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Ministério da Saúde
Secretaria de Vigilância em Saúde
Apresentação
|SUMÁRIO|
O Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância
em Saúde (SVS/MS), divulga, semanalmente, um Boletim
Apresentação 1 Epidemiológico Especial (BEE), apresentando uma análise
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA COVID-19 2 mais detalhada sobre o perfil de casos e óbitos da COVID-19
Mundo 2 e hospitalizações e óbitos por Síndrome Respiratória Aguda
Grave (SRAG) no Brasil, por Macrorregiões e Unidade da
Brasil 6
Federação.
Sumário
Macrorregiões e UF 10
SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE (SRAG) 24 Essa edição do boletim apresenta a análise referente à Semana
SRAG Hospitalizado 24 Epidemiológica 28 (05 a 11/07) de 2020.
ÓBITOS POR SRAG 28
ÓBITOS DE SRAG POR COVID-19 31 A divulgação dos dados epidemiológicos e da estrutura para
PERFIL DE CASOS NOTIFICADOS DE SG E enfrentamento da COVID-19 no Brasil ocorre diariamente por
CONFIRMADOS POR COVID-19 E CASOS DE SRAG meio do site:
HOSPITALIZADOS E ÓBITOS POR SRAG EM
PROFISSIONAIS DE SAÚDE 32
Casos de Síndrome Gripal (SG)
Casos e óbitos por Síndrome Respiratória
32
CORONAVIRUS // BRASIL
Aguda Grave (SRAG) 32
covid.saude.gov.br
VIGILÂNCIA LABORATORIAL 37
https://susanalitico.saude.gov.br/
ANEXOS 45
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Secretaria de Vigilância em Saúde
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Versão 1
15 de julho de 2020
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
(A) (B)
125.039
FIGURA 1 Distribuição do total casos (A) e óbitos (B) de COVID-19 entre os 20 países com maior número de casos em 2020
O coeficiente de incidência bruto no mundo ao final da Já em relação ao coeficiente de mortalidade (óbitos por
semana epidemiológica 28 foi de 1.601 casos para cada 1 1 milhão de habitantes), o mundo apresentou até o dia
milhão de habitantes. Dentre os países com população 11 de julho de 2020 uma taxa de 71,8 óbitos/1 milhão.
acima de 1 milhão de habitantes, a maior incidência Dentre os países com população acima de 1 milhão de
foi identificada no Catar (35.662 casos/1 milhão hab.), habitantes, a Bélgica apresentava o maior coeficiente
seguido de Bahrein (18.829/1 milhão hab.), Chile (16.179/1 (844/1 milhão hab.), seguido pelo Reino Unido (658/1
milhão hab.), Kuwait (12.546/1 milhão hab.) e Omã milhão hab.), Espanha (607/1 milhão hab.), Itália
(10.499/1 milhão hab.). Nesta classificação, o Brasil (578/1 milhão hab.) e Suécia (547/1 milhão hab.). Nesta
aparece na 10ª posição com um coeficiente de 8.755 classificação, o Brasil aparece na 12ª posição com um
casos/1 milhão de habitantes (Figura 2A). coeficiente de 306 óbitos/1 milhão hab (Figura 2B).
(A) (B)
FIGURA 2 Distribuição dos coeficientes de incidência (A) e mortalidade (B) (por 1 milhão de habitantes) de COVID-19 entre os 20 países
com populações acima de 1 milhão de habitantes
Até o final da SE 28, 56,1% (7.005.299/12.476.028) das recuperados (1.100.873 ou 15,7% do total mundial), seguido
pessoas infectadas por COVID-19 no mundo tinham se dos Estados Unidos (995.576 ou 14,2%) e Índia (534.618 ou
recuperado. O Brasil era o país com o maior número de 7,6%) (Figura 3).
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
FIGURA 3 Distribuição dos casos recuperados de COVID-19 entre os países com o maior número de recuperados em 2020
As Figuras 4 e 5 mostram a evolução do número de casos Chile apresentaram tendência a redução no número de
e óbitos novos por COVID-19 por semana epidemiológica casos na SE 28. Já em relação aos óbitos, o Brasil registrou
nos sete países mais afetados pela doença. É importante o maior número de óbitos novos na SE 28 (7.204), seguido
considerar que cada país está em uma fase diferente da dos Estados Unidos (5.138) e México (4.364). Os Estados
pandemia. Utilizando essa métrica, os Estados Unidos Unidos apresentou uma pequena elevação, México
foi o país que apresentou o maior número de registros mantém uma curva descendente desde a SE 26 e o Brasil,
de casos novos na semana epidemiológica 28 (408.142), embora apresenta números elevados de óbitos, apresenta
seguido pelo Brasil (262.846) e Índia (176.388). Estados uma tendência de estabilização nas últimas 6 semanas.
Unidos e Índia apresentaram uma trajetória ascendente Os demais países apresentam trajetória descendente.
de casos, o Brasil tendeu a estabilização e Rússia, Peru e
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
FIGURA 4 Evolução do número de novos casos confirmados de COVID-19 por Semana Epidemiológica segundo países com maior número
de casos
FIGURA 5 Evolução do número de novos óbitos confirmados de COVID-19 por Semana Epidemiológica segundo países com maior
número de óbitos
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11/07/2020 às 19h, sujeitos a revisões.
FIGURA 6 Número de casos novos (A) e óbitos novos (B) de COVID-19 notificados ao Ministério da Saúde. Brasil, 2020
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TABELA 1 Distribuição dos registros de casos e óbitos novos por COVID-19 na SE 28, totaL, coeficientes de incidência e mortalidade (por
100 mil hab.) segundo região e Unidade da Federação (UF). Brasil, 2020
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11/07/2020 às 19h, sujeitos a revisões.
