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Rev.

Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado

Coord. Do Projeto CAU / CREA Autor Proj. / Resp. Técnico FORMATO


CAU/CREA A4

Coord. Do Contrato CAU /CREA DATA


AGOSTO 2017

Secretaria
Cliente
SESAU
SECRETARIA DE ESTADO DA SAUDE DE ALAGOAS - SESAU
Projeto
HOSPITAL REGIONAL E CENTRO DE REFERENCIA E DIAGONOSTICO DE
DELMIRO GOUVEIA
Localização
AL - 145, RUA MANOEL RIBEIRO,DELMIRO GOUVEIA - AL
Especialidade / Subespecialidade
GASES MEDICINAIS
Especificação do documento

MD - MEMORIAL DE DESCRITIVO

Classe geral do projeto Tipo de obra

PROJETO EXECUTIVO CONSTRUÇÃO

CONTRATO N° Codificação
MEMORIAL DESCRITIVO

Instalações de Gases Medicinais do Hospital Regional e centro de referencias e


Diagnósticos de Delmiro Gouveia

Objetivo:

Atender a 570 postos de consumo de gases medicinais distribuídos da seguinte forma:

- 184 para Oxigênio;


- 184 para Vácuo;
- 188 para Ar Comprimido. - 14 para Óxido Nitroso.

Distribuição:

28 und. 01 Régua em cada sala cirúrgica com 07 postos cada uma – sendo 02 postos de
oxigênio, 02 postos de ar comprimido medicinal, 01 posto de óxido nitroso e 02 postos de
vácuo clinico (sendo na extremidade direita e o outro na extremidade esquerda), todos com
distancia de 20 cm entre eles.

49 und. 01 Régua em cada leito da recuperação pós-anestésica com 07 postos cada uma –
sendo 02 postos de oxigênio, 02 postos de ar comprimido medicinal, 01 posto de óxido
nitroso e 02 postos de vácuo clinico (sendo na extremidade direita e o outro na extremidade
esquerda), todos com distancia de 20 cm entre eles.

255 und. 01 Régua em cada leito de Internação com 03 postos cada uma – sendo 01 posto de
oxigênio, 01 posto de ar comprimido medicinal e 01 posto de vácuo clinico (sendo na
extremidade direita e o outro na extremidade esquerda), todos com distancia de 20 cm
entre eles.

68 und- Postos nas U.T.I’s totalizando 17 leitos.. Modificar para:


102 und. 01 Régua em cada leito das UTI’s com 06 postos cada uma – sendo 02 postos de
oxigênio, 02 postos de ar comprimido medicinal e 02 postos de vácuo clinico (sendo na
extremidade direita e o outro na extremidade esquerda), todos com distancia de 20 cm
entre eles. Eliminar 17 postos Óxido Nitroso das UTI e UTI Neonatal, ambientes sem
procedimentos anestésicos.

114 und. 01 Régua em cada leito de Observação e Emergência com 03 postos cada uma –
sendo 01 posto de oxigênio, 01 posto de ar comprimido medicinal e 01 posto de vácuo
clinico (sendo na extremidade direita e o outro na extremidade esquerda), todos com
distancia de 20 cm entre eles.

18 und – Postos para painéis de alarme.

4 und – Postos para Ar Comprimido na esterilização.

I – Sistema de Oxigênio:

As Instalações deverão obedecer a norma ABNT – NBR 12.188 e NR- Nº 50 da


ANVISA.

A alimentação da rede será feita por um tanque criogênico, com capacidade nunca
inferior a 3000 m³ de gás, armazenado na forma liquida, tendo seu conjunto de evaporação
e regulagem de pressão a cargo do fornecedor e com capacidade de vazão a partir de 40
m³/hora. O sistema reserva de segurança operacional será feito através de central de
cilindro com painel de reversão automática por diferença de pressão (conhecido
tecnicamente como “manifold”), com número de cilindros nunca inferior a 12 unidades
em cada bateria de cada lado do manifold, totalizando 240 m³ de gás estocado podendo
atender a demanda em pelo menos 12 horas com vazão de 20 m³/h, podendo ser ampliado
para 24 unidades em cada bateria de cada lado do manifold, totalizando com esta
ampliação 480 m³ de gás estocado podendo atender a demanda em pelo menos 24 horas
com vazão de 20 m³/h.
O controle de pressão e vazão da rede principal, será executado por um conjunto de
dois reguladores de primeiro estágio, a pressão do tanque de 8,00Kgf/cm², para uma
pressão dinâmica de 5,00 Kgf/cm², proporcionando uma vazão de 40 m³/h.
Demais critérios de segurança a cargo do fornecedor dos gases.

