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Relatório técnico – nº 00412

Avaliação de Desempenho Acústico de Sistemas de Pisos


NBR 15575:2013 – parte 3

SINDUSCON- Grande Florianópolis
End.: Avenida Rio Branco,1051- Centro, Florianópolis, SC
Contato: Eng. Marco Aurélio Alberton
Telefone: (48) 3251-7700

Anima Acústica – Tecnologia e Conhecimento Ltda.


End.: Rua Lauro Linhares, 2055, torre Flora, sala 505 – Trindade, Florianópolis, SC
Responsável: Engº Vítor Litwinczik
Telefone: (48) 3028.9662
Email: engenharia@animacustica.com.br

Florianópolis, SC, 19 de dezembro de 2013


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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

Sumário
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................3
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS .........................................................................................................................3
3. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA ....................................................................................................................3
4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO ...................................................................................................3
4.1. NÍVEIS DE DESEMPENHO ACÚSTICO ........................................................................................................5
5. ANÁLISE DE DADOS .......................................................................................................................................6
ANEXOS .................................................................................................................................................................9
I. SISTEMA 01 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ...........9
II. SISTEMA 01 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 10
III. SISTEMA 02 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 11
IV. SISTEMA 02 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 12
V. SISTEMA 03 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 13
VI. SISTEMA 03 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 14
VII. SISTEMA 04 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 15
VIII. SISTEMA 04 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 16
IX. SISTEMA 05 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 17
X. SISTEMA 05 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 18
XI. SISTEMA 06 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 19
XII. SISTEMA 06 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 20
XIII. SISTEMA 07 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 21
XIV. SISTEMA 07 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 22
XV. SISTEMA 08 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 23
XVI. SISTEMA 08 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 24
XVII. SISTEMA 09 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 25
XVIII. SISTEMA 09 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 26
XIX. SISTEMA 10 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 27
XX. SISTEMA 10 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 28
XXI. SISTEMA 11 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto ........ 29
XXII. SISTEMA 11 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo ........................... 30

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1. INTRODUÇÃO
Este relatório apresenta os resultados das medições de desempenho acústico de 11 sistemas
diferentes de pisos utilizados em edificações residenciais de construtoras pertencentes aos
SINDUSCON-FPOLIS.
O procedimento para a quantificação do nível de desempenho acústico foi baseado na norma
brasileira ABNT NBR 15575:2013 parte 3.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
ABNT NBR 10152:1987. Níveis de ruído para conforto acústico.
ABNT NBR 15575-3:2013. Edifícios habitacionais – Desempenho. Parte 3: Requisitos para
sistemas de pisos.
ISO 140-4:1998. Acoustics – Measurement of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 4: Field measurements of airborne sound insulation between rooms.
ISO 140-7:1998. Acoustics – Measurement of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 3: Field measurements of impact sound insulation of floors.
ISO 354:2003. Acoustics – Measurement of sound absorption in a reverberation room.
ISO 717-1:1996. Acoustics – Rating of sound insulation in buildings and of building elements. Part
1: Airborne sound insulation.
ISO 717-2:1996. Acoustics – Rating of sound insulation buildings and building elements. Part 2:
Impact sound insulation.

3. INSTRUMENTAÇÃO UTILIZADA
A Tabela 1 apresenta a lista de equipamentos utilizados para realização dos ensaios acústicos.
Tabela 1 – Lista de equipamentos utilizados.

Equipamento Marca Modelo Nº serie Obs.


Medidor de nível de pressão Tipo 1
01dB Blue Solo 61996
sonora Cert. Calib: RBC1-8347-593
Classe 1
Calibrador acústico 01dB CAL21 50241899(2004)
Cert. Calib: RBC2-8347-700
Amplificador de sinal 01dB POWER12 03/11-05/B247-A12 200W RMS
Fonte sonora 01dB OMNI12 03/11-05/B247-O12 Fonte dodecaédrica
Máq. impacto padronizada 01dB CalpestONE Calp04/05-11/188

4. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ACÚSTICO


Os ensaios foram realizados entre os dias 05 de abril e 23 de novembro de 2013.
A Erro! Fonte de referência não encontrada. apresenta a identificação e esquemas dos sistemas
de pisos ensaiados. As composições dos sistemas formam informadas pelas construtoras. As
dimensões apresentadas forma indicadas pelas construtoras, medidas in loco ou obtidas das
plantas baixas das edificações.

