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Paciente ideal:

Paciente parcialmente desdentado

Bom padrão periodontal

Estética aceitável

Preparo para cirurgia:

Controle adequado de qualquer doença periodontal

Exposição de membranas

Exposição imediata: a menos de 10 dias aguardar de 6 a 8 semanas e remover essa


membrana

Exposição precoce: causa mais comum, erro de técnica cirúrgica.

Membranas de colágeno: 20% de enxerto perdido

Membrana d-PTFE: bactérias não passam pela membrana, 30% do enxerto


perdido

Exposição tardia

Aumento vertical – ideal membranas não reabsorvíveis com reforço de titânio para estabilizar
em altura o enxerto.

d-PTFE

Classificação das exposições:

Classe I – inferior a 3mm sem exsudato purulento: Tentar manter a membrana por 1
mês (não mais que isso para não haver contaminação do enxerto), controle de placa com
clorexidina, remover a porção exposta da membrana e recobrir com conjuntivo.

Classe II – maior que 3 mm sem exsudato purulento: remover a membrana o quanto


antes. Manter o enxerto por 4 a 5 meses e observar a necessidade de novo enxerto.

Classe III – com presença de exsudato purulento: remoção imediata da membrana,


curetagem de tecido de granulação. Esperar 2 a 3 meses para nova ROG

Classe IV – formação de abscesso: remoção da membrana, curetagem, irrigação com


antibiótico
Região de exposição de borda da membrana possibilita contaminação mais rápida do enxerto.
Determinando a remoção desta o mais rápido possível

Infecção

Baixa intensidade

Grande intensidade

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