O sistema funciona com fornecimento continuo, sendo o tanque abastecido através


de controle do nível.
Qualquer queda de pressão abaixo de 4,2 Kgf/cm², acionará os painéis de alarme
sonoro distribuídos ao longo das instalações.
A pressão de trabalho da linha principal será de 5,00Kgf/cm² .

A capacidade de vazão máxima é de 48 m³/h= 48.000 litros/h= 800 litros/mi.

A estocagem do tanque deverá ser suficiente para um período mínimo de 10 dias,


desde que atenda as seguintes condições:
 20 pacientes por dia com uso de oxigênio ( 10,00 litros/min).
 De uso continuo.
 Vazão de 10,0 litros por min

Detalhamento Construtivo

* Tanque Criogênico- A cargo da empresa fornecedora.

* Bloco Manifold – Dividido em 02, cada lado tem capacidade de vazão de até 120m³/h. O
regulador de 1º estágio reduz a pressão de 200kgf/cm² para 10kgf/cm².
A fixação é feita sobre cavalete tipo pórtico, com 1,5 m de altura x 2,0 m
de comprimento, construído em cantoneira em forma de “U”, em aço
carbono de 4”.
A bateria conhecida tecnicamente por ” manifold” (Central de Suprimento com Cilindros)
é dividida em dois módulos de 12 cilindros cada , revezando-se automaticamente das redes
dos lados do Bloco Central (Manifold) por diferença de pressão, que por sua vez, totaliza o
número de 24 cilindros ,cada um com capacidade de estocagem de 10 m³, somando 240 m³.
Cada bateria de cilindros deverá estar conectada a uma válvula reguladora de pressão
capaz de reduzir a pressão de estocagem, no caso do oxigênio reduz a pressão de
200kgf/cm² para pressão de distribuição, sempre inferior a 785 kPa (8 kgf/cm²), e capaz de
manter a vazão máxima do sistema centralizado de forma continua.
Antes da válvula reguladora de pressão deverá haver um manômetro, para indicar a
pressão de cada bateria de cilindros, e outro manômetro após a mesma, para indicar a
pressão da rede.
Todo manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de
teste, deverão ser fabricados especificamente para cada gás, aferidos e calibrados por
órgãos credenciados, e deverão conter a legenda: [ (nome do gás), NÃO USE ÓLEO ].
Deverá haver uma válvula de bloqueio automática imediatamente após cada válvula
reguladora de pressão e outra válvula a ser operada manualmente, entre o Bloco Central e
cada batera de cilindros.
Deverá ser instalada uma válvula de alívio de pressão entre a válvula reguladora de
pressão e a válvula de bloqueio automática. Esta válvula deve ser regulada para abrir a
uma pressão não inferior à pressão de distribuição e não superior a 942 kPa (9,6 kgf/cm²).
A válvula de alívio de pressão deverá ser instalada de tal forma que, uma vez acionada, o
escapamento se dê para a atmosfera exterior, a uma altura mínima de 1,80 m do piso, sem
risco de atingir qualquer pessoa.
As válvulas de alívio de pressão deverão ser de material adequado paro o gás em uso no
sistema.
Deverá ser colocada uma válvula de seção, logo após a saída da central e antes do primeiro
ramal de distribuição, situada em local acessível para ser operada em caso de emergência.

* Rede Canalizada – A ligação do Manifold a rede principal é feita através de tubulação de


cobre com diâmetro de 28,00mm subterrânea no percurso até a
entrada, formando a rede secundaria esta com diâmetro de 22,00 mm
. A distribuição interna em tubo e conexões de cobre classe “A” de 22,00 mm de diâmetro,
interligada aos postos através de tubos de 15,00 mm, soldada com solda prata a 30%. O
tubo atende ABNT – NBR – 13.206 e as conexões ABNT – NBR – 11.720.

* Postos de Consumo - Tanto nas Réguas como nos postos para painéis de alarme e para a
Esterilização – Tipo de embutir em latão cromado, tubo de espera
em cobre de ½” de diâmetro. A saída do posto com diâmetro de ¼”,
rosca gás para fixação da válvula de retenção ou válvula agulha.