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Sistema de piso Área [m²]

1 3,50 x 3,45

2 2,40 x 4,15

3 2,75 x 3,30

4 2,90 x 4,40(1)

5 2,90 x 4,40(1)

6 2,55 x 3,45

7 2,95 x 3,70(1)

8 2,95 x 3,70(1)

9 2,95 x 3,70(1)

10 2,95 x 3,70(1)

11 2,95 x 3,70(1)

1
Ambiente com forma irregular. Valores representam as dimensões principais.

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4.1. NÍVEIS DE DESEMPENHO ACÚSTICO


A Tabela 2 apresenta os níveis de desempenho esperados quanto ao ruído de impacto.
Tabela 2 – Critério e nível de pressão sonora de impacto padrão ponderado, L’nT,w.

Elemento L’nT,w [dB] Nível de desempenho


66 a 80 Mínimo
Sistema de piso separando unidades habitacionais
56 a 65 Intermediário
autônomas posicionadas em pavimentos distintos
≤ 55 Superior

A Tabela 3 apresenta os níveis de desempenho esperados quanto ao ruído aéreo.


Tabela 3 – Critérios de diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w.

Elemento DnT,w [dB] Nível de desempenho


Sistema de piso separando unidades habitacionais 45 a 49 Mínimo
autônomas de áreas em que um dos recintos seja 50 a 54 Intermediário
dormitório. ≥ 55 Superior

A Tabela 4 apresenta os resultados condensados para o critério de nível de pressão sonora


de impacto padronizado ponderado, L’nT,w, (Isolamento ao ruído de impacto).
Os resultados tabelados e respectivos gráficos são apresentados em anexo.
Tabela 4 – Nível de desempenho acústico quanto ao ruído de impacto.

Sistema Índice Nível Medido Nível mínimo Nível de Desempenho


1 L’nT,w 83 dB ≤ 80 dB Não atende
2 L’nT,w 81 dB ≤ 80 dB Não atende
3 L’nT,w 69 dB ≤ 80 dB Mínimo
4 L’nT,w 52 dB ≤ 80 dB Superior
5 L’nT,w 58 dB ≤ 80 dB Intermediário
6 L’nT,w 81 dB ≤ 80 dB Não atende
7 L’nT,w 79 dB ≤ 80 dB Mínimo
8 L’nT,w 67 dB ≤ 80 dB Mínimo
9 L’nT,w 71 dB ≤ 80 dB Mínimo
10 L’nT,w 71 dB ≤ 80 dB Mínimo
11 L’nT,w 70 dB ≤ 80 dB Mínimo

A Tabela 5 apresenta os resultados para a diferença padronizada de nível ponderada, DnT,w,


(Isolamento ao ruído aéreo).
Os resultados tabelados e respectivos gráficos são apresentados em anexo.
Tabela 5 – Nível de desempenho acústico quanto ao ruído aéreo.

Sistema Índice Nível Medido Nível mínimo Nível de Desempenho


1 DnT,w 43 dB 45 dB Não atende
2 DnT,w 46 dB 45 dB Mínimo
3 DnT,w 50 dB 45 dB Intermediário
4 DnT,w 48 dB 45 dB Mínimo
5 DnT,w 45 dB 45 dB Mínimo

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6 DnT,w 52 dB 45 dB Intermediário
7 DnT,w 48 dB 45 dB Mínimo
8 DnT,w 49 dB 45 dB Mínimo
9 DnT,w 48 dB 45 dB Mínimo
10 DnT,w 48 dB 45 dB Mínimo
11 DnT,w 48 dB 45 dB Mínimo

5. ANÁLISE DE DADOS
A norma NBR 15575, não prevê a predição do desempenho acústico de sistemas construtivos
por meio de simulações computacionais. O uso de modelos matemáticos para predição de ruído
em construções, seja ruído de impacto ou aéreo, pressupõe o conhecimento de propriedades
físicas dos sistemas construtivos como densidades, fatores de perda por amortecimento,
módulos de rigidez, fatores de acoplamento mecânico entre piso e paredes, entre outros. Todos
esses fatores são pouco conhecidos ou possuem uma grande variabilidade nos materiais usados
na construção civil o que dificulta a predição do comportamento acústico em edificações.
Em geral, as formulações matemáticas para predição da atenuação sonora de ruído de impacto
em sistemas de pisos são baseadas em sistemas simples e homogêneos, como uma laje maciça
sem revestimento e sem contato rígido com a estrutura da edificação limitando suas aplicações
práticas. As figuras a seguir mostram a situação ideal encontrada em laboratório, com o sistema
de piso totalmente de desacoplado da edificação, e a situação real encontrada em campo.
Percebe-se que em campo, devido ao acoplamento estrutural dos elementos da edificação, o
ruído é irradiado por toda edificação e não apenas pelo sistema de piso.
Situação ideal em laboratório Situação real em campo

