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ESQUELETO BASE PARA O PROJETO DE INTERVENÇÃO

Algumas orientações sobre as Normas da ABNT:

O trabalho deve conter o mínimo 23 páginas e máximo 30 páginas, contadas a partir


do capa até os apêndices.

Formatação:

• Margem esquerda e superior: 3 cm;

• Margem direita e inferior: 2 cm;

• Alinhamento: justificado no corpo do texto. As notas de rodapé e as referências


serão alinhadas à esquerda, assim como o título, a legenda, as notas e as fontes
das ilustrações;

• Parágrafo: usar a tabulação-padrão (1,25 cm), a partir da margem esquerda da


folha;

• Espaçamento: antes e depois: 0 pt; entrelinhas: espaço um e meio (1,5),


uniformemente, no trabalho acadêmico; espaço simples (1), para citações longas
(com mais de três linhas), notas de rodapé, referências, resumos e informações
relativas à natureza do trabalho. O mesmo espaçamento se aplica às legendas,
notas e fontes das ilustrações e tabelas;

• Fonte: – tipo: Arial ou Times NewRoman; tamanho: 14 para capa; 12 para o


restante do trabalho acadêmico; 10 para citações longas, notas de rodapé,
legendas, notas e fontes das ilustrações e das tabelas; cor: preta;

• Paginação: todas as folhas do trabalho devem ser contadas. Entretanto, a


numeração será colocada somente a partir da primeira folha da parte textual, em
algarismos arábicos, na borda superior direita da folha.
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTA
CURSO DE GRADUAÇÃO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FISICA
POLO DE CEARÁ-MIRIM
JULIANY THAYNÁ PEREIRA DE OLIVEIRA

INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

CEARÁ-MIRIM - RN
2019
JULIANY THAYNÁ PEREIRA DE OLIVEIRA

INCLUSÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FISICA ESCOLAR

Relatório de Estágio apresentado ao Centro


Universitário UNINTA como requisito parcial para
aprovação na disciplina de Estágio
Supervisionado de Licenciatura em Educação
Física.

Orientação: Profa. Me. Sheila Moreira Alves

CEARÁ-MIRIM - RN
2019
DEDICATÓRIA

Aos nossos pais e familiares, que foram grandes incentivadores e que sempre
acreditaram nos nossos sonhos.
AGRADECIMENTOS

A Deus, pelo dom da vida e por ter me proporcionado chegar até aqui,
concedendo-me saúde e sabedoria.
A minha filha Maria Júlia que mesmo sem ter noção me ajudou de uma forma
imensa, me dando força dia a dia para continuar, é tudo por ela e para ela.
A minha mãe Maria de Fátima por acreditar que eu venceria. E toda minha família,
pela compreensão e incentivo.
Agradeço também ao meu namorado Everton Barros pela paciência que teve comigo
nos dias de estresse, por todo amor, carinho e compreensão que me proporcionou.
Ao professor que sempre esteve disposto a ajudar e contribuir para um melhor
aprendizado.
Por fim, agradeço a minha instituição por ter me dado a chance e todas as
ferramentas necessárias que permitiram chegar hoje ao final desse ciclo de maneira
satisfatória.
EPÍGRAFE

“Educação Física ensina através do corpo o que


você não é capaz de dizer com palavras ou
explicar em números”. (Grazielle Dias).
RESUMO

A inclusão de maneira geral tem sido alvo de muitos debates ao longo dos anos, a
presença de pessoas com deficiências em sala de aula exigem novas condutas dos
profissionais no sentido de identificar as necessidades de cada um e assim tomar
decisões e orientar para que ocorra a inclusão e o respeito na turma. Pensando
nisso o objetivo dessa pesquisa é preparar os profissionais inseridos nessa área em
especial nas aulas de educação física escolar, para receber todos os alunos,
independente de suas deficiências, mas além dos professores também é
fundamental que os alunos que não apresentam deficiências estejam preparados
para receberem os alunos e participarem juntos de todas as atividades propostas . A
inclusão na aula de educação física escolar pressupõe uma aula aberta para
todos, ambientes em que todos aprendem juntos, quaisquer que sejam as suas
dificuldades e assim perceber que todos têm talentos diferentes, mas todos querem
oportunidades iguais para desenvolvê-los.

Palavras-chave: Inclusão; Educação Física; Professores; Alunos.


