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PLANEJAMENTO

REGIONAL
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO METROPOLITANA DE RIBEIRÃO PRETO

Anaine Morandi 4012868


Amanda Almeida 4011984
Bianca Lamarca Betarello 4012169
Carolina Peixoto 4013852
Diego 4009520
Murilo Sanchez Monteiro 4015193
Nathália Cristina Fabrício 4013311
Rafaela Borghi 4012194
As informações a seguir foram coletadas de dados disponibilizados pelos
professores docentes Ana Miranda e Pythágoras Daronch Silva. Além disso,
foram feitas pesquisas e análises para a complementação da
caracterização da Região Metropolitana de Ribeirão Preto.
● Municípios complexos em relação à economia

Ao se voltar a questão econômica e toda sua


complexidade que se desenvolve sobre as
cidades da região metropolitana de Ribeirão
Preto, podemos analisar utilizando como o
principal parâmetro nesse quesito, as
características da participação das cidades para
o PIB do estado.

Um dado que nos fornece base para entender


a influência que essa evolução contribui para
toda a RM.

Ao lado podemos ver a relação dessa


participação sobre a economia individual de
cada município e como ela se relaciona na
parcela do todo.

Gráfico 01- Fonte: arquivo pessoal.

Ribeirão Preto como centro dessa região, absorve a maior parcela de todo o desenvolvimento de seus municípios que o cerca, com isso ela serve
como a cidade mãe suporte para o crescimento econômico de suas envolventes. Considerada o município mais complexo da região, justamente por
sua escala de influência e capacidade estrutural de absorver a necessidade e prover acesso a toda sua RM, expressando alto grau de importância
ao estado como um todo.

Em segundo lugar vemos o desenvolvimento de Sertãozinho, que devido a sua proximidade de ribeirão é responsável por criar o principal polo
gerador da categoria industrial que aquece esse setor da RM. Refletindo em um alto grau de importância que a indústria detém para o funcionamento
dessa região metropolitana.

Em terceiro notamos Jaboticabal, com um PIB relativamente expressivo para participação regional, sobre uma economia baseada em serviço.
Expressa uma autonomia parcial porem dependente diretamente das estruturas de Ribeirão Preto, como centro econômico
● Especialização econômica predominante

Para entendermos sua dimensão e complexidade das


estruturas de Ribeirão, analisamos sua representatividade em
âmbito estadual/ nacional que está como a 24º cidade com
maior PIB do país, 0.46% da riqueza produzida no Brasil em
2015.

Com isso ela se torna mais rica que 15 capitais brasileiras


como Florianópolis (SC), vitória (ES), Natal (RN), cuja a soma
de suas riquezas alcançou em 2015 a marca de R$27,8
bilhões, segundo o IBGE.

Seu primordial setor de desenvolvimento e emprego local, está


pautada na categoria de comércio e serviço que basicamente é
o motor da economia de Ribeirão Preto, justamente como
Gráfico 02- Fonte: arquivo pessoal.
reflexo de seu processo alto de crescimento, seja populacional
ou econômico.

“Dois elos fortalecem o setor de serviços, a área financeira


Comércio e serviço representou 75% do PIB de ribeirão Preto
representada pelos bancos e a educação, por meio das escolas e
em 2015, um valor de R$ 21 bilhões, deixando em segundo
faculdades”, explicou o economista e consultor financeiro José Rita
lugar a indústria com 13% equivalente a R$ 3,8 bilhões das
Moreira.
riquezas produzidas, segundo IBGE.
Segundo ele, historicamente a indústria nunca foi representativa
Com a valorização desse setor ribeirão Preto influencia o para o PIB de Ribeirão. O motivo seria um estigma de que a mão
desenvolvimento econômico de sua RM que sobre um reflexo de obra no município é muito cara, o que afastaria investidores. “O
direto, constrói uma economia baseada entre o setor de fato de Ribeirão ser considerada a Califórnia Brasileira contribuiu
comércio/serviço e o industrial, evidenciando um processo para esse mito, mas não é verdade”, pontuou
mútuo de vínculo entre os municípios e a metrópole como
centro econômico. .(fonte: ACidadeON )
● Especialização econômica predominante
● Agronegócio e construção civil

Vale destacar dois fenômenos que se tornaram primordiais para a estruturação e gestão
econômica da região metropolitana de ribeirão preto

● O primeiro foi a importância que cada município desempenha para o


fortalecimento do setor de agronegócio do estado como um todo, caracterizando
uma região com alto valor acumulado e investido para o crescimento desse setor.