Bistafa2 mostra que, para uma laje de concreto simples e homogênea, com pouco
amortecimento, o nível sonoro normalizado de impacto irradiado para o ambiente de recepção
é reduzido em aproximadamente 1 dB para cada aumento de 1 cm na espessura da laje. Essa
redução não acontece de forma linear sendo esperada uma redução de 9 dB quando da
duplicação da espessura da laje.
Aumentar a espessura da laje como forma de aumentar o desempenho acústico, além de poder
acarretar dificuldades estruturais, geralmente não fornece um aumento significativo no
desempenho acústico da mesma. Assim, o uso de mantas para isolamento estrutural de
contrapiso tem se mostrado acusticamente mais eficiente.

2
Bistafa, Sylvio R. Acústica Aplicada ao Controle de Ruído, 2ª edição, São Paulo, 2011.

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Cabe observar que para garantir o bom desempenho desse tipo de solução, deve-se evitar que
as vibrações induzidas no contrapiso pelos impactos se transmitam para outros pontos da
estrutura.
Com base nos resultados obtidos, pôde-se observar:
a) Nos resultados dos sistemas 1 e 2, nota-se que o aumento da espessura do enchimento de
isopor não corresponde a um aumento do desempenho quanto ao ruído aéreo, D nT,w. A baixa
densidade do isopor em relação ao concreto pode ser o responsável por esse
comportamento. No entanto, o aumento em 3x da espessura do enchimento de isopor
proporcionou um aumento do isolamento do ruído de impacto, L’ nT,w, em 3 dB, insuficiente
para atender ao desempenho mínimo da norma.
Este resultado pode estar associado ao contato mecânico, “curto circuito”, entre o
contrapiso e a estrutura da edificação que provoca transmissão de energia vibratória
(acústica) para a estrutura com consequente redução do isolamento acústico. Tal observação
carece de medições em campo para comprovar a hipótese.
b) Os sistemas 4 e 5 diferem entre si pela manta de isolamento acústico no sistema 4
(contrapiso flutuante). Observa-se que houve um ganho de 6 dB de isolamento ao ruído de
impacto no sistema 4, com contrapiso flutuante, atingindo o desempenho Superior. O
sistema 5, usado como referência neste caso, se mostrou suficiente para atender a um
desempenho Intermediário, possivelmente devido ao acabamento em piso laminado que já
possui uma manta de isolamento.
No que tange ao ruído aéreo, o ganho proporcionado pela manta de isolamento (3 dB), não
é suficiente para atingir o desempenho Intermediário, permanecendo na faixa de
desempenho Mínimo. Esse aumento de desempenho pode estar associado ao
desacoplamento estrutural do contrapiso proporcionado pela manta acústica.
c) Os sistemas 5 e 6 diferem no tipo de acabamento do piso, tendo o sistema 5 piso laminado e
o sistema 6 piso cerâmico. Observa-se um melhor desempenho para o sistema com piso
laminado, atingindo o nível Intermediário, enquanto o sistema 6 com piso cerâmico não
atinge o nível mínimo, estando 1 dB acima do recomendado.
Nesta comparação, cabe observar que o sistema 6 possui área 3,8 m² menor que o sistema 5,
e forma regular. Esses fatores podem ser causadores do elevado desempenho do sistema 5,
um sistema simples com acabamento em piso laminado.
d) Os sistemas 7 a 11 são similares, sendo todos medidos em uma única edificação. O sistema 7
representa o sistema básico, sem tratamento acústico. Ambos os desempenhos estão
classificados como Mínimo, sendo que o desempenho ao ruído de impacto encontra-se
próximo ao limite de 80 dB.
Observa-se que para os 5 sistemas o desempenho quanto ao ruído aéreo foi similar. Esse
comportamento já era esperado, pois não há variação significativa de massa entre eles. A
presença do contrapiso flutuante nos sistemas 8 a 11 poderia proporcional algum ganho no
isolamento devido ao desacoplamento estrutural do contrapiso, mas tal efeito não foi
observado.
No que tange ao isolamento ao ruído de impacto, os sistemas com mantas de polietileno de
baixa densidade e de lã de PET apresentaram resultados similares, estando em média 9 dB
abaixo do mínimo. Ganho considerável foi apresentado pelo sistema com manta de borracha