SUMÁRIO
Sumário

1-INTRODUÇÃO.........................................................................................................................8

2- PROBLEMA............................................................................................................................9

3- JUSTIFICATIVA.....................................................................................................................10

4- OBJETIVOS...........................................................................................................................11

4.1 OBJETIVO GERAL...................................................................................................11

4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO...........................................................................................11

5- REVISÃO DE LITERATURA....................................................................................................12

5.1 ATIVIDADES INCLUSIVAS...................................................................................................14

6- METODOLOGIA...................................................................................................................17

7- CRONOGRAMA....................................................................................................................18

8- RESULTADOS ESPERADOS...................................................................................................19

9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................................20

APÊNDICES..............................................................................................................................21

1. IDENTIFICAÇÃO.......................................................................................................21

2. OBJETIVOS...............................................................................................................21

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO................................................................................21

4. DESENVOLVIMENTO...............................................................................................21

5. Recursos e Materiais:..............................................................................................22

6. Referências Bibliográficas.......................................................................................22
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1-INTRODUÇÃO

A motivação para esse tema surgiu para estimular a inclusão nas aulas de educação
física escolar, pois vem se tornando cada vez mais importante para as escolas,
sabendo dividir a quadra com pequenos atletas com diversas dificuldades, mas com
a mesma estimulação e exigência proporciona um aprendizado de valor inestimável.
Na escola em geral já acompanhamos a inclusão onde pessoas com deficiências ou
não, já participam da mesma atividade.

A educação física é uma das melhores disciplinas para isso, pois através de
atividades e brincadeiras promove a interação de todos os alunos e cria
oportunidades para as pessoas com deficiência mostrarem que também são
capazes de evoluir em conjunto. O professor é a ferramenta principal que influencia
diretamente no desenvolvimento do aluno, por isso a maior dificuldade é se o próprio
professor está preparado para receber os alunos com deficiência e o incluir em
todas as atividades propostas para a turma. O professor do aluno com deficiência
deve estimular a autoestima, o autoconhecimento, o autodomínio, suas habilidades
psicomotoras e sociais e estimular os outros alunos a entenderem, aceitarem as
diferenças e apoiarem esse desenvolvimento fechando a ideia de inclusão.

Segundo o autor Venturini et. al. (2010) a educação física é muito importante para
crianças com necessidades especiais onde contribui para o desenvolvimento do
afetivo, social, e intelectual de alunos com deficiência, pois o incentivo á inclusão
torna a autoestima e a autoconfiança mais evidente e assim não há desigualdade.

Neste mesmo sentido conforme Sant’Ana (2005), a inclusão de crianças com


deficiências nas aulas de Educação Física é um desafio a ser vencido pela escola e
sociedade, pois o objetivo da educação é beneficiar a todos, onde o conceito de
educação inclusiva se dá por aspectos como, compartilhar o mesmo espaço físico,
integração na sociedade, adaptações no ensino, participação de todos nas aulas e o
direito a educação.
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2- PROBLEMA

A educação brasileira sofre muito com influências negativas o que acaba por
dificultar seu desenvolvimento, um desses fatos consiste no preconceito em relação
às pessoas com deficiências, o que constrói conceitos errados e define essas
pessoas como incapazes de se inserir na sociedade, o que é um engano. Para
alguns profissionais de Educação Física, este é um grande problema, pois mesmo
existindo metodologias que auxiliam os educadores na atuação com alunos com
deficiências, a inclusão não acontece espontaneamente, devido à falta de preparo
dos profissionais, e estruturais inadequadas para o trabalho. Portanto através deste
trabalho se tentara responder a problemática que trata sobre qual a importância da
inclusão de alunos com deficiência nas aulas de Educação Física, buscando abordar
assim questões sobre: Como promover a inclusão de todos os alunos em uma aula
de Educação Física? As atividades a serem desenvolvidas, devem ser executadas
da mesma forma para todos? Que tipos de atividades podem ser colocados para os
deficientes e para os nãos deficientes de forma a fazê-los trabalharem juntos?
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3- JUSTIFICATIVA

Os motivos que me levaram a desenvolver esse projeto foram para garantir


que a inclusão nas aulas de educação física sempre exista e que os professores e
alunos estejam sempre aptos a receber essas pessoas com deficiências, Pois a
Educação Física é importante para o desenvolvimento das pessoas, em especial do
portador de deficiência, visando sua saúde, lazer e socialização principalmente no
âmbito escolar, a qual pode proporcionar uma vida normal e uma melhor qualidade
de vida aos portadores de deficiência.
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4- OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Destacar a importância da inclusão nas aulas de educação física escolar

4.2 OBJETIVO ESPECÍFICO

 Desenvolver práticas inclusivas que podem ser utilizadas com os alunos


portando ou não algum tipo de deficiência;
 Aproximar todos da turma, com ou sem deficiência;
 Investigar as práticas de inclusão escolar que podem ser utilizadas nas
aulas de Educação Física.
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5- REVISÃO DE LITERATURA

A Educação Física escolar surge na Europa no final do século XVIII e início


do século XIX para suprir necessidades sociais. Nesse período, constituiu-se a
construção de uma nova sociedade, ou seja, a sociedade capitalista, na qual o
exercício físico passou a ter um papel fundamental.