Ainda pegando de exemplo os mais complexos, Ribeirão Preto, como centro


dessa região, é responsável pela dinamização voltada a gestão financeira do que
se é produzido nas cidades ao redor. Com exposições anuais em feiras como a
agrishow atraindo público e investimentos de todo o Brasil, convergindo toda a
capacidade de investimento que esses municípios produzem, servindo como base
através de suas estruturas financeiras mais desenvolvidas e com alto nível de
tecnologia.

Gráfico 03- Fonte: arquivo pessoal. Sertãozinho por outro lado, detém como a cabeça do setor industrial de produção
para o processo do agronegócio, responsável como suporte e referência para as
cidades menores e em desenvolvimento.

Assim essa relação de interdependência se estrutura por todas as cidades da


região, como uma rede sistêmica transferida a RM, tendo Ribeirão Preto como o
ponto central para a organização e fortificação dessa categoria econômica.

● O segundo ponto a ser ressaltado, é a questão da inconsistência do setor da


construção civil como gerador de trabalho e fortalecimento da economia,

Em dados essa categoria não demonstra muita expressividade, porem ela é


responsável por escoar boa parte dos investimentos aplicados as cidades, como
reflexo de um alto grau de desenvolvimento econômico dos municípios

Porém seus dados e levantamentos não possibilitam demonstrarem essa


agrishow 2018 - Fonte: Correio24horas realidade devido à falta de regulamentação do emprego formal para esse setor da
construção civil.
● Maiores taxas de crescimento
Luiz Antonio:

Em análise geral, o que influencia os municípios


que apresentam maiores taxas de crescimento, são
as usinas e indústrias, economia que gira em torno
da agricultura, proporcionando oportunidades de
trabalho o que resulta na população migratória, são 1991 2000 2010
Pontal:: Gráfico 04 - Fonte: O Atlas
eles:
- Luiz Antonio: possui a Usina Moreno em seu
território,devido às indústrias, comporta não
somente a população de Luiz Antônio como
também a população migratória.

- Pontal: possui várias usinas em seu


território, são elas, Usina Bela Vista, Usina 1991 2000 2010
Pradópolis: Gráfico 05 - Fonte: O Atlas
Bazan, Biocana, Usina Carolina e Santa Elisa.

- Pradópolis: possui a usina São Martinho,


que gera empregos na região, atraindo
pessoas para a cidade, e de acordo com dados
da pirâmide etária do site do IBGE, é possível
observar que a cidade é constituída por uma
população mais jovem, sendo a maior parte
entre 20 e 34 anos, possuindo maior taxa de 1991 2000 2010
natalidade do que de mortalidade. Taiúva: Gráfico 06 - Fonte: O Atlas

- Taiúva: é um município que é dividido


entre cana de açúcar e plantação de laranja,
havendo usinas de açúcar e esmagadoras de
cítricos instaladas na região que movimenta a
economia do local, gerando empregos e
atraindo mais habitantes.
1991 2000 2010
Gráfico 07 - Fonte: O Atlas
● Menores taxas de crescimento

Cássia dos Coqueiros:

Apresentam menores taxas de


crescimento os municípios de Cássia dos
Coqueiros, Altinópolis e Santa Rita do
Passa Quatro.
1991 2000 2010
Todas possuem as mesmas Altinópolis: Gráfico 08 - Fonte: O Atlas
características para serem classificadas
com índices menores de taxa de
crescimento, ambas possuem baixo
dinamismos econômicos e funcionais,
problemas com infraestrutura e falta de
empregos, que prejudica no crescimento
dos municípios, provocando uma migração
para cidades maiores, em busca de
oportunidade de trabalho e de estudo,
gerando uma população mais idosa, que de 1991 2000 2010
acordo com os dados observados pela Santa Rita do Passa Quatro: Gráfico 09 - Fonte: O Atlas
pirâmide de faixa etária de 1991, 2000 e
2010, sendo antes cidades com índice
populacional mais jovem.

Atualmente esses municípios são mais


visitadas aos finais de semana, pelo seu
turismo – camping, cachoeiras e grutas.

