ext3, ReiserFS, Reiser4). Chegou até a
ser considerado um SO apenas para técnicos devido ao próprio usuário ter que procurar os
programas que dessem funcionaladades ao sistema.