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de pneu reciclado, sistema 8, que apresentou ganho de 13 dB em relação ao nível mínimo


recomendado.
e) Os sistemas 6 e 7 variam entre si pela espessura do contrapiso e pela área do piso. Era de se
esperar que o sistema 6, mais espesso, tivesse melhor desempenho acústico, tanto ao ruído
de impacto quanto ao ruído aéreo. Isso se verifica apenas para o isolamento ao ruído aéreo,
4 dB superior em relação ao obtido no sistema 7.
No caso do ruído de impacto, o sistema 7 apresentou desempenho 2 dB superior ao sistema
6, porém ambos próximo do limite de 80 dB, mínimo exigido. Embora exista uma diferença
de área entre ambos, ela é pequena para justificar o melhor desempenho do sistema 7. Essa
variação pode ser consequência de processos construtivos específicos.

Engº Vítor Litwinczik


CREA 073221-5
Anima Acústica, Tecnologia e Conhecimento.

Florianópolis, SC, 19 de dezembro de 2013.

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ANEXOS

I. SISTEMA 01 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 05/04/2013


Área do piso: 3,50 x 3,45 m²
Volume sala recepção: 31,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 54,3
125 58,9
160 62,8
200 63,4
250 63,4
315 64,7
400 69,0
500 70,0
630 70,2
800 72,6
1.000 73,5
1.250 75,2
1.600 76,0
2.000 77,0
2.500 77,9
3.150 78,3
4.000 75,9
Figura 1 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 83

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 2 – Esquema do sistema de piso avaliado.

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II. SISTEMA 01 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 05/04/2013


Área do piso: 3,50 x 3,45 m²
Volume sala emissão: 31,4 m³
Volume sala recepção: 31,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 39,7
125 31,4
160 29,9
200 32,0
250 33,6
315 34,3
400 36,5
500 39,4
630 42,0
800 43,5
1.000 44,5
1.250 45,8
1.600 48,0
2.000 49,4
2.500 50,6
3.150 53,1
4.000 55,1
Figura 3 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 43

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 4 – Esquema do sistema de piso avaliado.

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III. SISTEMA 02 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 06/04/2013


Área do piso: 2,40 x 4,15 m²
Volume sala recepção: 26,9 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 48,6
125 59,7
160 57,5
200 60,3
250 60,8
315 64,4
400 65,2
500 65,0
630 64,5
800 66,2
1.000 67,9
1.250 69,3
1.600 71,6
2.000 74,1
2.500 77,0
3.150 77,8
4.000 77,5
Figura 5 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 81

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 6 – Esquema do sistema de piso avaliado.

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IV. SISTEMA 02 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 06/04/2013


Área do piso: 2,40 x 4,15 m²
Volume sala emissão: 26,9 m³
Volume sala recepção: 26,9 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 41,4
125 33,3
160 39,0
200 31,1
250 36,7
315 35,6
400 38,8
500 41,7
630 44,4
800 47,0
1.000 48,6
1.250 50,9
1.600 50,6
2.000 49,5
2.500 49,2
3.150 53,1
4.000 55,4
Figura 7 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 46

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 8 – Esquema do sistema de piso avaliado.

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V. SISTEMA 03 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 26/04/2013


Área do piso: 2,75 x 3,30 m²
Volume sala recepção: 24,3 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 55,6
125 59,6
160 63,0
200 64,8
250 65,3
315 68,1
400 66,0
500 66,8
630 65,1
800 64,2
1.000 63,6
1.250 63,7
1.600 63,0
2.000 63,1
2.500 63,0
3.150 60,8
4.000 55,4
Figura 9 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 69

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 10 – Esquema do sistema de piso avaliado.