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
A SE 28 encerrou com total de 262.846 casos novos, o que Em relação aos óbitos por COVID-19, a SE 28 encerrou com
representa uma estabilização (-491 casos) no número um total de 7.204 novos registros, representando uma
de casos novos registrados em relação à SE 27 (263.337) estabilização (+9 óbitos) no número de novos registros
(Figura 7A). A média diária de novos casos registrados na de óbitos em relação a SE 27 (7.195 óbitos) (Figura 7B). A
SE 28 foi de 37.549, contra 37.620 na SE 27. A estabilização média diária de novos registros de óbitos na SE 28 foi de
no número de casos novos registrados na SE 28 deve 1.029, contra 1.028 na SE 27.
ser acompanhado ao longo das próximas semanas, para
verificar se esta tendência se confirmará ou não.
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11/07/2020 às 19h, sujeitos a revisões.
FIGURA 7 Distribuição dos novos registros de casos (A) e óbitos (B) de COVID-19 por semana epidemiológica de notificação. Brasil, 2020
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A Figura 8 apresenta a evolução do total de casos de óbito ou alta no sistema. De forma complementar, são
COVID-19 recuperados e em acompanhamento no Brasil considerados os casos leves com início dos sintomas
segundo Semana Epidemiológica. Ao final da SE 28, o Bra- há mais de 14 dias, que não estão hospitalizados e que
sil apresentava uma estimativa de 1.100.873 casos recupe- evoluíram para óbito. A estimativa de recuperados inclui
rados e 667.508 em acompanhamento. o número de pacientes hospitalizados com registro de
alta no SIVEP Gripe.
O número de casos “recuperados” no Brasil é estimado
por um cálculo composto que leva em consideração os São considerados como “em acompanhamento” todos os
registros de casos e óbitos com confirmação de CO- casos notificados nos últimos 14 dias pelas Secretarias
VID-19, reportados pelas Secretarias Estaduais de Saúde, Estaduais de Saúde e que não evoluíram para óbito. Além
e o número de pacientes hospitalizados registrados no disso, dentre os casos que apresentaram SRAG e foram
Sistema de Vigilância Epidemiológica da Gripe (SIVEP hospitalizados, considera-se “em acompanhamento” todos
Gripe). Inicialmente, são identificados os pacientes que aqueles que foram internados nos últimos 14 dias e que
se encontram hospitalizados por SRAG, sem registro de não apresentam registro de alta ou óbito no SIVEP Gripe.
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11/07/2020 às 19h, sujeitos a revisões.
FIGURA 8 Distribuição dos registros de casos recuperados e em acompanhamento por semana epidemiológica de notificação. Brasil,
2020
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FIGURA 9 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 no Brasil por SE de notificação. Brasil, 2020
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FIGURA 10 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os 10
estados com o maior número de casos novos registrados. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Na região Norte, houve uma redução de 9% no número de PA (1.450), Manaus/AM (1.418), Parauapebas/PA (1.261),
casos novos da SE 28 (32.027) em relação a SE 27 (35.316), Palmas/TO (689), Rio Branco/AC (616), Barcarena/PA (562)
com uma média diária de 4.575 casos novos na SE 28, e Marabá/PA (552).
frente a 5.045 registrados na SE 27 (Figura 11). Entre as SE
27 e 28 foi observada redução no número de casos novos Em relação aos óbitos, houve uma redução de 20% no
nos estados do Amapá (-23%), Pará (-6%), Rondônia (-4%) número de novos óbitos na SE 28 (507) em relação a SE 27
e Roraima (-46%), observado aumento no Amazonas (+5%) (635), com uma média diária de óbitos de 72 na SE 28, frente
e Tocantins (+15%), e estabilização no Acre (+1%). Ao final a 91 na SE 27 (Figura 11). Houve redução em seis estados
da SE 28, os sete estados da região norte registraram um Acre (-30%), Amazonas (-28%), Amapá (-9%), Pará (-13%),
total de 318.807 casos de COVID-19 (17,3% do total de casos Rondônia (-4%) e Roraima (-61%), enquanto Tocantins,
do Brasil) (Figura 12A e Anexo 1). embora apresente números menores, apresentou aumento
(+50%). Ao final da SE 28, os sete estados da região Norte
Os dez municípios com maior número de registro de casos apresentaram um total de 10.453 óbitos (14,6% do total de
novos na SE 28 foram Boa Vista/RR (2.005 casos), seguido óbitos do Brasil (Figura 12B e Anexo 1).
por Coari/AM (1.903), Porto Velho/RO (1.767), Belém/
FIGURA 11 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 na Região Norte por SE de notificação. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
FIGURA 12 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os estados
da região Norte. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Na região Nordeste houve redução de 8% no número de Quanto aos óbitos, houve uma redução no número de
casos novos da SE 28 (81.991) em relação a SE 27 (89.015), novos registros de óbitos na SE 28 (2.310) em relação
com uma média de casos novos de 11.713 na SE 28, frente a SE 27 (2.399), com uma média diária de óbitos de 330
a 12.716 na SE 27 (Figura 13). Nesta região o estado da na SE 28, frente a 343 na SE 27 (Figura 13). O estado de
Bahia apresentou o maior número de casos novos na Ceará, seguido de Pernambuco apresentaram os maiores
semana, seguido do Ceará e Maranhão, respectivamente. valores na SE 27. Foi observado um aumento no número
Foi observada uma redução no número de novos de novos registros de óbitos na SE 28 em comparação
registros de casos na SE 28 em comparação com a SE com a SE 27 nos estados da Bahia (+9%), Ceará (+3%) e
27 em Alagoas (-6%), Bahia (-8%), Maranhão (-15%), Rio Pernambuco (+8%), redução em Alagoas (-8%), Paraíba
Grande do Norte (-56%) e Sergipe (-4%), aumento no (-10%), Piauí (-11%), Rio Grande do Norte (-38%) e Sergipe
Ceará (+5%) e Pernambuco (+24%) e estabilização na (-4%), enquanto houve estabilização no Maranhão (0%).