A sociedade precisava do homem mais forte, mais ágil e mais empregador.


A força física que os trabalhadores possuíam, era transformada em trabalho, mão-
de-obra, e era vendida para o mercado, gerando assim lucro para a classe
dominante. Com isso, o exercício físico passou a ser entendido como remédio, pois
com ele o homem passava a ter um corpo mais ágil, disciplinado e saudável exigido
pela sociedade capitalista.

No século XIX, a Educação Física constituía-se a partir de um conceito de corpo e


dos movimentos em que o mesmo consegue realizar.

Desta forma, torna-se indispensável frisar que o espaço dado a Educação Física,
se, por um lado, representa um avanço para a Educação, constituindo mais um
elemento laico na sua estruturação, por outro, representa atraso, significando
disciplinarização de movimentos, domesticação, pois se configura como mais um
canal, absolutamente dominado pela burguesia, para veicular o seu modelo de
corpo, de atividade física, de saúde... a sua visão de mundo. (SOARES, 2007, p. 49).

Estimular a inclusão com crianças e jovens na escola tem se tornado algo


cada vez mais importante no cenário da educação. E a educação física é uma das
melhores disciplinas para isso, pois através de atividades e brincadeiras promove a
interação de todos os alunos e cria oportunidades para as pessoas com deficiência
mostrarem que também são capazes de evoluir em conjunto.

Segundo os PCNs, que é um documento que traz subsídios para os


profissionais da área de educação física, onde a proposta curricular é incluir os
temas transversais nas aulas, que são Ética, Saúde, Meio Ambiente, Orientação
Sexual, Pluralidade Cultural e Orientação para Trabalho e Consumo, o professor
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deve estimular uma reflexão, e assim contribuir para uma visão crítica da disciplina
dentro do meio social, assim sendo a educação física reflete uma mudança no seu
objetivo onde um deles é formar cidadãos e não formar atletas, tendo visto que um
de seus principais objetivos no ensino fundamental é que os alunos sejam capazes
de:

Participar de atividades corporais, estabelecendo relações


equilibradas e construtivas com os outros, reconhecendo e
respeitando características, físicas e de desempenho de si
próprio e dos outros, sem discriminar por características,
pessoais, físicas, sexuais ou sociais;

A educação física adaptada para pessoas com deficiência não se diferencia


da Educação Física em seus conteúdos, mas compreende técnicas, métodos e
formas de organização que podem ser aplicados ao indivíduo deficiente. É um
processo de atuação docente com planejamento, visando atender as necessidades
de seus educandos. (BUENO E RESA, 1995, apud CIDADE E FREITAS, 2009, p.9)

As aulas de Educação Física, visam desenvolver no aluno não somente a


parte física de seu corpo como tempos passados, mas em todos os seus aspectos,
ou seja, afetivo, mental, social e motor, com isso integra o aluno na cultura corporal
com o intuito de formar cidadãos que vão reproduzi-la e transformá-la, contribuindo
com o melhor desenvolvimento do aluno nas outras disciplinas, além de possibilitar
ao aluno desenvolver valores como respeito, confiança e outras características
fundamentais para o desenvolvimento de sua vida social.
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5.1 ATIVIDADES INCLUSIVAS

Pensando em auxiliar o professor de educação física, separamos algumas


dicas de esportes inclusivos e fáceis de incluir nos planos de aula.

FUTEBOL DE 5

Praticado por atletas cegos, o futebol de 5, ao que tudo indica, surgiu na


Espanha, por volta da década de 1920. No Brasil, há indícios de que era praticado
durante a década de 1950 por cegos que jogavam com latas.  A modalidade só
entrou para o programa dos Jogos Paraolímpicos em Atenas-2004. E o Brasil é, até
hoje, o único campeão. O futebol de 5 é disputado em uma quadra que segue as
medidas do futsal, com algumas alterações nas regras tradicionais.

Os atletas de linha usam vendas nos olhos para evitar qualquer vantagem dos
que apresentem percepção luminosa, enquanto o goleiro consegue enxergar
normalmente. A partida é composta por dois tempos de 25 minutos cada, com
intervalo de 10 minutos. O som dos guizos do interior da bola orienta os jogadores.
Este é um esporte inclusivo e pode ser praticado com pessoas com ou sem
deficiência.

