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Cirurgia mucogengival

Cirurgia mucogengival

Preparatória –

Transoperatória -

Pós-operatória –

Menos de 2mm de tecido queratinizado

Mais placa

Mais inflamação

Mais perda óssea

Menos que 2mm de espessura vertical

Maior remodelamento do osso peri-implantar

Vascularização

Classificação: levou em consideração a distancia da artéria palatina maior a junção cemento-


esmalte dos dentes

Raso – 7mm

Médio - 12mm

Profundo – 17mm

Variação de espessuras de conjuntivo

Aumenta progressivamente afastando-se da margem gengival

Maior na região de pré-molares

Mais fina na região da raiz palatina do 1º molar

Mucosa do palato apresentando 3 camadas

Epitelial

Lamina própria – rica em fibras colágenas, favorecendo a enxertia, menor contração

Submucoso – camada gordurosa, mais delgada na porção anterior, mais volumosa para
posterior
Indicações

Recobrimento de raízes – priorizar camadas que preservem o máximo de lâmina


própria

Ganho de volume – enxertos com volume maior de submucoso juntamente com


lamina própria

Ganho de mucosa queratinizada – enxerto livre

Técnica de remoção

Técnica linear – pode incluir ou não periósteo a depender do objetivo terapêutico e


preferencia do operador

Com periósteo – melhor estabilidade mecânica, melhor facilidade de manuseio

Sem periósteo – maior conforto pós-operatório

Primeira incisão – perpendicular ao palato

Segunda incisão – paralela ao epitélio buscando manter espessura única do retalho até
introduzir toda a lâmina

Terceira incisão – incisões internas para delimitar o tecido conjuntivo a ser removido. Limite
coronal 1 a 2 mm abaixo da primeira incisão com finalidade de uma melhor cicatrização final.

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