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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

VI. SISTEMA 03 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 26/04/2013


Área do piso: 2,75 x 3,30 m²
Volume sala emissão: 24,3 m³
Volume sala recepção: 24,3 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 39,1
125 35,2
160 35,0
200 39,4
250 39,0
315 40,7
400 44,9
500 46,5
630 48,7
800 51,5
1.000 52,8
1.250 54,2
1.600 55,4
2.000 55,6
2.500 55,5
3.150 58,7
4.000 62,0
Figura 11 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 50

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 12 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

VII. SISTEMA 04 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/04/2013


Área do piso: 2,90 x 4,40 m²
Volume sala recepção: 34,5 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 60,6
125 62,8
160 64,7
200 64,8
250 66,8
315 64,1
400 62,4
500 59,1
630 56,6
800 49,8
1.000 49,2
1.250 44,1
1.600 41,4
2.000 37,1
2.500 35,6
3.150 32,4
4.000 27,8
Figura 13 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 58

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 14 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

VIII. SISTEMA 04 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/04/2013


Área do piso: 2,90 x 4,40 m²
Volume sala emissão: 34,5 m³
Volume sala recepção: 34,5 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 38,9
125 37,7
160 35,2
200 35,3
250 33,1
315 34,2
400 34,1
500 40,4
630 45,2
800 49,5
1.000 53,9
1.250 55,5
1.600 57,3
2.000 58,0
2.500 58,6
3.150 61,8
4.000 64,8
Figura 15 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 45

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 16 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

IX. SISTEMA 05 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/04/2013


Área do piso: 2,90 x 4,40 m²
Volume sala recepção: 34,5 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 62,9
125 61,6
160 58,6
200 56,9
250 53,9
315 51,1
400 45,8
500 42,0
630 42,2
800 38,6
1.000 36,0
1.250 34,6
1.600 33,4
2.000 35,9
2.500 39,6
3.150 36,9
4.000 30,7
Figura 17 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 58

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 18 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 18 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

X. SISTEMA 05 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/04/2013


Área do piso: 2,90 x 4,40 m²
Volume sala emissão: 34,5 m³
Volume sala recepção: 34,5 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 39,1
125 34,9
160 32,4
200 33,9
250 37,7
315 40,8
400 42,1
500 44,4
630 46,1
800 47,2
1.000 49,4
1.250 50,7
1.600 53,0
2.000 53,2
2.500 52,4
3.150 56,9
4.000 59,2
Figura 19 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 48

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 20 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 19 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XI. SISTEMA 06 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/10/2013


Área do piso: 3,00 x 3,00 m²
Volume sala recepção: 24,3 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 52,9
125 63,9
160 62,9
200 67,0
250 69,1
315 69,7
400 69,3
500 71,4
630 71,5
800 72,6
1.000 73,7
1.250 73,9
1.600 75,2
2.000 75,4
2.500 75,5
3.150 74,2
4.000 72,2
Figura 21 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 81

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 22 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 20 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XII. SISTEMA 06 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 27/10/2013


Área do piso: 3,00 x 3,00 m²
Volume sala emissão: 24,3 m³
Volume sala recepção: 24,3 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 41,4
125 39,9
160 40,3
200 41,4
250 41,9
315 43,2
400 44,6
500 45,5
630 48,7
800 50,9
1.000 53,1
1.250 56,1
1.600 57,2
2.000 58,7
2.500 59,7
3.150 63,6
4.000 66,1
Figura 23 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 52

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 24 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 21 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XIII. SISTEMA 07 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 61,8
125 60,9
160 65,7
200 66,8
250 68,8
315 68,3
400 69,8
500 69,6
630 70,2
800 70,7
1.000 72,2
1.250 72,2
1.600 73,0
2.000 73,7
2.500 73,4
3.150 72,3
4.000 71,2
Figura 25 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 79

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 26 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 22 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XIV. SISTEMA 07 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala emissão: 28,4 m³
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 35,8
125 32,2
160 32,6
200 38,0
250 39,7
315 39,0
400 41,2
500 41,5
630 44,8
800 48,1
1.000 49,3
1.250 50,4
1.600 53,2
2.000 54,7
2.500 56,5
3.150 60,1
4.000 61,3
Figura 27 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 48

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 28 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 23 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XV. SISTEMA 08 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 63,1
125 65,2
160 68,6
200 67,9
250 67,6
315 67,0
400 66,1
500 66,7
630 66,1
800 64,7
1.000 65,1
1.250 62,7
1.600 62,6
2.000 60,7
2.500 57,2
3.150 53,8
4.000 49,3
Figura 29 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 67