1991 2000 2010


Gráfico 10 - Fonte: O Atlas
● IDH

Os municípios de Serra Azul, Santo Antônio da


Alegria e Morro Agudo são caracterizados como os de
menor IDH da região analisada, ambas possuem
atividade econômica baixa, o trabalho no campo é o
que predomina, a mão de obra não especializada
proporciona baixos salários, resultando assim à
diminuição do PIB municipal, levando a índices de
IDH mais baixos que os demais.
Um dos fatores que mais contribuem para um
IDH municipal baixo é a baixa longevidade, e segundo
pesquisa realizada pela plataforma de consulta ao
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal
(IDHM), O Atlas, a taxa de longevidade vem
aumentando ao longo dos anos visto que em 1991 na
cidade de Serra Azul a esperança de vida ao nascer
era até os 66,20 anos, e até 2010 chegou aos 73,60
anos, e na cidade de Santo Antônio da Alegria, em
1991 a esperança de vida ao nascer até os 68,20
anos, chegando em 2010 aos 74,80 anos, e em Morro Gráfico 11 - Fonte: arquivo pessoal.
Agudo em 1991 era de 68 anos e em 2010 chegou
aos 75 anos.
Como podemos observar no gráfico sobre o PIB,
a cidade de Morro Agudo possui um índice muito
maior que as demais cidades, sendo ela com 0,06%
da participação da cidade no PIB do Estado, e Serra
Azul e Santo Antônio da Alegria com 0,007% e
0,0073% respectivamente, isso se explica pelas
migrações em busca de condições de trabalho sem
mão de obra especializada e de estudo, em Morro
Agudo, que tem muitos moradores do Piauí, que
migram em busca de trabalho no campo. Gráfico 12 - Fonte: arquivo pessoal. Gráfico 13 - Fonte: arquivo pessoal.
● Tendência a conurbações e adensamentos

As conurbações existentes na
RMRP, são entre: Orlândia - Sales
Oliveira, Ribeirão Preto - Jardinópolis,
Ribeirão Preto - Serrana, Ribeirão
Preto - Cravinhos. Vale o destaque
também para a conurbação entre o
distrito de Bonfim Paulista e a cidade
de Cravinhos, que possui
característica diferente da conurbação
com Ribeirão Preto.
Dentre essas 5 situações temos
situações variadas nos tipos de
conurbações e em seus agentes.

Localização da região no estado

Fonte: Wikipédia

Fonte: Elaborado pelo grupo


● Tendência a conurbações e adensamentos

As conurbações de RIbeirão Preto se desenvolvem pelos setores norte


(Jardinópolis), Leste (Serrana), Sul (Cravinhos).
No setor norte, há a proximidade com o rio Pardo, a conurbação com
Jardinópolis é do tipo residencial e descontínua havendo apenas algumas
chácaras e clubes ainda na região, situação essa que deverá mudar em
breve devida às recentes expansões de Jardinópolis em direção à
Ribeirão.
Já com Serrana conurbação é totalmente descontinuada e existe por
conta da forte ligação pelo eixo rodoviário com a Rod. Abraão Assed, a
proximidade entre os dois municípios e a facilidade do acesso torna esse
elemento viário indispensável.
Com relação à Cravinhos a conurbação também é descontinuada e
também se dá por uma rodovia (nesse caso a Anhanguera) mas outro
fator também influencia na conurbação, ao longo da rodovia há várias
indústrias entre os dois municípios, o que acaba por atrair outros
elementos adensadores, como comércios e outros serviços próximos.

Fonte: Elaborado pelo grupo


● Tendência a conurbações e adensamentos

A conurbação entre Orlândia e Sales Oliveira se dá essencialmente


pela proximidade entre os dois municípios, sendo essa uma conurbação
majoritariamente residencial e contínua.
Aqui ainda cabe também analisar a situação conurbatória entre o distrito
de Bonfim Paulista e Cravinhos, apesar da expansão industrial de
Cravinhos ocorrer pela Rod. Anhanguera, a expansão residencial ocorre
no sentido do distrito, esse por sua vez, já conurbado residencial e
continuamente com a zona sul Ribeirão pretana, mantém esse vetor e
também se aproxima de Cravinhos.
Importante também ressaltar a tendência conurbatória residencial
avistada nas cidades de Monte Alto e Jaboticabal, seus vetores de
crescimento estão alinhados um em direção ao outro e a distância entre
os dois municípios facilita esse processo, a Rod. José Pizarro é também
um outro fator importante nesse processo.