Paraíba (+1%) e Piauí (0%). Ao final da SE 28, os nove Ao final da SE 28, os nove estados da região Nordeste
estados da região nordeste apresentaram um total de apresentaram um total de 23.033 óbitos por COVID-19
622.082 casos de COVID-19 (33,8% do total de casos do (32,2% do total de casos do Brasil) (Figura 14B e Anexo 2).
Brasil) (Figura 14A e Anexo 2).
Os municípios com maior número de novos registros
Os municípios com maior número de novos registros de óbitos na SE 28 foram Salvador/BA (159), Fortaleza/
de casos na SE 28 foram Salvador/BA (4.682), Aracaju/ CE (131), São Luis/MA (88), Natal/RN (83), Recife/PE (74),
SE (2.783), Teresina/PI (2.318), João Pessoa/PB (1.935), Teresina/PI (73), João Pessoa/PB (69) e Aracaju/SE (62).
Juazeiro do Norte/CE (1.889), Maceió/AL (1.757), Natal/RN
(1.701), Recife/PE (1.349), Fortaleza/CE (1.222) e Campina
Grande/PB (1.069).
FIGURA 13 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 na Região Nordeste por SE de notificação. Brasil, 2020
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FIGURA 14 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os estados
da região Nordeste. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Na região Sudeste, o aumento foi de 7% no número de Quanto aos óbitos, houve uma redução de 3% no número
novos registros de casos da SE 28 (90.863) em relação de novos óbitos na SE 28 (3.058) em relação a SE 27 (3.143),
a SE 27 (84.749), com uma média diária de casos novos com uma média diária de óbitos de 437 na SE 28, frente
de 12.890 na SE 28, frente a 12.107 na SE 27 (Figura 15). a 449 na SE 27 (Figura 15). São Paulo e Rio de Janeiro
São Paulo e Minas Gerais apresentaram o primeiro e apresentam os maiores números incidentes na semana.
o segundo maior número de casos novos na SE 28. Foi Houve redução no número de registros de óbitos entre as
observado aumento no número de novos registros em SE 27 e 28 no Espírito Santo (-26%), Rio de Janeiro (-6%)
Minas Gerais (+19%) e São Paulo (+16%), e redução nos e São Paulo (-2%) e aumento em Minas Gerais (+22%).
estados do Espírito Santo (-16%) e Rio de Janeiro (-21%). Ao final da SE 28, os quatro estados da região Sudeste
Ao final da SE 28, os quatro estados da região sudeste apresentaram um total de 32.647 óbitos (45,7% do total de
apresentam um total de 632.614 casos de covid-19 (34,4% óbitos no Brasil) ( Figura 16B e Anexo 3).
do total de casos do Brasil) (Figura 16A e Anexo 3).
Os municípios com maior número de novos registros de
Os municípios com maior número de novos registros óbitos na SE 28 foram São Paulo/SP (579), Rio de Janeiro/
de casos na SE 28 foram São Paulo/SP (13.603), Rio de RJ (433), Guarulhos/SP (92), Campinas/SP (82), Belo
Janeiro/RJ (4.069), Belo Horizonte/MG (3.057), Santos/SP Horizonte/MG (73), São Bernado do Campo/SP (54), São
(2.275), Campinas/SP (2.237), Ribeirão Preto/SP (1.794), São Gonçalo/RJ (45) e Ribeirão Preto/SP (43).
Bernardo do Campo/SP (1.659), Uberlândia/MG (1.486),
Piracicaba/SP (1.421) e Guarulhos/SP (1.394).
FIGURA 15 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 na Região Sudeste por SE de notificação. Brasil, 2020
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FIGURA 16 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os estados
da região Sudeste. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Na região Sul, o aumento foi de 8% no número de casos Quanto aos óbitos, houve um aumento de 36% no número
novos da SE 28 (27.423) em relação a SE 27 (25.493), com de novos registros de óbitos na SE 28 (583) em relação
uma média de casos novos de 3.918 na SE 28, frente a a SE 27 (428), com uma média diária de óbitos de 83 na
3.642 na SE 27 (Figura 17). Paraná apresentou os maiores SE 28, frente a 61 na SE 27 (Figura 17). Paraná apresenta
números de casos novos na SE 28, seguido do estado os maiores números incidentes, seguido do Rio Grande
de Santa Catarina. Foi observado aumento no número do Sul. Todos os três estados, apresentaram elevação no
de casos novos durante a semana no Rio Grande do Sul número de óbitos novos por COVID-19 na SE 28 em relação
(+7%) e Santa Catarina (+24%), e redução no Paraná (-5%). a SE 27, Paraná (+36%), Rio Grande do Sul (+42%) e Santa
Ao final da SE 27, os três estados apresentam um total de Catarina (+29%). Ao final da SE 28, os três estados da
121.541 casos de covid-19 (6,6% do total de casos do Brasil) região Sul apresentam um total de 2.444 óbitos (3,4% do
(Figura 18A e Anexo 4). total de óbitos no Brasil) (Figura 18B e Anexo 4).
Os municípios com maior número de novos registros de Os municípios com maior número de novos registros de
casos na SE 28 foram Curitiba/PR (2.862), Porto Alegre/ óbitos na SE 28 foram Curitiba/PR (60), Porto Alegre/
RS (905), Joinville/SC (858), Balneário Camboriú/SC RS (43), Novo Hamburgo/RS (19), Cascavel/PR (17), Itajaí/
(696), Blumenau/SC (571), Novo Hamburgo/RS (466), SC (14), Viamão/RS (12), São José dos Pinhais/PR (10) e
Florianópolis/SC (438), São José/SC (391), Palhoça/SC (381) Londrina/PR (10).
e Itajaí/SC (365).