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 30 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 24 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XVI. SISTEMA 08 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala emissão: 28,4 m³
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 36,9
125 30,2
160 35,4
200 38,3
250 39,9
315 41,8
400 42,1
500 45,5
630 46,7
800 49,8
1.000 52,2
1.250 53,3
1.600 54,6
2.000 55,6
2.500 58,2
3.150 59,6
4.000 60,9
Figura 31 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 49

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 32 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 25 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XVII. SISTEMA 09 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 60,2
125 61,4
160 64,6
200 67,1
250 67,2
315 66,6
400 66,9
500 67,3
630 68,1
800 67,8
1.000 67,9
1.250 67,1
1.600 65,3
2.000 65,3
2.500 64,4
3.150 62,2
4.000 58,5
Figura 33 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 71

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 34 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 26 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XVIII. SISTEMA 09 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala emissão: 28,4 m³
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 35,7
125 37,5
160 34,5
200 38,0
250 40,1
315 39,6
400 41,3
500 43,1
630 45,5
800 47,7
1.000 49,2
1.250 50,1
1.600 51,5
2.000 53,1
2.500 56,7
3.150 59,8
4.000 61,9
Figura 35 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 48

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 36 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 27 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XIX. SISTEMA 10 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 62,5
125 67,8
160 71,6
200 69,0
250 68,9
315 67,9
400 69,0
500 69,6
630 69,5
800 68,5
1.000 67,4
1.250 67,6
1.600 66,1
2.000 65,7
2.500 64,9
3.150 62,1
4.000 57,6
Figura 37 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 71

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 38 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
Pág. 28 de 30
Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XX. SISTEMA 10 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala emissão: 28,4 m³
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 32,0
125 33,2
160 34,2
200 38,3
250 35,5
315 38,7
400 39,8
500 42,4
630 45,5
800 48,4
1.000 50,3
1.250 51,8
1.600 54,3
2.000 56,8
2.500 59,3
3.150 61,8
4.000 64,4
Figura 39 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 48

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 40 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XXI. SISTEMA 11 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado (L’nT,w) – Ruído de impacto
Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Nível de pressão sonora de impacto
ponderado, L’nT, para cada faixa de frequência, e o Nível de pressão sonora de impacto
ponderado padronizado, L’nT,w, calculado conforme a norma ISO 717-2:1996. “Acoustics. Rating
of sound insulation buildings and building elements. Part 2: Impact sound insulation”.

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. L’nT
[Hz] [dB]
100 65,1
125 64,9
160 68,7
200 67,3
250 68,3
315 66,3
400 66,2
500 67,7
630 66,6
800 66,4
1.000 65,8
1.250 66,4
1.600 65,3
2.000 64,1
2.500 63,6
3.150 60,7
4.000 57,6
Figura 41 – Nível de pressão sonora de impacto padronizado do sistema de piso.
L’nT,w 70

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Máquina de impactos padronizada
Sistema avaliado:

Figura 42 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662
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Data: 19/12/2013
Rel.: 00412

XXII. SISTEMA 11 – Diferença padronizada de nível ponderada (DnT,w) – Ruído aéreo


Na tabela a seguir, são apresentados os valores de Diferença de nível ponderada, D nT, para cada
faixa de frequência, e a Diferença padronizada de nível ponderada, D nT,w, calculada conforme a
norma ISO 717-1:1996. “Acoustics. Rating of sound insulation in buildings and of building
elements. Part 1: Airborne sound insulation.”

Sistema: Piso Data de realização do teste: 23/11/2013


Área do piso: 2,95 x 3,70 m²
Volume sala emissão: 28,4 m³
Volume sala recepção: 28,4 m³

Freq. DnT
[Hz] [dB]
100 31,9
125 36,8
160 36,0
200 37,2
250 37,2
315 39,7
400 40,0
500 42,7
630 44,9
800 48,2
1.000 50,4
1.250 51,6
1.600 54,0
2.000 55,9
2.500 57,7
3.150 61,4
4.000 63,4
Figura 43 – Diferença padronizada de nível do sistema de piso.
DnT,w 48

Avaliação baseada em medições em campo e resultados obtidos pelo método de engenharia.


Fonte sonora: Ruído branco.
Sistema avaliado:

Figura 44 – Esquema do sistema de piso avaliado.

Rua Lauro Linhares • 2055 • torre Flora • sala 505 • Trindade • 88036-002 • Florianópolis • SC • 48 3028 9662

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