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Métodos empíricos
A semió tica interessa-se pela relaçã o existente entre sistema semió tico,
cultura e realidade.
Os métodos empíricos surgem devido à necessidade da existência de uma
prova concreta das teorias semió ticas.
Empirismo
Para John Locke, um dos mais importantes filó sofos do empirismo,
(considerado o “pai” do empirismo filosó fico) a busca do conhecimento deveria
ocorrer através de experiências e nã o por deduçõ es ou especulaçõ es. Desta
forma, as experiências científicas devem ser baseadas na observaçã o do mundo.
O empirismo filosó fico descarta também as explicaçõ es baseadas na
fé [ CITATION Jor11 \l 1046 ].
O empirismo resulta da necessidade de reunir e categorizar os factos e
dados objetivamente sobre o mundo. De modo a formar hipó teses para assim
conseguir explicar os fenó menos.
Com isto, origina métodos experimentais para testar, provar ou mesmo
refutar os dados e as hipó teses.
Este processo pretende reduzir a parcialidade, ou elemento humano.
O empirismo diferencia-se de semió tica porque o primeiro é dedutivo em
vez de indutivo, e pressupõ e uma realidade universal, objetiva e possível de ser
estudada. Defende ainda que o ser humano dispõ e de vá rios métodos que
possibilitam o estudo, objetivo de realidade, de modo a poder provar ou refutar
(nã o comprovar) a hipó tese [CITATION Fis05 \p 182 \l 1046 ].