FIGURA 17 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 na Região Sul por SE de notificação. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
FIGURA 18 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os estados
da região Sul. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Na região Centro-Oeste, o aumento foi de 6% no número Quanto aos óbitos, houve um aumento de 26% no número
de casos novos da SE 28 (30.542) em relação a SE 27 (28.764), de novos óbitos na SE 28 (746) em relação a SE 27, (590),
com uma média diária de casos novos de 4.363 na SE 28, com uma média diária novos registros de óbitos de 107
frente a 4.109 na SE 27 (Figura 19). Distrito Federal e Mato na SE 28, frente a 84 na SE 27 (Figura 19). Mato Grosso
Grosso apresentaram o primeiro e o segundo maior número apresentou o maior número incidente na semana, seguido
de casos novos na SE 28, respectivamente. Esse aumento de Goiás. Distrito Federal (+49%), Goiás (+28%), Mato Grosso
no número de novos registros de casos na SE 28 em relação (+20%) apresentaram aumento no registro de novos óbitos
a SE 27 foi observado em Goiás (+6%), Mato Grosso (+20%) na SE 28 em relação a SE 27, enquanto Mato Grosso do
e Mato Grosso do Sul (+18%), enquanto no Distrito Federal Sul observou redução (-15%). Os quatro estados da região
houve redução (-3%). Ao final da SE 28, os quatro estados Centro-Oeste apresentaram juntos um total de 2.897 óbitos
da região Centro-Oeste apresentaram um total de 144.804 (4,1% do total de óbitos do Brasil) (Figura 20B e Anexo 5).
casos de covid-19 (7,9% do total de casos do Brasil) (Figura
20A e Anexo 5). Os municípios com maior número de novos registros de
óbitos na SE 28 foram Brasília/DF (200), Cuiabá/MT (86),
Os municípios com maior número de novos registros Goiânia/GO (67), Rondonópolis/MT (41), Rio Verde/GO
de casos na SE 28 foram Brasília/DF (12.646), Cuiabá/ (35), Várzea Grande/MT (35), Aparecida de Goiânia/GO (18),
MT (1.481), Goiânia/GO (1.368), Campo Grande/MS (1.323), Campo Grande/MS (11) e Dourados/MS (11).
Rondonópolis/MT (774), Rio Verde/GO (679), Aparecida de
Goiânia/GO (672), Várzea Grande/MT (548), Dourados/MS
(431) e Lucas do Rio Verde/MT (391).
FIGURA 19 Evolução dos casos e óbitos novos de COVID-19 na Região Centro-Oeste por SE de notificação. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
FIGURA 20 Distribuição semanal dos casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 a partir do 1º registro, respectivamente, entre os estados
da região Centro-Oeste. Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
A Figura 21 mostra a distribuição espacial dos casos (ou 31,0% dos 3.056) municípios apresentaram apenas
confirmados de COVID-19 por município ao final das SE 27 um óbito confirmado para COVID-19, enquanto 172
e 28, respectivamente. Entre ambas as semanas, houve um (5,6%) apresentaram mais que 50. Finalmente, 26 UFs
aumento de 57 municípios que passaram a apresentar pelo apresentaram pelo menos um município com mais de 50
menos um caso confirmado da doença. Até o final da SE óbitos confirmados.
28, 5.428 municípios (ou 97,4% dos municípios brasileiros)
apresentavam pelo menos um caso, com a maior parte Ao longo do tempo observa-se uma transição dos casos
dos municípios (3.312 ou 61,0% daqueles com casos) de COVID-19 das cidades que fazem parte das regiões
apresentando entre 2 e 100 casos, enquanto 270 municípios metropolitanas para as cidades do interior do país. Na
(5,0%) apresentaram mais de 1.000 casos confirmados (até o SE 13, 87% dos casos novos eram oriundos das capitais
final da SE 26, este número era de 233 municípios). Todas as e regiões metropolitanas e 23% das demais cidades
UFs apresentaram pelo menos um município com mais de do país. A partir da SE 25 até a SE 28 a maioria dos
1.000 casos confirmados ao final da SE 28. casos novos foram registrados em cidades do interior
do Brasil. Ao final da SE 28, 57% dos casos registrados
Por sua vez, a Figura 22 mostra a distribuição dos óbitos da doença no país foram oriundos de municípios do
por COVID-19 ao final das SE 27 e 28. Entre as semanas, interior (Figura 23A e Anexo 6). Em relação aos óbitos
foi registrado um incremento de 216 municípios com novos, também houve um aumento na proporção de
pelo menos um óbito confirmado por COVID-19. Ao registros para fora das regiões metropolitanas, passando
final da SE 28, houve um total de 3.056 municípios com de 11% na SE 13 para um percentual de 43% ao final da
óbitos confirmados pela doença, o que representa SE 28 (Figura 23B e Anexo 7).
55,0% do total de cidades brasileiras. Deste total, 949
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11 de julho de 2020 às 19h, sujeitos a revisões.
FIGURA 21 Distribuição espacial dos casos de COVID-19 por município ao final das semanas epidemiológicas 27 (A) e 28 (B). Brasil, 2020
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BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde Semana Epidemiológica 28 (05 a 11/07)
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11 de julho de 2020 às 19h, sujeitos a revisões.
FIGURA 22 Distribuição espacial dos óbitos por COVID-19 por município ao final das semanas epidemiológicas 27 (A) e 28 (B). Brasil, 2020
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde. Dados atualizados em 11 de julho de 2020 às 19h, sujeitos a revisões.