Fonte: Elaborado pelo grupo


● Organização dos resíduos sólidos

O aterro de Jardinópolis é executado pela Em Guatapará possui o Centro de Resíduos (CGR), O aterro de Sales também trabalha
CETESB onde trabalham com os dois tipos onde é considerado o maior aterro sanitário da região com os dois tipos de classe, tipo I e II a
de classe de aterro, classe I e II, onde a partir desse tipo de tratamento de
nordeste de São Paulo. O aterro atua com as mais
classe I tem as características de resíduos há a geração do chorume,
rigorosas normas ambientais, ele contém mangueiras
corrosividade, reatividade, tóxico,
instaladas em todo o centro do aterro que capta o gás demonstrado pelas lagoas de chorume,
inflamável, etc, que geralmente são
metano liberado pelo lixo orgânico que entra em que a SELETA dispõe de uma logística
ocasionados pelas indústrias e a classe II
que são denominados os não perigosos decomposição; que passa por processo de limpeza de tratamento encaminhando para a ETE
(lixo comum). O aterro possui resfriamento e queima de moto geradores. A distribuição é da Prefeitura de Sales Oliveira a fim de
impermeabilização do solo, drenagem e gerada posteriormente à todas essas etapas. Cidades que não ocorra risco de contaminação do
coleta de chorume; onde possui também como Ribeirão Preto, Cravinhos, Monte Alto, Barrinha entre lençol freático, mostrando a preocupação
tratamento dos gases tóxicos. Jardinópolis outras encaminham seus resíduos para Guatapará. O local da empresa em trabalhar seguindo todos
recebe também os resíduos de outras os padrões de normas técnicas de
teve sua licença autorizada pela CETESB.
cidades, tais como Sertãozinho, Altinópolis, funcionamento desde auditorias e
Brodowski e Morro Agudo.
certificações.
● Organização abastecimento de água

A grande parte dos municípios utilizam a reserva do Aquífero


Guarani, uma das maiores reservas de água doce subterrânea do
planeta. Há algumas cidades que estão mais vulneráveis
à recarga, regiões que encontram-se em uso inadequado podendo
comprometer a qualidade da água. (Ribeirão Preto e Serrana).
Outras Cidades Utilizam os poços artesianos para o
abastecimento, onde realizam perfurações para obter água dos
lençóis subterrâneos, onde a água é conduzida até a estação de
tratamento até o procedimento de desinfecção da água. Na minoria
encontram-se as cidades que são abastecidas pela bacia
hidrográfica do Pardo. O abastecimento desses municípios é
realizado pela SABESP que capta a água desses rios e bombeia
para as estações de tratamento, onde realiza-se a limpeza e
descontaminação do mesmo.
● Vulnerabilidade dos Municípios

Nos aterros sanitários encontramos também as cidades mais vulneráveis


em relação ao tratamento de resíduos sólidos, é o caso de Serrana que
teve seu lixão interditado pela CETESB e começou a encaminhar seu lixo
para Jurucê. A medida foi tomada após a grande quantidade de chorume
emitido fosse interrompido com a contaminação para o aquífero Guarani.
Em São Simão e Serra Azul utilizam um aterro controlado no limite entre
os dois municípios, o aterro é uma solução intermediária entre o lixão e o
aterro sanitário para minimizar o mau cheiro e o impacto visual, além de
evitar a proliferação de insetos e animais; porém, não acontece
impermeabilização de base, o que evitaria que o material contamine o
solo e o lençol d’água, nem sistema de tratamento do chorume ou do
biogás.
● Capacidade administrativa

Gráfico 14 - Fonte: arquivo pessoal

O gráfico acima analisa as cidades com maior e menor capacidade administrativa, a cidade que destaca é Ribeirão Preto, devido seu caráter
metropolitano, em seguida notamos que Batatais, Pitangueiras e Jaboticabal são as três maiores cidades com maior capacidade administrativa.
Entretanto, podemos notar que mesmo as cidades com maior capacidade administrativa dependem do Fórum Regional de Ribeirão Preto, e das 14
cidades consideradas com maior capacidade administrativa apenas Cajuru, Mococa, Monte Alto e Morro Agudo não possuem código do meio
ambiente e apenas Brodowski não possui Procon.
● Cidades independentes - Direto e Indireto