* Válvula de Bloqueio – válvula esfera de 1” classe 300 tripartida em latão ou em aço inox.

* Segurança – A segurança atende às instalações no tocante à pressão baixa ou alta, isto é,


para pressão baixa de 4,2 kgf/cm² o painel de alarme é suficiente, e para
pressão alta quando esta for reduzida de 200 para 50 Kgf/cm² será utilizado
um pressostato, interligado ao sistema de segurança do fornecedor.

II – Sistema de Ar Comprimido:

A central de Ar Medicinal, é composta por três sistemas, sendo um sistema em uso e dois
para funcionamento em caso emergencial.

O sistema principal é composto por dois compressores isentos de óleo com vazões efetivas
de 90 m³/h , do tipo parafuso normalmente equipado com motor elétrico de 15 CV,
alimentado por uma tensão elétrica de 380 Volt trifásica, na frequência de 60 Hz, ligado
por tubulação em série com um reservatório de aço ao carbono, vertical de 500 litros, um
filtro de 0.10 microns, um secador de ar por refrigeração , um secador de ar por adsorção,
outro reservatório de aço ao carbono de 500 litros seguido de um filtro de malha de 0,01
microns, um filtro de carvão ativado e um filtro biológico e um regulador de pressão de
primeiro estagio para vazão de 60 m³/h a uma pressão de trabalho de 5,00 Kgf/cm².
Considerando a especificidade dos compressores, sua assistência e o tempo de atendimento
técnico, é de fundamental importância à instalação e devidamente conectado à rede para
funcionamento automático, no caso de pane dos dois compressores existentes, do terceiro
compressor idêntico aos outros dois já descritos no sistema, somente no caso de pane dos
três compressores è que a Central Reserva de Cilindros de Emergência entrará em
funcionamento.
Compressores com anéis de PTFE (Teflon), não deverão ser utilizados face ao risco da
produção de gases tóxicos gerados pelo superaquecimento dos anéis.
A sucção dos compressores de ar comprimido medicinal deverá ser localizada do lado de
fora da edificação, captando ar atmosférico livre de qualquer contaminação proveniente de
sistemas de exaustão, tais como fornos, motores a combustão, descarga de vácuo hospitalar,
revolvimento de entulhos/lixo, etc.
O ponto de capitação de ar deverá ser localizado a uma distância mínima de 3,0 m de
qualquer porta, janela, entrada de edificação ou outro ponto de captação; deverá ser
localizada a uma distância mínima de 16,0 m de qualquer exaustão de ventilação, descarga
de bomba de vácuo ou “vent” sanitário, mantendo ainda uma distância de 6,0 m acima do
solo. A extremidade do bocal de entrado de ar deverá ser protegida por tela e voltada para
baixo.
Um dispositivo automático deverá ser instalado de forma evitar o fluxo reverso, através dos
compressores que não estão em serviço.

Observação: todos os equipamentos em série ligados com tubulação de diâmetro de ¾” ou


22,00 mm., deverão trabalhar com vazão mínima de 60 m³/h, na pressão de trabalho de
5,00 Kgf/cm².

Após a saída da casa dos compressores, a tubulação percorre toda extensão até a prumada
com tubulação de 28,00 mm.

O sistema de compressores reserva é idêntico ao sistema principal, sendo todos ligados na