R.M.: Região Metropolitana; INT: Interior
FIGURA 23 Distribuição de casos (A) e óbitos (B) novos por COVID-19 dentro e fora das capitais brasileiras, durante a semana epidemiológica
13 até a 28. Brasil, 2020
23
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Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
FIGURA 24 Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave Hospitalizados em 2019 e 2020, segundo Semana Epidemiológica (SE) de início
dos sintomas, até a SE 28. Brasil, 2020
24
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Dos 6.297 casos de SRAG com início de sintomas na SE seguida da Nordeste. Em relação às Unidades Federadas
28, 13,7% (864) foram devido à COVID-19, 10,0% (632) (UF), aquelas que concentraram o maior número de
classificadas como SRAG não especificado e 76,0% casos de SRAG no mesmo período foram São Paulo
(4.788) ainda estão em investigação (Figura 25). (142.739), Rio de Janeiro (45.140) e Minas Gerais (27.851).
As que se destacaram para SRAG por COVID-19: São Paulo
Dentre as Regiões do país, as com maior número de 69.019 (36,0%), Rio de Janeiro 25.637 (13,4%) e Ceará
casos de SRAG notificados até a SE 28 foram Sudeste, 13.338 (7,0%) casos classificados pela doença (Tabela 3).
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
FIGURA 25 Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave Hospitalizados, segundo classificação final do caso e semana epidemiológica
de início dos sintomas, SE 01 a SE 28. Brasil, 2020
25
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TABELA 3 Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Hospitalizados segundo classificação final e Região /Unidade Federada de residência.
Brasil, 2020 até SE 28
Dentre os casos de SRAG, 222.229 (55,0%) são do sexo 109.118 (57,0%) são do sexo masculino e a faixa etária mais
masculino e a faixa etária com o maior número de casos acometida se manteve como a de 60 a 69 anos de idade
notificados é a de 60 a 69 anos de idade com 73.324 com 38.432 (20,1%) (Tabela 4).
(18,1%) casos. Em relação aos casos de SRAG por COVID-19,
26
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TABELA 4 Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Hospitalizados segundo classificação final, faixa etária e sexo. Brasil, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
A raça/cor branca é a mais frequente entre os casos de Para os casos de SRAG por COVID-19 a raça/cor mais
SRAG (128.274), seguida da parda (123.806), preta (19.053), prevalente é a parda (59.971), seguida da branca (54.444),
amarela (3.542) e indígena (1.117). É importante ressaltar preta (8.872), amarela (1.822) e indígena (612) (Tabela 5).
que 69.321 casos não possuem a informação registrada.
TABELA 5 Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) Hospitalizados segundo classificação final e raça, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
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TABELA 6 Óbitos por SRAG notificados segundo Classificação final. Brasil, SE 01 a 28/2020
TOTAL
SRAG
n %
COVID-19 68.842 65,5
Influenza 286 0,3
Outros vírus respiratórios 183 0,2
Outros agentes etiológicos 263 0,2
Não especificada 31.544 30,0
Em investigação 4.011 3,8
TOTAL 105.129 100,0
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
FIGURA 26 Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), segundo classificação final do caso e semana epidemiológica de início
dos sintomas, SE 01 a SE 28. Brasil, 2020
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Dentre as Regiões do país, as com maior número São Paulo (31.094), Rio de Janeiro (14.944) e Ceará
de óbitos por SRAG registrados até a SE 28 foram a (8.744). As mesmas UFs se destacam para óbitos de
Sudeste, seguida da Nordeste. Em relação às Unidades SRAG por COVID-19, apresentando, respectivamente,
Federadas (UF), aquelas que concentraram o maior 18.305 (26,6%), 11.528 (16,7%) e 6.485 (9,4%) óbitos
número de óbitos por SRAG no mesmo período foram classificados pela doença (Tabela 7).
TABELA 7 Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segundo classificação final e Região /Unidade Federada de residência.
Brasil, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
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Dentre os óbitos por SRAG, 60.204 (57,3%) são de óbitos de SRAG por COVID-19, 40.142 (58,3%) são do sexo
indivíduos do sexo masculino e a faixa etária com o masculino e a faixa etária mais acometida permanece a
maior número de óbitos notificados é a de 70 a 79 anos de 70 a 79 anos, 17.108 (24,8%) (Tabela 8).
de idade, com 25.496 (24,3%) óbitos. Em relação aos
TABELA 8 Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segundo classificação final, faixa etária e sexo. Brasil, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
A raça/cor parda é a mais frequente dentre os óbitos de Para os óbitos de SRAG por COVID-19, o perfil de raça/
SRAG (35.759), seguida da branca (30.178), preta (5.286), cor se manteve, sendo a parda (24.323) a mais frequente,
amarela (1.093) e indígena (352). É importante ressaltar seguida da branca (17.363), preta (3.375), amarela (725) e
que 18.142 óbitos não possuem a informação registrada. indígena (278) (Tabela 9).
TABELA 9 Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) segundo classificação final e raça, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
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Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
FIGURA 27 Comorbidades e fatores de risco dos óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19, 2020 até SE 28
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Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
Observação: não inclui 640 notificações de óbitos por COVID-19 sem data de evolução.
FIGURA 28 Óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) por COVID-19 segundo data de ocorrência. Brasil, 2020
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TABELA 10 Casos suspeitos de SG notificados e confirmados por COVID-19 em profissionais da saúde por categoria profissional. Brasil, 2020
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TABELA 11 Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em profissionais de saúde, segundo classificação final, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
* Outros: copeiro de hospital, cozinheiro de hospital, recepcionista de consultório médico ou dentário e socorrista (exceto médicos e enfermeiros).
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TABELA 12 Óbitos por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em profissionais de saúde, segundo classificação final, 2020 até SE 28
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
* Outros: copeiro de hospital, cozinheiro de hospital, recepcionista de consultório médico ou dentário e socorrista (exceto médicos e enfermeiros).
Dentre as UFs, aquelas que apresentaram o maior número Amazonas (72) e Rio de Janeiro (61). Em relação aos óbitos
casos notificados de SRAG hospitalizados por COVID-19 por COVID-19, foram São Paulo (53), Rio de Janeiro (18) e
em profissionais de saúde foram São Paulo (245), Maranhão (11) (Figura 29).