Tabela de Cidades Dependentes Direto


CÁSSIA DOS COQUEIROS Dependente direto Mococa

GUATAPARÁ Dependente direto de Jaboticabal

LUIZ ANTONIO Dependente direto de São Simão Na tabela ao lado podemos analisar as cidades que
dependem diretamente de outra com maior capacidade
PRADÓPOLIS Dependente direto de Jaboticabal
administrativa, pois não possui serviço administrativo
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA Dependente direto de Cajuru
necessário (procon, registro civil, plano diretor etc.).

SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA Dependente direto de Cajuru

TAIÚVA Dependente direto de Jaboticabal

TAMBAÚ Dependente direto de Santa Rita de Passa Quatro

Tabela de Cidades Dependentes Indireto


BARRINHA Dependente Indireto de Sertãozinho
A tabela 2 mostra as cidades que são dependentes
DUMONT Dependente Indireto de Sertãozinho indiretamente, pois possuem o mínimo de serviços
administrativos necessários, todas as cidades citadas

SALES OLIVEIRA Dependente Indireto de Orlândia possuem registro civil.

SERRA AZUL Dependente Indireto de Serrana

TAQUARAL Dependente Indireto de Jaboticabal

Tabelas 01 e 02 - Fonte: arquivo pessoal.


● índice de Partido Político

O partido político que predominou na região


metropolitana de Ribeirão Preto nas eleições
municipais foi o PSDB, que foi a mais votada de 12
entre 34 municípios. O segundo mais votado foi o
PT, seguido pelo PMDB.
As eleições municipais aconteceram dois
anos antes das presidenciais, isso pode influenciar
nas votações futuras, alterando o partido
predominante, caso esse partido continue se
elegendo, será por forças locais e pela sua atuação
na cidade.

Gráfico 15 - Fonte: arquivo pessoal.


● Hierarquia da Região Metropolitana de Ribeirão Preto

Analisando os gráficos, vemos que a hierarquia da Participação das cidades no PIB do Estado
região de Ribeirão Preto se faz de acordo com a
capacidade administrativa, a participação no PIB e o
crescimento populacional.
De acordo com os levantamentos feitos, podemos
perceber que as cidades que mais contribuem e que tem
maior capacidade são, Ribeirão Preto, Batatais,
Jaboticabal e Mococa.

As cidades mais dependentes são: Taiúva, Taquaral e


Cássia dos Coqueiros.

Gráficos 16 e 17 - Fonte: arquivo pessoal.


● Hierarquia da Região Metropolitana de Ribeirão Preto

Hierarquia do Centro Urbano - Classificação REGIC


Sendo que Ribeirão Preto é a Capital regional segundo o REGIC, e que Jaboticabal e
Mococa são as cidades que servem de apoio para os municípios que são mais dependentes,
que são: Taiuva – Jaboticabal, Taquaral – Jaboticabal e Cássia dos Coqueiros – dependente
de Mococa.
Dessa forma, foi visto que essas três cidades são as que têm as menores populações, as
menores capacidades administrativas e as menores contribuições no PIB.
Podemos verificar que o levantamento do REGIC não pode ser tomado como
verdadeiro sendo que cidades que tem uma certa independência e que são polos para
municípios menores, como Batatais, eles tratam como centro local.

Gráfico 18 - Fonte: arquivo pessoal. Tabela 03 - Fonte: REGIC


● Relações horizontais e de complementaridade entre os
municípios da RMRP, no que se refere ao agronegócio.

Ribeirão Preto é considerada a capital do agronegócio por ser a capital regional e controlar a economia na nossa região,
ela é beneficiada tendo apoio de cidades que possuem usinas como Batatais, Serrana e Luiz Antônio. Temos também
cidades que se complementam com indústrias como Cravinhos e Monte Alto, e cidades com relações de dependência
trazendo as demais mão de obra, como Brodowski, Altinópolis entre outras.
● http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil/

● https://www.acidadeon.com/ribeiraopreto/onlist/NOT,2,2,1298166,Ribeirao+Preto+e+mais+rica+que+15+capitais+do+Pais.aspx

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