GOALBALL

Desenvolvido especificamente para deficientes visuais, o Goalball é o único


esporte paraolímpico não adaptado. Foi criado em 1946, pelo austríaco Hanz
Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar e socializar
os veteranos da Segunda Guerra Mundial que ficaram cegos. Durante os Jogos de
Toronto (1976), a modalidade foi apresentada como um esporte de alto rendimento.

Uma partida de Goalball acontece entre em duas equipes com três atletas
cada com o objetivo de fazer gols. Durante o jogo os atletas têm a função de
arremessar e defender. A bola arremessada deve tocar em determinadas áreas da
quadra para que o lance seja considerado válido. O Goalball é um esporte baseado
na percepção tátil e, principalmente auditiva, por isso não pode haver barulho
enquanto a bola está em jogo. Este é outro esporte inclusivo, que poder aplicado
com alunos com deficiência e sem.
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VÔLEI SENTADO: UM ESPORTE PARA TODOS 

O voleibol sentado é um esporte divertido, empolgante e emocionante para


quem assiste e, também, para quem está dentro da quadra jogando. Uma alta dose
de espírito de equipe, habilidade, estratégia e garra são características necessárias
para a sua prática. O vôlei sentado pode ser jogado por atletas de ambos os sexos,
portadores de deficiência física, mas também pode ser praticado por pessoas que
não possuem deficiência. O mais legal é que pode ser praticado por meninos e
meninas ao mesmo tempo. 

NATAÇÃO

É um dos esportes mais apropriados para indivíduos com algum tipo de


deficiência física, devido aos benefícios e facilidades proporcionados pela execução
de movimentos com o corpo imerso na água. Tem valor terapêutico, recreativo e
social. Reduz o grau de fraqueza e de complicações o que traz grandes
contribuições nos processos de reabilitação.

Além disso, desenvolve a coordenação, condicionamento aeróbico, reduz a


espasticidade e resulta em menos fadiga que outras modalidades o que contribui
muito para que a natação seja praticada por portadores de diversas deficiências
físicas. Portanto, a natação pode ser apresentada de três formas para essa prática:
natação terapêutica ou utilitária, natação recreativa ou esportiva formal e natação
competitiva.

CORRIDA GUIADA

Praticada por pessoas deficientes físicos, visuais ou intelectuais. Os


deficientes visuais são acompanhados por um guia, geralmente seus treinadores,
ligados a eles por uma corda. Os deficientes físicos usam próteses ou cadeiras de
rodas. E os intelectuais correm sozinhos conforme o grau de deficiência.

Familiares e amigos que gostam e também praticam devem ser os principais


incentivadores nesta inclusão, que nem sempre é fácil, mas é desafiadora. Se para
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uma pessoa sem deficiência participar de uma maratona ou provas menores já é


emocionante e significa superação pessoal, imaginem para um deficiente.

BASQUETE

Disputado por pessoas com alguma deficiência físico-motora, é o esporte


mais divulgado e mais praticado por deficientes físicos. Geralmente as cadeiras são
adaptadas e padronizadas. As dimensões da quadra, a pontuação e a altura da
cesta são as mesmas do basquetebol convencional.

Uma das adaptações durante o jogo é que no lugar dos dois passos, o
jogador só pode dar dois toques na cadeira sem que continue quicando a bola, ou
passe para outro jogador. Em se tratando de competições, o basquete foi a primeira
modalidade paraolímpica a ser praticada no Brasil.

Qualquer pessoa pode e deve praticar esporte. Basta encontrar as


modalidades que mais combinam com suas vontades e características. O que para
alguns é uma tarefa simples, como calçar as chuteiras e bater uma bola, pode ser
um grande desafio para pessoas com deficiência.
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6- METODOLOGIA

Na realização deste projeto que tem como objetivo promover a inclusão nas
aulas de educação física escolar, optou-se por uma avaliação contínua e uma
abordagem crítica superadora visando mostrar a importância da inclusão para todos.

As aulas serão ministradas pela referida estagiaria através de aulas praticas


onde serão passadas atividades CONTINUA

Metodologia é o conjunto de abordagens, técnicas e processos utilizados para


resolver o problema indicado no Projeto de Intervenção. Além disso, engloba todos
os recursos material necessários para a aplicação do projeto (Ex; bola, colchonete,
quadra, rádio, etc.)