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(A) (B)
Fonte: Sistema de Informação da Vigilância Epidemiológica da Gripe. Dados atualizados em 13 de julho de 2020 às 12h, sujeitos a revisões.
FIGURA 29 Casos (A) e óbitos (B) de Síndrome Respiratória Aguda Grave por COVID-19 em profissionais de saúde segundo Unidade
Federada de residência. Brasil, 2020
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FIGURA 30 Total de reações RT-qPCR COVID-19 distribuidos por UF. Brasil, 5 Março a 13 Julho 2020
Segundo o Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial exames para o diagnóstico molecular de vírus
(GAL), que abrange os LACEN, NIC e resultados dos respiratórios com foco no diagnóstico de COVID-19. O
laboratórios colaboradores, de 01 de Fevereiro a de 11 número de solicitações de exames por Unidade Federada
Julho de 2020, foram solicitados aos LACEN 1.683.709 está apresentado no gráfico a seguir. (Figura 31)
37
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FIGURA 31 Total de exames para diagnóstico molecular de vírus respiratórios solicitados para suspeitos de COVID-19 em ordem
decrescente por UF de residência
Da SE 10 a SE 28, foi registrada a realização de 1.278.201 média diária de exames realizados passou de 1.148 em
exames no GAL, passando de 1.624 exames para COVID/ março para 15.605 em julho (até a SE 28 - 11/07/2020).
vírus respiratórios, na SE 10, para 100.048 na SE 28. A
FIGURA 32 Número de exames moleculares realizados com suspeita para COVID-19/Vírus Respiratórios, segundo GAL, por SE, 2020, Brasil
38
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O gráfico a seguir (Figura 33) apresenta a proporção Em relação aos resultados positivos, no sistema GAL,
de exames moleculares realizados em relação ao total há o registro de 477.914 exames que detectaram RNA do
de amostras que chegaram aos LACEN. A proporção de vírus SARS-CoV-2, confirmando a COVID-19.
exames realizados no Brasil é de 95,32%.
FIGURA 33 Proporção de exames moleculares realizados (%) com suspeita para COVID-19, segundo GAL, por UF, 2020
FIGURA 34 Total de exames moleculares positivos para COVID-19, segundo GAL, por UF, 2020, Brasil
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Na Figura 35, apresenta-se a positividade por SE no A proporção de exames positivos para COVID-19
Brasil, entre março e julho de 2020. A tendência do dentre os analisados é denominada positividade. Esse
número de exames positivos no Brasil por semana indicador para os dados totais do Brasil é de 38,30 % e a
epidemiológica aumentou 1.788 vezes, quando se positividade por UF consta na Figura 36.
compara os dados de 01 de abril a 11 de julho. As UF
com maior porcentagem de positividade são São Paulo, A seguir, apresenta-se a positividade por SE no Brasil,
Bahia e Rio de Janeiro. entre março e julho de 2020.
FIGURA 35 Curva de exames moleculares positivos para COVID-19, segundo GAL, por SE, Março à Julho 2020, Brasil
FIGURA 36 Proporção (%) de resultados positivos de exames moleculares para COVID-19, segundo GAL, por UF. Brasil, 2020
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FIGURA 37 Proporção (%) de Resultados de Exames para COVID-19, segundo o GAL, por dia, Março a Julho 2020, Brasil
FIGURA 38 Previsão estimada de exames moleculares positivos agregada por semana. Brasil, 2020
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Nos últimos 30 dias (11 de junho a 11 de julho), 70,30% dos liberados acima de 6 dias, apresentando variações por
resultados dos exames para COVID-19 foram liberados de Unidade Federada, conforme Figura 39.
0 a 2 dias, 21,08% de 3 a 5 dias e 8,6% dos exames foram
FIGURA 39 Porcentagem de tempo de análises de exames moleculares com suspeita para COVID-19 por UF, últimos 30 dias. Brasil, 2020
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TABELA 13 Total de testes RT-PCR COVID-19 distribuídos por instituição colaboradora e UF. Brasil, 5 Março a 4 Julho 2020
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ANEXOS
ANEXO 1 Casos e óbitos novos por UF segundo semana epidemiológica de notificação. Região Norte, atualizados até a Semana
Epidemiológica 28 (11/07)
45
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ANEXO 2 Casos e óbitos novos por UF segundo semana epidemiológica de notificação. Região Nordeste, atualizados até a Semana
Epidemiológica 28 (11/07)
46
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ANEXO 3 Casos e óbitos novos por UF segundo semana epidemiológica de notificação. Região Sudeste, atualizados até a Semana
Epidemiológica 28 (11/07)
ANEXO 4 Casos e óbitos novos por UF segundo semana epidemiológica de notificação. Região Sul, atualizados até a Semana Epidemiológica
28 (11/07)
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ANEXO 5 Casos e óbitos novos por UF segundo semana epidemiológica de notificação. Região Centro Oeste, atualizados até a Semana
Epidemiológica 28 (11/07)
48
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ANEXO 6 Distribuição dos casos novos de COVID-19 entre as cidades de regiões metropolitanas e interior dos estados brasileiros, durante a semana epidemiológica 13 até a 28. Brasil, 2020
SE 13 SE 14 SE 15 SE 16 SE 17 SE 18 SE 19 SE 20 SE 21 SE 22 SE 23 SE 24 SE 25 SE 26 SE 27 SE 28
UF
R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT.