rede também de emergência alimentado por gerador de energia elétrica. A entrada em
operação dos compressores reserva acontecerá por diferença de pressão ou por queda de
tensão da rede elétrica principal.
Os compressores deverão ser providos de quadro conjunto ou quadros individuais, com
disjuntores, dispositivos de partida com proteção contra sobrecarga, dispositivos de
revezamento manual e automático das unidades (compressores reserva) no caso de haver
que de pressão do suprimento primário.
A central deverá obrigatoriamente ser provida de alarme sonoro e visual local que indique
o acionamento do terceiro sistema reserva, sistema de bateria de cilindros com manifold.
O terceiro sistema reserva, é composto por uma bateria de cilindros (Central de
Suprimento com Cilindros) e não depende de energia elétrica.
A bateria conhecida tecnicamente por ” manifold” (Central de Suprimento com Cilindros)
é dividida em dois módulos de 08 cilindros cada , revezando-se automaticamente das redes
dos lados do Bloco Central (Manifold) por diferença de pressão, que por sua vez, totaliza o
número de 16 cilindros ,cada um com capacidade de estocagem de 10 m³, somando 160 m³.
Cada bateria de cilindros deverá estar conectada a uma válvula reguladora de pressão
capaz de reduzir a pressão de estocagem para pressão de distribuição, sempre inferior a
785 kPa (8 kgf/cm²), e capaz de manter a vazão máxima do sistema centralizado de forma
continua.
Antes da válvula reguladora de pressão deverá haver um manômetro, para indicar a
pressão de cada bateria de cilindros, e outro manômetro após a mesma, para indicar a
pressão da rede.
Todo manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de
teste, deverão ser fabricados especificamente para cada gás, aferidos e calibrados por
órgãos credenciados, e deverão conter a legenda: [ (nome do gás), NÃO USE ÓLEO ].
Deverá haver uma válvula de bloqueio automática imediatamente após cada válvula
reguladora de pressão e outra válvula a ser operada manualmente, entre o Bloco Central e
cada batera de cilindros.
Deverá ser instalada uma válvula de alívio de pressão entre a válvula reguladora de
pressão e a válvula de bloqueio automática. Esta válvula deve ser regulada para abrir a
uma pressão não inferior à pressão de distribuição e não superior a 942 kPa (9,6 kgf/cm²).
A válvula de alívio de pressão deverá ser instalada de tal forma que, uma vez acionada, o
escapamento se dê para a atmosfera exterior, a uma altura mínima de 1,80 m do piso, sem
risco de atingir qualquer pessoa.
As válvulas de alívio de pressão deverão ser de material adequado paro o gás em uso no
sistema.
Deverá ser colocada uma válvula de seção, logo após a saída da central e antes do primeiro
ramal de distribuição, situada em local acessível para ser operada em caso de emergência.

* Postos de consumo –Para Ar comprimido medicinal, padrão idêntico ao de oxigênio,


diferente na cor e na conexão que são normalizadas para cada tipo
de gás.

* Segurança – A baixa pressão é feita através do painel de alarme para pressões inferiores
a 4,20 kgf/cm². Para pressão alta válvula de alívio é regulada para 9,0
kgf/cm² comum aos compressores.

III – Sistema de Vácuo:


A instalação executada será idêntica às de Ar, em cobre, soldada com solda prata toda com
diâmetro de 28,00mm, ligando a central até a ligação da prumada que será de 28,00 mm.
A capacidade de vazão da rede será de 100 m³/h,com pressão negativa de -23 inHg,

A instalação canalizada será alimentada por uma Bomba de Vácuo Seca (Bomba de
Parafuso para Vácuo Clínico) com capacidade de 200 m³/h, com pressão de -23,00 in.Hg,
a bomba deverá alimentar dois reservatórios verticais com volume igual a 500 litros.
Observação:
Para cada bomba em operação deverá existir uma bomba reserva idêntica a principal,
ambas ligadas a quadros elétricos com circuitos elétricos/eletrônicos que possibilitem a
mudança automática de uma para outra, no caso de pane da principal, ambas ligadas na
concessionária e gerador de emergência.
Considerando a especificidade das Bombas de Vácuo Seca, sua assistência e o tempo de
atendimento técnico, é de fundamental importância à instalação e devidamente conectado à
rede para funcionamento automático, no caso de pane dos dois compressores existentes, da
terceira Bombas de Vácuo Seca idêntica as outras duas já descritas no sistema.

O reservatório, e o conjunto de válvulas podem ser encontrada prontas para a instalação


com potência de 7,5 CV, para a bomba seca.

Segurança - apresenta painéis de alarme apenas para baixa pressão de 12 inHg.

O sistema de filtragem de segurança deverá ser executado conforme especificado, contendo


dois filtros em paralelo com vazão de 100 m³/h.

IV - Oxido Nitroso

O gás é fornecido apenas através de um manifold, de 3+3 cilindros, com capacidade para
112,00 Kg ,sendo dois cilindros em uso ,com 28,00 Kg/cilindro e dois na reserva com 56,00
Kg, sendo a reserva acionada automaticamente através de diferença de pressão, ao mesmo
tempo que soa o alarme de rede ,alertando para a operação.

A pressão de estocagem do cilindro é de 70,00 Kgf/cm², sendo esta rebaixada para 5,00
Kgf/cm², através de um regulador de primeiro estágio, percorrendo toda rede até o ponto de
uso.