Deve levar em consideração os objetivos a serem alcançados. Na


metodologia os seguintes aspectos poderão ser abordados, mas não
necessariamente todos: caminhos para chegar aos objetivos propostos; universo da
pesquisa; instrumentos e procedimentos adotados;

Pergunta chave para a formulação da metodologia: COMO INTERVIR?


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7- CRONOGRAMA

03/06/2019 Aula teórica sobre os tipos de


exercícios para deficientes
05/06/2019 Aula pratica sobre os exercícios
adaptados
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8- RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se alcançar através da aplicação desse projeto na Escola Estadual


Monsenhor Celso Cicco, um maior conhecimento sobre a inclusão de modo geral e
com maior ênfase nas aulas de educação física escola, buscando assim promover
uma maior interação com todos em sala de aula, incentivando a todos da turma
principalmente aos deficientes procurar sempre praticar esportes independente de
suas dificuldades. Afinal, Educação física é para todos.
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9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BUENO, S. T.; RESA, J.A.Z. Educacion Fisica para niños y ninãs com
necessidades educativas especiales. Malaga : Ediciones Aljibe, 1995.

BRASIL. Lei Federal n.º 8069/90. Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília,


1990.

______. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros


Curriculares Nacionais. 3o e 4o ciclos do ensino fundamental: introdução aos
parâmetros curriculares nacionais. Brasília: SEF/MEC, 1998.

CIDADE, R. E.; FREITAS, P. S. Noções sobre Educação Física e Esporte para


Pessoas Portadoras de deficiência. Uberlândia, 1997.

SANT’ANA, Isabela Mendes. Revista Psicologia em estudo, Maringá, v.10, n.2, p.


227-234, mai/ago. 2005.

SOARES, Carmen Lúcia et al. Educação Física: raízes europeias e Brasil, 4ª ed.


Campinas, SC. Autores Associados, 2007.

VENTURINI, O.R.G., RODRIGUES, M.B., MATOS, G.D., ZANELA, L.A., JÚNIOR,


P.L.R., PAULA, R.R.G., CUNHA, S.A., FILHO, M.L.M. A importância da inclusão
nas aulas de Educação Física escolar. Revista Digital, Buenos Aires, ano 15,
n°147, 2010
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APÊNDICES

1. IDENTIFICAÇÃO

Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.


Turma: 7º e 8° Ano Temática: Apresentar os tipos de exercícios adaptados
Aula: ( x ) teórica ( ) prática
Data: 03/06/2019 Horário: 13h00min às 17h30min
Estagiário (a) Juliany Thayná Pereira de Oliveira

2. OBJETIVOS

Geral: Mostrar a importância da inclusão

Específicos:
 Praticar os exercícios adaptados
 Aproximar todos da turma

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO

 Início da inclusão
 Evolução da inclusão

4. DESENVOLVIMENTO

Aquecimento:

Faremos um breve alongamento e depois um levantamento sobre o que


entendem o assunto.

Parte principal:
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Depois do alongamento faremos uma breve apresentação sobre o


assunto de forma escrita mostrado o início da inclusão e suas evoluções
e após debater sobre sua importância assistiremos um vídeo
motivacional encerrando assim nossa aula.

Volta a calma:

Assistiremos um vídeo (Cuerdas) e em seguida iremos debater sobre o


ponto de vista de cada aluno.

5. Recursos e Materiais:

 Datashow
 Notebook
 Lousa
 Piloto

6. Referências Bibliográficas

Assinatura do professor da instituição: _____________________________________


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APÊNDICES

1. IDENTIFICAÇÃO
Área: Linguagens, Códigos e suas Tecnologias.
Turma: 7º e 8° Ano Temática: Praticar os Exercícios adaptados
Aula: ( ) teórica ( x ) prática
Data: 05/06/2019 Horário: 13h00min às 17h30min
Estagiário (a) Juliany Thayná Pereira de Oliveira

2. OBJETIVOS
Geral: Mostrar a importância da inclusão

Específicos:
 Tipos de exercícios adaptados

3. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICO

 Conhecer o exercício adaptado (Vôlei sentado)


 Iteração da turma

4. DESENVOLVIMENTO
Aquecimento:

O aquecimento será feito com um exercício adaptado (Corrida guiada)

Parte principal:
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Iremos praticar o vôlei sentado onde dividiremos a turma em dois e o vôlei


será praticado sentado, trabalhando também suas estratégias e seus trabalhos
em equipe.

Volta a calma:

5. Recursos e Materiais:

 Bola de vôlei
 Apito
 Rede de vôlei
 TNT

6. Referências Bibliográficas

Assinatura do professor da instituição: _____________________________________

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