AC 100% 0% 52% 48% 81% 19% 79% 21% 89% 11% 88% 12% 83% 17% 37% 63% 64% 36% 65% 35% 32% 68% 34% 66% 43% 57% 45% 55% 44% 56% 39% 61%
AL 93% 7% 56% 44% 84% 16% 93% 7% 94% 6% 90% 10% 80% 20% 70% 30% 58% 42% 56% 44% 59% 41% 52% 48% 42% 58% 47% 53% 39% 61% 40% 60%
AM 96% 4% 96% 4% 98% 2% 95% 5% 77% 23% 70% 30% 69% 31% 64% 36% 55% 45% 50% 50% 48% 52% 46% 54% 41% 59% 40% 60% 37% 63% 30% 70%
AP 100% 0% 96% 4% 100% 0% 96% 5% 92% 8% 81% 19% 82% 18% 80% 20% 56% 44% 54% 46% 39% 61% 53% 47% 64% 36% 74% 26% 47% 53% 39% 61%
BA 70% 30% 70% 30% 51% 49% 72% 28% 66% 34% 72% 28% 72% 28% 68% 32% 68% 32% 67% 33% 59% 41% 57% 43% 44% 56% 53% 47% 45% 55% 37% 63%
CE 97% 3% 94% 6% 92% 8% 91% 9% 90% 10% 82% 18% 78% 22% 67% 33% 55% 45% 53% 47% 46% 54% 45% 55% 30% 70% 28% 72% 27% 73% 22% 78%
DF 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0%
ES 85% 15% 86% 14% 90% 10% 89% 11% 86% 14% 85% 15% 66% 34% 70% 30% 71% 29% 64% 36% 66% 34% 69% 31% 59% 41% 53% 47% 53% 47% 50% 50%
GO 64% 36% 70% 30% 52% 48% 72% 28% 57% 43% 76% 24% 59% 41% 74% 26% 56% 44% 54% 46% 51% 49% 42% 58% 39% 61% 40% 60% 48% 52% 38% 62%
MA 93% 7% 97% 3% 95% 5% 94% 6% 87% 13% 76% 24% 50% 50% 39% 61% 26% 74% 15% 85% 11% 89% 14% 86% 7% 93% 6% 94% 7% 93% 11% 89%
MG 76% 24% 60% 40% 41% 59% 34% 66% 36% 64% 28% 72% 39% 61% 22% 78% 26% 74% 22% 78% 24% 76% 28% 72% 22% 78% 16% 84% 27% 73% 35% 65%
MS 87% 13% 52% 48% 21% 79% 56% 44% 45% 55% 55% 45% 19% 81% 12% 88% 19% 81% 8% 92% 13% 87% 25% 75% 24% 76% 36% 64% 44% 56% 43% 57%
49
MT 92% 8% 63% 37% 49% 51% 60% 40% 47% 53% 23% 77% 39% 61% 35% 65% 43% 57% 38% 62% 38% 62% 36% 64% 30% 70% 30% 70% 32% 68% 28% 72%
PA 82% 18% 71% 29% 85% 15% 87% 13% 76% 24% 64% 36% 60% 40% 49% 51% 43% 57% 32% 68% 23% 77% 20% 80% 13% 87% 12% 88% 16% 84% 15% 85%
PB 71% 29% 83% 17% 92% 8% 88% 13% 71% 29% 80% 20% 69% 31% 49% 51% 44% 56% 48% 52% 47% 53% 38% 62% 43% 57% 39% 61% 38% 62% 35% 65%
PE 85% 15% 90% 10% 89% 11% 91% 9% 91% 9% 88% 12% 87% 13% 80% 20% 74% 26% 64% 36% 54% 46% 51% 49% 41% 59% 35% 65% 31% 69% 33% 67%
PI 82% 18% 91% 9% 74% 26% 77% 23% 67% 33% 63% 37% 59% 41% 53% 47% 47% 53% 41% 59% 50% 50% 46% 54% 42% 58% 37% 63% 43% 57% 42% 58%
PR 61% 39% 44% 56% 57% 43% 36% 64% 37% 63% 29% 71% 44% 56% 39% 61% 29% 71% 26% 74% 31% 69% 30% 70% 28% 72% 32% 68% 40% 60% 49% 51%
RJ 97% 3% 90% 10% 93% 7% 89% 11% 91% 9% 86% 14% 88% 12% 79% 21% 91% 9% 75% 25% 86% 14% 77% 23% 82% 18% 73% 27% 68% 32% 72% 28%
RN 67% 33% 64% 36% 73% 27% 70% 30% 74% 26% 65% 35% 55% 45% 51% 49% 55% 45% 64% 36% 58% 42% 62% 38% 67% 33% 64% 36% 59% 41% 59% 41%
RO 83% 17% 80% 20% 68% 32% 61% 39% 77% 23% 73% 27% 82% 18% 79% 21% 75% 25% 65% 35% 62% 38% 58% 42% 63% 37% 65% 35% 50% 50% 56% 44%
RS 68% 32% 80% 20% 51% 49% 50% 50% 35% 65% 21% 79% 15% 85% 23% 77% 10% 90% 19% 81% 28% 72% 23% 77% 31% 69% 39% 61% 41% 59% 46% 54%
SC 22% 78% 51% 49% 26% 74% 29% 71% 22% 78% 9% 91% 10% 90% 10% 90% 8% 92% 6% 94% 13% 87% 16% 84% 10% 90% 9% 91% 12% 88% 14% 86%
SE 81% 19% 91% 9% 67% 33% 76% 24% 66% 34% 77% 23% 86% 14% 77% 23% 66% 34% 69% 31% 68% 32% 73% 27% 73% 27% 65% 35% 59% 41% 52% 48%
SP 95% 5% 93% 7% 88% 12% 84% 16% 85% 15% 85% 15% 80% 20% 79% 21% 76% 24% 76% 24% 71% 29% 71% 29% 66% 34% 62% 38% 61% 39% 52% 48%
TO 89% 11% 40% 60% 56% 44% 90% 10% 41% 59% 28% 72% 28% 72% 20% 80% 17% 83% 18% 82% 18% 82% 20% 80% 29% 71% 30% 70% 30% 70% 37% 63%
BRASIL 87% 13% 86% 14% 83% 17% 83% 17% 82% 18% 77% 23% 73% 27% 65% 35% 60% 40% 54% 46% 52% 48% 51% 49% 49% 51% 47% 53% 46% 54% 43% 57%
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde - atualizado em 11/07/2020 às 19h. R.M. = Região Metropolitana. INT= interior; SE= Semana epidemiológica
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ESPECIAL | Secretaria de Vigilância em Saúde | Ministério da Saúde
ANEXO 7 Distribuição dos óbitos novos por COVID-19 entre as capitais/regiões metropolitanas e interior dos estados brasileiros, durante a semana epidemiológica 13 até a 28. Brasil, 2020
SE 13 SE 14 SE 15 SE 16 SE 17 SE 18 SE 19 SE 20 SE 21 SE 22 SE 23 SE 24 SE 25 SE 26 SE 27 SE 28
UF
R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT. R.M. INT.