A mudança de lado do manifold, é feita passando do lado de 5,00 Kgf/cm², para o lado de
4,00 Kgf/cm², acionando o alarme que fica calibrado para 4,20 Kgf/cm².
Cada bateria de cilindros deverá estar conectada a uma válvula reguladora de pressão
capaz de reduzir a pressão de estocagem para pressão de distribuição, sempre inferior a
785 kPa (8 kgf/cm²), e capaz de manter a vazão máxima do sistema centralizado de forma
continua.
Antes da válvula reguladora de pressão deverá haver um manômetro, para indicar a
pressão de cada bateria de cilindros, e outro manômetro após a mesma, para indicar a
pressão da rede.
Todo manômetro para gases, incluindo medidores usados temporariamente para fins de
teste, deverão ser fabricados especificamente para cada gás, aferidos e calibrados por
órgãos credenciados, e deverão conter a legenda: [ (nome do gás), NÃO USE ÓLEO ].
Deverá haver uma válvula de bloqueio automática imediatamente após cada válvula
reguladora de pressão e outra válvula a ser operada manualmente, entre o Bloco Central e
cada batera de cilindros.
Deverá ser instalada uma válvula de alívio de pressão entre a válvula reguladora de
pressão e a válvula de bloqueio automática. Esta válvula deve ser regulada para abrir a
uma pressão não inferior à pressão de distribuição e não superior a 942 kPa (9,6 kgf/cm²).
A válvula de alívio de pressão deverá ser instalada de tal forma que, uma vez acionada, o
escapamento se dê para a atmosfera exterior, a uma altura mínima de 1,80 m do piso, sem
risco de atingir qualquer pessoa.
As válvulas de alívio de pressão deverão ser de material adequado paro o gás em uso no
sistema.
Deverá ser colocada uma válvula de seção, logo após a saída da central e antes do primeiro
ramal de distribuição, situada em local acessível para ser operada em caso de emergência.

A tubulação do ramal principal, leva o gás da central e prumada com diâmetro de 22,00 mm,
sendo os demais ramais com tubo de 15,00 mm.

Postos de Consumo – posto para consumo e assessórios de rede conforme NBR 13730,
13164 e 11904de gases medicinais padrão.

1. Identificação:

a) Tubulações:
Pintura esmalte sintético:

- Verde Emblema escala munsell 2,5 G 4/8 - Oxigênio


- Amarelo Segurança munsell 5Y8/12 - Ar comprimido
- Cinza Claro escala munsell N 6,5- Vácuo.
- Azul Marinho escala munsell 5PB 2/4 - Óxido Nitroso

b) Postos e Painéis:
- Nome e cor do gás pertencente.

2. Suportes das Tubulações:


Suporte em forma de “U” em barra chata de alumínio (aço) de 1”x 1/8” fixada com bucha
nº 08.dependendo do acabamento do emboço, pode-se optar por abraçadeira tipo copo
sendo as dimensões em polegadas para ajustar aos tubos em milímetros ( ¾” para tubo de
22,00 mm.....1” para tubo de 28,00 mm........ e de ½”, para tubo de 15,00 mm.)
A tubulação da prumada, pode ser ancorada em abraçadeiras tipo “U” de encaixe em
trilho.

3. Fixação da tubulação:

 Posto embutido ou em Régua.


 Tubo embutido na parede, do posto ao forro.
. Tubo no suporte aparente acima do forro.

Nota.

O conceito adotado é o de posto individual para cada tipo de gás, instalados nos pontos
de instalação de Painéis de Alarme e nos pontos de Ar Comprimido no setor de
Esterilização, tendo um acabamento com uma canopla para cada posto de consumo, a
opção por Régua foi adotada para os demais ambientes do EAS (Estabelecimento
Assistencial de Saúde), tipo painéis com um melhor acabamento visual, funcionalidade
e assepsia, outra opção para o centro cirúrgico é a adoção de colunas estativas para
distribuição dos gases e locação do carro de anestesia.

Maceió, Agosto de 2017

Wilton Emidio de Barros Antonio Everaldo Vitoriano de Araujo


Engenheiro Mecanico Engenheiro Civil
Crea: 1059 – D/AL Crea: 209993588

Engº Guilherme Soares da Silva


Coordenador de Engenharia
Crea: 020411037-8

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