AC - - - - 100% 0% 67% 33% 100% 0% 91% 9% 82% 18% 95% 5% 79% 21% 73% 27% 54% 46% 71% 29% 63% 37% 69% 31% 58% 43% 50% 50%
AL - - 100% 0% 0% 100% 71% 29% 74% 26% 83% 17% 71% 29% 76% 24% 71% 29% 74% 26% 76% 24% 69% 31% 68% 32% 54% 46% 42% 58% 29% 71%
AM 0% - 100% 0% 95% 5% 94% 6% 93% 7% 79% 21% 76% 24% 76% 24% 78% 22% 71% 29% 66% 34% 72% 28% 64% 36% 61% 39% 62% 38% 53% 47%
AP - - 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 71% 29% 66% 34% 69% 31% 63% 37% 74% 26% 81% 19% 88% 12% 82% 18% 91% 9% 77% 23% 88% 13%
BA - - 71% 29% 50% 50% 39% 61% 76% 24% 80% 20% 71% 29% 70% 30% 66% 34% 84% 16% 70% 30% 77% 23% 65% 35% 61% 39% 63% 37% 53% 47%
CE 100% 0% 78% 22% 88% 12% 91% 9% 90% 10% 89% 11% 88% 12% 77% 23% 75% 25% 72% 28% 72% 28% 68% 32% 60% 40% 45% 55% 43% 57% 42% 58%
DF - - 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 0%
ES - - 100% 0% 50% 50% 100% 0% 82% 18% 90% 10% 81% 19% 81% 19% 75% 25% 75% 25% 80% 20% 64% 36% 68% 32% 57% 43% 58% 42% 61% 39%
GO 0% - 100% 0% 50% 50% 75% 25% 29% 71% 20% 80% 65% 35% 73% 27% 54% 46% 56% 44% 56% 44% 47% 53% 45% 55% 48% 52% 49% 51% 45% 55%
MA - - 100% 0% 100% 0% 91% 9% 89% 11% 89% 11% 79% 21% 73% 27% 62% 38% 29% 71% 24% 77% 30% 70% 41% 59% 48% 52% 36% 64% 42% 58%
MG - - 50% 50% 27% 73% 9% 91% 26% 74% 40% 60% 20% 80% 22% 78% 34% 66% 30% 70% 27% 73% 22% 78% 32% 68% 18% 82% 35% 65% 34% 66%
MS - - 0% 100% 0% 100% 67% 33% 0% 100% 0% 100% 100% 0% 25% 75% 50% 50% 0% 100% 100% 0% 0% 100% 0% 100% 0% 100% 26% 74% 28% 72%
46% 54%
50
MT - - 0% 100% 0% 100% 50% 50% 0% 100% 33% 67% 25% 75% 36% 64% 50% 50% 45% 55% 41% 59% 60% 40% 50% 50% 48% 52% 53% 47%
PA - - 0% 100% 89% 11% 70% 30% 74% 26% 67% 33% 60% 40% 73% 27% 58% 42% 50% 50% 50% 50% 36% 64% 37% 63% 33% 67% 28% 72% 28% 72%
PB - - 0% 100% 100% 0% 71% 29% 89% 11% 75% 25% 80% 20% 61% 39% 60% 40% 70% 30% 57% 43% 56% 44% 48% 52% 47% 53% 48% 52% 56% 44%
PE 80% 25% 100% 0% 81% 19% 80% 20% 85% 15% 80% 20% 76% 24% 72% 28% 75% 25% 75% 25% 67% 33% 70% 30% 58% 42% 65% 35% 52% 48% 52% 48%
PI 0% - 67% 33% 100% 0% 0% 100% 38% 63% 56% 44% 50% 50% 37% 63% 59% 41% 67% 33% 63% 37% 61% 39% 64% 36% 62% 38% 61% 39% 54% 46%
PR 0% - 0% 100% 25% 75% 30% 70% 26% 74% 62% 38% 47% 53% 50% 50% 30% 70% 45% 55% 35% 65% 49% 51% 33% 67% 42% 58% 43% 57% 47% 53%
RJ 85% 18% 93% 7% 91% 9% 91% 9% 93% 7% 92% 8% 94% 6% 95% 5% 95% 5% 89% 11% 91% 9% 90% 10% 92% 8% 88% 12% 88% 12% 79% 21%
RN - - 20% 80% 38% 63% 27% 73% 44% 56% 53% 47% 36% 64% 49% 51% 52% 48% 58% 42% 59% 41% 51% 49% 70% 30% 66% 34% 69% 31% 63% 37%
RO - - 100% 0% 100% 0% 0% 100% 75% 25% 69% 31% 83% 17% 64% 36% 61% 39% 81% 19% 83% 17% 72% 28% 75% 25% 67% 33% 57% 43% 59% 41%
Fonte: Secretaria de Vigilância em Saúde/Ministério da Saúde - atualizado em 11/07/2020 às 19h. R.M. = Região Metropolitana; INT= interior; SE= Semana epidemiológica